[Música] [Música] O Fim do mundo realmente aconteceu, e agora as pessoas tão sedentas não só por alimentos e itens necessários pra sua sobrevivência, mas também por domínios territoriais e a busca pelo reinado, e claro, você não deixar isso barato, a gente precisa se fortalecer seja com água, aliados e armas que vão facilitar esse processo. Pra você que tá ligado, aqui quem fala é o Spirlandelli, e aí galera, como que vocês estão? Espero que 100%, no vídeo de hoje eu quero trocar uma ideia com vocês sobre jogos novos quando o assunto é temática pós-apocalíptica, hoje eu quero falar sobre alguns dos quais eu to bastante ansioso pra conhecer e acredito que vocês também vão ficar, então vem comigo, e fique ligado, porque o vídeo só começou.
. [Música] Eu já quero começar falando sobre A Quiet Place The Road Ahead, que apesar de não seguir a linha de narrativa dos filmes ele continua abordando o mesmo tema onde a gente precisa ficar de boca fechada se quiser sobreviver, afinal se você conhece esse universo do filme “ Um Lugar silencioso “ sabe bem que o silêncio aqui é primordial, as criaturas são atraídas por barulhos e se isso acontecer pode dar Adeus para os seus planos futuros. Jogado em primeira pessoa esse jogo aqui tem me chamado atenção mais do que o normal, até porque eu acho que vai ser muito da hora trazer esse abordagem do filme para os jogos mesmo que não seja um seguimento direto da coisa e outra, quem tá desenvolvendo isso aqui é nada menos que a Saber Interactive que continua me impressionando com seus jogos, então to bastante confiante de que essa pérola aqui seja uma boa aposta pra quem aprecia o mundo pós-apocalíptico.
A algum tempo eu comentei de forma muito breve aqui com vocês no canal sobre Showa American Story, um jogo diferente, com uma pegada de sobrevivência pós-apocalíptica bem interessante jogado em terceira pessoa. Aqui o jogo se passa em uma realidade alternativa onde, depois da Segunda Guerra Mundial, o Japão começou a dominar culturalmente e economicamente os Estados Unidos e isso resultou na fusão de 2 culturas dentro do País, se passando nos anos 80 a gente controla a personagem Choko, ela é uma jovem que de forma muito misteriosa ressuscita dos mortos num mundo tomado por zumbis e até outras criaturas sobrenaturais. A história do jogo gira em torno disso, da gente tentar descobrir como que ela ressuscitou, coisa que me lembrou muito a série Glitch.
O mundo desse jogo é aberto e inclusive a gente pode explorar vários lugares diferentes, isso envolve desertos, cidades abandonadas e até lugares icônicos dos Estados Unidos, já no gráfico eu senti uma vibe bem forte de anime com personagens estilizados, cores vibrantes e cenários bem detalhados, sem falar do combate que parece bem da hora e traz uma sensação frenética de Bayonetta, é muito cedo pra gente falar se isso vai ser realmente bom, mas ele é suficientemente interessante pra gente descartar dessa lista. Desenvolvido pela Rebellion esse é mais um pós apocalíptico que tem ganhado a minha atenção, “ ainda mais sabendo sendo produzido pela Rebellion” que claramente já me trouxe imaginações sanguinárias de Sniper Elite dentro desse jogo aqui. Ambientado em uma terra desolada o jogo fala sobre um futuro alternativo devastado por conflitos nucleares, a narrativa gira em torno de um colapso global depois de uma guerra atômica onde os sobre viventes lutam pra reconstruir a civilização em meio à radiação, a falta de recursos e o constante perigo de outros sobreviventes que querem roubar o que é seu, mas calma, isso aqui não vai ser multiplayer fica tranquilo.
O mundo de Atomfall parece bem dahora e tá dividido entre facções com diferentes objetivos e filosofias, detalhe, a interação que a gente tem com essas facções seja por meio de aliança ou combate, é uma parte central da experiência, sem falar que a gente pode personalizar o nosso personagem e o mundo do jogo não é linear, ou seja, torna tudo ainda mais atrativo. O jogo também parece oferecer uma experiência densa, com uma imersão da hora e um foco bem direcionado pra uma atmosfera opressiva de um mundo devastado pela radiação, onde cada passo que a gente da, deve ser cuidadosamente calculado. No que diz respeito aos gráficos a Rebellion parece ter um feito belo trabalho também viu, pelo que parece o jogo tá com uma ambientação densa, com paisagens devastadas, estruturas abandonadas enfim tudo muito caprichado pra essa temática.
[Música] Quando a gente fala de produção ambiciosa é claro que eu não me esqueceria de State of Decay ainda mais quando o assunto é experiência pós-apocalíptica, só quem realmente conhece a franquia sabe o quanto ela é da hora, e no 3º título as coisas caminham pra algo que parece ainda melhor. Jogado em terceira pessoa essa pérola busca uma experiência ainda mais profunda e envolvente comparada aos jogos anteriores, dessa vez o jogo vai ter um mundo aberto maior e vai expandir os elementos de sobrevivência com novos desafios e uma vida selvagem corrompida pelo vírus, e depois de ver o último trailer de gameplay do jogo eu fiquei realmente animado pro lançamento, ele parece muito polido e ainda mais sangrento do que os dois primeiros jogos, sem falar que o jogo vai ta disponível em DayOne no Gamepass, só nisso a gente tem motivo suficiente pra saber que State of Decay 3 é um pós-apocalíptico de peso chegando nos próximos anos. Uma coisa que eu achei muito da hora aqui, é que ao invés do jogo se concentrar em áreas urbanas e rurais como no 2, agora o cenário é puxado pra algo mais tenso em florestas, montanhas, enfim, a sensação de isolamento que a gente tem nesse jogo com certeza vai ser mais top.
[Música] [Música] [Música] Se você curte jogos pós apocalípticos e até hoje não deu uma chance pra Death Stranding, eu acredito verdadeiramente que você tá cometendo um erro muito grande, se você pensa que esse jogo é só sobre ficar entregando carga sem nenhum propósito você tá cometendo outro erro grave, Death Stranding 2 vai deixar as coisas ainda mais incríveis e promissoras no mundo sombrio do Hideo Kojima. Assim como no primeiro jogo, aqui o foco continua na conexão, isolamento e reconstrução, explorando um mundo devastado. Ao que tudo indica nos trailers que já saiu, Death Stranding 2 vai continuar exatamente de onde a gente tinha parado no jogo passado, só que agora a coisa tá mais intensa, o Sam vai ter novas ameaças pra enfrentar, e eu tenho quase certeza de que isso seja relacionado a ressurreição de forças antigas onde muitas são misteriosas.
E teoria aqui é o que não falta viu, tem gente até falando sobre o jogo focar na proteção das futuras gerações no mundo do jogo. No quesito gráfico ele vai continuar magnífico e até melhor por conta da atualização do motor gráfico Decima Engine que é o mesmo do Horizon Zero Dawn, isso quer dizer que a gente vai ter gráficos absurdos e um nível de detalhes nível Kojima da coisa. E volto a dizer, se você não deu uma chance pra Death Stranding, talvez esse é o melhor momento pra isso.
[Música] Sendo uma referência de um dos dias mais icônicos da saga, E-Day faz de Gears of War um dos jogos mais aguardados da nova geração. Ainda sem data de lançamento , o abreviado dia da emergência marca o início da guerra entre os humanos e os Locusts que acabaram atingindo em massa as cidades. Esse jogo na verdade vai ser um Prequel até porque ele acontece 14 anos antes do primeiro Gears of War, e esse evento basicamente vai moldar o mundo do jogo em si, ele não é mostrado diretamente no primeiro jogo, mas suas consequências permeiam por toda a franquia Gears of war, onde cada um lida com as consequências desse desastre incontrolável com cidades em ruínas, sociedade destruída e um cenário pós apocalíptico sombrio e devastador.
Apesar da gente não ver o jogo sendo jogado in-gameplay, é muito certo de que a jogabilidade seja muito parecida com o que foi no Judgment, claro com algumas melhorias de mecânica e gráficos muito mais realistas onde da pra ver certinho o desgaste das armas além de personalização e customização de todas elas. Eu confesso pra vocês que não conheço a franquia Gears of War no seu DNA, mas eu reconheço de longe, que a história dessa coleção é realmente incrível e me faz querer conhecer tudo isso cada vez mais. [Música] [Música] s [Música] Falando em ambientação Ultra Realista eu quero também citar aqui Stalker 2 Heart Of Chernobyl, é eu sei que nas gameplay e trailers mais recentes ele não se parece muito com o que foi mostrado lá no começo, mas isso não tira o seu mérito de ser um jogo ainda bonito e com ambientações dignas de um belo mundo pós apocalíptico, sem falar da bagagem colossal que Stalker tem nos jogos.
O coração de Chernobyl é um artefato misterioso que muitos buscam encontrar, e nessa jornada a gente explora os segredos da Zona, um lugar devastado pelo desastre nuclear além de tá abarrotado de mutantes e anomalias e quando eu falo de ambiente, não da pra negar, esse jogo aqui tá bonito demais nisso, a gente vê claramente um mundo aberto Vasto e detalhado com uma ambientação muito bem feita no que diz respeito a essa temática, tem cidades abandonadas, fábricas destruídas, paisagens que a radiação não perdoou e uma atmosfera tensa que faz a gente se sentir num território desconhecido e cheio de perigo. Como já foi dito desde o princípio o game é jogado em primeira pessoa e a gente tem uma liberdade bem caprichada de combate, as armas são todas personalizáveis, o sistema de combate tático do jogo da uma imersão da hora demais e claro o temido sistema de sobrevivência onde a gente precisa gerenciar nossos recursos como comida, água, enfim coisas necessárias pra se manter de pé, e não vacila não, porque nem o ambiente do Stalker 2 vai ter dó de você, as condições climáticas vão afetar nossa mobilidade e tudo pode ser ainda mais difícil do que parece. [Música] [Música] Olha a Saber interactive aí de novo hein galera, com mais uma produção promissora no mundo pós apocalíptico, pois é pessoa, John Carpenters Toxic Coommando tá recebendo uma colaboração inclusive lendária do diretor de cinema John Carpenter que caso você não saiba foi o cabeça por trás dos filmes antigos do Michael Myers ou melhor dizendo a série Halloween, e é exatamente isso que o jogo faz, ele mistura muito bem elementos de ação e terror e traz essa inspiração do John pra criar uma experiência intensa e atmosférica do negócio.
A história do jogo é sobre uma catástrofe química que aconteceu e isso segue um grupo de mercenários conhecidos como Toxic Commandos, eles são enviados pra enfrentar monstros e enfrentar também armas que foram geradas por essa catástrofe, então já imagina hein, um cenário contaminado, com trocentos infectados que vão atrasar seu avanço, a parte boa disso tudo é que o jogo tem um nível muito brutal de combate, o formato visceral de tudo isso deixa tudo aparentemente viciante e inclusive o jogo tem até missões que envolve tanto combate direto quanto exploração. Como já esperado o visual do jogo tem um estilo muito John Carpenter de ser, a gente tem gráficos bem detalhados mas uma atmosfera mais acinzentada pra evocar esse tom sombrio dos filmes dele, eu confesso que não tava tão animado pra isso aqui não, mas acho que vai ser interessante dar uma olhada no resultado disso. [Música] [Aplausos] [Música] Se passando em uma versão alternativa da Rússia eu também não poderia deixar de citar Pioner que mesmo tendo algumas semelhanças com outros jogos desse jogo parece ter uma abordagem bem interessante na sua premissa, o jogo tem sido comparado com Stalker e Até Escape from tarkov, tanto pelo cenário, quanto pela jogabilidade, e se a gente for ver isso é bom né galera, Pioner promete um mundo aberto com várias áreas pra gente explorar e isso é tanto em ambientes urbanos como rurais, uma dos qualitativos que esse jogo vem recebendo é a questão das armas que tem, a gente pode criar armas caseiras e até profissionais, tudo com saque de sucatas, peças velhas e muito mais.
O mundo do Pioner também tem clima dinâmico tá, a gente vai enfrentar facções e monstros tanto de dia quanto de noite e como em vários outros jogos desse gênero o dia e a noite vão afetar o comportamento de cada um deles, tanto dos infectados quanto dos sobreviventes, uma coisa legal também é que agente pode aceitar fazer missões pra NPC’S , quests que podem oferecer recompensas além de um sistema de progressão intuitivo onde a gente pode melhorar nossas habilidades e personalizar o personagem e todo o equipamento que a gente carrega, eu não sei vocês viu pessoal, mas eu to bem interessado no que esse jogo tem pra mostrar, parece bem caprichado por se tratar de do primeiro jogo da desenvolvedora. [Música] Por último e não menos importante, Arc Riders fecha essa lista acredito que de forma positiva, até porque o jogo além de tá muito promissor ele já é citado como algo totalmente gratuito, eu sei que jogos multiplayers tem sido algo extremamente cansativo no mundo gamer hoje, eu concordo 100% com isso, inclusive jogo muito pouco ou quase nada de multiplayer hoje em dia, mas eu confesso que Arc Riders tá com uma abordagem muito muito da hora, me lembra muito a mecânica de gameplay de quando Destiny saiu, mas também me traz uma sensação gostosa de um Star Wars clássico de mundo aberto, junto com ambientações e mecânicas maravilhosas do que a gente já viu em Battlefield, pois é, a Embark Studio se você não sabe faz parte de desenvolvedores que já foram responsáveis pela franquia Battlefield, eu sei que eles não mostraram muita coisa ainda, mas vamos sincero né pessoal, só desse jogo aqui ser gratuito eu já quero apoiar o estúdio, só espero que eles não decepcionem com um monte de micro transações e coisas do tipo, mas eu já me imagino jogando isso aqui e ansioso pra encontrar aquele lendário ou enfrentar essas máquina monstruosa, enfim, Arc Riders tá no meu radar faz tempo, e sem dúvidas é um dos jogos pós apocalípticos que mais quero jogar quando lançar.