E aí E aí [Música] e [Música] esta é a nona temporada do desafio profissão um programa da equipe de orientação profissional do curso de psicologia da PUC de São Paulo Universidade está fazendo neste ano 75 anos do nacional-am tá só vocacional em parceria com a TV PUC e hoje e agora vamos conversar sobre o psicólogo a psicóloga de Emergências e desastres polimento está aqui para isso a Melissa Rider Couto Moraes que é psicóloga pela Universidade Luterana do Brasil psicóloga Clínica é coordenadora da equipe de apoio psico-social e instrutora de cursos Cruz Vermelha brasileira filial Santa
Maria coordenou a comissão do apoio sim o voluntariado na tragédia da boate Kiss em Santa Maria assumiu a coordenação da apoio psico-social da associação dos familiares de vítimas e Sobreviventes da tragédia de Santa Maria compôs a coordenação do Apoio psicossocial às famílias e funcionários da Chapecoense e eu agradeço a participação a sua participação e então me diz só vamos começar definindo o que que essa psicologia emergências e desastres acolhimento é muito obrigada Silvia pelo convite então muito feliz de tá aqui contigo hoje na e a gente pode tá falando de um tema tão importante então
um pouco discutido quer dizer a gente no decorrer dos anos vem aumentando o interesse EA procura e até a compreensão né sobre a área de atuação mas ainda assim eu acho que a gente tá em passinho de formiguinha lá tentando alcançar um lugar discuta de fato para essa psicologia que precisa além de acolher ser acolhida na por todos os cenários pela área mesmo na e pelos profissionais então pelos colegas profissionais essa psicologia é uma psicologia como todas as outras áreas da psicologia não é uma teoria que é subsidiada por uma técnica de intervenção e por
uma é uma teoria subsidiada em estudos empíricos em muita prática né sabe que aqui no Brasil a gente não tem muita história de ajuda humanitária a não ser pelas instituições internacionais que a gente é presa irrita né Então essa psicologia lá na Cia nesse cenário ela nasce pelo cenário da Ajuda humanitária então uma intervenção muito anteriormente relacionada à trabalho de Cruz Vermelha Internacional e Médicos Sem Fronteiras é uma psicologia que nasce da psicologia do trauma e da Psicologia Comunitária porque nos Estados Unidos a gente tinha muito estudo já sobre transtorno de estresse pós-traumático e profissionais
em um vítimas de desastre Então qual a união dessas duas psicologia se faz essa nova psicologia E aí o Gilbert rios que para nós é o pai dessa psicologia na a nos traz uma Bíblia e não se for handbooks que são Livros Americanos quem escreveu em parceria com Cruz Vermelha EA então nasce essa teoria a partir desse contexto né podia dizer agências desastres ela é uma psicologia é direcionada a restauração maior da saúde mental dos afetados em situações de trauma Severo então de desastres e catástrofes a técnica exercida por esse por essa teoria é o
apoio psico-social e aí a gente tem uma ferramenta de intervenção que chama o PSP primeiros socorros psicológicos Mas o mais importante de ser dito é que é uma teoria que tenha os seus Pilares em cima do apoio e do acolhimento né é uma técnica de intervenção terapêutica mas não psicoterapia então diferente das outras áreas da psicologia não é uma intervenção ucl e é uma intervenção em um cenário para restauração de saúde mental tanto que em outros países é uma técnica que não é exercida apenas por psicólogos no cenário de desastre então não basta ser psicólogo
para correr rapidinho numa tragédia Para apoiar as pessoas que a sofreram é isso Esse é o que a gente tem tentado fazer com que a classe compreenda na que não é qualquer fazer é um prazer orientado técnico ético e respeitoso né então a gente precisa de uma capacitação lá B Quadra para poder exercer o papel necessário então a gente costuma dizer assim não adianta a gente querer ajudar a gente tem que poder ajudar né E às vezes é o que se precisa fazer não o que se pode o que se quer fazer então a gente
tem lutado muito para isso né porque se esse atendimento foi feito inadequadamente ele pode gerar mais dano em vez de fazer a redução desses anos que é um dos nossos objetivos então no caso da boate Kiss muita gente morreu muita gente foi atingida a qual é o trabalho qual foi o trabalho desse psicólogo não e os os pacientes que sobreviveram é Ou era é na realidade eu vou te contextualizar dentro da boate mas te falando já do trabalho mesmo esse né Esse trabalho é um trabalho que preconiza como eu havia te dito no início acolher
e apoiar os afetados diretos e indiretos de um cenário de trauma Severo the Universe na boate Kiss como em todas as outras situações a gente forma grupos de trabalho para que a gente possa subsidiar a assistência e o apoio a toda a demanda existente então lá o que acontecer não é o Sobreviventes não foram atendidos Por que eles estavam hospitalizados mas a gente tinha kpis de psicólogos nos hospitais para atender em essas famílias que estavam na espera de uma melhora dos seus filhos os Sobreviventes se encontra partidas entre outros vários grupos de trabalho que inicialmente
acolheram as famílias na no reconhecimento das vítimas depois acompanharam nos atos fúnebres nos rituais fúnebres então um velórios e funerais ao mesmo tempo a gente montar um plantão 24 horas para qualquer pessoa em direta ou indireta ligada fosse até essa assistência buscar auxílio se assim precisasse uma linha aberta um call center também e a gente monta um núcleo de assistência de cuidados dos cuidadores que ficou alojado na UPA da cidade para que os profissionais que tiveram que atendeu desastre pudessem buscar auxílio também então todas as frentes de trabalho de cuidado sempre vão acontecer de corrente
e a demanda existente naquele esquemático bom então espero que você falou no início a uma intervenção mais imediata né assim uma intervenção breve e focal na hora da crise determinada pela literatura e a no caso Cadê acompanha o velório tem um pouco de psicologia do luto mas não vai ficar trabalhando com essa pessoa a questão do luto é isso não vai fazer uma intervenção psicoterápica no muito mas vai fazer uma intervenção terapêutica se né a gente tem aí com vocês então a Maria Helena quer a minha a minha grande inspiração a pessoa que me apoia
que pensa eu estudar o luto todos esses anos e me deu suporte imediato na questão da quis como me dá até hoje hoje em dia a gente tem uma relação profissional muito bacana né nem falei para ele que eu ia estar com vocês hoje mas isso é é uma questão extremamente necessária a estudar luto não tem segurança para atuar nesses cenários porque independente do luto por morte nós vivemos vários processos de lutas uma tragédia né então a gente necessita saber o que são as reações esperadas Em qual contexto a gente vai trabalhar e assim como
apoio psicossocial como eu dizia no início nos Estados Unidos nos Estados Unidos a gente também tem uma prática de aconselhamento ao luto que não necessariamente é feita por psicólogos E psiquiatras então assim existe todo um contexto internacional de preparar esse os cuidadores pressa intervenção Inicial que não é uma intervenção Clínica mas uma intervenção de acolhimento e de apoio essas pessoas na situação de agudamente de Sofrimento né Que vida então eu pensei aqui vamos diferenciar o que você tá colocando já colocou duas vez Oi Gi uma intervenção terapêutica de uma psicoterapia qual a diferença é terapêutico
a né psicoterapia então a diferença de uma intervenção Clínica não é para aumentar bem atenção psicossocial a grande diferença é a questão interpretativa porque como eu te falei a esse meu trabalho também tem um período né Ele é um trabalho que ele permanece no máximo por 90 dias porque ele é um trabalho de intervenção em crise Por que que a gente usa a temática de 90 dias porque nesses 90 dias tudo que acontece dentro desse contexto de reação ao uma dor aguda um calma Severo é esperado então a gente não pode estar avaliando algo clinicamente
né ou patologizar essas relações que são esperadas É nesse momento O que a gente vai fazer é um trabalho que vai ser de acolhimento Então a gente vai acolher a dor dessas pessoas que estão água na mente a irritada e a gente vai apoiar elas numa restauração dessa saúde mental e nessa ativação das capacidade de resiliência qual é o nosso trabalho é ajudar a trazer o mais rápido possível e da forma mais e ficar essas pessoas vão uma retomada de normalidade é uma ressignificação de vida dentro desse contexto algumas pessoas não vão ter recursos internos
suficientes e nem uma rede de apoio fortalecida estruturada Para poderem passar por essa situação de crise com aquelas reações que são esperadas mas de uma forma mais adequada Então essas pessoas vão ter uma maior propensão ao adoecimento E aí apaga é isso começam os trabalhos específicos de intervenção que daí serão intervenções clínicas então quando que a gente vai Observar isso Quando essas pessoas que nós tivermos assistindo no acolhimento agora apoio apresentar em risco se colocar em um risco com as relações aumentarem a sua intensidade a sua permanência oscilar em muito para que as torres agudas
severas como todo mundo todo tipo de avaliação diagnóstica que a gente faz quando a gente entender que uma pessoa tá esse dentro daquela capacidade segura né de Sofrimento então aí a gente vê um alerta mas a parte disso nesses três meses tudo é esperado a gente não pode patologizar então depois disso Essas pessoas vão ser avaliadas que a gente vai chegar na terceira entender intervenção né porque uma psicossocial é dividido empresa e eu não consigo social primária secundária e terciária a terciária é quando a gente está sinalizando esse esse é o alimento esse apoio e
aí já encaminhando para o serviço referência que vai estar estruturado porque daí também é papel da Psicologia fazer Essa gestão da crise e tem um suporte adequado lá na espera desse atendimento específico Então a partir daí essas pessoas irão clinicamente tratar e e sofreram no tratamento psicoterápico intervenções em interpretações que o apoio percepção não faz né amanhã já havia te dito e como é o nome da nossa conversa de hoje a gente vai acolher e apoiar então o nosso papel é esse é um papel de Amparo né um trabalho em patico subsidiado de muita compaixão
técnica e Respeito C o mar e empatia então tem uma diferença muito grande né Silvio porque na verdade a gente não tá ali para interpretar a e nem para avaliar diagnosticamente ninguém a gente deve só pra acolhedor a epidemia do come 19 é uma tragédia mundial o psicólogo de Emergências e desastres tem algum papel nesta nesta grande tragédia Mundial é na realidade a pandemia mostrou-se uma realidade existente na então da humanidade que a gente já entendi internacionalmente que aqui no Brasil a gente tinha pouca compreensão né muitos profissionais dentro do Brasil que fazem isso e
que propagam isso mas que ainda assim né a gente não tinha conseguido essa força grande de União para mostrar que a Psicologia Das emergências e desastres não pode ser uma psicologia só para apagar incêndio tem que ser uma psicologia que promove saúde e promove prevenção e mitigação né que fomenta essa psicoeducação dentro de uma sociedade e necessita nesse tipo de intervenção se colocou na concretude da anemia na realidade na pandemia a psicologia que podia ser feita era que a gente está vivendo a 18 meses uma em a crise eu costumo dizer que a gente cria
planos de ações tem integração crise geralmente planos de semana a primeira semana segunda semana terceira semana na academia a gente não pode nem criar intervenções de crise por dia a gente começou a criar intervenção de crise por turnos a gente define a algo para fazer de manhã de tarde já mudava o contexto já mudava demanda e a gente eu tinha que criar uma nova intervenção crise então foi muito importante para nossa área porque a api como eu te falei que foi a rede de apoio social a primeira brasileira na é que a gente criou e
eu e mais dois colegas né que nos conhecemos na internacionalizações e hoje a gente tem mais de 4.000 pessoas apoiadores sociais capacitados no Brasil pela rappi e são um grande orgulho para gente porque realmente o nosso sonho saiu de é de um lugar de idealização para uma realidade e a gente trabalhou muito na academia dando supervisão orientação formação de profissionais de Manaus ao Rio de Janeiro ao Rio Grande do Sul Santa Catarina Paraná então a gente formou uma capacitação de Emergências e desastres e e primeiros socorros psicológicos para intervenção na couve e muitas pessoas capacitados
por nós puderam estar nos seus estados nas suas cidades fazendo trabalho adequado para essa área o que foi um Marco para nós Eu costumo dizer que a boate Kiss foi um divisor de águas para Psicologia Das emergências e desastres no país para ter uma ideia os protocolos e resposta a desastres e que são através do st o do sistema de comando em operações que foi instaurado depois do onze de setembro nos Estados Unidos justamente é de um comando Unificado para polícia e os bombeiros trabalharem sobre comandos diferentes a partir do onze de setembro esse protocolo
foi instituído como obrigatório nos Estados Unidos a resposta a desastres a boate Kiss foi a primeira vez que a gente utilizou esse protocolo integralmente no Brasil então é a boate Kiss foi um divisor de águas para a resposta a desastres do país e a pandemia da sendo divisor de águas para o atendimento de primeiros socorros psicológicos no Brasil porque como eu te disse não isso não era legalizado o nosso Conselho Federal não permite a eu tava indo para Baixada Santista ali pelos deslizamentos no dia Dezenove de Março na terceira semana para ir lá auxiliar porque
a gente tava trocando né cadê a semana ficava um profissional da psicologia na coordenação e quando veio a pandemia eles cortaram o nosso e aquelas famílias aos afetados por que não poderia ser feito um atendimento de Emergências e desastres remoto no dia vinte e seis de Março o Conselho Federal de Psicologia de uma normativa nova autorizando esse atendimento de PSP ser feito remotamente e a partir Vista Silvio Nós criamos aqui a rappi e a Universidade de Lajeado aqui é unidades os primeiros Protocolos de atendimento remoto Psicologia Das emergências e dos Desastres por WhatsApp por telefone
por intervenção e transtornos mentais e suicídios então para nós também porque eu acredito que isso Agora seja compreendido como possível de ser feito e como uma necessidade interina de ser cumprido para cuidado nós vemos grandes tragédias na nos últimos tempos a epidemia a boate Kiss o caso da queda do avião da Chapecoense que você a cor também nós temos aquele Episódio na escola do menino aqui matou não sei quantas pessoas in Time você me suscitou no caso de tragédias individuais Ou seja é de repente uma pessoa foi assassinada né é uma pessoa não é uma
tragédia social o esse psicólogo tem de uma atuação também sim com certeza não é porque existe uma família toda é afetada é só para se ter uma ideia como são as Coincidências lá segunda-feira eu vou fazer uma semana acadêmica junto com a Dulce que foi a psicóloga que atendeu o Susanoo e junto com a Maria Carolina quer a psicóloga da Unochapecó também que atendeu A Chapecoense comigo que é a professora coordenadora do curso de psicologia que eu te disse que Montamos juntas a primeira especialização presencial do Brasil de Psicologia Das emergências e desastres lá então
toda dor Oi é a pior dor para qualquer pessoa que vive Independente de quem comete o ato ou quem responde pelo pelo ato ou quem é afetado com a perda existem redes de apoio nesses dois lados existem famílias desses dois lados então existem afetados diretos dos dois lados a comoção social Ela é maior ela a gente tem três fatores norteadores como mais traumáticos para aumentar a tensão desastre né é a múltiplas vítimas ameaças antrópicas ou tecnológicas quando são causadas pelo homem e não pela natureza na e quando pessoas jovens morrem na vida jovem são sentadas
Esses são os fatores mais traumáticos para essa intervenção em psicologia mas quando é uma pessoa que comete um crime de lesa uma única outra pessoa existe toda uma família por causa disso e também toda uma vinculação social existe um lugar né então agora saudades que aconteceu também lá na escola né então assim existe não foram cinco vítimas mas existiram crianças que morreram professores que morreram existia uma escola um município pequeno uma família que não sabia que esse filho tava nesse sofrimento agudo e sofrendo desse transtorno todas essas outras famílias lá toda uma rede Comunitária então
mesmo que seja uma morte existe uma comunidade inteira afetar e aí a gente fala a dor ela não se compara a dor se ampara e os cursos de Psicologia que existem centenas pelo Brasil afora ele já estão o que os alunos que não se forma agora é formação nesta área há pouquíssimos muito menos do que a gente esperava existem na eu já dei aula em duas universidades com essa disciplina são consideradas disciplinas eletivas nada eu disciplinas que são complementares não são disciplinas obrigatórias mas mesmo assim ainda é muito pouco a gente vai tentando para pagar
isso e essa luta para com academia é a é uma luta desbravado agora no momento muito pertinente atual justamente pelo que a gente viver com anemia então assim as Universidades têm chamado muito para fazer gravar podcast se não é para gravar entrevistas como a gente tá fazendo hoje então assine o cenário da anemia trouxe também um outro olhar sobre o profissionais que acreditavam que de alguma forma a gente poderia cuidar do luto quando cuidar do Amparo com as suas teorias das e vão entendendo agora e como não é nada interpretativo mas é não caráter de
apoio de acolhimento também a aceitaram né que essa psicologia pode ser feita por todos desde que estejam capacitados tudo psicólogo tem norral para isso tem anos de Formação tem anos de atuação tem a sua intuição como cuidador é só fazer uma capacitação para entender como se faz isso e depois que se capacitem a nossa mas eu já sabia disso sim mas não sabia aplicar dessa forma Nesse contexto nessa ordem né porque o cuidado modular então a gente precisa ter muito muito muito cuidado mesmo da forma que a gente vai executar né E tem uma um
gerenciamento e administração uma disponibilidade emocional muito grande um alto cuidado muito responsável coisas precisam acontecer para esse profissional poder estar o horário eu costumo dizer aqui para fazer essa psicologia não basta a gente querer a gente tem que poder fazer E aí poder entender que nós não somos protagonistas disso existe um protagonismo social nessa história de nosso papel não é de tratar agonismo de forma alguma Isso é muito difícil para psicologia né Silvio uma dia tem uma dificuldade de trabalho em rede tem uma dificuldade de não assumir um protagonismo então por isso a gente vem
entendendo esse grande encaixe assim né porque é uma psicologia que se desconstrói que tira a gente da Caixa sabe daqueles 7 seguro confortável bonito cheiroso tira a gente da Caixa uma psicologia que te faz ir a Campo que o teu certinho elas estão em baixo de uma árvore na lama na escadaria E aí por aí vai e a e esse psicólogo e ele pode se dedicar plenamente a essa atividade ou seja ele consegue um emprego um trabalho uma remuneração para sobreviver nesta área ou ainda e tem uma clínica e eventualmente trabalha nisso como é que
você é no Brasil não não é no Brasil tu consegue ver dessa área se tu fizer parte ou do comitê internacional da Cruz Vermelha sendo contratado que daí aqui o comitê internacional EA Cruz Vermelha são coisas diferentes né então assim existe uma organização internacional que é o comitê internacional Então esse cometer tem um trabalho no mundo inteiro com profissionais contratados existem filiais de Cruz Vermelha que são a inscrições totalmente voluntárias Médicos Sem Fronteira também né médico sem Fronteira tem psicólogos contratados Então os psicólogos que fazem história no Brasil com essa O que são profissionais que
recebem um salário para atuar né mas instituição os psicólogos caixa prefeituras ainda não contratam esse tipo de serviço específico não né algumas defesas civis e em alguns órgãos específicos mas é outra luta que eu acho que a gente está vencendo a cada dia né se fazendo presente se fazendo necessário sendo contratado por lugares para poder fazer a gestão disso mas As Nossas ações todas foram voluntárias num contexto de ir atender uma crise como a gente acredita que vai ficar a rappi tem um entendimento de continuar sim mas as formações as capacitações os treinamentos vamos dar
esse subsídio Então hoje a gente tem conseguido manter essa rede Há dois anos na desde equipamento técnico com as capacitações que a gente tem da e ainda não é algo que não subsidia completamente mas a gente está numa luta Eu costumo dizer assim olha que faz 17 anos que eles breve isso eu acho que a gente já conquistou muito vai ter um legado depois de mim Silvio vai ter um legado depois de todos que estão aí a todos esses anos muito bem e eu agradeço as suas contribuições e até o próximo desafio profissão