o olá pessoal sejam bem-vindos aula 3 da maratona de farmacologia idealizada pelo nosso perfil no instagram farmacologia fácil se você ainda não assistiu as outras duas aulas a primeira aula de introdução à farmacologia farmacocinética e farmacodinâmica ou a segunda aula que é um resumão básico de psicofármacos olha aqui no nosso perfil e assista espero que você aproveite o pelo link enviado no grupo de estudo essa aula então aula 13 é baseada no estudo dos fármacos antibacterianos na última aula nós utilizamos uma metodologia chamada de r2 a metodologia criada por nós do farmacologia fácil no ensino
da farmacologia que é o que estudar primeiro uma revisão geral da fisiopatologia da fisiologia do alvo da doença aplicar na prática os conceitos da farmacologia e aprofundar a teoria da farmácia é especialmente nas interações e mecanismo de ação essa forma de dar aula essa forma metodológica também pode ser aplicado nos fármacos antibacterianos faz um pouco diferente como aqui mas não temos uma doença de base fisiológica surgindo nós temos um agente patológico nós vamos utilizar a revisão para conhecer um pouco desse a gente um pouco no sítio de infecção aplicar a prática trazendo os conceitos da
farmacologia fisiologia para o estudo da doença e da epidemiologia e claro aprofundar melhor o mecanismo de ação é evidente que em uma aula não terá como a gente abordar todos os fármacos antibacterianos mas fica ideia para próximas aulas vamos para antes de mais nada é importante nós temos a ideia de que o nosso esse é o principal vetor das infecções é realmente o nosso organismo ele tem bilhões de bactérias dizem que o nosso corpo tem mais unidades bacterianas do que propriamente células imagina o tamanho do biofilme na microbiota do nosso organismo e de fato nós
vivemos em simbiose com milhares de espécies de bactérias diferentes nessa nesse slide eu trago para vocês algumas das bactérias mais prevalentes o nosso organismo mas está longe de ser o total de bactérias presentes por exemplo na pele nos olhos na cavidade oral no trato respiratório no trato digestório e parece até um certo ponto difícil nós lembramos todos os nomes bactérias eu concordo com vocês porém em algumas regras básicas que nós podemos trazer como básico mesmo né para entender a matéria e depois o trabalho do as exceções com o tempo pois bem nas infecções e na
microbiota do trato respiratório e da pele nós temos uma maioria de bactérias gram-positivo já vamos dar uma olhada no que significa ser gram positivo quando nós falamos da as bactérias e no nosso tubo digestório nós temos uma preponderância e bactérias gram-negativas vamos dar um exemplo né dois exemplos básicos a bactéria chamada de staphylococcus staphylococcus ele é um dos agentes mais importantes no desenvolvimento por exemplo de resistência às penicilinas foi uma das primeiras bactérias que apresentou resistência à classe das penicilinas e ele é um a gente normal a gente que está em equilíbrio na microbiota da
pele por exemplo nosso trato respiratório principalmente e consequentemente é o agente causador de várias infecções dando de pele quanto do tecido pulmonar e já o nosso amorzinho negativa nós podemos citar por exemplo esse que ele que acolhe e acredito presentes no nosso tubo digestório e que pode causar infecções também intestinais se por acaso alterar a quantidade essa bactéria ou o equilíbrio dela com a microbiota comum do nosso organismo então esse primeiro conceito importante nós temos muitas bactérias no nosso organismo colonizando ele em diferentes locais mas aí vem a pergunta por que será que esses bactérias
não causam infecção a todo momento e daí nós temos várias justificativas as duas são as principais a primeira é que elas não têm capacidade no local na aonde elas estão colonizando se elas invadirem o tecido aí sim podem causar uma infecção o maior exemplo disso é a pele a bactéria staphylococcus ela é não é patogênica enquanto ela estava biofilme na pele mas qualquer corte qualquer lesão que o organismo vai resultar numa infecção bom mas então aí vem o segundo ponto porque a infecção não progride ou tem alguma outra justificativa tem porque nós temos uma imunidade
que evita que essas bactérias criação em uma quantidade de se controlada ou se tornem violenta isso é verdade realmente porque até os dois anos de idade nós temos diversas infecções recorrentes devido à falha na nossa imunidade nossa imunidade ele está em construção uma vez estabelecida a nossa imunidade única coisa que precisa cuidar é não infecção por uma bactéria estranha o nosso organismo ou em flutuações da nossa imunidade lá quando nós estivermos na idade adulta idosa por exemplo talvez a nossa imunidade deixa a desejar e volte novamente as infecções aparecer né que elas infecções comuns pneumonias
por estafilococos dentre outras bactérias presentes no nosso organismo então o número justificativas para as bactérias do nosso corpo não serem perigosos num primeiro momento a invasão é necessária eles têm que sair do local onde elas estão colonizando o ambiente de maneira normal para que seja para que se torne patológicas e a nossa imunidade fica suprimido o crescimento e o desenvolvimento patológico dessas bactérias um porém tem um perigo que envolve as bactérias que a resistência principalmente aos fármacos né que estão agindo contra elas porque principalmente porque as bactérias desenvolvem resistência não apenas aos antibióticos pensa milhares
de anos atrás não existia fármacos antibióticos para o tratamento das doenças né apenas agentes tóxicos para as bactérias qualquer uma enfrentamento as bactérias sentiram ativo que ter era conta o ambiente a falta de nutrientes um algum agente citotóxico capaz de matar a gente por exemplo produzido por fungos como hoje em dia sabe muito bem muitos antimicrobianos no originaram dele tiveram sua molécula base que originado na produção fui então o fungo é o agressor as bactérias então a bactéria tem uma forma genômica lhe garantir essa evolução exatamente a resistência é considerado uma evolução seletiva isso é
muito é praticamente embasado a teoria darwinista que era a seleção natural num grupo de seres vivos alguns desenvolvem habilidades que fazem com que eles se mantenham vivo sem detrimento ao outros que vão perecer e aqueles que parecem então somem e libera o espaço aqueles com a qualidade maior poderes ser procriar e aumentar os folclore basicamente e é isso e para as bactérias como estão as coisas nos trazer isso para nossa o nosso dia a dia já que nós temos uma microbiota se sabe que algumas bactérias naturalmente para nós e mutação desenvolvem existência de uma vez
você dá altera a o equilíbrio dessa microbiópsia zona agentes antibacterianos por exemplo você libera espaço para essas bactérias existentes aumentar em quantidade e número e possivelmente no infecção que elas podem causar em algum momento elas não vão ter mais o e bactericida do antibiótico mas como elas fazem isso a bactéria que ela diferente a nossa célula da célula do nosso organismo o nosso organismo ele tem uma forma única de passar a capacidade de ar a leitura genética do seu núcleo através da divisão celular já bactéria não a bactéria ela tem um cromossomo né um cromossomo
único mantém a guardado o material genético dela porém ela tem a dna móvel ela tem estruturas econômicas móveis que circulam pelo citoplasma e que olha só que curioso podem ser passadas de uma de um micro-organismo para o outro de uma bactéria para outra e esse dna móvel esse vetor genômico móvel é chamado de plasmídeo e ele é muito utilizado nós estamos o plasmídeo lá na primeira aula quando falamos da era biotecnológica exatamente é muito usado hoje para construção de polipeptídeos o plasma o teste massa bater utiliza ele para transferir dna e aqui nessa imagem nós
temos três formas para que a bactéria utiliza para passar a estrutura genômica dela para outras bactérias e olha que interessante para outras espécies de bactérias também então nós temos a conjugação que através de um piriri ela passa diretamente por um canal o plasmídeo o próprio genoma dela o próprio fragmento do cromossomo que tanto no presente quanto no primeiro cromossoma é a incorporado na outra bactéria essa característica genética e ela passa a ter uma característica que a bater a mãe tinha antes outra forma é atravessa o bacteriófago e óleo perigo que isso significa o bacteriófago um
vírus consegue a capturar o plasmídeo de uma bactéria e viajar pelos vetores de transmissão dele e infectar um paciente passa e esse cromossomo de esse trás vídeo de resistência para bactérias do ambiente aonde ele infectou isso significa que nós está pulamos o limite de transmissão bacteriana já que o vírus consegue viajar muito mais e consegue levar a resistência com ele e infectar um novo uma nova bactéria de um paciente que nem possível e possivelmente nem entrou em contato com o hospital contaminado ou com alguém com outro infecção outra forma que é muito comum também é
quando usado o agente bacteriano anti bacteriano quebra que mata bactéria ou seja com uma ação bactericida o material genético da bactéria liberado né já que a ação eclode e esse material genético pode ser pelo processo de transformação incorporado por outras bactérias então basicamente nós temos duas formas gerais da transmissão dessa dessa resistência a partir de uma votação é uma mutação que acontece com o tempo e que ela vai ser transmitida e também pela recombinação dessa alteração genética por outras bactérias e várias formas diferentes mas na prática como que funciona pessoal olha só essa figura mostra
um ambiente uma microbiota do nosso organismo repleto de bactérias que são sensíveis ao antibiótico e outras que são resistentes olha o balanço de células eu tenho muito mais células sensíveis do que células resistentes e eles também equilíbrio essa bactéria vermelhinha aqui que é resistente ela nunca vai crescer porque se ela ela está sendo exibida na questão da quantidade de nutriente que tem naquele ambiente ela não vai conseguir crescer porque tem outra bactéria ocupando lugar dela agora se utiliza um antibiótico essas bactérias que são sensíveis ou morrer ou ser degradados e e aqui agora as bactérias
existentes e uma pequena porção da sensíveis isso libera espaço para as resistentes crescerem e agora nós temos um ambiente totalmente diferente um ambiente onde eu tenho uma quando eu tinha um ambiente sensível antibiótico agora o resistente a antibiótico e esse esse meio aqui na verdade surgiu a partir da divisão celular as células-mãe passaram a uma criar genético né as laterais genômico material genômico para as células filhas e fomos se proliferando agora tem um ambiente resistente que pode passar para outras bactérias por recombinação então olha o risco que é essa essa seleção essa seleção de bactérias
o nosso organismo isso acontece sempre quando se utiliza antibiótico é só ter uma desenvolvimento de uma resistência alguma linhagem bateria para que possa ter o risco de passagem a matéria para outro bom e é por isso que usa antibióticos hoje em dia né trazendo um pouco mais a mais prática ainda são controlados né alguns anos atrás eles eram sob prescrição médica mas na prática existia muita auto medicação para qualquer dor de garganta para qualquer tosse eu tirar se utilizava antibacterianos né amoxicilina azitromicina ciprofloxacino qualquer ardência ao urinar se utilizavam o ciprofloxacino ao norfloxacino para infecção
urinária então auto-medicação era muito grande a pensando então no surgimento de cada vez mais pessoas com doenças como infecções resistentes aos antimicrobianos iniciando com bactérias gram-positivas existentes e passando logo para linhagem das grandes negativas buscou se restringir a prescrição desses antigos desses agentes tornando eles controlados que fica portaria 35 oi e ela normatizou quem são os antibacterianos que devem ser controlados por dose por via tópica via oral e injetável enfim foi categorizado hoje em dia tem uma restrição no uso apesar disso a resistência diminuiu a surgimento mas continua em progresso a batalha não foi vencida
ainda existe bactérias cada vez mais resistentes drogas que foram pouquíssimos alas para evitar que causem resistência hoje em dia continuam apresentando surge no mercado já por bactérias resistentes a elas muito bem agora nós vamos falar um pouquinho dos mecanismos de resistência basicamente é não é muito difícil só se nós pensarmos o mecanismo de ação dos antibacterianos se eles têm um mecanismo voltar a um alvo específico provavelmente aquele algo vai ser alterado pela bactéria para que ele não haja sobre o tecido no é o básico porém sobre a a célula matéria porém aqui nesse nessa figura
mostra basicamente de maneira geral as formas existência de uma bactéria então bactéria por exemplo ela pode produzir sintetizar na célula bombas de fluxo que são proteínas transmembranares que quando colocadas na membrana colocam para fora os fármacos que a dentro no citoplasma então forma com ele entra para agir dentro da célula e é mandado embora expulso parcela pode produzir enzimas a bactéria pode produzir enzimas que quebram molécula do antibiótico do anti bacteriano e isso é a uma das principais formas de resistência de fato a principal resistência a primeira resistência bacteriana descoberta foi baseada na produção essas
enzimas a bateria ainda pode alterar a permeabilidade da membrana e pedindo que o fábio coentrão na célula impedindo com que ele alcance o ao se o alvo é claro for interno a célula bactéria é claro uma das existências mais conhecidas em alteração do alvo interno do bater e principalmente alteração as proteínas sintetizadoras de a outras proteínas por exemplo do ribossomo o alvo muito importante dos fármacos é uma emoção bacteriano porque nós somos pensar em duas classes gigantes de antibacterianos nós temos aqueles que não agem na parede e atuando quebrar a parede ou mal formar essa
parede para vir a morte da célula e aqueles que vão alterar a síntese de proteínas por que a bactéria como qualquer ser vivo precisa produzir proteínas para se manter viva então essa foi uma forma de não não atuar na membrana que era um alvo da resistência bacteriana e atuar internamente na produção de proteínas só que mesmo nessa nesse alvo as bactérias diárias envolveram resistência alterando a estrutura do cromossomo alterando os locais de ligação e os fármacos e produzindo proteínas mesmo que o fábio que esteja no local de ação não é são as principais principais mecanismos
de resistência e eles são reais do sol não é brincadeira não essa foto aqui mostra uma placa de petri uma placa com água com a nutrientes para o crescimento de bactérias e o esfregaço bacteriano por provavelmente de um ex-soldado de uma secreção de alguma infecção no paciente né e que desenvolveu o crescimento da bactéria essa parte branca assada lá que era que cresceu e colocado numa na estufa ótima com temperatura ótima para o crescimento da bactéria e claro analisado frente a a colocação de discos impregnados com antibiótico mesmo antibiótico mesmos nutrientes mesma espécie de bactéria
em 2009 e em 2019 aqui nos 1009 pode provavelmente esses farão com que seja o meu presente em cima eu acredito não dá para enxergar direito no disco mais acredito que seja e nesse caso aqui nós temos o que é inibição o surgimento de um alô inibitório isso significa que as bactérias tentaram chegar próximo diz que foram destruídas graças ao antibiótico que foi liberado então esse antibiótico é a bactéria que está tira essa faca é sensível a esse antibiótico alô mostrou isso não dá para dizer que esse é mais potente que se cada fármaco vai
ter um alvo específico e claro daqui a pouco tem algumas colônias perdidas aqui no meio que não dá para enxergar na foto o que vai me apresentar não tanto a potência quanto esse que é aparentemente fez um álbum muito mais bonito muito mais fechado mas olha que interessante mesmo disco mesma bactéria mesmo a placa em 2019 e nenhum alo nenhuma edição e significa que a bactéria é resistente a bactéria durante 10 anos se tornou 100% resistente ao menu pendente o meu pênis o fármaco da classe dos carbapenêmicos uma bactéria muito famosa que é resistente aos
tá lá penicos é a kpc presencial resistente aos canal perdemos é uma bactéria hospitalar multirresistente muito perigosa que surgiu a poucos anos e o foco dessas infecções porque a pc for no brasil hospitais de são paulo rio de janeiro e distrito federal foram alvo né de várias civilizações em pontos focais diferentes dessa bactéria e é uma das bactérias que tem menos chance de cura porque não temos um maquinário farmacológico eficiente de fato para combater ela muito bem quais são as propriedades desejáveis de um antibacteriano vamos lá não induzir a resistência claro né de resistência de
outras bactérias toxicidade seletiva atuar basicamente na célula-alvo da bactéria ser bactericida ao invés de batê-los tático mas nem sempre isso é possível porque muitos bactericidas não sermos bactérias o tempo eles hoje amplo espectro de ação desde que não causa a existência espectro a espectro de ação está diretamente ligado ao surgimento de resistência bacteriana e alcançar os alvos moleculares na concentração ideal principalmente atingindo o mínimo possível na dose para falar o mínimo possível da dose para alcançar a concentração inibitória mínima sem causar efeitos adversos que significa isso a menor dose quanto menor for é melhor porque
assim vai ter menos efeitos adversos desde que alcance a concentração inibitória mínima para que haja de fato tratamento e eu falei do espectro de ação e na resistência vão ser mais espertos de ação diferente quando nós falamos do faro cada forma que vai ter o seu o espectro de ação é um o tipo das bactérias que são atacadas pelo faro que são sensíveis a ele que ele tem possibilidade de atuar sobre ela então nós temos a espectro dessa é feito estendido e ângulo estreito basicamente são poucos bactérias de um dos tipos gram positivo ou negativo
estendido ela vai pegar algumas bactérias maior número das bactérias dentro de um mesmo tipo de uma positivo ou negativo e algumas né das bactérias gram-negativas e amplo espectro aqueles que vai pegar geral vai fazer uma atuação quase que total das bactérias gram-positivas e gram-negativas e o risco de resistência evidente pessoal só tem uma infecção e esse é o motivo do grande problema na resistência e uma infecção por uma bactéria eu tô atuando sobre ela mas o mecanismo de vida dela é igual dos outros então quando eu utilizo um antibacteriano eu mato essa bactéria mas eu
acaba atingindo as outras do meu organismo na minha microbiota e nós temos as temos só uma bactéria na microbiota nela somos bilhões de bactérias então o assento quando eu uso um espectro de ação amplo o meu risco de ter olá meus bactérias que vão ser no selecionados meu corpo eu tô promovendo uma seleção natural no organismo é muito grande agora se eu tenho o espectro estreito e certeiro e é escolhido fármacos correto é perfeito ele só o número pequeno de bactéria se deve ser uma delas aquela que causa a infecção ou problema disso normalmente quando
você faz um diagnóstico né partir da semiologia a partir dos sintomas do paciente né esse diagnóstico vai fomentar uma prescrição uma uma ideia clínica pra justificar a escolha do faro e muitas vezes a comprovação de qual bactéria de qual o sítio de infectado o sítio até é mais simples de você descobrir mas qual a bactéria que está causando aquela infecção às vezes demora dias ou nem é requisitado se foram como na comunidade na comunidade do ambulatório muito eles não é requisitado a investigação o que é mais uma prática hospitalar então você trabalho de maneira empírica
e basicamente não médico trabalho de maneira empírica e é muito provável que a escolha seja de um espectro de ação estendido amparo a dentro do hospital muito comum se faz uma uma avaliação do paciente uma avaliação clínica inicial se optar pelo faro provável para atuar naquela infecção e se espera o gustavo exame muitas vezes esse tempo o paciente pode entrar em contato com fábio que não é o correto e acaba desenvolvendo resistência até esperar o diagnóstico realmente a seleção de qual bactéria para causar infecção é basicamente né não vamos entrar muito senão perde muito tempo
na nossa alma é ganhar ia tempo porque é uma explicação interessante né porém nós temos muita coisa para falar na aula então uma diferença básica entre a gram positiva e gram-negativa impacta muito mais feito faro é aparei a presença da parede de peptideoglicano que é o alvo de uma série de medicamento dos beta-lactâmicos por exemplo então a gram positiva as duas bactérias duas dois tipos de bactérias vão ter parede celular e a parte mais interna dela só que uma diferença muito grande tá apagar a parede celular da grande positiva ela é 90 porcento composta por
camada de permitir de americano olha só que interessante então basicamente a se considera que é peptideoglicano não tem a membrana externa da bactéria não tenho e está livre para a região do líquido extra-celular onde a bactéria está então essa parede de peptideoglicano eu tenho dois pontos importantes ela é na última positiva ela é muito mais importante que é do negativa e ela ela fica livre para contato direto do faro essa é uma característica na gram positivo e por isso que muitos fármacos atuam mais em gram-positiva do que em negativo água negativa então aparelho de peptídeo
glicano representa apenas dez porcento da parede celular ela fica na região periplasmatica né aonde que região é essa é entre a membrana citoplasmática e a membrana externa né ah lembrando externa além disso é uma proteção mais é o maior para bactéria gram-negativa além de tudo ela tem várias purinas né várias bombas de efluxo para tirar o medicamento se caso alcance o que pediu me engano e também substâncias na membrana res res e pela adesão maior a bactéria gram-negativa e também por liberado toxinas do nosso organismo tornando a bactéria negativo é muito mais virulenta muito mais
perigosa do que a gram positiva muitas vezes então essa diferença a morfológica é muito importante quando falamos quando tentamos justificar por que o fármaco atua e + e gram positivo do que negativo e quando nós falamos em fármacos que atuam mais em na composição na produção da parede de peptideoglicano nós falamos em maior atividade em gram-positivas e gram positiva coloniza mais trato respiratório e pele já diz tudo eles são mais voltados para esse tipo de tratamento para os que tem outros mecanismos de ação cada um vai ter sua característica né mas vão poder aí abranger
bactérias também do tubo digestório principalmente geniturinário que são as gram-negativas então esse a teoria básica não é básica para gente ir avançando cada vez mais no estudo bom e nós temos diversas classes farmacológicas diversas classes dos antibióticos e que podem ser divididas de acordo com a sutura química por exemplo desde que rolou nas aminoglicosídeos sulfonamidas cloranfenicol tetraciclinas ali nós temos na primeira primeira lacuna né os betalactâmicos né nós temos os glicopeptídeos ainda dentro dos ventos nathan que só faltando ali os monobactamicos né ah tem aí os carbapenêmicos cefalosporinas então temos várias classes farmacológicas aqui nem
tem todas elas têm mais umas que não estão nesse slide e as classes dos antibióticos são divididas principalmente por estrutura dentro da farmacologia nós temos a maior seleção de classes por uma estrutura básica dentro dos antibacterianos isso acontece também nos antifúngicos acontece também dos antivirais a estrutura básica dos anti-infecciosa geral como funciona as classes farmacológicas e dentro de uma classe farmacológica foi mudar então é um substituinte dessa molécula mudando atividade humana no mudando o perfil farmacológico e principalmente a afinidade com o alvo modificando ao passo que a bactéria modifica o alvo a classe evolui e
modifica também a sensibilidade por aquele alvo modificado não os outros falam brevemente nessa aula né de uma das classes uma das mais conhecidas né que eram os beta-lactâmicos outras classes outras tantas classes poderemos falar claro em alguns cultura então os betalactâmicos levam esse nome porque eles têm um anel betalactâmico como base lembrando que nós temos as origens naturalis da classe dos beta-lactâmicos na batera precisam né a bactéria que deu origem às penicilinas a principal classe dos beta-lactâmicos e isso então tanto as penicilinas quanto a cefalosporina quantos canal polêmicos e e essa estrutura como base então
são quatro estruturas quatro classes presentes na classe dos betalactâmicos quem são essas penicilinas né cefalosporinas monobactamicos ele carbapenêmicos essas quatro classes atuam em uma enzima chamada de transpeptidase a bactéria ela sintetiza essa proteína e ela utiliza essa proteína essa enzima né com essa proteína com a atividade enzimática para sintetizar através de ligações cruzadas né utilizar as substâncias produzidas né sintetizados pela prova bactéria para fazer ligações cruzadas e compor a parede a membrana de peptideoglicano essa essas ligações cruzadas então são feitas pela transpeptidase ela utiliza os aminoácidos né de aula de aula junta por ligações cruzadas
e começa a for é que lá na parede lá na parte externa da célula aqui na segunda não exemplo né das paredes da vila negativa mas é muito mais importante na vida positiva lá na parede ela é colocada uma em cima da outra por outra enzima chamada de trânsito glicosidase então nós temos duas enzimas principais transcript das e transglicosilase a trança quantidade que faz o primeiro passo e apenas oleosidade que fazem o último passo que a estruturação geral da membrana de peptideoglicano tanto que a trança oxidados leva o nome de proteínas ligadoras de penicilina porque
primeiro se descobriu a que o fármaco tinha atividade biológica no organismo e depois se descobriu ou atividade mecanismo de ação é o primeiro soube que existia uma substância produzida por um fungo penicillium notatum né aqui por exemplo parece até um aluno e vitória lá dos antibióticos é que nós temos um eu penei né porém não é é uma hifa produzindo subs esse é um precinho produzindo substâncias que inibem o crescimento bacteriano e isso foi descoberto tem controversas para que diz quem descobriu quem não descobriu mas isso se tem uma certeza em 1928 alexandre femme com
as publicações sobre o tema uso clínico na verdade ele estabelecido por protocolos clínicos apenas em 1941 principalmente fomentado pelas grandes guerras e basicamente então ainda estão na transcript base pelas pelas classes as penicilinas e também por todos os betalactâmicos é porque ao anel beta-lactâmico tem muito parecido com a estrutura de aula de aula alvo a transferência base é muito parecida então em cima utiliza o fármaco literalmente no lugar da estrutura de aula de aula que esta para a construção da parede de peptídeo glicano só que a parede não é construída por que o falam que
tem outros radicais associados ao moleque bom então basicamente isso inibição a trans pertinazes fatores podem limitar essa ação dos fármacos beta-lactâmicos como o grau de penetração na região periplasmático por exemplo bactérias gram-negativas afinidade pela própria transfert das inicialmente não existe essa resistência mais hoje ela é muito presente em bactérias principalmente gram-negativas e também gram-positivas raro e claro a presença da enzima beta-lactamases que é a quebradura né que é destruidora de anéis vai tá lactante que é uma enzima produzida pelas bactérias para a autoproteção a proteção contra os agentes antibacterianos e não foi só a penicilina
descoberta pelo pelo por origem fúngica né até os anos 50 basicamente antibióticos desistiu tinha uma origem de um produtor biológico priscila uma pato em 1928 produzir penicilina streptomyces griseus a pro o sepe domicílio em 44 streptomyces venezuelae produziu cloranfenicol em 47 e claro até ajudando em cima e 63 eu inicialmente tudo ela era descoberta a partir da produção de fungos a partir das de 1950 pelo avanço que teve a síntese química os processos de fermentação os núcleos naturais descobertos pela produção fúngica começaram a ser manipulados no laboratório sintetizar nos e sintetizados em laboratório então por
exemplo núcleo 6-apa que era os amigos o pênis dinâmicos um lucro muito importante que a evolução das penicilinas também por um convertido no núcleo amino cefalosporinico da origem acéfalos colinas e essas estruturas foram enriquecidas com outras outros radicais também não era sintética dando origem através do anel picolinico aos carbapenêmicos dando origem a estruturas sociais eu moro bactérias use também a incluindo anéis diferentes né a estrutura dando fruto aos inibidores das beta-lactamases como o ácido clavulânico por exemplo então a origem foi mais ou menos essa primeiro uma origem natural e depois o auri sintético e uma
informação importantíssima a reação alérgica às penicilinas da onde surgiu essa reação alérgica a cada quebra do anel betalactâmico isso sempre vai acontecer pessoal nosso organismo eu tenho gerado na minha circulação uma estrutura chamada de pênis inoue e sozinha não causa nada é uma pena que não causa efeito nenhum organismo porque ela é muito pequeno ela não é reconhecida pela nossa células pelas células a imunidade porém ela tem a característica físico-química especial de ligação com a minas um grupo amigos da os nossos problemas citoplasma nossas proteínas plasmáticas quando ele se liga quando se grupamento se liga
às proteínas de alto peso molecular aí ele passa a ser reconhecido pelas nossas células habilidade como um antígeno e começa uma resposta de hipersensibilidade uma resposta imune que pode gerar uma anafilaxia e assim como qualquer a resposta imune alérgica é acumulativo então esse é um fruto é origem pessoal aprofundado para descobrir aprofundadamente a origem das reações de hipersensibilidade as penicilinas principalmente é muito bem os rua as substâncias então da classe das penicilinas começaram surgiram a partir das benzilpenicilina às vezes eu pensei minas que podemos dividir em quatro penicilina cristalina aquosa penicilina g procaína penicilina g
benzatina e penicilina z esse gráfico essa tabela você encontra no site da anvisa ele é muito bom porque ele traz informações gerais das doses em crianças adultos intervalo da posológico e as doses com a juci euroclinix e renal que é muito importante muitos farão positividade uma bacterianos são leva tóxico nefrotóxicos então precisam de ajuste renal caso sejam usados então como nós vimos a penicilina natural teve origem no penicilina no tecido de vários várias linhagens diferentes né ah e foi a partir disso produzido as penicilinas naturais principalmente phenoxymethylpenicillin é preciso haver e a penicilina g que
a benzilpenicilina pênis e tá cinco que nós estudamos hoje algumas substâncias associadas a elas fez outros tipos e penicilinas com a procaína benzatina e só de potássio então associado a moléculas origem a outros tipos de penicilinas a fermentação como nós falamos de origem a produção sintética dos núcleos mais importantes nos ativos por exemplo no cu 6-apa das amino penicilinas e verão então deu uma associação de moléculas mais volumosa e que diminuiu a afinidade das beta-lactamases produzidas pelas bactérias que já tinha atividades sobre as penicilinas básicas então quem são as penicilinas semi-sintéticas derivadas desse núcleo né
6-apa principalmente as aminas penicilinas o rei do penicilina secar boxe penicilina chamadas e penicilinas semi-sintéticas muito bem nós temos então e essa figura a estrutura básica das benzilpenicilina né pressiona cristalina de sódio e o potássio então associação ah moleque lá no radical dois ali do sódio e do potássio que vai causar uma eliminação mais rápida ela é aquosa ela é administrada e ver e era muito utilizada em infecções a barreira hematoencefálica porém atravessa a barreira hematoencefálica porém causando mundo inflamação e isso é muito perigoso e não é muito utilizado hoje em dia pense na benzatina
depósito a mais utilizada é hidrossolúvel veículo então permite o depósito na do músculo e liberação gradativa fazendo níveis na circulação de até 30 dias após a aplicação outra a penicilina e m a procaína que retarda o pico e que fica um tempo de 12 horas né na nossa circulação nós temos a penicilina v muito empregada quando surgiu porque até então nas penicilinas não existe o fármaco antibacteriano jornal era só já tava então a penicilina v veio para para englobar essa função ser via oral para tratamento diário ambulatorial porém tinha que ser tomado cinco vezes ao
dia e causava muito muita diarreia e intolerância gástrica então não pode ser utilizado quem é agora o foco das penicilinas então vamos lembrar de todas elas a mais importante a benzilpenicilina o pênis atrasil tratamentos que eram utilizados né claro ver a positivo então nós temos ali streptococcus que por exemplo se aprox piores que causa ao valor de febre reumática e glomerulonefrite possa que pode ser fruto da infecção estreptocócica e laringites streptococcus principalmente essa esse caso outros agentes como listéria monocytogenes a actinomyces irá l é como se fala usar muito mais seletivos né mas principalmente espiroquetas
do tipo treponema pallidum não seja tratamento da sífilis o tratamento da sífilis por décadas foi baseado nas penicilinas nas benzilpenicilina sabe benzetacil por quê que o a infecção por sífilis voltou com tudo porque ela era uma exceção do quadro de resistência o treponema não desenvolveu tanto a resistência às benzilpenicilina agora o que acontece ázimo depressões fruto do hiv por exemplo pessoal que ressurgisse a simples novamente mesmo com a utilização de benzilpenicilina mas até hoje a benzetacil é a base para o tratamento da sífilis muito bem como a benzilpenicilina avisasse hoje em dia é menos empregado
do que os tratamentos via oral muitas vezes ela é sacada é utilizada para tratamento novamente em algum os recorrentes no dia a dia essas infecções tratados por penicilinas tinha um problema elas não atingiam estafilococos estafilococos ela produzir produzir as substâncias que não eram que matavam isso me perguntavam não que destruiu a molécula das penicilinas então surgiu uma classe chamada diante está frio substâncias né fármacos capazes ainda injetáveis né capazes de combater o staphylococcus aqueles estávamos resistentes que degradam as penicilinas a enzima produzida era chamada de pênis lilás claro que hoje não sabe que são todas
beta-lactamases mas até então era enzimas que só fingiu as penicilinas a única classe que existir então o nome é ganhou o nome de pênis lilás as penicilinases fernão penicilinases as piscinas então destruíam as p o que bravo a estrutura das penicilinas isso conferir a resistência principalmente o está frio isso gerou uma necessidade do surgimento de uma classe resistente a essas beta-lactamases ou penicilinases produzidas por staphylococcus então surgiu às vezes as penicilinas antes estável substâncias então com o de uso é vi que fazem substituições na molécula capazes de prevenir a sensibilidade do fármaco ação das enzimas
quem são as substâncias medicina e oxigênio utilizada principalmente como staphylococcus áureos além disso mais fármacos da mesma classe com uma cabine celina e a ticarcilina foram produzidos para tratar bactérias gram-negativas com o espectro mais amplo nesse caso hidrossolúveis né com a polaridade diferente o que faz com que ela passasse pelas purinas e ela vai ter água negativa diferente da medicina na oficina que não passava e não atingiu então bactérias gram-negativas então esses dois fármacos começaram a ser utilizados conta proteus e cole entrou bactérias como preto se ela entrou bater e até seu donas a original
e assim foi possível tratar também infecções vila negativas mas lembrando só fármacos endovenosos por fim então o ano também produzidos ureidopenicilina que foi muito utilizado por meu para tratar na época e hoje em dia também meu moniz bacterianas infecções pulmonares aonde não se sabia o agente etiológico básico não sabia principalmente eram gram-positivas ou gram-negativas então com espectro e o espectro de ação estendido além do mais foi utilizado junto com a piperacilina o tazobactam a estrutura duas beta-lactâmicos modificadas que fazem então a inibição da enzima beta-lactamases que impede que a betalactamase haja sobre a piperacilina então
surgiu o farol piperacilina + tazobactam tazocin até o utilizado com espectro estendido tanto para enófilos pepsi ela aqui nota-se então bactérias gram-negativas mussarela catarrhalis muito utilizado então eu pneumonia pneumonia tomou nas aulas de nozes bactéria multirresistente hoje no meio do hospitalar então também utilizou-se muito essa a composição para infecções como peritonite com infecções de pele diabetes então resumindo uma bactéria uma um fármaco que é mais completo do que todos os outros que tinham na época aqui um exemplo do aumento do espectro de ação com inclusão no caso bastan o inibidor da beta-lactamases já aumenta o
principalmente pela presença de bactérias e gram-positivas que apresentavam resistência por e não existia um tratamento via oral até então apenas tratamentos endovenosos como nós vimos tantas às vezes eu penicilinas quanto à meticilina é a oxacilina e as antes afro não eram não tinham é a possibilidade de ser administrados via oral então se eu utilizou no lami no pênis dinâmico para produzir as amoxicilina né e ampicilina o as penicilinas via oral para poder utilizar ambulatorialmente e auto medicação também começou a ser maciça qual era o objetivo dessa classe principalmente tratar infecções né de influenza haemofilus influenza
em otites médias em crianças olha só esse era o principal objetivo porém ele eu tava essa mina penicilinas também englobavam infecções de vias aéreas superiores além disso o grupo amino né o grupo amino na presença dessa estrutura aumentava afinidade pelas colinas o que fazia o que permitia a passagem maior em bactérias gram-negativas dão espectro aumentou pode ser usado via oral e olha só que interessante a resistência bacteriana começou também a se distribuir em várias linhares bacterianas porque antes eu tinha falado para você ver de uso quase que exclusivamente hospitalar com baixo espectro e agora começou
aumentar o espectro e o uso começou a ser comum ambulatório isso também fez com que as bactérias tanto gram-positivas quanto gram-negativas desenvolver sem vezes tênis qual era o alvo principal desses fármacos o uso em crianças então claro que hoje em dia tratar uma infecção outmedia né flor e somente só com amoxicilina em criança é muito difícil você sabe que logo ele tem que usar uma amoxilina mais um inibidor a betalactamase ou trocar de classe porque no dia tem resistência quase que massiva do é mó fuzuê de outras bactérias também a presença das penicilinas quem são
os inibidores da beta-lactamases nós temos três principais o ácido clavulânico o tazobactam e o sulbactam o ácido clavulânico vai ser utilizado em conjunto com amoxicilina o tazobactam vamo lá já vimos ali junto com a piperacilina aumentando o espectro de ação e os ubatã junto campo se livre qual o objetivo impedir a ação da beta-lactamases produzidas sobre esses fármacos né que degrada esses fármacos mantendo o espectro de ação mais estendido ou ser envolvendo também bactérias resistentes a eles muito comum encontrado no dia a dia então por exemplo cavalinha eu só vou lá tu trifamox né ampicilina
+ sulbactam e o caso assim a piperacilina + tazobactam muito utilizados em uma segunda opção não aumente a utilizar o primeiro um fármaco sozinha amor celina por exemplo sozinha ampicilina sozinha quando necessário e depois eu vou muito uma outras classes como dos macrolídeos que há outro medicamento ou claro associação com inibidores de betalactamase porque as enzimas beta-lactamases elas tem vários tipos né várias classes e que atingem vários tipos de penicilinas vários tipos e betalactâmicos noventa porcento por exemplo do staphylococcus áureos hoje produzem penicilinases então evidente que as penicilinas básicas já tem pouca atividade sobre staphylococcus
trinta por cento usar hemófilos produzem também peniciladas contra então aonde que mede que que acometem então infecções do tipo de remédio já já produzem penicilinases contra as em 60 oitenta por cento da boxar ela catarrhalis e envolve então que envolve o bronco pneumonia também produz beta-lactamases contra os beta lactamico a escrita a cola em todos os cinquenta por cento das clínica cole já produz também beta-lactamases então nos anos 60 já já tinha muito claro a necessidade depois do sono a passo diferente e surgir então vários outros várias outras classes como as cefalosporinas com o grupamento
diferente na cadeia lateral lá o grupamento oximino que fez com que elas não sofrem hidrólise pela ação da beta-lactamases então a cefalosporinas a base da do surgimento das cefalosporinas as quatro gerações principalmente foi claro também a partir da produção fúngica lá foi impedir ter uma opção contra infecções de bactérias que produzem vai falar tomasi e assim nós te há diferenças muito grandes na primeira segunda terceira e quarta geração podemos citar poderemos citar várias características podemos citar em outras aulas mas o básico eles são estruturas modificadas que já previnem naturalmente a ação de alguma algumas beta-lactamases
produzidas pelos pelas bactérias gram-positivas e gram negativos e cada uma das gerações vão ter características principais usos terapêuticos principais interações medicamentosas a interferência na gestação muda também em cada uma das gerações e temos para agentes patológicos mais relacionadas a para cada uma dessas classes e hoje em dia nós temos a quinta classe de cefalosporinas representado no brasil no farma using for que é um fármaco que tem em sua constituição certo caroline porque existe a quinta as a quinta geração de ciclosporina porque o barco e para uma não produzir mais beta-lactamases sim modificar o algo alterar
o algo que é transfert base então teve que ser descoberto fármacos que tem uma afinidade por diferentes transferência de dados já encontradas e estafilococos estreptococos enterococos e pseudomonas então a quinta geração vem a partir disso na de através de fármacos né das cefalosporinas que vão atuar em diferentes transpeptidases já documentados já identificadas em bactérias muito perigosas no nosso dia a dia então tudo vai em torno da resistência bacteriana o surgimento de novos antibacterianos vem nessa linha e uma das classes mais utilizadas quando é encontrado o fármaco uma bactéria perdão resistente as aos beta-lactâmicos é a
classe dos glicopeptídeos representados pela vancomicina e pela tv globo canina a classe bactericida também uma classe que vai interferir na síntese na composição da parede celular com o alvo na síntese da membrana de peptideoglicano os porém atua em outro em cima não na transfert da ases ingatrans glicosidases tem resistência também tem resistência à vancomicina e até que opalina a bactéria produz um através um gênio né a novela da alteração genética uma transa de qual cidade diferente aonde a vancomicina também não vai atuar porém quando nós falamos em resistência aos betalactâmicos é o fármaco mais utilizado
ele é utilizado em gram-positivas existentes as beta-lactâmicos porém são incapazes por causa da estrutura gigantesca de passar purpurina de membrana em inglês negativo então acaba que não têm atividade da índia negativo característica importante da vancomicina pra e ela tenha além fundido então e ver né endovenosa uma prática né uma informação prática dono com piscina ela é fundida e endovenosa ou em gotejam né um paciente ou e ver direto esse feita rapidamente tem em torno de cinco por cento de todos os casos administrados podem já causar de base uma reação alérgica se for rápido aumento essa
porcentagem enormemente e a resposta imune do organismo é através de um range cutâneo de um eritema acentuado na região do tórax chamado de síndrome do pescoço vermelho diretamente ligado ao efeito da administração rápida da vancomicina outras características importantes essa droga é que ela é extremamente nefrotóxica ou tóxica e nefrotóxico podendo causar até operações como leucopenia alterações hematológicas então sempre deve ser utilizada em último caso a resistência bacteriana como vários parques já citados nessa aula também surgiu a partir da síntese das da estrutura do streptomyces o fungo streptomyces em meados de 1999 porém já apresenta indícios
de resistência em 66 poucos anos depois eating estafilococos resistentes à vancomicina em 2002 metroid apresentou-se então o primeiro paciente né com resistência avanco água conhecida porém não é tão comum quanto as bactérias resistentes às penicilinas e as outras classes e beta-lactâmicos por isso ainda é a opção essa classe para o tratamento de bactérias e infecções resistentes nas classes anteriores sempre focando que é infecções de gram positivos aqui nessa figura é interessante porque mostra a construção da parede de peptídeos a ação das cefalosporinas e das periferias podemos englobar os outros também das da lactâmicos atuando inibina
transitivas que é na ligação do de aula de aula e aqui a vancomicina impedindo a transmitir qualidade de atuar do impedindo a ação na transa com cidades que vai estruturando a membrana de peptideoglicano então uma ação complementar então aqui nessa figura mostra a criação dessa resistência algumas opções produto aumento de infecções que tem como presente a bactéria resistente a primeira resistência então foi as penicilinas até os anos 60 e depois à meticilina neosante está frio também apresentaram resistência de uma zona 70 e aqui nós temos o mrs a que estafilococos resistente à meticilina que na
verdade representam alta resistência já todos os betalactâmicos e como opção é a e fartos com outros mecanismos de ação como que não lonas que na medicina sulfametoxazol mais trimetropina e claro os glicopeptídeos o problema é que os glicopeptídeos que é a classe avanco também tem também apresentam bactérias já com a resistência por exemplo visa rua e virsa que é estafilococos resistente à vancomicina já tem a resistência então precisa muitas vezes nesses casos de resistência utilizar o outras drogas que já que são pouco utilizadas basicamente como por exemplo linezolida x esse clima e da toxina fármacos
que são utilizados em última instância só a tratamentos de infecções multirresistentes muito bem pessoal chegamos ao fim da terceira aula na nossa maratona de farmacologia promovida pelo perfil farmacologia fácil esse que você já conhece caso você não tem assistindo as duas primeiras aulas não se e elas ficarão disponíveis aqui no nosso canal no youtube eu como professor fico particularmente muito feliz pela enorme adesão que teve esse nosso movimento essa nossa maratona de farmacologia ao ver que tem tanto os profissionais da saúde de outras áreas e acadêmicos querendo crescer tanto academicamente quanto profissionalmente isso me faz
lembrar de quando comecei a minha vida a profissional depois que sair da faculdade também tinha muitas dúvidas muitas dificuldades e tive que buscar conhecimento adesão de vocês a divulgação de vocês nessas aulas me motiva muito mais a continuar abastecido esse nosso canal aumentando o nível nas aulas para passar conhecimento dia após dia por isso se inscreva no canal deixe seu like compartilhe os nossos vídeos porque a cada semana nós vamos lançar vídeos novos conhecimentos novos para vocês ative o sininho pra o vídeo lançado aqui no canal você receba em primeira mão se você gostou das
aulas se identificou com a metodologia de ensino e principalmente tem muito interesse em aprender de verdade farmacologia eu vou deixar uma convite venha conhecer a nossa plataforma de ensino fala com logia aplicada 2.0 o link da plataforma da página que mostra todas as informações que você precisa saber está aqui na descrição do vídeo e certamente você vai encontrar no nosso perfil no instagram arroba farmacologia fácil fica o convite e nos vemos lá na nossa plataforma assistindo muitas aulas de farmacologia estudando farmacologia todos os dias e também agora aqui no nosso canal no youtube até mais
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