E aí Tá certo boa noite para todo mundo é primeiramente antes de iniciar realmente o conteúdo eu vou fazer uma explanação prévia de algumas coisas que eu até já falei para vocês tá gente porém é super importante e a gente revê alguns termos rever rever algumas coisas tá principalmente com relação ao tema de hoje a gente vai falar do da educação popular em saúde que é tratada na lei 8142 que é uma das leis que compreende a lei orgânica da saúde e aí eu vou falar para vocês antes da gente iniciar mesmos slides eu vou
fazer um breve histórico tá da educação em saúde tradicional no nosso país então assim é interessante a gente saber que esse processo de educação em saúde tradicional ele iniciou se né na chamada educação sanitária eu só aceitar o colega que eu já continuo e como é um assunto que eu já falei disso para vocês então não coloquei nesses Lights então vou fazer resumidamente para que vocês entendam os outros processo Tá bom então como eu ia dizer não a educação em saúde tradicional ela Nice iniciou-se na chamada educação sanitária ela vai passou da primeira página não
não tô passando os slides eu não tô passando os slides não tô fazendo uma revisão de algumas coisas que a gente já viu para depois iniciar a aula tá e eu como eu dizendo ele vai surgir no Brasil a partir da necessidade do estado brasileiro de controlar epidemias de doenças infecto-contagiosas que naquela época ameaçavam a nossa população já que nós tínhamos um ambiente agro-exportador não sei se você se recorda mas a gente viu isso logo no início Zinho tá é nós tínhamos epidemias de doenças infecto-contagiosas essas doenças elas ameaçavam a economia agroexportadora do país naquela
época durante a república velha né quando a gente falou lá no iniciozinho quando a gente começou a disciplina falei para vocês alguns Marcos históricos da educação sanitária do nosso país né que E aí nesse período a população brasileira ela era atingida por várias doenças que eram conhecidas como as doenças pertinho essenciais né que era a peste a varíola e várias outras doenças e aí um giro as outras doenças como a febre amarela tuberculose a sífilis e todas essas doenças estavam relacionadas às péssimas condições sanitárias e socioeconômicas em que o povo vivia então assim esse modelo
na época ele era chamado de modelo campanhista e surgiu o modelo companhia está justamente para a gente conseguir pegar todas essas essas doenças né pestilenciais e fazer com que a gente por exemplo tivesse campanhas de vacina é que isso que é utilizado é o modelo utilizado até hoje então ele era concebido totalmente né dentro de uma visão daquela visão do militarismo mesmo em que os fins justificavam os meios e no qual o uso da força e da autoridade eram considerados os instrumentos preferenciais não é à toa que antes disso também ocorreu a revolta da vacina
Oi e aí é outra coisa interessante para a gente lembrar também é com relação à questão da ditadura né na época da revolução de 64 né o governo militar ele acende né o poder e É nesse período né que o país ele passa por um momento de repressão e à saúde da população pior ainda mais então esse fato Ele foi É evidenciado principalmente pelo recrudescimento das doenças como por exemplo a lepra EA tuberculose que o que a lepra conhecida como a hanseníase e que existe ainda até hoje nos dias atuais né temos tratamento temos porém
a gente precisa lembrar também que até então até nos dias atuais o método de educação empregado né é Em algumas situações é a mera transmissão de conhecimentos sem reflexão a crítica tá a gente conhecia isso como a chamada educação bancária tec-ara visão do professor né E que a mente do Edu canto era como um banco no qual nós professores depositavam os conhecimentos para serem arquivados decorados sem questionamento nenhuma a respeito do terror assim como a saúde também era vista naquela época você tinha que aceitar era imposta daquela forma e você tinha que aceitar então a
educação também passou por isso aí quando a gente fala de educação popular em saúde a gente fala das duas áreas tanto da educação quanto da saúde e aí diante de todos esses fatos Os Profissionais de Saúde eles ficaram insatisfeitos com a situação quando foi na década de 70 né com algumas experiências de educação e saúde voltadas pela dinâmica EA realidade das classes populares E aí a devido a essa a ciências é vastas experiências muitas realizadas em parcerias até com outros órgãos surgiu sintam a educação popular só que a educação popular gente precisa entender como ela
configura Qual é o processo de formação de capacitação dela como a gente alcança os objetivos como a gente constrói ela não a sociedade Quais são os interesses suas características principais e como ocorre ela dentro dos princípios de uma educação em saúde tradicional então é deixou agora e precisa slides aqui a gente precisa compreender esse processo de educação popular em saúde então assim é a gente fala de educação popular em saúde a gente precisa pensar projetos educativos com as comunidades e não para elas então o processo e o projeto educativo ele é pensado junto com a
comunidade o bem para o bem da comunidade e não simplesmente para o bem daquela comunidade então o que que vai se acontecer vai acontecer uma conjunção de saberes uma conjunção de vivências de práticas e essas E essas mesmas elas não se opor a situação de opressão e de exclusão social existente apostando na construção do inédito né que é o viável para aquela determinada população e para aquela determinada situação em que se encontra a determinada o determinar o local ou a região de saúde em que se é colocado e visto isso a gente tem também a
questão da orientação dessa construção desse processo educativo né desse trabalho social então intencionalmente ele vai ser direcionado a promoção da Autonomia das pessoas ou seja as e eram autonomia sim dizer aonde elas acham que precisa existir aquela qualidade de saúde Ou aquele serviço de saúde Então ela é vista de uma forma horizontal uma forma Ampla e não de uma forma vertical Onde existem vamos dizer assim pessoas que mandem pessoas que obedecem ou com vamos dizer assim uma forma mais Ampla uma forma hierárquica porque precisa existir porém a gente precisa lembrar que nós também Vivemos em
uma questão regionalizada por isso a horizontal a horizontalidade entre os saberes né da questão Popular né Nós temos os saberes populares e nós temos os saberes dos médicos dos enfermeiros dos profissionais todos de saúde que são saberes técnico-científicos então a formação dessa consciência crítica ela se faz a partir dessa questão da Cidadania da sociedade e a né em respeito às diversas formas e condições de se viver de vida a questão da superação das desigualdades sociais e de todas as formas de discriminação de violência e de operação é bom em 1996 Freire ele Explicita a necessidade
de transformar os modelo bancário né na diversidade das relações humanas que envolvem os processos educativos então como eu disse a vocês antigamente nós tínhamos um processo de educação bancária onde o aluno era visto como um banco e o professor EA lá e depositava o conhecimento nesse chamado banco tá E assim Nesse contexto a educação popular em saúde ela tem se apresentado como um contraponto né as práticas centralizadas e as práticas autoritárias que ainda demarcam a gestão o cuidado e as ações transversais da educação e saúde então quê que a gente fala tanto desse processo da
educação né quando a gente vem falar dessa educação popular em saúde porque porque o conceito surgiu daí e surgiu justamente dessa nessa cidade da população participar de forma Coesa e de uma forma que conseguisse sem abranger a todos então hoje é tanto que nós temos em ler isso né desde 1990 que a participação social a participação do controle social ela precisa existir e não é à toa também que é a educação ela vem mudando também não é mais aquela questão de um só o professor falar não é o aluno ele tem todo direito de falar
de perguntar de querer saber uma coisa que era totalmente proibida naquela época é bom E aí 1986 né Brandão ele vai explicitar esse fato né ele vai nos colocar né com uma estratégia fundamental que apresenta fundo é possibilidades reais de construir a relação da educação popular em saúde com o mundo institucional no qual se tem filtrado deixa só eu aceitar tem alguém querendo entrar aqui num instante e e fique pronto e aí como eu ia dizendo é bom E aí nesse processo gente é que a gente ganha sentido e ganha força numa questão já lógica
numa questão de realmente poder participar de poder dialogar né com a questão das inúmeras experiências que as pessoas tinham tanto na parte da prática das práticas que não não não tinham tanto tanto tanto projeto antes da prática que era mais conhecida como Aquela prática do Saber Popular mesmo quanto da da prática mesmo das pessoas que tem aquele conhecimento que nexão aqueles aquelas pessoas que têm uma formação né que estudaram que formaram então assim essa é a emancipação ponha das das classes populares a quem aspiram servir desde um setor específico de trabalho ou seja um saber
isso 17 Oi e aí nós temos alguns princípios teórico-metodológicos da política nacional de educação popular em saúde dentre elas nós vamos ter o diálogo que eu coloquei em vermelho que é uma das partes mais importantes Next sem o diálogo a gente não vai conseguir de forma nenhuma conseguir construir um saber baseado realmente Nas condições na problematização é real de uma sociedade né a gente vai ter a questão da amorosidade a problematização a construção compartilhada do saber a emancipação e o compromisso com a construção do projeto democrático-popular E aí a gente vai falar de cada um
desses é princípios teórico-metodológicos desta política nacional de atenção popular em saúde antigamente a gente é instituía essa questão do saber com as práticas popular E desde os anos bem antigos como por exemplo nos 1.500 lá com descobriu o Brasil nós temos os curandeiros né com a sua prática é é totalmente assim sem nenhum fundamento científico mais que tinha ciência assim para eles né eles utilizavam de ervas e essas der vamos eram hoje são considerados ervas medicinais porque assim eles viam que isso funcionava E isso tudo era colocado e posto em prática não é à toa
que as pessoas que na que com o passar dos anos não tinham condição de pagar saúde utilizavam-se do curandeirismo né os índios tinham saber muito importante também são os índios também ajudaram nessa nessa construção desse processo dessa política nacional que hoje nós temos então quando a gente fala de da questão do Diálogo né da do verbo dialogar Olá nerds vai ter alguns conceitos também né na saúde coletiva A gente conceitua tudo então o dialogar ele vai ser um encontro de conhecimentos construídos histórico e culturalmente por sujeitos Portanto o encontro desses sujeitos na intersubjetividade né o
encontro dessas pessoas então o diálogo ele vai acontecer de forma respeitosa cada um vai colocar o que sabe né vai colocar à disposição né o Saber à disposição para que esse saber contribua na ampliação do conhecimento é de ambas as pessoas né esse conhecimento crítico que ambos necessitam saber tanto a população que está sendo assistida quanto quem assiste aquela população Então é assim que eles vão aprender e eles vão conseguir criar um pensamento também crítico acerca dessa realidade e e vai contribuir com o processo de transformação e com processo de humanização daquela localidade o diálogo
ele também vai possibilitar né A questão do reconhecimento de um né de ambas as pessoas tanto do profissional conhecer o seu paciente quanto do paciente conhecer o seu profissional e também conhecer a questão da população que é que eu tenho demais assim e a população conhecer todo uma equipe conhecer as pessoas ali envolvidas também nos grupos terapêuticos isso também facilita muito então processo de comunicação ele é importante em todos os setores e e também a gente vai ter a questão que pressupõe o reconhecimento tá da multiculturalidade porque são diversas culturas diversas pessoas por pensamentos diferentes
e cada um ali é com sua forma é respeitosa o pensamento crítico vai conseguir ampliar essa capacidade em perceber em potencializar e em conviver logicamente nessa diversidade cultural que nós temos e a gente vai ter a questão da amorosidade quando a gente fala da amorosidade a gente fala assim da questão do afeto tá do vínculo afetivo tá desses dessas desses laços desse acolhimento desse compromisso né que a gente precisa ter com as pessoas do compromisso da gente enquanto profissional com as pessoas do compromisso das pessoas enquanto as o seu problema de saúde enquanto a sua
saúde mesmo em promover a sua saúde não buscaram serviço apenas é quando realmente tem necessidade mas sim é procurar buscar esse serviço para se evitar um problema para realmente se fazer uma prevenção e não apenas na questão de cura que esse é o nosso objetivo eu vou voltar aqui que esse é o nosso objetivo né então assim ó amorosidade né ela vai permitir que o afeto se torne elemento estruturante na busca pela saúde tá então quando a gente fala assim a gente fala da questão do vínculo afetivo né ele cria na relação educativa em saúde
é uma emoção com influencia simultaneamente a consciência e o agir das pessoas envolvidas então isso vai ampliar o compromisso a compreensão de ambas as partes a solidariedade das pessoas não apenas por uma questão de elaboração é pensando do lado da razão mas sim por um lado emotivo também as pessoas né Principalmente o brasileiro ele tem esse lado emotivo então enquanto também vai se referenciar para ação política pedagógica de cuidado amorosidade ela amplia o respeito à autonomia das pessoas os grupos sociais em situação de bom então isso vai ajudar também as pessoas não tratarem o outro
de uma forma diferente pelo outros ter algo diferente né A questão dos bullies' isso ajuda também na educação principalmente das crianças é onde é o programa saúde na escola entra também por é favorecer e e a gente conseguir construir esses laços não é isso a questão da acolhimento sagração do compromisso e isso vai sempre anteceder a questão das explicações e as argumentações e é nós vamos ter a questão da problematização da problematização da ela vai entrar em todos os contextos de saúde também assim como a questão do Diálogo tá gente a problematização ela vai implicar
na existência de relações dialógicas vocês veem que o diálogo ele vem em todos os princípios né e enquanto um dos princípios né ela propõe a construção de práticas em saúde ali cessar as na leitura e análise crítica da realidade então eu vou atender uma população baseada na realidade daquela população eu vou criar políticas de saúde baseada na realidade daquela população é um juntamente com a minha equipe a minha população para isso que existe nos conselhos municipais de saúde nós iremos criar uma situação é iremos analisar a forma que que vive aquela sociedade em que nós
podemos intervir para melhorar a situação daquela sociedade uma vez que a atenção primária objetivo dela é esse né de fazer uma análise dessa realidade e de construir uma base alicerçada de saúde Então essas experiências dos sujeitos elas vão ser reconhecidas e isso contribui para a identificação das situações-limite tá essa situações que elas estão presentes ali no cotidiano tá da população dos Profissionais de Saúde e isso vai potencializar porque vai ajudar vai fazer com que a gente consiga transformar tá tudo isso por meio de ações que vão ajudar nessa superação de problemas então todas as ações
elas vão buscar a superação dos problemas por vezes a gente não vai conseguir simplesmente eu resolver o problema inteiro né um problema inteiro a depender da magnitude mas nós iremos sim conseguir construir saberes né baseados em Pilares que necessitam sim do Saber de vários profissionais o saber de uma população passo para se criar uma uma ações né que buscam a superação desses problemas né e as suas ações sempre ligadas na questão do potencial a E ai meu Deus um carro de som só que me faltava E aí o cartão a gente dando continuar continuidade a
gente tem a parte da construção compartilhada do conhecimento Então essa construção compartilhada ela vai costuro ela vai consistir tá gente em processos comunicacionais sempre lembrando que tudo vai englobar essa questão do Diálogo só que é essa construção compartilhada do conhecimento vai ser através das pessoas desses grupos de saberes das várias culturas das inserções sociais diferentes da perspectiva de compreender de transformar o modo coletivo as ações de saúde desde suas dimensões teóricas até a parte das políticas públicas mesmo e a prática dessas dimensões também E além disso nós iremos ter também nessa parte de construção compartilhada
do conhecimento tá a gente vai ter vai ver que enquanto o recurso para compreender e transformar as ações de saúde desde suas dimensões epistemológicas teóricas conceituais políticas e práticas tem como ponto de partida o conhecimento e as exigências normativas que são produzidos e acumulados pela vivência subjetiva de cada um tornando-se evidência no encontro entre o sujeito diversos ou seja É não é porque o Fulano da sociedade falou que pedra é melhor que a água que pedra vai ser melhor que água porque eu não ter pessoas dizendo que a água é melhor que pedra tá então
todas essas dimensões todas as teorias todos os conceitos eles vão ter como ponto de partida o conhecimento a esse conhecimento ele parte do princípio é de exigências normativas essas exigências elas são produzidas elas são acumuladas de acordo a construção compartilhada do conhecimento de cada região de cada unidade e nós vamos ter também a parte da emancipação que é uma super importante porque é uma parte que vai ajudar a fortalecer tá principalmente aquelas questões do sentido de Qual atividade mesmo tá uma perspectiva de uma sociedade justa democrática onde essas pessoas elas são sim protagonistas desse meio
de reflexão onde elas são protagonistas de um diálogo onde elas podem se expressar da forma que elas desejam sempre lembrando o respeito com o outro onde elas possam expressar sua criatividade onde elas tenham autonomia mede de falar realmente o que acham que necessitam isso tudo afirmando que a libertação somente acontece na relação com o outro como eu me comporte na frente do outro E como eu ajudo o outro né isso tudo e aí nós vamos ter também dentro desse conceito da velocidade da emancipação como referencial não fazer cotidiano da saúde né Nós vamos pressupor a
construção de processos de trabalho onde esses mesmos diversos atores eles possam se constituir sujeitos do processo de saúde e de doença então processo de trabalho vai estar ligado no processo saúde-doença que a gente viu na aula anterior e isso vai se contrapor as atitudes autoritárias e prescritivas que nós tínhamos naquele modelo hegemônico lá né naquele modelo de apenas o médico era detentor de todo saber e isso também vai radicalizar o conceito né da participação nos espaços de construção das políticas da saúde em busca do inédito Então as pessoas elas paz É sim a contribuir de
forma efetiva e toda opinião ela é vista com muito cuidado Então tudo é visto com muito cuidado e aí que a gente entra no compromisso com a construção do projeto democrático-popular onde esse projeto ele vai ser feito mediante é toda toda uma população porém a gente vai ter representantes dessa população que a gente não vai conseguir pegar uma unidade de saúde por exemplo que atende 4 mil pessoas infinitas famílias nós vamos ter que ter aqueles representantes como isso acontece nos conselhos de saúde né Nós temos o representante da Saúde o representante é por exemplo uma
comunidade Tem ciganos então um representante desse ciganos uma comunidade em que a gente tem a população quilombola então representantes dessa população que a cola e que não é uma realidade distante da gente nós temos aqui na região populações quilombolas nós temos índios aqui na região também nós não temos aqui em Santa Maria mas ali por exemplo em Serra do Ramalho nós temos população indígena e ali para o lado de Sítio do mato nós temos também população quilombola tá então esse compromisso com a construção do projeto democrático-popular né ele vai ser promotor de vida e de
saúde né ele vai caracterizar-se por princípios com a valorização do ser humano com a sua integralidade né ele vai ver também a questão da soberania da autodeterminação dos povos a respeito da diversidade étnico-cultural de gênero né então Independente de gênero de sexo de questão religiosa todos esses fatores estão todas essas pessoas poderão fazer parte e de verão É sim pessoas que contribuíram e que estejam ali para dizer Olha nós temos essa população alguém que realmente esteja ali para falar eu estou aqui nós estamos uma população que necessitamos disso é bom e a gente vai ter
também a questão da preservação da biodiversidade o protagonismo dessas pessoas a organização do processo de trabalho né e o poder popular e organização também de se poder Popular teremos atestam da Democracia participativa com isso na organização solidária da economia e da sociedade porque ajuda nesse processo também um acesso e garantia universal dos direitos e isso a gente vai reafirmar um dos princípios do SUS que a universalidade e tudo isso vai ser parte constitutiva desse projeto tá gente Além disso nós iremos ter alguns eixos estratégicos para a construção desse projeto tá E que são necessários para
termos uma Participação Popular efetiva Então a gente vai ter a participação controle social e gestão participativa o que vai ajudar e na questão da formação da comunicação E na produção do conhecimento da na questão dessa desse projeto democrático-popular nós teremos também um cuidado em saúde Então vamos ter a questão da intersetorialidade que são trabalhar em rede das diversas redes de saúde e nesta questão do Cuidado em Saúde também os diálogos multiculturais ou seja as pessoas de todas as culturas independente é de qual cultura ela faça parte ou não e o objetivo geral desse fazer a
educação popular em saúde tá é implementar Justamente a apps né no âmbito do SUS ela já existe então quê que a gente vai fazer a gente ser implementar isso vai contribuir com a participação Popular com a gestão participativa com controle social então colocar uma lei que já existe gente porque isso já E então nosso objetivo é apenas implementar uma coisa que já existe muito mais fácil do que fazer uma coisa nova né então a formação as práticas educativas em saúde e contribui logicamente aí nós vamos ter a questão dos nossos objetivos específicos Quais são os
objetivos específicos dessas práticas direcionadas da política nacional de educação popular em saúde Então primeiramente como sempre promover o diálogo e essa troca mente as práticas dos saberes populares populares EA e técnico-científicos no âmbito do SUS é o que vai fazer com que essas pessoas se aproximem né aproximar e sujeitos essas pessoas da gestão aproximar estes sujeitos dos Servidores Públicos de saúde nesses dos movimentos sociais populares e vice-versa das práticas populares de cuidado das E formadoras além disso a gente vai conseguir né é um dos objetivos específicos também fortalecer Essa gestão participativa nos Espaços do SUS
reconhecer e valorizar as culturas populares especialmente as várias expressões da arte como componentes essenciais das práticas de cuidado de gestão de informação de controle social e as práticas educativas em saúde e é nós teremos também a questão do fortalecimento desses movimentos os coletivos e articulação social as redes solidárias de cuidado e promoção da Saúde na perspectiva de mobilização popular em defesa do direito Universal à saúde é incentivar essa questão do protagonismo popular no enfrentamento dos determinantes condicionantes sociais da saúde tá aqui são os nossos indicadores vamos conseguir também a questão de apoiar a sistematização que
é a produção de conhecimento compartilhar essas experiências de saber de Cultura de tradição Popular isso tudo atuando na dimensão do Cuidado na formação e na Participação Popular para que a gente consiga consiga evidenciar condições melhores para essa população ainda dentro de objetivos é específicos nós vamos conseguir contribuir com a implementação e as estratégias e das ações de comunicação informações saúde é identificados com a realidade com as linguagens e culturas populares estão gente vai fazer com que o país Ele tem a noção e ele consiga a partir da sanção implementar estratégias né é de informação em
saúde para essa localidade isso vai contribuir para o desenvolvimento de ação intersetorial nessas políticas públicas e isso sempre vai ser referenciado na educação popular em saúde além logicamente da gente conseguir apoiar essas ações dentro da atenção primária em saúde que é o que vai fazer com que a gente consiga fortalecer a gestão compartilhada o que a gestão compartilhada é a gestão que acontece entre gestores trabalhadores comunidades é dentro dos seus territórios de saúde né pensando nesses territórios como espaços de formulação de políticas públicas e nesses territórios apenas como problemas que eu tenho ali e que
esses problemas são inúmeros e que eu vou determinar os que eu vou resolver e os que eu não vou conseguir resolver mas sim eu tenho que pensar numa forma compartilhada de todo mundo se ajudar porque lembram-se saúde é dever do Estado é direito de todos mas isso não tira o dever da sociedade das famílias da coletividade de como um todo se eu quero saúde e eu também tenho que prover saúde eu tenho que ter um pensamento de apoiar essas ações de participar de uma comunidade eu sou um profissional de saúde e de fortalecer aumente sua
gestão compartilhada de querer que esses trabalhadores que essas comunidades venham até a unidade é bom a gente vai ter também a questão de contribuir com a educação permanente então a educação popular ela contribui com a educação permanente dos trabalhadores dos gestores dos Conselheiros de saúde e dos atores dos movimentos sociais populares aí a gente já entra na parte de educação continuada e isso vai ajudar a incorporar os processos princípios as práticas de educação popular em saúde além de assegurar à população e assegurar a participação dessa população no planejamento É por isso gente que nós temos
as conferências de saúde não sei se vocês já ouviram falar mas falamos em aula vamos ter uma Conferência da Assistência Social vamos ter uma conferência de da Secretaria de Saúde vamos ter um planejamento pedagógico da educação Então tudo isso é que assegura Participação Popular no planejamento das pessoas é aberto ao público então uma conferência por exemplo de Sá e quando acontece no município ela é aberto ao público que todas as pessoas podem participar você pode participar como ouvinte não apenas como profissional de saúde além de carga horária que a gente ganha também vocês estão estudantes
né isso vai ajudar também na questão do acompanhamento do monitoramento da avaliação dessas ações das estratégias para implantação né dessa educação é dessa política nacional de educação permanente ou desculpa popular em saúde e sucesso E além disso não estaremos aqui a questão também por último né das responsabilidades e das atribuições tá então Quais são as responsabilidades e as as atribuições que constituem essa política nós vamos ter a parte de implementar as ações da política nacional de educação popular em saúde e sus é incorporando-as no plano plurianual e Nacional de saúde Então essas ações da política
nacional de educação popular em saúde elas tem que se estar com incorporadas dentro dos planos anuais de saúde da e dos planos nacionais de saúde também município faz o que plano anual de saúde Então dentro dos planos anuais de saúde tem que estar a questão da minha implementação da política nacional de educação popular Além disso eu vou estabelecer estratégias e ações de planejamento monitoramento e avaliação e dessa política construídas nesse mesmo âmbito da Então eu preciso garantir que essas estratégias E essas ações de planejamento sejam construídas adequadamente para que a gente consiga fazer monitoramento e
avaliação também Além disso eu vou fazer também a questão de garantir eu não né todos no caso profissionais população do garantir o financiamento para implementação de forma integral Então tudo isso tem um custo né então isso tudo a gente tem dentro da Lei 8142 que fala do financiamento da questão do controle social garantias financiamento para sua implementação como é que eu vou fazer isso eu vou gastar onde eu preciso de um planejamento precisa de uma matriz né eu preciso disso no papel Então eu preciso desse fiz o financiamento tudo isso todo esse planejamento também tem
que está nesse plano anal anual de saúde que os municípios Precisam fazer E além disso promover a articulação intersetorial permanente para implementação da política tá é promover a intersetorialidade entre as políticas públicas que apresenta interface apoiar Tecnicamente as secretarias Estaduais de saúde para implementar também vocês vem que uma cadeia né é Municipal Estadual e união todo mundo tem que fazer não é só uma coisa pequena uma coisa maior ela precisa existir nas três esferas de governo então garantir a inclusão desta política no plano estadual de saúde né e no PPA respectivo fica o é o
plano plurianual de saúde e estabelecer estratégias e as ações de planejamento e monitoramento e avaliação construídas de forma participativa com os autores sociedade civil implicados com a educação popular em saúde pactual plano o ativo no âmbito da unidade federada na comissão intergestora bipartite e apoiar Tecnicamente as secretarias municipais de saúde para implementar Então as secretarias Estaduais de saúde elas apoiam Tecnicamente as secretarias municipais elas garantem também o financiamento solidário desses municípios para essa inflamar implantação por isso que tem que tá tudo no plano lá certinho e promover também a articulação entre o setorial Permanente no
âmbito estadual para a implementação dessa política também por último nós vamos ter também a questão de garantir a inclusão dessa política no plano Municipal de Saúde thai e no plano plurianual de saúde anual de saúde respectivo estabelecer e implementar estratégias e ações de planejamento monitoramento avaliação construídas com os atores da sociedade civil implicados com a educação popular em Saúde também E aí é diante disso tudo o e dessas questões que vimos hoje nós vamos ter também Aliás nem que nós vamos ter também é a gente vai entender né como é que a educação popular em
saúde ela vai se configurar Então a partir de areia daí a gente entende que a educação popular ela ela se vai usar se configurar como um processo de formação de capacitação que ela vai se dar dentro de uma perspectiva política de classe que toma parte que se vincula a ação organizada do Povo de um povo né para alcançar um objetivo e esse objetivo a gente é construir uma sociedade nova de acordo com seus interesses ela vai ser cata caracterizada como a partir justamente dessa questão dos interesses dão a Teoria é a partir da prática e
não apenas da teoria sobre é a questão da educação e saúde tradicional e seguiu a ideologia né É E pensar que o objetivo da educação popular em saúde não é formar sujeitos polidos por exemplo é mais ajustar e ajudar as classes mais Humildes na concurso nas conquistas é de suas autonomias é de seus direitos então assim para tanto a educação popular em saúde ela é pautada nessa questão do Diálogo nessa troca de saberes entre o educador entre o educando no nosso caso entre usuário e o profissional de saúde Então essa troca de saberes dentro da
educação popular Ela é super importante para a gente tá E foi a partir da dessa questão dessa consolidação da reforma sanitária né que culminou com a criação do nosso sistema único de saúde lá em 1988 desde a Constituição E aí depois de 1990 com as leis orgânicas que realmente regem pois a nova proposta de novo modelo de atenção em saúde quer voltado para a prevenção para entregar integralidade no atendimento da educação popular e saúde né que essa população que essa educação popular em saúde ela passou a ser imagem Dida então é nesse cenário também que
a gente vê a questão de um novo surgimento de modelo de educação em saúde tá então assim nós temos dois modelos dentro da educação e saúde gente vai ter o modelo o método dialógico ou método radical então esses dois modelos né eles vão ser é denominados por caracterizar caracterizar-se pelo diálogo bidirecional entre as duas partes envolvidas no processo educativo né ou seja o profissional de saúde comunidade é o primeiro modelo de a Lógico ele diz respeito Essa parte bidirecional e assim ele é radical porque rompe né com as práticas educativas tradicionais como por exemplo as
palestras e os grupos de patologias não é que existe que existem até hoje outras características importantes desse modelo só a valorização sabe Popular o estímulo respeito à autonomia do indivíduo no Cuidado de sua própria saúde o incentivo à sua participação ativa o incentivo à participação é ativa no controle social do sistema de saúde do pauso are you e a partir dessas características que a gente percebe sim o quanto esse modelo é importante e o quanto à saúde ela vem e é se transformando e trazendo coisas boas é para o nosso para o nossos né Então
deixa eu voltar aqui e a nossa aula de hoje ela não é grande tá e o tinha é basicamente isso a questão da educação popular em saúde para que vocês tenham realmente conhecimento do qual a importante é essa essa questão mesmo do dos dos profissionais fazer em fazer em questão que os seus usuários participem que eles sejam ativos que a gente consiga realmente fazer com que a Participação Popular ela seja efetiva dentro de uma população é dentro de uma determinada região e não fazer imperar saberes que já existe por exemplo tem coisas que a gente
precisa mudar né como por exemplo é quando a gente tem é uma família que todas as mulheres estar irão e todas as mulheres pegaram uma moeda e colocado no umbigo do menino o talmud cair mais rápido mais rápido ou pegar o borra de café e passaram por que que a gente faz a gente vai desconstruir o saber que essa pessoa tem não a gente não vai desconstruir o saber que a pessoa tem mas a gente vai agregar ou não saber novo a ela e dizer olha hoje nós utilizamos Álcool a 70 só não precisa cobrir
a senhora vai ver faz só um teste que a senhora vai ver que daqui alguns dias esse umbigo vai cair vai estar cicatrizado que não precisa dessas outras artimanhas essas outras coisas mas se a mãe se avó quiser colocar a gente não vai impor a nossa posição de saber mas a gente vai explicar e vai escutar também a condição do saber do outro para dizer olha vamos fazer dessa forma a senhora tenta dessa forma se não funcionar a senhora pode usar a sua então assim é justamente saber ouvir o outro essa já tá com outra
dialogar não é em pouco a minha ciência o meu conhecimento da enfermagem é uma ciência é uma ciência da saúde e ela Ciências da Saúde ciências exatas porém a gente precisa aprender a se comunicar a gente precisa aprender a olhar mais para o outro a saber escutar o outro e a compreender os medos as frustrações do a partir da política nacional de educação popular que a gente consegue fazer isso que a gente consegue entender a a dificuldade do outro que a gente consegue é visualizar de uma maneira mais Ampla como é que a gente pode
ajudar aquela determinada a população aquela mãe que que acha que o leite dela é fraco que nem um leite é fraco né mas que acha que o leite dela é fraco porque não sustenta o menino e ela quer dar uma mistura e ela acha que ela tem que dar água para o bebê ela em vista que o leite vai sustentar essa criança e que ela não precisa nem da água até os seis primeiros meses de vida então assim é para a gente a gente não vai desconstruir esses processos mas a gente vai fazer com que
isso agrega e o conhecimento essas pessoas e fazer com que essas pessoas Confie na gente né então existe uma troca mútua de saberes e uma troca de confiança entre profissional e usuário a partir do momento que o usuário Ele confia em mim ele vai sim fazer o que eu faço por isso que é fazer o que eu digo né as minhas orientações as suas orientações enquanto profissional orientação do médico porque ele confia por isso que a questão do vínculo é tão importante e a política ela ajuda nessa política nacional essa questão da educação popular em
saúde ela ajuda ela auxilia nesse processo de vínculo com essa população de confiança com essa população às vezes vocês vão ver que vai ter paciente que vai sair da sala do médico com uma receita de antibiótico e ele só vai tomar se ele escutar a enfermeira ou a técnica de enfermagem dizer para ele não se eu pode tomar que isso aqui tá certo é cultural gente a as pessoas elas elas a gente tem uma rotatividade muito grande ainda de médicos dentro da Saúde hoje e sempre diminuiu por conta do programa Mais Médicos antigamente de uma
rotatividade muito grande e o atendimento era extremamente curativo tem um médico e lá naquela comunidade uma vez no mês qual o tipo de vínculo com esse médico tem com essa comunidade nenhum não tem nem condição de criar tem 50 pessoas no amanhã qual o tipo de vínculo dá tempo nem de olhar direito na cara do paciente porque a gente não tinha a quantidade de médicos nós temos hoje não tínhamos programas que visavam médicos dentro das unidades com pelo menos carga horária de 32 horas semanais como nós temos hoje em na maioria das Comunidades só falta
a gente ainda é agregar mais fatores aí mas isso ajuda em muito e foi graças à política de educação popular em saúde que hoje nós temos isso que a gente aprendeu mas escutar uma população que precisa que necessita disso então assim quando eu tinha apenas um médico que ela era tem dia que ela população uma vez no mês hoje eu tenho um médico dentro da unidade de saúde que tá lá quatro dias na semana então ele tem um vínculo com aquele paciente ele não vai ter mais necessidade de sair dali porque a rotatividade médico vai
reduzir né ele não vai ter mais necessidade de sair da sala do médico com dúvida achando que ele vai tomar aquela medicação ou não é a chance aquela Conduta do médico e não prescrever uma medicação para ele é um exame para ele pensando na prevenção quaternária é se está correto ou não que na cabeça de muita gente médico bom remédio que passa muito exame e passa muito remédio tá então a nossa aula de hoje é isso espero que vocês tenham compreendido espero que vocês tenham gostado se vocês tiverem alguma dúvida alguma colocação eu tô à
disposição e é para passar Oi boa noite não espere a respeito do seminário mas como se fosse um seminário mesmo agora valendo vocês não o seminário é na terceira unidade ah ah tá você vai passar outra outra atividade não sei se não eu vou passar outra atividade para vocês eu acredito que amanhã eu poste essa atividade para você já se eu não consegui postar hoje amanhã eu posso atividade de vocês aí eu provo tentar postar ainda pela manhã ela se entrega até que as duas peças o caso fica muito curtinho amanhã quinta-feira né isso eu
vou dar um prazo para vocês me entregarem até na segunda-feira Ah tá bom viu e fica bom assim outra segunda-feira para vocês se ela perder amanhã tem que sexta né tem que fazer saco deles eles tanto e depois segunda né domingo a gente tenta descansar certinho tá Oi eu vou trabalhar em dupla atividade vai ser em dupla e aqui tá E o seminário como vocês parecem Estação 12 né na turma e onde 11 um sonzinho sim pronto como vocês são uns na turma eu vou ver se eu faço e no máximo três grupos no seminário
o máximo de três grupos quanto à distribuição das notas da terceira unidade mas ser só Esse seminário ou seminário mais alguma atividade somente o seminário Oi gata bom então é capriche no seminário tá gente e o seminário como é que vai ser tipo um seminário de vocês eu vou dar os temas Tá mas a piore vai ser sobre populações específicas e vai ser dividido como o grupo eu vou dividir em grupos de quatro pessoas tá porque como vocês são 11 então vai ter um grupo que vai ter três pessoas mas vai ter sorteio você vai
deixar a critério da turma escolher não eu vou deixar a critério de vocês Você já se conhecem então vou deixar você se resolverem com relação a isso ok os seminários eu vou pedir para que você eu vou deixar os critérios vou colocar tudo no Lava tá isso é na terceira unidade Então a gente vai ter acho que um dia de apresentação insuficiente fica a gente não tem muita gente eu vou marcar a data de apresentação tá para vocês tudo certinho acho que vai ser dia 18 Se não me engano e a data de apresentação então
amanhã na quinta-feira deixou a atividade de vocês da segunda idade e fecho a nota tá na segunda-feira Porém na sexta-feira eu já vou distribuir os grupos tá do seminário E aí vocês vão ter uma semana basicamente uma semana vou preparar Esse seminário para apresentar Tá bom você falou que o tema vai ser você falou do seminário estrela para amanhã para fazer atividades não tem um seminário ele vai ser em relação a populações específicas só posso falar isso por enquanto certo populações específicas algumas coisas em detrimento de população indígena por aí vai Tá certo tá se
alguém tem mais alguma dúvida gente e a dupla no caso é você que vai escolher ou a gente começa a linha dupla vocês podem escolher se quiser fazer sozinho também eu não me importo tu viu aí você vai amanhã você vai postar né porque você vai querer que eu gosto atividade a segunda unidade que vai valer seis pontos e na sexta-feira a gente se se reúne para eu explicar o seminário para você está Pode ser gravado né pode pode ser gravado melhor por conta até da internet tá bom então tá bom se alguém tiver mais
alguma dúvida voltar à disposição no ava também tá no chat se alguém não se vocês não quiserem mais falar nada aqui mas eu vou estar à disposição lá no ava e até às 22 horas certinho que amanhã você falou que vai ver o horário né para mostrar a tirar melhor amanhã eu vou tentar postar cedo a atividade da gente é eu não vou prometer postar sempre porque eu tô com uma demanda de trabalho muito grande ultimamente e o meu horário de trabalho na faculdade é a noite e eu tenho outros outros vínculos empregatícios durante o
dia né E aí eu vou tentar Então bora amanhã né amanhã eu posto Oi de ouvido aqui insuportável viu aí amanhã eu entro no Lava boa noite boa noite gente até amanhã Oi boa noite tchau tchau E aí