toma Neste vídeo eu vou mostrar para vocês os cinco passos para atender uma vítima de parada cardiorrespiratória no suporte avançado de vida vou mostrar isso de forma prática e didática fragmentando e fazendo as devidas considerações sobre cada um desses Passos o foco aqui é uma vítima de PCR no aph móvel seja dentro da ambulância se a vítima para dentro da ambulância como esses cenário simulado que nós temos aqui seja na rua dentro de casa em qualquer lugar que a equipe de aph venha atender e é diferente atender no suporte avançado de vida numa PH móvel
onde nós vamos ter três ou quatro profissionais no máximo nessa cena diferente de uma UPA de um intra hospitalar aonde às vezes nós temos cinco seis profissionais Dá até pra dedicar um profissional somente para cronometrar já aqui é diferente mas antes de iniciar o vídeo eu peço para você deixar o joinha no vídeo se você é gostar desse conteúdo se inscreva também aqui em nosso canal do YouTube do ibrap vamos lá os cinco passos passa um reconhecer a parada cardiorrespiratória eu vou os recursos que nós temos para isso passo dois fazer um RCP de alta
qualidade a nível de suporte avançado de vida passo 3 identificar um ritmo eletrocardiografico manualmente através desse simulador manual e administrar o choque manualmente quarto passo utilizar os medicamentos as drogas previstas para uma parada cardiorrespiratória no suporte avançado de vida e quinto e último passo os cuidados pós PCR quando a vítima retorna para a circulação espontânea Lembrando que tudo aqui começa com suporte básico de vida e o suporte básico de vida evolui para o suporte avançado lá no suporte básico nós falamos de Quatro Passos reconhecimento precoce pedido de ajuda RCP de alta qualidade e desse lado
está na automático nesse caso eu vou tirar o passo 2 pedido de ajuda porque nós já somos ajuda e eu vou acrescentar aí as drogas e os cuidados pós PCR Lembrando que na RCP e na destilação tem algumas diferenças em relação ao suporte básico de vida então quando nós temos uma vítima que fica aparentemente inconsciente onde a vítima para de responder ela para aparentemente de ventilar o primeiro passo é checar a responsabilidade esse o senhor o senhor consegue me ouvir paciente não tá respondendo nós vamos verificar se esse paciente Está apresentando ventilação e pulso Central
tá então tô aqui checando o curso Central poço carotídeo e tô olhando se esse paciente ventila se eu perceber que esse paciente tá realmente em parada cardiorrespiratória então eu vou começar a minha RCP mas vou voltar aqui para a gente falar sobre esse primeiro passo que é o passo do reconhecimento no suporte avançado de vida as equipes precisam checar o pulso Central o pulso carotídeo Esse é um passo dispensável no suporte básico já que basta o paciente está inconsciente sem ventilar que é o suficiente para começar um RCP no suporte básico de vida claro que
se a equipe for experiente enxergar o pulso ela pode checar o pulso Central também mas no suporte avançado é mandatório cercar o Poço Central e corretamente entre 5 e 10 segundos basicamente para reconhecer uma PCR é isso é praticamente a mesma coisa que o suporte básico de vida indo para o passo 2 o passo de RCP bom nesse caso o paciente vai estar na marca da ambulância ambulância vai estar dobrada então para fazer as compressões eu não vou estar ajoelhado eu vou estar aqui nessa posição e vou fazer as compressões contando em voz alta para
a equipe poder acompanhar e com a técnica perfeita posicionando ao Calcanhar da mão região hipoternar no centro do tórax né na metade inferior do osso externo afastando aqui do apendicite cruza os dedos estica os cotovelos e conto 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Lembrando que a frequência de 100 a 120 vezes por minuto uma profundidade de 5 a 6 cm e a cada compressão eu permito que o tórax retorne para a posição original Oi 9 10 11 12 13 14 15 Então essa é a posição que eu estou e
é natural que a equipe comece a sentir um pouco de dor nas costas desconforto por isso que a cada dois minutos no máximo nós temos que revezar Essas funções isso é fundamental se a vítima tiver no chão então a equipe vai estar ajoelhada fazendo a RCP com a vítima no chão outro passo importante são as ventilações quando nós começamos um atendimento mesmo no suporte avançado de vida nós temos que utilizar o dispositivo bolsa válvula máscara com a máscara facial simples que a gente acopla no rosto da vítima faz a técnica de vedação abre a via
aérea da vítima se tratando aqui de uma vítima Clínica e fazemos as ventilações observando a elevação de tórax 30 compressões para duas ventilações ou seja o colega tá comprimindo 25 26 27 28 29 30 ele para de comprimir eu faço uma duas e nós retomamos as compressões outra observação importante no suporte avançado de vida é que nós temos aqui um dispositivo bolsa válvula máscara com reservatório e aqui a entrada de oxigênio então nós temos ali o cilindro de O2 que nós vamos estar abrindo aqui em Alto fluxo e é importantíssimo que a gente permita o
enchimento do reservatório e a gente faça as ventilações com reservatório sempre cheio assim eu faço minha ventilação olha só o reservatório esvazia e enche novamente de O2 dessa forma você vai estar ventilando com um ar enriquecido ao invés de fornecer para o paciente 21% de O2 que seriam oferecidos quando o dispositivo bolsa válvula máscara está sem reservatório e sem fonte de O2 eu passo então a fornecer com o O2 acoplado e o reservatório um ambiente aí de Teoricamente 100% de O2 Claro cerca de 90% devido a certas misturas que acontecem e aí eu faço a
minha ventilação dessa maneira no decorrer do atendimento o paciente não retornando no ciclo Inicial nós vamos progredir progressivamente para uma via aérea mais avançada para isso nós temos algumas opções bom algo importante que a gente pode utilizar também é aspiração então eu tenho aqui um aspirador na minha unidade vou conectar o aspirador e aqui Caso existam secreções eu posso estar remover nessas secreções vai ajudar o pacientemente lá melhor e também na hora de obter uma Viera mais avançada Isso vai ser útil também outra coisa que a gente pode estar utilizando durante o nosso procedimento seria
uma cano lá o farinja tá aqui no caso é uma cânula de guedel que eu poderia estar posicionando aqui no meu paciente para poder fazer as minhas ventilações garantindo que ele tá com a Viera a pérvia sem que haja a necessidade de manter necessariamente uma hiper extensão durante todo o procedimento então é outra dispositivo interessante para a gente estar utilizando outro grupo de dispositivos que nós podemos lançar mão são os dispositivos extraglódicos a gente tem aqui uma máscara laríngea Aqui nós temos um tubo laríngeo e Aqui nós temos por exemplo um Kombi tube mais difícil
de ser usado geralmente não está tão presentes nas unidades que nós temos mais são máscara laríngea ou tubo laranja essas esses dispositivos eles têm um cuf que ao ser insuflado vai insuflar essa bolsa que tá aqui ó então eu vou mostrar aqui para vocês exemplificando eu vou inflar essa região e essa região vai vedar toda a região aqui ao redor da via aérea e vai permitir que todo ar insuflado vai diretamente para Viera ele não fica após as cordas vocais ele fica antes é um dispositivo extraglódico que pode ser supragótico caso da máscara laríngea ou
retrogótico o caso do tubo laríngeo aproveitando para exemplificar para vocês essa aqui é a seringa do King Então esse aqui é a cor lilás o número 5 eu vou vir aqui com a seringa no número 5 que a quantidade de ar suficiente para insuflar adequadamente o cuff desse dispositivo então Observe com essa quantidade de ar eu sofro a quantidade diária ideal para esse cuff Então vou mostrar aqui na prática esse obviamente equipamento estaria lubrificado nós iremos passar ele as cegas no paciente Observe que eu não preciso de laringoscopia para fazer essa passagem ele é posicionado
o que vai ser insuflado com a quantidade de ar ideal pronto e lá vai ser feita a ventilação né eu posso retirar aqui a máscara se eu quiser que eu tiro essa máscara encaixa aqui meu dispositivo bolsa válvula máscara e ao fazer a ventilação a gente percebe que esse paciente está sendo ventilado aqui com a expansão torácica então isso aqui é um exemplo de um dispositivo extraglático que é um diferencial que o suporte avançado de vida o suporte intermediário de vida tem para maximizar a ventilação e consequentemente a oxigenação desse paciente outro dispositivo que nós
temos também um suporte avançado de vida é o laringoscópio e o tubo endotraqueal Então nesse momento a equipe de suporte avançado de vida isso aqui é um procedimento médico tá a equipe prepara aqui o médico Faria que a da via aérea desse paciente passa o tubo uma vez que passou o tubo aqui é muito importante que o tubo nunca é seja solto aqui para ele não se deslocar até a sua fixação então mantendo esse tubo fixo nós vamos fazer a ventilação e obviamente Eu pediria aqui para alguém da equipe segurar esse tubo tá enquanto eu
faria por exemplo aqui ausculta e dos diferentes pontos fazendo aqui uma escuta gástrica na ventilação para ver se borbulha se eu fiz intubações ofágica negativo faço aqui Ápice bilateralmente fiz as bases Estou percebendo que os pulmões estão expandindo bilateralmente e que não é uma intubação esofágica nenhuma intubação seletiva excelente feito isso né Nós vamos continuar fazendo as nossas ventilações uma vez com paciente entubado eu não faço mais 30 compressões para duas ventilações faço ssões contínuas e uma ventilação a cada seis segundos e aí eu utilizaria por exemplo um fixador de tubo aqui Aqui nós temos
isso pode ser feito utilizando algumas técnicas né tem o fixador do tubo que pode ser utilizado o fixador aqui o Thomas então aqui é feito o posicionamento do tubo do fixador esse tubo ele é fixado e o fixador ele vai ser aqui fixado na cabeça da vítima uma vez o fixador passado esse é o único momento que eu posso soltar o tubo de fato tá E aí eu vou fazendo uma ventilação a cada 6 segundos enquanto o colega Continua as compressões outro dispositivo interessante que nós temos na via aérea avançada é o capinógrafo o capinómetro
esse aqui é o modelo chamado capiômetro porque ele não morre não mostra a onda mas ele mostra o CO2 exalado então capinómetro ele é encaixado dessa seguinte forma entre o tubo e o dispositivo e ele consegue deixar o ar passar na ventilação e na expiração o ar que retorna retorna com CO2 que o paciente está exalando e esse CO2 é um excelente marcador tanto para qualidade da RCP probabilidade de retornar a circulação espontânea Onde por exemplo valores abaixo de 10 mostra que esse paciente ele não tá tendo boas trocas é um paciente que tá ou
com RCP de mal qualidade baixa a probabilidade de retorno quando esses valores estão entre 10 20 mostra que é um paciente que tá conseguindo ter uma troca boa é uma RCP de qualidade um paciente que pode retornar e geralmente quanto esses valores sobem para 35 40 mm de mercore ou mais mostra para a gente que provavelmente houve um retorno à circulação espontânea Portanto o capinógrafo capinómetro é um dispositivo muito interessante bom para auxiliar é a equipe na intubação existem alguns dispositivos considerados dispositivos de via aérea difícil como por exemplo um Bunge que é esse dispositivo
que tá aqui que ele pode ser passado inicialmente a gente vai sentir os anéis traqueais e posteriormente o tubo vai ser passado por ele como um guia e tem o próprio fio guia também já colocado dentro do tubo ajuda a ter uma angulação para conseguir entubar outros dispositivos também como o vídeo laringoscópio pode ser utilizados personalidade então eu mostrei aqui um overview uma ideia geral para vocês dos dispositivos que nós temos na Nível de suporte avançado de vida para fazer um RCP de qualidade então com isso nós já vimos no Passo 1 o reconhecimento com
a importância da checagem do curso Central no passo 2 uma RCP de alta qualidade com as compressões cardíacas sendo realizadas aqui dentro da ambulância e a via aérea que começa no básico pode progredir para uma Vieira extraglódica eventualmente com a intubação endotraqueal também E aí esse ainda é o segundo passo Vamos agora para o terceiro passo que é análise do Ritmo obviamente eu tô mostrando aqui de forma fragmentada explicando cada passo mas tudo isso acontece muito rápido então enquanto o socorrista Já começou as compressões alguém da equipe imediatamente com cardioversor manual Aqui nós temos um
modelo da sol aqui nós temos um modelo da tote que é esse aqui é um desse lado externo automático também tem algumas funções avançadas bem interessante e Aqui nós temos um modelo com as paz metálicas Onde eu posso imediatamente colocar aqui ó já que eu vou [Música] querer quem sabe fazer uma destibilação nesse paciente eu vou avaliar o ritmo diretamente com as paz eu tô utilizando aqui o manequim de simulação então eu vou o manequim tá ligado aqui é um controlezinho Onde eu consigo selecionar Qual ritmo Eu quero simular Então nesse caso aqui eu vou
simular uma fibrilação ventricular então estamos aqui ó as fibrilação ventricular para o manequim simular e eu vou analisar esse ritmo vou pegar aqui minhas paz externo Ápice vou posicionar aqui no paciente para a gente analisar esse ritmo Observe lá no monitor que aparece ali uma fibrilação ventricular é esse ritmo que está aparecendo ali então próximo passo selecionar a carga que eu vou querer utilizar então eu posso selecionar aqui na própria tá ou também posso selecionar diretamente no equipamento então eu vou aqui ó o aumento e diminuo aqui ou aqui ó eu vou colocar por exemplo
200 joules para fazer esse destilação aqui a atitude de simulação eu vou colocar dois joules só porque a gente está na simulação para evitar acidentes mas eu colocaria aqui 200 joules para esse paciente vou pegar o gel aplicar nas pás bem rapidamente e aqui eu vou carregar vou apertar aqui no botão para carregar Observe ele tá carregando agora o botãozinho acendeu eu tô afastado todos estão afastados eu administro o choque choque administrado reinicia imediatamente a RCP Então feito choque a equipe recomeça um dois três quatro cinco seis sete caso o paciente não tivesse entubado 30
compressões para duas ventilações caso o paciente já estivesse entubado então eu faria uma ventilação a cada seis segundos enquanto a RCP continua nesse momento nós podemos monitorizar O paciente então a primeira análise eu fiz com a pá metálica a segunda análise em diante era após dois minutos eu já vou fazer aqui com meus cabos de monitorização Observe que o cabo de monitorização ele tem várias vias geralmente ele vai ter 10 cabos aqui eu tenho quatro periféricos e seis precordiais nesse momento da monitorização que me interessa são os periféricos então aqui ó r a RR LL
left LED perna esquerda right lag perna direita e por fim left arm la braço esquerdo Então feito isso eu já tenho aqui o cabo monitorando perceba que o ritmo não mudou porque porque ele tá na derivação das pás então eu vou mudar aqui a derivação e vou colocar na derivação que eu quero que a minha derivação D2 que é exatamente essa derivação que eu acabei de colocar e agora com isso o meu paciente vai estar sendo monitorizado Lógico que durante as compressões o ritmo não vai aparecer assim bonitinho mas a cada dois minutos a gente
para RCP e analisa o ritmo sem encostar na vítima Se continuar assim após dois minutos eu vou pedir para todos afastarem e vou fazer de novo um choque porque esse é um ritmo chocado é uma fibrilação matricular também teria indicação de choque se fosse uma taquicardia ventricular vamos simular aqui um ataque cardíaco no nosso aparelho vamos aqui colocar aqui ritmo de taquicardial ventricular tá logo aqui Olha só como o ritmo vai mudar Então a gente tem um ataque cardíaco complexo qrs Largo acelerada típico de um ataque Cardeal ventricular se é um paciente em PCR Então
esse é um ritmo passível de desfibrilação E aí nós vamos estar continuando o nosso atendimento 30 compressões duas ventilações se eu tiver no básico ou com a máscara facial com pressões contínuas com uma ventilação a cada seis segundos começou o nosso atendimento primeiro ciclo foi passado dois minutos depois analisei ritmo chocável novamente a equipe parou de comprimir Opa ritmo chocável ok pessoal afasta todo mundo vou vir aqui novamente vou botar o Gel nas pás carregar todos afastados quando tiver carregado [Música] Ok choque administrado Olha que interessante aqui ele já reverteu o ritmo mas não interessa
esse momento Essa reversão de ritmo porque eu apliquei o choque recomece a RCP imediatamente imediatamente a equipe continua RCP e vamos então para o nosso quarto passo falar um pouco das drogas que nós utilizamos no caso de uma PCR no suporte avançado de vida já falamos de reconhecimento já falamos da RCP já falamos da análise do Ritmo e da desidibulação manual e agora vamos para o nosso quarto passo vamos falar um pouco sobre os medicamentos bom aqui no banquinho nós temos alguns itens para a gente poder fazer esse acesso bom Aqui nós temos um garrote
essas drogas elas devem ser feitas preferencialmente de forma venosa tá endovenosa caso esse paciente esteja com a Viera um acesso venoso muito difícil existe a possibilidade de obter um cesso intra ósseo e Aqui nós temos por exemplo um dispositivo que é o Big aqui nesse caso aqui é o Pediátrico nós temos também o adulto e esse dispositivo ele serve para fazer um acesso intraósteo o sinal esse aqui aproveita para agradecer aqui Denis da o Solution que mandou para gente aqui o Big a gente tem outros vídeos que a gente mostra na prática Como utilizar esse
dispositivo que basicamente introduz uma agulha aqui no osso e através daqui nós temos um acesso é obtido no acesso vascular a equipe vai fazer então garrote nesse paciente por exemplo ok foi feito aqui um garrote E aí a equipe de enfermagem vai obter um acesso vascular utilizando aqui um gel Então vai ser aberto um gel esse aqui é um gel que tamanho 16 até um gel com pouco é grosso né aqui também nós temos um 16 o ideal é utilizar aqui menores de 18 20 22 e esse gel Então vai ser utilizado para obter um
acesso venoso Observe que existe uma agulha ele vai ser então introduzido vai ser introduzido aqui na veia do paciente ok foi pego esse acesso uma vez que a gente observa o retorno sanguíneo nós vamos progredir aqui com o tubo do gel retirar aqui a agulha nesse momento é possível folgar o garrote e aqui você pode adaptar por exemplo um dispositivo como esse esse aqui poderia ser um polifix aqui no caso é a torneirinha nós temos aqui como possibilidade tá utilizando aqui o polifix que é o mais comumente utilizado então ele é colocado aqui E aí
eu vou fazer aqui algumas observações em relação à administração das drogas Então eu tenho aqui por exemplo o meu polifix fechado de duas vias eu vou administrar por exemplo uma adrenalina que a minha primeira droga de escolha na PCR então tem aqui um miligrama de adrenalina eu vou estar colocando aqui ele preparado em uma das vias na outra via eu vou estar escolhendo aqui 20 ml de água destilada e vamos dizer que aqui A água destilada está posicionado aqui ambos estão fechados eu vou abrir aqui a adrenalina na hora que o médico decidir que a
hora de colocar a droga nós vamos fazer o seguinte Observe é feito adrenalina nós temos que fechar esse lado abrir esse lado bem rapidamente injetar os 20 ml de flush e é levar o membros por 20 segundos Porque existe esse cuidado porque adrenalina e a maioria das drogas utilizadas na PCR e também tá Que arritmia tem a minha vida curta e nós temos que fazer ela chegar na maior disponibilidade possível para o coração por isso que é feito esse cuidado por esse motivo é ainda mais interessante ao invés de utilizar esse polifix de duas vias
é um dispositivo como esse que é também é conhecido aqui como a torneirinha essa torneirinha ela é fixada aqui no acesso e é um dispositivo interessante porque eu posso colocar a minha adrenalina em uma via E aí eu deixo ela aberta e coloco minha água destilada aqui na outra via E aí dessa dessa maneira é bem mais rápido esse lado aqui que não tem a via esse lado aqui ele está fechado então vou fazer o quê faço adrenalina fecho adrenalina e rapidamente injeta o Flash e levanto com isso nós temos um tempo bem menor melhor
dizendo e consequentemente uma biodisponibilidade ainda maior para essa droga chegar no coração então adrenalina que a primeira droga a ser feita uma vez que nós fazemos ela geralmente após o segundo choque ela deve ser continuada a cada três a cinco minutos em média 4 minutos ou seja o ciclos tinha um ciclo não enquanto durar PCR No Ritmo não chocavel os novos protocolos fazem faça ela o mais rápido possível já a mildarona que é uma outra droga que é um antiarrítmico a lidocaína também pode ser uma alternativa nós temos que fazer em ritmos chocáveis ritmos como
esse por exemplo como atacar de a ventricular ou como uma fibrilação ventricular vamos voltar aqui para fibrilação ventricular que aparece aqui nesse caso no primeiro choque ele tava com ritmo chocável no segundo choque ritmo chocável eu fiz adrenalina depois do terceiro choque se continua com o ritmo chocável aí eu faço 300 miligramas de amiodarona que é a dose de ataque o primeiro a dose que eu vou fazer eu vou fazer 300 miligramas da mesma forma que nós vimos anteriormente se no quarto choque o paciente Continua em ritmo chocável eu faço mais uma dose de adrenalina
e no quinto choque Continua em ritmo chocável aí eu faço uma outra dose de amiodarona porém de saber 150 MG e só de anti arrítmico só isso depois disso a gente continua a cada 4 minutos fazendo uma dose de adrenalina Esse é o básico da PCR se o ritmo é não chocável nós vamos fazer a adrenalina a cada três a cinco minutos otimizar oxigenação do paciente o mais precocemente possível e buscar lembrar das causas reversíveis os cinco h e 5 e na medida do possível tratar essas causas reversíveis com isso nós já vimos vou parar
aqui um pouquinho monitor com isso nós já vimos aqui os quatro primeiros passos dos cinco propostos para esse vídeo como reconhecer a PCR Como fazer uma RCP no suporte avançado de vida com compressões e ventilações progredindo para vierem avançada Como identificar manualmente o ritmo e fazer a destilação manual desse paciente e como utilizar as drogas preconizadas para o suporte avançado de vida agora o último passo é o passo que todos nós queremos chegar que são os cuidados pós PCR os cuidados pós PCR Eles começam quando o paciente apresenta um retorno na circulação espontânea Ou seja
quando o coração dele voltou a bater e de uma forma eficaz a tal ponto que esse sangue tá conseguindo perfundir os órgãos nobres E aí a hora da gente cuidar desse paciente para ele não parar de novo e para a gente poder levar ele para o hospital para tratar a causa de base da p como é que a gente reconhece o retorno a circulação espontânea primeiro a cada dois minutos nós vamos realizar o ritmo correto Então imagina você que eu tô aqui fazendo análise do Ritmo desse paciente vou voltar aqui para minha fibilação ventricular e
de repente após dois minutos a gente para receber para analisar o ritmo e o paciente apresenta para a gente por exemplo esse ritmo isso é um ritmo sim usar opa pera aí organizou o ritmo do paciente o que é que a equipe de suporte avançado de vida vai fazer Vai checar o pulso Central chegou o pulso Central está presente o paciente voltou a ter uma circulação espontânea no suporte avançado de vida eu retorno eu vou para os cuidados pós PCR no sbv eu só ia parar de fazer receber se ele apresentasse algum sinal de melhor
se ele começasse a tu se respirar se movimentar claramente então eu chequei o pulso olhei para o tórax esses paciente tava ventilando tá com pulso vamos para os cuidados pós PCR E aí Léo como é que a gente faz esses cuidados PCR em que aqueles consistem bom Primeiro vamos otimizar o abc Vamos fazer um eletrocardiograma de 12 derivações nesse paciente O que é otimizar o abc vamos checar a pressão desse paciente como é que tá a pressão dele tá alta tá baixa se a pressão dele tá baixa voltou muito baixinha nós podemos fazer volume então
nós temos aqui por exemplo um exemplo aqui botar uma solução fisiológica e vou fazer volume para ver se a gente consegue melhorar essa pressão só que antes de fazer o volume eu vou escutar o tórax desse paciente aqui ó eu vou fazer um ausculta para ver se essa muro vesicular ele tá limpo porque se ele tiver encharcado se ele tiver com estercos capitantes ou seja um paciente que já tá com edema agudo de pulmão se eu fizer volume eu posso piorar mais a situação então de repente é uma droga voz ativa que eu vou estar
fazendo uma nora por exemplo A noradrenalina para a gente otimizar ou um inotrópico positivo para a gente otimizar a bomba cardíaca fazer um pouco de vasoconstrição para a gente melhorar essa pressão arterial do paciente ou seja melhorar a perfusão outra coisa importante de fazer é checar a ventilação a pérvia ele tá saturando bem esse paciente ele melhorou tava entubado começou a lutar com o tubo vou estudar ou você dá para manter intubação ou ele não tava entubado Será que vale a pena entubar agora então eu tenho que otimizar o a o b e o c
desse paciente no meus cuidados pós PCR e a causa mais frequente de PCR são as doenças coronarianas um infarto do miocárdio daí entra a importância da gente pegar esses outros caminhos do eletrodos que estavam guardados aqui ó que a gente não tá não tava utilizando até então e esses seis cabos já temos quatro aqui esses quatro cabos que estão no tórax do paciente eles permitem obter seis derivações que a gente chama as derivações do plano vertical Então graças a esses cabos eu tenho aqui o AVR eu tenho aqui o avl tenho aqui o avf e
tem um aqui um cabo que é o Terra então eu já tenho três derivações mais D1 que é uma bipolar que que nasce a partir desses dois eletrodos eu tenho uma D2 e eu tenho a D3 então aqui eu tenho D1 D2 D3 avf avl AVR já tem os seis derivações se eu pegar esses seis cabos que estão escrito aqui se você parar para olhar tá escrito aqui ó vem um V2 V3 v4 V5 V6 eu vou posicionar esses cabos de uma forma específica aqui na minha região do tórax anterior eu vou ter minhas derivações
precordiais eu vou rodar meu elétron de 12 derivações buscando um sinal de infarto que seriam super desnivelamento do segmento ST a depender eu posso fazer inclusive essas derivações à direita e posteriores é reutilizando esses eletrodos se eu identificar que esse paciente ele tá realmente com uma situação de Supra de St que foi um infarto que levou a PCR eu tenho que pensar assim poxa esse paciente ele precisa de uma reperfusão miocárdica Ou seja eu tenho que dissolver esse trombo idealmente através de uma angioplastia primária que seria colocar um Stent para desobstruir a passagem seja dissolver
esse trombo que não seria a escolha primária através de um trombolítico aí vai depender da disponibilidade do tratamento na rede mas é importante que esse paciente ele seja levado para um centro de hemodinâmica para que ele possa continuar com seus cuidados pós PCR que a causa de base seja removida E que esse paciente possa se recuperar inicialmente na UTI e que ele possa ter uma alta hospitalar então basicamente nesse vídeo A ideia foi passar um overview uma visão geral da prática de um atendimento a PCR numa vítima adulta mostrando os cinco passos que salvam vidas
na parada cardiorrespiratória nós temos inclusive esse curso completo teórico prático dentro da Universidade do aph na área de Emergências clínicas no aph para quem não conhece a uniap é uma grande plataforma de streaming de educação continuada maior do mundo em atendimento para hospitalar onde nós formamos o profissional em aph capacitamos esse profissional atualizamos esse profissional para se manter surfando na crista do conhecimento para que ele possa se desenvolver profissionalmente para estar um atendimento cada vez de melhor qualidade baseado nas evidências que guiam os goodlines e as recomendações nacionais e internacionais de aph inclusive dentro da
uniap nós temos o desafio PH 100 que é uma jornada de 10 semanas de iniciação onde semana a semana você é guiado sobre o que estudar dentro da plataforma para obter um certificado inicial de 100 horas nesse desafio a PH sem nós passamos pelas 10 principais áreas de PH pegar geral regulação das urgências sbv primeiros socorros trauma Clínica Pediatria Obstetrícia psiquiatria rasgaste técnica Além disso nós temos também a área para complementar o seu conhecimento de aph em grandes eventos aph baseado em evidência carreira no aph aph tático e muito mais então a gente convido para
você conhecer e assinar Universidade do aph para continuar estudando conosco Espero que você tenha gostado desse vídeo esse vídeo teve como objetivo te mostrar essa visão geral dos cinco passos Como reconhecer uma PCR no suporte avançado fazer uma receber de alta qualidade identificar o ritmo e aplicar da estimulação manual utilizar as drogas do suporte avançado de vida e cuidar dos cuidados pós PCR antes de sair do vídeo não deixa Se possível de compartilhar com alguém que você acha que possa gerar valor verifique se você já está inscrito no nosso canal e também se inscreva em
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