10 de Abril de 1957 um dc3 da real com problemas no motor tempo ruim e o Morro do Papagaio bem à frente Senta Que Lá Vem [Música] história saudações Aeronáuticas tudo bem com vocês Tudo bem Hoje a gente vai ver o história que mostra bem a evolução da segurança na Aviação e como tudo na vida evolui eu gostaria de saber por onde a insider já te acompanhou na vida hein Porque a insider já me acompanhou em tantos países que eu viajei a Bordo de tantos aviões e em infindáveis vídeos aqui no canal até no calor
escaldante dos parques de Orlando olha aí ó com direito a camisa e shorts e olha eu nem tava fazendo p estava passeando com amigos às vezes Tá frio mas a insider ó está por baixo da blusa a insider sempre é a minha escolha pelo conforto pela beleza pelo caimento e como usuário de insider eu posso indicar para você e ainda com desconto usando o meu cupom Lito Então aproveita agora em Janeiro e compre os kits tá o preço já é bom E aí você ainda põe o cupom Lito em cima é só alegria na hora
de fechar essa compra o link está na descrição apoie quem apoia e é o seu criador de conteúdo Favorito de volta para o nosso vídeo O Douglas dc3 foi um avião bimotor a pistão para uso civil que revolucionou o transporte de passageiros nas décadas de 1930 a 1940 ó para você ter uma ideia o c47 skytrain que é a versão Militar do dc3 foram feitos assim mais de 16079 unidades em várias versões e ele foi largamente utilizado durante a segunda guerra mundial na guerra da também e até no Vietnã inclusive ele foi equipado com uma
metralhadora na porta e ele se tornou um dos principais fatores da Vitória aliada na Segunda Guerra transportando tropas ou paraquedistas ou transportando cargas foram produzidas muitas variantes e foram utilizados diferentes motores equipamentos e configurações de cabine pros passageiros o Douglas dc3 tinha 19,60 cm de comprimento e 28,90 5 cm de envergadura é as asas eram mais longas que a fuselagem ele pesava vazio 7.700 kg e o peso máximo de decolagem era de 14.980 kg atingi uma velocidade máxima de 370 km/h e tinha uma autonomia de 3.420 km não era pressurizado e tinha dois motores radiais
de 14 cilindros em duas estrelas eram Prat e Whitney wasp de de 12.00 HP cada um aqui no Brasil operaram cerca de uns 200 dc3 sendo 86 apenas no Consórcio real aerovias Nacional atualmente existem dois Douglas dc3 em condições de voo no Brasil sabia o Vitor bravo November pap Papa Vitor bravo November que é da Royal Taxi aéreo em Mococa São Paulo e o November 101 kil Charlie apelidado de Rose lá no Museu da Tan asas de um sonho em São Carlos que fica em São Paulo tá se você não sabe esse avião ele preserva
algumas marcas de balas porque ele participou do dia D na segunda guerra mundial existem ainda alguns outros exemplares em exposição estática entre eles o papa papa Vittor bravo Kilo que tá no museu de Bebedouro em São Paulo o papapapa Kilo yanke x-ray no Sítio do Carroção em Tatuí o papa papa alfa November uniforme que fica no shopping bulevard laçador lá em Porto Alegre esse muita gente tir foto com ele o alfa November November na Cidade das Crianças em São Bernardo do Campo o kilos Zulu Fox no parque pedagógico Apoena em Pacatuba Ceará o kilo uniforme
bravo que é e Sierra Papa Oscar lá no Museu Catavento em São Paulo uma versão vip ex-presidente da República em Garibalde O Bravo Fox uniforme no pátio da eso em Olinda o alfa Vittor Juliette nas cores da aerovias além do c40 2009 2015 que são exf que estão no musal lá no Rio de Janeiro e o 2032 que é um exf que tá na base aérea de Belém Vamos à nossa história de hoje no Fim de Tarde do dia 10 de Abril de 1957 um dc3 da real aerovias prefixo papa papa alfa November x-ray decolava
do aeroporto Santos do mon no Rio de Janeiro com destino a Congonhas em São Paulo o tempo em rota não estava nada bom e os auxílios aos pilotos nesta época eram quase inexistentes a tripulação da aeronave era composta pelos comandantes Igor kovalov e Pedro Luiz Ferreira lá na frente o rádio telegrafista José vandr Nel e o comissário de bordo Leonard stegle ele tava com o peso máximo de decolagem naquele dia e teve que abortar a primeira tentativa quando tava saindo lá do Santos do mão mas ele conseguiu Decolar na segunda voando sobre o Oceano Atlântico
já próximo a Ubatuba o motor do apresentou problemas e perdeu toda a potência a tripulação comunicou pro controle de tráfego aéreo que tentaria fazer um pousso de emergência no aeroporto de Ubatuba iniciou uma curva para a direita a pista não foi localizada porque não tinha iluminação e o tempo tava ruim então eles tentariam pousar na praia só que eles estavam perdendo altura muito rápido e devido a essa falta de visibilidade a tripulação decidiu fazer uma outra aproximação iniciando uma curva para a esquerda e logo à frente apareceram os dois morros da Ilha Anchieta e eles
passaram muito baixo Entre esses dois morros de acordo com os moradores de lá da época tá na volta entre as nuvens baixas surgiu o Morro do Papagaio com os escassos auxílios à navegação existentes na época só no último instante o piloto percebe o morro e Na tentativa desesperada de evitar uma colisão de frente a tripulação tentou arremeter dando potência no único motor que estava funcionando e puxou o Manche do avião só que a manobra se tornou impossível pela falta de potência e ocorreu a perda de sustentação e a colisão na encosta apesar do Choque impressionante
ainda havia Sobreviventes de acordo com o comissário Leonard que sobreviveu apesar das grav queimaduras que ele sofreu em todo o corpo o avião não se sediou em voo nem explodiu no ar e o fogo só aconteceu e só se espalhou depois do Choque com a encosta o luí Andrade Cunha um dos únicos três passageiros que sobreviveram apesar dos ferimentos os outros dois foram a Dona Dalva Zema e a sua filha Marlene Zema que na época tinha apenas 6 anos de idade ele declarou que depois do primeiro Impacto quando a caluda e uma das hélices foram
parar a cerca de 200 m met morro abaixo o avião deu duas ou três cambalhotas antes de parar e as asas se separaram da fuselagem e ainda segundo Cunha os pilotos e os passageiros estavam sentados lá na frente devem ter morrido instantaneamente devido ao estado em que ficou a sessão dianteira da fuselagem e ele lembrava de ter visto o comissário Leonard sair da aeronave como uma Tocha Humana e que outros passageiros que pediam por socorro foram perdendo a vida enquanto esperavam para serem resgatados pouco depois das 18:30 outro avião do consórcio comunicou ter visto uma
grande fogueira na ilha chieta e somente tarde da noite a autoridade policial da Ilha conseguiu transmitir a notícia ao secretário de segurança do Estado de São Paulo de lá de Ubatuba partiu uma comitiva para ilhan chieta a fim de providenciar os socorros médicos enquanto os militares da FAB funcionários do consórcio médicos e medicamentos eram reunidos a pressas na capital paulista para seguirem até o local do desastre onde eles chegaram no início da Tarde do dia seguinte 22 pessoas morreram na ilha Anchieta naquela quarta-feira há 67 anos e de acordo com os jornais da época Então
logo ficou se conhecendo o desastre o jornal A Tribuna de Santos mandou um representante ao local e de Santos também partiu um rebocador chamado sabó com policiais médicos e enfermeiros só que o tempo parecia conspirar contra essa missão de Socorro tinha uma neblina muito pesada que tava dominando o estuário e dificultava muito o rebocador chegar em alto mar o tempo previsto no mar de Santos até Ubatuba era de 7 horas e o sabó chegou a ilhan cheta por volta das 14 horas na ilha já se encontravam os delegados de Ubatuba e Caraguatatuba que providenciaram a
abertura de uma picada e foram auxiliados por pessoas do destacamento policial que fizeram o transporte dos feridos pra praia da enseada em Ubatuba por volta das 11 da manhã chegou à praia um helicóptero Bel 47 O Bel bolha transportando macas e plasma sanguíneo O que permitiu prestar alguma assistência para as vítimas dentro do dc3 os quatro Sobreviventes foram removidos até o aeroporto de Ubatuba e de lá foram colocados em um outro avião da real e seguiram para São Paulo onde eles foram internados vencendo os mais diversos obstáculos os caravanistas de Santos subiram morro seguindo essa
picada aberta foram 40 minutos de verdadeira luta contra a natureza através da Mata e finalmente o grupo aproximou-se dessa clareira que se formou com acidente e as imagens da tragédia chocaram os socorristas havia pedaços do alfa November x-ray por todos os lados um dos motores foi achado a uns 200 m de distância e na encosta quase enterrada uma das hélices restos da fuselagem peças internas fragmentos de metal marcavam essa área do acidente tem declarações de um sobrevivente o Luís Andrade Cunha falou pros funcionários lá da ilha chieta que o avião estava fazendo uma viagem normal
quando os passageiros foram avisados que deveriam colocar os cintos de segurança e não fumar em 30 segundos o avião se destroçou de encontro ao morro ele não sabe como saiu com vida de lá o Cunha viu quando uma criança de uns 2 anos de idade que viajava no colo da sua mãe foi atirada à distância no primeiro choque do avião com o solo na verdade não tinha dois tinha se anos ao seu ver a criança ainda poderia estar com vida pois caiu longe da fogueira em que o aparelho se transformou ele disse ainda que o
avião sofreu um primeiro impacto com a Terra e a seguir deu duas ou três cambalhotas a fuselagem se separou das asas e dos motores e ele foi lançado em cima de uma árvore o comandante Igor kovalov tinha apenas 25 anos de idade na época do acidente ele tinha uma filhinha pequena a Ema con nov lof assim como a sobrevivente Marlene Zema que tinha apenas 6 anos de idade na época esta foto que vocês estão vendo mostram as duas em um encontro em Minas Gerais a filha do comandante e a sobrevivente do voo em que o
comandante perdeu a vida e esses aí são os restos chamuscados das passagens da família Zema os relatórios de acidentes dessa época Eles são muito difíceis de serem encontrados mas existem resumo zos nos informativos da ical como esse aí que você tá vendo e a gente tem uma vaga ideia do que aconteceu mas você vê que as causas do problema no motor são desconhecidas os recursos para investigações de acidentes aéreos no Brasil eram escassos nessa época e o acidente ocorreu em uma ilha no litoral de dificílimo acesso então não tinha como se pesquisar o que que
aconteceu levar peças para um laboratório para entender pelo menos a gente a gente vive numa época em que a investigação vai a fundo a gente tem recursos e cada vez mais a gente consegue controlar os acidentes mitigando e colocando camadas de segurança e se você não conhecia e gostou deixe o like e se inscreva no canal e considere apoiar também Aperta o botão aí ó seja membro siga as instruções do YouTube para se tornar um apoiador do canal e você além de ter o nome aqui para sempre com esses amigos ainda recebe conteúdos extras um
grande abraço e até o próximo voo