meu nome é Jairo e eu sou uma das vozes do podcast ibac ciência e comportamento aqui nos aprofundamos em assuntos específicos relacionados à ciência do comportamento e a psicologia em geral Nossa abordagem Visa não apenas compartilhar conhecimento mas também estimular discussões aprofundadas sobre o tema encontre-nos no Spotify ou na sua plataforma de preferência e junte-se a mim e a equipe do ibac nessa jornada acadêmica pelo mundo da análise comportamental [Música] sejam bem-vindos ao ibac referência Nacional em análise do comportamento somos uma instituição que Visa formar profissionais diferenciados na área da Psicologia Clínica desde 1999 oferecemos
diversos cursos de pós-graduação e formação para psicólogos e estudantes mais de 2000 alunos formados ao longo desses anos em 2009 iniciamos os cursos online com aperfeiçoamentos constantes desde então temos uma variada oferta de cursos 100% online de curta e longa duração possibilitando a sua evolução profissional conheça os diferenciais do ibac e de cada curso com um exclusivo sistema de ensino personalizado sobre do comportamento e possibilidade de Estágios online presenciais descontos para inscrições em grupos inglês instrumental gratuito para alunos e a possibilidade de ingressar no Corpo Clínico do ibac ibac tradição e Excelência em cursos online
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duração possibilitando a sua evolução profissional conheça os diferenciais do ibac e de cada curso com um exclusivo sistema de ensino personalizado sobre princípios do comportamento e possibilidade de Estágios online presenciais descontos para inscrições em grupos inglês oi ai pessoal boa noite Estamos mais uma vez aqui agora com Capítulo quatro para dar continuidade nesse projeto do Centenário olha acertei a palavra ah do livro sobre o behaviorismo hoje a gente tá com uma convidada que acho que tanto eu quanto o César a tem proximidade com ela a gente gosta bastante dela a gente se acompanha em redes
sociais e tal até tava brincando uma agorinha com ela que parece que a gente sempre conversou até estranhei assim a gente tava só conversando como se já se conhecesse há muito tempo bem para quem tá aqui no primeiro da pela primeira vez meu nome é Ana Clara eu tô aqui junto com o ceser que já vai se apresentar ã eu sou mestre em psicologia Tô terminando meu doutorado daqui duas semanas meu já que o meu orientador contou né que eu ia terminar no episódio passado agora eu tô contando também e hoje a gente tá aqui
muito feliz por poder trabalhar com isso eh com esse tema que tem a ver assim com o que a f pesquisou e é isso gente podem mandar dúvidas lá no chat a gente tem acesso mas pro fim e vamos junto nessa eu vou deixar a Fernanda também se apresentar então vou deixar pro César se apresentar e a se apresenta também ok valeu Ana e boa noite pessoal bom sou César Rocha sou professor da especialização e análise do comportamental Clínica do ibac sou psicólogo Doutor em psicologia e é isso também tô empolgado gosto muito de divulgação
Científica então admiro muito o trabalho da Fernanda que ela faz lá no cientista alco acho muito legal e a gente vai tratar de um tema que é um tema transvers né qualquer um qualquer sempre qualquer coisa que a gente vai discutir análise do comportamento ou quase Qualquer coisa a gente tem que recorrer a conceitos como o de comportamento operante né então ah e e e e eu acho que existem algumas esse capítulo ele ainda vai ser muito introdutório e tal o que não nos impede também de falar de questões mais avançadas mas acho que desde
questões conceituais experimentais filosóficas é um conceito que abre possibilidades para discussões infinitas né Então aquela história de que o abal ele é um livro com muitas camadas né Eu acho que cada vez que você lê Ele parece que você aprende alguma coisa diferente né Como dizia né o Italo Calvino sempre que você lê um Clássico O que faz do clássico Um clássico é sempre que você lê você pode aprender alguma coisa diferente eu acho que o baut é isso e esse conceito em particular né Eu acho que tem bastante disso né F pelo que eu
entendo estudou programação de ensino né que também é uma questão né que eu acho que talvez muito relacionada acho que com a questão né da ideia de operante né e uma aplicação Tecnológica do operante uma aplicação que acho que inclusive ajudou a popularizar A análise do comportamento durante uma certa época né então se quiser também depois contar um pouco pra gente para Além da questão do capítulo né de do que que você fez em termos de pesquisa fica à vontade e agora se você quiser se apresentar e né já dar uma ideia geral da questão
do capítulo enfim beleza gente muito obrigado até brinquei que eu não tinha nem roupa para essas lives né considerando a Ana o César os né os convidados anteriores então fiquei muito feliz e confesso que senti um peso aí com esse capítulo justamente por ser algo tão básico no sentido de base mesmo né para tudo então enquanto eu relia eu fiquei Nossa é tanta coisa né para discutir que que a gente aundo ou não mas tentei deixar um pouco programação de ensino de lado e deixar algo mais espontâneo não t programada mas bom meu nome é
Fernanda eu sou Doutora hoje faz TR meses que eu defendi eu vi dia 14 falei olha TR meses exato então eu n tendo aí esse momento de quase defendendo e depois assim que delícia e assim gente eu sou professora né então não sou psicóloga Clínica Eu sempre gosto de falar isso querendo ou não a gente sempre acha que as pessoas são psicólogos simpes né então confesso que eu tive crises ao longo da minha formação de Ah mas eu sou psicóloga interessa Clínica né Como assim será que acho que talvez algumas pessoas se identifiquem com isso
mas mas durante a graduação então eu fiz toda a minha formação na O que é a Universidade Estadual de Londrina então sim eu tive um privilégio imenso porque a análise comportamento é muito forte então assim para quem gosta causa bastante inveja né quem não tá ali porque a gente tem todos os anos da graduação a gente temá comportamento aulo com a professora Verônica e do Camila mochon foi a professora que eu tive esse grupo de estudo desse livro no meu segundo ano de graduação então assim né Eu acho que esse livro ele tem um significado
muito grande para mim porque foi quando eu comecei a ver para além dos princípios básicos laboratório né então assim eh eu sempre gostei desde que eu comecei a análise experimental de primeiro ano de graduação me assustou um pouco no começo né como todos mas eu sempre gostei e quando no segundo ano surgiu a oportunidade de fazer um grupo de estudos desse livro com a professora Camila muchon com mestrandos com veteranos eu assim me encantei por justamente as discussões que estão acontecendo né nessa série de lives assim então acho que discutir livros né grupos de estudo
eu já fiz vários desse livro também acho que uns quatro cinco e é exatamente isso né que o o César comentou é sempre uma leitura diferente eu acho isso muito legal porque imagina a Fernanda do segundo ano de graduação e a Fernanda Doutora em análise de comportamento eu não sou a mesma pessoa lendo o capítulo lendo o livro né então acho muito legal assim então agradeço novamente a oportunidade de est aqui e falar sobre a programação de ensino eu Provavelmente vou tá porque eu sou completamente apaixonada por essa área eu acho que é uma área
que tem que ser mais conhecida né a nossa história da análise comportamento está completamente relacionada a história da programação de ensino Carolina bor enfim mas a gente acaba não estudando tanto né e na u com professora Nadia K eu tive esse contato desde o segundo ano da graduação também e acho que uma das discussões que a gente fez muito e ainda faz no nosso grupo de pesquisa é a noção de comportamento e tem o texto do botomé inclusive que é um texto bem extenso assim bem complexo mas que mostra Justamente a complexidade do comportamento operante
né então eh eu me vejo muito num desafio e acredito a já deu aula né O César também agora pós-graduação mas acho que PR graduação é Um Desafio muito grande porque ao mesmo tempo que você quer mostrar que não é algo simples no do dii né estímulo resposta consequência você também não pode mostrar o quão complexo é de cara porque daí assusta então Eh eu tô agora mesmo nessa disciplina né de análise comportamento um que seria experimental e eu acho que lendo o capítulo eu lembrei de várias coisas que surgem em sala de aula assim
e cada vez mais eu vejo eu relembro como é entrar em contato com isso pela primeira vez para algumas pessoas é chato é estranho outras ficam Nossa faz sentido né então acho que é muito legal assim discutir Justamente a noção de comportamento operante eu acho que é algo que a gente nunca esgota né então assim eu acho que dá pra gente até comentei aqui com o César e com a an que eu vou né trazer alguns pontos do capítulo mas gosto de deixar bem livre assim para também a gente ir discutindo né enfim o pessoal
depois colocar no chat também o que vem pensando porque descon ti um capítulo né ainda mais esse esse livro do Skinner é um livro né ele já começa falando da filosofia né que é do rismo radical então ele realmente nesse capítulo mesmo ele fala de vários conceitos Sem explicar Tecnicamente O que é então talvez para alguém que tá numa primeira leitura ou que não conhece muito bem vai ficar meio perdido né então acho que dá pra gente retomar algumas coisas aqui e uma coisa que eu sinto muito ao longo do livro é que ele vai
ficando bem repetitivo porque justamente porque ele sempre volta paraa questão do que que é a base aqui do que é o comportamento operante então a sensação que eu tenho e nos grupos de estudo os alunos né Realmente geralmente comentam no final é tipo ah ele já falou isso né então no começo Ok ele vai apresentando muita coisa então acaba sendo uma coisa meio Opa calma deixa eu ver se eu entendi depois fala ah tá ah tá bom né É isso mesmo o que eu não acho necessariamente ruim principalmente né para quem quer realmente se aprofundar
entender o que que ele tá trazendo Então eu acho que é um livro bem eh que divide muito Assim pessoas que amam pessoas que não gostam que odeiam né no sentido de realmente ele fala muita coisa mas talvez não fale nada né ou Enfim acho que depende muito de quem nós somos lendo esse livro e o objetivo também né então eu gosto muito de grupos de estudo para ler esse livro eu acho que a Live é uma forma de ter isso um apoio paraa leitura porque ler sozinho pode ser meio desmotivador né de alguma forma
então assim não quero desmotivar ninguém a ler muito pelo contrário eu já tô lendo pela Sexta vez esse livro livro mas eu acho que é um livro que eu tenho recebido muito esse feedback que é muito mais produtivo ler com algum tipo de acompanhamento seja acompanhando essas lives seja num grupo de estudo né Não sei se a an e o César concordam o que que eles acham disso eu concordo super porque eu tava até comentando com você né que eu acho que às vezes capítulos vão e voltam mu muitas vezes e e Dá uma canseira
assim é uma leitura cansativa muitas vezes e quando a gente consegue trazer e conversar com outras pessoas tem coisas que às vezes enxerguei eu vejo que outras pessoas enxergaram até porque eu tô com comigo né eu tô vendo a partir de mim mesma mas assim não sei se o César queria comentar alguma coisa eu queria muito assim que você conseguisse fazer uma coisa que a gente tem que fazer em sala de aula quer trazer uma breve definição do que seria um comportamento operante mas traz isso depois que o César falar eu fiz umido maldoso eu
acho eu acho que esse é um ótimo início realmente assim porque é isso que a f falou e eu também dei aula paraa graduação assim eu não dava aula de análise do comportamento Na verdade eu dava de psicopatologia né e mas eu acho que é sempre um desafio assim de como ser interessante sem ser simplista mas ao mesmo tempo fazer com que eles entendam né o conceito e tals né então eh eh eh acho que essa ideia né de que tem tem algum momento Tem várias coisas assim que eu tô lendo relendo agora bxo falou
tem algum momento que ele fala isso e vai chegar lá e eu queria que chegasse logo por exemplo tem um momento que ele vai falar que o comportamento operante ele tem uma natureza probabilística mas eu acho que aí não é nesse capítulo né Eu acho que vai ser mais paraa frente e daí tanto que eu tava relendo agora falei cadê né então tipo é uma coisa super central mas aparece depois né ou então ah Em algum momento que também euem nem sei se é no próprio AB quando ele fala que o que o behavorismo tá
propondo é uma questão de inverter a explicação do virado avesso ele ele usa essa expressão né to turn eu não lembro qual que é exatamente em inglês mas é foi traduzido como virado avesso a explicação do comportamento acho que essa talvez esse talvez seja O Grande Desafio né porque uma coisa que ele vai falar mais pro final né que é muito fácil eu acho o aluno cair na cada de interpretar uma análise operante como uma análise associacionista sabe então por exemplo o animal e porque Qual que é a primeira a Os experimentos em psicologia experimental
que ele faz né o animal na caixa privado e daí tem que aprender a resposta de pressão a barra e daí eu me lembro assim da minha classe inteira chegando essa conclusão e professor tendo que corrigir a gente ah o animal associou né que se ele pressionar a Barra tem uma consequência e daí com essa Associação e não essa não é interpretação bjor ista isso né é justamente Contra isso que o bevis smo tá falando o que aconteceu foi uma a a consequência selecionou nessa resposta né E daí estabeleceu a conexão né E daí criou
um estímulo discriminativo não tinha estímulo discriminativo an antes ali né os estímulos discriminativos eles são criados né por essa relação Então acho que talvez não sei F Como que você pensou em introduzir mas esse clique eu me lembro que o momento que eu entendi que não é o animal que associa né e a diferença crucial que tem né do behaviorismo pro associacionismo né e outros ismos n isso foi muito importante assim para mim foi depois disso que eu comecei a olhar completamente diferente para as relações assim e às vezes dá até um desencanto né porque
a gente pensa meu Deus né Qual que é a minha participação então né nos eventos que me acontecem Eu acho que isso acontece muito quando a gente fala desde o posicionamento respondente né que tem a associação al que ocorre o emparelhamento parece que é o indivíduo que vai associar e eu vejo que é muito difícil assim eh também pego Mução do quanto eu preciso corrigir isso logo pro primeiro semestre da graduação se eles falarem eu reforçou a pessoa também inclus Skinner fala aqui que reforçou o pesso pelo menos em português né se mas eu acho
que não Pou é isso então assim basicamente quando a gente fala de comportamento operante a gente tem falando de um comportamento que opera no meio então um comportamento aquela frase passa do Skinner né que os homens agem no mundo modificando e são modificados então eh ele até traz nesse capítulo a ideia de que seria um comportamento voluntário porém a gente tem que tomar cuidado ao falar isso para não parecer justamente isso né então é o indivíduo que decide como se não houvessem outros determinantes então assim em sala de aula eu costumo falar tá o respondente
ele é involuntário porque se tiver o estímulo lá né depois de par elemento vai ter a resposta no operante não é assim que funciona então no capítulo ele fala bastante disso né o corto operante na verdade ele é essa questão probabilística então o comportamento operante ele pode acontecer dependendo ali dos estímulos né que estavam eh presentes quando uma resposta foi reforçada então Aqueles estímulos né um estímulo discriminativo eh será ocasião para aquele comportamento acontecer novamente mas a gente não tem essa relação de igual estímulo resposta né uma relação que há se tiver o estímulo vai
ter resposta então Eh essa a inversão né que o César comentou é justamente que quando a gente vai falar do comportamento operante então a gente tá falando desse comportamento que eh opera no meio e vai ter vai gerar algum tipo de consequência aí sim né a consequência que for eh gerada Ali vai selecionar respostas que terão sua probabilidade de ocorrência aumentadas no futuro ali né então Eh quando eu acho que isso abre muito para aquelas críticas né de Ah então o ser o indivíduo ele só está respondendo ele não tem eh algo que inicia ou
até algo que media né talvez trazendo da essa ideia cognitivista né de tá o ambiente tem um papel importante mas existe algo dentro do indivíduo que vai mediar essa relação que vai iniciar essa ação então não né que pro na noção de comportamento operante não existe algo interno que vai iniciar uma ação né Muito menos Uma Mente algo que é diferente do organismo como um todo então comportamento operante seria então esse comportamento que opera no meio e é afetado né pelas consequências então consequência aqui ela tem eh um papel crucial né na para análise do
comportamento para o comportamento operante Porque é ela que seria então eh a que o fator ali que vai determinar digamos assim se aquela resposta Ali vai ter sua probabilidade de ocorrência aumentada ou diminuída então não sei se vocês complementaram a noção de operante de alguma forma simplifiquei tá Dá para complicar muito isso mas de forma geral seria essa interação com o ambiente que vai gerar consequências que vão afetar aquela resposta al de acontecer novamente ou não então eu iria mais ou menos por aí certo então gente assim eh eu gosto muito quer falar você de
lá Não não eu eu eu ia deslocar para uma extensão disso mas acho que pode continuar depois eu eu faço esse comentário é um trecho que ele fala sobre porque assim OK então na isso é comportamento operante daí a primeira distinção que a gente aprende né É sobre entre comportamento a respondente comportamento operante né se esgota nisso não se esgota nisso mas acho que já é uma extensão né porque daí mais paraa frente a gente pode falar sei lá sobre a gente vai ter um capítulo para falar de regras por exemplo né E daí que
passar muito tempo falando contingências e regras Mas pode continuar depois eu eu acho que isso que você fez agora durante a leitura falava tá que será né a gente fica querendo para depois que a gente sabe que tem então quando ele fala de S por exemplo né das Sensações Eu já pensei comportamento verbal eu falei tá mas a gente aprende a relatar depois ele fala um pouquinho disso então acho que de novo né a leitura vai ser muito diferente para muita gente dependendo desse olhar que a gente já tem que a gente já conhece sobre
a obra dele né então acho que a gente já leu né Eu acho que é essa também a questão a gente tá meio que prevendo que vem pela frente a gente só não sabe aonde que tá é exatamente isso é eu eu pensei assim como tava tentando ler com um olhar assim ingênuo assim sabe Pens não sei nada a primeira vez que eu tô lendo isso daí acho que eu vou até trazer a parte que tava me pegando assim que bem no início ele vai falar sobre a questão de ah ah vontade a a intenção
né essas questões porque e e e é um um capítulo bem Me parece que de de desconstrução né dessas ideias assim ele fala na verdade a gente diz que algo é fruto de vontade né quando né tá sob um tipo de contingência assim assado inclusive uma nota pra galera que tá lendo pela primeira vez esse livro de repente tem dificuldade né com o inglês só conhece né em português tem alguns errinhos de tradução né esse livro né como todos acho que os livros do Skinner até aqueles que foram traduzidos por analistas do comportamento né a
noção de força de resposta por exemplo é uma coisa que desapareceu do livro de 53 mesmo com o professor todorov traduzindo ele próprio se pronunciou sobre isso depois Nesse caso nem era uma analise do comportamento que traduziu né E então por exemplo nesse capítulo já começa a aparecer a expressão estímulo adversativo por exemplo quando ele quer falar sobre estímulo aversivo né então é é isso que ele quer dizer para quem tá vendo aqui mas a parte que eu queria chamar atenção eh eu vou vou ler um trechinho aqui dele a a da página 49 da
versão traduzida que ela ele fala assim torna-se fácil acreditar que a vontade é livre e que a pessoa tem liberdade de escolher a questão é o determinismo a geração espontânea do comportamento atingiu o mesmo estágio que a geração espontânea de larvas e microorganismos no tempo de pé então basicamente ele tá fazendo estabelecendo esse paralelo com a história da ciência né porque antigamente acreditava né que era possível que a vida se originasse se originasse né de condições né de de não vida né ideia de geração espontânea do comportamento vem por aí perdão de geração espontânea na
Biologia vem por aí e ele traça um paralelo para dizer se você não não considera os determinantes do comportamento é basicamente uma ideia de geração espontânea né e de um ponto de vista científico para ele isso não seria aceitável e essa última parte que eu acho que é discutível logo somos deterministas somos deterministas que que vocês acham disso porque aqui nesse capítulo ele tá usando o termo né que é um termo que depois mais para frente vão se discutir na filosofia da ciência se Esso não é mas que que vocês acham vocês consideram o bismo
uma filosofia determinista sim não por achei pegadinha achei pegadinha é aonde que você quer chegar com isso me fala não tem certo errado eu acho que enfim é uma discussão uma discussão na dúvida errado olha eu acho uma coisa que eu sempre aprendi de graduação mesmo ol determinismo probabilístico determinismo probabilístico e depois eu vim muito questionando Tá o que que é um determinismo probabilístico ou é ou não é eu sei que tem muita discussão né sobre um indeterminismo e tudo mais sim eu não sou uma pesquisadora conceitual teórica então não me não me debrucei ó
não me debrucei muito sobre essas eh discussões mas assim basicamente eu acho que eh é quando a gente até voltando para a noção de comportamento operante eu gosto muito das discussões sobre liberdade inclusive né acho bem legal assim eu a base assim quando a gente discute liberdade tem tem o capítulo que ele fala né questão do controle e tudo mais que eu acho bem legal também então assim eu acho que para mim eu sempre quando eu discuto liberdade eu sempre né penso na noção de comportamento operante se né a gente até já trazendo um pouco
que ele fala no começo se a gente tem essa capacidade né de aprender pelas consequências e isso é graças a seleção natural né ele vai falar isso que o nosso organismo desenvolveu essa capacidade nessa susceptibilidade ao reforço Eu já penso que aí não tem como não ser pelo menos um pouco determinista no sentido de que sim vai ter algo né Independente da sua ele até fala de você ter consciência sobre né bom pode dar o nome que quiser para esses eventos aí né para esses termos mentalistas que eles chamam Mas se a gente assume uma
uma ideia de comportamento an a gente já tá pressupondo que existem sim determinantes seja filogenéticos ontogenéticos culturais então ele traz toda essa base da análise comportamento os três níveis de seleção para mim isso aí já mostra que tá eh a gente tem pelo menos uma parte aí a gente tem um determinismo no sentido né de tá a gente se se a consequência do meu comportamento vai afetar probabilidade ele acontecer ou não de novo Eu queiro ou não isso já mostra que né não existe essa liberdade então eu eu sempre penso no determinismo probabilístico naqu naquela
ideia de que a gente não consegue prever tudo a gente não consegue identificar todas as variáveis para daí prever né eu vou mais nessa nessa ideia na ideia de que tipo no fundo pode ser a gente supõe que tudo é determinado ainda que a gente Assuma que a ciência nunca vai conseguir tipo chegar lá se um demônio de la pla de enxergar tudo Eu sempre gosto de fazer essa pergunta porque eu também pesquiser o tema mas acho que é uma coisa que é uma questão metafísica Então por definição não vai ter resposta não vai ter
um experimento que você vai fazer para responder esse negócio né É uma questão de crença no limite entre muitas aspas né mas eh eu fico me perguntando que parece que eu acho que ele usa o termo nesse nesse capítulo pelo menos para se estabelecer em contraposição essas filosofias da ideia da vontade né de que o negócio né Vem do nada ou então que o indivíduo pode né pela sua própria força de vontade enfim ou qualquer outra atributo Mentalista na explicar o comportamento né então mas acho que homem homem autônomo né a tradução do da do
do mito da Liberdade a versão Portuguesa que é que eu gosto ele usa né homem autônomo agente interior tem vários termos assim para eh ilustrar justamente isso né então algo que origine que não dependa de outros fatores né enfim que é curiosa para ver o que a Ana acha eu tava te ouvindo eu tive tempo para pensar né não vou mentir que eu aproveitei como todo mundo sabe eu trabalho com Clínica Então esse é um tema que pesa muito na clínica porque o que eu mais ouço em clínica princialmente para quem tá começando a fazer
terapia é hum fiz isso do nada ou Ah pensei isso do nada ah eu não sei como que aconteceu foi do nada e esse do nada ele é tipo o que eu mais investigo porque do nada não existe a gente só não conhece o que está controlando é sempre isso que eu falo a gente só desconhece ainda E aí quando go noss eu concordo pode falar pode falar perdão pode falar eu termino de falar não tem problema não eu S ia falar que eu também me identifico muito isso e às vezes assim sei lá Trabalho
bastante com controle de impulso abuso de substância e outras coisas então assim primeira coisa para casos assim é automonitoramento né gente que reclama no final etc tem que ter aut seja uma caderneta seja um grupo no WhatsApp que você manda áudio para você alguma coisa você tem que gerar um registro do seu comportamento uma vez por dia daí eles reclamam Depois aderem daí a hora que aderiu daí aí você vai ver e daí tipo Eles vão enxergando aos pouquinhos das relações é muito legal isso né Você pode complementar Nossa eu adoro fazer esse tipo de
coisa também porque dá certo aí eu sou reforçada tá vendo a gente tá cer tá buscando Você tá buscando determinantes né então sim de certa forma exato e o determinante que eu mais tenho olhado Eu acho que isso que eu maisi pensando Enquanto você falava são as práticas culturais porque por conta própria eu venho estudando agência de controle há muito tempo assim é um negócio que eu realmente toda vez que eu estudo eh a impressão que eu tenho que eu não entendi tudo ainda eu tenho que entender um pouco mais porque você vai adentrando e
vai vendo que o negócio tem camadas e quando a gente começa a estudar o que eu muito que eu estudo né que é feminismo a questão de classismo racismo a questão toda lgbtq a mais a gente vai vendo o quê tem camadas o problema e eu não sei às vezes eu chego numa camada eu não sei vocês como que vocês vem isso porque eu trabalho muito com isso em clínica que a gente chega numa camada em que você pensa não tem como a pessoa fugir disso aqui eu não consigo ver ela conseguindo sair daqui é
como se fosse quase uma prisão Zinha mesmo e o o sistema não não deixa com que ela saia daqui então o futuro dela tá determinado Então para mim talvez até seja uma forma de pensar muito pessimista inclusive mas eu não consigo hoje talvez enxergar de uma outra forma Então quando você foi falando de determinismo eu fiquei muito pensativa aqui tá como é que eu penso sobre isso e aonde eu mais penso é no consultório né eu trabalhei no doutorado com controle de estímulos então vi a coisa acontecer eu mudava o estímulo mudava eu mudava o
estímulo mudava então tive que ler muito sobre isso e realmente eu não consigo não acreditar que não seja determinado porque aí eu fui no âmbito né da da prática Clínica no âmbito da filogênese que foi por onde eu estudei no doutorado e no mestrado e na questão cultural que tá assim tá no no meu sangue da Clínica tá demais porque eu não consigo olhar de uma outra forma então não sei assim acho faz sentido para vocês muito eu só um um adendo para adendo um aviso para quem Talvez isso que você falou de parece que
sempre tem camadas eu acho que sempre que a gente estuda aná de comportamento é muito aquela coisa quanto mais estudas mais sabe que não sabe eu tenho muito isso eu acho que até puxando um gancho aqui pro Capítulo e pro encontro passado né que vocês fizeram eh cada vez mais eu sinto falta de entender sobre neurociências eu eu me Eu sinto que a minha explicação trava e eu até pros alunos eu falo direto falo gente estudem a parte biológica não ignorem a a disciplina de neuro anátomo fisiologia que eles T que é difícil porque até
nesse capítulo né a discussão que vocês tiveram e é isso gente o Skinner ele vai falar é importante e vai falar do operante né então assim o operante é óbvio é o nosso né o nosso foco digamos assim mas eu acho que nesse capítulo fica claro o quanto a explicação tá junto então as Sensações corporais né então os respondentes ele chama de eh Sensações corporais alguns autores falam respostas emocionais né o episódio emocional quando a gente vai analisar né se lá sociedade por exemplo Então tudo isso vai envolver o respondente então assim ele até fala
né No começo a questão eh do operante e na verdade né essa capacidade que a gente tem de aprender a reagir de aprender novos comportamentos ela é Ela foi herdada digamos ela faz parte da nossa filogenia né então Eh tá completamente relacionado com a nossa filogênese Então a gente tem essa capacidade não só a gente né diversos animais enfim diversas espécies e ela suplementa a seleção natural no sentido de que o ambiente tá em constante mudança se a gente não tivesse essa capacidade né de ter esse eh essa consequência ali já nos nos ensinando novos
repertórios de sobrevivência mesmo já se adaptar ao mundo a gente não ia sobreviver né porque o ambiente que sei lá a seleção natural ela é muito longa né a seleção em nível operante não ela é imediata né digamos assim Claro que tem fatores mais eh Por exemplo quando envolve a cultura né uma coisa as variáveis mais eh demoradas digamos assim mas quando a gente pega o o coração da análise de comportamento que é operante que é ontogênese né então para quem talvez não esteja acostumado então o nível que a gente Analisa história de vida mesmo
então comportamento operante eh a gente vai olhar realmente Claro que tem análises maiores e Menor menores né mais específico mas a gente vai olhar para isso como eh comportamentos ali do indivíduo estão tendo efeitos no mundo e como isso tá afetando esse indivíduo né então Eh nesse capítulo ele vai falar justamente do que eu acho que assim para pegar um Panorama geral o que que eu peguei assim do Capítulo de forma geral ele tá falando basicamente né Essa questão dele ir explicando mesm ele tá desconstruindo né então ele vai falar basicamente que aquele monte de
termo então assim vocês pegarem o capítulo tem lá né tem chegar aqui ele vai falar de Cadê aqui então assim desejar ansiar né a vontade eh necessidade ele vai falar 500 termos diferentes né que que eu pensei falei tá tudo isso o que que ele tá falando ele tá falando que isso tudo não vai explicar nada né Eu acho que uma coisa que eu comecei a entender isso melhor foi foi quando eu comecei a olhar por exemplo ah eu tô com raiva que que eu tô sentindo daí aqueles sintomas clássicos Tá mas eu tamb nem
sinto isso quando eu tô né sei lá com medo e aí é a mesma coisa que eu tô sentindo né então acho que quando eu comecei a entender que ok as sensações em si são Sensações né então ela tem essa relação com o condicionamento respondente o nosso organismo biológico daí que eu falo aí que eu queria entender melhor de neurociências vou começar a estudar mais para eu conseguir realmente entender porque a gente não pode cair no erro de ah não mas né até eu acho que trazendo essas discussões né que que o César tem feito
bastante né de psic patologias a questão do dos transtornos Então tá muito em alta essa discussão não dá pra gente também achar que é só operante que é só ai Vamos ensinar a pessoa a se relacionar de outra forma pode falar deixa eu só fazer eu vou fazer uma piadinha com a minha cara tá eu tô me liberada de fazer ISO que eu vou fazer agora desde semana passada eu eu vinha num dois meses tem a ver o contexto por isso que eu vou contar para vocês numa Live Inclusive tem uns dois meses que eu
vem reclamando muito que eu tô muito Exausta eu tava jogando todo o meu potencial da vida para trabalho aí fui fazer exame gente eu descobri que não era depressão é a piada da semana era desnutrição gente você vê olha só e era assim sintoma clássico de depressão que tava tava impossível conviver inclusive com aqueles sentimentos assim de tô não tô querendo mais que que tá acontecendo com a minha vida não tem sentido e aí quando eu fiz os exames aí que vha toda a parte engraçada né eu fiz tudo injetável tem coisa caindo aqui do
lado eu fiz tudo INJET que aí rapidão vai o efeito e gente deu efeito E aí eu fui ao shopping e eu quis gastar ISO não acontecia M tempo e eu fiquei olhando para aquilo e falando assim cara o capítulo foi semana passada olha isso que que aconteceu eu rio sozinha de tanto que às vezes a gente eu como Clínica eu pesquiso muito isso com meus meus pacientes tá é normal realmente assim questionar d de sangue de forma geral alguns eu peço para mim mandar para dar uma olhada como é que tá porque querendo na
Pará que você vai pegar como é que funciona não é ninguém que sempre te ensina deveria alguém fazer isso mas não fazem a gente acaba aprendendo e a gente acaba vendo que por exemplo tem muita gente medicada à toa às vezes era falta de vitamina Meu Deus Como assim e é tá Eu já peguei casos eu posso dizer isso e aa falta da gente entender filogênese porque quando a gente entende filogênese a gente tem um outro olhar por caso a gente não começa indo por exemplo fortemente só na na parte ontogenética e e tentar entender
aquela história de vida e caçar trauma e buscar as coisas a gente realmente olha de uma outra forma e muda o olhar é muito legal então assim só te interrompi para contar a vergonha da semana que eu passei a vergonha das duas últimas semanas que eu tô passando Nossa mas eu ia dizer que eu também já tive experiências assim no consultório e e tipo às vezes é é meu hipotiroidismo por exemplo é uma coisa que também os sintomas se sobrepõe muito a sintomas de depressão mas se você esquece de dosar o seu T3 T4 por
uma semana já é o suficiente para você de repente voltar a ter sintoma e assim é tudo é é é é enfim a falta de vontade de ver peso tudo assim começa a se sobrepor você pega os critérios do dsm muito se sobrepõe mesmo assim na ideia Às vezes você pede pro cliente só faz um checkup daí às vezes faz o checkup começa a tomar um remédio você tem que dar alta acho outra coisa porque enfim mas ó eu acho que essas questões todas eu acho que esse capítulo suscita logo em seguida ele começa a
falar de uma coisa que acho que talvez seria bom a gente passar que eu não sei se Em outro momento desse livro ele vai parar para falar mais detidamente que é sobre extinção esquemas de reforçamento ah e e e isso que envolve o tal do controle adversativo né o controle aversivo que que tá traduzido errado né Eu acho esquemas uma área muito legal assim eu acho que talvez se a gente conseguisse mostrar pra galera assim porque eu lembro eu fui entender isso muitos anos depois das minhas aulas de Psicologia experimental nas aulas de Psicologia experimental
achava um saco ter que ficar fazendo gráfico e tal depois que eu fui entender tipo quando eu fui estudar por exemplo farmacologia comportamental n sob diferentes esquemas né se V uma mesma droga com efeitos completamente diferentes assim isso é muito doido né então não sei se quiser falar um pouco sobre isso né quando ele fala dos diferentes esquemas pode ter gente que tá nos ouvindo que talvez esteja ainda no primeiro ano não sei n o que que são os esquemas né são é a programação das de de como essas consequências vão ser apresentadas né nem
sempre que o sujeito se comporta às vezes sempre que ele se comporta tem uma consequência né no caso do CRF o reforçamento contínuo mas você tem vários esquemas que a gente chama de intermitentes né às vezes depende do quanto ele trabalha às vezes depende do tempo que passa uns são mais previsíveis outros são menos previsíveis uhum perfeito eh Inclusive eu dei essa aula esses tempos assim e eu lembro que quando eu tive essa aula no primeiro ano eu achei muito difícil falei nossa por causa disso gráfico e vai aquilo e na hora de fazer com
o Ratinho an nota mas assim eu acho que PR esse uma discussão mais ampa do que isso implica é muito legal porque eu lembro que eu achei incrível você entender personalidade tipo por que que a pessoa é determinada né ele até Traz esse exemplo pessoas determinadas eu lembro muito eu gosto de mostrar na verdade tem um vídeo no YouTube acho que é do do Medeiros não sei que ele tem um canal que tem quatro ratinhos cada um num esquema diferente e vai mostrando a diferença entre eles claro que eles já estão né com bem treinados
mas eu gosto muito perguntar os alunos ó como que vocês falariam quem que é esse primeiro Ratinho Ah ele é ansioso porque ele tá pressionando loucamente não ele é sei lá hiperativo não sei usar os termos assim tem um ratinho que tá lá paradinha né que é o de intervalo fixo né que bom não adianta ele aprende que não adianta pressionar barra loucamente ele precisa pressionar uma vez vai dar um tempinho ali ele vai toma a aguinha dele e volta a descansar né então assim é muito legal por até com bichinhos a gente dá características
né ah falta vontade se aí tá Talvez esteja depressivo né pensando só de olhar assim de cara então a gente não pensa que talvez tem uma história de aprendizagem simplesmente que tá não não compensa não compensa né me matar de trabalhar porque eu vou ter meu salário Independente se eu trabalho ou não Ou não ele até hoje até fala uma parte né de quando as pessoas são exploradas que elas têm que trabalhar muito ali por pouco por quê tem todo um esquema de reforçamento por trás disso né e eu acho que isso é muito legal
para entender essa parte justamente de como isso resulta em Ah uma pessoa é tem vontade ou não tem propósito na vida ou não é determinada né então acho que é eu eu gosto muito assim desse paralelo perfeito a gente tava falando determinado determinado determinado é isso tem como é e tipo se você pega sei lá os esquemas de razão né eu lembro e Eh sei lá o sujeito que trabalha com eh motorista de aplicativo né Depende do quanto ele trabalha né então não é talvez puramente o esquema de razão porque tem outros determinantes ali mas
acho que tá mais próximo disso né do que de outros assim no sentido de que na razão Nos esquemas de razão depende do quanto você trabalha né um esquema de razão fixa vai ser mais previsível mas ainda assim né o de razão variável vai ser mais imprevisível n é porque razão fixa né então quando você tem lá né e eh eh eh razão fr5 né cada cinco fixed rati P né cada cinco novas pressão barra cada cinco novas sei lá a a a atos que quaisquer que sejam sejam emitidos Você tem uma dada consequência né
agora quando é Fi né cinco Aliás não é É vr5 né e eh razão variável cinco é em média a cada cinco né pode ser dois pode ser sete pode ser trê pode ser seis né então fica mais difícil de prever e justamente quanto mais difícil de prever você vai vendo que tem um efeito de o comportamento se tornar mais e mais ah resistente a extinção o que pode ser bom pode ser ruim né então eh e e isso acho uma coisa legal também da gente falar do operante quando a gente começa a entender a
lógica dos esquemas a gente entende que tem esquemas que são melhores para você ensinar uma Dad habilidade e esquemas que são melhores para você manter uma Dad habilidade né manter um hábito por exemplo né para ensinar CRF né to quando você tá aprendendo a dirigir a pessoa do seu lado vai te reforçando a cada coisinha certa que você faz coloca a chave vira pisa na embreagem a agora depois que já tá instalado né se você mantém em CRF ele é muito sucetível a extinção né agora se você mantém em reforçamento continuo ele vai se tornando
mais ah ah ah resistente o que pode ser seu lado ruim pode resultar em padrões como os que a gente vê no jogo patológico por exemplo noutras noutras coisas né Eu acho que eh e eu acho que não sei se tem até ver sim não sei se tem ver mas o que que eu pensei agora a gente tem muita ideia que ah reforço é bom né Eu acho que isso mostra perfeitamente que não necessariamente muito pelo contrário e sempre que eu penso sei lá várias aulas que eu dou na verdade eu penso muito em relacionamentos
abusivos eu eu consigo ver o quanto o reforcinho ali né a a pessoa aprende a né ela fica determinada né num relacionamento ali então ela não desiste né A tinção não ocorre porque é isso são às vezes migalhas né o reforço Positivo tá ali de vez em quando que seria o intermitente né de vez de vez em quando depois que ela faz um monte de coisa o cara né falar isso claro que não vai falar e tudo bem assim mas é é clássico e não adianta acho que daí volta aqui pra questão dos termos não
adianta a pessoa só entender que nossa é olha ele faz isso não adianta ela ter força de vontade ela tem que ter um propósito ela tem que se dar valor Sei lá o termo que a gente geralmente usa né então acho que o que eu mais gosto assim da proposta do Skin assim e e o que que eu gosto da noção de comportamento operante s essa noção Claro que ela é complexa mas assim só entender a ideia do comportamento operante e desses esquemas de reforçamento você consegue entender as coisas de uma forma muito mais crítica
né então assim depois que você se acostuma você entende essa você olha pro mundo desse jeito você fica não tem como a gente se irrita com explicações explicações entre aspas né de ah força de vontade propósito né e sei lá os termos aqui né uma série de termos que usa que a gente fica Tá mas não adianta tá E daí que que é isso que que eu faço com isso eu lembro que o que mais me fez engajar na análise de comportamento Foi olhando pra minha própria história né então Eh eu sempre tive problemas com
peso de emagrecer exercício eu ouvi minha vida inteira tal da for vontade eu tenho um ódio desse termo fala for de vontade até hoje vem eleos respondente fala mais você ver e assim não adianta né e eu acho que isso me deu uma sensação uma uma tranquilidade do tipo não é da onde que vai surgir Daí vem essa questão do do vir de fora para dentro né Não de dentro para fora como que eu faço alguém ter forç de vontade Aonde que a pessoa vai tirar uma força de vontade se Daí vem todas as contingências
né Toda a aprendizagem que ela tem em relação a isso então assim hoje em dia eh até voltando que a gente tá falando das vitaminas tudo a gente sabe que tem que fazer exercício físico né a gente sabe que é importante isso é é um fato científico que eu não gosto mas vamos lá a gente por que que eu não gosto porque minha vida inteira foi associado com emagrecer tipo era obrigada a fazer isso etc então assim eu tenho força de vontade para acordar às 6 da manhã e na academia e no Pilares não tem
nenhuma eu acordo brava irritada vou tem dor fina na hora não tem talvez tenha mas para mim não tem Eu ainda tô brava mas que que me manté indo não é a sensação de né Não eu tenho força de vontade aí vem os coaches né tô sendo minha melhor versão não né eu tenho outras consequências associadas com isso e tem outras formas da gente fazer algo Independente de força de vontade de né me sentir bem ou não então que o Skinner traz aqui é justamente que a consequência do comportamento então né estímulo resposta consequência é
diferente do efeito né Isso é uma dificuldade muito grande da gente entender que sentir-me bem não é a consequência é um efeito da relação operante né dessa interação toda então acho que ajuda muito pensar na própria vida assim uma coisa que te deu ódio assim você fala ah então é isso daí eu acho que ajuda a entender nossa a Acho ótimo você puxar essa coisa de de martelar essa coisa da questão da força de vontade porque e acho que não vai concordar na clínica a gente vê muito isso quando sei lá você vai trabalhar com
procedimento tipo ativação comportamental né e a dificuldade Inicial que às vezes é né de você reestruturar uma rotina e etc né E também você ter uma parte toda de psicoeducação de discutir os fundamentos com o paciente para ele entender essa questão né de que a maneira como ele se comporta que vai acabar determinando como ele se sente então se ele for esperar para se sentir bem para daí Começar a se expor a novas contingências isso Nuna nunca vai acontecer né então eh eh Enfim acho isso acho isso Fantástico e e acho que isso que você
falou também né parece o analista do comportamento eu senti isso também assim conforme você vai entendendo essa lógica você vai se irritando às vezes um pouco né de sei lá você lê uma notícia ou então você vê comentários por exemplo assim a gente vive numa cultura profundamente meritocrática punitivista né e olhar para questões como meritocracia como punitivismo etc de um ponto de vista behaviorista isso te força né a olhar as coisas por um prisma muito diferente do que a cultura mainstream focada na ideia de homem autônomo presume né a maneira como ela presume que as
coisas acontecem né hum perfeito uhum e Ana fal só uma coisinha eh César a minha frase assim acho que todo paciente meu já ouviu foi eh não espera sentir para fazer vai fazer para sentir sim eu explico isso umas 20 vezes até que uma hora entra e aí a pessoa vai lá e se arrisca fazer e dá certo é isso basicamente que acaba acontecendo muito em consultório mas assim muito muito perfeito assim que vocês foram falando Nossa cara essa Deão tá muito legal tô aqui tipo muita coisa legal muita coisa legal para para pensar realmente
e o que você tava falando do esquema de reforçamento é uma das coisas que também acho que foi eu tava pensando Enquanto você falava F Em que momento que foi na história de vida que tipo ajudou a entender a análise do comportamento eu acho que também foi assim comigo acho que foi muito da do meu ateísmo assim eu tava num numa escola católica e eu olhava para aquilo aquilo não fazia sentido e eu tava cando uma explicação nenhuma servia aí eu me deparei com essa no terceiro semestre de Psicologia mas eu quase não tive nenhuma
disciplina aí eu tive que me contentar com isso porque era o que tinha aí depois me paraa frente eu consegui ter mais acesso né porque também era 2006 2007 a gente não tinha tanto acesso a tudo assim tinha que comprar livro pagar caro e etc mas é muito legal isso que você vai colocando que a própria compreensão do do behaviorismo do próprio conceito a gente consegue eh se familiarizar e se aproximar mesmo muito também dependendo da nossa história de vida do quanto aquilo o efeito daquilo na nossa vida é é muito legal olhar dessa forma
porque aí a gente pensa de novo em determinismo o quanto que de alguma forma não tava determinado que eu fosse por esse caminho também e e eu eu entro numa pira maluca assim se deixar nisso tá eu vou muito longe vou já vou parar mas enfim era acho que importante contar isso é eu acho que não assim a gente tem muito isame psicologia que eu me identifico e tal né Essa coisa mas eu acho que assim eh tem muito a ver com esse capítulo inclusive né ele a gente tem uma cultura tão Mentalista e isso
traz muito sofrimento né então assim eu sou culpada né ah tem os mérit porque eu fiz T coisa Tá mas e a outra parte n então geralmente a gente quer ter o mérito mas na hora que é uma coisa que a gente deveria mudar de a gente se sente mal porque não consegue porque é isso vou mudar o quê à vontade como diabos eu faço isso que que eu faço é vitamina talvez ajude Eu já tive eu fiz bariátrica né então minha vitamina B12 direto abaixo eu morta lá que que será mas eu já sei
que é por causa dessa condição específica Mas assim vai ver eu tô anêmica B12 baixa não tô fazendo exercício tô me entupindo de café né Então aquela coisa básica mesmo não esquecer que a gente é um organismo né a gente é um animalzinho também eu acho que as pessoas ficam meio ofendidas já Nossa mas você fala dos seus cachorros e de rato na aula sim falo né a gente não é assim eh eu sei que a gente também precisa trazer outros exemplos ser humano mas assim se você não entende o básico não é para trazer
um caso Clínico para você entender né a gente tá vendo aqui o qu complexo isso são esquemas de reforçamento a gente começa a entender né de uma forma mais básica assim Mas qual que é a ideia eu acho que a noção de comportamento operante ela tem que tá muito clara e como ele traz aqui no capítulo essa diferença entre o que eu sinto e o que eu eh Gero no meio né a consequência mesmo ela até quando a gente vai fazer análise funcional né Muito difícil por quê Porque a gente coloca o sentimento como consequência
ou como resposta tem toda uma um debate também né onde iria o sentimento enfim mas eu acho que essa diferenciação entre o que acontece como resultado e o que eu sinto também então acho que uma coisa que eu queria deixar bem clara aqui ainda mais para quem tá começando não é que a gente joga todos os termos fora né Mita das críticas que o Skinner traz no livro é por de pessoas que eh talvez pelo jeito que ele falava assim também né mas de pessoas que entenderam que al ele não fala de cognição não fala
de criatividade ele não fala de genética ele não fala de dons de essência humana Sei lá o qu porque ele batalhou ali para tirar isso como explicação mas a gente fala né Eu sempre falo as a gente na clínica a gente né o pessoal não fica lá Olha toma a balinha e não não fala da sua mente eu não quero saber da sua Claro que não né então assim a gente vê as contextuais aí meio que retomando isso mas eu acho que deixar muito claro que a ideia é que a gente não vai jogar isso
tudo fora Inclusive é o que o Skinner faz ele mostra o termo e vai explicar de uma forma comportamental então ele vai falar muito eh de as condições que vão afetar algo ser reforçador para mim ou não eh o quanto o comportamento que tá aparecendo ali é que ele já foi muito reforçado né então é uma explicação que vai voltar muito pro passado né E essas explicações mentalistas parece que estão no futuro eentão o propósito parece que o que eu vou fazer tá lá no futuro mas eu só tenho um propósito relacionado a algo devido
a coisas que já me aconteceram Isso foi uma forma bem genérica mas regras história de vida tudo né tudo que a gente imagina nível cultural entra demais nisso também mas eu só vou ter um propósito de vida se eu aprendi a importância disso se eu tive condições para eh talvez ter ali né algumas expectativas parece Mentalista falando mas enfim se eu fui reforçada por isso né se o meu comportamento foi reforçado relacionado a isso ele até fala a questão da confiança né então o que que é uma pessoa confiante geralmente é fando o que eu
falo né vou vou ganhando confiança como a gente ganha confiança sei lá para dar aula por exemplo né a gente vai dando aula vai SA bem Tem feedback dos alunos começa a ganhar confiança não é que ah quando eu estiver confiante eu vou começar a dar aula por exemplo mesma coisa na clínica né Eu vejo muitos alunos assim que vão pro quinto ano atender Nossa mas eu não me sinto preparado Que bom n Acho que foi o c alguém postou esses dias alguma coisinha que bom você não tá preparado não é para est preparado se
sentir preparado no caso Então acho que a gente acaba eh focando muito nesses sentimento ou esses termos aí que quando a gente para para analisar não dizem muita coisa e acaba ignorando essas várias outras condições que realmente podem ser modificadas para que a gente eh tenha confiança digamos assim por exemplo e quando a gente fala da programação de ensino né agora para trazer um pouco desse lado a gente traz isso pro contexto de eno aprendizagem quantos alunos não estão desmotivados se sentem burros ou não se engajam né Então assim tá ok né o Skinner falou
muito sobre educação Keller enfim por quê vai ver uma sala de aula hoje em dia se eu tiver que assistir uma aula teórica de 4 horas eu vou mexer no celular eu vou deitar na eu não vou aguentar né então assim a gente tem que entender outras condições também né que acontece pro aluno ser desmotivado então eh tem aquela frase que Skinner fala a o rato sempre tem razão o Keller trouxe pro âmbito do aluno claro que é difícil falar isso hoje em dia na sala tem aluno que não tem razão não mas daí é
porque envolvem outras questões né então acho que quando eu saí da pesquisa da programação de ensino paraa sala de aula eu vi que tem outras variáveis ali que a gente não tem controle que não é tão simples né no sentido de Ok eu vou fazer uma aula aqui né respeitando a resposta ativa do aluno ritmo individual tudo mas tem questões estruturais tem questões do professor né então acho que a noção de comportamento operante permite que a gente olhe para essas questões e não simplesmente fala a o esses alunos de hoje em dia são muito desmotivados
Ok por quê que que a gente pode fazer com relação às condições e não ao aluno específico né Eu acho que isso se aplica a vários contextos né enfim mas parece que na sala de aula a gente esquece disso né na clínica a gente fica óbvio né vamos entender a história da pessoa vai na sala de aula por questões também do professor né enfim tem muita coisa envolvida a gente acaba usando esses termos também eu vejo muito comportamento usando esses termos para descrever aluno também então assim eu acho que a ideia é que a gente
não vai abandonar os termos a gente não vai ignorar quando um cliente né vai falar de propósito de vontade ótimo Qual é sua vontade Isso aqui vai dar uma dica pra gente né de que coisas já aconteceram do que é importante para essa pessoa Eh que que ela tem já de repertório O que que tá faltando Que tipo de interação ela estabeleceu né com relação a essa vontade que ela tem será eu acho que voltando até para questões de feministo Será que a mulher tem vontade de se depilar etc da onde que vem essa vontade
acho que abre margem pra gente discutir inclusive da onde que vem uma vontade né que é isso não vem do nada né Igual Ana comentou Então eu acho que assim o capítulo eh fala muito desses termos e assim para quem não leu n enfim é bem é interessante olhar que qual a explicação que ele vai dar claro que é um pouco por cima assim mas ele vai falando né então tem coisas que são privação né Tem coisas que são eh reforço ali comportamento reforçado quase continuamente então a pessoa é confiante então assim ele vai meio
que explicando cada um desses vários termos aí que ajuda a gente entender o que que é propósito etc ET né então acho que vale a pena aí para quem tá ouvindo essa discussão e talvez não leu olhar com esses olhos assim então basicamente a noção de que do comportamento operante aplicado a esses a esses termos mentalistas e que ajuda a gente a entender melhor e claro sempre com aquele objetivo de né previsão controle no sentido de eu ser capaz de modificar essas condições né então não só ficar falando sobre sobre elas tá não perfeito Olha
só parece que quando a gente tá aquecendo os motores de tá chegando perto do fim né a gente pode estourar uns uns 10 minutinhos no máximo mas eh eh eh sempre T essa impressão mas é bom até porque que nem aquela história de a o que se prescreve pré escrita né que não é para você escrever até exaustão era que você tiver mais motivado daí você interrompe porque da hora que você voltar né Você vai então é bom que a gente interrompe a Live quando a gente tá mais querendo discutir Porque daí a gente deixa
as pessoas com esse sentimento daí elas vão discutir entre elas vão ler o livro mas enfim mas muita coisa né Eu acho que a questão e a a a a vários pontos que a Fernanda foi levantando ao longo da discussão falei nossa a gente poderia entrar entrar mais nisso entrar mais naquilo porque começa a gente vai falar de operante uma hora que que tem para falar e olha tem tanta coisa né isso que falou por exemplo a questão da im da da da da distância da consequência né consequências remotas não controlam comportamento muitas coisas muito
importantes na nossa vida a gente elas só estão lá na frente né Então como que a gente arranja o ambiente para que a gente fique sob controle de contingências mais próximas até chegar nessa contingência remota né que não controla o nosso comportamento o quanto que reforço positivo também pode ser usado para escravizar né ah ah ele gera menos geralmente contra controle do que outros tipos né de controle né Ele é mais insidioso ele é mais Sutil Ah e trabalhando com controle de impulso eu vejo muito isso né todo vício né em geral é isso é
reforçamento positivo né geralmente quer dizer daí tem toda uma discussão se a distinção entre reforços positivos e negativos que eu também não vou entrar aqui né mas existe né uma discussão se realmente né Deve ser distinguido ou não né o Skinner abre o capítulo né conceituando né estímulo reforçador negativo aquele que fortalece a resposta que o mo Jack Michael questionou isso né algum tempo atrás falou que acha que é tudo a mesma coisa mas enfim é outra história deixaram duas perguntas que eu vou ler aqui daí se d tempo da gente comentar alguma coisa e
o Pedro Henrique perguntou o Skinner ter separado operante e respondente etc seria um problema aspas por dar a sensação de que isso acaba levando a gente a olhar como caixinhas bem separadas apesar de facilitar o entendimento eh não sei o que vocês acham disso eu já vou adiantar aqui eu acho que talvez isso seja até mais não sei se isso é tanto Skinner ou se não são as os manuais de análise do comportamento a maneira como a gente foi estruturando o ensino depois sabe porque acho que o Skinner ele fala bastante assim não tanto quanto
outros autores como dona Rui Palmer que vão falar sobre princípio Unificado do reforço do ponto de vista dele você não pode né praticamente falar de um sem falar o outro que você é uma explicação meio capenga Mas enfim ah e a segunda pergunta é como as operações estabelecedoras afetam o operante acho muito legal porque a a própria ideia de operante acho que depende né a ideia de que você Qual queer a consequência ela só é reforçadora ou punidor a depender de uma operação que estabelece como tal né mas aí se vocês quiserem detalhar não sei
se vocês concordam também com isso que eu disse Fernand eana são essas duas perguntas que nos deixaram a segunda pergunta é da Isabela prestupa a Isabela é minha aluna ótima aluna por então Eh com relação à primeira pergunta é até uma questão que eh quando a gente vai ensinar respondente primeiro pá L Aquela coisa né e assim eh acho que a gente pode muito perguntar Será que o Skinner ao falar termos Tais dificultou Rana né a gente faz muito isso eu direto falo Nossa mas por que que ele foi usar esse termo desse jeito né
enfim mas eu acho que assim eh são processos Diferentes né Por mais que ocorram juntos eu acho que é importante no sentido de a gente entender o que é cada um né Então como que ocorre um condicionamento respondente então como eu aprendo a reagir no sentido né respondente mesmo então toda aquela questão né desde o pequeno Albert lá e tudo mais a questão das fobias mas assim cada vez mais né até tava relendo um texto hoje é do do Tourinho com Ah esqueci o sobrenome dela enfim mas é um texto que eles falam eh um
pouco disso assim enfim questões acho que questões sobre eh episódios emocionais então a interação respondente operante eu acho que assim a gente Talvez para começar a entender o que é cada um OK mas cada vez mais não dá para separar Tod fala ó gente eu tô falando operante mas vocês percebem que o respondente tá aqui também então ok eu tenho medo de cachorro eu posso fugir do cachorro mas eu tô sentindo um monte de coisa que teve emparelhamento para eu ter medo mas ao mesmo tempo sei lá que o cachorro me mordeu minha mãe deu
um berro e sei lá eu saí correndo Então eu fui reforçada sabe é uma coisa meio caótica se a gente for ver até quando a gente vai ver os esquemas explicando essa interação é É tenso assim v a mão de ca que inclusive envolve operação estabelecedora né então assim o quanto um estímulo consequente ali de uma relação operante pode servir né Como pode aliciar um respondente pode ser estimulo discriminativo para para um operante Enfim então acho que assim eh eu acho que é muito igual o César falou é mais como a gente ensina Talvez né
e e realmente às vezes tem muita Ok Isso respondente tá agora vamos para o operante né eu quis até discutindo aqui trazer o respondente Né não deixar morrer Justamente por isso e porque ele acho que no texto mesmo ele fala né dessas questões Bem brevemente mas eu acho que assim é importante entender os processos separadamente de condicionamento respondente é uma coisa né até tem aquela questão de ah o o respondente É né a o estímulo elici a resposta no operante o estímulo evoca resposta tem toda a questão dos termos para usar etc mas eu acho
que a gente tem que tomar mais cuidado nisso de não dividir tanto mesmo no sentido de ah parecer que agora é outra coisa né mas é Um Desafio assim porque ao mesmo tempo que a gente mostra que não né vai analisar funcionamente algo daí mistura tudo de novo então se alguém tiver uma estratégia para ensinar isso né de uma forma mais eh geral talvez ter os dois na verdade Sem separar mas não se confundir que eu acho que é isso que ele tá falando confundir a sensação né as Sensações corporais da daquela interação com o
operand com as consequências Então acho que a confusão também é de juntar muitas duas coisas eu acho que uma clareza muito grande sobre o que é cada processo pode AJ dar na hora de de juntar enfim de entender o comportamento completo né não sei o que que vocês acham respondendo ao que o César tava dizendo eu penso muito igual assim a você não me lembro qual o livro que tá mas tinha um capítulo que eu dava também em sala de aula que falava sobre Episódio emocional e aí eu me lembro que eu sempre dava exemplo
exemplos clássicos que eu dou ai alguém bateu o carro em mim fiquei brava fui lá e chutei o carro da pessoa e aí eu fiquei vermelha de raiva e as pessoas vão entendendo isso aí é um emocional complexo que é super simples de entender agora quando a gente vai falar de uma ansiedade patológica que eu tenho alguns questionamentos sobre o negócio um pouco mais embaixo mas eu tenho muito cliente que chega para mim e fala assim eu saa com ansiedade mesmo Ana aquelas coisas todas corporais eu acho tão engraçado porque eu não sei o que
que eu tô eu não sei se sou eu que tô selecionando realmente não sei que verbal é esse mas eu acho muito engraçada a forma de trazer isso para mim Eh eu acho que sim na Hora de Aprender a gente precisa fazer separação como tudo na vida a gente não aprende alfabeto lá para depois aprender juntar sílaba e tudo mais faz parte a gente vai ter que juntar isso tudo depois a vida é assim é um método de ensino acho que você pode falar disso muito melhor do que eu e tem funcionado ao longo do
tempo pra maioria de nós acho que é por isso que a gente continua fazendo desse jeito e na clínica eu acho que a gente não não deixa tão Clara essa separação mas a gente eu não sei assim César também Clínica se enxerga o episódio Todo acontecendo não é eu não sei se é algo que eu penso sobre é simplesmente virou automático acontece então assim respondendo pro Pedro eu eu acho que no início você precisa dessa separação para compreender para saber do que se trata para depois ir generalizando e entendendo melhor como é que se funciona
para daí conseguir juntar tudo e sobre operações estabelecedoras é um tema que eu gosto que eu acho que eu domino menos do que eu gostaria e que eu me arrisco pouco e que eu acho que vai ter uma pessoa para falar disso com a gente que trabalha com isso então já quero porque eu também eu eu eu sou ruim nisso assim confesso eu queria aprender mais sobre e toda vez que eu entro em contato principalmente em análise funcional clínica para mim é muito interessante eu acho muito legal Uhum mas enfim não é eu acho também
e acho que e Teve muitas coisas posteriores ao Skinner né quando se a distinção entre operações estabelecedoras condicionadas e não condicionadas e as condicionadas tem alguns tipos também né a gente provavelmente não vai entrar nisso porque não tá no livro mas eu acho que só a ideia né de que você precisa de uma operação para que o estímulo seja estabelecido a a a né como tal né que seja privação Associação mas pode ser outras coisas também né Muito mais complexas eu acho né Porque qualquer evento na verdade que torna determinados estímulos mais apetitivos ou aversivos
né É por definição né uma operação estabelecedora Então acho que pode se aplicar uma gama de coisas muito muito diferentes assim né Às vezes você tem ocasião para se comportar mas você não tá com vontade às vezes quando você tá com vontade você não tem ocasião né então às vezes você tem um SD e não tem om Às vezes você tem om e não tem o sd às vezes você quer mas não pode às vezes você pode mas não quer mais Então quer ir na acem nostalgia né tipo quero ir na academia de madrugada a
gente brincadeira vai que droga tá fechada exato ai Nossa que chato né enfim não mas eu acho que realmente isso de eu fiquei pensando por exemplo em questão de Diagnóstico qu falou agora sobre ansiedade né eh você pode acho que às vezes pegando um exemplo desse assim para decompor acho que no início você tem que realmente explicar as coisas separadamente mas se logo em seguida você fizesse raciocínio seja o caso do pequeno Albert assim a questão né do qualquer coisa que foi associado com aquele barulho agora Despertar por exemplo Sensações corporais né nele isso é
condicionamento respondente resultado né do condicionamento respondente agora ele se afastar daquilo não querer mais contato se esquivar daquilo isso é operante né então é um quadro só né uma coisa só só que que existem elementos operantes e respondentes interagindo né ali então perfeito É acho que sobre operação sabedora eu não tenho muito acrescentar também porque igual a Ana eu gostaria de saber muito mais mas eu acho que é entender que não é só Ah vai ter o reforço vai ser reforçador né Depende de muitas variáveis ali seja do próprio organismo né enfim eu acho talvez
entre essas questões eh filogenéticas mesmo no sentido de para que organismo Pode ser que para dois organismos diferentes né logo no começo um organismo que é mais sensível né A sei lá a barulho e outro não então acho que tem muita eu acho que assim nesse nesse contexto que eu sou capaz de de opinar sobre é justamente relacionada ao quanto não é só ter o estímulo que vai garantir né ter a ter Igual você falando ter ter a ocasião vai garantir que eu farei algo né que vai ser reforçado enfim eu acho que é a
ideia de entender que existem eh ocasiões mesmo que algo vai ser forçador e algo não a gente sempre falar ah esse organismo se eu acabei de comer monte de chocolate chocolate vai ser re forçador aquela coisa toda né Mas eu acho que dá para complexificar muito nisso e tô curiosa se vocês trouxerem alguém para falar disso já quero acho que é isso a gente tem pouco tempo ainda acho que considerações finais eu adorei eu acho que a gente passou por 1 milhão de coisas a gente não conseguiu falar de outras tantas coisas mas acho que
pro pessoal que tá acompanhando já é um bom incentivo não sei se para chamar de uma maneira bem pouco técnica para será que vai servir como uma OM para estabelecer o sobre behaviorismo na leitura como algo mais reforçador espero que sim né então perfeito é isso Ana considerações finais eu acho que essa essa sensação que eu fiquei muito nessa quando eu fui ler eu falei nossa né mas é tanta coisa mas ao mesmo tempo Capítulo é simples mas o que eu mais gosto de discutir esse livro especificamente é que gera muita discussão tão além assim
eu acho que nos meus grupos de estudo a gente vai muito além também de vou ver meu roteiro e falar a gente ó tem isso isso OK se alguém tiver alguma dúvida específico mas as discussões são assim não acho que é produtivo e eu tento fazer isso na medida do possível nas aulas de tipo ok a gente ainda tá estudando princípios básicos mas se já dá para eu trazer questões clínicas eu vou trazer por mais que os alunos ainda fiquem Ah só para eles entenderem Aonde isso vai chegar igual a gente tá falando aqui onde
chega a noção de comportamento operante a gente falou de milhares de coisas né então acho que e e principalmente acho que nesse livro eh Vocês ainda vão ter muito debate sobre implicações disso até retomar a noção de operante né porque é isso ele vai eh tendo essa base né o respondente operante daí ele vai falar de perceber conhecer tudo isso que vai trazer que é o operante né operante respondente Enfim então acho que foi muito legal passou super rápido então sempre que passa rápido assim esses momentos acho que é um bom um bom indicativo de
que foi muito muito gostoso só queria agradecer mesmo gente ficar à disposição né até na minha página cientista sem jaleco Geralmente eu lei esse livro eu tenho várias ideias de posts Então a partir dessa discussão também Aceito sugestões inclusive e agradecer vocês pela condução divertida tranquila muito legal Obrigadão gente e para quem assistiu também obrigada por ter aceitado de verdade ass foi foi muito como eu falei antes da gente entrar muito natural assim conversar com você simplesmente é um negócio flui vai explicar isso como que explica isso agora qualquer outra pessoa vira que falava chupa
análise do comportamento como que explica isso agora enfim nas próximas lives a gente vai tentar explicar gente fica aí com alguma forma mas obrigada de verdade por ter vindo foi bem gostoso mesmo passou muito rápido mesmo não vi passar e o teminha que gera coisa né para falar nossa ficou 15 coisas para falar mas fica para Obrigada pessoal Tchau gente Obrigada beijo bom fim de semana