Unknown

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Unknown
Video Transcript:
aquela bota ou seja aquelas drogas perto de alcançar e boa fé objetiva colégio disseram você precisa passar a prestar contas não acho que a cabeça se você quiser [Música] tá bom tá bom eu sou igual a gente é essa a divulgar o link pacote eu tenho nada da semana rodando em nota à água é pai ah não isso não bom ó foi com o pec é quem tá só uma rádio de uma distância de sandro testando estamos ensinando testando testando acesso restando testando testando a oi som só em 2010 mais quatro noites estamos testando oi
oi foi testando é agora tá ali rolou nem volume está bom não não hesitando testando tá bom né eu falo do meu lado tentando se livrar da montadora eu vou só como uma coisinha oi é avançar na base de qala e falar e para escutar ele esteja só é feliz no final essa chave achava da escola [Música] o papel da mãe [Música] [Música] [Música] ae [Música] [Música] ae [Música] [Música] o cara tá ae [Música] [Música] [Música] vamos pegar um saco de areia o recurso só é melhor pegar esse aí eu não atrapalha a gente 7
mesmo assim o governo não está nem aí o brasil estava em liberdade há algum problema é que uma coisa não muito obrigado o agente foi levado ao ar antes de sair do edifício mas poderosa província de cara já ficava uma frase para brilhante e essa gravação a gravação não gosta de ser chamado rock nacional que é mais fraco que o previsto há dois anos nessa liberado e deixou quase vai ter um encontro com deus em casa a idéia é aproveitar porque algumas coisas o mar está chegando a falta pra fazer a opção de chamar o
povo assistir à palestra o feito do phenom 100 josiane vai colocar garrafas que está nas ruas o papa deseja chegar lá obrigada querida pilar se continuar assim e olha que ela tá lá estávamos aqui ao vídeo era isso assim é só meu nome é fiel à imagem do drive decidiu se vai livrar e achei que alguém está sendo bacana não pressionar de todas as pessoas assistindo à noite é a última ela também fala que é pequena a chance de a favela aqui é fazer essa valentia ae o verão [Música] não há outro caminho ae o
time carioca ae resta agora disponível na página do bei na bolsa ela era a mulher olha acho que quiser ainda mais longe do poder não basta a lei são paulo é importante [Música] trocar [Aplausos] [Música] [Música] e só [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] a pesquisa professor manoel teixeira da costa e simplificar jonas minas gerais também vocês pra nossa programação ela tá lá fora também e aparece agora é com o professor jurandir rossi é sobre dilma falou de aplicada e planejamento ambiental e territorial de obra formada pela universidade de são paulo começará
doutorado em geografia geografia física pelo número da universidade de são paulo professor titular da usp foi chefe do departamento de geografia da faculdade de filosofia letras cinza humanas da usp tem experiência na área de geografia com ênfase homologia atuando principalmente nos seguintes temas de uma fonologia cartografia gestão ambiental o zoneamento ecológico econômico e planejamento ambiental e territorial foi consultor do mma para projetos isolamento ecológico econômico no período de 1992 a 2002 atuou como consultor orientação técnica científica em diversos projetos é planos diretores municipais e plano de manejo da unidade de conservação federais e estaduais eu
vou passar agora a palavra pro boa tarde é um prazer estar aqui com vocês é parabenizar e a turminha da equipe que organizaram e estão tocando o evento né eu achei bem interessante a o tema do evento é geologia para que se não tem importância geologia para fronteiras da ciência é o tema é assim a denominação do tema é bastante sugestivo porque nós vivemos cada vez mais cimento mais holístico teve um pouco cada vez mais as especializações acontecem mas as especializações acontecem mais ao mesmo tempo o especialista tem que ter uma visão de conjunto cada
dia melhor ou seja ele não pode ser uma uma via exclusiva com a cabeça enfiada no chão né ele tem que estar antenado ligado nas relações que a sua área de conhecimento e venceu ea sua especialidade é interage com as demais áreas do conhecimento então nós vivemos hoje um mundo assim bem assim ao mesmo tempo que nós temos uma especialização cada dia maior e necessária né nós também temos a obrigação de ter essa visão de conjunto mais amplo e saber exatamente onde está a cada uma dessas especializações né porque senão você fica tão especializado especializado
é e tão desconectada do resto que parece que o resto não importa aí o mais importante é a sua especialização e é mesmo pra você mas não é para o conjunto do conhecimento então o tema é muito bom ou ótimo bom nós vamos falar de humor hoje aplicado ao planejamento ambiental territorial que é uma que é uma um tema que eu trabalho há muito tempo se estão vindo bem é e e e é algo que não surgiu do dia pra noite e nem foi proposital ou seja nós começamos há alguns anos atrás ainda quando eu
era técnico de na área de geologia do a do brasil é sempre preocupado com a questão da aplicabilidade do conhecimento científico né e no caso específico a aplicabilidade no meu caso era voltada para aquilo que eu escolhi como área de especialização que a geologia bom é evidentemente que na área da geologia que é uma é um é um fragmento é uma parte do conhecimento das ciências da terra os estudos quase sempre são muito acadêmicos eram muitos acadêmicos pouco aplicados e muito firme muito focados dentro do âmbito da universidade e pouco aplicada no âmbito do da
utilidade social digamos assim a sua aplicabilidade no contexto da sociedade eu sempre tive essa preocupação e desde lá do radão brasil é eu procurava entender para que servia de morfologia além de ter toda aquela aquela a quantidade enorme de informações conceituais né e várias correntes teóricas né e para os procedimentos metodológicos e verificados mas pra que serve toda essa tranqueira né esse é só preencher o nosso saco só para a gente aprender ficar feliz aqui como aí como eu gosto de geologia aí como de geologia é legal fazer não é pra isso quer dizer isso
é esse de leite faz parte do prazer de cada um de gostar daquilo que faz mas tem que ter mobilidade social tem que ter uma aplicabilidade do contexto da sociedade bom é claro que as aplicabilidades são muitas as mais variadas nós vamos trabalhar pensando um pouco nessa questão do ambiental territorial ou seja a questão ambiental na perspectiva do território e não na perspectiva de uma empresa ou de um ou de um ponto ou de uma especificidade qualquer e sim na questão do território eu tenho uma certa uma certa experiência acumulada na área do saneamento e
ecológicos e econômicos no com os quais é nos envolvemos desde 1990 mais ou menos faz tempo né e isto permitiu que a gente percebesse qual é o papel que a morfologia pode exercer esse contexto tá bom primeiro lugar lembrando que dilma falou jia dentro de uma área do conhecimento que é das geociências que as ciências da terra ainda que ela seja ensinada na geografia porque ela tem uma tradição de ser ensinada na geografia tá mas ela é uma área do conhecimento das ciências da terra ela se vincula geologia se vincula a tecnologia se vincula o
clima ou se não não existe geologia não existe relevo de rochas se não tiver clima e não existe solos se não tiver rocha se não tiver clima então relevo os solos são duas coisas independentes da geologia e dependentes da climatologia então sempre tem muita clareza de onde nós estamos enfiados quer dizer qual é o nosso nosso limite e qual é a nossa é a actividade onde quer assim um encaixe nós vamos trabalhar um pouco essa questão está sempre preocupado com essa essa em que esse entendimento da interatividade tá bom vamos ver vamos ver não vamos
ver vamos ver muito bem uma dos vários várias imagens né elas ajudam a gente a explicar melhor as coisas até para lembrar o que a gente tem que falar não é mas é esta esse desenho ele é um desenho que procura mostrar os fundamentos da geografia física que está voltada para as preocupações da sociedade é um desenho que eu montei a muito tempo atrás é baseado num numa concepção de um geógrafo físico russo que na época ele ainda era soviético né e que é trabalhar essa questão da interatividade entre as componentes da natureza então ele
fala fala fala fala umas 20 páginas escritas mas eu sintetizei nisso aqui ea preocupação é justamente do nosso amigo aqui do grigoriev é justamente o rigor e 1968 é justamente de mostrar aonde nós na perspectiva geográfica aonde nós estamos no planeta o planeta é um planeta especial é especial porque ele tem água porque tem clima tem variação climática e tecnologias pode ter em outros planetas sem problema mas se não tiver água e clima não tem mais nada a não ser que me é rocha e minerais bom então este nosso amigo ele estabelece uma relação que
ele chama de extrato geográfico que é justamente a a a conexão ea interatividade que existe entre as partes da parte baixa da atmosfera onde está o clima à parte mas superior da litosfera e nesse nessa interação é onde está a nossa briga ou seja é a onde as coisas acontecem então vejam como o espaço onde as coisas acontecem não pode virar pensando verticalmente ele é muito pequeno porque ele vai da parte superior da litosfera a parte inferior da atmosfera todos nós sabemos que a gente enfiar o nariz na terra e com poucos metros a gente
ou poucos quilômetros digamos assim nós estamos aí numa condição que não há é como sobreviver a mesma coisa fazemos quando subimos na direção da atmosfera que chegou lá nos 10 mil metros a temperatura já está 40 graus negativo e portanto sem a menor condição de sobre então o que interessa para nós do ponto de vista da sociedade a e tudo que nós fazemos do planeta está justamente nessa parte superior da litosfera e na inferior da atmosfera onde estão as lojas os minerais o relevo solo das águas o clima biosfera e ossos humanos né nós os
humanos isso ou fios esse desenho a gente fez em 1992 é pra um curso que eu dê em planejamento de mato grosso sobre como trabalhar as questões da inter disse planeta interdisciplinaridade da transdisciplinaridade da multidisciplinaridade é só procurada toda de nomes tá que é era um curso dado pra 22 22 profissionais técnicos do estado onde tinha geólogos agrônomos geógrafos engenheiro cartógrafo engenheiro civil sociólogo e economista ou seja uma salada mista perfeita e aí que os que dá um treinamento para esse pessoal porque eles vão fazer hoje a gerenciamento do ordenamento do território de mato grosso
a partir do zoneamento ecológico econômico ele saiu à figura saiu por uma necessidade da tica bom por necessidade da tinga também surgiram esses outros três fluxos que eu acabei desdobrando do primeiro é numa conferência que nós fizemos e 2007 numa abertura de de evento o evento grande da geografia é para tentar modificar um pouquinho essas relações e como é que nós podemos entender a funcionalidade da natureza funcionalidade da sociedade ea funcionalidade da relação que a sociedade tem com a natureza né por quê por que nós não podemos ficar com a cabecinha muito direcionada muito quadradinha
porque o mundo de hoje não é um mundo de cabeça quadrada é o mundo da cabecinha aberta a cabeça aberta para as oportunidades para as novas informações para essa pressa enxurrada é não é enjoado uma avalanche de informações que chegam todos os dias pra gente de vários modos e que nós temos que decodificar as informações ver que nos interessa o que não nos interessa e isto é uma coisa complicada né isso é uma coisa complicada o discernimento para perceber o que é bom eo que interessa e o que não interessa às vezes também é bom
mas não interessa e às vezes não é nada bom é porcaria não serve pra nada é um papo furado né bom então veio o seguinte quando nós pensamos é na natureza nós estamos claramente pensando que a natureza tem uma funcionalidade ela não é um uma coisa que vai acontecendo aleatoriamente ela tem leis leis da natureza que têm funcionalidade e interdependência uma coisa depende da outra é cada componente da natureza depende da outra elas não têm sentido sozinho né então veja o seguinte quando nós pensamos nos sistemas ambientais naturais ou nos ou nas unidades de paisagem
como se costuma usar né usar nossas unidades naturais tem vários nomes que se dá eu do eu chamo esse sistemas ambientais naturais nós pensamos que é onde nós vivemos que é o extrato geográfico da terra tá tem energias na terra e energias do som e quando nós pensamos em energias da terra nós não estamos pensando em abalo sísmico só o vocalista mesmo só é o dobramento ou falha mentos não estão pensando várias coisas por exemplo nos minerais que estão na rocha e que podem virar nutrientes para a planta isso a energia da terra ou seja
o cálcio potássio sus o sódio fósforo tudo isso que faz a gente ficar de pé que dá uma certa energia pra gente falar né é da natureza dos minerais mas ele não pode ser processado não posso chegar lá e rui rocha que não vai dar certo né eles têm que passar por processos de alteração química físico químicas e que essas alterações vão nos possibilitar consumi los sem saber que estamos consumindo nós sabemos mas a maior parte das pessoas não sabem né o homem fosfato e tudo bem sep bom então veja o seguinte na perspectiva das
energias que fazem o sistema terrestre funcionar tá nós temos lá a litosfera e vejo aonde eu estou colocando o que está colocado na atmosfera o relevo os solos às rochas e os minerais cada uma dessas coisas tem suas seus conceitos os seus conhecimentos específicos as suas teorias as suas leis enfim um volume enorme de informações de conhecimento de cada uma dessas partes cada uma dessas partes então digamos assim que é impossível que nós qualquer um de nós tenhamos uma capacidade de domínio total das informações que estão relacionados com a geodiversidade mais anos não precisamos ter
o domínio total mas nós temos que ter o domínio de alguma dessas coisas ea partir desse domínio de uma dessas coisas saber o que cada uma dessas coisas se liga com as demais ou seja eu preciso olhar a natureza e v a a serra dos currais neco do curral né ela ela tem x rocha bom tem um determinado arranjo estrutural que faz com que ela se manifesta do jeito que ela está ou estava pelo menos em cima dela eu tenho alguma coisa a mais que não é só a rocha que sustenta mas eu tenho o
solo eu tenho a morfologia tenho relevo eu posso perceber que há uma relação direta entre a forma do relevo o material ecológico e o tipo de cobertura que está lá tá assim um quarto êxito não tem nem solo eu sou lá só tem pedra mesmo ela tem olhos bom pode ter uma diversidade porque solos é uma coisa mais complicada tinha por que se anda dois metros já pode mudar o solo porque tem uma dependência das condições morfológicas e uma dependência do clima mas tem a uma influência pontual das condições da morfologia ou seja o relevo
então quando nós andamos por aí vocês vão andar muito já devem ter dado vocês têm que andar com a preocupação de ó a que tal coisa na geologia mas faça um esforço de ver o que significa esse arranjo little lógico essa litologia está lá com aquelas minerais que aparecem o que significa isso do ponto de vista da forma do relevo o que significa isso né na nas características dos tipos de solos que aparece na no lugar são vários sempre e que isso significa na perspectiva da cobertura vegetal que hoje não é mais natural mas que
já foi a mais que têm seus reflexos ainda a e portanto vai mostrando diferenças haggis típicas que passa também pelo tipo de comportamento climático tipo de comportamento climático sobretudo temperatura ea água na temperatura e chuva a temperatura se manifesta através do ar claro que também através da rocha claro que também através do solo claro que também através da água mais um elemento mais perceptível na variação térmica é o ar então quando nós pensamos em sistemas sistemas ambientais e as energias que vêm de fora as que vêm de dentro nós temos que pensar que essas energias
só funciona porque têm materiais que são fluídas em materiais que são incluídos outros não são fluídas mas alguns são fluídas quem são os fluídos o ar e água então ar e água está em tudo a área água está em tudo e é portanto ar ea água que se responsabilizam pelo fluxo das energias e dos materiais que passa de uma de um estado para o outro de uma posição geográfica para a outra de um alto para o baixo do baixo para até para o alto às vezes né é enfim quer dizer é esta esta é esses
dois elementos dois componentes da natureza é que vão fazer com que ocorram os fluxos de energia matéria a água a arh calor fruto dos nutrientes fluxo dos alimentos produtos dos elementos químicos porque se não tiver fluxos tudo é estático esse é estático não é possível existir nada se nós temos uma natureza estática nada acontece nada é um exagero mas não tem a dinâmica que nós temos do planeta então esse entendimento desta dinâmica tá é movida pelas energias acaba gerando uma coisa que é o coroamento desse processo todo que têm duas cadeiras vagas e quiser ficar
mais perto de mim ele tem outra pode escolher em quem você quer ficar perto o papa falei bobagem já viu o castigo quase que eu caí bom então veja essa brincadeirinha desses fluxos entre as componentes da litosfera da hidrosfera da atmosfera está regida pelas leis e pela energia promove estes fluxos e termina misto aqui então quando eu penso biosfera quando eu penso vida eu estou pensando que a vida ela é uma decorrência desses negócios aqui pra mim no chão ela pode sentar e isso sem problema só que eu vou pôr a cadeira para não pegar
piolho imagina pegar piolho ótimo né é bom pegar bactéria gente brinca com as bactérias essas bactérias mas as bactérias são fundamentais bom elas também são gente também o seguinte então quando nós vamos para abril para isto que é a parte da vida à parte da vida é uma dependência total de como essas outras componentes físicos se combinam se manifestam e se trocam trocam né chega na biosfera chega na biosfera atmosfera são os vegetais os microorganismos os animais somos nós também z claro que se eu falar isso numa plateia de sociólogos eles me matam tá mas
deixa eles pensarem assim o fato é que nós os humanos fazemos parte desse contexto tá muito bom vamos pra mãe tudo muito rapidinho porque senão não tem como não dá tempo também os seguintes a natureza tem a sua funcionalidade tem suas leis né e isto é fundamental para que a gente entenda é em que contexto nós estamos mas os sistemas socioeconômicos que são inerentes à nossa vida ao nosso dia-a-dia a ao nosso dia a dia são uma parte é uma outra coisa importante é uma outra é a outra sistema importante e que é totalmente totalmente
dependente do anterior ou seja ninguém aqui faz nada ninguém aqui faz nada se não tiver fonte é fonte de energia se não tiver recurso natural fazemos nada energia da cemig a à mesa com um plástico e assim vai ou seja não há nenhum objeto nenhum equipamento que se possa nem a luz artificial que se possa dizer que não é uma decorrência da apropriação do recurso natural então nós temos nessa perspectiva dos recursos dos recursos das da apropriação dos recursos naturais tá sobre os quais se desenvolvem os sistemas socioeconômicos os arranjos sociais e econômicos nós não
podemos viver na terra no ambiente em bh em são paulo em caratinga ou sei lá em montes claros ou lá em tefé na amazônia sem saber quem somos nós em que contexto nós estamos vivendo é o que nós o que o que representa tudo isso que acontece ao nosso redor o ponto de vista econômico e social e que é isso nós somos os verdadeiros baratas tontas sim podemos ter a opção e sermos as baratas tontas que é a maior parte da população a um monte barata tonta não sabe nem porque o ou como esse cara
falou legal né não esse cara tem um propósito muito interessante popó mas não consegue avaliar qual é a verdade qual é a dimensão das propostas interessantes que aparece por exemplo de qualquer modo os sistemas socioeconômicos buscam aqui suas fontes básicas começa com mineração com a agricultura com pecuária ou silvicultura com pesca com atividades primárias aquelas que chegam lá na no no planeta e tira recursos lá e processam bouet pro e processo industrialmente né é tudo isso e vai transformando isso que é retirado daqui em mercadorias em objetos objetos que viram dinheiro dinheiro que vira informações
dinheiro e objetos que viram documentos ou seja uma complexidade enorme que decorre tudo de um ponto de partida o ponto de partida não é o nada o ponto de partida é lá e lá da hora você está buscando o recurso natural né veja o seguinte até a década de 80 mais ou menos até uns 30 anos atrás quarenta a percepção que nós tínhamos de viver no planeta era fazer com que pudéssemos nos apropriar o melhor possível e o mais possível os recursos naturais então a preocupação que nós tinha era com com a potencialidade dos recursos
você pegava o geólogo pia por campo atrás de que rocha nós temos lá quais são os minerais que estão contidos nessa rocha são viáveis para explorar não são viáveis de viabilidade de exploração não tem vamos fazer um ticket to vão pegar mostra o laboratório vamos ver quanto tem de ser lá o quê bom aí a é viável não é viável é viável economicamente ou não é viável economicamente tecnicamente sempre você pode ter técnicas mais sofisticadas que tira até a alma do sol mas a alma do sol mas precisa ver quanto vai custar o negócio então
não é só uma questão de tecnologia é tecnologia e que ela tenha viabilidade financeira senão não adianta nada tá tem muitas e muitas coisas na tecnologia desenvolvidas que não se aplicarão porque não tiveram viabilidade econômica bom é ou seja não davam lucro não precisa dá lucro nossa economia de mercado que são as chamadas economias capitalistas esse sistema funcional tem que dar lucro ou seja ao sair daqui tem que dar lucro ao passar por aqui tem que dar lucro ao passar por aqui tem que dar luta ao chegar aqui tem que dar lucro e alguém paga
quem é que paga quem compra e quem compra todos nós compramos inclusive aqueles que tiram de lá tá então esse processo todo gera resíduos gera resíduos e esses resíduos eles eram tratados aleatoriamente ainda são em sua maior parte só que hoje nós temos uma preocupação maior com os resíduos cada vez mais uma preocupação maior com os resíduos no sentido de que os resíduos não são só resíduos os resíduos também são matéria-prima ou seja eu não posso mais pensar os resíduos só como lixo é um lixo reaproveitável é reaproveitável tecnicamente mas economicamente não é viável bom
isso é um problema temos problemas dessa natureza né às vezes é viável tecnicamente o pa mas não é viável do ponto de vista financeiro e econômico muito bem então tá pra isso nós temos a relação do trabalho e dinheiro que qualquer coisa que precisa de trabalho precisa de dinheiro precisamos sempre de um estado regulador gestor que gera leis e cobra tributos tá no mínimo que seria que o estado faz é isso que faz o sistema todo funcionar alguém diz não precisa do estado aqui pra gente trabalhar não precisa de governo sim claro pra gente trabalhar
no seu governo mas para fazer o país andar precisa de governo e política pública já tem uma preocupação com o estado já é tem investimento precisa ter financiamento do investimento já teve financiamento na no processamento industrial precisa ter financiamento do consumo e aí às vezes exageram então vamos financiar tudo e bastante que a economia gira rapidamente bom mas aí tem um problema que se chama a pagar a conta não vamos entrar por esse caminho porque agora nós começamos a pagar contas no brasil mas não é o assunto de agora muito bem então isso aqui tem
uma funcionalidade para a maior parte das pessoas está completamente descolado da natureza você pega um sociólogo o economista um comerciante um ser lá quem nem está aí e nem quer saber se naquilo que ele está manipulando se aquilo que está fazendo com que ele ganhe seu dinheirinho tem natureza embutido não tem natureza e book mas sempre tem sempre tem porque não tem jeito daqui a pouco eu vou tomar água pronto natureza entrando pela boca vai sair deste xvii natureza contaminada dechiche vai ter que passar por um processo de filtragem né vai virar água de novo
ou seja tudo isso é um processo é que geram é trabalho geram é impostos geram renda e assim por diante então nós estamos sempre preocupados com gerar trabalho gerar renda gerar lucro gerar impostos mas aonde vai lá buscar aqui e qual o que sobra os lixos daqui o grande desafio dos lixos aqui é reinseri los no processo no circuito é industrial de reaproveitamento bom a veja que quando eu tô falando disto eu estou pensando que até um determinado ponto essas atividades eram feitas extraindo daqui sem a menor preocupação com o que vai acontecer com o
planeta o que vai acontecer com o resíduo que seremos nós daqui a pouco e assim por diante da década de 80 prá cá nós começamos a ter uma preocupação cada vez maior com os resultados nas nossas atividades econômicas industriais agrícolas etc e isso despertou um outro uma outra consciência que é a consciência da suscetibilidade da fragilidade da sensibilidade da vulnerabilidade ou seja todas essas palavras que são próximas de entre si quase que sinônimas tá e que revelam o outro lado da nossa história que é o lado da fragilidade dos ambientes naturais então trabalhamos em duas
perspectivas hoje quando fazemos geologia geografia ou geologia e tecnologia ou engenharia ou sei lá o que nós sempre tem trabalhar com as duas perspectivas a perspectiva da apropriação do aproveitamento do potencial do aproveitamento do recurso mas também há outra perspectiva que é a perspectiva de quanto isso vai afetar o ambiente quanto isso afeta aquele sistema ambiental do primeiro fluxo enquanto que vai gerar de problema né qual é quais são as sequelas das atividades desenvolvidas não é preciso dizer que todas as nossas atividades são impactantes gera um problema né geram alterações da natureza todas não tem
uma que não gere o problema é o tamanho do qual é o tamanho da inserção até que ponto eu posso atuar sem que isso se transforme em um problema grande só num problema pequeno ou menor tá então a questão do impacto do impacto ambiental qualquer coisinha que nós fizemos gera impacto qualquer coisinha até aqueles que são assim de pessoal gera impacto eu não bom se o cara num não é conivente com os impactos que são gerados ele tem que morrer assim mesmo vai ser um problema porque tem que internar o danado ou tem que ir
pro no crematório vai gerar gás metano então nasceu da nuci nasceu complicou certo já está comprometido então já tem um compromisso é essa essa essa digamos essa inserção social na perspectiva do do da qualidade do ambiente da qualidade ambiental é um assunto delicado né mas de qualquer modo nós temos que ter clareza que nós não somos inocentes e nós não somos é digamos assim é é a idade é uma desgraça só minhas palavras é nós não somos assim tão inofensivos quanto possamos parecer ainda que a gente vai lá na frente na igreja pastor ou padre
e faça aquelas pregações tão bonitinhos então organizadinhas então assim perfeitas só lá só que na hora que sair lá o fulano é um faz xixi faz cocô trânsito de vez em quando né e portanto é um humano como qualquer outro certo muito bem então nós quando pensamos na geologia aplicada nós estamos pensando uma morfologia que trabalha com a questão da potencialidade um lado e da fragilidade do ambiente do outro lado pra isso nós montamos mais este fluxo zinho que ele parte da relação que se estabelece entre sociedade e natureza sociedade e ambiente ou seja pegamos
os dois fluxos anteriores juntamos os bichinhos os dois bichinhos e saiu o terceiro e é este esse terceiro é com o que os sistemas socioeconômicos com as atividades produtivas do setor primário alteram os recursos naturais e transformam esses recursos em objetos tá ou em uma em mercadorias de uso social está e como isso interfere no ambiente interfere no ambiente transformando o ambiente o ambiente se modifica quando eu planto uma cidade de 4 milhões de habitantes temem a grande belo horizonte a tim é de 4 5 milhões em negócios bom então veja 45 milhões ora quando
você junta quatro ou cinco milhões a área metropolitana de belo horizonte ou 20 milhões numa área metropolitana de são paulo ou sei lá x milhões em no rio e assim por diante nós estamos juntando tanta gente tanta gente que consome tanta água que consome tanto alimento que gera tanto resíduo que administrar tudo isso é um grande desafio então é evidente que nós vamos ter nesse lugar um arranjo um rearranjo da natureza transformar uma natureza que se transforma am e que obviamente é uma natureza fortemente impactadas fortemente modificada e mais do que isso uma natureza que
está sendo ocupada isso é via de regra no brasil né tá sendo ocupada de forma nem sempre adequada ou seja nós temos n áreas em bh como temos em áreas em são paulo como temos em áreas no rio de janeiro e salvador recife e outras que estão ocupadas na área urbana sobretudo de forma inadequada ou seja de uma forma que não deveria acontecer mas está a mas aí o problema do capitalismo é conversa não importa o que importa é o seguinte é que ocupa se lugares que não deveriam ser ocupados deveriam ser resguardados de uma
urbanização izzo preocupar é fácil porque vai acontecendo mas pra administrar é muito complicado é muito fácil o estado dia estado que pode ser a prefeitura pode ser o estado pode ser a união deixa acontecer ocupações por exemplo lugares de risco é fácil a preocupação é clandestina ou ela é regular mas ela é regular quando não deveria ser né e aí vêm os problemas os problemas custam vidas e quando não custam vidas custam pelo menos dinheiro dinheiro privado e dinheiro público se nós pensarmos o quanto já se gastou para controlar as inundações por exemplo em são
paulo que só 10 kms de retificação do vt t custou 4 bilhões de dólares é dinheiro pra cachorro que poderia ter sido usado para outras coisas que as ocupações tivesse sido dirigidas de uma forma da quadra ou seja quando nós pensamos no planejamento ambiental territorial nós estamos pensando lado do bom e um lado ruim o potencial e o frágil e aí avaliar a onde como quando o cupa ou como fazer porque porque isto pode ser algo que num primeiro momento se transforme em restrições impopulares que não agradam mas que num prazo ao longo do tempo
se reverte em condições de melhores é condições de administração pública porque reduz os custos né à medida que você não tem que se preocupar com remanejamento de pessoal a retificação de canal é retaludamento do da do morro tal e assim por diante que tudo isso custa muito dinheiro é claro que para muita gente obras é fundamental o engenheiro civil por exemplo né é outro empresário da construção civil ou para o político que morde um pouquinho em cima disso né um pouquinho às vezes muito é então é ótimo tê obras tá mas porque não ter obras
que não seja de correção e sim obras de desenvolvimento né aquelas que não são para corrigir os erros cometidos e sim pra promover um desenvolvimento mais adequado né então tem todas essas coisinhas por isso que quando nós pensamos nessa relação nós pensamos chamamos esses temas socioambientais em que a natureza para o trânsito está transformada os espaços geográficos estão produzidos reorganizadas reordenados tá e isso implica no ordenamento territorial ordenamento territorial passa por exemplo por um processo natural no brasil o ordenamento territorial no brasil é quase que quase que natural espontâneo não chega a ser espontâneo que
têm políticas públicas por trás mas não há uma intervenção quase que direta para dizer aqui você pode fazer isso aqui você não deve fazer isso não tem tem teoricamente na prática não acontece né porque porque nós temos duas categorias sociais que são uma categoria que é uma categoria e mandou quase sempre relacionada com grandes empresas e políticos que fazem aquilo que é mais conveniente e que não importa se está muito certo ou se está só um pouco certo ou se está tudo errado mas vamo que vamo existe uma outra categoria social que é aquela que
está tão lascada na vida então lascada da vida que não têm alternativa nenhuma e vai pra onde pode pode então se eu não posso comprar um terreninho lugares mais seco que não tem escorregamento que não tem não da ação que não têm processos erosivos rigorosos não posso eu vou eu posso onde eu posso usar eu posso a língua do povo na pirambu para eu posso naquela aquelas áreas que são muito inclinadas né vulneráveis vulneráveis a riscos eu eu posso ir no fundo do vale onde vez em quando a uma inundação a minha casa um pouquinho
em si mas a guiné não é todo ano que num mundo né às vezes o cara nem sabe que nunca porque a memória das pessoas é uma memória curta e as pessoas às vezes não é do lugar então o que acaba acontecendo acaba que os lugares vão sendo ocupados sem a sua a adequadamente isso custa caro isso custa caro tá bom então ordenamento territorial tá na perspectiva da potencialidade dos recursos naturais nas potencialidades sociais nas fragilidades dos ambientes e nas fragilidades sócio culturais ou seja o trabalho com os dois trabalhos em que os dois lados
tanto na perspectiva da natureza quanto da sociedade a outras coisas lamentaram anseios e interesses sociais tudo isso faz parte da brincadeirinha do processo da relação sociedade natureza à serra as imagens são da internet alguém colocou lá achei interessante para a gente montar uma aula montei se um dia aparecer alguém falou essa volta é minha ótima sua muito obrigado você me ajudou é bom isso é no paraná 2011 né é eu de janeiro rio de janeiro rio de janeiro sei lá onde isso aí não sei de onde é mas não é mais o escorregamento o processo
erosivo né esse cara quer de chapéu lá também não sou eu mas tudo bem bom fizemos um trabalho é 11 junto ao muito tempo atrás né os escorregamentos da serra do mar em cubatão é num evento enorme que teve em 1983 e fizemos algumas experiências para testar uma metodologia de trabalho que era essa que o seu uso é pra ver tentar correlacionar o quanto que os escorregamentos tinham relação com relevo com a chuva é que o tipo de rocha com o tipo de vertente e assim por diante então o que nós fizemos nós pegamos lá
as 300 00 a cada vez que 583 cicatrizes de escorregamento e fizemos uma bateria de mapas temáticos confrontando na escala para 25 mil confrontando com as cicatrizes bem aí deu coisas desse tipo nas vertentes escorregamentos na última e trilhas os escorregamentos os carregamentos são sempre os mesmos os mapas é que são diferentes bom vertentes convexas aquelas que fazem assim posso apagar aqui nossa como eu sou democrático vocês viram a democracia e professor posso fazer isso já fiz né bom e vocês muito perspicazes perceberam a amb a democracia rapidamente bom então veio o seguinte vertentes conversas
né na serra do mar poucos escorregamentos dos 583 só 42 estava na vertente comdecs na retilínea na vitrine na verdade é assim na rede linha para o côncavo credit line para o côncavo aqui nessa passagem do red line para o côncavo por razões ligadas à lei da gravidade e do da da liga façam do material tecnológico moderado este é um pouco são pontos de muita fragilidade porque além de acumular a água a água que vem subir em subsuperfície acumula também a água de cima da superfície e que há quase sempre as pessoas esquecem sobre todos
os engenheiros civis eu adoro provocar engenheiro civil é porque eles esquecem que a água é fluido obrigado não vou usar tanto ele se esquece que a água é fluido e que a água pesa eles esquecem água pesa então quando acumula muita água que é assim né e ela é fluido além dela tornar o material poroso que mais fluído mas o efeito ela tem um peso e isso estabiliza a vertente da o segredo thainá desestabiliza a vertente quase sempre que se estabiliza a onde aflora o lençol d'água que o lençol está muito próximo da superfície a
água está saturado lençol camarote mas saturado bem pra cima e tinha um é o ponto de quase sempre é o ponto de ruptura é isso acontece no segmento retilíneo com cabo em perfil e também é predominante em no plano quer dizer no horizontal é predominante nas cabeceiras com que elas não contêm cabeceira côncava naná é é onde mais tem erosão regressiva e é onde mais tem escorregamento tá bom então isso é uma informação importante do ponto de vista da aplicação você sabe que a vertente é côncava no plano ela constitui um anfiteatro com carro já
dá pra saber que ali não é um bom lugar para se fazer coisas nem estrada nem eu nem edificação rural nem nada porque é é uma área vulnerável a opan desculpa e aí tem as outras as outras situações em que não ocorreram descarregamento nenhum quando vamos para as altimetria se serra do mar começa lá em cubatão a altitude de 10 metros e lá no topo naquela direção de 800 e pouco chega a 900 em alguns lugares ou seja tem um gradiente de 800 metros muito bem até 20 metros não aconteceu nada de 20 a 150
metros aconteceram 20 escorregamentos de 150 300 119 de 340 158 tatá de quatrocentos e cinqüenta papá e começa a diminuir lá no topo a claro porque acumula menos água a aas declividades bem na extremidade em cima tá mais inclinada ou então ela é conversa o convexo é destabilizar menos bom vamos pra outra coisa pra declividades é nenhum escorregamento até 5 graus ou 10% 26 escorregamentos entre 5 graus a 15° 120 e 15 graus e 25 graus e máxima de 25 graus um monte né maior depois começa a diminuir de novo né porque inclina tanto que
não tem solo você não tem solo um escorrega né então essas essas concentrações mostra por exemplo que num clima tropical húmido que chove muito tá é a declividade acima de 15 graus que é mais ou menos 28% tá elas se tornam muito mais frágeis muito mais vulneráveis né e portanto muito mais suscetíveis aos processos de escorregamentos ou deslizamentos associamos também com a questão da cobertura vegetal por que por que combatam na década de 80 tinha é uma poluição atmosférica violenta a poluição era tão violenta que matava a cobertura vegetal que estava atrás na retaguarda da
cidade que é a escarpa da serra não tinha várias áreas com a mata degradada portanto com a madeira podre com a matéria orgânica disponível ali mas é importante que o volume de biomassa grande mais morta e isto é um fator complicado as vertentes de alta declividade onde chove muito tá e aí que nós nesse trabalho percebemos percebemos o malvado percebemos que na mata natural aquela de uma bacia hidrográfica vizinha vizinha da principal que nós trabalhamos nos sobram duas bacias hidrográficas não falei mas se não ficar detalhando muito mais uma não tinha problema de flor é
de mata degradada ea outra muita mata ou seja na bacia hidrográfica da escarpa que não tinha mata degradada praticamente não tinha escorregamento tá porque não tinha muita biomassa morta e as árvores com as raízes as árvores vivas as suas raízes seguro um escorregamento né ainda que há ainda que haja controvérsias sobre isso bom é na mata pouco degradada 184 na mata muito degradada 270 capoeira antiga capoeira nova capoeira degradada capoeira muito degradada campo herbáceo que são as gramíneas e formas tecnológicas que são as obras então a única parece mais aparece mais aonde tem mata degradada
sim e ainda tem até hoje não é mais aquele tempo tinha mais muito mais só que ninguém sabia que tava respirando ácido né estava tudo certo naquela época quem não tem pulmão né porque não há fumaça era uma nuvem aquilo era uma nuvem de fumaça era uma nuvem em cima da cidade as pessoas morando e trabalhando lá né ainda que não moravam trabalhavam depois vieram os filtros melhorou muito ou seja dá pra passar por cubatão hoje sem desmaiar esse dólar que no colégio a tá aí você conhece bem e subiu à serra há muito bem
eu desci três vezes projetei uma vez quase morri e tanto mosquito e pegar lá que eu porque engordei do dia pra noite é porque os mosquitos borrachudos quando em quando para de fazer vento é uma estação dá uma abafada porque a massa tropical fica sem circulação aí os mosquitos como não tem vento ele sequer tem a eles atacam de forma terrível e as outras vezes que eu tenha êxito a 1 tem acontecido isso mas dessa vez aconteceu falei aqui ea água é isso aí tem tudo a ver com as condições climáticas do dia né bom
vocês vêm com a natureza dá nada né até no mosquito ela interfere nas picadas dos mosquitos muito bem então tá vamos em frente aí associamos também com um mapa com as informações da da geologia de um trabalho feito por um professor já aposentado agora lá da geologia da usp que fez o doutorado dele nessa então tinha um mapa geológico para 50 mil na época que era um para 50 mil era ótimo continua sendo por que não fizeram nada mais detalhado então continua sendo ótimo né quando não tem o melhor o que tenta ótimo muito bem
então veja o seguinte aí nós associamos os escorregamentos com os encaixes todos os big mate todos esses vários mini marquitos aqui é com os catorze tos e com os granitos bom a grande surpresa foi que esses me mate todos muito banco de dados muito cheio de de e com dj's 12 cidades né são mais frágeis são mais suscetíveis ao ataque químico e não dá tempo de formar solos é porque a vertente muito inclinada então não se desenvolve um solo bem estruturado então o que a gente tem na serra do mar nas áreas úmidas é um
material espécie de rocha alterada mas que não constitui horizontes pedológicos bem estruturados eu diria que é mais uma rocha entre as paz podre do que um solo propriamente dito fazer é um solo é classificada nem o solo histórico é camby solo que são solos rasos ou de material de alteração profunda mas com o horizonte pedro lógico que é horizonte b pouco desenvolvido ou até não desenvolvido e isto é por quê porque os solos não estando bem estruturados eles são muito vulneráveis à erosão erosão de escoamento concentrado e também são muito vulneráveis ao escorregamento a desestabilização
da vertente uma coisa você tem um solo profundo bem estruturado bem desenvolvido os chamados latossolos ou então os solos artsoft um solo não muito profundos mas tem um horizonte bem bem desenvolvido bem é bem pedro realizado com bastante concentração do óxido de ferro que dá uma estabilidade no material então isto é na saga do mapa praticamente não existe se eu caí aqui vai ser legal vocês vão poder lhe eu deixo mas não vou cair não é bom então qual é a conclusão que a gente chega gente chegou que tem algumas coisas que são fundamentais para
definir se escorrega no escorrega a variável de equidade é importante a variável tipo de rocha e o material alterado está sobre ela é importante é ou seja que é o solo não trabalhamos com o solo não escapa da serra do mar aí porque não porque a gente não conseguiu mas não conseguiu separar as tipologias de solo é muito embolada muito difícil né então não tem subsolo mas o solo é a rocha alterada tá o material terá da rocha base ainda bem que temos um mapa geológico bom né bem outra variável o problema da posição da
vertente saber que é conversa não é tão ruim se é retilínea com a concavidade seguida na passagem do equilíbrio para o côncavo é complicado é se tem mata natural bem estável no clímax tudo bem mas se é degradada tudo mal ou seja então tem alguns parâmetros que foram sendo identificados nessa brincadeirinha que faz mais de 20 anos que nós fizemos bom e foi um trabalho conjunto entre a cetesb os técnicos da cetesb ea eo laboratório de morfologia da usp mas tem uma coisa que não tá aí nos nas tabelinhas que é a questão da chuva
não é qualquer chuva que promove a erosão não é qualquer chuva que promove e deslizamento tá então os deslizamentos acontecem quando têm uma combinação de variáveis é que convergem na direção de causar o processo de descarregamento de todo o processo ea chuva é óbvio é que é água e água é fluxo é a água pesa e lubrifica ao mesmo tempo então não verificação da água e o peso da água é determinante foi é um é algo determinante no processo de escorregamento é uma coisa que nós sabemos sobre as chuvas no litoral e na escarpa é
que em santos são vicente lá embaixo na planície costeira chove dois mil e quinhentos mil euros por ano na média tá certo somente assim ele já não né ea no dia não também chove menos bom e aí ea gente sabe que na escarpa à medida que vai aumentando a altitude pelo efeito vem é vai aumentando a concentração a precipitação não tem ponto tem faixas nem faixas em que e aí já existe em tese que trabalharam sobre isso tem faixas que tem 4 mil milímetros de chuva por ano 4 mil milímetros de chuva por ano significa
quatro metros de água por metro por metro quadrado ou seja se você acumular se a água que teria quatro metros a uma altura de quatro metros de água a cada metro quadrado ou 4 mil litros cúbicos né 4 mil litros cúbicos por ano é água pra é muita água é muita água e é justamente nessas áreas em que o jovem mais lá a partir dos 350 até os 700 que é onde tem mais potencial para escorregar então quando você faz um mapeamento da escarpa você sabe aonde vai acontecer ou melhor a onde pode acontecer né
porque já não trabalha nunca com a certeza mas se trabalha com a potencialidade do risco certo bom e aí é isso também tem uma outra variável importante que é a seguinte é o acumulado de dias de chuva não é uma chuva de um dia que vai escorregar mas você fica a 345 dias chovendo e vai acumulando vai acumulando é em filtra scoa mais infiltra aumenta o peso da água né aumentar a saturação do solo com a água o ambiente está propício para escorregar e aí se trabalha com a idéia de que três ou quatro dias
de chuva com acumulados acima de 100 milímetros acender a luz amarela pupo antigo continuar chovendo sempre tem a possibilidade de acontecer tá bom nesse caso da serra do mar e eu não me lembro agora o valor total mais choveu em três ou quatro dias quase o total do mês o total do mês 400 milímetros então é muita água pra pouco tempo em um lugar muito respeito muito bom a outra extremidade dos problemas são as inundações que estão sempre nas áreas das planícies isso também é da internet certo bom quem botou essa foto na internet já
sabe que eu estou usando a foto dele pra nossas aulas é um bem social é uma colaboração não pode achar ruim a chattem feliz fica feliz ao ver ninguém mandou botar o nome lá não é pirataria né bom mas então veja é a áreas baixas planas como a fota colocada lá e não disse de onde é eu suponho que deva ser de áreas costeiras pela característica pelo jeitão é a área costeira lido litoral do rio de janeiro que deus morro lá no fundão tem essas desarranjos aqui eu chutaria que isso aqui é fundo da baía
da guanabara que chama lá iguaçu em nova iguaçu certo chutando em mas isso é todo ano tem isso lá outro exemplo e são paulo tem problema né bonitinho legal a felicidade está ele está sorrindo aqui ó porque ele é são-paulino são paulino e não é o dono do carro bom mas enfim é isso aí bom nós trabalhamos agora vem a agora vem a receita nós trabalhamos então com a geologia na perspectiva de três coisas a forma e aí eu se a gente segue o nosso professor antigo já morreu ou ab saber a forma os materiais
que dão sustentação às formas ea funcionalidade dos processos físicos e químicos que atuam nas formas então vou ler ali só para você saber compartimentação topográfica e descrição das formas observações inscrições no grande mapa numerológico momentos ou seja mapa das formas mapa das medidas das formas de credibilidade prometeria necessidade de drenagem essas várias técnicas morfométricas são usadas é estrutura superficial da paisagem são os materiais né as rochas os solos os para os solos os conluios os depósitos superficiais tá que são aquilo que recobre a parte superficial ab'saber a ele de uma viajar na maionese porque ele
dizia que as rochas não eram importantes importante era o sollus só que solos sem rocha não funciona né a de a uma dependência direta dos da existência do solo do tipo de rocha do tipo de clima e das condições do relevo muito bem então é o solo se espalhou solos são fatores determinantes nesse processo da dinâmica de superfície ea fisiologia da paisagem que é a dinâmica que são os processos atuais ou seja os processos geomorfológicos fluxo dos materiais fluídos a ganhar só dos materiais elétricos procedimentos experimentação medição fluxo de materiais aranha laboratoriais parâmetros físicos e
químicos ou seja trabalha se com essas três em três bases conceituais e é toda análise morfológica é feito em cima disto oc1 mas veio um cara contemporâneo ao nosso professor robson sabe que é um francês que também já morreu bravo chato é mal educado é grosso é muito competente então qual é tudo isso mas é competente agentes conta quando é tudo isso e não tem competência a gente manda matar o papa não pode senão se não é crime mas são as peças raras que têm por aí que às vezes não serve para nada a não
ser encher o saco bom mas veja as bases conceituais é na geologia foi introduzida por esse cara aqui o jantar ficar jet car é um geólogo que virou jamor fogo que virou ambiental e ambiental logo ambiente órgão existe não inventei agora é e que portanto saiu da geologia foi para a geologia foi pela geografia e foi pra gel ecologia digamos assim tá essa coisa ambiental que é um pouco cada um de nós que começamos lá atrás é fomos mudando e acordo com as mudanças que o mundo observa quer dizer nós mesmo dando mundo mas o
mundo também nos muda né um processo de ida e vinda é um processo dialético bom mas o outro ficar depois de sei lá 40 e 50 anos de trabalho ele foi se inserindo na questão ecológica e ele digamos assim o responsável por introduzir na geologia na análise geológica essa concepção ecológica ou seja nós não podemos entender a funcionalidade do relevo o relevo e suas e seus potenciais e suas fragilidades sem entender como ele interage com a litologia com o solo com o crime é importante então nós pensamos nesse desenho foi feito para tentar reproduzir a
idéia do trio kaká ou seja nós temos na tecnologias diferentes sobre elas desenvolve-se solos diferentes sobre elas desenvolvem sem cobertura vegetal que ele viria aqui é diferente - ficou né é mas temos a chuva temos o sol enfim aqui um detalhe e aí quando nós vamos trabalhar essas questões nós trabalhamos com essa perspectiva de que a natureza tem essas relações permanentemente a permanentemente é claro que quando se trabalha com geologia e mineralogia está preocupada com isso aqui né quer saber o que é isso aqui o que tem aí pra que serve certo mas é quando
você trabalha na com a preocupação de entender o todo em função do uso territorial é é preciso entender o resto então a rocha passa pela pela alteração do solo o solo tem um horizonte ce que é o aquilo que costumo chamar de halter itu os engenheiros civis chamam de solo de alteração os geólogos chamam de rigoletto de halter itu né nós chamamos de manto de alteração são vários nomes para a mesma coisa ou seja é a rocha alterada mas que ainda não é solo é uma rocha alterada cujos minerais primários não são mais os mesmos
porque eles evoluíram para outra coisa fluir para fragmentos de quartos são as areias evoluir pra argilas né evoluir o par ou fração siutea a mas não são mais aqueles minerais primazzi que constituíam a nós estão alterados quimicamente muito bom é isso é que construiu o horizonte ce quando nós pensamos em fragilidade horizontes esse horizonte o da loja alterada ele é o mais sensível ele é o mais frágil a é você olha pra você mas que bom carro em cima sim é fundamental o orgânico já avisou não é de o bom mas ele fala bobagens não
aguenta mais ver o seguinte horizonte ce que é o horizonte da alteração da rocha ele não é nem a rocha e nem é o solo provavelmente ele está na transição só que a transição é espessa é grande ela é grande e é onde também a água se acumula então você tem um material alterado que ainda não é solo uma porosidade e uma permeabilidade é facilitada porque a rocha está entre aspas descida e portanto têm maior capacidade de segurar a água reter retém água não mas de receber água acumular água dependendo de como está em baixo
o material da rocha ea posição no do perfil no subsolo bom e tem uma certa plasticidade é mais plástico material mais plástico chama-se horizonte ce a ideia horizonte belo horizonte belo horizonte mais estável ele é mais estável mas ele é menos espesso porque é mais estável porque todos os materiais todos não mas uma boa parte dos minerais possível descer e lixiviados foram lixiviados foi embora né os componentes que se solubilizar da rocha dos minerais que se organizar por embora for embora o euro para baixo ou foram para o rio por para o mar tá sobrando
que está sobrando mais óxido de alumínio óleos de ferro argila argila que é uma evolução do filho diz pato é a oxidação do ferro e do alumínio precipitados é um fator de estabilidade do horizonte b mais do que a argila até talvez porque porque o óxido de ferro ajuda a segurar os grãozinhos de areia associados grudadinhos os grãozinhos de argila então ela é um elemento cimento ante não não concreto lógico mas ele se menta ele ajuda a segurar então a água passa pelo horizonte b se é mais poroso mais permeável menos poroso mas passa e
não fica ela passa continua fazendo o trabalho dele chiviya mas mas se o horizonte se as condições do relevo neste horizonte onde está esse horizonte b é uma condição que não que não foi muito impactado que não foi muito alterada pela ação humana aquela condição do horizonte b é um fator de estabilidade pensando por aí leste de são paulo rio de janeiro e minas e cheio de cortes de estrada podem observar que na parte superior do corte tem menos problemas de erosão do que tem na parte inferior a parte superior do corte onde está o
horizonte b a parte maior dos cortes está no horizonte ce ou até na rocha o tá na roça não tem problema mas quando está no horizonte cê tem problema o problema de estabilização dos taludes nos cortes das estradas então isto é faz com que se tenha nessas condições uma condição de estabilidade boa quando o horizonte b está mais desenvolvido ora eu tenho um horizonte bem aqui vamos supor que seja rocha cristalina em que o horizonte b não é muito profundo mas tem uma capa de horizonte b já que é uma área de segmentar né a
tendência na rocha sedimentar éter solos mais profundos tendência não obrigatoriamente mas a tendência é ter solos mais profundos é ter solos mais espessos tanto em condições de relevo alto como em condições de relevo mais baixo então o sol é mais espesso é melhor desenvolvido é mais estruturado é mais estável e portanto menos vulnerável menos vulnerável a água passa por ele fazendo - estrago a menos que a água esteja muito concentrada em uma estrada e o cara vem numa vertente larga um churrascão vertente abaixo o solo não tem solo que aguente aiea rola né mas aí
mas o que mais é uma é uma interferência muito agressiva a intervenção não é muito agressiva é os horizon o sol com o horizonte latossolo que são chamados os óculos espessos são mais estáveis e menos vulneráveis portanto aí nós temos sobre isto em qualquer parte quando tem floresta por exemplo nós temos uma outra coisa que essa é a primeira a serra píer é o material orgânico morto sobre o solo embaixo da serrapilheira tem o horizonte ó orgânico descem tintos 20 centímetros e que é obviamente um horizonte muito suscetível à erosão quando está exposto em uma
floresta tem serrapilheira embaixo da rabeira seu horizonte orgânico ou antigamente chamado de horizonte a antigamente quando estudei graduação hora é orgânico né bom esse horizonte orgânico exposto na superfície é a primeira coisa que vai embora com a erosão tirou horizonte ou cobertura vegetal botou agricultura o pasto a primeira coisa que vai embora horizonte orgânico que é um horizonte importantíssimo do ponto de vista da itália da estabilidade é da da fertilidade do solo por que por que acontece isso veja o horizonte orgânico ele está recobrando o solo as formas de relevo sobre ele tem a serra
a primeira sobre a serra pinheira fornecendo material é a primeira está a cobertura vegetal essa cobertura vegetal ela só existe porque chove porque tem calor e ela consegue retirar do solo os nutrientes do solo os nutrientes se alimenta mas à medida que perde folhas que perde galhos esses nutrientes que estão na planta volta para o solo então tem um ciclo que é chamado ciclo do carbono ou ciclo dos nutrientes em que o os cálcio fields ao cálcio fósforo potássio o magnésio o nitrogênio é sei lá mais o quê né os machos chamados macronutrientes passeio do
solo para a árvore da vida com o solo do solo da área mas de novo você está aqui o cálcio você veio aqui novo ou seja ele já passou né brincando lógico mas essa esse passeio entre os nutrientes os macro nutrientes do solo que vieram da alteração da rocha e foram por vegetal eles de lábio vegetal eles não têm para onde ir eles voltam só então cria um ciclo fechado na de nutrientes que passei quando você destrói a cobertura vegetal você destrói o fornecimento de matéria para gabeira destrói o material que alimenta o horizonte orgânico
destrói grande parte das bactérias é que são as que processam matéria orgânica para reinserir os nutrientes no solo e quebra se portanto o ciclo o ciclo fica quebrado e isso do ponto de vista ecológico é um desastre é é uma é uma como é que se diz é uma catástrofe é então toda vez que se faz agricultura ou pecuária ou mineração qualquer coisa que mexe nisso está se mexendo com esse equilíbrio funcional bom se nós queremos determinados lugares que o ambiente se preserve se conserve nós temos que pensar que esta coisa tem que funcionar em
equilíbrio bom ok entendido sem problema algum em frente esse fulano ele estabelecer uma hierarquia de ambientes que ele chamou de ambientes estáveis ambientes instáveis e ambientes de transição ambientes estáveis a funcionalidade está em equilíbrio desenvolve favorece o desenvolvimento dos solos os ambientes instáveis a funcionalidade está em desequilíbrio favorece os processos de mofo genes e mecânica bom isso em regra geral né um minuto anão 30 minutos bem então veja a partir disso nós começamos a aplicar essa base teórica e conceitual do tri cá e do abc sabe e começamos a fazer trabalhos testando laboratório escolhido área
trabalhando em projetos grandes projetos também e aí chegamos á aquilo que eu passei a chamar de fragilidade ambiental brasília mental que os americanos chamam de sensibilidade ambiental eu não sabia que ele chamava de sensibilidade ambiental eu nunca conversei com nenhum americano que trabalha com o jogo falou de geologia sobre esse assunto mas de repente fiquei sabendo que ele chama de sensibilidade sensibilidade ambiental aquilo que eu chamo de fragilidade ambiental certo em outros chamam de vulnerabilidade ambiental ou chama de suscetibilidade ambiental eu preferi ir pra agilidade que é mais genérico aplique-se para as pessoas para as
plantas para o relevo para o solo aplicar se para tudo é favorável à nossa como você é frágil o menino ou menina ou sei lá então a fragilidade tem esse ainda vou cair no seu colo lá ela já teve várias ameaças mas não caírem total livre mas então veja aí nós começamos a trabalhar essa história da fragilidade e descobrimos que não dava trabalhar só com essas três categorias do tri car e começamos a inventar coisas e aí nós inventamos seguinte inventamos não estabelecemos o seguinte existe unidades e paisagens em que as fragilidades ambientais são estáveis
só que estão em equilíbrio funcional né tá tudo certinho não tá nada errado né está tudo bom quando você vai lá no fundo do vale o rio tá a ocorre está correndo com água limpinha a água transparente então só tem elementos químicos lá absolvidos mas a água não tem material só de suspensão porque porque a bacia está em equilíbrio funcional tem uma fragilidade potencial tem uma fragilidade ambiental potencial mas o ambiente é estável vai se estabilizar quando introduzir a ação humana aí a outra condição é quando a fragilidade mental é instável seja o ambiente está
desestabilizado está alterado pela ação humana e aí nós começamos a fazer brincadeirinhas não vou ficar falando da taxonomia do relevo porque não vai dar tempo mas trabalhamos com relevo em diferentes categorias de tamanhos e formas em função da escala escala de detalhes cada mais genérica e chegamos a essas planilhas desculpa que está em inglês porque eu tive que apresentar isso no evento e ficou em 2 mas é a variável relevo para as classes para as formas e vertentes então fragilidade muito fraca né topuz é planos terraços e morros residuais de todos os planos fraco todos
convexos médio de tente convexas é é desculpa conversam com é conversar é forte diz hage linhas e muito fortes com que elas isso para os tipos de vertentes uma hierarquia de 1 a 5 para os tipos e vertentes que só se aplica quando a escala é esse detalhe 1 para 10 mil para 5 mil para 20 mil a mais que isso não dá para aplicar os setores e ver que ele não consegue delimitar as vertentes no mapeamento bom a as classes de declividade a planilha das classes de qualidade muito fraca e criado muito baixa é
é frágil é muito baixa para declividades até 2% ou 1 grau que são os relevos planos e altos livres de inundação se for fundo de vale quando lhe vale em que o relevo é plano mas é fundo de vale é muito forte ea onda não tem esse carregamento não tem razão mas tem não da ação e aí tem uma hierarquia que ela surgiu dessas experimentações e confrontação com ó os lugares que foram trabalhados tá aí chegou uma coisa mais ou menos assim fra muito fraca fraco até 8 graus neve até 17 graus ou 30% forte
de 25 e 30 por cento ou 17 graus até 25 graus muito forte acima de 25 graus muito associado aquilo que se observa nas vertentes da serra do mar não é bom a lei atual do código florestal em vez de pegar esse limite aqui eles pegaram este netão show é problemático a partir dos 25 graus não é verdade na verdade é começa a ficar problemática a partir dos 15 graus mas a partir dos 17 mais e quanto mais aumenta pior fica tá bom só que eu já falei que são os tipos as condições dos solos
e aí as condições dos solos a fragilidade é menor ou é muito fraca quando o solo são profundos argilosos é ricos em matéria em óxido de ferro por exemplo fraca quando tem uma textura média para giló na média quando a textura é ela o solo vermelho amarelo e monitor solos de textura média de losa muito forte pra solos rasos o pedregosos e mais forte ainda para os solos lhe tópicos e solos arenosos não tem uma hierarquia das condições de solos as condições climáticas também uma também uma variável utilizada com a fragilidade de baixa quando chove
mais ou menos mil e bem distribuído que no brasil não têm baixa quando os é mais ou menos bem distribuído e chove um pouco mais por exemplo sul do brasil média quando tem dois ou três meses seco forte quando tem 36 meses seco e muito forte quando chove demais ou chove pouco mais chame de forma de forma como se diz é essencial exatamente muito forte não tem essas condições climáticas que também podem ser podem ser não são consideradas e aí agora só pra acabar um exemplo tudo isso que a gente pensou só vale para essas
áreas que são verde que é onde chove tem calor e chove aqui nos antes por exemplo não nessa parte que aqui chove mas nessas partes aqui que estão em branco para cima já está verde é que saberá também é verde nos antes mas essa parte mais alta e voltada para o pacífico que é tudo deserto o deserto do atacama é é tudo exemplo e montanhoso aí é diferente ele não dá para aplicar essa proposta metodológica ou não o que não quer dizer que você não possa usar geologia como a vaca como uma como uma disciplina
em que você trabalha essa questão e aí pegamos um exemplo do peru que nós trabalhamos este ano em maio e vá até o titicaca aqui é um patamar estrutural a parte mais alta do documento chama dos andes está nesta parte aqui mas aqui também tem outra área alta que é a linha dos vulcões onde estão os vulcões aqui também tem uma outra linha de vulcões bom mas isso aqui é um patamar estrutural enorme que está entre 1.500 e 2.000 metros 2 mil e poucos aqui chega os pontos mais altos são 5 mil metros aqui é
a parte mais profunda é 6 mil metros né portanto se tem um ingrediente dos 6.000 aqui para us 5.000 ac de 11 mil metros de diferença aí o patamar o google está aqui é google tá vocês já perceberam que é google muito bem mas nós vamos chegar aqui ó então esse patamar veja como um plano relativamente plan cortado por vales encalhados e cortados por vales não entalhados os vales não encalhado são esses que corre por cima são inúmeros mas são intermitentes os encarnados são poucos mas são perenes e muito profundos então aqui ó nós vamos
passar por aqui por aqui e vamos nesse lugar aqui se faz aqui tem setores aquele 1000 1500 metros detalhamento aqui ó tá ter uma ideia bem legal tudo deserto do seco bomba porque tem essa área verde aqui que têm esses verdes esses velhos são áreas de irrigação está no deserto no patamar na área plana do desenho comece a observar que se vê muitas marcas de drenagem né já falei um pouco melhor só os peritos irrigados aqui não tem agricultura porque passa esse vale passa por aqui né quando discorre quem é que alimenta esses vales intermitentes
a água do degelo aqui disse portanto não é sempre que a água corre aqui tá nos vales perenes a água corre o ano todo nesses fundos verdes têm agricultura e cultura milenar que elas em terraços e aqui nos patamares planos e altos relação aos fundos de vale tem essas agricultura que são todas elas em sistemas de irrigação com fama de trás fazer zoom vai percebendo que vai ficando mais visível e aqui é muito bom de mostrar porque a gente vê os vales os canais intermitentes veja este aqui é um pouco maior passa aqui dentro não
fizeram a agricultura aqui dentro que os condições de solos são péssimas quer dizer solos tudo é ruim aqui não tem sol na verdade mas nessas áreas aqui tem muito os seixos porque quando venho as torrentes de água os andes às vezes elas trazem também os eixos maior menores e vão se depositando ao longo do leito fluvial bom então é uma área não adequada pra fazer agricultura portanto a agricultura foi feita nos espaços que não tem falhado de sexta o som é o material mais fino e também não se fez a área urbana que porque minha
área que quando vêem essas torrents complica muito bom se nós olharmos nisto a gente vai ver que tem umas marcas umas estrias porque aqui nos dos topos nessas áreas planas acontece duas coisas no degelo desses rios torrenciais que eu não sei a dimensão deles que tá tudo seco agora quando eu fui mas só pra permanentemente um vento aqui do litoral morro acima que promove aqui essas estrias formando campos de dunas baixinhas e dunas lineares também então você tem ação fluvial do degelo da área alta pra parte de baixo e ação ele é ótica do baixo
para o alto nessas bordas aqui formam-se uns columbus eólicos ou seja depósitos arenosos depósito de material bélico subindo pé da montanha parece que veio de cima para baixo mas não tá indo de baixo pra assim a primeira vez que eu vi isso na vida fiquei e um orgasmo bom é isso que se não vejamos aproximar mais um pouco a gente olhar algumas coisas aqui dentro e aqui dentro olha que estão fazendo aqui dentro quando instalar o perímetro agrícola a cidade ficou instalada aqui original mas esse negócio é muito dinâmico é grande e é muito dinâmico
então como as as águas aqui do degelo não vem sempre acabam esquecendo essa coisa começar urbanizar aqui agora vamos olhar aqui dentro de si vale o que está acontecendo o deus detalhes da outra detalhe dada a sanfona vial e ele ouve ao de cima para baixo de baixo para cima dá pra ver mais ou menos aqui é assim essas coisinhas são acumulação de cinzas vulcânicas e aqui nós escolhemos trabalhar nessa área porque aqui tem isto aqui o que é bem novo bem novo quer dizer escorregou escorregamento no deserto quando o cara me falou isso geóloga
que estava me acompanhando falou pô a não eu quero ver eu nunca vi um negócio desse carregamento pra mim na serra do mar onde chove pra caramba no deserto não é possível não é claro que sempre vamos lá vamos lá professor vamos lá e aconteceu mesmo olha o bichão ó olha aqui o edital sair daqui agora tem várias componentes aí em abalo sísmico freqüente tem problemas de solapamento da base aqui pelo rio tem problema de recuperar alerta das vertentes que o clima é seco é e variação muito de temperatura então você acaba tendo as partes
das vertentes mais inclinadas descolamento de blocos agora o grande de água porque escorrega se não tem água só que tem água eles dizem que o problema se acentuou com a irrigação mas o problema sempre existiu porque aqui não vale tem vários outros lugares que escorregou escorrega mas aqui eles dizem que está acentuado e aconteceu aqui principalmente por causa do perímetro irrigado que joga muita água tem uma camada é assim em cima é conglomerado embaixo do conglomerado é um arenito permeável poroso embaixo do arenito lá nos anos 40 50 100 metros de profundidade tem uma camada
argilosa arpm ável praticamente não há água que infiltra quer seja ela que venha protegê-lo quer seja ela de irrigação quando chega nessa camada ardilosa ela acumula e para onde ela vai ela quer ir pro vale ela vem pra cá pra esse para os outros e quando chega na borda fazem ganhar a liberdade leva junto à massa rochosa né então tá fazendo porque o geólogo professor aqui faz é só tá gases não água é então é isso então é nós temos a hora que nós aplicamos os conceitos base da geologia geomorfologia né não precisa chover pra
ter problemas né então eu quis mostrar só para vocês terem uma noção de como pode acontecer esses desastres que aqui ainda não é um desastre mas aqui é uma indústria de laticínios há aqui uma rodovia am e aqui isso aqui vai pra lá não tem jeito não há deus que se segure isso não é bom segurar nunca né bom bom ter que mexer um negócio mais detalhes em baixo é verde porque o fundo vale agricultura e essas bordas escarpadas e eruditas e aí também tem aquilo que não é legal que é a cidade que vai
crescendo aleatoriamente certo olha onde eles estão construindo porque lá é o perímetro onde eu mostrei ao perímetro regular é planejado ordenamento territorial planejamento ambiental territorial só que um país pobre é uma desgraça você faz as coisas bonitinhos mas o tempo se encarrega de não conseguir segurar porque tem os problemas que quando um lugar na certo economicamente atrai muita gente e aí não são aqueles que estão diretamente ligados ao setor é inicial de fora quando foram instalados mas é um pessoal que vai agregando que vai chegando e não têm para onde ir então vai pra onde
está desocupado e ela está desocupado foi lugar que não era preocupar aqui não era preocupar mais ocupando e pronto bom se eu pegar só que se não esqueço podemos alguma pergunta se alguém quiser tem quantos minutos 10 não dá pra ficar mais que 10 porque tem a outra palestra né mas fique à vontade se quiser perguntar alguma coisa bom que eu quero dizer então já que vocês não perguntam é que eu fui desse curso no peru porque lá no peru tem uma base de uma formação de órgãos muito forte né na universidade que eu fui
à escola gere de engenharia geologia de engenharia muito forte por causa das liberações e dos vulcões e do petróleo não é que eles têm é o foco deles na área geológica mas eles têm uma parte da geologia que trabalha com a gt kenia que ninguém quer ninguém gosta porque não sou todos a maior parte dos jogos não querem saber de geotecnia né mas é um segmento importante né esse trabalho gt que nina é porque envolve aí vai um pouco além só da mitologia dos minerais né envolve as outras variáveis e aí nós temos poucos geólogos
que se preocupa com isso mas é um segmento importante é que quem não pode ser deixado de lado né nós não for hoje trabalhamos com isso mas também a maior parte também num não se preocupa com isso não têm os segmentos do conhecimento que são de absoluta importância para a sociedade porque não são setores diretamente produtivos no sentido de gerar 10 mas são importantes no processo de conservação e preservação e planejamento do uso do território né respondeu minha pergunta tá bom fique à vontade o o o negócio tá aí é o uso muito isso né
se alguém quiser pode mas cita fonte por favor e aí desenhado curso do jura e as imagens e as fotos é da internet têm dono mas não sabe quem é e há os lucros e as informações vocês se tem para saber de onde vêm porque olha acabei de ler uma tese que o cara tá falando de ordenamento territorial e fragilidade de potencialidade para esse desgraçado eu estou há 30 anos falando isso e ele veio com a novidade na tese ele vai ver que vai acontecer com ele vou dar uma umas borrachada menino da onde saiu
isso que escreveu aqui um capítulo inteiro sobre isso não se faz 30 anos que eu faço isso bom eu fiquei puto melódico veja veja o seguinte essa área da geologia que o trabalho também a maior parte do jogo fogos não gostam é periférico vai aqui uma flor hoje aqui na ufmg tem um pessoal muito bom aqui são meus amigos é um pessoal muito bom de pesquisa bons professores mas eles não encosta na geologia aplicada porque a maior parte não gosta da parte aplicada agora da parte da pesquisa pura né paciência eu gosto aplicada a um
laboratório de morfologia que eu sempre trabalhei a gente sempre se preocupou com isso não só com isso mas também com isso e eu também sempre trabalhei muito para projetos externos né porque quando você tem propostas aplicadas às pessoas que procuram orientar para ajudar a propor coisas e nos ornamentos por exemplo zoneamento ecológico-econômico se usa nos planos diretores municipais se usa pode usar anunciou zuma poderia deveria nos unidades de conservação idem né então tem muita aplicabilidade o problema por exemplo da geologia da gt que nina geologia do pt que são vários temos vários colegas lá eles
trabalham muito a gente cria só na perspectiva geológica esquece um pouco as outras partes e isso é ruim mas eles já fizeram curso comigo no passado e foi legal porque deu bons debates mas é isso oi você acha que agora tcheco é tá rolando a aplicação josé guerra john foi urbana e em relação ao livro de 10 de hoje urbano também e que talvez essa área crescente mais ou uma coisa assim futuramente nos diretores urbanos a evolução dessa área de ouro da geotecnia ou você acha que a intervenção pública ainda tá tá bom intervenção pública
é negligente isso eu posso falar com uma tranquilidade enorme porque a sensação que eu tenho sempre quando a gente faz trabalhos por aí e se depois você vê que não acontece nada acontece nada então se não acontece nada é porque é uma negligência em relação ao assunto não é a não é o mais importante deixa pra lá ou o cara não se conscientizar não tá nem aí tá agora é o que nós temos de muito novo e que foi uma das poucas coisas boas gerada pela presidenta que foi de posta é a coisa dá da
lei sobre riscos do semana que criou essa coisa do cemaden que está empregando muita gente quer dizer depois do desastre de 2011 no rio de janeiro e no paraná só que no paraná só matou uma pessoa no rio de janeiro matou mais de mil no paraná porque não pegou área urbana naquela primeira foto que eu mostrei é então se a acionou o governo federal resolveu se mexer e criar essa lei e ligada a ele vinculada à a as áreas de risco vinculados à a defesa civil não é que sempre teve mas que trabalha perifericamente e
isso gerou muito trabalho de pesquisa e de mapeamentos indicando quais são as áreas mais problemáticas ou seja nós não temos problema de saber quais são as áreas problemáticas não sabemos quais são elas mas elas precisam ser trabalhados detalhadamente e mais do que isso ela disse não ter uma gestão de território no sentido que ora se aqui tá dizendo geologia geomorfologia está dizendo que aqui é complicado que aqui é perigoso aqui não pode ocupar a matar o culpado tira não mas fica naqueles que minha de quebra galho e tvs em quando sai um monte de gente
pra baixo do cemitério é sem ser enterrado formalmente que foi o que aconteceu no rio de janeiro quantas pessoas lá embaixo daquela terra todo né então é isso ok mas alguma coisa nossa que unanimidade brincando com vocês gostem de ver obrigado obrigado pela atenção e e ok mas na vida antes rafaelzinho gente
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