Fala gente linda que assiste o meu canal, tudo bom com vocês? Eu espero que vocês estejam tudo bem, tudo ótimo, porque hoje a história de novo, ela vem pra fazer você rir, porque não tem outra coisa para fazer você rir. Eu achei que dessa a gente ia pra melhor, mas na verdade eu não fui.
Então tá tudo certo, entendeu? Essa história hoje ela não é minha, ela é de familiar, então não vou dizer o nome justamente para não causar o quequi na família. Mas você que me contou a história, sabe que a história começa com uma menina que aqui a gente vai chamar ela de Natália.
Natália. Natália tava em casa, tudo de boa, né? Natália era o qu?
Era uma adolescente. Adolescente gosta de fazer o quê? Adolescente gosta de sair de para uh.
Adolescente gosta de viver como adolescente. Até aí tudo bem, né? Quem nunca, não é mesmo?
Mas Natália teve uma pequena discussão, discussão com sua mãe. Natália falou: "Hum, acho que hoje eu não vou querer ficar em casa. Acho que hoje eu vou dar uma passada por outros lugares, outros áes.
Quando Natália tava saindo da sua casa, porque ela teve uma vida para mim dela, ela tava descendo as escadas e ela avistou sua avó. O nome da avó de Natália vai ser Geralda, porque Geralda me passa uma voz e beijo assim de vó. Geralda tem um ar de vó.
Então a Natália tava descendo e encontrou Geralda. Geraldo falou: "Oi, Mano, como bem? Como é que você tá?
Como vai? " E a Natália acabou contando um pouco do que aconteceu com a mãe dela. E a avó de Natália falou: "Olha, minha neta, vem ficar aqui em casa, né?
Vem dormir com o vovó esse. Vem dormir com o vovó hoje, passar esse dia aqui com vovó". Natália tava, né?
Muito, sem para onde ir, foi pra casa da sua avó. Natália chegou lá, sua avó sempre muito querida, muito ansiosa. Eh, a voz de Natália falou: "Minha neta, eu tenho umas roupas aqui e talvez você queira pode pegar o que você quiser, porque o que você não quiser, eu vou doar", né?
Aí Natália falou assim: "Vó, eu tenho compromisso hoje mais tarde que eu vou sair com os amigos meus. Eu vou chegar muito tarde em casa, mas se a senhora não quiser, tá tudo bem. Eu volto a dormir na casa da minha mãe hoje de novo.
Aí a voz de Natália, não, pode ficar, pode ficar aqui, aqui também é sua casa. Aí você pega ali as roupas. Eu tenho essa bota.
Eu vou te mostrar. Aí na porta Natália foi lá e pegou uma bota. Uma bota.
Uma uma bota. Uma bota. Pegou essa bota e deu para a Natália usar.
Falou: "Olha, usa, aproveita sua festa e vai com Deus, né? Até então a história podia acabar por aqui e já ia ser maravilhoso. Natália pegou, botou a roupa que a avó deu, pegou a bota, botou a bota e saiu.
Falou: "Vó, tô indo, tá? Mais tarde volto aí". E nessa época não tinha muito celular, então não tinha como você ligar para outra pessoa para saber se pessoa tava.
Não existia isso. Você tinha que confiar. A pessoa falou: "Vou chegar, você espera ela chegar.
" Se ela não chegasse ela na polícia. Não tinha um útil ou outro jeito de você achar alguém, não tinha um celular igual tem hoje em dia. Enfim, passou-se os tempos, a Natália foi pra festa e a Natália me contou que Natália tava descendo as escadas da festa porque ela morava tipo numa vila, só que era uma vila subindo, era tipo um morro que era várias casas assim.
E Natália foi dizendo que ela tava descendo, né? Natália tava indo ali na paz do Senhor Jesus. Amém.
Quando a Natália foi andando, a Natália sentiu um pedaço faltando. E que Natália olha para trás e vê que a bota tava se desintegrando, porque a bota já tava muito tempo velha. Então ela dava dois passos, a bota soltava sola, dava dois passos, soltava o outro pedaço.
Natália falou que deu uns 10 passos, 10 passos pra frente já não tinha mais bota. A bota já tava só o pó da rabiola. Não tinha mais bota, tava só o couro e o pé já direto no chão que a bota se desmontou no meio do processo.
Natália pensou assim: "Gente, não tem como ficar a pé, né? Não tem como andar descalço. " Natália foi até a festa que ela falou que iria e chegou lá na festa, ela falou: "Gente, alguém tem um chinelo para me festar?
" Porque o meu, infelizmente desmontou no meio do processo. Aí pegaram o chinelo pra Natália. A Natália usou o chinelo, tudo ótimo, tudo maravilhoso.
E Natália aproveitou a festa loucamente e aproveitou e no final da festa eles tinham parado numa cachorr foi uma coisa assim muito louca, tem vários rolê juntos só porque adolescente sai não sabe que hora que volta, eles inventam, acaba uma coisa, eles inventam outra. Enfim, eis que Natália volta para casa no dia seguinte, 3 e pouca da tarde, Natália volta já sabendo que provavelmente a sua avó iria est meio bolada. Aí Natália sobe as escadinhas e chega até a casa de sua avó de novo.
Natália vai lá na porta, vovó. E nada de vovó responder. Vovó de Natália tava por aí.
Ninguém sabia, né? Quase nome da pessoa. [risadas] Enche que Natália, Natália dá a volta e vai na janela de vovó para poder bater, porque na mente dela a vovó deve est dormindo, né?
O sonho da tarde. Natália vai lá na coisa da vovó na janela do quarto e faz um vó. Eis que Natália encontra a sua avó assim.
Natália olha desesperada, porque não é normal você encontrar um ser humano naquele estado. Falav: "Vó, abre a porta para mim, por favor. " E a voz de Natália encarava ela com um olhar assim desesperador.
Era um olhar que você olhava, você ficava desesperado. Era um olhar que você olhava, você já imagina como dava. Derrimou.
Aí tá bom. Vó de Natália. Vai lá.
Sereno. Parecia um espeto. Parecia assombração.
Tava igual a Samara. Abre a porta. Vira para Natal e diz: "Cadê a minha bota?
" >> Gente, que susto. Achei que era a vó de Natália que tava vindo aqui me arrasar. Já falando: "Meu Deus, vovó, pelo amor de Deus".
Mas não, era só. Ela vaiar de novo essa vagabunda. >> Aí Natália falou: "Vó, então sua avó, sua bota.
Eis que Natália responde a sua avó e diz: "Vó, sua bota foi com Deus, né? Eu fui andando, a bota foi desmontando. E a voz da Natália ficou muito [ __ ] porque era uma bota que ela gostava muito, mas era uma bota que ela nunca tinha usado.
E aí a voz do Natália começou a gritar: "Cadê minha bota? Porque você roubou minha bota? Eu quero minha bota.
Eu quero minha bota. Eu quero minha bota. O quê?
E Natália, tipo, tava assim, simplesmente não reaja. Natália tava assim, vó, sua bota desmontou e não tem o que eu fazer, porque a sua bota foi com Deus. Você pegou minha bata minha bata.
Tudo isso por causa de uma bota. Sim, tudo isso por causa de uma bota. Ah, não é possível.
Essa esse negócio era de sacanagem com a minha cara. >> Pronto. Não vai me perturbar.
Tem que levantar para ver. Enfim, a Natália entrou para pegar as coisas dela, porque Natália já sabia que essa avó dela tinha uns problemas, como que eu posso dizer, uns problemas mais anormais, vamos dizer assim. Quando a Natal entra pegar a mochila dela para outras coisas, simplesmente a voz de Natália fecha a porta e tranca ela lá dentro, tipo assim.
E aí ela começou a voz, gente, tá fazendo muito barulho nesse lugar. Tô achando que essa velha ela tá aqui com me assombrar. Eis que a voz na começou a falar: "Abre a sua mochila agora porque você me roubou.
Tinha um dinheiro dentro da mesa ali em cima da mesa e você me roubou. Abre a sua mochila agora que eu quero ver o que quem é". E aí começou.
Você me roubou porque né? Né? Você pegou meu dinheiro.
Você pegou minhas coisas e pegou minha b. Gente, tudo isso por causa da bota. Tudo isso começou por causa de uma bota de p e Natália falou: "Olha só, já que você tá com tanta desconfiança assim, eu vou deixar você olhar minha mochila.
Eu vou abrir e você vai olhar, mas não é para você meter a mão na minha mochila". É assim Natália fez. Natália pegou a mochila, abriu a mochila e abriu pra avó ver.
Quando Natália abriu, a avó veio meter uma mãozão. Aí Natália falou: "Você realmente vai querer fazer isso? " Aí a avó já deu uma né?
Por quê? De maluco para maluco só 2, me porque se ninguém parar o maluco ele fica maluco, né? Tem que ter um alguém para bater diferente com o maluco.
Aí a voz da Natália falou: "Não, você me roubou e eu não vou deixar você sair daqui enquanto você não dá merda na minha bota e o meu dinheiro que sumiu. " Natália virou e falou assim: "Se você não abrir a porta, eu vou abrir". Aí a velha ficou com ó na mão e foi lá plenamente e abriu a porta.
A história poderia acabar por aqui. Falei assim: "Não, ela ainda piora de novo". Quando Natália me passa pela porta e sabe que a casa era tipo assim, era tipo um corredorzinho.
Então para você ir pra rua, você tinha que passar por esse corredor. Quando Natasha passa pelo corredor, abre o portão e começa a subir em direção à casa da sua mãe, a velha fica maluca de novo. Pega as roupas que ela falou que iria doar, gente, um show, um chat.
Pega as roupas e fala: "Aqui ó, as suas roupas" e joga. sendo que as roupas não eram da Natália. A roupa era dela que ela falou que era do ar.
Tipo, olha a pilha dessa velha. Pegou e jogou. Eis que a Natália vira.
Você é muito maluca, >> Mona. Você é maluca. >> Começa a rir e vai pra casa da sua mãe.
Gente, olha essa história. É assim, é muito loucura, porque essa velha, ela já fez várias coisas com as pessoas, inclusive, eu posso criar um quadro só de história dela, porque ela era muito maluca. Ah, vou nem ficar chamorando muito que vai com essa decide aparecer.
Já tem uns barulhos estranho aqui. Vai que essa essa mulher decide aparecer na minha casa. Mas gente, basicamente é isso.
Natália voltou pra casa da mãe dela. A velha até hoje tá atrás da [ __ ] da bota que se desintegrou no meio do caminho, entendeu? E a história é essa.
E agora eu pergunto para vocês, vocês acham que a Natália tava certa ou que a vovó tava certa? Porque aparentemente o dinheiro tinha subido. Agora se essa velha inventou que esse dinheiro sumiu ou foi Natália que pegou?
Que que você me diz? Diz aqui nos comentários embaixo. Deixa o seu like para mostrar que você gostou e me diz o que que você acha dessa história.
Tipo assim, se fosse com você, o que que você faria com isso, né? O que que você faria com essa história? Porque não é uma história que a gente vê todo dia, não é mesmo?
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