A Costureira e a Vela da Procissão, O Duende De Colares, O Gigante Da Amazônia e MUITO MAIS

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E Se For Real ?
Bem-vindo MANDE SEU RELATO relatoeseforreal@gmail.com
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em todo lugar tem a fantasma processão dos mortos que rezam e perde por Clemência dos males que causaram em vida e dela tem as mais variadas versões aqui vai mais uma em uma certa Belém antiga havia uma senhora com um grande dom de costurar era sua profissão e seu ganh pão muito requisitada tinha muitas encomendas e passava horas a fio costurando em sua antiga máquina de ferro e pedal cuja a roda semelhante ao controle de um barco alimentava a imaginação das Crianças a demanda era alta e ali sentada de frente para uma janela fechada até
altas horas da escuridade que cor Rio em fúnebre silêncio que era só quebrado pelo incessante bate-bate de sua máquina mas em certa hora ouviu-se um barulho diferente que concorria com bate-bate da máquina eram misteriosos cânticos de missa a costureira curiosa abriu a janela e bisbilhotou foi Surpreendida por uma inusitada procissão cantando e segurando passando bem em frente à sua casa e daquele Monter de gente cantando couros dissonantes saiu uma idosa de véu escuro sobre a cabeça na mão um terço e na outra uma vela comprida entregou em silêncio a vela paraa costureira e retornou para
a procissão a costureira ficou muito agradecida e viu a procissão dobrar esquina fechou a janela e foi dormir na manhã seguinte a mesa do café contou o corrido da noite passada sua família disse não ter escutado nada a noite inteira e especularam que ela havia sonhado por estar cansada de tanta costura e Para comprovar a costureira levantou-se e foi buscar a vela que ela havia ganho como prova do tecido e que havia deixado ao lado de sua máquina de costura os familiares ficaram ansiosos esperando ela voltar com a prova de que não foi sonho mas
acabaram-se por se espantar com um grito medonho correram até a sala e viram a senhora paralisada olhando e apontando para um Comprido osso de canela humano amarrado com muitas fitas coloridas a vela virou osso e nas fitas escrito diversos pedidos de oração eram os pedidos das almas da procão queit em eterna Penitência a costureira foi tomada de forte dores de cabeç e peloo tendo que ficar camada E desde esse dia nunca mais costurou pelas altas horas da noite olá boa noite a todos Vou contar um causo que é contado aqui na minha cidade é o
seguinte em uma vila isolada no sertão Pernambucano bem ali pelas encostas da Serra Negra havia um homem chamado seu amano um velho Caçador com o seu rosto marcado em um olhar que ninguém se atrevia a encarar por muito tempo am era respeitado e temido por todos conhecia cada canto cada lugar naquele Sertão cheia sempre acontecia algo estranho os bichos do mato apareciam mortos lacerados e um uivo podia ser ouvido de longe ecoando pelo Sertão ninguém tinha coragem de falar muito sobre isso mas todos suspeitavam e bastava alguém dar uma piscada de lado e murmurar lobsomem
que a conversa acabava uma noite dona eá uma senhora de mãos firmes e cabelos grisalhos que vendia ervas e chás na praça da cidade estava fechando a venda quando ouviu um som que Congelou o seu coração era um uivo que par misturar a voz de um homem com rugido de uma fera donária curios e com na espinha as luzes e atrás porta espando P fresta da janela ela não queria acreditar a inteir e estava quieta com as janelas fechadas e o povo rezando baixinho Foi então que ela viu uma figura enorme coberta de pelos escuros
e os olhos muito vermelhos caminhava pela estrada de terra em direção à Praça a criatura se movia com um passo arrastado farejando o ar como se estivesse procurando algo ou alguém cada passo parecia que fazia mais barulho que o outro e as garras riscavam o chão deixando marcas profundas Dona ilária segurava o flego sem coragem de mexer só de pensar ela sentiu o coração bater tão forte que parecia que a Fera ouvia a criatura então Parou em frente à venda dela Dona olária apavorada tentou não se mover o gosome porque era isso mesmo que parecia
levantou a cabeça e uivou para a lua aquele som que faz a gente tremer depois como se tivesse ouvido um chamado ele virou e sumindo indo em direção a serra no dia seguinte seu amano foi encontrado no meio do mato com as roupas rasgadas e arranhões pelo corpo como se tivesse lutado com alguma coisa quando o povo acordou ele só disse que tinha tido uma noite de caçada mas todos sabiam que isso significava e ninguém ousou perguntar mais nada desde então toda vez que a lua cheia aparece sobre o sertão a Vila se tranca em
silêncio o povo já sabe o uivo daquele lobisomem da Serra Negra ainda reca assustando a todos no vilarejo tem quem pense que esse é o amano mas outros ainda tem dúvidas isso é um mistério que o povoado não sabe responder ele aparece uma vez ao ano no máximo duas Pelo menos é assim que o povo de lá conta o fato aconteceu na ilha de Colares num lugarejo chamado de Pacatuba dizem que é Encantado e cheio de mistérios assim como toda a iga de Colares famosa por sua mistura de ET Disc voadores e lobisomens agora descobrimos
que tem mais uma criatura Na época eu e mais quatro amigos todos crianças nessa localidade citada afastada do centro da cidade bem para lá de onde o vento faz a curva para chegar nela entra por uma estradinha de terra e vai passando por vários sítios apesar de sermos crianças na faixa dos 10 Anos vivíamos soltos no interior pelas traquinagens atrá de algumas frutas e tomar banho no rio e Garapé que encontrávamos no caminho em uma dessas aventuras entramos nessa área de mata virgem depois dos sítios e estávamos a pegar algumas mangas quando de repente nos
deparamos com a figura humanoide bem pequena cerca de uns 50 a 60 cm de altura essa figura saiu de trás de uma árvore e se mostrou e ficou nos observando e veio em nossa andando todo torto e des enconado era medonho fazia movimentos com um pedaço de gargo na mão parecia que queria nos dar uma peia ficamos apavorados deu até cara branca largamos todas as mangas que foram caindo à medida que corríamos daqui até hoje sempre que encontramos um ao outro nos perguntamos o que seria aquilo E lembramos cada detalhe de sua aparência baixinho velhinho
pele parda usava uma roupa tipo feitas de saca velha toda enrolada cabelos bem ralinhos e brancos emendados com a barba branca a lembrança ficou em nossa mente acho que era o velho doend da Mata na época chegamos da rua afitos e fomos falar para nossos pais e vizinhos mas ninguém acreditou na gente boa noite pessoal eu sou neto de um homem que tinha muitas histórias guardadas sobre a Amazônia hoje vou contar uma dessas histórias do jeito que ele mesmo contava com aquelas palavras lentas e firmes que fazia a gente arrepiar até os Fi do cabelo
meu avô sempre começava dizendo assim escuta bem que o que eu vou contar não é coisa de se inventar lá na mata no meio daquele verde que parece infinito tem muito mais coisa viva do que o olho consegue alcançar e uma dessas coisas é um gigante um gigante que até o vento respeita ele costumava dizer que a primeira vez que viu tal gigante Foi numa noite de tempestade e ela era jovem trabalhava com outros homens cortando madeira perto do Rio Tapajós o acampamento era pequeno umas barracas e uma fogueira sempre acesa para espantar o frio
e os bichos e naquela noite o céu desabava a chva era pesada forte e Trovão fazia o chão trer foi quando ouv um som que nenhum deles consegi entend de imediato era como um rugido masão forte que parcia de dentro da terom entre decifrar o er ninguém tinha coragem de perguntar em voz alta mas estava na cara que era medo que a gente sentia ele contava quase sussurrando nessa parte de repente um dos homens correu de volta para a fogueira ele estava pálido tremendo é ele o gigante sussurrou e meu avô que até então achava
que era só história de gente medrosa decidiu viver com os próprios olhos pegou a lanterna e avançou devagar ignorando os gritos dos outros para que ele voltasse a mata estava densa e escura e o vento assobiava pelas árvores como se avisasse que algo se aproximava e foi então que ele viu entre as árvores uma sombra Colossal alta como o topo das Castanheiras com braços enormes que se moviam ent como se partisse a própria mata ao meio o gigante se movia devagar pesado e o chão parecia afundar com cada passo meu avô falou que não dava
para ver o rosto da criatura mas os olhos os olhos eram como Brasas no meio da Escuridão ele ficou ali paralisado com a lanterna na mão enquanto o gigante passava devagar como se estivesse em outra dimensão mas ao mesmo tempo tão real quanto o chão que ele pisava o som da respiração do monstro era profundo pesado e o ar parecia ficar mais denso sufocante era como se a própria Floresta parasse para respeitar a passagem daquela criatura quando ele finalmente desapareceu na mata o silêncio voltou mas o meu avô disse que nunca mais foi o mesmo
no acampamento ninguém falava sobre o que havia acontecido parecia que até o nome gigante era proibido de ser mencionado como se pronunciar aquilo fosse chamar a atenção da criatura de volta e meu avô terminou a história me olhando bem nos olhos com um brigo umbrio e sério e me disse naquela noite a floresta deixou a gente ver o que ela esconde mas a verdade é que o gigante não foi embora ele só voltou a dormir lá nas profundezas da Mata e se algum dia você ouvir algum rugido no meio da noite é melhor rezar porque
tem coisas na Amazônia que é melhor n nunca mesmo você despertar Depois dessa história eu nunca mais olhei pra mata do mesmo jeito e sempre que vou para aquelas bandas lembro das palavras do meu avô em Uma cidadezinha do interior do Rio Grande do Sul onde Eu acostumava passar minhas férias Tive uma experiência sobrenatural Até hoje me dá medo só de o cemitério da cidade é bem cuidado e um lugar que eu sempre gostei de visitar quando viajava para a cidade com esculturas de anjos e Santos o local é bastante visitado pela minha família Desde
quando meu Av passou a morar por lá sepado confesso que esse cité me atra mais pelas histórias e lendas que o rodeia do que por suas esculturas uma dessas lendas envolve o túmulo de uma menina chamada Maria que morreu bem antes do meu nascimento lá nos anos 70 pelo pouco que sei de sua história ela ficou bastante doente alguns médicos recusaram-se a cuidar dela por isso faleceu ainda criança e foi sepultado em um jaico pequeno nesse mesmo cemitério posteriormente seu túmulo foi reformado com ajos e ganhou uma foto onde ela parecia vestida com uma roupa
cheia de bordados sempre acompanhei as lendas e os contos dessa menina que virou uma espécie de Santa Popular pelas redondezas algumas mães aflitas com a maternidade precoce rogavam para Maria pedindo ajuda para que seus filhos pequenos deixassem a m ou o hábito da chupeta ao alcançar as Tais Graças essas mães deixavam balas no túmulo da menina e até alguns brinquedos dos seus filhos como forma de agradecimento claro que para os mais céticos essas bugigangas só serviam para dar mais trabalho aos faxineiros do cemitério que tinham que limpar toda aquela oferenda para os mais espiritualistas as
doações refletiam uma forma material de gratidão e a oferta menina que morreu de maneira tão precoce no Dia de Finados o cemitério ficava lotado com missas e celebrações acontecendo durante todo o dia lembro que nessas datas o túmulo da menina Milagrosa ficava repleto de doces inclusive balas de yogur que eu adorava porém nunca tive coragem de pegar uma para comer eras chupetas coloridas também ficavam ao lado dos doces e algumas velas tudo sobre o túmulo da menina com o passar do tempo construíram uma mini Capela bem em frente ao túmulo da pequena que se estivesse
viva hoje seria uma adulta num belo dia Levei minha câmara de vídeo ao cemitério para gravar o de Maria que para mim era visita obrigatória durante as minhas férias eu gravei as balas as velas Inclusive a foto da menininha morta acompanhada dos meus irmãos e de alguns primos me diverti fazendo imagens daquela lenda viva dei até zoom na fotinha dela e meu irmão brincou você não trouxe balas PR Maria ela vai te cobrar pela filmagem eu tentei me desvirar dessa informação tosca Imagina ela não faria isso respondi confesso que um pequeno calafrio me correu pela
espinha Porém fui me entreter com outro túmulo eu sei que nesse dia consegui com exclusividade imagem de um coveiro enquanto ele fazia uma exumação ou melhor uma desossada como ele mesmo descreveu perguntei se ele não tinha medo das tarefas de sua profissão e logo ele disparou a gente tem que ter miuda dos vivos né fia morto Não faz mal para ninguém eu não sei se concordei muito com isso naquele mesmo dia após sairmos do cemitério tomei banho e junto com minha mãe Fi visitar uma prima Cristina a prima tem seis filhos e seis pais diferentes
cinco pois deles são gêmeos porém um desses gêmeos morreu logo após o parto um deles o mais novinho me pediu para comprar doces comprei uma boa contia de balas e distribuí entre eles fiquei um tempo por lá e depois fui embora para a casa de meus pais nesse dia apenas minha mãe e eu dormíamos em casa ela no quarto dela e eu no quarto dos Fundos colchão no colchão lembro-me exatamente que acordei de supetão à meite 42 minutos ouvi algumas pessoas conversando na rua e Me virei para dormir novamente e dormi acordei de novo às
duas da madrugada orhei às horas no celular e a luz da tela iluminou todo o quarto eu fechei os olhos para retornar a dormir mas o sono se foi quando percebi que barulhos ocos surgiam da parede era como se alguém batesse com as mãos fechadas parasse e depois batesse ainda mais forte em um certo momento tive a impressão de que algo caminhava pelo teto um ruído contínuo se alternava entre velocidade Ora mais lento Ora mais rápido porém não cessava Eu tentei me convencer de que era um gato mas não adiantou eu fiquei amedrontada e nenhum
cachorro latia na rua e ninguém conversava mais o silêncio era quebrado somente pelos passos na parede de vez em quando eu acendi o celular para iluminar o quarto e corria com a luz pelos cantos com medo de ver alguém agachado aos pés do colchão onde eu dormia Fechei os olhos o barulho na parede tornou-se quase inaudível mas no silêncio da noite você conseguia escutar era bem baixinho Mas dava para escutar tomei coragem e me levantei fui ao quarto onde minha mãe dormia pesadamente chamei uma duas e na terceira vez ela assustada perguntou o que eu
queria eu questionei quem morava nas casas ao lado da nossa do lado direito mora um casal disse com a voz Canada do Out é um tereno Baldi eu fii momentaneamente Aliviada pois o barulinha da casa onde morava o talal péssimo horário que o filho desse casal escolheu para brincar eu disse uma tentativa de amenizar o medo mamãe em seu sono pesado afirmou com a voz rouca que o casal não tinha filhos e mesmo que o tivesse era impossível alguém brincar aquela hora da madrugada pois estavam viajando meu medo virou desespero mas não até o momento
em que eu quase sonho minha mãe soltou você fica filmando o cemitério algo deve ter vindo junto com a filmagem e virou para o lado dormindo quase que imediatamente nessa hora a imagem de Maria vestida com roupas de época em sua foto no túmulo brilhou nitidamente em minha mente e o pavor dominou fiquei muda e voltei para meu colchão cabando e sentindo um oco no estômago A cada dois minutos eu acendia a luz do celular para iluminar ao quarto meu medo era tão grande que nem percebi que era quase 3 da madrugada resolvi levantar novamente
e apagar a gravação feita no cemitério sem querer acabei dando Play na câmera e a voz do meu irmão ressoou você não trouxe balas para a Maria ela vai te cobrar e sem perceber eu pausei a gravação na foto da menina estampada na tela iluminando meu rosto e me encarando ela vai te cobrar eu ouvi em minha mente em uma atitude desesperada comecei a rezar enquanto corri os dedos pelo teclado da câmara na tentativa de apagar o mais rápido possível aquela gravação ela vai te cobrar os doces tamanho era o meu pavor que eu tive
vontade de chorar você não trouxe barras para Maria entra um Pai Nosso e o outro bbu Maria se for você que está batendo nas paredes eu não levei bala para o seu túmulo mas comprei doces para os filhos de Cristina eles também são crianças como você eu não sei se adiantou ou se foi a oração as balas ou a promessa íntima em apagar aquela gravação mas após alguns segundos eu já não ouvia mais os sons na parede a tela da câmera continuava acesa porém agora com uma tela azul escrito formatação concluída desliguei a câmera e
fui deitar ainda com medo porém não escutava mais nada na casa senti um certo alívio ao ter apagado tudo que eu tinha gravado no cemitério No dia anterior
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