E pode ser sentar, por gentileza. Nós vamos ouvir a palavra de Deus. Quero convidar aqui o pastor, a doutora Tânia Tereza, uma amiga e conhecida de muitos anos, desde a época da floresta.
Doutora, nós estamos juntos nessa caminhada, viajamos para outros estados unidos, fazendo alguns projetos, né? É uma honra ter a senhora aqui no culto dos empresários, nesse congresso. Intimidade, estenda as mãos para cá, vamos orar para abençoarmos a vida da tua serva.
Pedimos sobre ela a tua graça, a promoção, que ela seja boca de Deus aqui nessa noite. Derrama sobre ela a unção dobrada do teu Espírito Santo. Nós oramos e abençoamos em nome de Jesus.
Amém! A graça e paz, igreja! É uma alegria estar aqui, uma alegria reencontrar amigos, uma alegria ter a honra de ministrar a palavra junto com meu querido amigo.
Agora eu só posso chamar assim; era só meu irmão, agora é meu amigo, irmão Assaf Borba. Aliás, sentado ao lado dele, somos os dois ícones de adoração nessa nação, homens que Deus levantou para serem como Davi no nosso tempo: corações de adoradores que atraem o Espírito Santo de Deus. Eu não sei se você estava aqui ontem ou se ouviu a pregação de ontem, mas tem uma história muito importante na pregação de ontem.
E eu desafio você a ir para o site da igreja ou para o meu site, que eu vou colocar lá também, para o meu canal do YouTube e assistir. Deus hoje disse para mim: "Você vai prosseguir, você é uma contadora de histórias e você vai contar a história toda. " E eu quero começar lendo para você um texto conhecidíssimo do livro de Gênesis, que é o começo da história de José: Gênesis 36/37.
Está escrito assim: "Habitou Jacó na terra de peregrinação de seu pai, na terra de Canaã. " E essa história de Jacó tendo José, 17 anos, fica comigo: 17 anos. Ele apascentava o rebanho com seus irmãos.
Tendo ainda jovem, acompanhava os filhos de Bila e Zilpa, mulheres de seu pai, e trazia más notícias, mas notícias ruins dos irmãos para o pai. E a José, bons bodes, contando a dor de filhos. José era o caçula, penúltimo, depois de Josemar, se Benjamin.
Oi, José Nassif, e por algum tempo ele usufruiu do benefício de ter uma mãe. E quem tem uma mãe sabe que é tudo de bom. Com mãe, é com seladora, mãe é protetora, mãe é cuidadora.
E a mãe dele morreu quando o pariu, Benjamin. Talvez José não soubesse. Olá!
Hoje nós sabemos, porque conhecemos as verdades espirituais, conhecemos princípios espirituais, leis espirituais. Eu falo que Deus me fez juíza para entender o mundo espiritual, porque o mundo espiritual não é místico, é legal. A Bíblia fala: "maldição sem causa não se cumpre", é uma lei espiritual.
Mas maldição com causas se cumpre. E a morte da mãe de José foi resultante de uma lei espiritual. Ela não sabia, mas ela furtou os objetos do lado do seu pai.
Seu pai se chamava Labão, e ela, quando foi embora da casa do seu pai, levou objetos de ouro, os ídolos do lar. Eram mais ou menos desse tamanho. Mas as minhas vidas, Israel, foi ao museu para ver como eram os ídolos do lar do tempo de Labão; eram objetos pequenos de ouro, de valor.
Não está escrito que ela postou os ídolos do lar porque adorava, mas por todos os vícios do lado do seu pai. E aí ela infringiu um dos dez mandamentos: "não furtarás". Mas ela infringiu o outro: "honra teu pai e tua mãe".
E a desonra se estabeleceu por causa disso, porque ela furta objetos do seu pai. Permite que o seu pai vá atrás da caravana e acusa Jacó: "Você furtou os ídolos do lar, você furtou, além de levar a minha família, ainda me cortou objetos pessoais". E Jacó, não fui eu!
E Labão diz: "Foi! Não foi? Foi!
Não foi? ". E na furiosa daquela discussão, de forma inconsequente, Jacó cobre a boca e diz: "Morra quem estiver cozido!
" Do lado de Labão, "morra quem estiver cozidos! " Labão é uma palavra profética de um homem chamado Jacó, autoridade sobre Raquel, autoridade é sobre aquela que havia praticado duas transgressões aos dez mandamentos, e Raquel morre. E talvez nenhum deles soubesse ainda naquele tempo o que aquele decreto significaria: uma palavra de autoridade do marido sobre a esposa.
A esposa deu uma prestação ao mundo espiritual, transgrediu, e ela morre. A morte prematura, na Bíblia, só acontece em duas hipóteses: ou maldição, ou martirizaçã. .
. martirização, morrer por amor ao Senhor, como João Batista, um exemplo, e os Evangelistas, exemplo. Mas a morte prematura na Bíblia, só mesmo nessas hipóteses.
A Bíblia diz que o justo viverá por muitos anos, tomá-la nos braços dos filhos. Os filhos dizem que o justo será recolhido como feixes de trigo maduro em robusta velhice, como está no livro; só no devido tempo. Ou como está no Salmo 92, parte final: florescerá como a palmeira, como o cedro-do-Líbano, plantados na casa do Senhor; na velhice ainda darão frutos.
A morte prematura na Bíblia, ou maldição, ou maximização. E houve uma maldição sobre a vida de Raquel, e ela morre. Ficam dois filhos, dois meninos: Benjamin, o caçulinha, e José, já o maior.
José foi criado no meio dessa família, onde haviam duas concubinas, uma outra esposa, muitos filhos, irmãozinho caçula, e ele não tinha mãe. E as coisas não deveriam ser muito fáceis. Eu imagino, eu imagino uma família disfuncional, múltipla, e sabendo que os irmãos de José não eram assim tão bonzinhos.
Um deles ou dois eram sanguinários; tem história na Bíblia disso. E José fala para o pai más notícias. Não sei que más notícias eram.
Certamente, ele sofria na mão desses irmãos. E você conhece a história. História por demais conhecida: os irmãos tinham inveja de José.
A Bíblia diz que o pai amava José, ora, Israel, que Jacó amava mais a José do que a todos os seus filhos porque ela era filha da sua amada. É, mas o amor, queridos, é um sentimento secreto, abstrato, escondido, invisível e intangível, e ele precisa ser exteriorizado por atos de amor. Amar e não proteger, amar e não cuidar, amar e não ouvir o que o outro quer dizer acaba virando um sentimento que não funciona muito.
O amor precisa ser exteriorizado. José era amado pelo seu pai, mas, entretanto, contudo, todavia ele não era cuidado pelo seu pai, tanto que, em determinado momento, os irmãos tinham ciúmes e manifestavam isso. Bom, no versículo 11 diz que seus irmãos tinham ciúmes; o pai, no entanto, considerava o caso consigo mesmo, ou seja, não fazia nada, não tomava nenhuma providência, não colocava as coisas no lugar.
Ah, e ainda permite que José vá para um lugar distante, ficando exposto a toda perseguição, hoje falamos bullying, que os seus irmãos faziam. Versículo 12: Como foram os irmãos apascentar o rebanho no campo, perguntou Israel a José. Não, a partir dos teus irmãos e do rebanho, e fica!
Vem, enviar-te-ei a eles. Respondeu José: “Eis-me aqui. ” Ele era obediente, 17 anos, era um adolescente ainda.
Aí ele foi, e você conhece a história. Os irmãos aproveitaram a distância do pai, a fragilidade dele. Todos os irmãos eram adultos.
Ah, e eles queriam matar José. A intenção do coração era matar José, eles não tinham a intenção de fazer uma maldadezinha básica; a intenção era matar José. Está escrito aqui que ele foi.
O versículo 14 diz: Israel disse: “Vai agora, vê se estão bem teus irmãos e o rebanho, e traze-me notícias. ” E assim o enviou do vale. Bom, e ele foi.
Então, um homem encontrou José, que andava errante pelo campo. Ele perguntou: “O que procuras? ” Respondeu: “Eu procuro meus irmãos.
Diga-me onde apascentam o rebanho. ” Era longe, era um lugar difícil, e lá estava o adolescente sozinho procurando. Os homens disseram: “Desligue-se daqui, pois ouvi dizer que vão a Dotã.
” Então, seguiu José atrás dos seus irmãos e os achou em Dotã. De longe, ouviram; e, antes que chegasse, conspiraram contra ele para o matar. E a intenção do coração daqueles homens em Monte de José era destruir a sua vida.
Eu não vou me prolongar na história; você vai ler se quiser detalhes por detalhes. A verdade é que não mataram José; jogaram José numa cova. É uma cova do deserto, é um lugar de quase mortes, cheio de serpentes, escorpiões.
Eles jogaram José ali, e eles esqueceram de José ali. Mas Deus nunca se esquece daqueles que são rejeitados, daqueles que estão discriminados, perseguidos. Quando eles planejaram jogar José numa cova, Deus certamente já providenciou uma caravana de homens mercadores.
E talvez, se José a gostar, seus ouvidos ouviram no mundo espiritual, não no mundo natural, o tropel de camelos. E é porque Deus vai enviar o socorro. É assim que, enquanto os homens sanguinários planejaram a morte, Deus enviou socorro.
E você conhece a história: José foi resgatado, vendido e levado para o Egito, e lá, como um escravo adolescente, ficou na casa de Potifar. Potifar era um homem importante, era um oficial de Faraó, e lá ele trabalhou como escravo, tinha um caráter íntegro. O caráter dele e os dons que Deus colocou nele se manifestam de forma que ele é colocado como líder na casa de Potifar.
O mar ainda viu uma perseguição no ar para destruir José. A esposa de Potifar o assedia; ela calunia José injustamente. Calúnia é uma mentira para denegrir a imagem de uma pessoa.
Mas ele era estrangeiro e quase que indefeso. Sabe a sua história? Menino ainda jovem, o jovem bonito, e aquela mulher, com lascívia, com promiscuidade, tenta assediar José.
Não consegue, porque, pela integridade dele, se mantém puro e limpo. E ela o acusa. Não aceita, ou não, e resolve acusá-lo.
José vai para a cadeia, e lá na cadeia ele também se destaca pela integridade, pelo caráter, pelo talento, pelos dons. E lá na cadeia ele conhece dois serviçais de Faraó: o copeiro e o padeiro. Aí ele interpreta sonhos.
José tem o dom de interpretação. Eu tenho esse dom, Deus me deu esse dom; é maravilhoso! Isso é interpretar sonhos.
Aqueles homens saem da cadeia e esquecem José. Mas Deus não esquece. Até que, num determinado dia, Faraó tem um sonho e descobre que há um rapaz, um hebreu, um jovem que está preso, está no cativeiro, é estrangeiro, completamente desconhecido de todo mundo, mas interpreta sonhos.
E manda buscar José, o improvável. José é improvável porque interpreta o sonho de Faraó e manifesta um espírito excelente, impressiona a Faraó e se torna governador do Egito. O Egito, a potência.
O jovem pobre, menino de 17 anos, jogado fora, esquecido, perseguido pelos irmãos, jogado dentro de uma cova, é levado para o Egito como escravo. Agora é o governador, uma pessoa importante; só Faraó está acima dele. José, o homem tremendamente importante, e ele tem estratégias administrativas e espirituais.
Deus ensinou-o como fazer para livrar o Egito da fome e da região, da vacas gordas e vacas magras. O tempo das vacas gordas faz reserva para o tempo das vacas magras. Isso eu ensino: bíblico.
O tempo das vacas gordas não é para comprar tudo que aparece, não é para gastar com tudo que vem pela frente; é tempo de reservar para o tempo das vacas magras. José tem de Deus essa direção. Como governador, e a fome se instala na região, e o Egito tem celeiros e celeiros de alimento para alimentar todos.
Mundo! Oi, e a família José continua, existe. Está em outra terra, não há terra distante.
José está na terra do Egito, e a família dele não. Mas, quando a fome se instala em toda a região, a família de José vai até o Egito para comprar alimentos. Bom, então, se a família de José pode ir até o Egito, era possível ir do Egito até a família de José?
Não, era possível. O que é que ele, moço, como governador do Egito, tendo toda uma estrutura governamental em suas mãos, carruagens, carros, cavalos, poderia entrar no carro daquele visitar o seu velho pai e dizer: "Pai, eu estou vivo! Eu fui jogado numa cova, mas eu sobrevivi.
Deus me livrou e, hoje, eu tenho importância. Eu sou um homem reconhecido como importante no Egito! " Mas, ele não foi.
José não foi. E, quando os irmãos de José chegaram até ele, eles reconheceram desde o primeiro momento, e ele identificou a sua família no meio de tantos povos que ontem ele foi para comprar alimentos. Mas ele também não se deu a conhecer.
Feridas na alma, raiz de amargura, dores, ressentimentos, lembranças ruins. . .
tudo isso criou uma crosta, um bloqueio na vida daquele homem. Era importante ele, e ela era importante. Sabe o que me lembro?
É isso: não, mano! General de guerra, cheio de medalhas, seis vitórias. Porém, minha blusa, a lepra nem sempre, queridos, é uma craca sobre a pele.
A lepra pode ser uma craca no coração. José não se identificou, não falou com os irmãos quem ele era, criou estruturas de vingança, inclusive deixou os irmãos em desconforto e criou uma situação para que os irmãos trouxessem Benjamim até ele. Você vai ler.
É uma tarefa que eu vou lhe dar: leia até o 44 de Gênesis, de 37 a 44. Ele criou um meio fazendo os irmãos passarem por ladrões; e não eram, como se tivessem furtado um objeto de valor dele para voltar os irmãos e trazerem o caçulinha, o Benjamim, que de fato era irmão biológico de pai e mãe dele. Os outros eram só de pai.
Bom, e quando chega Benjamim diante de José, ele se quebranta! A Bíblia fala que ele fica branca em Gênesis 43, 29, assim levantando seus olhos e viu Benjamim, seu irmão de sua mãe. "Não existe este vosso irmão mais novo de quem me falastes?
" Ele não reconhecia Benjamim, mas reconhecia os outros, que os outros já eram jovens, eram ossos. Benjamim era muito criança e, quando ele foi levado, jogado naquela cova e separou-se da família. Oi!
E a criança muda um pouco de aspecto quando fica adulta. Ele identificou que era irmão porque trouxeram Benjamim. Mas ele pergunta: "É esse o vosso irmão mais novo?
" E acrescentou: "Que Deus lhe conceda a graça, meu filho! " E ele se apressou, José se apressou, procurou chorar, porque se moveu no seu íntimo para com seu irmão. Entrou numa câmara e chorou ali.
Depois, ao voltar, conteve-se e seguiu a refeição. Eles estavam almoçando. E eu falo que esse é o primeiro choro de José!
E eu falo que, desde o dia em que foi lançado naquela cova, ele escondeu o choro. E esse foi o primeiro choro de José, mas foi um choro só! Oi, José!
Choro, chorinho! Oi! E esse chorinho foi escondido.
Ninguém pode ver, ninguém pode me ver chorar. Eu sou um momento tão importante! E lavou o rosto, voltou para a refeição e ninguém sabia que ele tinha chorado.
No íntimo, no íntimo, o mover era o seu coração mais secreto, escondido; só ele sabia. É, mas essas flores não curam. E esse chorinho escondido, fingindo que está com gripe, correndo para uma câmara interior, ele não cura de jeito nenhum.
E é preciso chorar, chorar de verdade. Isso aconteceu com José. E, quando você vai para o capítulo 45, ele escuta os irmãos contando a história dele.
Ele sabia a história dele e os irmãos estão aflitos, porque ele disse que vai ficar com Benjamim, e o velho pai, que já perdeu, ele vai perder Benjamim. E ele escuta os irmãos dialogando, conversando. E, quando ele escuta essa conversa, é como se fosse trazendo à memória toda a história dele, relembrando os fatos, refazendo os acontecimentos.
Nessa hora, sucessória de verdade, a 45, então José, não se podendo conter diante de todos os que estavam com ele, bradou: "Fazei sair a todos da minha presença! " Ninguém ficou com ele quando ele se deu a conhecer aos seus irmãos. Todos os egípcios ficaram e a família levantou a voz em choro de maneira que os egípcios ouviram também, a casa de Faraó, a outra casa.
E era um palácio grande, enorme. O choro de José encheu a casa dele e foi até a vizinhança, que era a casa de Faraó. E quando José chorou, chorou.
. . que cura!
E quando José chorou, o choro que limpa! E quando José chorou, como quando você expurga um tumor que dói, que sai aquela crosta lá de dentro. Aí ele disse aos seus irmãos: "Eu sou José!
Vive ainda meu pai! " Presta atenção: só quando José chorou a dor toda, ele quis saber do pai dele só. E o pai do Zé estava vivo, velhinho!
E ele sabia. Ele sabia desde o primeiro minuto em que os irmãos apareceram. E ele sabia, mas no seu íntimo ele tinha dores profundas.
Quem perdeu a mãe ficou só com o pai. Esse pai não dava importância para ele! Talvez ele nem soubesse que foi uma palavra de maldição do pai: "Morra quem estiver com os slides!
" Labão acabou cumprindo a palavra na vida daquela mulher, mas nem sem saber! Ou sabendo. Ele sabia que estava de um pai que o protegia, o guardasse, que o cuidasse.
E apenas quando aquela ferida toda foi aberta, ele foi atrás do seu. Pai, mandou buscar o seu velho pai. Oi!
E o resto da história você vai ler e vai saber. Eu disse que hoje continuaria, e eu continuaria a pregação de ontem. Muito bem!
Ontem terminou eu contando que estava no evento da Adhonep e que ali eu recebi um agente tremendo do Espírito Santo de Deus. O Espírito de Deus me levou a perdoar pessoas que me feriram, que me tocaram fisicamente. Eu dou a minha mãe como exemplo, pelas drogas que usava, e a perdoar o abusador sexual, quero mesmo que vendia drogas para minha mãe pegar.
O meu pai nunca estava presente. Mas perdoar. .
. Esse é um ato também interior; perdoar é um ato de obediência. Eu disse isso ontem e as pessoas devem perdoar os ofensores.
E agora existem pessoas que perdoaram, e existem pessoas que perdoam, mas é ele lá e eu cá. Eu perdoo, mas fico aqui, ele fica lá. A imagem de Jesus fala isso para você: "Eu te perdoo, mas é você lá e eu cá.
" O perdão implica em reconciliação, e o perdão implica em derrubar os muros e fazer as pontes, fazer o caminho de volta. O meu pai morava na cidade de Belo Horizonte, eu morava no Rio de Janeiro. Depois que ele saiu de casa, ele casou três vezes; estava no terceiro casamento aqui na cidade de Belo Horizonte.
Foi nesse tempo que conheci o Pastor Kleber e fizemos uma viagem com a floresta para os Estados Unidos para fazer projetos lá. O meu pai morava em Belo Horizonte, e eu na cidade do Rio de Janeiro. Um dia, minha filha chegou da escola; ela tinha 12 anos e me perguntou: "Mãe, quem é o seu pai?
" Eu não soube o que aconteceu na escola. Não sei se era o dia da família, Dia dos Avós. .
. Eu sei que, pela primeira vez, ela perguntou: "Mãe, quem é o seu pai? " Naquela hora, o Espírito Santo continuou a trabalhar aquilo que Ele começou lá no evento e Ele disse para mim: "O seu pai perdeu.
" Você está perdendo a geração futura. Ah, você tem uma grande graça, um grande perdão de Deus; vai oferecer um pouquinho para ele. Eu já perdoei, o Senhor sabe, meu coração já está limpo, mas você precisa dizer isso para ele.
Eu sempre quis saber porque, quando você fala para ele, ele vai ver Jesus em você. E quando você chegar perto dele, não cobrar nada, não apontar o dedo, não acusar, mas estender a mão para ele, ele vai ver Jesus em você. E foi aí que comecei a ver Belo Horizonte.
Talvez você não saiba, mas eu tenho até o título de Cidadã de Belo Horizonte. No dia em que ganhei o título, eu comprei 15 kg de pão de queijo e levei para Rezende. Comecei a vir para Belo Horizonte e a saber a história que ele estava vivendo.
Quando você tem uma ferida de rejeição, e você é jogada fora, o inimigo fala no seu ouvido: "Você não vale nada. Porque se valesse, teria sido cuidado, teria sido protegido. " Devo ter dito isso no vídeo José: muitas vezes, quis se você tivesse valor, o seu velho pai Jacó iria você.
Quando você falava que seus irmãos eram maus, em todas as muitas vezes, falava para mim lá no lixo de Aquidauana. Eu tinha que avaliar isso, juntar metais e vendê-los. Vendia ferro velho da cidade, comprava lixo para comprar material escolar e contraía verminoses, hepatites, doenças de pele do lixo de Aquidauana.
E Satanás falava: "Você não tem valor. Porque se você tivesse, não estaria no lixo. " Mas não é verdade.
Na verdade, esse anel tem valor. Não é porque está no meu dedo, eu teria valor em qualquer dedo. Se eu tirasse o anel do dedo na hora de lavar as mãos e deixasse sobre a pia do banheiro, teria valor na pia do banheiro.
Jogando nos seus rins, no banheiro, teria valor. Não importa se está no peso do lixo; ou lixo indo do lixo da cidade, teria valor no lixo da cidade. Não perde o valor porque a essência, a natureza é ouro, como você.
E eu não perco valor porque sou jogada fora, porque nossa natureza é imagem e semelhança de Deus. Mas não perdemos o valor, não importa que nos desprezem, que nos olhem, que nos rejeitem. O valor de José estava nele; lá estava o valor de José.
E, mesmo não tendo sido visto pelos irmãos, foi visto por. . .
posso falar? Foi visto por Faraó. Estava lá.
Deus nunca deixou de manifestar o valor daquele moço. Mas o espírito do mundo nos examina, Ele nos convence, mostra o espelho mentiroso e a gente acaba acreditando, e vai tendo feridas da alma, raiz de amargura, vai colhendo na autoavaliação: "Eu não valho nada, eu não sirvo para nada. " E eu acreditava em tudo isso: "Você é burra, você não vai dar para nada.
" Tanto é que fui estudar depois de casada e passei no concurso para juízes. Já era avó! É porque o homem que Deus colocou na minha vida para me apresentar Jesus me estimulou a estudar e dizia: "Você não é burra; você é inteligente!
" E aí eu vim atrás do meu pai, e eu sabia tudo sobre ele. Eu sabia que a esposa que estava com ele naquele tempo saía de manhã para trabalhar e ele ficava sozinho. Eu cheguei na casa exatamente na manhã em que ele estava sozinho.
Ele abriu a porta e ficou perplexo quando me viu. Pastor Kleber, vem cá; me ajuda a pegar aqui e aqui. E quando ele viu que abriu a porta, ele ficou perplexo.
Ele não. . .
Sabia o que dizer, e ele ficou um minuto em silêncio. Depois, ele começou a falar em alta defesa, a falar, falar, falar incontinentemente. Ele disse: “Minha filha, eu sei que fiz tudo errado, eu sei que eu fiz tudo errado, mas eu não queria saber do passado, eu queria saber do futuro.
Eu queria falar para ele: ‘Pai, eu tenho dois filhos; eu quero que você conheça o que é que você vai na minha casa por eles’. O colo você não viu quando treinado da minha vida, mas eu não quero que isso fresque o que vai acontecer na vida dele. Quem joga o anel fora, quem perde, quem joga o anel fora, quem pede, não é o anel.
” Mas ele não parava de falar. Eu tive uma ideia: “Pode calar a boca dele? ”.
Ele fica quieto, pai, e fica quieto que eu quero contar algumas coisas para você. Aí eu falei para ele: “Pai, eu não quero saber o que passou; eu quero dizer que as minhas feridas já foram tratadas na cruz do Calvário. Eu conheci um Jesus, e não apenas Italva, mas liberta.
E ele coloca o óleo de alegria em vez de espírito angustiado. ” E naquela hora, o peito do meu pai estava muito próximo do meu rosto, e eu tinha um desejo em meu coração que eu nem sabia porque tinha. Eu tinha um desejo de escutar a batida do coração do meu pai.
Há muitos e muitos anos, depois que eu descobri porque eu tinha esse desejo, eu estava no aeroporto em Atlanta. Havia um homem, uma mulher e um bebezinho. Ela foi ao banheiro, lavou o bebezinho com o marido, e o bebezinho começou a chorar.
O marido recostou no banco do aeroporto, colocou a cabeça da criança no peito, e a criança ficou quieta. Isso já foi muitos e muitos anos depois do dia em que eu encontrei meu pai. O espírito santo falou para mim: “Sabe por que a criança ficou quieta?
Porque ela está escutando as batidas do coração do pai dela. ” Meu pai nunca havia me colocado no colo. Parece que eu, te leva, e nunca.
. . [Música].
Ah, eu não sabia, mas eu queria ouvir as batidas do coração dele. E rapidamente, antes que ele pudesse fazer nada, eu encostei a cabeça no peito dele e fiquei ali. Aí ele foi acalmando o coração acelerado, foi acalmando, acalmando.
Quando ele acalmou, eu falei: “Agora eu quero um abraço. ” Eu passei a vida inteira vendo os pais abraçarem as crianças, pegarem no colo. Nunca tinha acontecido isso comigo.
Eu falei: “Pai, eu quero um abraço. ” Peguei a mão dele, coloquei aqui atrás das minhas costas e falei assim: nós ficamos abraçados ali um tempão. E depois eu falei: "Pai, eu quero uma bênção de pai, eu preciso de uma bênção de pai e filho.
" Eu não sei, ele respondeu: "Vou te ensinar. " Peguei a mão dele, coloquei na minha cabeça e pedi que repetisse comigo. Falei para ele a bênção que eu queria receber, e ele começou um processo: “Obrigada, Pastor.
” E aí ele começou o processo de conversão do meu pai. O porquê que viu Jesus em mim, quando Jesus, Senhor, ele não joga na nossa cara que fizemos; ele não nos acusa. Tu tens a mão.
E ele disse: “Bem, é, mas o que eu quero dizer para você, empresário, é que tem muita gente que está em cima de sapato alto, muita gente está no alto da empresa, ou na profissão liberal, excelente, mas é como José ou como a pastora Tânia Tereza, a juíza. É cheia de si, mas com rombo desse tamanho dentro do coração. Sabe que a palavra de Deus diz: apresentei em vosso espírito, alma e corpo íntegros e irrepreensíveis até a vinda de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Deus não está preocupado só com a nossa salvação eterna. Ele está preocupado com a nossa vida abundante também aqui e agora, antes da eternidade. Não adianta eu ir para a vida eterna com 90 anos, 80 em 20 como Moisés, e não ter uma vida abundante aqui nessa caminhada.
Deus quer que nós tenhamos alegria, o fruto do espírito: amor, alegria. E Deus quer que estejamos verdadeiramente à imagem e semelhança dele, limpos nesta terra. Quando fala espírito, alma e corpo íntegros e irrepreensíveis, ele fala de um tripé; são três partes.
Olha aqui: isso aqui é um tripé. [Música] Se uma dessas partes estiver quebrada, esse objeto não fica firme; ele vai tombar. Em todas as vezes que temos alguma área da nossa vida, corpo, alma, espírito, que não está íntegro, não está inteiro, nós somos frágeis.
As fraquezas são facilidades para a ação do inimigo, fraquezas para não suportarmos as intempéries, as lutas, as batalhas. Deus quer nos curar por inteiro, Deus quer nos tratar por inteiro. Esse congresso também utiliza a intimidade: é maior daqueles que são inteiros, porque eles podem adorar com o corpo, com a alma e com o espírito, e eles podem se achegar a Deus de uma forma especial, sobrenatural.
E eu quero concluir, já falei muito. Eu quero concluir desafiando você a entregar aquilo que está escondido lá dentro. Olha: não importa o que fizeram com você; importa o que você vai fazer com o que fizeram com você.
A primeira decisão: "Me perdoa, perdoa, perdoa. " [Música] E eu vou dizer para você o que não é perdoar. “Pastora, eu não consigo perdoar porque eu sinto muita dor ainda, muita dor.
” Eu também sinto quando eu lembro de tudo que eu vivi. Quando eu conto meu testemunho, se você quer saber ele inteiro, está lá no meu canal oficial do YouTube, Tânia Tereza oficial. O título é: "Da lição de Aquidauana para o mundo".
Vai lá, você vai ouvir. Toda vez que eu falo do meu testemunho, eu choro. Aqui está o texto perfeitamente pontuado: "Também se perdoar não é não sentir dor.
Você acha que Jesus, na cruz, não sentiu dor? Você acha que, quando Ele diz: 'Pai, perdoa porque não sabem o que fazem', Ele não sentiu dor? É uma grandeza do perdão, e a dor decorrente de feridas, de mágoas e ressentimentos, ela vai subsistir, mas ela não impede que você perdoe.
Muitas pessoas dizem: 'Eu não consigo perdoar porque eu me lembro de tudo'. Claro, você acha que Deus vai te dar amnésia? Ele não vai tirar as suas memórias, Ele vai curar as suas memórias, e você vai se lembrar para sempre.
Você vai se lembrar para sempre. José nunca deve ter se esquecido da sua solidão, do seu abandono. Uma das vergonhas de ser injustiçado é que a exclusão nunca vai apagar na memória, mas é curada.
Isso é curado. Ele fala: 'Foi Deus que permitiu, foi Deus que me trouxe aqui'. Se acontecer algo comigo que é muito sobrenatural.
. . A poluição de uma cidade é um lugar horrivelmente mal cheiroso, e eu fiquei muito tempo andando naquele lixo, catando metade para vender.
O cheiro do lixo de Aquidauana nunca saiu do meu nariz, ou melhor, da minha memória emocional. E se eu estou na sala da minha casa assistindo a um filme, tomando banho, cheirosinha, perfumada, e tem uma lição do filme, eu sinto o cheiro do lixo de Aquidauana. E se eu passar numa rodovia, com os vidros do carro levantados, o carro perfumado, e passar do lado de uma missão, eu sinto o cheiro do lixo de Aquidauana.
Às vezes, eu perguntava para Deus: 'Por que não sai da minha memória emocional o cheiro do lixo de Aquidauana? ' E até que um dia eu entendi: 'Deus permite que eu me lembre de onde eu saí, é o grande amor com que Ele me alcançou, a grande graça que Ele me proporcionou para eu nunca esquecer a menina do lixo de Aquidauana'. A gente não esquece.
Se perdoar não é esquecer. E o que é perdoar, pastora? Perdoar é obedecer, e é uma atitude.
Perdoar é um verbo; verbo é uma ação. Eu bebo, tu deves, ele bebe. Isso é uma questão.
E eu posso beber, sentar com você, dizer 'é a fazer'. Ação, sem desejar. 'Oi, meu anjo, tu andas, ele anda, eu sento, ele senta, eu falo, ele fala'.
É um verbo, é uma ação. Eu perdoo, tu perdoas, ele perdoa. É uma decisão de obedecer a Deus.
O Pai falou: 'Se perdoardes aos homens as suas ofensas, Ele vos perdoará'. E se você tem fé, diga ao monte: 'Passa daqui para lá'. E até mesmo se você tiver fé como um grão de mostarda.
Você crê? Você falou? Você disse assim: 'Será'.
Está em Marcos, capítulo 11. Se tem alguma coisa, irmão, vai lá e reconcilia com ele. Perdoa, porque se não perdoardes aos homens as suas ofensas, então um pouco vosso Pai Celestial vos perdoará.
Na verdade, é um ato de obediência para nos conectar com o Pai, e Ele não faz isso para trazer um jugo pesado sobre nossa vida, mas para tirar de nós tudo aquilo que é carga, sujeira, impedimento para que Ele fale conosco, tenha intimidade conosco, escutemos a sua voz e possamos andar nesta terra como luzeiros no meio de uma geração. E aí eu quero terminar desafiando você. Aqui tem gente que veio de família disfuncional, onde foi rejeitado, foi discriminado, foi criado sem mãe, e o pai não te deu importância.
Eu ouvi a circunstância de que você foi injustiçado, mas hoje eu sou um grande empresário, pastora. Eu estou muito bem, é conta bancária, excelência de José. E eu tenho importância onde estou.
Eu sou, se ou da minha empresa, zero sim, ou do Egito, um. Mas enquanto ele não chorou, o choro não caiu, a ponte não foi estabelecida. E talvez você tenha que fazer uma ponte com alguém da sua história, da sua família, da sua infância, se alguém que tem o teu sangue.
Sabe como terminou a minha história? Meu pai terminou convertido, é. .
. há 29 anos, depois ele de sua família e a esposa que ele tinha naquela época, em Belo Horizonte, também se converteu e morreu de câncer. Eu fui cuidar dele.
Ele voltou para casa e ele e minha mãe terminaram os outros 28 anos. Depois, eu comecei a tomar máximos, a história que tinha se perdido lá atrás. Deus move os céus.
Eu tenho a expressão que eu falo dele: 'Não é desse mundo'. Gente, Deus é de outro mundo. E Ele move os céus quando obedecemos a [Música].
E Ele faz o que não imaginávamos. Agrado do Senhor. E Ele satisfará os desejos do coração.
Então, eu quero desafiar você, nesta noite. Se você tem alguém que você precisa perdoar, comece fazendo isso aqui, depois faz a ponte, vai até ele e começa fazendo isso aqui, entregando aqui para o Senhor. E se quiser chorar, pode chorar, pode errar, não tem problema.
E não tem problema se você chorou até agora. Um chorinho só, fungado. Talvez você precise gritar de dor, gritar de dor é para botar para fora tudo aquilo que está guardado, escondido, mas que impede a plenitude da comunhão sua com Deus.
Hoje eu desafio você a vir aqui à frente e fazer isso aqui, fazer uma oração, entregar a sua ferida para Deus, entregar sua dor, entregar a rejeição, entregar o abandono. Tem gente que nunca viu o pai, já foi embora. Mas o Pai Celestial nunca te abandonou, e Ele nunca te deixou, porque Ele diz: 'Ainda que teu pai e tua mãe te abandonem, eu jamais te abandonarei'.
Você sempre teve o cuidado. " De si Pai Celestial, e onde eu estava, Ele estava comigo; aonde eu ia, Ele ia comigo. E foi Ele quem usou pessoas para o meu resgate.
Oi, e aí? Ele que tem me usado para resgatar pessoas hoje. Bom, então é hora de entregar essa ferida para o Senhor.
Talvez, do gabinete da sua empresa, do seu escritório cheio de pompas e circunstâncias, eu exista lá dentro do seu coração. Uma ferida escondida, o que Deus sabe, e Ele quer tratar. É só quando José colocou para fora que Ele foi tratado.
Enquanto vamos adorar, se você precisa disso, vem aqui à frente. Não venha constrangido e nem venha por imposição; pode ser uma pessoa só que esteja precisando disso. É, mas Deus moveu meu coração para falar para você sobre isso.
Isso, meu irmão! Venha, venha, venha, venha! Eu sei que esses são tempos difíceis; ninguém pode encostar em ninguém.
Mas eu gostaria que um irmão encostasse a mão no ombro dele, para que ele saiba que está tendo acolhimento aqui. Você que está aqui, mamãe, com a sua mão no ombro dele, alguém encosta a mão no ombro dela. Já sabia que estão tendo acolhimento.
Quem é? A essa hora você sabe que tem acolhimento. Choramos com os que choram e nos entristecemos com os que se entristecem, e nos alegramos com os que se alegram.
Em alguns anos, aquele moço, eu poderia ter palavra de Deus disso. Quando fala do encontro da noiva com o Anoko, não levem Apocalipse 19:16: "são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesmo se ataviou. " Ela se enfeita e, assim feito, ela usa tudo que tem na cruz para enfeitar.
Oi, e a cruz veio para trazer óleo de alegria em vez de espírito angustiado; as vestes de louvor. Tempo novo! A entrega do Senhor!
Entrego o passado; traz à memória o que dá esperança. José falou: "Meu velho pai ainda vive. " Meu Deus, quantos e quantos anos!
Aquele moço, eu poderia ter pegado um cavalo e uma carruagem e corrido em direção ao seu velho pai, mas sabe por que não fez? É porque a dor impedia e o que é ferido impedia. E quando nós entregamos a dor e a ferida, vem um bálsamo que cura.
Nada mais em pé. O que fazemos? O caminho da reconciliação.
E se falarmos como Jesus: "Pai, perdoa, porque não sabem o que fizeram. " Não sabem, a culpa é sua. E aí, em nome de Jesus, o poderoso nome do Teu filho Jesus, a nós, nesta hora, têm diante dessas pessoas que tomaram a decisão de virem aqui à frente.
O que não é fácil; é porque, na verdade, é reconhecer que têm feridas, que têm dores, sofrimentos. Mas vieram, Pai, vieram porque querem a cura, querem a restauração, querem ser íntegros, íntegros, querendo do Senhor se apresentar como filhos e filhas amadas. Pai, eu sei que muitas vezes, pelas feridas causadas pelos nossos pais, nós nem queremos chegar ao Teu coração como filhos, porque associamos figura paterna à maldade e figura materna à maldade.
Mas cura agora, Pai! Cura agora esses corações e vem até eles como Aba, o Papai, o Aba Pai, que toca, que abraça, que corta e põe a cabeça no colo e em Sua fala. Na Tua palavra: "Com amor eterno eu te amei.
" Eu creio nisso, e eu creio que o Senhor é um Deus amoroso, cuidadoso. É um Deus que quer nos ver rompendo em alegria nesta terra, vai cumprindo o propósito para o qual nascemos. E por isso, o Senhor nos trata, nos cura, nos restaura.
Faz isso com Seus filhos que estão aqui, Pai! A cura, as memórias, cura lembranças, sara as feridas, para que eles possam, Senhor, fluir na plenitude da vida que agora têm em Cristo Jesus. Pai, é em nome de Jesus.
A igreja concorda? Diga amém!