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Video Transcript:
Só um minutinho. Muito bem, estamos ao vivo desde a. .
. estou do ladinho de Fátima. Um pequeno resumo: desde o início do ano passado, surgiu a possibilidade de fazer.
. . já importante, é só isso, tá bem?
Estamos numa família de filhos espirituais que nos hospedou e, realmente, é uma graça muito grande estar em Fátima, do lado a 15. . .
não chega a 15 minutos. Bem, passe o link para outras pessoas, para o maior número de pessoas que puderem, e, para não perdermos tempo, vamos à live em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém.
Ave Maria, Santaia. Amém. Começo com a live, uma série que tem como título "A Mensagem de Fátima".
O primeiro episódio desta série traz o título "O Terceiro Segredo de Fátima". Eu não vou esgotar o estudo dele aqui hoje, bem como vários outros aspectos da mensagem integral de Fátima que compõem esta série. Nesta noite, o meu objetivo é demonstrar um principal aspecto da mensagem de Fátima que foi esquecido, que foi abandonado, que foi boicotado.
Foi claramente um complô para silenciar Fátima e nós entendemos o complô que foi feito para silenciar Fátima quando nós compreendemos o tamanho do estrago às almas. Arrumar aqui a imagem. .
. o tamanho do estrago do mal que se causou às almas a partir da desobediência que aconteceu à Nossa Senhora e, por consequência, a Deus. E, muito bem, dolorosamente, entender que toda a resposta, em conformidade com o desígnio de Deus, com a fé católica, com a revelação, com a Sagrada Escritura, com a tradição bimilenar da fé católica.
. . toda a resposta está em Fátima.
E se Fátima tivesse sido escutada, se a mensagem de Fátima tivesse sido recebida e transmitida estritamente como Nossa Senhora ordenou em 1917, depois em 1925, depois em 1929, já somente a irmã Lúcia, porque Jacinta e Francisco já estavam no céu, e depois em 1944, quando da redação do Terceiro Segredo. Se tudo fosse exatamente como o céu determinara através de Nossa Senhora, nós não teríamos sido. .
. aquilo que será o coração da live de hoje: o Vale dos Cadáveres. Houve uma desobediência, houve um boicote, houve praticamente um cancelamento da mensagem de Fátima, e isso tudo não foi acidental.
É preciso que nós compreendamos que essas coisas de desobediência por parte da hierarquia, tanto dos Romanos Pontífices quanto dos bispos, e, muito bem, dos demais sacerdotes, em cooperação com eles, não é uma coisa acidental. Mas o boicote que aconteceu é parte constitutiva da luta entre a Mulher e a Serpente, entre a nossa Rainha Santíssima e sua descendência e a Serpente, e o maligno, e o demônio, e aqueles que são por ele conduzidos. E que, dolorosamente, é preciso entender que isso é o que produziu a revolução e que infiltrou-se na Igreja.
Embora eu me lembre de uma afirmação de Ruben Calderón Bucher, o intelectual argentino, esposo da irmã do padre Álvaro Calderón, talvez o maior intelectual argentino, senão da história, mas pelo menos dos últimos tempos, ele dizia que é preciso que compreendamos as ideias que pautaram as épocas, ou seja, a guerra espiritual, as ideias revolucionárias. . .
a revolução encampada através da imposição de uma forma de pensamento contrária a Deus, contrária à sua autoridade, contrária ao seu desígnio, de fato revolucionária na acepção do termo. Ah, que não é outra coisa senão a extensão à Terra daquela batalha que começou no céu e a qual ele perdeu no céu e que, tendo sido posto fora, arrastou para a Terra daquela forma que nós chamamos de revolução toda forma de oposição a Deus e à sua obra. Então, quando ele analisa a Revolução Francesa, o Calderón Bucher disse que é preciso compreender a mudança das épocas a partir exatamente da mudança de pensamento, ou seja, daquilo que vai pautar o avanço da revolução.
Mas ele diz: "não basta fazermos isso, é preciso entendermos quais foram os personagens que assumiram essas ideias e as levaram adiante de forma decidida". Assim, se nós compreendemos desta forma, nós entendemos personagens como o padre. .
. personagens como o padre, nós entendemos personagens como o padre Conar, como o padre Baltasar e Companhia, que foram aqueles que assumiram tais ideias revolucionárias condenadas pelo Papa, incomparável, são décadas antes, mas que eles assumiram e levaram adiante dentro da Igreja até que elas produzissem num solo de malícia, de rebelião, de desobediência, de insubordinação contra Deus, produzissem o maior veneno de todos, que era uma outra religião. Foi para deter a criação de uma nova religião, distinta da que seu Filho deixou e que é Ele próprio, seu corpo místico, do qual é a cabeça: a Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
Que Nossa Rainha Santíssima veio a Fátima, aqui ao meu lado, estou em oração. Tudo isso aqui, quando vemos a oratória aljustrel. .
. Fátima, todo esse território tão sagrado, particularmente onde lá está agora o Santuário onde Ela apareceu, foi para deter o instrumento de catalisação de todas essas ideias revolucionárias assumidas por esses personagens. Como dizia o Calderón Bucher, o catalisador de todas essas ideias revolucionárias seria um evento chamado Concílio Vaticano I, para a criação desta religião que dele viria um outro culto, falsificado, substitutivo, distinto do que organicamente, doutrinariamente, sacramentalmente, liturgicamente floresceu na Santa Igreja desde a sua instituição.
Ritualmente foi se tornando cada vez mais belo e mais rico e que chegou à sua plenitude no século. . .
e que depois foi codificado pela última vez, fazendo as purificações do que havia entrado. Depois, por parte de São Pio V, em 1500, e 1570-1571, a Santa Missa, a missa de sempre, foi substituída, trocada por um culto falsificado, um culto certamente protestante, com um fundamento herético, com todos os graves problemas aos quais ainda voltaremos. Mas que era a forma, podemos dizer assim, falsificada, cultual, da nova religião, que pressupunha também, junto a esse culto falsificado, pressupunha um outro catecismo, que de catecismo não pode ter realmente essa dignidade de assim ser chamado, e uma outra moral, de tal maneira que, nossa Rainha Santíssima, e só aí nós entenderemos por que a mensagem, o terceiro segredo, era para ser dado, ser conhecido antes de 1960.
Recordando os dados: as duas primeiras partes foram dadas a ser conhecidas em 1941. Tenho que trazer aqui de novo, para não me equivocar, a terceira parte, por exigência do Bispo de Leiria, Fátima. Não vou pormenorizar a ideia dessa live nesta noite, mas foi posta por escrito pela irmã Núcia, de retorno a Tui, na Espanha.
Hum! Ela não quis, sofreu muito, não queria voltar, mas obedeceu ao Bispo. E, em Nossa Senhora, desobedeça e faça, já que assim ele o solicita, porquanto entendo que essa obediência pressupunha algo que não lascasse e não traísse a fé católica e não colocasse algo no seu lugar, como é o que nós temos visto nos últimos 60 anos, nesse ano em que houve o encerramento do Concílio Vaticano II, esse catalizador de todas essas ideias revolucionárias e alteração do pensamento e da forma de vivência da humanidade a partir da alteração da Igreja.
Portanto, algo de matiz sobrenatural, claramente, de forma inegável, constatável. Nós vamos precisar voltar ao tema e muitas vezes fazer entender que há a obra de destruição das almas, a obra de aniquilação das almas, a obra de perda das almas, que então terá como catalisadora o Concílio Vaticano II, que, sob o pretexto de ser pastoral, impôs da forma mais dogmática possível todos os seus erros, de tal forma que hoje não se faz recurso na pseudo-pregação, na pseudo-catequese revolucionária modernista; não se faz recurso mais a nenhum outro tratado espiritual, a nenhum outro ensinamento oficial da Igreja, a nenhum dos Papas recentes. Então, repete-se usando o nome verdadeiramente do Papa Francisco, que é o Papa.
Não vamos comprar o s de vacanismo, sangrando em nossas almas, vendo que ele, infelizmente, não protege, não guarda, não transmite o depósito fiel. Não guarda, não protege, não transmite; isso faz sangrar. Mas é que a situação é tão crítica que só nos resta proteger as almas, mas, a exceção de citar o Papa Francisco, não citam mais ninguém emblemático.
Quando você chega em Roma e vai à loja da Livraria da Editrice Vaticana, praticamente tudo que tem lá respeita somente a nova religião transformada, uma cópia substitutiva de Matiz Pagão, com tudo aquilo que tinha sido condenado por São Pio X na Pêndice, e anteriormente mesmo no próprio século de Pio IX. Tudo de pérfido, tudo de ideais liberais revolucionários, vindos, por exemplo, da Revolução Francesa. Basta dizer que o próprio Cardeal Josef Suenens, então Arcebispo de Malines-Bruxelas, afirmará, à época do Concílio Vaticano II, que o Concílio Vaticano II foi a Revolução Francesa dentro da Igreja.
Mas não é que ele fale isso sangrando e sofrendo, e bem-aventurado quando Deus for reentronizar, re-adquirir os Seus direitos e a Sua inalienável posição dentro da Igreja como verdadeira receptora, tutelar e transmissora da fé católica milenar e imutável. Mas, à época, o homem que chancelou a infiltração de um outro movimento de matiz protestante que muito bem iludiu a tantos, que é o caso da própria Renovação Carismática Católica, uma introdução protestante dentro da Igreja, para diluir o depósito fiel, a clareza do dogma e substituir por um sentimento que conforte, agrade e satisfaça as índoles e desejos e buscas pessoais. Um dos maiores, vamos dizer, protetores, se não o maior, o homem que mais impulsionou a própria renovação foi esse dito que afirmou que o Concílio Vaticano II foi a Revolução Francesa dentro da Santa Igreja.
Quando ficou claro que Nossa Senhora ordenou que o terceiro segredo, então trazido para o papel em 3 de janeiro de 1944, era já a reta final da Segunda Grande Guerra, o que fica muito evidente é que não foi obedecida e todo o mal tomou conta e se impôs por causa desta desobediência. Eu volto a repetir, mas, dolorosamente, nós tínhamos tudo nas mãos e olha o que a desobediência produziu: uma nova e falsa religião, que é misteriosamente composta por uma hierarquia válida, mas que recebe a autoridade para servir a um outro fim. Não mais o fim da Glória de Deus e a salvação e o bem das almas, mas o fim revolucionário liberal, o antropoteísta, com todos os ideais da Maçonaria, que se vê claramente na Revolução Francesa e nas últimas revoluções, que são quase que a consequência, o produto final das revoluções anteriores.
Se Nossa Senhora tivesse sido atendida, o terceiro segredo, o que foi dado a conhecer no ano 2000, certamente não é o texto original do terceiro segredo de Fátima. Como afirmar isso? É preciso um pouco de ordem, de lógica nas coisas, pouco daquilo que o Padre Gregor R.
chamava de, na teologia de São Tomás, senso comum, de um pouco de clareza diante da realidade. Nós temos. .
. comunicado. .
. não tem nexo nenhum com o anterior, não faz sentido pensar que. .
. O pedido. .
. o que está. .
. Estabelecido ali no terceiro segredo, não, não acrescenta e não põe sobre o futuro as solicitações de Deus. Quer dizer, porque o que nós temos no terceiro segredo é uma profecia; é Deus que dá.
Vejam, os Três Segredos: Deus dá a Nossa Senhora a ciência, por exemplo. Está certo, o primeiro segredo. Nós temos a visão do inferno, depois a perda das almas.
Muito bem. Agora, depois nós já vamos ter no segundo: o fim da Primeira Guerra, o pedido, a solicitação de consagração da Rússia ao seu Imaculado Coração, e se a Rússia se converter, a guerra acabará. Muito bem, e haverá um tempo de paz; senão, a Rússia espalhará seus erros.
Virá uma outra guerra pior do que aquela que estava acontecendo, e o Papa sofrerá muito. E fala do Papa Pio X, quer dizer, com uma precisão cirúrgica, tudo, tudo com uma precisão cirúrgica, deixada por nossa Rainha Santíssima, de tal maneira que não deixe dúvida. E, de fato, a Segunda Guerra começou com Pio XI ainda reinando, porque não foi com a invasão da Polônia, mas foi com a anexação da Áustria.
E aquilo que a Senhora tinha avisado de quando víssemos um sinal no céu, a aurora boreal, que aconteceu, eu acredito que no outono do ano anterior de 1938. Deve ter sido no outono em maio, mas já não tenho a data. Me desculpem, realmente aqui não tenho a data agora.
Contudo, com muita clareza, a profecia sobre o futuro e tudo foi se cumprindo. Eu não vou entrar no capítulo da validade da consagração, que não aconteceu, incluindo a de Francisco, mas isso entra numa próxima live, porque a série vai continuar. Mas, de fato, não aconteceu, e vou provar como não aconteceu a partir dos estudos do padre Nicholas Gruner e do padre Paul Ker, dois magníficos estudiosos sobre Fátima que vêm a completar a obra do Frei Michel, do padre Michel e do padre Alonso, grandioso estudioso de Fátima.
Mas, quando nós chegamos no terceiro segredo, quer dizer, é evidente que falava sobre o futuro também, mas essencialmente sobre o futuro de entrada numa apostasia sem precedentes no abandono da fé católica e da criação de uma religião substitutiva, aquela que Nosso Senhor fundara, por parte de uma hierarquia que recebe do Tesouro da Igreja validamente, mas para servir a uma outra coisa. É aquilo que ouvi de um sacerdote muito sábio sobre a fornicação entre a hierarquia e o mundo. O que se esperava do adultério entre hierarquia e o mundo?
O que se esperava, senão uma criação abominável, odiosa, bastarda, como queiram chamar, a afronta em relação à verdadeira religião? E aí, quando se revela o suposto terceiro segredo, no ano 2000, no ano jubilar, com a assinatura do então prefeito da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, o então Cardeal Joseph Ratzinger, seu secretário à época, o arcebispo Bertone, agora me foge o sobrenome e o primeiro nome do Bertone, o secretário de Estado de então, no pontificado de João Paulo II, o Cardeal Angelo Sodano, e é claro que, para além de outros aspectos que também voltaremos a analisar, dizer que o terceiro segredo é o Anjo com a espada flamejante na mão, bradando: "Penitência! Penitência!
Penitência! ". O que é de segredo nisso?
Isso é solene, é imperativo. E desde a expulsão de Adão e Eva do Paraíso, quando começa a via penitencial deles e começa a preparação para a vinda do Messias, até todo o Antigo Testamento e no Novo, a perfeição, a mensagem central é penitência. Todo sofrimento que Nosso Senhor sofreu na cruz por nós nos dá a graça de unirmos a nossas dores, os nossos padecimentos, as nossas tribulações ao valor infinito da sua.
Mas que pode haver, como diz o padre Gregor, excelente, que pode haver de segredo num pedido de penitência? Não faz o mínimo sentido. E depois forçar que o Bispo de branco, que vai passando por entre os dignitários da Igreja, cai, alvejado, e depois outros dignitários da Igreja, outros clérigos, sacerdotes, religiosos e cavaleiros, e assim por diante.
Mas chama minha atenção. Eu queria fazer, inclusive, forçar que isso se cumpriu no atentado de 13 de Maio de 1981. Sob hipótese alguma, impossível que fosse um atentado ao Papa que não morre.
Inclusive, lá, o homem de branco é alvejado, ele cai morto, e no atentado de 1981 nem isso poderia se pensar. Ah, não, num grande sofrimento pela fé, e muito bem, em todas as formas de rechaço e de provação, mas dá-nos a entender muito mais o martírio, mesmo de um Papa Santo, um futuro Papa Santo, que, para defender a fé católica, para proteger a fé católica, para proteger o rebanho e se colocar entre o maligno e os lobos e o seu redil, onde ele é pastor, estabelecido por Deus e não proprietário, mas ele chega até o martírio. Não aconteceu nada disso.
Já no futuro, também analisaremos o porquê da excessiva tentativa de impor como cumprimento da profecia o evento de 1981, sem nenhum nexo, sem nenhum sentido. Agora, quando pegamos assim, realmente, vamos supor que o texto original, suponhamos que o texto original fosse aquele, e ainda assim, aquele que foi dado a ser conhecido. Suponhamos, supostamente, que o texto original a ser conhecido fosse o de 2000.
Senão, nós não teríamos outro a partir do qual nós partimos. Suponhamos. Então, vamos assumir alguma coisa de semelhante e de muito próximo ao original.
Teria de ter. Ou ainda que ele, sim, tivesse sido dado a conhecer, mas não a explicação, porque no primeiro e segundo segredo, junto à visão, Nossa Senhora, de forma assim irretocável, curta e sem deixar mínima confusão, deixa claro o perecimento das almas que morrem em pecado mortal, sem penitência, sem conversão. O fim da Primeira Guerra, a urgência de chegar ao momento em que ela vai pedir a consagração de seu Imaculado Coração, senão, uma guerra maior, e o sofrimento do Papa começa com P11, depois vai para P12.
Tá tudo lá, ora, no terceiro, quer dizer, cadê a explicação, então? Ao menos a explicação jamas foi dada a ser conhecida. O mínimo que nós poderíamos dizer, se contamos com, suponhamos que seja válido o texto que foi mostrado, mais provavelmente, entendemos que não, mas nós estamos fazendo aqui só um obséquio para chegarmos no que é essencial para essa noite, quando a Lúcia fala para uma carmelita extremamente obediente, ainda antes de 1960, hein, hã, que tinha vindo das Doroteias e que entrou muito jovem para o convento, primeiro nas Doroteias, Santa Paula Fratin, depois já para o Carmelo de Santa Teresa, uma carmelita humilde e obediente que somente quer o céu e fazer penitência pelas almas e que não tinha nada para fazer: sua vontade era cumprir estritamente o que Nossa Senhora estabelecera.
De tal maneira que ela reportou o que ouviu de Nossa Senhora e a explicação que foi dada a ela posteriormente pela própria Virgem Santíssima do terceiro segredo. E então fica evidente que, quando no texto do segredo, ali está "e o homem de branco caminhava entre, orando entre os cadáveres, entre cadáveres pelas almas daqueles cadáveres", isso é uma coisa totalmente diferente de tudo o que existia até então. Não é próprio, em nenhum momento, a palavra "cadáver" aparece.
No Antigo Testamento, a não ser em exceção, não faz parte do patrimônio espiritual, linguístico, espiritual do Antigo Testamento e nem do Novo. É exclusivamente num momento que está na profecia de Ezequiel, capítulo 6, versículo 5, tomando o texto da Vulgata, cursivo Clementina de São Jerônimo, no único momento que aparece o termo "cadáver" e para dizer exatamente isso que faz menção aos apóstatas e às almas perdidas, os mortos espirituais. Agora vamos voltar aqui: o homem de branco caminha não entre mortos.
Quando eu rezo a Missa, como diz o padre, eu rezo pelos defuntos, pelos que foram sepultados, católicos fiéis, o sufrágio por suas almas. Nós sabemos, os corpos, não cadáveres. Se faz menção a cadáver, aquela alma humilde que só tinha certamente contato com coisas santas e com a tradição da Igreja e com as obras espirituais, com as obras religiosas.
Não tinha nada de contato com literatura, de imaginário nenhum, de índole externa, ou secular, ou pagã, não! Porque foi a explicação que o Arcebispo Bertoni tentou dar, que ela tinha lido isso em algum lugar. Não deu em lugar nenhum, isso é forçar a barra, é desculpa esfarrapada!
Não tinha nenhum tipo de contato. Ela ouviu isso de Nossa Senhora que o Papa caminhava em meio a cadáveres, ou seja, apóstatas, almas perdidas e esses apóstatas, essas almas perdidas foram a consequência da nova religião criada a partir do Concílio Vaticano II com o seu culto fabricado artificialmente e fora da fé e da tradição da Santa Igreja, de forma substitutiva, pagã, protestante, mundano, tal forma que é uma refeição e para todo mundo se sentir muito bem, muito à vontade. Parece que é como aí nunca foi, mas deve ser como um lounge desses aeroportos, os quais nunca visitei, porque, não porque como um sacerdote pobre, essas salas VIPs.
E o que se criou foi uma civilização impenitente, desobediente, rebelde e a um ambiente novo. Era para deter isso, para deter isso que Nossa Senhora determinou que o terceiro segredo fosse dado a ser conhecido antes de 1960. A consagração da Rússia ao seu Imaculado Coração era em '29, durante o pontificado de Pio XI.
O Santo Padre se sofrerá muito, era ele. A Segunda Guerra explode, repito, no seu pontificado, ah, '29. A consagração e o conhecimento do terceiro segredo tinha de ser antes de '60 para que a revolução não engendrar o catalisador que a justificaria através de um Concílio que, sob a falácia de ser pastoral, tornou-se a falsificada regra para que ou aceitem o que ele determinou, o rebaixamento da fé católica, sob a forma de aceitação das falsas religiões pelo ecumenismo.
Aí alguém vai dizer: "Não, as outras religiões. . .
eh, diálogo interreligioso". Já entenderam? D, no mesmo, a liberdade religiosa de se crer no que é maligno e nas suas falsas religiões.
Porque, como o próprio salmista diz, mas as religiões pagãs, são os pagãos, são demônios. E a colegialidade e o esvaziamento da autoridade petrina, válida, enquanto guarda e transmite a fé de sempre, não outra coisa, e até chegar a. .
. Aí sim, a mudança de uma colegialidade até para sua substituição, impondo laicismo através de uma coisa chamada "Caminho Sinodal", que aí a supressão da hierarquia e a sua substituição pelo laicato. A protestante definitiva de tudo, a morte da fé católica, que não morrerá, sem dúvida.
A fé está protegida, a fé está guardada, a fé está indestrutivelmente viva, onde estiver a fé católica, onde estiver a fé de sempre, a Missa de sempre, a Sagrada Tutelar, a sua tradição, até que aquele um Romano Pontífice Santo restaure tudo e que se cumpra o que deve acontecer: o triunfo do Imaculado Coração de Maria e um tempo de paz. Então, nós temos, lembre-se que em 1957, em dezembro, o primeiro postulador da causa beatificatória das crianças, o padre Agustin Fentes, o mexicano, escutou da própria irmã Lúcia, ainda em '57, em dezembro, que. .
. Nossa Senhora estava muito triste porque nem os bons fazem caso de sua mensagem, muito menos os maus. É claro que os maus se opõem a ela; os maus se opõem, os bons fazem pouco caso, ou seja, não fizeram o que deveriam.
Não sei, talvez seja um pouco usado demais, mas enquanto a Hierarquia, por não ter dado a conhecer, e aí entra a pergunta: se ele mesmo não tinha visto a mensagem, é provável que sim, e foi aconselhado a não divulgá-la. O padre Agostinho, esteve em felicidade de voltar ao México em 58, em janeiro, no início de janeiro, entre janeiro e março, fazer uma conferência sobre o tema e foi removido e silenciado. E depois já veio João 23 e o adiantamento e a colocação em marcha da agenda revolucionária.
E repito: aqueles que assumiram os personagens, que assumiram o pensamento revolucionário anticatólico, inspirado por aquele que é o inimigo e adversário de Deus e que foi expulso do céu. E aí tudo já culminou no catalisador, no Concílio, na criação da nova religião que produziu um vale de cadáveres, de impiedade e apostasia, de almas perdidas. Pode-se ver que no novo Ordo não se tem sólida e autêntica vida sobrenatural; têm-se arremedos nos casos mais, talvez um pouco mais inocentes, uma busca que chega a lugar nenhum, porque não pode chegar a algo que não existe, que é a fidelidade a Deus e a fé que sempre existiu.
Não existe no novo Ordo; é uma nova religião, é um novo culto, é uma nova moral, é uma nova doutrina humanista, igualitária, de liberdade religiosa, de colegialidade, de usurpação das chaves, quando utilizadas retamente por aquele que as deu, aquele que deveria usá-las corretamente e transmiti-las depois aos outros, Pedro e seus sucessores. Me chama a atenção, e eu vi isso muito com os meus olhos aqui em Fátima, porque o ambiente novo Ordo é corrosivo. É claro que rezar e ficar longe do culto falsificado.
Tenho rezado a missa de sempre e aqui na residência trouxe tudo, de todas as toalhas de corporal grego e de vasos sagrados, tudo para o maior decoro, zelo, e para que a missa de sempre possa ser rezada como deve ser rezada. Mas uma coisa que me impressiona é que na Basílica Nossa Senhora do Rosário de Fátima, Basílica antiga, que é muito bela por sinal, mas já alteraram algumas coisas. Estava a rezar, fazendo reparação e passando de um lado para o outro dos túmulos da Jacinta, e muito bem, da Lúcia coloquemos assim, para o outro lado onde está o túmulo do Francisco, o centro gestar, acreditando que de forma que aborrece a Deus, mas que supostamente Nosso Senhor esteja ali.
Porque em alguns casos severos, acredito piamente que nem a transubstanciação se dá. Aliás, na maioria dos casos, em poucos casos de retidão onde ainda se está submetido ao falso culto, mas se acredita que estava se fazendo da forma correta por ter se guardado o mínimo, que são as matérias, as palavras consagratórias. Deus, aborrecido, opera a transubstanciação.
Mas suponhamos que esteja ali no sacrário; uma multidão de pessoas passa de um lado para o outro, sem a mínima reverência, como se tivessem passando diante de vitrines, não sei, de um shopping center ou coisa parecida. Não que frequente, tenho contato, mas alguma noção se tem algum dia se foi ver algum serviço ou algum produto. Então se sabe como é isso, o ambiente de futilidade, de mundanismo.
O que é, mas se vê: aquele é a reprodução exatamente do mundanismo e nada de reflexão, e nada de tocar os joelhos, e nada de uma oração. O que num determinado momento vi foi uma fiel da Fraternidade que, passando, reconheceu, estava com a mente recolhida, havia feito um gesto, e pediu minha bênção, mas totalmente discreta, recolhida, silenciosa, uma jovenzinha de uns 16, 17 anos, e seguiu. Mas de qualquer forma, ao passar pelo centro, dando obsequio de que ali estivesse nosso Senhor, ela se ajoelhou e depois cruzou para o túmulo do Francisco numa atitude de recolhimento, silêncio, reverência.
Mais uma coisa absurda se vê como a falsa religião e o novo Ordo produziu o vale dos cadáveres, produziu a impiedade, produziu a impenitência, produziu o panem et circenses, e é isso. E depois, ainda ontem, rezei o meu Rosário, muito bem, estou aqui, mas ouvia a condução feita por um sacerdote do Santo Terço e todas as intenções são exatamente da agenda maçônica universalista, imposta pelos grandes do mundo, que sabemos quem são: que é acolhimento, que é proteção da natureza, que é que sejamos acolhedores. E não se fala nada.
Aqui, eu quero chegar a um ponto: não se fala nada de conversão, não se fala nada de reparação. Como Nossa Rainha Santíssima, em 25, entregou no mesmo ano em que Pio XI estabelece a festa de Cristo Rei, reinado social de Cristo, nada a ver com a coisa teísta que está agora no último domingo do tempo comum, que não quer dizer nada da falsificação do culto. Então, se vê que a mensagem de Fátima foi transformada num penduricalho, numa bijuteria de pietismo barato, e sem substância alguma, que é cada um buscar o suprimento dos seus anseios, mas nada em relação ao coração, que é a luta contra o inferno, a luta contra o pecado, a luta pelas almas.
Perdão, não contra; mas a hora já vai avançada, então em algum momento. . .
O raciocínio falha: a luta pelas almas, a oração de Nossa Senhora, a que nossa rainha Santa ensina os pastorzinhos na última aparição. Ó meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente as que mais precisarem. Nossa Senhora está falando das almas do purgatório também, abandonadas, esquecidas pela falsa religião.
Por quê? Porque afinal de contas ninguém vai para o inferno, ninguém vai para o purgatório, todo mundo vai para o céu. Então não se tem.
. . E foi uma falácia para se abandonar as almas do purgatório, para não se fazer mais recurso aos sufrágios, ao valor infinito de cada Santa Missa, e muito bem, às outras indulgências que se possa receber.
Mas é impressionante que. . .
Ah, lembrem-se, para quem não conhece mais o próprio movimento, o Tal Blue Army (Armada Azul), que foi criado, se não me equivoco, em Boston, nos Estados Unidos, na década de 60, foi para afogar a mensagem de Fátima. E aqui já calaram: nossa Senhora foi calada, foi amor da Sada, e é para acolhermos, e é para ser bonzinho, e é para aceitar o pecado, e é para aceitar o mal, e é para ser conivente, e é para cuidar das plantas, e é para cuidar dos bichos. Lembrem-se que, quando foi a Jornada Mundial da Juventude, mais uma caricatura pseudocatólica.
. . Quando foi a Jornada Mundial da Juventude aqui em Lisboa, estamos a.
. . cê poucos quilômetros, muitos estudiosos sérios, não alarmistas, nem nenhum Gal aí de Fátima, inveterados, e nem aproveitadores de redes sociais, mas estudiosos sérios, haviam alertado para o fato de que a Jornada Mundial da Juventude, pseudo católica, já se viu à Eucaristia.
Se aconteceu a transubstanciação guardada em caixas de plástico, dessas que se utiliza nas mudanças, ajustar aqui a imagem. O organizador, à época, o Monsenhor Américo, que depois será feito cardeal, à época ele era auxiliar de Lisboa. Porque quando alguns estudiosos sérios, e eu os acompanhei, aprendendo que era um laboratório, quando foi dito isso disseram um absurdo.
"Ah, isso é para converter, é para aproximar as almas de Deus. " Negativo! E quando o organizador, o auxiliar de Lisboa, Monsenhor Aguiar, apareceu publicamente dizendo que a Jornada Mundial da Juventude não era para converter, não era para levar os jovens para Cristo, mas era para todo mundo dar as mãos e dizer: "Vamos cuidar da natureza e uns dos outros.
" A religião falsificada. . .
Aí se fez um silêncio profundo, e os que vivem passando o pano para o mal, sejam clérigos, sejam leigos, silenciaram. E esta é a demonstração concreta de como a falsa religião anticatólica assumiu a estrutura operativa da Santa Igreja, e hoje, né, trabalha assim incansavelmente para o advento da agenda globalista, o futuro advento do Anticristo e a aniquilação da fé católica. Tudo isso está no terceiro segredo.
O terceiro segredo é sobre a apostasia do clero e, como consequência, a apostasia das almas, cadáveres que reproduzem cadáveres, gerando cadáveres. A morte espiritual é só o que vemos no ambiente. Novos ort.
. . Bem, os remédios estão postos, é preciso dar doutrina.
Na ordem da formação, estudarmos profundamente isso tudo. Estamos aqui por necessidade. Mas o ambiente não é aqui que nós vamos nos formar.
Aqui uma bibliografia mais séria e mais vasta, interessante, que é a obra do Padre Alonso, que é a mais completa. Já se vê que eles vão manipulando para reconstruir a narrativa, de forma que atenda ao fim que eles querem: a substituição da fé católica pela nova falsa religião e, portanto, o silenciamento da mensagem de Fátima. Fátima foi.
. . Ah, trabalho do Fátima Center.
Eu não sei, eu acredito que sim. Alguém depois, se souber, eu realmente não vi, mas a revista Fátima Crusader, muito indicada por estudiosos. .
. eu não domino a língua inglesa, não sei nada de inglês. Nada.
Tem estudos. . .
Aí no aconselhamento do padre, ali os números 62, 63, 64. Depois eu poderia tentar levantar e colocar aqui mais. Ainda assim, do um estudo para ter um panorama geral do Thomas Wal sobre Fátima.
Esse é muito bom, muito bom. E depois já veremos, vamos colocando durante as lives sobre a mensagem de Fátima, mais bibliografia. Mas faz-me pensar no que disse o Monsenhor Lefebvre: "Vaticano II foi a terceira guerra mundial.
" E aqui eu termino. As duas primeiras mataram os corpos. Claro que muita gente morreu em estado de pecado grave e foi condenada, isso é certo.
Mas muita gente morreu santamente, inclusive assistida pelos sacramentos, e foi para o purgatório, e alguns, para o céu diretamente. O purgatório, depois, um dinheirão para o céu. Agora, o que o Vaticano II produziu?
A nova religião, com o seu novo e falsificado culto, nova e falsificada doutrina antrop substitutiva e uma nova moral. Criou o vale dos cadáveres: os mortos espirituais. Isso é.
. . O terceiro segredo é exatamente isso.
Repito: faz menção a Ezequiel 6:15. A palavra latina que aparece na. .
. na Vulgata, acho que é "cadáver", "cadáver" ou "cadáver". .
. aqui agora não me vem. Mas é a única vez.
. . não é parte do patrimônio, quer dizer, jamais a irmã Lúcia saberia dessa palavra se Nossa Senhora não tivesse dito.
Até em alguma parte da história, era aplicado aos corpos dos animais. Isso é muito grave, quer dizer, os que viveram como animais, escravos, submissos à carne, ao mundo e ao maligno, reféns das suas paixões. E, sem meias palavras, como verdadeiros bichos.
É doloroso isso. Não, como está no Novo Testamento, é onde os seus corpos já não são mais templo do Espírito Santo, enquanto rendidos ao pecado. A forma objetiva até que morram podem se converter e, sim, só Ele não opera porque o pecado veda, veda, vai obsidiando a alma em relação e vai aumentando a fome de pecado, a fome de pecado.
E, como está na nossa tradição, ahã, e no que é respectivo à conversão e ao chamado de Deus, mas até a nossa morte Deus pode, vai se tornando temerário e improvável, porque vamos nos obstinando. Santo Afonso dizia que é temerário protelar a própria conversão, mas, ainda assim, pode acontecer o milagre; não é o ordinário, mas o extraordinário. Basta lembrarmos de Santa Teresinha, o seu primeiro filho espiritual, que foi aquele assassino condenado que, muito bem pela oferta dela, se arrepende, assistido, recebe os sacramentos e foi salvo.
Foi para o purgatório. Quanto tempo lá estará, não se sabe, até que purifique; até que pague toda a pena que deve pagar, que não pagou nesse mundo, a justiça divina. E então, já, mas foi salvo.
Mas o problema é que a nova religião criou o Vale dos cadáveres e é o terceiro segredo de Fátima, é muito evidente. Ah, nós vamos aprofundar na série em vários outros aspectos; vamos voltar aos segredos, vamos voltar à consagração, vamos voltar aos pastorinhos. A série vai ser uma série com vários capítulos e aqui nós iniciamos abordando o terceiro segredo: a criação do Vale dos cadáveres, a falsa nova religião, o falso novo culto, a falsa nova doutrina, a falsa nova moral e a oposição à fé católica de sempre, à missa de sempre, à doutrina de sempre, à verdade de sempre, à moral de sempre.
E por isso que Nossa Senhora exigiu que fosse antes de 60 para deter aquele catalisador das ideias revolucionárias, impulsionado por aqueles que as assumiram até chegarem à realização e implantação de tudo isso. Eu vou terminar aqui; já estamos bem tarde aqui em Portugal, o fuso está de. .
. de. .
. não, de quatro, porque eles estão em horário de inverno. E amanhã, uma nova jornada espiritual.
Vamos rezar, propaguem a live e na próxima, uma semana já deve estar de volta aí. Não sei se já vou para o próximo episódio da mensagem de Fátima. Voltaremos; já veremos.
Ave Maria, cheias de graça, Santa Maria, por cada um de vocês, colocando as intenções de vocês também na Santa Missa. Rezam pelo nosso apostolado. Depois, um pouquinho na frente, eu vou comentar sobre uma nova etapa do que estaremos fazendo.
Peço as orações de vocês, ofereçam penitência, oração. Rezam muito, muito para que a missa de sempre, para que todo o resgate da fé católica, rezam muito pela Fraternidade Sacerdotal São Pio, a qual estamos unidos como amigos. Rezam muito, e para que nossa Rainha Santíssima alcance-nos as graças de fidelidade e de sustento do nosso apostolado, porque o combate ainda vai ser alto.
Um bom descanso para todos vocês. Até a próxima live.
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