ei pessoal nesse vídeo aqui eu pretendo explicar para você o conceito de ego em psicanálise principalmente considerando a segunda tópica do aparelho psíquico de flórida segundo modelo de mente que floyd formulou antes de mais nada eu gostaria de pedir para você algumas coisas esse vídeo ele está sendo publicado em várias plataformas então se você estiver assistindo no facebook curta o vídeo e siga a minha página o melhor curta a minha página no facebook curtida velho curta o vídeo e curta a minha página aí no facebook se você estiver assistindo nessa plataforma se você estiver assistindo
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de uma série de vídeos e eu comecei na semana passada é a respeito da segunda tópica do aparelho psíquico defroid eu falei para você no vídeo passado que freud é tem basicamente dois modelos de mente o primeiro modelo é aquele que divide a mente inconsciente pré-consciente e inconsciente o modelo que transformou no início do seu percurso de óleo e o segundo modelos o que faz formou a partir ali mais ou menos de 1923 que aquele talvez seja o mais conhecido né que divide a mente humana e o ego e superego e eu falei para você
no vídeo passado sobre o ide então se você não assistiu o vídeo passado eu recomendo você fortemente antes de assistir esse vídeo vai lá assista o vídeo anterior porque ele da contextualização necessária para que você entenda que eu vou falar nesse vídeo de hoje tá hoje especificamente eu vou falar sobre o hélio no próximo vídeo sobre o super leve e no quarto e último vídeo dessa série eu vou falar sobre a relação entre essas três instâncias ok no vídeo passado expliquei para você que o ide é a dimensão mais primitiva da nossa mente a dimensão
mais primitiva da nossa personalidade o que que tem no ide burro pulsos inscrito se você quiser né quer dizer esses dois termos não são sinônimos nesse contexto juntos né esses impulsos eu disse para você que eles podem ser classificado em duas categorias um curso de vida e impulsos de morte então e tudo que nós temos são amplos né há muito bem o início da vida eu falo também isso no vídeo passado no início da vida nós somos apenas e o que no início da vida não somos apenas um organismo movido por um impulso a criança
um bebê dos primeiros meses de vida meu semana melhor dizendo de vida ele não é nada além disso o organismo um filhote de almoçar aqui no membro da espécie humana é movido por um impulso por isso que a gente vai chamar de características autenticamente humanas como a obediência valores é a consideração pelo outro e princípios morais e os princípios da vida em sociedade tudo isso que a gente a gente acredita que seja autenticamente humano autenticamente civilizado essas coisas só vão existir depois no início da vida a criança só quer matar só quer obter de todas
as formas possíveis que o seu corpo proporcionam tudo que ela quer é isso destruir né do ponto de vista do frente a criança envolvida também por um espírito por um impulso de morte então a criança tem também o impulso para destruir né é assim por exemplo que freud entende aquilo que acontece quando a criança está sendo amamentada né por um lado ela tá me sugando o seio da mãe obtendo o prazer por isso tá fazendo também o seu o seu impulso de sobrevivência né mas por outro lado ela tá ali vez em quando mordendo né
é por grupo aí fantasia de destruir os em uma perna pink floyd entende o que se passa na cabeça da criança nesse primeiro momento tá no início da vida nós somos apenas movidos por impulsos mas o que que acontece se mostra continuar se mostrando movidos apenas por impulso a gente não sobreviver ia o que é primeiro lugar esses impulsos eles querem ser descarregado bom então sim sim a gente conseguisse buscando apenas satisfazer os nossos impulsos a gente morreria a gente não sobreviveria né é e por outro lado isso se isso é impossível é impossível que
a gente espera continue apenas buscamos a satisfação do grupo o que que é impossível porque é algo que o bebê vai aprendendo logo nas primeiras semanas de vida é que a realidade impõe limites ou seja nem sempre no momento em que ele deseja em que lancei a pelo seio da mãe para ser amamentado nem sempre o senhor vai estar disponível para ele os primeiros dias talvez até nas primeiras semanas de vida é isso quase sempre acontece né porque as mães de modo geral é por aquilo que o jornalista inglês chamado mini para chamava de preocupação
materna primária né você já sei identificação que a mãe tem com bebê nas primeiras semanas de vida e faz com que alguém saiba né melhor dizendo o momento em que a criança tá desejando sem materno então é entre o o desejo da criança entre um impulso e no oferecimento do objeto que é o seio o uso da primeira semana de vida quase não há nenhum intervalo né ah o que isso intervalo então a criança tem a impressão na sua perna das suas primeiras semanas de que é ela quem cria aquela realidade né porque chega tão
rápido chega tão imediatamente ela tem impressão que foi ela mesma quem criou aqueles feio que tá chegando para amamentá-los né conforme o tempo vai passando né ali nos primeiros meses de vida a criança vai se dando conta de que ela tem que esperar que nem sempre eu sei o vem na hora que ela quer leva seja ela vai se deparando com os limites da realidade ela vai perceber o que a realidade ela é resistente aos seus impulsos realidades tem uma rigidez né que a realidade a variável tão variável assim os seus impulsos então abaixo do
me conta do limite é a partir daí que o ego começa a nascer o ego vai ser do ig essa parte mais superficial do ide lembra no início nós somos apenas vídeo então a partir do índio a partir do contato do ide com a realidade vai se formando essa crosta quando eu falei no vídeo passado mas formando essa crosta que resultado justamente do encontro que nós temos com a realidade a realidade vai dizendo para gente olhar não vai poder você tem que aguardar você não vai poder satisfazer todos os seus impulsos o que aqui existem
limites limites reais né então vai se formando na nessa camada do ford chama de cortical nessa camada mais superficial essa camada mais externa do ide vai se formando um o que a gente vai dar o nome de ego então essa parte da nossa personalidade vai ser uma parte mais adaptada à realidade mas uma parte que vai entendendo o passar do tempo e querer não é poder vai entendendo que a realidade impõe um limite é a primeira faceta do ego né o ego é aquele é aquela parte da nossa personalidade está diretamente conectada com a realidade
é aquela parte da nossa personalidade que sabe que a realidade não é de acordo não é conforme os nossos desejos então a partir daí já se estabelece uma certa oposição entre o ego eo id o que o inter vai continuar querendo vai continuar com seus impulsos ali querendo ser satisfeito por outro lado ué vai olhar para a realidade espera aí outra roupa não dá para satisfazer sempre a peça para fazer do jeito que a gente quer eu vamos ter que entrar num acordo aí o ego vai ser esse elemento que tá olhando com a realidade
muito bem acho que uma outra faceta do ego que importante também que foi principalmente valorizada por um psicanalista francês chamado jacques lacan e é o fatos wego ele vai sendo construído ele vai ganhando substância em função das interações e nós estabelecemos com as pessoas à nossa volta ou ide ele quer satisfação dos impulsos certo aonde ele vai buscar satisfação dos impulsos ele vai buscar esse tivamente mundo mais particularmente nas pessoas que estão né ficam os nossos primeiros objetos esses primeiros objetos geralmente né na maioria dos casos é papai e mamãe mas tem também os irmãos
tem também e as pessoas com as quais a criança com virgem então a criança vai investir os seus impulsos nesses objetos buscando a satisfação deles né então vai investir os seus impulsos na mãe do pai dos irmãos em todas as pessoas à volta né e aí o resultado desse investimento nas pessoas vai ser o enriquecimento do ego porque o que toda vez que a gente inverte o nosso impulso investe a nossa libido a nossa energia psíquica nas pessoas a gente acaba produzindo um fenômeno secundário que a gente pode chamar assim dir de efeito colateral que
é o que só lhe chamou de identificação o que que é identificação é um processo em que traços do outro vão sendo trazidos para dentro de mim bom então eu o visto meu impulso da minha mãe para satisfazê-lo é meu impulso é de sobrevivência no impulso sexual é visto na minha mãe para satisfazer é assim que a criança faz o primeiro momento né e aí como o uma o efeito colateral desse investimento eu começo a trazer para dentro de mim traços que são da minha mãe então com isso eu vou te respondo meu nego meu
nego vai ganhando corpo ele vai adquirindo uma certa personalidade vai se tornando uma pessoa né ele vai adquirindo uma certa configuração as perceba essa configuração não é busão tema aqui no próprio da antropologia mas eu vou explicar para você não não se assuste é wesley não é autóctone ou seja ele não tem uma existência autônoma as características que estão no ego e elas brotam das pessoas com as quais o ego convívio e troca a história de daquele ditado que a gente já ouviu falar bastante aquele algumas pessoas até acham que veio da bíblia né é
diga-me com quem andas que te direi quem és tu pode vir quando a psicanálise se esse ditado ele é verdadeiro porque o quê que nós somos no final das contas o que que o nosso ego né no pico nosso ego e no final das contas project é o resultado das interações que a gente tem com as pessoas aquela críticas que eu tenho que meu ego tem aquilo que a gente chama se a minha personalidade né é o meu jeito de ser isso você joga as contas vem dos outros porque resultado dos investimentos que o it
faz nas pessoas um efeito colateral disso é que a gente vai trazendo das pessoas que a gente investiu nas quais a gente investiu a gente vai trazer do características para dentro do nosso ego né e esse pudesse dizer se alguém perguntar para você no ponto de ônibus o que que é um ego em psicanálise né a gente pode dizer se o ego por um lado ele é um uma reunião mas síntese de características de outras pessoas de outras pessoas que nós amamos de outras pessoas nas quais o azul vestimos os nossos impulsos não comparecer a
pessoa tem pessoas que nós amamos que podem ver se o nos nossos impulsos e por outro lado o ego é também na nossa mente ano nesse aparelho psíquico tal como freud o concebe o erro é o representante da realidade é o mesmo que vai dizer para o idioma querer não é poder né não é na hora que você quer não é do jeito que você quer que a realidade impõe limites então são essas duas facetas do eu repito para você entender e fixar primeiro lugar o ego ele é formado ele é constituído é só isso
que os traços de outras pessoas o telefone de identificações com os outros ok ele é uma reunião na síntese dessas características né e por outro lado de um representante da realidade que ele quem vai dizer para o ide e que ele não vai poder realidade eu volto a dizer siga curta esse vídeo se inscreva no canal curta minha página lá no facebook faça tudo isso para que a gente consiga propagar esse vídeo o máximo possível beleza em um próximo vídeo eu volto explicando o conceito de super é tão grande abraço a todos até o próximo
vídeo e aí