Fisiologia Respiratória - Aula 1 - Unidade Alveolo Capilar

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Augusto Cruz - Fisioterapia
Essa é a estréia desta série semanal de aulas sobre Fisiologia Respiratória. Gente, isso aqui vai pr...
Video Transcript:
Então é isso meu povo sejam todos muito bem-vindos a essa primeira das tantas aulas que nós teremos para falar sobre fisiologia respiratória eu sou o Professor Augusto Cruz se você não me conhece vai lá no trailer tá lá no primeiro vídeo dessa série onde eu falo um pouco da minha formação falo quem eu sou e apresento a proposta nesse tempão que a gente vai ter aqui todas as quintas-feiras às 19 horas às 19 não às 18 às 18 horas eh entregando conteúdos aí sobre fisiologia respiratória tá então você que é profissional da saúde que atua
não somente na terapia respiratória ou no Cuidado respiratório mas também atua no Cuidado da fonação por exemplo você que é fonodiólogo enfim você que trabalha com pneumologia como um todo ou atô no suporte ventilatório você precisa ter um conhecimento sobre isso aqui né gente ó fisiologia respiratória então como eu falei eu vou apresentar para vocês literaturas e Evidências que são apresentadas em Três livros bases fundamentais aí do nosso conhecimento para quem tá assistindo né em vídeo eh não tá só ouvindo eu tô mostrando os livros aqui só que eles não estão aparecendo muito bem por
causa do choma aqui tá então tudo que é verde dá uma sumida Olha que que situação horrorosa né eu também trago o giton Beleza não vou mostrar o meu gait que meu gait tá tão surrado aqui gente misericórdia até vergonha de mostrar as condições que estão o meu livro né mas Deus Cuida é isso que vale eh e nós vamos começar então nosso primeiro episódio hoje falando sobre estrutura do sistema respiratório tá esse episódio ele vai usar como base uma parte dos Capítulos um tanto do fisiologia pulmonar do levit quanto fisiologia respiratória do John West
beleza tudo aquilo que a gente for falar aqui eu vou repetir isso semanalmente e está presente nas literaturas nos livros então é extremamente importante você também ter o seu livro para que você consiga estudar com mais detalhes aquilo que vai ser dito aqui beleza então é isso vamos dar início a tudo todo o conhecimento que vai ser discutido sobre a fisiologia mas né como os próprios autores eles apresentam pra gente já não é possível se conhecer a fisiologia saber do funcionamento adequado sem a gente conhecer os personagens que participam disso né não é à toa
que os dois principais autores da literatura específica do assunto trazem de cara a estrutura e a função dessas estruturas beleza é óbvio que as funções elas vão ser mais discutidas também nos próximos capítulos como também nos nossos próximos episódios tá hoje nós vamos atentar a parte estrutural Bom vamos lá o que compõe a estrutura do sistema respiratório né que faz parte disso tudo muita coisa se a gente parar para pensar numa ordem de importância acho que é uma forma até mais interessante da gente discutir obviamente em primeiro lugar são os nossos pulmões né ah a
parte parenquimatosa composta por alvéolos enfim E esses são os principais tecidos ali os principais personagens mas não são os únicos até porque o ar não consegue chegar diretamente ao meu alvéola e para que isso aconteça ele precisa percorrer ali um caminho né um sistema de condução um encanamento vamos dizer assim que são as minhas vias aéreas chamadas de vias aéreas condutoras tá que podem ser divididas em vias aéreas superiores que começam aqui da entrada da da narina tá ou da entrada da boca e vão a até a porta da traqueia Essas são as vias aéreas
superiores beleza que são compostas por nariz cavidade nasal nasofaringe orofaringe laringofaringe ali naquela região que a nós chamamos de região glótica né até ali as pregas vocais onde nós temos a passagem a transição de laringe para traqueia Então até aquele ponto ali nas pregas vocais nós temos vias aéreas superiores beleza das pregas vocais para baixo nós temos ali A traqueia e as suas ramificações como a gente já vai apresentar para vocês então da traqueia até o bronquíolo respiratório final aquele bronquíolo que é o a última família de ramificação bronquiolar que a gente vai perceber e
vai entender aqui que faz parte ali das 23 gerações da árvore trá brônquica até aquele ponto ali é chamado de via aérea inferior beleza e o vulo em si a a a parte onde o ar ele vai se acomodar para permitir a troca gasosa Essa região é chamada de ácino então nós temos vias áreas superiores vias áreas inferiores e o ácino que é a minha estrutura aveolar onde o ar vai se acomodar Tá mas é só isso não gente não é só isso tá até porque nós estamos falando a o caminho Por onde o ar
percorre e onde o ar vai se acomodar para permitir trocar o gás com sangue mas que para que tudo isso aconteça de uma maneira eficiente nós precisamos de outros personagens que vão participar principalmente do movimento disso tudo tá para permitir com que os alvéolos eles sejam expandidos garantindo obviamente a característica estrutural dele que a gente vai falar que é muito fina tá como o ovo ele precisa ser muito fino ele não pode se expandir sozinho né até porque isso afetaria muito a difusão e a gente vai falar sobre difusão também primeiro o capítulo é só
promessa né e eu prometo um monte de coisa aí e depois eu que me vire para resolver e e e cumprir essas promessas todas mas é importante a gente sempre pontuar aqui ó vamos falar sobre isso vamos falar sobre aquilo e nós temos mais de um ano aí para discutir sobre tudo isso bom voltando como al vulo ele precisa ser fino para permitir ali facilitar a difusão Ahã ele não tem uma característica de auto expansão então o alvelo não consegue se expandir sozinho tá por conta disso ele necessita de personagens ali que são assistentes são
auxiliares dessa dinâmica que vai promover o movimento esses auxiliares gente eles fazem parte da caixa torácica beleza todo o revestimento parenquimatoso pulmonar que tem ali também né no no no seu no seu rol ali de estruturas as pleuras né e a própria caixa torácica os músculos respiratórios tá tanto aqueles que são responsáveis pela inspiração Quanto quanto aqueles que são responsáveis pela expiração todos eles fazem parte Ah dessa mecânica da caixa torácica beleza de todo o Arc bolso torácico vamos dizer assim porque o diafragma ele não tá ali conectado ao gradil costal não que ele não
está ele está inserido no gradio costal mas ele não está entre as costelas né então ele faz parte do assuar páo da do arcabouço torácico como a gente chama mas também nós temos um último e não menos importante personagem que é o sistema nervoso que tá em volta e que é responsável por essa dinâmica aí da excitação das fibras musculares e também a aferência né a recepção das informações que são dadas através dos sensores nós temos ali eh eh sensores ente no no na horta na ramificação das carótidas são os barorreceptores né Assim como nós
também temos receptores que estão intimamente ligados aos capilares alveolares coisas aí mais avançadas dessa discussão que nós vamos discutir daqui alguns meses para que vocês tenham mais base para entender essa dinâmica tá então olha como funciona eu tenho um sistema muito eh enriquecedor e muito abrangente que vai fazer parte isso tudo não é só o alvéolo não só a via aérea eu também tenho outras estruturas anatômicas que vão compor tudo isso de de tal forma que vai possibilitar e facilitar a entrada do ar beleza para que o gasto energético o consumo de ATP seja o
menor possível então a gente vai começar a entender e falar sobre unidade alvéolo capilar ah vias aéreas e vocês vão perceber que tudo é facilitador inclusive gosto muito da forma como o professor oest apresenta e faz comparações de pressões necessárias para se insuflar uma bexiga ou para se gerar um fluxo num cachimbo comparando com as pressões eh eh resultantes ali na via aérea mostrando o quão fácil é a entrada do ar beleza E esse objetivo é É de fato para preservar ali economizar ATP eh diminuindo ali o o consumo do Balanço energético do nosso paciente
Óbvio tá não vou entrar no detalhe aqui sobre o balanço energético ventilatório do recém-nascido que isso é um é algo que é muito diferente do que é do que acontece num paciente adulto tá em vista de que a mecânica ventilatória do recém-nascido quando a gente falar de mecânica a gente vai explicar mais sobre isso mas a mecânica respiratória do recém-nascido ela é muito diferente e o consumo energético nessa população específica ele também é diferente tá mas promessas nas quais eu terei que cumprir no futuro próximo né bom vamos começar a falar então sobre a unidade
ao vulo capilar né se a gente falou que o protagonista é o pulmão e o parênquima pulmonar vamos começar a falar do protagonismo dele e da estrutura que faz parte e desse parenquima né quando a gente Olha aquele pulmão ufad bonitão Rosa muitas vezes né ou avermelhado por conta do sangue a gente enxerga algo macroscópico aquela estrutura maior Ah e totalmente e e totalmente visível quase que uniforme mas quando a gente começa a aproximar essa câmera e dar um zoom ali naquele parenquima a gente percebe que tudo aquilo na verdade é feito por milhões e
milhões de pequenas estruturas parenquimatosas que nós chamamos de alvéolos tá E os alvéolos são de fato essas igas esses sacos tá onde o ar vai chegar para promover essa troca bom interessantes informações que a gente já começa a ver aqui na literatura e você sabia que o parena pulmonar de um indivíduo adulto ele tem entre 300 a 500 milhões de alvéolos ai Guto mas é muito grande essa diferença gente eu tô usando como base duas literaturas tá então o que é dito numa literatura que é dito em outra obviamente abre essa abrangência de possibilidades e
também a gente tem que levar em consideração que depende do sexo biológico do indivíduo assim como a altura do indivíduo então é por isso que os autores falam sobre aproximações porque você pode ter variações Tá bom então nós temos aí cerca de 300 a 500 milhões de alvéolos gente eu já tô aqui com com os meus livros aqui na mão né e eu espero que se você tiver o seu você também já Abra o seu o seu livro para você acompanhar junto comigo aqui e esses alvéolos gente eles têm um formato chamados de poliédricos tá
então se você lá na aula de fisiologia respiratória você que ainda não teve você busca aí eh aprender mais nas aulas normalmente vocês percebem que os ovelos eles são representados num formato esférico né ou no formato circular esse formato obviamente ele tem por objetivo dicar ali a característica é de de um saco né de uma sacola onde o ar vai se acomodar mas esse formato não é verdadeiro tá esses desenhos que os professores geralmente fazem eles são só simplificações para aumentar a compreensão o alvéolo em si gente ele tem vários lados e cada alvéolo tem
um formato específico que vai depender da posição que ele tá eh eh na anatomia pulmonar dos alvéolos que que estão em volta do do da circulação que tem em volta de toda a anatomia né então ele vai ter vários lados onde ele vai se acomodar ali eh no espaço que que foi permitido para ele tá isso até facilita bastante a gente ter mais área pulmonar o próprio a própria literatura eh ela fala que se todos os alvelos fossem esféricos né perfeitamente esféricos a nossa área pulmonar seria um pouco menor tá então nossa superfície de parede
ali seria um um pouco menor aproximadamente 85 M qu hoje nós temos aí aproximadamente 100 m qu de superfície pulmonar ou seja só pelo fato dos alveos não serem perfeitamente esféricos faz com que eles se acomodem ali e preencham todo o espaço isso aumenta ali a área e qual que é a importância de aumentar a área quanto mais área de parede eu tenho obviamente mais acesso a do oxigênio ao sangue eu vou ter porque todo lugar onde eu tenho um alvéolo eu tenho ali aproximadamente 1000 capilares em volta dele é gente é muito capilar que
eu tenho em volta de cada alvéolo Beleza então enquanto eu tenho lá meus 300 milhões de alvéolos vão fal jogar o número mínimo ali da da da variação eu posso ter aproximadamente 280 milhões de capilares que envolvem todos esses 300 milhões de alvéolos tá E então gente essa proporção ela é muito grande mesmo porque nós temos muitas moléculas de gás eh trocando e muito sangue tendo que passar ali para para levar esse oxigênio pro corpo e obviamente permitir a saída do CO2 tá eh interessante a gente ainda vai falar sobre membrana mas enquanto a membrana
é muito fina o meu capilar ele tem um diâmetro ali que ele precisa ser e ter um diâmetro suficiente para passar passada de PR passagem de uma hemácia tá então esse cada um desses 1 capilares para cada alvéolo eles tem um diâmetro suficiente pra passagem de uma hemácia por vez tá hemácia essa que vai ser responsável pelo carreamento de até 97% do oxigênio tá então olha como é muita coisa e muito grande e tudo isso que acontece bom eu também tenho entre os alvéolos tenho vários alvelos né eu tenho paredes que dividem uns dos outros
enfim mas eu tenho comunicações comunicações que acontecem entre eles então tenho pequenas aberturas ali pequenos furinhos que vão passar ali por um um pequeno espaço onde não tem capilar que são chamados de poros de com tá E esses poros de com que não são presentes nos recém-nascidos tá isso vai se desenvolvendo conforme o indivíduo vai crescendo e o desenvolvimento pulmonar vai avançando os poros de com também vão surgindo nessa nesse cenário os poros de com eles são extremamente importantes para distribuir um pouco e equilibrar um pouco essa distribuição do volume pulmonar Então vou encher o
pulmão em Milhões e milhões de alvéolos mas é óbvio que eu vou ter um alvéolo que vai se encher mais do que o outro isso depende não só do posicionamento do paciente mas até da característica que esse alvelo tem então esses poros de com eles são pequenas portas onde um alvéolo vai distribuir um pouco mais de fluxo pro outro ó tá um pouquinho de ar para você aqui tá um pouquinho de ar para você lá e isso ajuda a reequilibrar e diminuir a sobrecarga que eventualmente um alvéolo possa sofrer beleza bom Eh vamos falar um
pouco sobre alvéolo e vamos falar na verdade hoje tá vamos falar só sobre alvéolo porque o tempo aqui já é extenso e tem muita coisa pra gente discutir ainda na semana que vem a gente dá continuidade falando sobre via aérea né mas vamos entender um pouco como funciona eh esse alvéolo bom o alvéolo que eu falei para vocês são poliédricos mas esse alvéolo ele não é formado somente por uma única célula tá a parede do alvéolo é formada por diversas células que vão se encaixando nesse formato que o alvéolo tem nesses formatos variáveis que os
alvéolos têm tá a célula que compõe a estrutura de que corresponde até 95% de toda a parede do alvéolo ela é chamada de pneum mosto tipo um Beleza então um alvéolo ele é formado por várias placas de pnom mosto tipo um imagina como se fosse uma bola de futebol aquelas bolas de futebol que você tinha pedaços eh que se encaixavam dentro de toda uma esfera Óbvio que não é uma esfera Tá mas isso é um um uma simplificação cada parte daquela que compõe ali a parede seria um pneumócito tá a diferença é que esse pneumócito
ele tem um tecido muito específico beleza ele é ele é feito por um tecido muito específico que é o tecido epitelial escamoso ou pavimentoso que é aquele tecido epitelial dos tipos de tecido o mais fino que existe beleza isso de fato é totalmente importante e a gente não pode esquecer dessa característica muito fina do tecido alveolar Porque é ela que vai permitir a troca gasosa ela que vai facilitar a difusão tá a gente vai aprender lá na frente a difusão e nós vamos ver lá quando discutirmos difusão que a a espessura dessa parede ela pode
ter influência direta sobre a facilidade ou a dificuldade da passagem da molécula do gás tá Então imagina quanto mais espessa for essa parede mais difícil vai ser para esse gás passar então é por isso que a membrana eh alveolar e também a do capilar ela precisa ser muito fina para permitir a passagem facilitada dessa molécula Beleza então é por isso que essa parede tanto do alvéolo quanto do capilar são compostas por tecido epitelial escamoso ou pavimentoso e já vem uma curiosidade aqui para vocês tá eh essa parede contando parede do alvéolo parede do capilar e
o o espaço entre elas tá que chamado de interstício é essa distância total que a molécula tem para passar de um lado para outro ela é de 0,2 a 05 micrm e aí você se pergunta o que é um micrômetro né Qual que é a distância de um micrômetro aí a gente volta lá pras medidas e pesquisa entende que 1 micrômetro corresponde a 1 mm divido por 1000 ou seja uma de 1000 partes de 1 mm cara é muito fino só que quando a gente para para analisar a membrana ovulo capilar não tem nemum micrômetro
inteiro ela tem de 0,2 a 0,5 micrm ou seja Olha como a membrana alvelo capilar composta por parede de alvéolo parede de capilar e interstício que tá entre elas é muito fina e obviamente é isso que permite e facilita a passagem do gás beleza mas a gente falou até agora sobre 95% da superfície do alvéolo né e restam outros 5% que são compostos pelo quê são compostos por outro tipo de célula epitelial agora um pouco mais robusta um pouco mais grossa que são chamados de pneumo do tipo dois que são formados por tecidos epiteliais cuboides
Beleza então eles não são mais tão finos eles têm formatos de cubos e e são eles os responsáveis pela produção do surfactante que a a gente vai eh discutir muito ainda quando assunto foi estabilidade do alvéolo Tá além disso eu tenho outras células que também não estão ali fazendo parte da parede mas estão dispostas ali por dentro da parede que são os macrófagos tá que tem por objetivo obviamente lá e alguma partícula que não deveria ter chegado até ali eles vão lá e fagocitam alguma célula ali que morreu tá alguma célula que que que foi
destruída eles vão lá e fagoc também então o objetivo do macrófago é justamente fazer essa limpeza ali e garantir que tudo esteja eh o mais organizado possível tá bom bom a gente falou sobre muita coisa né a gente falou sobre toda a a estrutura parenquimatosa da coisa falamos sobre a composição anatômica como um todo nas suas nos seus grupos e falamos sobre a estrutura específica da minha ade ao vulo capilar na semana que vem quinta-feira às 18 horas a gente vai começar a falar sobre árvore traqueo bronquica sobre estrutura da via aérea parede da via
aérea E caminhando aí para discutir um pouco mais a função tá ó literaturas recomendadas aquelas que eu apresentei no começo fisiologia respiratória do John West fisiologia pulmonar do Michael levitsky não precisa ser essas edições que eu comprei aqui obv existem edições mais novas Tá mas recomendo que vocês tenham essas literaturas porque aqui o que nós fazemos é um resumo um apanhado e se você quiser saber mais detalhes sobre tudo isso que a gente tá falando você vai ter que ler meu amigo e não é moleza Tá bom então obrigado a todo mundo que assistiu esse
episódio até aqui e eu te espero na próxima quinta-feira as 18 horas Beleza tchau obrigado fui ah yeah
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