e o bumbum mexe mexe deixar no ponto quebrar a cabeça deixar que eu mando uma história que acordou programa deixa que eu conto uma iniciativa do Unicef no Brasil oi maninho oi maninhos corram aqui que já está começando o programa deixa que eu conto e se preparem porque hoje vai ser um dia bem divertido eu sou o Leandro Medina e eu sou André Soares nós somos artistas cênicos compositores e contadores de histórias estamos aqui para mais um encontro especial para falar sobre a Amazônia região da Maior floresta do mundo e o programa de hoje está
uma quentura só olha tem história indígena sobre o surgimento do Fogo tem curiosidades brincadeiras adivinha égua é muita coisa É sim vai ser bom demais hoje vem com a gente e chama todo mundo de casa porque vai ser o tecido e a história já está querendo chegar o Lê roda moída ou lê a história de novo rolê roda moída orelha a história seguro deixa que eu compro deixar de considerar e deixar então vamos mostrar nós dois conversando alguns pensam que eu consiga vamos contar nós dois nossa história de hoje vem lá do extremo norte do
Brasil do povo indígena taurepang que vive no estado de Roraima e ela é muito muito antiga mas para essa história chegar bonita e interessante precisamos preparar o nosso coração para receber lá vamos lá as mãos estão limpinhas bom então vamos começar pega as duas mãos gruda palma com palma e esfrega esfrega esfrega esfrega até ficar quente quente quentinha e rapidamente põe as mãos no coração E aí ele receber este calorzinho e abrirá suas portas para a história eu acho que agora estamos Preparadas e e há muito muito tempo atrás antes do começo do mundo apareceu
sobre a terra os índios taurepang eles ainda não sabiam usar as sementes para plantar isso a comiam os frutos e Raízes que podiam colher na natureza eles também sabiam caçar e pescar mas tudo era comido cru ou seco isso porque eles não sabiam fazer fogo apesar de saberem que o fogo existia o fogo só costumava aparecer nos dias de chuva quando riscavam o céu em forma de Raia fazendo aquele barulhão do Seu Lado ao tocarem a terra e se desfazem faíscas e depois fumaça indicando que ali havia fogo e os guerreiros mais Corajosos da Aldeia
então corriam pelo Mato a fim de conseguir ao menos um pouquinho de fogo mas sempre que chegavam lá já não havia nada numa dessas vezes ele descobriram alguns animais com carne diferente estavam quentes haviam sido assados pelo fogo e tinha um sabor um maravilhoso assim Hospital repang Descobriram que comida cozida é bem mais gostosa mas como eles iam achar o fogo naquela Aldeia também vivia uma velha Feiticeira chamada a pele nos amo uma certa época de sua vida sem ninguém saber o porque ela se tornou o mal humorada e rabugenta não gostava de falar com
ninguém e nem de ter alguém por perto resolver o por isso morar um pouco afastada da Aldeia a velha índia pele nos amo tinha o costume de andar pela Floresta Para catar o secos de árvores que levava para sua casa deixando do lado de fora todos enfileirados misteriosa fazia com que todos achassem que ela guardava algum segredo que ninguém conhecia pois que naquela Aldeia havia também uma indiazinha chamada ao ar Ana P seu nome na língua dos taurepang quer dizer raio ela era corajosa e dizia não ter medo de nada costumava brincar sozinha pela Floresta
observando o bichos plantas e os Igarapés certo dia o aranape viu de longe a velha pelo menos estamos catando Galhos pelo Mattos que ficou bem curiosa aqui é Feiticeira fazer com aqueles Galhos E no fim de tarde quando as pessoas já estavam se recolhendo nas suas casas o aranape saiu de fininho sem que seus pais vissem e foi na direção da casa da velha índia pele no SAMU cheia de coragem ela se aproximou da casa e começou a procurar algum buraquinho o que pudesse ver o que a velha estaria fazendo lá dentro é que naquela
Aldeia as paredes das casas eram feitas de barro e às vezes ficavam alguns Buraquinhos guaraná pin se movia na ponta dos pés para não ser descoberta sua curiosidade era maior que o seu medo e ela não parava de procurar um furinho na parede de barro para espiar lá dentro só que no escuro ela não viu os galhos secos apoiados em pé na parede pimba tropeçou em um que acabou derrubando todos os outros que estavam se foi aquele barulhão ouvindo aquilo a velha Feiticeira resmungou dentro de casa bem está aí desde aí a indiazinha Ficou desesperada
e mais rápida do que um raio se levantou e se escondeu atrás de uma Moita de lá ela conseguia ver a velha sem que a velha Avicii Quem está aí bom e como só ouvia o som da selva na noite ela resolveu gritar pois se eu te encontrar eu vou te pegar e vou te cozinhar ouviu a menina começou a tremer de medo estava realmente assustada e sentiu vontade de correr mas a feiticeira Poderia lhe ver e usar sua magia para apanhá-la então preferiu ficar quieta aonde estava de repente ele não somos saiu da casa
com uma vara pontuda nas mãos e Um cesto enorme nas costas a velha Feiticeira arrudiou a casa bem devagarinho até chegar no lugar onde estava os galhos derrubados e com o corpo o Cutucou umas duas vezes de lá saiu uma mucura que é uma espécie de rato selvagem ela 17 gás ou Ratinho com a vários jogou dentro do cesto desconfiada sentindo um cheiro diferente no ar a velha índia olhou para a moita a onde estava escondida a indiazinha e foi na sua direção eu sei que tem alguém aí e eu vou pegar eu tô sentindo
cheiro é de gente curiosa mesmo estando escuro a velha índia Feiticeira conhecia muito bem tudo o que está ao redor da sua casa quando ela chegou perto da moita começou a espetar com a vara diversas vezes até se cansar mas nada encontrou mora na pe mais esperta do que é Feiticeira já tinha saído da moita e entrado na casa da velha lá dentro encontrou é de cestos grandes se escondeu em um deles e ficou quietinha a velha Feiticeira voltou toda desconfiada entrou na casa e ficou um tempo em pé observando para ver se via ouvia
alguma coisa como não ouviu deixou a vara eu sei isto grande num canto e seguiu caminhando até um lugar onde estavam os galhos que ela trazia da floresta a pequena aranape acompanhava tudo sem se mexer pelos Buraquinhos da Palha trançada do sexto observava aquela casa era diferente das outras tem um buraco no teto bem no meio das Palhas do telhado e uma luz no centro que iluminava tudo e a menina quando viu aquela luz ficou encantada e lembrou dos fios Luminosos que riscavam o céu nos dias de chuva Hum será que aquilo era o tal
fogo ela pensou a indiazinha ficou pensando como aquela velha conseguiu pegar os raios de fogo sem nem mesmo os guerreiros mais velozes da Aldeia não tinha conseguido Será que a velha feiticeira é amiga dos raios e eles deram um pouquinho para ela o quanto mais Ela olhava aquela chama Luminosa Mais Seu Coração batia forte enquanto isso já convencida de que não havia ninguém ali a velha juntou uma porção de Galhos ficou de cócoras e fez força Como se quisesse fazer cocô demorou um pouco e ouviu-se um sonoro que chamou a atenção de guaraná pe ela
teve muita vontade de rir mas não podia pois a velha ele encontrá-la segurou o riso para dentro e continua observando não é que a velhinha fez cocô Mesmo que bem em cima dos Galhos para emoção levantou tomou o ar e começou a cantar a cantar a canção para fazer o ator para minha casa que ser bato meu pé forte aqui no chão para o a tosse fazer vai descer 44 vai aquecer um fogo no Whats eu vou fazer vocês não sabem o que aconteceu o cocô da velha começou a ficar vermelho e ela pegou um
abano sabe que a banda não é uma coisa assim feita de palha trançada que parece um leque e quando a gente começa a balançar ele faz um ventinho no ar pois ela pegou abana e abandonou abandonou abandonou o cocô e o ventinho que saia do ar eu fui fazendo cocô virar brasa e de repente o fogo brilhou e com o fogo Pronto ele nos amo colocou uma panela com água em cima dele cozinhou mandiocas e preparou caxiri uma bebida especial bebeu e foi dormir o arnap estava encantada com o fogo que tinha visto pela primeira
vez na sua cabeça a canção de pele nos amo não parava de se repetir e ela lembrava lembrava sem parar e quando tive certeza que a Índia velha Feiticeira estava dormindo roncando que nem uma onça com fome a pequena índia saiu de dentro do cesto e andou bem devagar até a porta depois correu feito doida pela Floresta na direção da Aldeia estava escuro mas por sorte era lua cheia e estava tudo iluminado quando chegou na sua casa seus pais já estavam preocupados pois morando up havia saído sem avisar para onde ir a pequena índia então
contou tudinho que tinha acontecido no dia seguinte seus pais chamaram todos os homens sábios e mulheres sábias Aldeia para ouvir guaraná pin todos eles decidiram juntos procurar pela emoção EA velha vendo aquele monte de gente chegar em sua casa correu lá para dentro e apagou o fogo as pessoas entraram e apesar de não achar a sentir um cheiro e um calor que nunca tinham percebido antes na terra quiseram saber o que era e a velha índia disfarçou é que eu tenho problemas com a minha barriga não faço cocô direito e meu po é bem fedido
disse ela e como ela não quis contar a verdade os grandes sábios levaram a velha Índia para o deles disseram que iam cuidar dela para que ela ficasse boa da barriga mas na verdade eles queriam que ela comesse muito para poder fazer cocô e por isso lhe deram um beijo peixes carne de anta e frutas de todos os tipos quando chegou a hora da velha índia pegue nos amo fazer cocô todo mundo ficou esperando para ver o fogo acontecer mas na hora mesmo não aconteceu foi nada só um cheiro ruim danado a velhinha Deve estar
mesmo muito mal da barriga pensar os sábios e sabes da Aldeia e eles então mandaram chamar o Arena pe queriam saber que tolice ser aquela que ela tinha inventado como é que poderia ter mentido para todos da Aldeia é com lágrimas nos olhos hora na pe jurou que não era mentira e pediu mais uma chance para provar a todos o que tinha visto e é que ela havia se lembrado que a velha tinha cantado uma canção e que talvez a canção fosse sentar em uma espécie de reza que faz algo ruim se transformar em algo
bom para as pessoas ao verem as lágrimas nos olhos da menina eles lhe deram mais uma chance a indiazinha então ficou por perto da casa onde estava a velha Feiticeira e vez ou outra quando ouvia algum barulhinho lá dentro ela espiava por um buraquinho na parede para ver o que a velha estaria fazendo pois quando a Índia Feiticeira se acocorou para fazer cocô forma pe Começou a cantar aquela canção que ela nunca tinha esquecido que cantam para trazer para minha casa que ser para tu meu pé parte aqui no chão para uma tosse fase e
vai descer quatro batom vai aquecer o adoro um pouco novo 44 já vai nascer what what cantor cantor tão forte e alto que todo mundo da Aldeia foi vendo que estava acontecendo e de repente se viu sair através das Palhas do telhado da casa uma fumaça igual a que ficava na floresta quando os raios caíram todo mundo correu lá e ficou esperando para ver o que estava acontecendo pedindo licença para entrar as sábias da Aldeia voltaram com os galhos Em Chamas e começou uma linda festa pele noção aproveitou para tentar fugir mas trombou com a
pequeno Arena PE o seu olhar era de muita raiva o guaraná pe porém segurou na mão da velhinha e ele disse Muito obrigada agora a vida para o nosso povo nunca mais será a mesma será muito melhor o meio sem jeito a velha pele nos amo sentir um calorzinho no seu coração agora na pe então lhe disse que ela não precisava mais se esconder que se quisesse ficar na aldeia ela agora seria cuidada por todos afinal ela já estava velhinha e deveria estar perto do seu povo os sábios e sabes da Aldeia ouvindo a conversa
se aproximaram e reforçaram o convite assim as duas menina e velhinha se tornaram parceiras na fabricação do fogo o ator como eram chamadas as pedras quando não é bem Encantadas pela Canção poderiam ser usadas depois é que quando uma batia na outra saiu uma Faísca que virava fogo então elas puderam guardar muitas pedras que duraram muito muito tempo é a velha índia Feiticeira ainda viveu na aldeia e quando morreu passou os seus poderes mágicos para o aranape que virou a grande guardiã do fogo na floresta a estátua tapioca assado uma pipoca aí ó e abacaxi
são todas as palavras da língua nas palavras igual oração tem todo um e a gente costuma falar nas palavras do PPI que estão na nossa língua portuguesa mas na verdade ela não é exatamente uma língua ela é um dialeto sabe que é um dialeto é um conjunto de várias formas de falar parecidas mas que não são iguais No Brasil existem vários dialetos que são chamados de Tupi hoje o deixa que eu conto traz mais duas palavras que vieram do Tupi e que falamos na língua portuguesa urubu e Igarapé a palavra urubu vem do Tupi antigo
urubu sendo que o uro quer dizer ave grande e Boo quer dizer negro e é bem isso mesmo Urubu é uma ave preta enorme quando está no céu tem horas que ele bate as asas e outras que ele quase flutua como se estivesse deslizando no ar puro em todas as regiões do Brasil e gosta de se alimentar dos restos das casas deixadas pelos outros animais Igarapé é uma palavra que nasceu do encontro de duas outras palavras da língua tupi e Gaara que quer dizer Canoa e a pé que quer dizer caminho ou seja Igarapé quer
dizer caminho de Canoa e é isso mesmo viu gente ele é um pedaço de rio que sai para o lado e faz um caminho onde a água é mais calma e as Canoas podem passar sem perigo e chegar mais perto da terra são todas as palavras da língua duas palavras igual em toda a volta de novo é [Música] ei ei me conta uma coisa quem aqui já parou para ouvir os sons que estão ao nosso redor vamos fazer essa experiência mas antes é preciso chamar o silêncio o silêncio é mesmo tempo parados do cada alimento
Eva brilhoso para conhecer os outros músicos como mosquito o São Domingo o produto novo e agora que o silêncio já chegou eu quero convidar vocês para ouvir os sons que estão nas nossas casas cada um vai ter o seu som porque as nossas casas são diferentes não é mesmo tensão de panela na cozinha tem som de carro passando lá fora tensão de gente conversando que tal você ouvir os sons da sua casa fechem os olhos e um dois três ouvindo e agora nós vamos ouvir sons que vem lá da Floresta Amazônica e o primeiro deles
é o som do macaco vamos escutar E aí [Risadas] ah ah eu adoro os macaquinhos eles são tão divertidos Acho que são os bichos mais brincalhões da Floresta e tem um outro som que de vez em quando visita Floresta que é o som do fogo às vezes ele acontece sozinho mas muitas vezes as pessoas mesmo tocam fogo nas matas para derrubar as árvores mas o som do fogo pode estar também nas fogueiras e nos fogões a lenha ouve só a saudade vinha é hora de vinha adivinha nada de milhar agora é aquela hora de colocar
na cabeça para pensar o que é o que é o que será quem vai conseguir adivinhar preparem os ouvidos para escutar Nossa Adivinha de hoje o que é o que é tem as pernas cabeludas e caminha 4 de manha a sua picada venenosa mas não é uma piranha ela sobe nas paredes Esse bicho é você sabe o que é é um tempo para pensar daqui a pouco a gente volta com a resposta é [Música] em curiosidades da Amazônia oi maninho Oi maninha hoje curiosidade da Amazônia vai trazer um tema muito interessante a gente vai falar
sobre etnias indígenas no Brasil existem 256 povos indígenas e 180 deles vivem na região Amazônica isso quer dizer que estes povos são espalhados pelos Estados do Acre Amapá Amazonas Mato Grosso Pará Rondônia Roraima Tocantins e Maranhão é mais da metade dos povos indígenas do Brasil todinho mas olha os indígenas que não são todos iguais não Cada um tem sua cultura ah ah não sabe o que é cultura eu explico é o jeito que as pessoas têm de viver o jeito que cozinham como constroem suas casas a maneira que eles dançam cantam brincam as roupas que
usam que como se pintam tudo isso a cultura e como cada povo tem um jeito especial e só seu de fazer cultura eles são únicos é por isso que a gente chama cada um desses povos de etnias então a gente pode dizer que na Amazônia Existem muitos tipos de etnias fui Anauá Guajajara ianomâmi gerente Suruí paiter bororo Maracanã são apenas alguns desses nomes Existem muitos outros que estão lá cuidando da natureza e que nós precisamos conhecer a e agora juntos vamos lá com meus amiguinhos vão brincar porque entra lá lá vai ser muito bom lá
lá vai ser bom demais tá lá lá vai ser muito bom Lala vai ser mais égua que hoje tem brincadeira das boas é o Carimbó um tipo de dança aqui da região Amazônica e acontece assim na primeira parte da música que fala fui na mar até apanhar Guajiru a formiga de fogo me mordeu a gente dança livre cada um do seu jeito a antes que você me pergunte Guajiru é o nome de uma fruta agora bom então na primeira parte a gente dança livre como eu falei cada um do seu jeito mas quando a música
disser me mordeu no joelho a gente coloca a mão em cima do joelho e a gente vai fazer isso com todas as partes do nosso corpo que a música falar OK por exemplo se falar me mordeu na barriga a gente coloca a mão na barriga se falar de dão a gente põe a mão do dedão E por aí vai estão prontos um bora logo brincar então eu fui na mata a mãe eu fui na mata apanha Guajiru a formiga de fogo Mingo virar mata apanhava de Rua Formiga de fogo me mordeu Fui lavar o banheiro
de lá poder de fogo vem correr me mordeu no meu pé zumbi canela sofremos um elemento me mordeu na minha voz em sou eu fui na mata banho águas e do ar formiga de fogo me morreu por amor apanha quase igual formiga de fogo me Motel Cuiabá tá apanha quase igual a forminha de volume morreu para vai ganhar pode voar formiga de fogo e eu não mundo e morreu no me some mo deu na costela me manda no meu ombro eu fui na mata a Põe água visual formiga de fogo que morreu a matar apanhar
quase zoava tá legal de fogo meninozinho coisa lá trabalhar quase 14 milhões de fogo no hotel Portal da manhã aguarde logo briga de fogo myblog me mordeu no meu braço é preciso me mordeu gosto ver você deixando que modelo de dão você sumir modelo de direção fui na mata foi a base do a formiga de fogo me Motel fui lá mata apanhar Guajiru a família de fogo me morreu foi amada foi água de sua vida de volume como eu levar apanha quase no abobrinhas de Fogo de morreu ele morreu de Jesus e bateu-me no Deus
que modelo e morreu meu primo Deu medo deu em mim a saudade minha é o da adivinha adivinha da de minha Voltamos com Adivinha quem conseguiu descobrir a resposta vamos relembrar tem as pernas cabeludas e caminha 4 e manhas sua picada é venenosa mas não é uma piranha ela sobe nas paredes Esse bicho é Aranha quem acertou [Música] E aí chegou a hora de mandar aquele abraço bem apertado e gostoso hoje vai para a escola municipal indígena Cícero Canuto de Lima do projeto raiz do Cará e para a Escola Municipal Antônio Rodrigues da Silva do
projeto panela de barro ambas da cidade de uiramutã Roraima e um abraço vai também para o escritor e ilustrador Maurício negro que organizou o livro chamado nós uma antologia de literatura indígena com várias histórias indígenas colhidas de autores de diferentes povos no Brasil ajudando a gente é saber mais sobre essas culturas Obrigada Maurício aquele abraço um rolê olha e o programa acabou o rolê olha urina ou de ver o problema Acabou o programa de hoje contou com a participação de André Soares e Leandro Medina na locução e na adaptação livre do conto de origem taurepang
a partir do escritor Cristino wapichana as composições são de Leandro Medina os músicos participantes Pedro Paulo Sales Rafael Gomes Marcelo Monteiro e André roi que também fez a produção musical de sistemas edição e mixagem Leandro Medina André Soares Isabelle Medina e a iniciativa deixa que eu conto do Unicef no Brasil está alinhada a base Nacional comum curricular na etapa da Educação Infantil este programa contempla os seguintes direitos de aprendizagem brincar expressar E participar e os campos de experiência o eu o outro e o nós escuta fala pensamento e imaginação corpos gestos e movimentos o deixa
que eu conto é uma iniciativa do Unicef no Brasil que você pode nos encontrar no nosso canal do YouTube que é o youtube.com/Unicef Brasil e no Spotify é só procurar deixa que eu conto você também pode ser que a gente no Instagram pelo@Unicef Brasil e conhecer o nosso site www.unicef.org.br [Música] o bumbum mexe mexe deixar no ponto quebrar a cabeça deixar que eu mando uma pessoa que acordou programa deixa que eu conto uma iniciativa do Unicef no Brasil