A força mais poderosa que muda uma vida não é motivação, é a troca de identidade. Conforto é o câncer invisível do século, mata lentamente e ninguém percebe. Você não é seu passado, você é o padrão que decide romper hoje. Experiência destrói crença. Faça o impossível uma vez e nunca mais será o mesmo. Quer paz? Então se fortaleça, porque o fraco nunca tem descanso. Você não descobre sua missão com a cabeça, descobre com ação. Não existe liderança sem coerência. Você lidera quando sua vida fala mais alto que suas palavras. Não é sobre você, é sobre o
que você desperta nos outros quando vive sua verdade. Você não é preguiçoso. Você só aprendeu que fracassar doia menos do que tentar de novo. Mas e se hoje você pudesse quebrar essa identidade? E se eu te mostrasse que tudo muda quando você decide parar de se esconder de si mesmo? Neste vídeo, você vai confrontar uma verdade que talvez ninguém teve coragem de te dizer. A maior prisão da sua vida não tem muros nem trancas. Ela tem nome, tem rosto e está te olhando no espelho agora mesmo. E quem vai conduzir essa jornada? Alguém que cresceu
em meio à instabilidade. Teve quatro figuras paternas diferentes. Foi expulso de casa no Natal. Trabalhava como zelador e um dia correu 25 km de volta para casa com raiva, medo e uma decisão queimando no peito. Eu nunca mais serei essa versão limitada de mim mesmo. Esse momento foi o início de uma revolução pessoal. Hoje ele já tocou a vida de mais de 50 milhões de pessoas ao redor do mundo com livros, eventos, treinamentos e uma energia que atravessa a tela. Se prepare para uma aula intensa, verdadeira e transformadora com aquele que muitos consideram o maior
estrategista da mente humana da atualidade, Tony [Música] Robbins. Você não é o que você pensa que é. Você é o que você aceitou ser. Olha para mim por um instante e me escuta de verdade. Você não é preguiçoso. Você não é incapaz. Você não é fraco. O que você é alguém que decidiu acreditar nisso para não sofrer mais. A coisa mais poderosa que muda a vida de alguém não é talento, não é disciplina, não é nem dor, é identidade. Identidade é o que você diz para si mesmo quando ninguém está olhando. É aquela voz que
sussurra: "Isso não é para mim. Eu não sou assim. Eu não consigo. Mas deixa eu te perguntar, quando foi que você decidiu isso? Quando foi que você definiu quem você é? Porque eu garanto, você tomou essa decisão em um momento de dor. Talvez alguém te disse que você não era suficiente. Talvez você fracassou mais de uma vez. Talvez só estava cansado de tentar e doer de novo. Então você criou um rótulo, uma história, uma narrativa e essa narrativa virou uma prisão confortável. Você começou a viver para proteger essa identidade em vez de romper com ela.
Agora eu quero que você imagine o seguinte: você tem um termostato emocional. Ele está ajustado em 68º. Não é o seu ideal, não é sua melhor versão, é o que você aceitou, é onde você se acostumou a estar. Você quer mais amor, mais dinheiro, mais energia, mais conexão, mais liberdade. Mas inconscientemente, toda vez que a temperatura da sua vida sobe, quando você começa a crescer, o ar condicionado da autossabotagem liga, você perde o foco, se distrai, se convence de que não era o momento e volta paraos 68º. Por quê? Porque é aí que sua identidade
te disse que você pertence. Agora olha nos meus olhos aqui. Eu vou te dizer algo que pode mudar tudo. Identidade não é destino. Identidade é hábito. E hábito pode ser reescrito. A maioria das pessoas tenta mudar pela força. Força de vontade, motivação. Elas se empurram até o ponto em quebram. Mas a transformação real não vem do empurrar. Ela vem do puxar. Puxar por algo maior que você. Um propósito, um significado, uma missão, algo que arranque você da cama às 5 da manhã com os olhos ardendo, mas o coração aceso, algo que não te dá permissão
para se esconder mais atrás da desculpa de quem você acha que é. E sabe o que é mais louco? Seu cérebro vai resistir. Ele vai lutar para manter a versão antiga. Mas cada vez que você faz algo fora da sua identidade antiga, cada vez que você age como a nova versão de você mesmo, você mata uma célula da identidade antiga e alimenta a nova. Você reprograma o sistema, você sobe o termostato, você rompe com o padrão, você deixa de ser alguém tentando mudar e começa a ser alguém que vive como se já fosse, porque aí
não é mais um esforço, é quem você é. E se você duvida disso, escuta o que eu vou te contar. Eu tinha 17 anos. Minha mãe me chutou de casa no Natal sozinho, sem carro, sem dinheiro, trabalhando como faxineiro à noite. E naquela noite, quando não tinha ônibus e eu estava a 27 km de casa, eu corri. Corri por raiva, por medo, por sobrevivência. Mas durante aquela corrida, eu reescrevi minha identidade. Passo por passo, palavras por palavras. Eu gritei: "A cada passo eu estou mais forte, a cada passo eu estou mais vivo. A cada passo
eu estou renascendo." E não foi mágica, foi decisão. Foi corpo, foi mente, foi alma juntos. E naquela madrugada, sujo, cansado, sozinho, nasceu uma nova versão de mim. É isso que eu quero para você, que você pare de negociar com a versão medíocre de si mesmo e comece a construir todos os dias a versão que o seu destino exige. Agora, talvez você esteja se perguntando, mas Tony, por que é tão difícil romper com isso? E é aí que entra o verdadeiro segredo. Sua vida está sendo controlada por um conjunto de rótulos invisíveis e esses rótulos precisam
morrer. Sabia que mais de 70% de vocês assistem, se emocionam, mas ainda não estão inscritos? Me ajuda gratuitamente agora. Clica em inscrever-se, deixa seu like e comenta aqui embaixo qual parte do Tony Robbins te fez repensar sua vida hoje. Lembre-se, a transformação que você espera pode começar com algo simples, um clique e uma escolha real. Sua história não é você, ela é só a versão antiga que te mantém estagnado. Você está aqui comigo agora e eu preciso que entenda uma coisa fundamental. Sua vida não é o que te aconteceu. Sua vida é a história que
você contou sobre o que te aconteceu. Os rótulos que você carrega. Sou uma pessoa ansiosa. Sou uma pessoa tímida? Sou uma pessoa impulsiva? Sou uma pessoa viciada? Sou uma pessoa frágil. Esses rótulos se tornaram a moldura da sua existência. E agora você olha tudo por essa lente todos os dias. Mas deixa eu te dizer algo que pode parecer duro e é por isso que talvez ninguém nunca te disse assim antes. A história que você está contando sobre si mesmo está matando seus sonhos. Sim, porque o ser humano tem uma necessidade mais forte do que quase
qualquer outra coisa. A necessidade de ser coerente com quem acredita que é. Mesmo que isso te destrua, mesmo que isso te faça andar em círculos, mesmo que isso te mantenha infeliz. Quer um exemplo? Quantas vezes você já tentou algo? quase conseguiu, mas travou no final. Quantas vezes você começou um projeto, uma dieta, uma mudança e parou, você travou, sabotou, desistiu e depois disso tudo, para não se sentir um fracasso, você contou uma nova história. Eu sou assim mesmo. Eu sou procrastinador. Eu sou indeciso. Não, você não é. Você estava com medo. Você estava cansado. Você
estava desconectado do motivo real. Mas aí vem o perigo. Depois de repetir esse padrão quatro, 5, 10 vezes, você para de tentar mudar o comportamento, você muda a identidade. E aí você não age mais para alcançar seu sonho, você age para proteger seu rótulo. Você entendeu? A dor de tentar e fracassar dói menos do que a dor de sonhar e não conseguir. Então você troca o sonho pelo rótulo e vive num teatro interno onde tudo que faz é justificar a versão que te dói menos. Mas sabe porque eu estou aqui contigo agora? Porque eu sei,
eu sinto em cada célula do meu corpo que você não é essa história. Eu já vi isso milhares de vezes. Pessoas que carregavam rótulos como quem carrega correntes, que num evento, numa conversa, num momento de clareza, arrebentaram essas correntes e perceberam: "Eu nunca fui isso. Eu só aceitei isso por tempo demais". E eu vou te dizer, romper com uma história antiga exige coragem. Mas a recompensa é brutal. Você recupera o poder de escolha, você para de reagir e começa a criar. Você assume a direção da sua mente, do seu coração, da sua vida. E como
é que você faz isso? Com experiências. Uma crença é só um pensamento que você aceitou como verdade, mas uma experiência quebra isso. Você pode acreditar que não é forte o suficiente até atravessar uma fogueira e sair inteiro do outro lado. Você pode acreditar que não é capaz de falar em público até subir num palco e sentir o mundo te escutar. Você pode acreditar que não tem valor até servir alguém e ver o brilho no olhar da outra pessoa porque você esteve presente. Experiência quebra narrativa. E é por isso que nos meus eventos eu não fico
só te falando, eu coloco você para viver. Porque quando você vive uma experiência que desafia a sua história, sua identidade se expande. E quando a identidade se expande, você nunca mais volta ao que era antes. Agora, eu sei que talvez você ainda esteja preso em alguma dor antiga, talvez em algo que te disseram na infância, talvez em uma traição, em um trauma. E você acha que precisa esperar cicatrizar para então mudar. Mas deixa eu te mostrar o contrário. Você não precisa esperar se curar para começar a viver. Você começa a viver. E a cura começa
no processo. Você já carregou esse peso por tempo demais. A pergunta agora é: até quando você vai permitir que o passado continue dirigindo seu presente? Porque aqui vai a verdade nua e crua. A maioria das pessoas passa a vida inteira tentando fugir da dor e ao fazer isso, foge também da vida. Você precisa de uma nova história, não uma história perfeita, uma história mais poderosa. Uma história onde você não é a vítima, mas o criador. Uma história onde você não é o erro que cometeu, mas a lição que aprendeu. Uma história onde cada queda te
empurrou para mais perto de quem você nasceu para ser. E tudo isso começa aqui agora, com uma nova decisão, uma nova forma de ver e um novo lugar de onde agir. Porque quando você para de contar a velha história, você começa a construir o novo eu. E é aí que entra o próximo passo, porque depois de romper com a história antiga, você precisa aprender a construir uma nova fundação. E essa fundação tem um nome, estado emocional. Seu estado define sua vida e você pode tomar o controle dele agora. Escuta isso com atenção. Você já percebeu
que nos dias em que está animado, focado, com energia, você enfrenta qualquer coisa? Mesmo sem saber exatamente como resolver, você resolve. Mesmo sem tempo, você faz caber. Mesmo com medo, você vai lá e age. Mas nos dias em que está exausto emocionalmente, sem energia, sem fé em si, você hesita, você adia, você inventa desculpas tão bem estruturadas que parece até verdade. Não é falta de tempo, não é falta de capacidade, é falta de estado. O seu estado emocional, ou como eu chamo o state, é o que define o que você acessa da sua mente, da
sua força, do seu coração. Você pode ter o maior sonho do mundo, mas se estiver num estado de medo, dúvida ou desânimo, você vai boicotar tudo. Agora, presta atenção. A maioria das pessoas acha que o estado emocional é algo que acontece com elas. Elas esperam se sentir bem para agir, esperam acordar motivadas para mudar, esperam que algo externo mude o interno. Mas aqui vai o golpe de realidade. Esperar sentir para agir é viver preso. Agir mesmo sem sentir é liberdade. Você não precisa esperar pela motivação. Você pode gerar a motivação. Você não precisa esperar pela
confiança. Você pode entrar em estado de confiança. Como? dominando os três elementos que compõem o seu estado emocional: fisiologia, foco, linguagem. Fisiologia muda seu corpo, muda sua emoção. Se você se move como alguém derrotado, respira raso, ombros caídos, seu cérebro entende que está em perigo ou sofrimento. Mas se você muda a postura, respira fundo, movimenta com energia, o cérebro ativa outro padrão. Ele muda de marcha. Seu corpo é o teclado da sua mente. Foco. Aquilo que você foca, você sente. Foca no que perdeu, sente dor. Foca no que tem, sente gratidão. Foca no que pode
construir, sente poder. A pergunta é: no que você está focando agora mesmo? Linguagem. As palavras que você usa moldam sua experiência. Não é a mesma coisa dizer: "Estou exausto ou estou recarregando, estou travado" ou "Estou incubando uma nova decisão." Muda a palavra, muda o significado, muda o significado, muda a sua energia. E aqui vai um exercício simples. Antes de cada decisão importante, entre em Pick State, estado de pico. Levanta, respira fundo, movimenta-se com intensidade, grita se precisar. Declare quem você é, foca no que você quer e toma decisões deste lugar. Porque decisões tomadas em estado
baixo destróem futuros brilhantes e decisões tomadas em estado elevado constróem futuros que antes pareciam impossíveis. Sabe por quê? Porque quando você está num estado elevado, você acessa uma versão mais criativa, corajosa e intuitiva de você. E essa versão sabe o caminho. Ela só precisa que você dê a ela a direção. Agora, talvez você esteja pensando: "Mas, Tony, eu não consigo manter esse estado todos os dias. É cansativo? É difícil? E eu te entendo, mas aqui está a chave. Você não precisa viver em estado máximo o tempo todo. Você precisa saber como acessá-lo quando for preciso.
Isso é maestria emocional. Saber entrar no estado certo, na hora certa, com a intensidade certa. E isso, meu amigo, minha amiga, é treinável todo santo dia, com prática, com intenção, com consciência. Você pode condicionar seu corpo, sua mente e seu coração a acessarem estados poderosos quando mais precisa. Isso muda tudo. Seus relacionamentos, seu trabalho, sua espiritualidade, sua autoestima. Agora, presta atenção no que vou te dizer. A maioria das pessoas acha que está infeliz por falta de resultados, mas na verdade elas estão infelizes por estarem num estado que as impede de ver soluções. O problema não
é o problema. O problema é o estado em que você entra quando olha pro problema. Então me responde com sinceridade: "Qual foi a última vez que você decidiu conscientemente o estado que queria estar? Porque enquanto você for refém do estado que aparece, você será refém da vida que você nunca escolheu. Mas a partir do momento em que você diz: "Eu vou dominar meu estado", você se liberta, você lidera, você cria. E quando você começa a liderar o seu estado, você começa a sentir algo que a maioria esqueceu como é sentir, energia, propósito, clareza, fogo. Esse
fogo é o que vai te impulsionar para o próximo passo, a habilidade de usar padrões da vida, da mente e da história a seu favor. A vida é feita de padrões e eles estão controlando você, quer você perceba ou não. Olha aqui, você acha que está tomando decisões, mas na verdade o que você está fazendo na maior parte do tempo é só repetindo padrões, padrões emocionais, padrões mentais. padrões de reação, padrões herdados, a forma como você se sabota, a forma como você se aproxima das pessoas, a forma como você foge quando se sente vulnerável. Nada
disso é você. São só programas antigos rodando no automático. E a verdade é que a vida inteira é feita de padrões. Padrões climáticos, padrões de mercado, padrões históricos, padrões biológicos, padrões espirituais. E os seres humanos também vivem por padrões. O problema? A maioria vive como vítima dos padrões e não como mestre deles. Você está preso em ciclos que nem percebe, reage da mesma forma, escolhe do mesmo jeito, reclama do mesmo problema e chama isso de personalidade, mas não é. É só falta de consciência. Deixa eu te contar algo que mudou minha vida para sempre. O
poder não está em reconhecer padrões. O poder está em usar padrões e a liberdade está em criar novos padrões. É por isso que eu estudo obsessivamente os maiores do mundo em cada área, porque sucesso deixa pistas, deixa rastros. E se alguém tem sucesso de verdade, não por uma semana, mas por décadas, é porque eles não seguem o padrão comum. Eles criaram um padrão próprio e você pode fazer o mesmo. Agora escuta isso. Se você quer dominar sua vida, precisa aprender três níveis de maestria com padrões. Um, reconhecer padrões. Você precisa parar e observar o que
sempre acontece quando chego perto de alcançar algo grande. Qual emoção sempre me derruba? Qual história sempre me bloqueia? Qual padrão familiar eu herdei? E ainda repito, essa clareza é brutal e libertadora. Dois, usar os padrões. Depois que reconhece, você pode usar os ciclos a seu favor. Sabe porque a maioria das pessoas sofre com crises? Porque não sabem que a crise é um padrão. Ela vem e ela vai. Sempre foi assim. Quer um exemplo? Cerca de 60% das maiores empresas do mundo nasceram durante invernos econômicos em crises, recessões, guerras. Por quê? Porque quem aprende a plantar
durante o frio colhe durante o caos. Enquanto os outros paralisam, você avança. O padrão da natureza é claro. Primavera é o nascimento, verão é o teste, outono é a colheita, inverno é o silêncio e também o momento de construir raízes profundas. Agora me ouve com o coração aberto. Se você sente que está no inverno da sua vida, parabéns. Você está no melhor momento para crescer de verdade, porque ninguém cresce na facilidade. A força nasce no frio, o caráter se forma na crise. E aí vem o terceiro e mais poderoso nível. Três, criar novos padrões. Quando
você entende os ciclos da sua vida, você para de reagir. Você começa a prever, a planejar, a moldar, a criar o seu jogo. Você começa a tocar sua própria música como um pianista que aprendeu a tocar outras canções, mas agora compõe a sua. Você deixa de repetir o padrão da sua família, da sua cultura, da sua dor e cria um novo, o seu. E aqui vai o segredo que poucas pessoas entendem. Padrões não quebram por resistência, eles quebram por substituição. Você não vai parar de procrastinar simplesmente decidindo. Você vai parar quando criar um novo padrão
de ação e condicioná-lo até que ele seja mais forte que o antigo. Você não vai parar de se sabotar na força do ódio. Você vai parar quando criar uma nova identidade e sustentá-la com rituais, com energia, com intenção. Cada novo padrão que você cria, você liberta uma nova parte de si. E deixa eu te lembrar de algo que talvez você tenha esquecido. Você não está aqui para repetir o padrão de ninguém. Você está aqui para ser o padrão que outros vão seguir. Agora que você entende que os padrões controlam tudo, você está pronto para quebrar
o ciclo. Mas existe um padrão silencioso, sorrateiro, invisível. Um padrão que está sabotando seu crescimento todos os dias. E a maioria das pessoas nem sabe que está vivendo nele, o padrão da zona de conforto. Conforto é o câncer silencioso da sua vida e você nem percebeu que está dormindo. Sabe o que mais me preocupa? Não são as pessoas que estão em crise, não são as que choram, nem as que gritam. São aquelas que dizem: "Tá tudo bem". Porque esse tudo bem é um código. É um código para eu me acomodei, para parei de lutar, para
me acostumei com menos do que mereço. E aqui está a verdade que ninguém quer encarar. Conforto é o veneno mais aceito da nossa geração. Você pode até não estar feliz, mas se está confortável, você não se mexe, não muda, não desafia, não busca mais. Você se contenta com relacionamentos mornos. trabalhos medíocres, hábitos autodestrutivos, desde que eles sejam familiares. Mas deixa eu te perguntar olho no olho agora, quando foi que o familiar virou mais importante que o fenomenal? A zona de conforto é traiçoeira, porque ela não te destrói de uma vez. Ela vai te consumindo devagar,
ela mata seu fogo, apaga seu brilho. E o pior, ela te convence de que esse é o melhor que a vida pode ser. Mas escuta com atenção, conforto nunca foi o seu destino. Conforto é só a sala de espera da estagnação. Sabe por quê? Porque você não nasceu para viver pequeno. Você nasceu para se expandir, para se mover, para evoluir. E evolução exige fricção, exige desconforto, exige confronto com o que é seguro para acessar o que é significativo. Quer saber onde está sua próxima grande versão? Ela não está na repetição dos dias. Ela está no
risco controlado, na decisão desconfortável, no sim que você evita, no não que você não teve coragem de dizer, no caminho que seu coração chama e sua mente racionaliza. E aqui vai um alerta que precisa ecoar dentro de você. Não é o fracasso que vai te matar, é a ausência de desafio. Olha paraa história do mundo. As gerações mais fortes vieram dos tempos mais difíceis. As mais frágeis vieram dos períodos mais confortáveis. Como eu disse para John na entrevista, bons tempos criam pessoas fracas. Pessoas fracas criam tempos difíceis. Tempos difíceis criam pessoas fortes e pessoas fortes
criam bons tempos. É um ciclo, sempre foi. E adivinha só? Nós estamos em inverno. E no inverno os fracos congelam, mas os fortes se constróem. É no inverno que você aprende a se mover sem garantia, a amar sem certeza, a investir mesmo com medo, a levantar mesmo sem motivação, a falar sua verdade mesmo com voz trêmula. E sabe qual é a vantagem disso tudo? Quem floresce no inverno prospera nas outras estações. Agora, talvez você esteja pensando: "Mas, Tony, eu quero segurança, eu quero paz e eu te entendo, todos queremos." Mas escuta com clareza: paz verdadeira
não vem da zona de conforto, vem do domínio sobre si mesmo. Você quer segurança? Construa força. Você quer estabilidade? Construa habilidade. Você quer paz? Construa coragem, porque o que realmente acalma a sua alma não é uma vida fácil. É uma vida com propósito, com significado, com movimento. E esse movimento não precisa ser caótico, ele precisa ser estratégico, consciente, intencional. É sobre crescer sem se perder. É sobre sair da zona de conforto e entrar na zona de expansão. Agora que você entendeu o jogo, você não pode mais voltar a dormir. Você já sentiu o que é
possível. Já viu que o que está te prendendo não é o mundos e é a cadeira confortável que você se amarrou. Então, levanta. Não precisa mudar tudo hoje, mas precisa fazer algo hoje que não fez ontem. Precisa romper com um padrão, precisa se mover. E quando você começa a se mover, você começa a acessar algo que muda tudo. Não é motivação, não é técnica, é missão. Missão é o que te faz continuar quando o corpo quer parar. é o que te puxa quando não tem mais força para empurrar. É o que te transforma. Porque não
é mais só sobre você, é sobre se tornar a pessoa que outros vão olhar e dizer: "Se essa pessoa conseguiu, talvez eu também consiga". Quando você torna sua vida uma missão, você se torna inimigo da mediocridade. Escuta com o peito aberto. Existe um tipo de energia que não depende de motivação. É uma energia que não precisa de café. nem de música animada, nem de frases no Instagram. Ela vem de dentro. Ela vem do lugar mais profundo do seu ser, do lugar onde vive seu propósito. Você já sentiu isso? Aquela força que te faz levantar quando
todo mundo ao redor está caindo. Aquela clareza que aparece no meio do caos. Aquela voz que diz: "Continue!", porque não é só sobre você. Isso é missão. E deixa eu te dizer uma coisa. Missão é o que separa quem sobrevive, de quem transforma. Enquanto você estiver tentando mudar apenas por si, vai faltar energia nos dias difíceis, vai faltar persistência nos dias nublados, vai faltar disciplina quando ninguém estiver vendo. Mas quando você se conecta a algo maior, algo que depende da sua evolução, da sua verdade, da sua coragem, você se torna imparável. E eu não falo
isso da boca para fora. Eu cresci num lar despedaçado, quatro pais diferentes, violência, rejeição, fome. E teve um dia, Natal, 17 anos, minha mãe me expulsou de casa sem carro, sem dinheiro. Trabalhava como fachineiro, tinha que andar quase 30 km sem ônibus. E naquele dia eu corri, corri de raiva, de dor, de abandono. Mas a cada passo comecei a repetir: A cada passo eu estou mais forte. A cada passo eu estou mais inteiro. A cada passo eu estou me tornando quem nasci para ser. Aquele dia eu encontrei meu fogo e nunca mais parei de alimentar
esse fogo. Porque eu entendi: dor é inevitável, mas sofrimento é escolha e propósito é cura. Você tem um chamado. Não importa de onde veio, não importa quantas vezes caiu. Você está aqui agora lendo isso e isso não é acaso. Alguma coisa dentro de você ainda acredita. E eu estou aqui para acender essa centelha até ela virar labareda. Agora presta atenção. Todo mundo quer propósito, mas quase ninguém está disposto a se despir da identidade antiga para acessá-lo. Sabe por quê? Porque missão exige renúncia. Exige que você pare de buscar aprovação. Exige que você pare de negociar
com seus próprios medos. Exige que você escolha ser odiado por alguns. Em vez de ser tolerado por todos. Missão é desconfortável, mas é exatamente esse desconforto que te molda, te afia, te faz crescer em camadas que você nem sabia que existiam. E sabe qual é o maior presente da missão? Ela te dá uma nova identidade. E quando você muda quem acredita que é, você muda tudo. Você já não é mais a pessoa que tenta. É a pessoa que vive isso, é a pessoa que incorpora isso. É a pessoa que inspira, que cria, que move. Você
se torna referência. E não precisa ser famoso, não precisa ter milhões de seguidores, basta ser fiel ao seu caminho, porque alguém está te observando. Alguém que talvez nunca te diga, mas que vai se mover porque te viu se mover. Alguém vai se curar porque te viu se levantar. Alguém vai escolher não desistir porque você escolheu continuar. É isso que a missão faz. Ela transforma você e através de você transforma o mundo ao redor. Agora, eu sei que você pode estar pensando, mas eu ainda não descobri minha missão. E eu te respondo: você não descobre missão
com a cabeça. Você descobre missão com ação, movimento, tentativa, entrega. É fazendo, testando, servindo, caindo e levantando que ela se revela. Você não precisa ver o caminho inteiro. Precisa dar o primeiro passo com fé. Precisa sair da paralisia da dúvida e entrar na clareza da ação. A missão não está lá fora, está dentro de você, implorando para ser vivida. E quando você entra nesse estado, quando você alinha sua energia, seus padrões, sua identidade e sua missão, adivinha o que acontece? Você para de apenas viver e começa a liderar. E é exatamente sobre isso que vem
agora, a arte de se tornar referência, de liderar pelo exemplo, de ser a prova viva do que é possível. Você não precisa de um palco para liderar. Você precisa de coerência. Olha para mim. Se você chegou até aqui, é porque tem algo diferente em você. Porque dentro de você ainda pulsa uma chama, por menor que pareça, que diz: "Eu fui feito para mais e eu estou aqui para te lembrar disso. Você nasceu para liderar. Agora calma. Eu não estou falando de ser chefe. Não estou falando de dominar uma sala. Não estou falando de controlar pessoas.
Estou falando de liderar com a sua energia, com sua verdade, com a sua vida. Liderança real começa quando você para de esperar os outros mudarem e começa a mudar a si mesmo com tanta intensidade que os outros não têm como não sentir. Quer ver uma coisa? Você já esteve perto de alguém que te inspirava sem falar nada? Alguém que só de estar ali já fazia você querer ser melhor? Essa pessoa lidera por presença, por integridade, por exemplo. E você pode ser essa pessoa, aliás, você já é. Se decidir viver em coerência com quem nasceu para
ser. Coerência é isso. Pensar, sentir, agir, tudo alinhado, nada escondido, nada negado, nada sufocado. É quando sua vida fala mais alto que suas palavras. E quando suas decisões são reflexo da sua missão, não do seu medo. Agora me escuta. Você pode ter fracassado, você pode ter errado, você pode ter se perdido, mas você ainda está aqui. E enquanto você estiver aqui, você ainda pode ser exemplo. Exemplo de superação, exemplo de reconexão, exemplo de alguém que caiu, mas se reconstruiu com mais verdade do que nunca. Porque a liderança verdadeira não exige perfeição, ela exige presença, ela
exige entrega, ela exige vulnerabilidade. Você quer liderar? Então começa sendo brutalmente honesto consigo mesmo. Onde você está sendo pequeno? Onde você está negociando com a mediocridade? Onde você está traindo a grandeza que habita em você? Responde isso com coragem. E então corrige o curso. Não para parecer forte pros outros, mas para finalmente ser forte por dentro. A maior autoridade vem de quem vive o que ensina. E você pode começar a liderar hoje com uma escolha, com um novo padrão, com uma nova identidade. Agora, presta atenção. Quanto mais você cresce, mais pessoas se inspiram em você.
E quanto mais pessoas se inspiram, mais impacto você gera, não por obrigação, mas por ressonância. Seu filho está vendo, seus amigos estão vendo, seus colegas estão vendo. Até quem você nem conhece está vendo. Você está semeando o futuro agora com cada atitude, com cada palavra, com cada repetição silenciosa que cria sua nova realidade. E isso é legado. Não é sobre deixar algo quando você se for. É sobre viver de um jeito que transforma o agora. É sobre tocar vidas sem nem saber que tocou. Agora me responde com o coração. Você está disposto a ser essa
referência? Não por ego, mas porque o mundo precisa de mais gente viva, mais gente íntegra, mais gente real. E se você me disser sim, então escuta o que vem agora, porque é o fechamento dessa jornada. Chegou a hora de integrar tudo isso em uma decisão, porque sem ação nada muda. Mas com uma decisão verdadeira, sua vida nunca mais será a mesma. [Música] O termostato invisível que controla sua vida, como você mesmo sabota sua expansão. Escuta, tem algo acontecendo dentro de você agora. Mesmo que não perceba, mesmo que ache sob controle, existe uma configuração invisível que
regula sua vida, uma temperatura emocional, mental e espiritual que define até onde você vai antes de travar. Eu chamo isso de termostato interno. É assim, você cresceu ouvindo certas coisas, vivendo certos limites, experimentando certos níveis de dor, de prazer, de escassez, de reconhecimento. E com base nisso, sua mente programou uma média, um número, um nível de merecimento. E esse número virou sua referência, sua zona de conforto, sua identidade prática, sua realidade repetida. Vou te dar um exemplo. Digamos que sua temperatura interna é 68º. Não é ideal, não é inferno, é aceitável. Aí você começa a
crescer, conquista algo novo, começa a ganhar mais, amar mais, viver mais. Sua vida chega nos 78º. E sabe o que acontece? O ar condicionado da autossabotagem liga. Você começa a se distrair, a perder o ritmo, a se justificar, a adiar o que sabe que precisa fazer. E tudo volta pro 68, pra zona que sua mente aceita como normal. Agora, se as coisas pioram, se sua vida esfria, se você cai para 60º, o aquecedor interno dispara, você entra em ação, se move com urgência, busca soluções, reage, mas se passa de um certo ponto, se vai além
do que acha que merece, você se sabota, não por maldade, mas por condicionamento inconsciente. Você entende? O problema não é o quanto você sonha, é o quanto você se permite manter. Algumas pessoas chegam a perder peso, encontrar um relacionamento saudável ou alcançar um nível financeiro inédito. Mas como isso está acima do número emocional interno, elas dão um jeito de estragar tudo. Voltam a comer descontroladamente, criam conflitos onde não há. Gastam mais do que ganham, perdem energia, param. Por quê? Porque ainda se vem como alguém de 68º. E aqui vai a sacada mais poderosa. Você não
vive o que quer. Você vive o que tolera. Você não se sabota porque tem medo de fracassar. Você se sabota porque não se reconhece no sucesso. Então agora o que fazer? Você precisa reajustar seu termostato interno. E isso exige mais do que entender. Exige treinar, repetir, condicionar. Você vai precisar colocar seu corpo, sua mente e sua alma numa nova temperatura até que ela se torne novo normal. Isso significa estar mais tempo em estados emocionais elevados, andar com pessoas que vivem em temperaturas mais altas, se comprometer com ações que confirmem sua nova identidade, interromper padrões de
queda no exato momento em que começam. É isso que fazemos em meus eventos. Não é só sobre ouvir, é sobreviver algo tão intenso, tão fora da curva, que sua mente não consegue mais te colocar de volta no molde antigo. E a partir disso você começa a sustentar níveis mais altos, mais amor, mais energia, mais renda, mais paz, não como exceção, mas como base. E quando sua nova base se estabelece, o que antes era extraordinário se torna natural e o que antes era impossível se torna inevitável. Mas isso só acontece se você quebrar o ciclo da
autossabotagem. Se você for honesto o suficiente para admitir que sim, muitas vezes foi você quem puxou o freio quando tudo estava indo bem. E tudo bem, você fez o melhor que podia com o que sabia, mas agora você sabe mais. Agora você pode mais. E é aí que entramos no ponto crucial. Você precisa parar de lutar com força de vontade e começar a ser puxado por algo que te transcende. Porque empurrar exige esforço, mas ser puxado cria impulso. Empurrar é lutar, ser puxado é viver. Descubra o que move sua alma. Presta atenção. Você pode ter
os melhores planos, os hábitos mais bem intencionados. a agenda mais produtiva do mundo. Mas se tudo que você está fazendo é se empurrar, você vai quebrar. Mais cedo ou mais tarde você quebra. Porque força de vontade é como uma bateria. Ela dura um tempo, mas ela acaba. E quando acaba, você volta pros velhos padrões. Sabe o que nunca acaba? Força de propósito. Enquanto a força de vontade empurra, o propósito puxa. Ele te arrasta paraa frente nos dias em que você nem consegue levantar sozinho. Ele te lembra de quem você está se tornando. Ele te obriga
a olhar além da dor, além do medo, além da preguiça. E aqui vai uma verdade desconfortável. Se você está se arrastando há tempo demais, talvez não seja falta de disciplina, talvez seja falta de algo que realmente vha a pena, algo que queime, que te emocione, que te incomode ver longe, algo que você ama tanto, deseja tanto, que seria um crime viver sem tocar isso. O problema é que a maioria das pessoas está tentando viver uma vida de alta performance, baseada em empurrão. Preciso me obrigar. Tenho que fazer acontecer. Se eu não me disciplinar, não vai
rolar. Isso é um modelo frágil, rígido, curto. Mas quando você encontra algo que puxa você, você se torna perigoso. Sabe por quê? Porque você deixa de depender de motivação. Você se torna movido por significado. E significado é o combustível dos gigantes. É o que faz você continuar quando tudo diz para parar. É o que te move mesmo quando não há garantia de vitória. É o que te faz levantar a cabeça e dizer: "Eu estou nessa não porque é fácil, mas porque é necessário". E talvez você me diga agora: "Mas, Tony, eu ainda não encontrei esse
propósito, essa missão que me puxa." Tudo bem. Você não precisa ter um plano de 10 anos. Você precisa começar a ouvir o que queima aí dentro. Começa assim: o que te indigna? O que te emociona de verdade? O que você faria mesmo que ninguém te pagasse? O que você sente que se não fizer vai estar desperdiçando a sua existência? É por aí que você começa. E não se preocupe em ter tudo claro. Propósito não se entende totalmente no começo. Ele se revela com a ação. Ele se fortalece com os passos. Ele se confirma no servir.
E aqui vai a parte mais linda. Quando você começa a agir alinhado com isso, você para de ser dependente de energia externa. Você começa a gerar energia interna. Você para de viver a base de empurrões. Você acorda todos os dias com o coração puxando você para viver mais um capítulo. E aí, meu amigo, minha amiga, você se torna imparável, porque agora você não está apenas evitando dor, você está correndo em direção a algo que realmente importa. Você está alimentando uma versão de si mesmo que jamais será satisfeita com uma vida morna. Você entende o que
isso significa? Significa que você deixou de ser alguém que precisa se convencer a continuar e se tornou alguém que não consegue mais voltar atrás. E é nesse ponto que a transformação é real. É nesse ponto que você não vive mais por esforço, você vive por destino. Você sente isso? Essa vibração no peito, essa ansiedade boa de saber que tem algo esperando por você além do medo? Isso é o seu propósito, te chamando, te puxando, te convidando para uma nova fase da vida. E você vai precisar de tudo que já construiu até aqui. Identidade nova, padrões
poderosos, estado emocional elevado, a coragem de sair da zona de conforto, porque o que vem agora é ainda mais profundo. É entender que a vida não é uma linha reta, ela é um ciclo. E se você entender como esse ciclo funciona, você nunca mais vai se sentir perdido em nenhuma fase da sua vida. Você está em uma estação e quando você entende qual é, você para de lutar contra a vida e começa a usar ela ao seu favor. Escuta isso com o coração. Você não está perdido. Você só está em uma estação. E o problema
é que ninguém nunca te ensinou a identificar em qual você está. A vida não é uma linha reta, ela é um ciclo. E assim como a natureza, sua existência é marcada por estações internas. E se você entende isso, você começa a parar de resistir e começa a navegar. Eu divido a vida em quatro grandes estações e cada uma tem uma missão, um presente e um desafio. Um primavera, do zero aos 21 anos, aproximadamente. Essa é a fase da absorção. Você está aprendendo, observando, copiando modelos. Você é como um solo fértil. Tudo que jogarem em você
vai enraizar. O problema? Nem tudo que você absorveu foi positivo. Você pode ter herdado medos, limites, crenças que hoje nem fazem mais sentido, mas ainda estão moldando suas decisões. O presente da primavera é a abertura, o desafio falta de direção. Mas calma, isso é normal. Ninguém espera que uma árvore recém- plantada já dê frutos. Dois. Verão dos 22 aos 42 anos. Aqui começa o teste. É quando você vai pro mundo, começa a construir, errar, aprender, sonhar grande e se frustrar. É o tempo da ação intensa, mas também o tempo da comparação. Você olha pro lado
e começa a questionar se está no ritmo certo. O presente do verão é a força, o desafio, a ansiedade, porque você quer tudo para ontem e esquece que o solo ainda está se formando. É também a fase em que muitos desistem do próprio chamado, só porque os frutos ainda não apareceram. Mas escuta, árvore que cresce devagar, sustenta frutos por mais tempo. Três, outono, dos 43 aos 63 anos. Essa é a fase da colheita. Se você passou por primavera e verão se desenvolvendo, agora começa a ver os resultados. Você já tem história, já tem dores transformadas
em sabedoria, já não precisa provar tanto. Agora pode impactar com mais leveza e profundidade, mas o desafio aqui é não se acomodar. Muita gente entra no automático no outono da vida, se esquece de que ainda tem muita semente para plantar, não só para si, mas pros outros. O presente do outono é o legado, o desafio, o apego ao que funcionou no passado, mas a estação está pedindo renovação. Quatro. Inverno dos 64 aos 84anos. A fase mais poderosa, se você souber usá-la, porque agora não se trata mais de provar, nem de buscar, se trata de integrar
e compartilhar. Se você cuidou do corpo, da mente e da alma, o inverno vira tempo de maestria. Você orienta, você serve, você transforma só com a presença. O presente do inverno é a sabedoria, o desafio, o medo de irrelevância. Mas quem viveu com propósito nunca é irrelevante. Agora me escuta com atenção. Essas estações não são prisão, são ciclos. E você pode vivenciar as quatro em diferentes áreas da vida ao mesmo tempo. Você pode estar no outono emocional, mas na primavera financeira. Pode estar no verão profissional, mas no inverno espiritual. E tudo bem, o segredo não
é forçar a estação mudar, é perguntar: "O que essa estação quer me ensinar? Qual semente eu preciso plantar? Qual colheita eu preciso reconhecer? O problema é que muitas pessoas entram no inverno e entram em pânico, acham que é o fim. Mas inverno não é morte, é preparação para o novo ciclo. E sabe o que é lindo? Você pode viver 120 anos. A expectativa humana está se expandindo e quem entende os ciclos vive com profundidade até o fim. Mas só vive com profundidade quem aceita a estação onde está, porque é ela que guarda o seu próximo
nível. Se você está cansado, talvez está colhendo com as ferramentas erradas. Se você está frustrado, talvez está forçando florescer em pleno inverno. Se você está inquieto, talvez está ignorando que o verão chegou e está te chamando para agir. O poder está em reconhecer, acolher e responder com sabedoria. E falando em sabedoria, Tony também nos mostra que esses ciclos não são só pessoais, eles são históricos. E quando entendemos como a humanidade também vive estações, sabemos exatamente como prosperar, mesmo no caos. Os ciclos da história não são o fim do mundo, são o chamado para os fortes.
Você sente que o mundo está cada vez mais incerto, que está mais difícil respirar com leveza, mais difícil confiar no que vem pela frente? Então me escuta agora. Não é só impressão. Estamos no inverno da história. Mas isso não é um castigo, não é o fim, é parte do ciclo. Da mesma forma que você passa por estações na sua vida, a humanidade também passa. E aqui vai a grande sacada. Quem entende os ciclos não entra em pânico, entra em ação. Sabe o que a maioria faz quando o caos chega? foge, paralisa, se esconde. Mas os
que sabem reconhecer os sinais se fortalecem, plantam, crescem. Toda geração vive grandes ciclos, geralmente a cada 20 anos, onde o mundo muda, política, economia, cultura, espiritualidade. Esses ciclos funcionam como estações, primavera da história, período de otimismo, crescimento, inovação, pós-guerras, avanços tecnológicos. É o novo começo. Verão, fase de conflito, de pressão, de confronto de ideias. Tensões aumentam, tudo é testado. Outono é a fase da abundância, da colheita dos frutos do passado, mas também de excesso, de orgulho, de cegueira coletiva, inverno. E aí vem ele, o mais temido. Crises, recessões, pandemias, guerras. As estruturas ruem, mas junto
com a dor vem a oportunidade. É no inverno que surgem os maiores líderes, as empresas mais duradouras, as reinvenções mais revolucionárias. Sabe por quê? Porque quando tudo está fácil, qualquer um cresce. Mas quando tudo está em crise, só cresce quem é raiz. Agora, olha ao seu redor. Estamos em um mundo que vive medo coletivo, desconfiança, incerteza. As pessoas estão mais frágeis, mais reativas, mais perdidas. Mas deixa eu te dizer uma coisa com toda a convicção. O inverno não veio para te destruir, veio para te preparar. Porque quando esse ciclo acabar, e ele sempre acaba, os
que tiverem usado esse tempo para construir sua base vão liderar a primavera. Mais de 60% das empresas que compõem o Fortnam em tempos de crise. Por quê? Porque se você aguenta o inverno, você domina todas as outras estações e isso vale paraa sua vida também. Seu casamento, seu negócio, seu emocional, seu legado. Se você está passando por um período difícil, eu te digo, esse momento não é o fim, é o chamado. O chamado para construir mais resiliência, mais inteligência emocional, mais clareza espiritual, mais consciência do seu impacto. E sabe o que é mais poderoso? Você
pode decidir que mesmo em meio à escuridão, vai acender sua própria luz. Vai ser a força quando sua família estiver desmoronando. Vai ser a visão quando sua equipe estiver confusa. Vai ser o centro quando todos estiverem rodando em círculos. Isso não é romantismo, é padrão, ciclo, história, realidade. A humanidade sempre passou por crises e sempre renasceu com mais força. A única pergunta é: você vai ser quem se prepara ou quem se desespera? Tony diz com clareza: "O problema não é o inverno. O problema é que as pessoas acham que ele dura para sempre, mas o
inverno sempre passa e quando passar quem tiver plantado com consciência vai colher com abundância. Agora, se você já entendeu que crise não é castigo, é convite. Está pronto para dar o próximo passo, entender o seu valor além daquilo que o mundo diz que você vale. Porque a próxima chave é saber diferenciar o valor que você tem como ser humano, do valor que você entrega no mercado. O mundo paga pelo seu valor de mercado, mas sua paz vem do seu valor como ser humano. Escuta isso com muita atenção, porque se você entender essa diferença pode mudar
tudo. Você tem dois valores. Um, o valor de mercado, o que o mundo está disposto a pagar pelo que você entrega. Dois, o valor intrínseco, aquilo que você vale como ser humano só por existir. E aqui está o problema. A maioria das pessoas mede o segundo pelo primeiro. Elas acreditam que ganham pouco porque valem pouco, que não tem reconhecimento porque não tem valor, que não tem seguidores porque não tem impacto. Mas isso é uma mentira. E é uma mentira perigosa, porque o mundo de hoje vende essa comparação o tempo todo. Likes, status, salário, seguidores, diplomas.
E se você não cuidar, você começa a achar que é só mais um número. Mas escuta aqui com o coração aberto. Você não é o que você ganha. Você não é a sua produtividade. Você não é sua performance. Você é aquilo que permanece quando o barulho some, quando as curtidas param, quando ninguém aplaude. Você ainda é, você ainda vale. Agora, dito isso, você pode e deve aumentar o seu valor de mercado, porque quanto mais valor você entrega pro mundo, mais liberdade você conquista. A diferença é, você faz isso com consciência, não por desespero. Não é
sobre provar que é suficiente, é sobre contribuir com tudo que você é, porque você já sabe que é suficiente. Entende a diferença? As pessoas mais realizadas que eu conheço não são as que mais ganham, são as que ganham bem e sabem quem são, com ou sem aplauso, porque elas construíram valor interno antes de expandir o valor externo. Agora, como você aumenta o seu valor de mercado sem perder a alma? Simples. Você foca em resolver problemas reais. O mundo paga. E paga bem por quem soluciona dores reais. Não por quem só quer aparecer, não por quem
só sabe teorizar, mas por quem cria transformação. E essa transformação começa onde? Na sua história, na sua jornada, no que você superou. Você não precisa inventar nada. Basta pegar as lições mais duras da sua vida e transformá-las em ferramenta de valor para o outro. Você tem mais valor do que imagina. O mundo precisa da sua coragem, da sua vulnerabilidade, da sua voz. Mas para isso você precisa decidir o seguinte: eu não vou mais confundir reconhecimento com relevância. Eu não vou mais aceitar migalhas emocionais porque esqueci quem sou. Eu vou lembrar todos os dias que o
meu valor é absoluto. E ao lembrar disso, você começa a agir diferente. Você se posiciona diferente, você se veste diferente, você cobra diferente, você fala diferente. Porque quando o valor interno está alinhado, o mundo externo se organiza ao redor disso. O mundo externo é um reflexo do mundo interno em larga escala. Então sim, aumente seu valor de mercado, aprenda mais, seja excelente, construa influência, multiplique recursos, mas nunca esqueça de onde vem seu valor real. Porque quando você tem os dois, valor interno e valor de mercado, você se torna livre. Livre para dizer não pro que
não te honra. Livre para criar sua própria jornada. livre para sair do automático e entrar na autenticidade. E essa liberdade é o que te prepara paraa última chave dessa conversa. Aprender a viver corajosamente fora da média, assumir riscos conscientes e se tornar a exceção mesmo em tempos difíceis. A exceção é quem decide se mover quando os outros congelam. Arrisque com inteligência ou viva preso na mesmice. Deixa eu te perguntar. Quando foi a última vez que você fez algo que te deixou nervoso? Algo que seu corpo quis evitar, mas sua alma sabia que precisava? Se você
não consegue lembrar, então talvez já faz tempo demais que você está parado. E eu não estou falando de sair fazendo loucuras, não. Eu estou falando de riscos conscientes, movimentos calculados, saltos alinhados com sua missão, porque existe uma diferença gigantesca entre ser irresponsável e ser corajoso. O que a maioria chama de prudência, na verdade é paralisia mascarada de sabedoria. Tony deixa isso claro. A média está morna porque tem medo de errar. A exceção está em movimento porque aceita aprender em campo. Você pode estudar, planejar, meditar, organizar, mas chega uma hora que o universo te pede ação,
a vida te testa. Você vai seguir acreditando ou vai ficar esperando as condições perfeitas que nunca chegam? Olha ao seu redor, pessoas que você admira, empresas que mudaram o jogo, histórias que viraram referência, todas têm algo em comum. Alguém arriscou, alguém apostou em si mesmo antes de ter garantias. E se você for honesto, sabe que sua alma está te chamando, chamando para algo maior, algo além do que você conhece, além do que é seguro, além do que é confortável. Mas esse chamado vem com exigências. Exige que você deixe para trás a versão que só reage.
Exige que você abandone a máscara do tô pensando, né? Tô esperando, tô avaliando. Exige que você se mexa, que você decida, que você se coloque em movimento, porque a vida só responde a quem tem coragem de arriscar a própria zona de conforto. Agora, me escuta com clareza, não é arriscar tudo, é arriscar o suficiente para não trair quem você pode se tornar. Talvez você precise investir no seu crescimento. Talvez precise sair de um relacionamento que já morreu por dentro. Talvez precise dizer uma verdade que vem engolindo há anos. Talvez precise começar aquele projeto mesmo com
medo ou encerrar aquele ciclo mesmo com apego. É aqui que a mágica acontece. Na margem do medo existe um espaço sagrado chamado possibilidade. E nesse espaço só entra quem decide se mover, não quem espera se sentir pronto, mas quem age porque sabe que ficar parado dói mais do que cair tentando. E sabe o que acontece quando você assume um risco consciente? Você expande, seu cérebro muda, seu campo emocional expande, sua identidade se reposiciona, sua frequência vibra diferente. O mundo responde à coragem com oportunidade. É como se a vida dissesse: "Finalmente, agora sim, vou te mostrar
o que eu guardei para você". Tony fala disso com paixão. Você nunca saberá o que pode ser até se colocar em situações que exigem uma versão maior de você. Então sim, seja estratégico, se prepare, mas acima de tudo se mexa. Porque no final das contas o risco real não é tentar e errar, o risco real é ficar parado e se arrepender. Você já ouviu minha voz por esses minutos todos? Já sentiu o que está vibrando aí dentro? Agora é com você. Se tudo isso tocou alguma parte sua que estava dormindo, então toma a decisão que
muda tudo. Não para agradar ninguém, não para provar nada, mas para honrar a vida que te escolheu. Chegou até aqui? Então me escuta com a alma. Tudo que você ouviu hoje, tudo que sentiu, tudo que mexeu aí dentro, não pode virar só mais um vídeo, não pode virar só mais uma ideia. Você precisa tomar uma decisão. Uma decisão que queime pontes, que feche a porta do passado, que te comprometa com uma nova identidade, com uma nova missão, com um novo estado. Porque agora você sabe, o que está travando sua vida não é o mundo, é
o padrão que você aceitou viver. É a história que você se recusou a revisar. É a zona de conforto que parece paz, mas é prisão. Mas também sabe disso. Você pode reescrever tudo. Se mudar sua identidade, muda sua ação. Se mudar sua ação, muda seu destino. Se mudar seu destino, você muda o mundo de quem está ao seu redor. E isso começa aqui agora. Então eu vou te pedir uma coisa simples, mas poderosa. Clique em inscrever-se aqui no canal, ative as notificações, deixe seu like se algo aqui tocou sua alma e comenta aqui embaixo qual
foi o momento desse vídeo que te fez enxergar sua vida de forma diferente. Não é só para engajamento, é para ancorar sua decisão, para escrever com palavras aquilo que seu coração já decidiu. Porque se você está pronto para parar de sobreviver e começar a liderar a própria vida, esse é o seu momento. é o seu tempo. Essa é a sua revolução. E lembra, se isso fez sentido para você, não para por aqui. Tem uma playlist inteira com outros vídeos do Tony Robbins esperando por você. Cliquea agora no próximo e continua a sua transformação. [Música]