o Olá sejam bem-vindos a mais uma vídeo aula aqui no futuro hoje o nosso tema de copos e antigelo esse vídeo é referente a parte um meu nome é leiga calegário Sou professora de uma analogia e também atuou Nos programas de Mestrado em saúde sociedade e ambiente da Oi TV já tem e antes de começar a falar sobre anticorpos que o objetivo desse vídeo vamos apenas definir o que é um antígeno antígeno então é pouca substância que pode ser especificamente ligado a uma molécula de anticorpo ou mesmo um receptor de linfócito tem seja qual for
esse linfócito tem a ligação do antígeno com anticorpo é regível e não-covalente podendo envolver forças eletrostáticas Pontes de hidrogênio e forças de Van Der waals e ainda interações hidrofóbicas bom Agora sim agora a gente vai falar sobre os anticorpos a primeira coisa se lembrar quando a gente pretende conversar sobre anticorpos e antígenos é que as células responsáveis pela produção de anticorpos são os linfócitos B como nós já falamos várias vezes aqui no nem voltou e também a lembrar que esses linfócitos podem se diferenciar em plasmócitos verdadeiras máquinas de produção de anticorpos outra coisa importante para
lembrar é que os anticorpos podem ser produzidos para funcionarem como receptores de antígenos dos próprios linfócitos B ou então transferem secretário liberados no meio extracelular né para sair em busca dos antígenos que induziram a sua produção e nesse caso então esses anticorpos liberados podem permanecer Livres o eles podem ser capturados para funcionar como receptores de outras células do próprio sistema imunológico como a gente já viu antes né como é o caso de mastócitos eosinófilos e basófilos nesta figura dá para a gente perceber que o anticorpo produzido para funcionar como receptor de linfócito B ele tem
uma região rica em aminoácidos hidrofóbicos o que garante que ele fique preso na membrana plasmática do linfócito B já o anticorpo que é produzido para ser secretado ele não tem essa parte hidrofóbica de modo que ele consegue atravessar a membrana plasmática do linfócito B no momento da sua secreção sem que fique preso a membrana Observe nesta figura que os anticorpos secretados podem também o preço da membrana de outras células imunológicos como é o caso aqui né do mastócito funcionando como uma espécie de receptor Prisma tosto mas também para eu cinófilos para basofe bom vamos falar
um pouco então sobre as características estruturais do anticorpo primeiro nós vamos falar sobre a sua estrutura toda molécula de anticorpo independente do tipo possui a mesma estrutura básica constituída por duas cadeias pesadas e duas cadeias leves Observe que as duas cadeias pesadas e agora as duas cadeias leves uma cadeia pesada é espelho da outra enquanto que uma cadeia leve é espelho da outra ou seja há uma simetria molecular no caso do anticorpo né ainda em relação à estrutura nós podemos observar na Oi gente corpo uma região que a gente chama DF EAD ou fragmento de
ligação ao antígeno e outra que a gente chama de FC ou fragmento cristalizável Então essa é a ver a porção que se liga ao antígeno enquanto quer dizer o fragmento cristalizável é a porção excretora do anticorpo Observe nesta figura que cada molécula de anticorpo possui duas porções de ligação ao antígeno duas porções S abe e apenas um fragmento cristalizado o porção FC veja agora da figura perceba que a molécula de anticorpo possui regiões de constante e também regiões variáveis ou seja possui regiões que a sequência de aminoácidos não varia em um mesmo isotipo por exemplo
todos assim GM possuem a mesma sequência de aminoácidos e nessa região constante porém a sequência dos aminoácidos muda muito na região chamada variável Além disso dentre né dentro da região variável existem locais onde a sequência de aminoácidos é extremamente variável essas regiões a gente chama de regiões hipervariáveis e essas regiões hipervariáveis dá origem aos locais onde os antígenos vão se ligar ou seja as regiões determinantes de complementariedade que são também chamadas de estendem as três TDR sentam são formadas por regiões de hipervariabilidade nas cadeias leves nas cadeias pesadas da porção de frango do fragmento de
ligação ao antígeno né desta molécula de anticorpo e veja nessa figura Imagine que eu analisei a sequência de aminoácidos dessa região variável da cadeia leve de cada um dos meus anticorpos de um mesmo e o tipo né imagine então que eu coloquei no gráfico abaixo Qual foi a variabilidade de aminoácidos em cada uma dessas posições assim na posição um da Porção variável dessa cadeia leve eu tive uma pequena variabilidade na sequência de aminoácidos porém nessa região em torno do aminoácido 30 a variabilidade foi muito grande assim como aconteceu Por volta me do aminoácido 50 e
também do 96 assim foi possível perceber que em algumas regiões a sequência de aminoácidos variavam muito e que isso né ela diferente no restante daquela parte variável E essas regiões então em que a sequência de aminoácidos varia muita gente chama de regiões de hipervariabilidade né e elas vão formar então a CBR R1 CBR dois ecdr três para cadeia leve o mesmo acontece aqui na cadeia pesada de modo que é CDR um dois e três da cadeia leve da Pesada junto elas formam uma espécie de bolso onde o antígeno Então vai conseguir interagir quanto melhor for
o encaixe do antígeno com essas regiões maior vai ser a afinidade da ligação entretanto o antígeno não interage apenas com a CDR e também ele não precisa interagir com as três PDR só mesmo tempo e agora vamos falar um pouco sobre a natureza do antigo que vai interagir com anticorpo o anticorpo pode desligar antígenos de diversas categorias moleculares como proteínas lipídios polissacarídios ácidos nucleicos a gente pequenos agentes químicos usando de cor podem reconhecer antígenos em sua forma primária reconhecendo a sequência de aminoácidos por exemplo se chama isso então de determinante bem lear ou anticorpo pode
também reconhecer a forma do antígeno né que a gente chama de determinante conformacional Observe nesta figura na parte a dá para a gente ver que a forma do antígeno é importante para o seu reconhecimento enquanto que na parte B da figura a gente pode perceber que o reconhecimento se dá em relação à estrutura linear né é importante porque permite que o anticorpo se ligue na proteína na ativa mas também que ele consiga interagir com a proteína desnaturada já em relação a afinidade dessa interação a gente sabe que os anticorpos são produzidos na resposta adaptativa a
partir do reconhecimento do antígeno né então a resposta de alta especificidade portanto a afinidade de interação do anticorpo pelo antígeno é bastante alta podendo variar de acordo com o tipo de antígeno que induziu a sua produção se é ou não o primeiro contato com a ter antígeno e etc afinidade então da ligação aumenta durante as respostas e imunológicos observe que em todas as situações a interação né entre antígeno e anticorpo porém Em algumas situações o encaixe foi mais perfeito portanto bom então vai ser mais forte e mais duradoura há na molécula de anticorpo que existe
uma região também que é chamada de dobradiça em que a sequência de aminoácidos vai permitir uma conformação tal que vai garantir uma flexibilidade para essa molécula de modo que o anticorpo pode aproximar ou afastar as suas porções s.a.b. para interagir com porções do antígeno os epitopos é que estão próximos ou mesmo que estão distantes entre si agora vamos falar um pouco sobre os cada um dos exóticos de anticorpos versão 5 e g a QG de ige e g e m e g gente significa imunoglobulina por isso essa sigla RG RG então anticorpo imunoglobulina são sinônimos
né existem dois diferentes tipos de cadeias pesadas de GH por isso a gente tem ligea o que já do tipo 2 o mesmo acontece com a se gg em que a gente tem quatro tipos diferentes de cadeias pesadas de G por isso a gente tem igg1 dois três e quatro é importante saber que diferentes tipos de uma no globulinas vão desempenhar diferentes funções do sistema imunológico primeiro então a gente vai falar um pouquinho sobre as funções da IgG ige é um anticorpo das secreções é o anticorpo das mucosas então é o anticorpo presente na lágrima
no leite materno na saliva no suor nas secreções nasais secreções do trato geniturinário trato respiratório e etc no soro aí já é o segundo anticorpo mais representado ela perde apenas para ir GG aí já é secretada na forma monomérica uma única molécula sozinha é mas pode ser secretado também na forma de mérica duas moléculas de ige ligados e na forma de trímero ou trimérica quando a gente tem três moléculas conectadas por mais comum é a liberação na forma de dímero porque é uma forma mais resistente à ação bacteriana Cuidado para vocês Não confundirem como aí
já é o anticorpo das secreções a quantidade que a gente produz dirige a por dia e gigantescas é o anticorpo que a gente produzem maior quantidade Porém quando a gente olha a concentração no sangue ou anticorpo mais concentrado LG G né agora a gente vai falar um pouquinho então sobre a IIGD aí gedey é um anticorpo que é produzido para funcionar como receptor de linfócitos B virgem apenas como receptor de linfócitos B virgem ele não é secretado então não e não é comum a gente identificar IIGD agora vamos falar um pouquinho sobre Jé né a
concentração sérica da bastante baixa né você tem que tentar apenas como monômero e como a gente já viu antes aí já tem uma função importante no combate à eu minto mas está também relacionados com os sintomas aí que a gente tem nas doenças de hipersensibilidade agora e GG é o anticorpo presente em maior concentração na corrente sanguínea ela é secretária apenas como o monômero né E tem funções importantíssimas como opsonização de antígeno ativação da Via clássica do complemento né participação na resposta desse toxicidade celular dependente de anti cor aí Gegê onde que consegue atravessar a
barreira placentária e por isso é ela que faz a proteção imunológica do pé além de me dá a resposta de inibição por feedback dos linfócitos B fofinho então falar um pouquinho sobre GM né com baixas concentrações séricas aí Gêmea normalmente secretada como um pentâmero mas ela pode também ser produzida como o monômero quando for doar como receptor de linfócitos B vídeo né além dessa função aí GM atua também como ativador da Via clássica do sistema complemento sendo melhor nessa função do que a própria e GG e eu esqueci de falar quando eu disse que a
gente secretados como pentâmero é porque são cinco moléculas de higiene conectadas é por uma proteína Então dessa forma de Pentágono bom em relação ao seu cartão como receptores dos linfócitos B né é importante relembrar sobre como e quando se dá a sua síntese montagem e expressão o linfócito b a deriva de uma célula-tronco hematopoiética que não têm receptores antigênicos enquanto ainda tá lá na medula óssea alguém Foz do bem esse o seu processo de amadurecimento produzindo Inicialmente um receptor bastante para eliminar que possui a cadeia Pesada da higiene mas não tem a parte leve né
somente a partir desta proteína que não fosse do B vai conseguir produzir as gêmeas funcional e expressar na sua membrana Entretanto a gente fala que eu nem posso subir ainda não está maduro ele vai então migrar logo em pode secundário onde ele vai conseguir expressar também aí GD de membrana passa a contar agora com os dois tipos de receptores em sua membrana tanto mgm.com atingir de ou seja o linfócito b virgem ele tem higiene egd na sua membrana para fazer o reconhecimento antigênico agora a subir maduro já pode então reconhecer antígenos especificamente e fazer sua
função de produção de anticorpos pode inclusive fazer troca de Zodíaco passando a produzir outros tipos de anticorpos diferentes de higiene Mas pode também sofrer maturação de afinidade passando a produzir anticorpos com maior especificidade Além disso linfócito B pode se diferenciarem em plasmócitos para aumentar a secreção de anticorpos bom eu acabei de dividindo vídeo em duas partes para ficar um pouco mais curtinho e facilitar para vocês assistirem né eu deixo aqui então a lista de materiais foram utilizados para preparar essa vídeo-aula não deixem de assistir à parte 2 se você gostou desse vídeo se inscreva aqui
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