Olá, pessoal. Boa noite. Estamos ao vivo em mais esse episódio da Operação na Prática e dessa vez com dois convidados, Leandro, CEO da AM Labs e Guilherme, CEO da Guild. Obrigado pelo convite. >> Obrigado pelo convite. Um prazer estar na MLBS, né? >> Boa pessoal, temos um alguns recadinhos antes, então, da gente começar. Tem algum QRcode? Não sei exatamente onde, aqui na tela do >> aqui. Eh, entra na nossa comunidade para ficar sabendo das nossas novidades e também tem Qode para entrar em contato com o nosso comercial, para falar, para entender sobre Hild, sobre mercisa,
que são empresas do ecossistema que a gente tá montando. E falando sobre ecossistema, antes da gente eh entrar na parceria de fato, a gente queria fazer um recap aqui de alguns pontos importantes do summit, né? Então, para isso, passo a palavra pro Leandro, que fez não só a palestra, mas também mostrou eh a a gente mostrou a pesquisa de mercado e tudo mais. E a gente quer recapitular algumas coisas importantes que estão acontecendo no mercado pra gente poder explicar direitinho como que essa parceria tá sendo estratégica para esse novo cenário que tá se desenhando. >>
Eh, boa noite, pessoal. Boa noite, meus caros amigos aqui. Gostei da cor, né? Agora o verde, >> o verde também é em leves, né? Verde verde também é em leves. E aqui é terra cota, tá, pessoal? Não tem problema mais usar vermelho, >> tá liberado, né? Eh, então, eh, para vocês que estiveram presentes no summit, né, ou quem não teve presente no sumit, o que que a gente observou na nossa pesquisa de mercado e observou conversando com os nossos clientes? A gente estima que devemos estar chegando aí eh na ordem de 30, 25 a 30.000
1 minimercados autônomos implantados no Brasil, seja dentro de empresa, seja eh em condomínios residenciais, sendo que a grande maioria ainda é condomínio residencial. Eh, e esse mercado, ele surgiu no Brasil tem pouco tempo, né? tem mais ou menos 5 anos aí, mais ou menos em 2020, quando, na verdade já em 2017 tinha ali algumas coisas, mas é 2020 foi quando foi de fato acelerado o processo de formação do mercado e muito por conta da pandemia e aí o negócio eh se estendeu muito rapidamente e hoje a gente tem players aí com milhares de pontos de
venda. Mas o que que a gente tem observado que tem entrado cada vez novos entrantes nesse mercado, né? Ou seja, tem novas marcas. Todo mês aqui a gente ativa eh algumas dezenas de marcas de novos players que estão entrando no mercado. Eh, e só que o número de minimercados que cresce líquido por mês eh em todo o país, ele tá crescendo de uma maneira mais linear, né? O que sinaliza um aumento de competitividade, ou seja, eu tenho mais players disputando os mesmos espaços. E aí é muito importante eh que quem tá nesse mercado tenha estratégias
competitivas mais eficientes, ou seja, consiga entregar mais valor com menos esforço ou com menos custo para conseguir ter um preço final mais competitivo e conseguir dominar então eh a competição nesse mercado. E pensando nisso, né, a Embes, ela criou esse posicionamento de ecossistema, ou seja, a gente eh tá trazendo para dentro das soluções que a gente oferece pro mercado para resolver os problemas dos nossos clientes, todas as as dores que o nosso cliente enfrenta ali, sendo necessariamente ou não diretamente ligada ao RP. E aí, hoje a gente tá aqui especificamente para falar de uma dor
muito específica que é o furto, né? Quando a gente faz a pesquisa ali eh dos minimercados, o item que aparece como a principal preocupação para quem tem o minimercado é furto, né? Tem algumas coisas que vem depois. Quem não foi no summit, sinto muito, né? Ficou perdendo essa informação muito rica agora só ano que vem, que você sabe que ainda tem gente que fala assim: "Ah, é muito caro o ingresso, né?" E e a as pessoas que a gente conversa lá falam assim: "Cara, recebi uma dica que eu fiz tal coisa e mudou a a
a game change da da empresa, né? Enfim, né? Paciência. >> Eh, então o que acontece? assim, o que que a gente observou eh nisso no no nas pesquisas e na nas conversas que a gente fez pro Summit fez com que a gente tivesse esse posicionamento de ecossistema eh para resolver as dores e e problemas dos nossos clientes. E por isso a gente tá aqui com a com a Guild, né, para resolver a dor principal. a gente fez um investimento na Guild, trouxe a Guilherm e toda a equipe da Guild eh, para trabalhar junto com a
gente de maneira colaborativa para que a gente conseguisse endereçar então essas dores eh de furto, criando um conceito, né, que aqui os meus amigos carinhosamente apelidaram de eh Loja autônoma 2.0, >> né? Então o que você vai ouvir hoje é a loja autônoma 2.0. E se você não sabe o que é isso e se você eh não tem a tecnologia para uma loja autônoma 2.0, tenha certeza, o seu concorrente que usa MLABS, usa Guild, vai ter essa solução >> e vai ganhar eh na competição aí dos pontos de venda por você. Então, fazendo esse contexto
aqui, eh, Gui, pô, é um prazer estar trabalhando com você, eh, com UD, com a equipe da Guild, >> eh, cada dia que passa aqui as nossas trocas de experiência, >> tá? Tem sido muito intensa, muito rica e a gente sente cada vez mais que fez uma boa escolha, principalmente sobre as pessoas aí que a gente trouxe para trabalhar com a gente. Então, né, queria transmitir para você aí, fala um pouco sobre a guild, sobre a história da guild pra gente depois conectar aí. todo com a com esse o que que é esse conceito aí
então de loja autônoma 2.0. >> Bom, mano, primeiramente obrigado, cara. Obrigado pelo convite da live. Eh, e obrigado também por toda e essa experiência aqui na na MLBS, né? E eu eu vou fazer o convite aqui pelos donos da casa, porque eu acho que vale muito eh vir conhecer a MLBS. Eu digo para você, já falei para vocês e digo pra galera que tá nos assistindo que desde que a gente começou a conversar, a gente sempre se sentiu muito bem aqui e estar aqui faz toda a diferença de conseguir ver, né, eh, como vocês levam
isso aqui tudo muito a sério, como toda a galera aqui da MLBS leva muito a sério o sucesso do cliente. foi um divisor de águas aí, eh, pelo menos do nosso lado, estar aqui, da gente seguir com essa parceria, a gente, cara, tá muito feliz e e vamos nessa, contextualizando um pouco a jornada da Guild, né? UD é meu amigo há 16 anos, então a gente já fez muita coisa junto nesse no ponto de vista de tecnologia, de projetos. E depois da pandemia, quando vocês estavam vendo esse mercado nascer, a gente tava no mercado financeiro,
a gente desenvolveu toda uma jornada para contratação de crédito consignado de um banco da Faria Lima, foi onde a gente teve contato ali com grandes volumes de dados e validação de identidade, reconhecimento facial. Eu brinco que a gente lutou essa guerra ali, né, contra a fraude no crédito consignado. Hoje a gente vê fraude aí no Uber, né, numa série de plataformas. Eh, e a gente tava lá travando essa guerra no pós-pandemia, onde tudo se digitalizou de fato, né? Então, foi uma jornada muito intensa, foram basicamente 3 anos ali, bilhões de reais, foi 1.5 bilhão de
reais que passou pela nossa esteira, pela nossa jornada de validação de identidade. A partir do momento que a gente fez a saída desse negócio, meu sócio teve a ideia da gente montar uma lojinha de rua no Rio de Janeiro para ser 100% autônoma. E a gente escutou aí pelo menos uma centena de vezes. Vocês são malucos, né? Loja sem funcionário no Rio de Janeiro, vocês vão chegar, não vai ter nem a gôndola lá. A gente curioso, eu não sei porque as pessoas pensaram isso, né? >> Já tão tranquilo. >> É, >> sem entender. >> E
aí, cara, aqui foi o desafio. A gente tentou, testou de tudo, assim, era professor pardal total. A gente primeira versão era um teclado do tup do lado de fora com um tablet do lado de dentro até a gente chegar no que a gente chamou de modelo guild, né, que é a perspectiva da gente conseguir controlar toda a jornada do cliente baseada em reconhecimento facial. desde antes dele entrar na loja até o pósloja que a gente que a gente chama, né? E e como a gente sempre foi do negócio, assim, pra gente sempre foi eh essencial
que o negócio desse dinheiro. Assim, a gente nunca criou tecnologia por tecnologia, a gente sempre foi uma empresa de tecnologia outsider desse modelo de startup que a gente queria dar resultado e dar lucro. Então pra gente era essencial o seguinte, cara, já montando uma loja, ela tem que dar dinheiro como loja. Adianta a gente criar mega, ultra blast, a tecnologia e a loja fal porque a loja não deu dinheiro. E a premissa básica era o seguinte: tem que ser tão fácil que a nossa mãe consiga usar. Desculpa, mãe, nada contra a senhora. É só o
seguinte, cara. Minha mãe na época eh até hoje, né, assim, não consegui usar um aplicativo muito bem. Ela não é nativa desse ambiente, ela não sabe muito bem o que que é um token, então ela não sabe muito bem o que que é um Kryco, ela é um desenho. Então a dinâmica era, cara, como cria uma jornada tão simples que a minha mãe consiga usar intuitiva para ela entrar na loja, comprar ali o fermentinho de bolo nela para fazer um bolo sábado à tarde. Assim, o conceito era muito esse. E tindo dessa premissa, desse desafio,
a gente criou o o modelo o modelo Guild de Lojas autônomas, que hoje faz parte do ecossistema MLBS e faz parte do que a gente concebeu ali, chegou na conclusão, que é a loja autônoma 2.0, que é uma loja autônoma diferenciada, onde você controla toda a jornada e com alta eficiência operacional. Então começou lá atrás na loja de rua e a gente veio pro segmento que vocês viram nascer, que vocês criaram tava ali no parto que foi a loja de condomínio, meio que a gente esbarrou nisso, né? Não foi nada pensado. A gente estava com
quatro lojas e os clientes começaram a pedir para se não podiam usar aquela tecnologia que a gente tinha criado nas lojas deles. E aí foi muito natural, um ano e um ano e três meses atrás nasce a guild tecnologia, né? justamente para começar a comercializar o que a gente tinha desenvolvido e de lá para cá, velho, a gente não parou mais. Eh, essa parceria que a gente tá fazendo, investimento, que em Mil Suiz é um marco na história da guild, né, assim, a gente sai de 400 lojas, entra num ecossistema de mais de 13.000 lojas,
que é, né, a operação de vocês hoje. Eh, então é perspectiva e era o nosso grande sonho, né, assim, cara, a gente fez um negócio legal agora, como é que a gente leva isso paraa maior quantidade de pessoas possível, né? Então esse esse modelo nasce nessa perspectiva do lado build. >> Gui, eu vou interromper só antes de continuar. Boa noite pessoal. Acabei não apresentando. Sou o Vinícius. Vou est aqui dos bastidores repassando as perguntas. Então só pra galera já se familiarizar sobre a parceria. A Jose tá perguntando se ela seria só paraa loja própria, só
para franquia, só para alguma franquia específica ou não, só pra galera saber se faz sentido. Tá >> melhor pessoa para contextualizar. Então, Jose, >> Jose, olá, Jose, boa noite. Tudo bem? Eh, Jose, a parceria que a gente fez é para unificar as tecnologias, né? Então, a MABS focada eh principalmente no sistema de gestão, aplicativo e outras coisas que a gente já tem, emissão de nota fiscal, abastecimento e etc. E a guild está 100% focada em identificação de usuários, prevenção de furto e eh recuperação, né? E a gente já tem alguns produtos como esteiras, né, de
de, por exemplo, alerta de desvios, eh gestão de eh dessas recuperações de furto e tudo mais, que a guild vai se integrar nisso mais eh nisso tudo. Então, a tendência eh por mais que a Guild ainda seja, eh, né, são duas empresas, a tendência é a gente criando essas coisas juntos e que Guildab seja muitos muito forte e o conceito de loja 2.0 zero, seja guildabs. Eh, você ainda pode, por exemplo, em determinada situação, eh, como operação própria, você pode comprar os dois, você pode ter só o sistema da MLB, você pode ter só o
sistema da Guild. Eh, mas o forte do conceito que a gente vai mostrar aqui, você precisa dos dois sistemas juntos, tá? Então, seja você uma operação própria uma franquia, eh o ideal é para você ter o conceito que a gente vai discutir aqui hoje à noite, é ter os dois sistemas juntos, integrados, né? Eh, se quiser complementar alguma coisa, eu não sei se eu respondi a pergunta da Jose, >> qual o nome dela? Jose, né? >> Jose >> é assim, resumindo, faz franquei própria, você vai poder usar eh os dois sistemas. >> E resumindo, então,
assistam, né, que vai vir muita novidade aí. >> Sim, mas acho que é legal. Aproveitando esse gancho assim, eh, que que é gild, né? Acho que tem até legal pegar ali assim, tá tá desconectado ele, né? Não vai funcionar, sei lá se vai funcionar, mas acho que é mais, ó, >> eh só para eh explicar, né, o o qual é o produto, né, que a gente tangibilizar, né, >> tangibilizar, né, aproveitar para comentar que aqui no fundo tem o nosso tótem novo, pessoal. Isso aqui não é só uma TV, não, é um tótem mesmo, né?
Então, quem tiver interesse aí depois entra no nosso comercial para saber as novidades. Boa voltando lá galera, que eu comentei da minha mãe, né? Então, que como é que a gente tangibilizou ser uma jornada tão simples que a minha mãe conseguisse usar? Esse é o dispositiv, esse é o Guild Control, quem não conhece, esse é o Guild Control. Esse dispositivo, ele faz o autocadastro do cliente na porta da loja, sem o cliente precisar de nenhum dispositivo próprio dele. Então, o cliente não precisa de telefone, celular, o cliente não precisa de nada. Ele chega na porta
da loja, tem esse dispositivo lá, ele toca na tela, ele tira uma foto do rosto vai se aquela pessoa tem o cadastro na base guild. Se ela não tem um cadastro na base guild, vai abrir a primeira telinha para ela começar a se autocadastrar. O autocadastro leva 30 segundos. Então, primeira pergunta, telefone só. Opa. Tá. O primeiro, o primeiro, o primeiro, a primeira pergunta é o telefone. O que a gente percebeu que a gente precisava falar com aquele cliente? Se acontecesse algum problema, precisava ter um contato com ele. Cliente digita telefones. A segunda pergunta é
CPF, que é onde a gente já tava habituado desde a época do banco a fazer as validações de identidade do cliente com o CPF. Eu já puxo a capivara do cliente todo no português. Claro. Na sequência a gente mostra a primeira pergunta de validação, que é qual o nome da sua mãe? chamando o cliente pelo nome completo. Então, por que que o o o modelo da loja 2.0, da loja autônoma 2.0, ela ela ela acontece antes, durante e depois, antes mesmo do cliente entrar na loja, ele tem a certeza que a gente sabe quem ele
é? Então, essa é a primeira pergunta que a gente mostra para ele o seguinte: "Olha, você tá entrando aqui num ambiente que a gente te conhece". Então ele marca a opção correta, na sequência ele vai pra segunda pergunta de validação, que é idade. Marcando a opção correta, a gente cadastra ele na base de dados nacional da guild e ele tem acesso à loja. Então ele já entra num ambiente controlado fazendo um autocadastro que é muito rápido. Foi o que eu falei para vocês, assim, o negócio tinha que ser viável. Então o a trava não podia
ser necessariamente uma trava, ela tinha que ser só um modo de controle, o modo de conhecimento do cliente final, mas ela não podia atrapalhar faturamento. >> Que é porque eu acho que esse esse é um negócio interessante, né? Então a ela já tinha >> eh ali o aplicativo e o acesso à porta e tal. >> Eh só que qual que é o problema, né? O que que a gente via que quando a loja tava fechada com a trava, com o aplicativo, a pessoa ela para ela tinha que baixar o aplicativo, se cadastrar e essa fricção
pessoa baixar o aplicativo que não tem nada ser bom melhor. >> Sim, >> às vezes a pessoa simplesmente quer eu, por exemplo, mais de que eu seja uma pessoa de tecnologia, né, se webs, de tecnologia mais avançada com os autos do Brasil. >> Sim. Eh, eu talento, eu tô bem merchandising, né? Eu tenho essa resistência de baixar, né? E a resistência ela não tá ligada dificuldade em cima tecnologia. Tem a ver com paciência também, né? Você fala: "Pô, eu vou fazer gastar esse todo o meu tempo para comprar uma garrafinha d'água". Lá >> só queria
comprar garrafa d'água. >> Queria comprar garrafa d'água. E e o que a gente observou que de fato isso eh barrava faturamento, se perdia faturamento, né? >> Eh, e estatísticas altas, né? De 10 a 20% faturamento, ou seja, pessoal, 10 20% faturament significar muito dependendo do tanto que você fatura, né? Examente. Quer dizer, você vai sacrificar 10, 20% do seu faturamento para você não ter 5% de furto eventualmente, né? >> Ou em troca do controle, né? Assim, a gente percebeu que você sempre tava pensando carar alguma coisa. Ou você trocava o controle pelo faturamento, ou você
conseguia faturar um mais não tinha controle, tinha furto. A nossa premissa era: "Cara, mas a pessoa não precisa perder nada. Como ela só ganha? Mantém o faturamento ali, mantém a loja competitiva, tem um diferencial competitivo e ganha controle e ganha prevenção de furto, sabe? Então, o Guild Contro e a Jornada nasceu desse pensamento. A gente não tem, a gente não tem que perder nada, tem que ganhar tudo. >> Então, quer dizer, acho que é legal só para deixar claro isso, né? >> Eh, na experiência que você teve nessas primeiras lojas, a implantação do Guildou ou
não impactou sensivelmente >> no faturamento. >> É. E aí surgem alguns alguns alguns gatilhos, né, Leandro Esteva, que hoje parece muito natural porque tá pronto, mas eu vou te dar um exemplo, né? A gente percebeu que em loja de rua, que foionde a gente nasceu e é um modelo que a gente acredita muito, eh, quebrar a primeira barreira da curiosidade ali do medo é essencial pra escalada da loja. Então, a pessoa vê do lado de fora, fica meio assim, meio arisca, sabe? Vai se aproximando. Era muito engraçado ver o comportamento. A pessoa parava na frente
da loja, filmava. Olha que maneiro aqui a loja igual dos Estados Unidos, ó, embora. Só fazia o conteúdo ir embora. A gente venda ali no Big Brother, vai entrar, vai entrar e a pessoa ir embora. E aí, olha que interessante, a pessoa tocava na tela, tirava uma foto do rosto. Aí a primeira jornada da guild pediu o CPF primeiro. Aí a pessoa quando viu o CPF se assustava ir embora. Eu comecei a reparar aquela taxa de abandono e eu troquei o CPF, foi para trás do telefone, porque no banco a informação mais importante pra gente
era o CPF. Então isso vinha primeiro na jornada quase que sempre em todos os os os estudos de casa. Aí quando eu passei o telefone pra frente, a pessoa tocava na tela curiosa ali com medinho, tirava uma foto do rosto e passava pro telefone. Como o telefone é um dado menos sensível, ela colocava o telefone e aí depois vinha o CPF. Só que eu percebi que ela estava tão curiosa para saber o que acontecia no final, que ela continuava a taxa de abandono cando uma pergunta pela outra, entendeu? Então eu acho que um ponto importante
de ressaltar é isso, cara. O estado da arte não nasceu assim. A jornada da guild, a matriz de risco que a gente construiu para ela ser a mais segura possível pro operador e a mais fácil sem fricção possível pro usuário final, cara, foi tentativa e erro, teste, análise durante um ano nas nossas lojas doendo na pele de, sabe? Então aí nasceu né, porque a matriz de risco, ela tem um custo de benefício excelente, né? É, se parar para pensar a mensalidade que a gente que a gente cobra, né, assim, o modelo de negócio viável. Hoje
a gente tá em aproximadamente 400 lojas, né? Eh, e e todo o grau de risco que a gente consegue mitigar e o nível de controle que a gente traz pro operador é uma correlação bem eficiente. O número que eu mais me orgulho é a grande maioria dos clientes que botam a guild e abrem outras lojas, elas continuam botando guild control. A percepção de valor tangível e intangível é muito clara, assim, ela vê no ela ela sente isso no bolso, ela sente isso na prospecção de novos condomínios, ela sente isso na relação com o condomínio, na
relação com o cliente final, entendeu? Então isso é é um ativo importante paraa gente, assim, eh porque eu acho, eu tenho uma premissa eh que é o seguinte, você pode ter um alto poder de convencimento e convencer alguém a comprar de você a primeira vez, só que se o produto for bom, ela não compra 20 vezes, 10 vezes, 15 vezes, que é o que acontece com a Neves, players com 700 pontos de venda, cara, você pode ter o melhor discurso do mundo convencido com o cara uma vez, mas para ele ter 700 ele funcionar. >>
Legal. E agora eu acho que um ponto interessante também, pessoal, o Leandro falou muito da das estatísticas ali de queda de faturamento, olhando para o aplicativo. Então a impressão que dá é que o reconhecimento facial por si só resolve o problema, mas não é o reconhecimento facial, é a jornada. Por quê? Porque a tinha até então o reconhecimento facial também. A gente integrava, eh, você conseguia tirar uma selfie ali, né? Isso era só para produtos de label, mas enfim, você com o aplicativo, tendo o aplicativo Demlabs, tira uma selfie e essa self tava integrada ali
com o o Intelbra, o identificador facial da Entel Bras. Eh, então assim, o reconhecimento facial não resolvia o problema porque o atrito tava no aplicativo. Então, reconhecimento facial pro aplicativo não funciona. Não é não não é que não funciona tecnologicamente, isso funciona. O que não funciona é você atrito. Então, a grande sacada >> disso tudo é a jornada. >> É. E aí eu acho que mais do que isso, né, que é o que a gente vem construindo junto, a jornada e a trilha de desenvolvimento que a gente é capaz de observar o mercado, aplicar e
devolver pro mercado, entende? Porque assim, e hoje, cara, quando a gente fala assim: "Ah, cara, hoje tem uma solução melhor na loja 2.0, que é ter um build control na porta". Gente, mas se a gente pensar que alguns anos atrás o a fazer um cadastro e entrar por um QR code era disruptivo? O que a gente tá fazendo é o seguinte, não é o que tudo que foi feito até agora, velho, chuta, joga na lata do lixo, não, o mercado evolui. Só a gente estava usando um IBM hoje que era do tamanho dessa sala até
hoje, né? Então assim, e é eh eu acho que a gente vem construindo, isso é importante ficar claro, conceitualmente, a loja 2.0 é a capacidade de quem tá aqui construindo, observar o mercado e falar para você que já comprou da gente antes o seguinte: "Cara, agora tem algo que faz mais sentido pro momento do mercado. Você vai precisar daqui paraa frente é esse pacote aqui." Acho que esse é o grande mérito, sabe? capacidade que a gente tem de reinventar e olhar o seguinte, pô, as necessidades dos nossos clientes, ela tá mudando. >> E falando sobre
essa tecnologia do facial, eh, perguntaram aqui, né, se terá integração com as travas de geladeira que a MLABS já tem. E o Diego pergunta se integrando com a Guild, o usuário, né, o o o dono da loja tem acesso aos dados das pessoas que cadastraram o facial. >> Legal. Vai na vai vai na na trava que aí depois a gente fala, dos dados. Eh, pessoal, a tecnologia da guild, o mais especificamente o o Guild Control, já está integrado na trava da MLBS. Lembrando que a trava da MLBS da porta de entrada e da geladeira é
a mesma trava. Então, no final do dia você consegue colocar um guilt abrir a porta do mercado quanto, por exemplo, para destravar uma madeira. E o guild controller já tem a verificação de idade do eh da pessoa, né? Então você inclusive pode fazer a verificação não só pra entrada da porta, mas também pra questão da maioridade paraa de bebidas, por exemplo, né? >> Isso aí. E falando de gestão de dados, né? Acho que esse é um ponto importante. É um ativo que a gente entrega pro pro operador, por todo o histórico do cliente fica armazenado
lá, todos os dados do cliente ficam armazenados lá, notificação em tempo real. E aí vem o vem aí vem parte, né, do parte da da entrega da loja 2.0. do que que a gente enxerga do controle da jornada, né? A gente sabe e valida quem tá entrando, o que que esse cara tá fazendo dentro da loja. Ele teve um alerta de desvio dentro da loja. O Tottenham tem reconhecimento facial no modelo da loja 2.0. Então o controle da jornada tá todo na mão do operador, sabe? Eh, outro ponto muito importante também no modelo da loja
2.0 não tem mais venda anônima, né? Assim, eu costumo dizer que eh tenta lembrar a última vez que você botou o C, o seu CPF ali na hora de fazer uma compra. Cara, isso não é um hábito da cultura do brasileiro, né? Então, eh, eu costumo dizer que no varejo convencional o produto sai da prateleira, passa na maquininha de cartão de crédito e vai voando. Quem comprou aquilo ali? você não sabe. Então, na loja 2.0 não existe isso. Essa realidade muda completamente. Você sabe a frequência das pessoas que estão entrando e quem exatamente tá comprando
cada produto. Então isso é uma base de dados fantástica pros próximos produtos de CRM, por exemplo. Maior, o maior problema de uma base de CRM é você não conseguir de fato mapear hábitos de consumo, né? >> E é interessante porque assim, pessoal, veja que é um um conjunto de tecnologias que resolve duas dores simultaneamente, né? Então, ao mesmo tempo que a tecnologia tá validando as pessoas e te ajudando na prevenção de furto e na recuperação de furto, ela também tá garantindo tudo que o Guilherme falou dos dados. Eh, e mais, não adianta você ter uma
ferramenta que ter um CRM ou uma gestão ali de fidelidade ou qualquer coisa, se você não tem o engajamento da pessoa e se identificar, porque sem identificação você não cruza a transação com a pessoa. Se você não faz isso, você não sabe o hábito de consumo da maioria. Estatisticamente você tá vazio, você não toma decisão. Com a gente você vai ter 100% das transações cruzadas com a pessoa, né, tendo a câmera ali no tótem. E com isso, com as ferramentas de CRM que a gente vem avançando, você vai conseguir então fazer uma personalização muito maior,
fazer ofertas personalizadas e assim por diante, né? É, aproveitando esse gancho, né, assim, eh, quando a gente começou a conversar, a gente pegou muito, né, a parte mais funcional do processo, que é prevenção, identificação e recuperação de furto, né, que é o que o módulo guild se propõe a fazer ali dentro. Tem muitas outras coisas ali que, eh, né, agora a gente já entrou no CRM, eh, quais são os benefícios que você tá observando de quem usa já o a Guild dentro desse conceito da loja 2.0? >> Legal, cara. Eh, eu acho que o primeiro
ponto é o seguinte, e aí contextualizando com o que você falou no início, né? O mercado vem mudando e o diferencial tecnológico tem sido um dos maiores ativos dos nossos clientes para vencer a assembleia. Então eu acho que esse é um ativo importante. Primeiro ponto assim é o que ele posiciona da loja em si, da operação da loja e do ponto de vista de relacionamento. Primeira coisa que um cliente guild hoje e um cliente guilds hoje fala pro síndico quando ele vai prospectar. Cara, eu não vou te dar trabalho. Sim, eu tenho uma operação. Não,
o que que ele não quer? trabalho. >> Então, primeira coisa que ele fala, eu não vou te dar trabalho. Dá uma olhada nisso aqui. Eu sei todo mundo que entra. A pessoa vai entrar, a pessoa vai entrar tranquilamente. Aquela vovozinha de 80 anos vai conseguir entrar aqui, ó, tocando meia dúia de vezes na tela. E qualquer coisa eu trato pessoalmente aqui, eu não vou atrás de você e nenhum funcionário seu. Então isso já é um ativo contextualizando que você falou lá no início da competitividade do mercado. Segundo, eh, os estudos que os nossos clientes fazem
mesmo assim, eu vou lançar, eu vou vou lançar na guild essa semana um depoimento muito bacana de um cliente comparando lojas que tinham outros modelos de controle de acesso. >> Só interromper rapidinho que acho que é legal a gente explorar um pouco melhor isso, né? Então assim, que que que você tá falando? Eh, acho que é legal contextualizar, porque às vezes tem gente que tá começando, não tá entrando no mercado assim. Qual é uma das principais dores do mercado? É furto. Como funciona quando alguém rouba na sua loja, né? Então, por exemplo, alguém foi lá
e pegou uma água, né? Pegou um vinho, pegar meu whisky aqui para colocar o >> A gente bloqueia depois. >> É, depois a gente bloqueia pra pessoa não entrar mais aqui. >> Mas eh alguém foi lá e roubou um item. Se você não tem a identificação da pessoa, o que que normalmente se faz dentro de um condomínio? Você aciona o síndico ou aciona algum funcionário, você manda o vídeo da pessoa >> eh cometendo atitude suspeita. Então essa já é esse já é o a primeira preocupação até com LGPD. Você começa a circular um vídeo às
vezes de uma criança que é menor num WhatsApp que você você não sabe se a pessoa vai mandar em grupo de WhatsApp que que vai acontecer. E aí o síndico recebe aquilo, ele tem que olhar a foto, tem que identificar quem que é a pessoa para ir acionar, talvez conseguir o número de telefone, conseguir recuperar. Quando você tem o controle de acesso, >> não fazer nada. Falar para você, irmão, a loja é tua, né? Se vira aí. É que o síndico pode fazer e aí você tem que arder ali com o furto e paciência, né?
Então você tem que ter esse ativo de relacionamento com um síndico bem ajeitado e dar trabalho para pra estrutura do condomínio. Quando você tem o controle de acesso, o que acontece? A pessoa para entrar na loja de um jeito sem fricção, porque é rapidinho ali, ela faz, não precisa baixar aplicativo nem nada, ela se identifica. E aí você consegue duas coisas. A primeira eh bloquear ela para que ela não entre mais. >> Se >> você só perde uma vez no seu perde uma vez, né? Eh, enfim. Eh, e a segunda coisa, né, que você pode
até inverter a ordem das coisas, você tem a foto dela, você tem o CPF dela, você tem o telefone dela, você consegue entrar em contato >> eh para recuperar o valor sem precisar do síndico. >> E você percebe quando eu quando eu comentei que assim o operador tinha que perder alguma coisa? Então assim, ele tá tendo um problema de furto, tá tendo um problema de relacionamento com o síndico. Aí ele tinha que botar um controle de acesso convencional do mercado. Se ele botasse um convencional do mercado, ele ia perder o quê? tempo e faturamento. Visitante
não conseguia entrar, eles tinham que ficar fazendo plantão no condomínio para cadastrar as pessoas. Eu peguei clientes assim que botaram guild que eles iam fazer plantão nos condomínios para cadastrar pessoas. Então ele perdia >> inauguração para ficar cadastrando o máximo possível, né? >> Para ter controle, ele perdia tempo e futuramento. Aí ou ele botava um pró mais mais apontado pro mercado de de los autônomas, carecode aplicativo, cara, dos clientes que a gente conversa, média de algumas franquias que a gente conversou, média de faturamento, redução de 30%. Então aí ele perdia de novo faturamento, mas não
perdia tanto tempo para ter controle. O que a gente fez foi ele bota um build controle, você não perde nada. e você ganha controle. A dinâmica foi essa, sabe? >> Perfeito. Então assim, e e olha que, né, só para reforçar, eh, essa esse diferencial tecnológico é um argumento fortíssimo na assembleia para pegar o condomínio. Porque o que que você vai falar? Você vai falar assim: "Cara, o que eu tenho aqui é a loja 2.0 e na loja 2.0 eu não vou encher seu saco. É isso aí. >> Essa galera que tá aí competindo comigo, ela
vai te ligar." Tá bom? Então, falando, né, sobre o o guild control, temos mais algumas perguntas. O Alexandre pergunta, tem duas, >> boa >> sobre a instalação física do equipamento, se tem alguma restrição de altura, pensando em eh de crianças, né, não ter altura para escanear. >> E a outra sobre quando identifica o furto, quem tem que tomar uma atitude, o proprietário, dono da loja ou a guild em si. E aí já aproveitando a onda das perguntas também, o Yuri, né, ele traz aqui que ele falou que ele já tem uma facial no mercado dele
com acesso aos dados dos clientes, então por que é diferente ter a guild legal, vamos nessa. Eh, primeiro ponto da altura, né, cara, a câmera ela é bem ela tem uma angulatura bem aberta. Então assim, se você colocar numa altura mediana, principalmente ele na vertical, você pode usar ele na vertical ou na horizontal, eh você vai conseguir ali atingir pessoas mais pessoas maiores, né, e menor e menores de idade de crianças também, porque naturalmente a pessoa vai tocar na tela e ela vai se ajustar ali à posição para poder tirar a foto, né? Naturalmente quando
instala assim no primeiro contato das pessoas, né? Aí a pessoa toca na tela e ela vai se ajustando e vai entendendo ali qual é a posição. O dispositivo, né, ele tem um braço articulado. Então o dono da loja ele consegue aqui colocar dentro, ajustar no layout que ele >> Perfeito. Acho até para talvez >> entendeu ele consegue ajustar maneira mais simples, né? Eh, nesse aspecto do posicionamento não se diferencia de um controle facial qualquer, certo? Sim, né? O que você aonde você posicionaria ali na num controle facial de uma entrada de condomínio, de porta, o
que quer que seja, você vai posicionar o guild. >> A diferença é que se você errar, você tem que chamar, furar a parede de novo, abrir a parede ali, dependendo se for um dry wall e reposicionar. Se você perceber, poxa, aquela senhorinha mais baixinha não tá conseguindo. Aí você vai lá, dá um grauzinho, muda a mulatura dele. É boa, né? no no no convencional, se você errar tem trabalho, na guild tem um ajuste ainda, né? >> Sim. E e o que que é muito comum no nosso segmento hoje, cara? Porta de vidro com porta de
vidro, então lâmina de vidro com lâmina de vidro. Então, você tem a base parafusada e você tem a base como essa aqui para vidro, por exemplo, pr pra superfície lisa. Então, até nisso a gente pensou assim, tem que ser o mais fácil possível pro cliente final estar lá, entendeu? >> Qual era a segunda pergunta? Era o que diferencia acesso ao normal, tipo, ele já tem o controle de acesso falando que já tem. >> Porque que o da guild é diferente, >> cara? Vamos lá, por alguns fatores, né? Primeiro que a pessoa, o visitante, o prestador
de serviço, faz o autocadastro no próprio dispositivo, aonde você já tira essa ficção. Eu entendo que se você já tem um facial lá, eh, meio que você já tem uma base de pessoas cadastradas, né? Mas um um dado importante que a gente tem na Guild, você faz a inauguração e nos meses subsequentes você tem em média 10% de novos cadastros do que você fez na inauguração. Então assim, são 10% de pessoas, você faz uma conta, pega quanto você tem cadastrado, são 10% de pessoa que você tá impondo uma fricção no dia a dia, né? Então,
não sei exatamente qual que você tem, se você tem que cadastrar, se é o do próprio condomínio. Se é o do próprio condomínio. Um outro ponto muito importante, esse controle não tá na sua mão. Esse controle tá na mão do condomínio. Aí você volta para aquela questão do síndico. Se você pegou uma pessoa furtando, você volta lá no síndico, bloqueia essa pessoa aqui, como a Leandra é do conselho, né? Pô, desculpa, cara, não vou poder bloquear o Leandro, é meio ruim para mim e tal. Então você já tem um outro agravante que esse controle da
sua loja não está necessariamente na sua mão. Então, alguns fatores, né? fazem você eh colocar um guild control em detrimento do que você usa hoje, fricção, gestão operacional, eh se tá no se tá na sua para fazer um bloqueio ou não, né? As validações que são feitas. >> Importante também, pessoal, que assim, o conceito de loja 2.0, >> integração, desculpa, integração, >> é, o conceito de loja 2.0, ele só funciona se você tem o antes, o durante, o depois. Eh, com esse reconhecimento facial padrão de mercado ali, você já tá colocando eh uma você já
tá quebrando um pedaço da jornada, por exemplo, e para depois impactar o cara com CRM e tudo mais. Então, tem que ter essa essa tecnologia completa para você conseguir tirar o maior valor disso, né? É porque não tem bala de prata, né, assim, as peças concatenadas que fazem sentido. >> É, tentando até colocar de uma forma eh eh concisa, né, para mim tem duas coisas muito claras, né? A primeira é o autocadastro, né? Eu não sei que facial que que o Yuri tem, >> eh, mas o da guild você a pessoa mesmo se cadastra e
não é por aplicativo, né? Então o jeito do autocadastro ele é diferente, né? Então você tem acesso ali ao autocadastro. Eh, e o segundo é a integração com o sistema AMLABS. Porque, por exemplo, né, o que que que aqui o Yuri e o Stevão estão falando do antes, durante do da integração total. Hoje já no tótem que a eh Guild comercializa, tem uma câmera no tótem que identifica a pessoa no momento que ela tá pagando, né, que a gente tá desenvolvendo para integrar também com os tótems da. Eh, isso só vai ser possível se você
tiver o controle de acesso integrado ao tótem, né? Então, a loja 2.0 não é simplesmente colocar uma facial na entrada da loja. A loja 2.0 é a integração de toda a tecnologia. né? Isso. >> Eh, só uma coisa que o Alexandre tinha feito duas, né? A gente a segunda é quando identifica o furto quem tem que tomar som. >> Legal, cara. Vamos lá. Aí você tem que pensar na premissa do seguinte, né? Nesse caso, especificamente, a gente te dá as ferramentas para você tratar o furto, que aí é o é o depois. Então, por exemplo,
o cara depois de ser impactado por isso tudo, mesmo assim ele levou uma coisa sem pagar e você identificou isso pelo alerta de desvio, por outras ferramentas que a gente tá construindo. Você tem ali as ferramentas para poder entrar em contato com ele e tomar uma atitude. Poxa, você percebeu que o cliente não necessariamente furtou, ele tava com três águas, tentou bipar três e uma bip não funcionou, um exemplo, entendeu? Você pode entrar e fazer a cobrança para ele, lançar uma cobrança que vai ficar atrelada ao rosto dele direto no tótem. Próxima vez que ele
usar o tótem, aquela cobrança tá lá, ele é obrigado a pagar no carrinho dele, sabe? Então é uma abordagem. Não, o cara roubou mesmo. Levou três águas, foi lá e tirou duas do carrinho. Você pode fazer o bloqueio do rosto dele e entrar no WhatsApp e fazer e fazer uma cobrança. Então, respondendo de forma direta, você vai usar a ferramenta, as ferramentas que a gente te dá de controle para você entrar em contato com o cliente e fazer a cobrança. Então, nesse caso, você faz o o contato, mas usando as ferramentas que a gente disponibiliza.
>> Acho que é legal complementar o seguinte, né? Eh, o investimento da LAABS na guild para trazer a guild para perto, ele não foi para deixar a guild só como é hoje, né? Eh, então hoje já existe isso, já existe esse facial, já existe a identificação, já existe o autocadastro, já existe a câmera no tótem. Eh, mas eh agora a gente vai tá trazendo pro probs para usar todo o backoffice, todo a retaguarda da MLBS, né? Então, o nosso primeiro passo aqui na nossa união, no nosso casamento, tá sendo a eh a integração, fazer tudo
funcionar junto, né? As duas empresas se conectarem. Só que qual que é o objetivo da guild e sistema que tem outras coisas plugadas, né? Então, a gente falou lá no sumit e de contabilidade, de CRM, de marketing, de um monte de coisa, né? Mas existia o que pluga ali a IMLBS e Guild é prevenção, identificação de furto e recuperação de furto. Então agora a gente tem uma empresa >> sim >> que ela tá preocupada especificamente em resolver as dores de furto. Se em determinada altura do campeonato a gente entender que é mais vantajoso pro nosso
cliente que a gente ofereça um serviço de nós ligarmos eh para a pessoa que furtou e tentar fazer essa recuperação, a gente vai ter esse esse serviço. Se a gente identificar que é mais vantajoso pro nosso cliente a gente criar os mecanismos para que ele resolva isso mais fácil, porque ficou tão eh ajeitado o processo que é o volume é tão baixo que não dói ali no dia a dia dele, eh a gente não vai desenvolver esse serviço de cobrança, né? E e é legal chamar atenção para isso, né? Eu não falei só eh o
que se é mais interessante pra gente, é mais interessante pro nosso cliente. Porque uma vez que é interessante pro nosso cliente se torna interessante pra gente, porque se é um negócio que resolve um problema para você e resolve não o problema para você eh hoje de curto prazo, né? Porque tem empresas que oferecem serviço hoje, mas elas elas atuam muito eh não na causa do problema, elas acabam atuando no sintoma. E aí o que acontece? você tem lá R$ 1.000 de furto por mês e a empresa falar assim: "Ah, eu cobro 800 de você ou
cobro 500 de você por mês e aí eu ligo, faço o processo de recuperação e tudo mais. Aí você fala: "Poxa, me rouba 1.000, então pagar 500, tudo bem, né?" Eh, só que qual que é o problema disso? A partir do momento que eventualmente começa a controlar o furto mais de mais próximo, ao invés de roubarem 1000, vão começar a roubar 200, vão começar a roubar 500, né? Aí você vai falar assim: "Pô, mas eu tô pagando 500 para prevenir 500, será que tá fazendo sentido?" Isso não é sustentável a longo prazo, né? Então a
nossa preocupação é criar um processo que seja de fato sustentável. Sustentabilidade ela envolve a prevenção, a identificação quando ocorre e todo o processo de recuperação. Porque uma dor que a gente não falou muito aqui, eh, que é a seguinte, né? eh, que é que hoje já tem um módulo de recuperação dentros, mas que ele vai se tornar 100% guild, que você entra lá, por exemplo, e fala: "Pô, alguém roubou, então tem que fazer um dossiê desse roubo, tem que preencher lá os itens roubados, tem que colocar o valor que foi roubado, tem que colocar a
multa, eventualmente gerar um uma notificação extrajudicial, colocar as evidências de furto, associar esse furto a uma pessoa que furtou para eu saber quantas vezes ela furtou, se ela furtou mais alguma coisa e aí entrar dentro de um fluxo de cobrança, identificar a pessoa, identificar o contato da pessoa, entrar em contato, fazer a cobrança, fazer a recuperação, recuperou, tal, terminou. Então, esse processo, né, ele é muito doloroso, né, que é justamente a a pergunta, acho que do Alexandre. Eh, já tem uma ferramenta lá, eh, que a gente liberou muito recentemente no LAABS, eh, mas vai tá
dentro agora da plataforma Guild e vai a gente vai avaliando, então, o que vai fazer sentido ao longo eh do caminho. Então, só para posicionar, né, assim, tem o que é hoje, né, eh, mas o a gente tá lançando aqui o conceito da loja 2.0, né? Eh, e tem muita coisa que a gente tá fazendo eh dentro do nosso roadmap aqui de desenvolvimento. >> Por isso que ele tem que trocar a facial dele >> para para pegar isso >> ou integrar build, né? Não sei o que ele tem lá. >> Maravilha. Então, o João Neri
também, né, muito interessado, pergunta se esse equipamento já vai com as travas, porque a trava dele, por exemplo, é de correia, então precisaria de uma de imã. Se tem essa integração, se já vai com a trava, se ele tem que comprar. Então eu não sei se ele vai conseguir responder isso, mas de um modo geral, se ele tem alguma trava lá, né, alguma coisa lá já trava a porta deles, a guild vai integrar, o guild controle vai integrar no circuito que ele já tem lá. Isso é uma pergunta muito frequente dos clientes de porta de
correr e e não tem nenhum mistério sobre isso. Por exemplo, a maioria dos meus clientes, dos clientes guild que tem porta de correr, caras colocam um pistão, é um pistãozinho pneumático, o cara vem, bota a cara no guild control, abre a porta, puxa aí o Guild Control fala um um aviso sonoro personalizado, o cliente pode escolher lá e tal, bem-vindo à loja tal, abriu a porta, soltou, entrou, soltou, o pistãozinho, leva a porta de volta, entendeu? >> Sim. É, assim, em geral, até quem usa o aplicativo aí no EDS, por exemplo, >> eh, é integrável,
né? Dá para usar o próprio sistema integrável. Então, acho que o mais recomendável é entrar em contato com o nosso comercial, que aí a gente recebe aí a a foto, né, especificação do seu equipamento e já fala se é compatível, mas se tem uma trava, como você falou, em geral, o controle de acesso ele é feito já meio para ser compatível, né? Tem um negócio padrão, né? >> É, se chama contato seco lá e acabou. E a ideia é atender todo mundo. Então não tem uma distinção, só pode ir na porta A, na porta B,
pode ir em qualquer porta. Tem uma trava ali, vai, ele vai mandar o contato para destravar, né? >> Eh, só esclarecendo, acho que a pergunta dele, talvez eu não tenha sido muito clara, é se a gente já envia a trava também, não só o guild de control para controlar essa trava. >> Ah, legal. Vamos lá. a gente não envia a trava e por um motivo, assim, pelo menos do ponto de vista guild, por um motivo muito simples, cara, pra gente não tem valor agregado na trava em si, ali no eletroã, mas no Mercado Livre, cheguei
um dia no full, assim, aí se eu fosse, se a gente fosse revender, cara, imposto, sobre imposto, prete, ficaria mais caro para você no final. Então é mais fácil você pegar a especificação que a guild dá, o guia de uso ali e comprar no Mercado Livre, comprar na sua cidade, faz mais sentido. >> É commodity, >> chamar um instalador, né? >> Isso é importante. >> Beleza. E aí ainda pensando no ecossistema, a galera então pergunta, né, dentro disso tudo se tem monitoramento também. monitoramento hoje ele é ele é um serviço do modelo Guild, do modelo
que a gente construiu e a gente percebeu assim que não existia monitoramento nesse formato paraa loja, pelo menos a gente não conheceu da forma que a gente fazia, 24 horas. Então, eh, é um serviço que constantemente a gente vai revisitando do ponto de vista de entender o que faz sentido pro mercado. Então, é um serviço que hoje a gente tá revisitando, como a gente faz esse serviço ficar mais eficiente. Por exemplo, o modelo Guild de loja de rua, ele tem monitoramento 24 horas e frequentemente a gente revisita ele para entender como é que ele tá
performando, como é que a gente modifica, para onde o mercado tá caminhando, é isso que o mercado precisa. Então, eh, ainda não tem uma receita de bolo para esse serviço, tá? A guild hoje tem esse serviço, mas a gente vai constantemente revisitando ele. Mas no boom agora que a gente tá tendo de loja de rua lá, a gente tá revisitando esse serviço. Deixar um pouco claro, né? Assim, eh vocês começaram a desenvolver esse serviço, mas se alguém hoje bater para novas contratações, uma gente ainda tá segurando ou não tá aberto? >> É, não, a gente
tá segurando. É, a recentemente agora é uma franquia de de lojas de rua, né? fechou a exclusividade com a guild, então ele eles vêm abrindo bastante loja de rua. Então aí a gente fechou essa primeira leva deles ali. Eles homologaram o sistema Guild como único da franquia. A gente fechou aquela leva ali deles e tá segurando e e observando como esse o modelo 2.0 como a gente vai posicionar o serviço de monitoramento, sabe? >> Legal. Bom, e eu acho que é interessante citar também porque até pouco tempo atrás a gente falava muito a mercadinho, mercadinho
autônomo, tal, e agora a gente tá trazendo um conceito que chama loja autônoma, né? Isso acho interessante porque isso começa a entrar nesses conceitos de loja de rua, porque loja de rua pode ser loja de qualquer coisa, né? Não precisa ser só seja uma conveniência, pode ser pessoal abrindo petshop, pessoal abrindo outras coisas, eh porque agora você tá viabilizando uma loja autônoma de fato, né? E é interessante porque na pesquisa do summit, eh, eu mostrei lá que 95% aproximadamente do dos players do mercado estão dentro de condomínio e depois tem um corporativo. Só que agora
começam a aparecer eh academias, hotéis, outras coisas, mas começa a aparecer loja de rua. E aí, eu acho que seria legal falar um pouquinho sobre esse conceito, porque até então quando a gente fala de escopo ou tamanho do nosso segmento, a gente se limita a falar, apesar de ainda ser muito grande, ter muito espaço, a gente se limita falando: "Ah, quantos condomínios tem no Brasil, quantas empresas tem no Brasil, quantas academias tem no Brasil." Só que agora a gente passa a dar para vocês uma tecnologia que vocês abriram numa loja de rua, agora mudou assim,
agora o negócio ficou muito maior, né, >> cara? Interessante você falar isso. Hoje um cliente antes de você responder, segura, segura. >> A gente vai cortar para não brincadeira, portar para os patrocinadores, né? Não é que eu achei engraçado uma coisa que apareceu aqui que assim, eh, loja autônoma 2.0, mercado 2.0, né? E a gente tá loja 2.0, loja 2.0. Então, vocês que estão no chat aí da live, que nome que vocês querem dar? É, loja autônoma 2.0, loja 2.0, Mercado 2.0, Mercado Autônomo 2.0. Dá dá, define aí pra gente, pra gente saber qual é
o depois a gente revisita aí para ver, né, se o que que é melhor ou se alguém tem uma sugestão diferente, estamos abertos aí. >> Mas explica lógico. >> Não, eu ia comentar, foi interessante você você falar um cliente que começou com a gente, acho que eles tm uns seis meses, cara. E aí dentro desse do modelo guild ali, eles abriram a primeira loja, chegaram na quarta loja e hoje eles me procuraram porque eles estão dando uma consultoria, tão licenciando a marca deles, porque tem uma empresária na cidade deles que tem uma loja de roupa
dentro da academia, quer fazer ela ficar autônoma e eles venderam a consultoria e a loja vai ser com tecnologia eh da tecnologia guild, vamos dizer, né? Então assim, e e consequentemente to pay. Então assim, que interessante a gente ver como os modelos estão ramificando, entende? É engraçado que quando a gente começou a gente se posicionava primeira loja autônoma de rua, 100% baseada em reconhecimento parcial e a gente achou que a gente tinha criado um modelo de negócio, loja conveniência. Cara, hoje a gente tem cliente na Guild em Goiânia. É um café que ele roda todo
dentro do sistema ali e aí e tem uma loja autônoma dentro de conveniência. Quando ele fecha, ele pega, ele puxa tipo aquela, aquela vidraça de banco, sabe, que fechava o caixa eletrônico e fica só uma loja autônoma. A gente tem a loja de carne híbrida lá do Rudinho, nosso primeiro cliente, a gente tem ourinhos. Então, assim, a gente vê esse movimento crescendo bastante e a gente vê crescendo exponencialmente, tanto em cidades menores como em grandes centros. Hoje a gente tem loja em BH, né? Então assim, loja em Curitiba, você vê grandes cidades, loja em Ourinhos,
interior de São Paulo, loja em Ipatinga, lá atrás era um sonho da guild ver isso se popularizar. Cara, hoje cada cada mês a gente tem mais clientes abrindo loja de rua. A gente vai nas reuniões, vê mais gente falando de loja de rua, sabe? Então é muito legal ver os clientes pegando o o modelo em si e fazendo seus spinoffos, é roupa, é pet shop, entendeu? E e para quem eh tá vendo a gente e não conhece muito da loja de rua, né, que comportamento você vê de diferença entre a os dois modelos? O faturamento
de rua é maior, é menor? Eh, então do faturamento e qual que é a maturidade? Porque eu imagino que, por exemplo, no condomínio você consegue fazer uma abertura e chamar todo mundo para uma festa lá e tal e, pô, beleza, agora você sabe e que existe a loja na rua fica um pouco mais difícil fazer isso, né? Que que você tem observado assim de dos clientes que estão montando na rua? >> Legal. Eu vejo que potencialmente a loja de rua tem um faturamento médio maior do que condomínio. Então, por exemplo, na na sua apresentação do
sumit, eh, tinha o faturamento, o ticket médio do mercado de condomínio próximo em 15.000, se eu não me engano, alguma coisa assim. >> É, então a gente percebe que lojas de rua que estão, que se consolidam, elas chegam a um faturamento próximo de 40.000. Então, por exemplo, a nossa loja de rua quando se consolidou, ela tem uma sazonalidade que ela é diferente paraa praia. Mas quando a gente viu uma consolidação, ela chegou próximo disso. E eu vejo cases de clientes próximos de de 40.000 1000 Brasil aa claro, tem gente que menos, tem gente com um
pouquinho mais, mas a gente consegue enxergar esse padrão. A diferença é quando a gente vê a inauguração de uma loja de condomínio, cara, basicamente eu consigo enxergar ela bater no seu limite ou próximo do limite, estabilizar, ter uma variação ali. A loja de rua a gente percebe uma curva muito mais muito mais acentuada, por ela começa no primeiro mês, tem que fazer uma inauguração. Se você só abrir a loja, é só mais uma loja. A diferença é que tem um vídeo controle na porta. Então, eh, eu percebo que o desafio é você quebrar a primeira
barreira das pessoas se cadastrarem. Então, a gente percebe uma taxa de recorrência em loja de condomínio de 90%. Na loja de rua, a gente percebe uma taxa de recorrência de 60 a 70%. Você tem que fazer campanhas de ativação para as pessoas se cadastrarem, que aí sim elas passam a pegar o hábito de consumo na loja e você tem um diferencial que é o quê? Disponibilidade de oferta. >> Você você falou que senhoram em 40.000, né? Quanto tempo demorou para chegar assim da abrir? 40.000, >> cara. 6 meses. Quatro de quatro, eu percebo de 4
a 6 meses. >> Quatro a se meses. Ele tem uma curva de estabilização mais lenta que o mercado naturalmente, né? >> Sim. Eu percebo um movimento também, principalmente em cidades menores, muito interessante, que é o seguinte: o cliente monta loja de rua e domina de condomínio show. É impressionante. Tava conversando com uma cliente, eh, e ela tinha duas de condomínio e montou uma loja de rua, que é um case bacaner, depois a gente compartilha. E velho, ela tá dominando todos os condomínios, porque os condomínios querem montar a loja de rua >> dela. >> É, dela
assim, porque se popularizou na cidade. Então, o Brasil tem um pouco mais de 5.000 municípios. O Brasil não é um país só de Rio, São Paulo, BH, entendeu? Então tem muita oportunidade nessas cidades menores, onde você tem condomínios menores. Talvez não faça sentido você colocar ali, vezes uma cidade menor você ter um condomínio com 30 unidades, mas você coloca numa loja de rua, você pega vários condomínios de 30 unidades. É, naquele mesmo bairro. >> Então esse é um movimento que a gente tem visto o Brasil aa também. >> Muito legal. Muito legal. É, e assim,
a curva de amadurecimento de uma loja de condomínio, eu acho que não é muito diferente assim, que que eu tenho visto, né? >> É, não é muito diferente assim. Acho que é de três a 4 meses, né, para pra loja amadurecer. Mas talvez nos primeiros no primeiro mês ela já dá um salto, né? Acho que talvez é três quro meses assim. Ela dá um salto grande. Se a gente pegar talvez o primeiro mês >> da loja de rua, o primeiro mês do condomínio, condomínio vai desempenhar maior. >> Eh, aí estabiliza ali em 4 meses. Só
que mais recentemente o que a gente tem observado é um amadurecimento do mercado e dos, né, players que que operam em relação a mix de produto e preço e estratégia de operação, né, posicionamento do produtal. E aí, aí já não é mais o amadurecimento da loja, é o amadurecimento da operação. E aí de vez em quando dá alguns saltos assim, né, no tem loja de 2, 3 anos que pum, dá um salto ali na operação. Uma coisa inter faturamento, né, de faturamento. >> A gente não vê discrepança, que era o medo, eu acho, da grande
maioria do mercado. A loja de rua vamos levar tudo, cara. A gente não vê a diferença de furto de loja de rua para loja de de condomínio, entendeu? Eh, a gente tem a gente tem cases que nós eh nós fomos operar aonde lojas de condomínio tinham 4.000 de furto que a gente entrou com o modelo guild, fez o que a gente chama deletização, né? Entrou lá com plano, sabe, meio em mãos à obra, ess reality show, sabe? A gente foi lá, trocou tudo, câmera, trocou tudo, R$ 4.000 de furto, condomínio, cara, condomínio grande, faturamento legal.
A loja faturava 20.000, tinha quatro de furto. Quando a gente atuou, era uma lógica aqui de Campinas, quando a gente atuou, a loja passou para 25.000 de faturamento, uma taxa de furto quase imperceptível. Aí a gente entrou com modelo completo, artilharia pesada. E na rua nunca tivemos um vandalismo. A gente tem a perspectiva de que tudo tem a primeira vez na vida, no mundo, né, cara? Mas até hoje, hoje a guild tem aproximadamente 20 lojas de rua no Brasil, cara. Nunca tivemos um vandalismo. Furto tem. É, a gente vai lá, bloqueia a pessoa, processo normal,
mas não é discrepante. É, não é fora do que quando a gente começou a conversar lá atrás e e você me passou a estatística, que eu achei interessante porque e é natural a explicação, né? É o óbvio que depois que alguém te conta, é óbvio. Eh, pessoal, quando o cara mora no condomínio, isso é uma comunidade fechada. O mercadinho é uma conveniência dentro daquele condomínio. Se você furta e é bloqueado, você não é só questão de, ah, eu tô me expondo aqui perante os moradores. Você acabou de perder a conveniência, agora você não tem mais
uma conveniência, porque você é o único cara do condomínio que não pode entrar no mercadinho. Então agora você vai ter que pegar o carro e ir no supermercado. Então o que que o cara faz? que foi a estatística que o quando o Guilherme falou esse negócio da loja que tinha 4.000 de furto e 20 de faturamento e ao zerar o furto ele passou a faturar 25, a explicação é muito simples. O cara quer conveniência, então ele vai falar: "Tá bom, paguei aqui e me desbloqueia que eu quero usar o mercadinho." Então o que antes era
furtado passa a ser faturamento, entendeu? Então essa essa é uma estatística muito interessante, né? É, cara, foi bem natural e e a gente percebe muito, eh, por exemplo, às vezes o cliente tem o tótem com reconhecimento facial, eh, mas ele não tem um gu de controle porque a loja é aberta. Os clientes me perguntam muito isso, cara. Vou botar guild se a minha loja é aberta, eu vou trazer um case. Eu tenho um cliente em Santo André, a gente agora tem um cliente de Santo André que ele botou a primeira loja com a guild num
condomínio que a loja era aberta. Velho, segundo dia esse cara me ligou, pô, roubaram aqui a loja. Que que eu faço? Essa loja não tem guild controle porque a loja é aberta e no corredor PP falei: "Tá bom, pega a cara do sujeito". Aí pegamos a cara do sujeito, botamos lá no sistema da guildar que você faz o upload de rosto, trouxe o cadastro do cara. Velho, o cara era cadastrado, foi lá na gondola, pegou um chocolate e foi embora. Ele tinha um vídeo, entrou em contato com o cara, o cara pagou. Eu brinco com
ele que ele falar que ele é low profile, que esse era meu sonho de depoimento, que ele pode confirmar. Um dia ainda vou gravar esse depoimento que a mulher dele falou para ele. Pô, o sistema que você fez foi o melhor investimento da loja, hein? Que é isso, cara? Um frame do rosto do cara, ele achou e o que que isso mostra pra gente? O cara tinha o cadastro. Só que é impressionante. As pessoas têm medo da loja de rua, mas uma pessoa dentro do condomínio, a gente percebeu nesse um ano e meio, que a
pessoa ela ela ela ela se sente ela sente uma segurança em roubar, em furtar, encoberta por duas coisas, o anonimato que ela acha que tem e a falsa sensação que ela tem de que ela é intocável dentro do próprio condomínio porque ela tá ali, porque ela paga o condomínio, entende? Então, às vezes a gente é isso, às vezes a gente percebe pontos até maiores em loja de condomínio que a gente começa a atuar, sabe? Porque a pessoa tá nessas duas premissas ali. Ver se eu entendi, né? Eh, essa foto que você pegou, a pessoa ela
tinha cadastro de outra loja? >> Não, daquela loja mesmo. Você acredita? Ela se cadastrou um dia antes na inauguração e no dia seguinte ela cortou a loja, entendeu? Por quê? que aquilo que eu comentei assim, a taxa de recorrência do Data Guild a gente vai mapeando e fazendo essas análises de tempo em tempo, cara, a recorrência é de 90%. Tem em 10 de chance de você pegar um cara furtando e ele tentar voltar na loja, entendeu? Pou fal, ele não quer perder aquela conveniência. >> Então seria o seguinte, né? Então e eu colocar a solução
só no tótem, >> é se a gente for aberta, por exemplo, entendeu? >> Entendi. Boa, boa, boa, né? Porque aí você consegue depois pelo facial identificar a pessoa e aí você consegue argênis sempre. >> Quer ver uma medida que a gente lançou recente? >> Eh, não, porque acho que esse esse é um negócio interessante, pessoal. Eh, o furto, quem rouba numa loja dessa, eh, em geral, eh, ele não vai roubar a primeira vez e acabou. Não é esse o principal comportamento que a gente observa. Em geral, ele vai consome uma vez, se cadastra ali de
curiosidade e tal e aí sai. Aí da próxima vez ele tenta cancelar e não pagar. E aí ele vê se ninguém entra em contato até que ele entra, chega no ponto de pegar embora. Mas se ele chegou a pegar embora, ele passou então pelo processo de em algum momento ter cadastrado bem da cultura da impunidade. A pessoa vai testando o nível de impunidade. Se você instituir uma cultura de controle, que é o que a gente propõe, você não fica suscetível a isso e aquilo se espalha. A informação se espalha pro bem e pro mal. Ela
tem uma capacidade absurda de de de viralização. Então, se a pessoa furta na loja e nada acontece, essa cultura da impunidade se espalha. Ela conta pro primo, pra mãe, pro tio, pro vizinho, pro cara que joga futebol com ele no condomínio. Se esse cara pega e é pego, ele não vai falar para ninguém assim: "Pô, roubei e me pegaram". Vai falar assim: "Tu acredita que eu esqueci de pagar o negócio? Me bloquearam?" Mas é nítido para todo mundo, entendeu? Então essa cultura, dependendo de como você trabalha, ela se propaga. >> Perfeito. >> A gente lançou
uma ferramenta recentemente, só só eh lembrei disso agora, eh que é muito bacana, que é o seguinte: às vezes os clientes procuram a gente com esse problema. velho, tô tendo muito furto ou preciso trocar o controle de acesso que tá lá na loja. Então, a gente lançou uma ferramenta que é preditilos. Velho, se eu sei que você rouba e eu botei o guil de controlar, eu não vou esperar você ir lá roubar para te bloquear. O dono da loja já pode cadastrar a face de quem ele já quer deixar pré-bloqueado, entendeu? pode deixar o CPF
cadastrado de quem ele já quer deixar pré-bloqueado. Cliente tem usado muito. >> Por exemplo, você de acesso já tem a as fotos do do das pessoas não grátis aí, >> você já pode instalar um build de control e já subir essas essas pessoas nem consegue. >> Já nasce bloqueado, >> já nasce com, né? >> Tem alguma pergunta aí? sobre o cadastro. O pessoal tá com um pouco de dúvida sobre a questão de alguém se cadastrar, mas com dado de outra pessoa, como vai fazer, principalmente em loja de rua, que citaram isso já, bota uma pessoa
para cadastrar e uma terceira pessoa entra na loja eh junto, né? Ali, cara, >> pegar a carona. >> Legal. Essa é uma excelente pergunta. Vamos lá. Pessoas pegando carona. Eh, cada vez isso pode acontecer, não adianta falar que não pode, isso pode acontecer cada vez mais, principalmente com o o controle de acesso com o autocadastro e a validação de identidade, as pessoas estão tendo a consciência de não permitir que pessoas desconhecidas dela entrem na sua sombra, como a gente chama. Então, é um, é assim, é um hábito que a gente vem reparando, observando e monitorando
as lojas. Então assim, não existe hoje ainda uma maneira, pelo menos ainda não enxerguei, a não ser que seja uma catraca, de você resolver completamente a questão da pessoa entrar na soma. Mas o que a gente repara muito é o seguinte: eu tô entrando na loja, eu não te conheço, você que quer entrar depois de mim, é muito comum as pessoas falarem: "Ih, tem que se cadastrar ali, ó". >> É, não, assim, até tem uma maneira, né? Na época que eu trabalhava com portaria, como que você prevenia isso? Você fazia uma eclusa, né? que que
a entrada ela tem duas etapas. Então, eh, a pessoa entra, aí depois que entrou fecha a porta e ela tem que se identificar de novo para passar da porta. >> Em São Paulo, os prédios tem muito isso, né? >> Exato. Mas a questão, eu acho que no fundo assim que acho que eh pelo menos eu tenho sempre esse conceito, né? Eh, o custo do controle, ele não pode ficar mais caro do que o item que você quer controlar. Então assim, dá para fazer isso, dá, mas aí a gente volta pra questão do quanto que custa
colocar uma infraestrutura dessa, >> eh, quanto que custa eventualmente esse atrito a mais paraa pessoa que tá entrando versus, >> né, o resultado, né, de alguém que tem uma loja lá de rua no Rio de Janeiro e tem um nível de de furto aceitável, né, que provavelmente não viabiliza ter isso, né, >> isso é, você falou tudo, cara, assim, a dinâmica que a gente teve do banco banco que eu comentei no início, ensinou a gente a sempre olhar para esse negócio sobre uma ótica de matriz de risco. Que que isso significa? Assim, ter o melhor
custob benefício, no nosso caso, a trinca, ter o melhor custo benefício pra jornada mais fácil possível pro cliente final e mais segura possível pro operador. Aí se contextualiza a segunda pergunta, né? Aí quando a gente pensa em matriz de risco, a matriz de risco de uma loja de rua, ela é um pouco mais elevada que a matriz de risco de uma loja de economío, né? atua que tudo que a gente teste a gente testa na nossa loja de rua, funcionou, deu certo, a gente leva pra loja de condomínio. Então o que que a gente vem
trabalhando muito, né? O cliente, o operador ter o controle e nivelar a matriz de risco que ele quer operar na loja dele. Naturalmente isso pode, isso vai mexer na equação da balança do daquele tripé que eu falei, custo benefício mais seguro possível pro operador e mais fácil possível pro cliente final. Quanto mais barreiras você coloca, aquilo vai se tornando mais complexo pro cliente final, vai ficando mais seguro para você e encarece o processo. Então, cara, eh, se o o Estevan for se cadastrar com a e tentar se cadastrar com o CPF do pai dele, possivelmente
ele vai acertar todas as perguntas de segurança e ele vai conseguir se cadastrar. Ele vai se conseguir se cadastrar. Só que ele tá numa exceção à regra da nossa matriz de risco ali no lá na cauda longa dos 2% ali suscetíveis de coisas que podem acontecer fora da matriz que a gente construiu. Entende como é que como é que a gente previne isso? Aumentando aqui a camada de segurança. Só que aí envolve, cara, requisições extras, custos operacionais extras. Aí a pergunta que você falou é: faz sentido? Você vai mexer numa matriz de risco que tá
descobrindo 98%, que tem um custo equalizado, que tem uma uma que tem um modelo de negócio validado no Brasil inteiro e você vai encarecer para poder matar ali 2%. Essa é, essa é sempre a equação, continuando. >> É, >> mas acho que uma coisa interessante que endereça essa pergunta também de uma maneira mais objetiva, né, assim, acho que é legal falar do vácuo, da entrada e tal, mas ali no processo, eh, quando a pessoa se cadastra na na solução da guild, eh, ele põe o telefone, põe o CPF e aí depois vem uma pergunta porque,
ah, ele pode usar o CPF do pai, tá bom. Eh, mas tem algumas perguntas de validação que são bem interessantes. Por exemplo, quantos anos você tem? É matador às vezes o cara é errado. >> É, eu não sei quantos anos tem, né? Assim, às vezes é >> tem que parar para pensar minimamente. >> É, você tem que parar para fazer conta minimamente para lembrar, né? 63, 64, 65, né? Eu sei que ele tem 64 ou 65, agora não lembro se ele fez 64 ou 65. Então, eh eh o qual que é o nome da mãe
completo, né? Aparece três opções. Então, eh essas perguntas elas ajudam dentro desse processo de mitigação de risco. Pô, se a pessoa pôs o CPF, acertou essas duas perguntas, digamos, eh a chance dela estar falsificando ali na hora é muito baixa, né? Então, eh, é baixo suficiente para justificar o risco que você assume para eventual furto que ela venha cometer. É, esse é o ponto. Eh, e aí eu recomendo a galera ir lá no Instagram da Guild ver o case de ourinhos. Cara, eu acho que isso é um excelente case. Um andarilho foi na loja, entrou
e furtou, saiu, voltou na loja, furtou mais. Aí a dona viu, a a operadora viu, velho, puxou a capivara do cara na guild, pegou tudo, foi na delegacia, mostrou o vídeo, puxou, mostrou tudo aqui, ó, rosto dele, todo o documento dele, tá aqui, ó. Os cara acabou de roubar minha loja, tá aqui o vídeo e todos os dados dele, cara. Os caras ficaram constrangidos de não fazerem nada com tanta informação que ela levou. E agora em ourinhos, a percepção da comunidade de ourinhos é que o cara foi preso por conta do reconhecimento facial. Pô, tem
quro meses que ela não tem um furto. Então assim, a cidade agora, o burburinho da cidade é que se você roubar na loja, você é preso por conta do reconhecimento facial. Ela tá feliz da vida com esse burburinho. Então assim, é, acho que isso contextualiza a questão da da matriz de risco, sabe? A gente conseguiu compor bem isso. >> Legal. Tem perguntas aí, B? Temos uma bem interessante do pessoal falando, né, do pessoal que já é cliente dos dois ou quer ser cliente dos dois, da vantagem de tá com os dois, não só com um,
com o outro, vantagem em questão da operação e também questão de preço, se tem algum diferencial por estar com os dois ou algo assim. >> Legal. Bom, acho que o o elemento mais óbvio de se você já é cliente dos dois é que conforme a gente vai soltando essas funcionalidades, essas integrações que a gente comentou aqui, você vai caminhando para esse conceito da loja 2.0, cada vez é mais efetivo. Se você hoje tem guild e não tem MLabs ou você tem mlabs e não tem guild, eh você tá com metade da loja 2.0. Então você
tá na loja 1.0, né? E então, >> você tá com MLBS pelo menos 1.5 >> em relação aos concorrentes. >> Exato. Então assim, pessoal, se você hoje usa Guild eh e não tá usando MLBS, troca urgente. Por quê? Porque agora você vai precisar da MLBS para fazer essas integrações. Caso contrário, você tem o reconhecimento facial que te ajuda no furto, etc. Mas você vai perder toda esse restante da integração de CRM, etc., que a gente vai trazer, que é muito importante, né? é que são ferramentas que eh são, enfim, a gente vem amadurecendo a ferramenta
de eh backoffice os últimos 5 anos, desenvolvendo com os operadores. Então, a gente tem acho que a a junção das duas coisas potencializa os clientes que usam os dois de maneira integrada, né? O que antes você tinha que entrar num sistema para ver uma coisa, depois entrar no outro sistema para ver outra coisa. Agora você vai ver daqui a pouco, né? tudo dentro do mesmo sistema, tudo integrado, já conectado. Então, eh essa conversação entre os dois sistemas eh é o que vai facilitar a a gestão do dia a dia. E e é engraçado porque assim,
né, pessoal, tem a a o nosso sistema hoje pensando no touchpay, eh ele tá extremamente potente pro operador no quesito de eh centro de distribuição, compra, abastecimento, etc. Então assim, isso aí não acho que não tem dúvida que a gente tá pelo menos alguns aninhos na frente aí de dos concorrentes, né? >> Mas eh vou dar vou dar um exemplo assim, pô, você hoje noelabs você pode, pensando no seu funcionário lá fazer um chequin para garantir que o cara tá de fato no local para fazer um abastecimento, né? É para quem tem funcionário, pensando numa
operação um pouco maior. Quem sabe amanhã o cara tem guild, o cara já vai bater o reconhecimento facial para abrir a loja para poder fazer o abastecimento. Chequinho tá feito. Fala, já tem cliente que controla o operador assim hoje que ele recebe a notificação dos acessos à loja. >> É porque o operador, o repositor também tem que botar a cara para entrar. >> Eu acho que é, mas acho que é legal assim, é, é >> porque o que que a gente vê hoje, por exemplo, tem muita gente controlando muita coisa pelo WhatsApp. a gente tá
atento a isso e vê que isso tem um custo operacional grande, né? E porque às vezes a gente tá falando muito de furto assim, ah, eh, o furto é a pessoa que foi lá do morador, mas e o repositor que não é controlado, né? A gente já ouviu cada história bizarra, né? Então, dentro da cadeia eh de abastecimento do mercado, eh tem várias oportunidades eh de eh melhoria e controle e aumento de eficiência, que quando você tem as duas coisas conversando, você consegue o máximo de fluidez nesse processo, né? Acho que esse é o ponto.
Esse é o ponto. >> E o preci >> é isso aí. É assim, vem >> não. E a salário, >> quem entendeu o que eu disse entregou a idade. >> Boa. Mas é isso. Tem tem tem mais alguma? >> Tem uma outra muito interessante do do Diego, né? Eh, perguntando qual o prazo, a estimativa inicial para começar essa integração. Começar já começou a >> no summit. Inclusive, a gente já apresentou algumas integrações, né, para quem queria, para quem quisesse testar o o guild control, que é o equipamento aqui. Eh, e o conceito da nossa geladeira,
ele já tava integrado, né? Você tava, o pessoal que tava lá abriu a geladeira da LAABS, com a trava da MLABS, eh, com o facial. Eh, claro que isso tem um roadmap, né? E a gente vai soltando as coisas, mas já para as próximas semanas que vem pra frente, a gente já vai estar pelo menos, acho que uns 90% de tudo que a gente tá falando de de de loja 2.0. tá funcionando. É isso aí. >> E aí o >> Diego, Diego, né? >> Isso, >> Diego, venha pra família Guild. E agora a família Guild.
>> Então, respondendo, né? Para começar o prazo é ontem, já começou, já tem integração rodando. Certo. >> E aí o Daniel pergunta sobre a questão dos tótem, que ele falou que já conhecia, né, os dois e da guild comentou aqui que só tem um e não é tão acessível. Então, como vai funcionar a questão dos tótems >> acessível de preço? >> É. >> Tá. É. Aí, pessoal, vamos pensar o seguinte. Agora existe uma gama de possibilidades de tótem, né? Então, por exemplo, a tem o 30C, que é o tótem de entrada da MLBS. Ele usa
o POS e ele tem um custo mais acessível. Aí a gente tem o Gertec, né, que seria um tótem intermediário, e a gente tem o flex, né, o TP de touchpay flex, que ele permite você ter telas touchs variáveis. Então agora a gente vai começar a ter uma gama de opções que você pode optar paraa sua realidade. O importante é que a tecnologia de reconhecimento facial do tótem, ela vai ser compatível com todos os tótems que aes oferece, tá bom? >> É isso. A gente deve estar lançando eh já no próximo mês para alguns pilotos,
né? Eh, e acho que assim para eh deixa eu, os nossos pratos internos são mais arrojados, tá, pessoal? Então, eh, mas eu vou falar de compromissos públicos aqui. Eu acredito que até o final desse ano, dezembro, eh, já não vai ter mais diferença assim, ah, isso é guild, isso é, vocês já vão enxergar tudo integrado, né? E a gente tá falando aí de dois três meses, né? Na verdade, internamente a gente é semanas aqui, né? já vai correr. Eh, mas sei lá, vou falar que em dezembro, por exemplo, você eh já vai poder ao tótem
que você usa acoplar uma câmera para usar o a a metodologia guild, né, com o facial, >> porque isso contextualiza, né, quando a gente começou a quebrar a cabeça sobre isso, isso contextualiza o modelo da loja autônoma 2.0. Então foi o que o Daniel bem comentou, assim, a guild tinha um posicionamento de mercado e tabela de preço, enfim, uma dinâmica de atuar. Só que isso cai por terra quando a gente pensa o seguinte, cara, a Loja Autônoma 2.0, ela tem um tótem com alto cadastro, reconhecimento facial da Guild, as ferramentas eh de retaguarda ali esse
é o conceito, esse é o modelo de negócio. Se é esse tótem, o intermediário ou o mais caro, aí você que vai decidir de acordo com a tua operação. É, >> tem mais alguma pergunta? >> Temos o Elson aqui, né? a gente já vê que é fruto do summit falando que é para acelerar esse PDCA. Então, acelera esse PDCA. >> É, pessoal, você viu que eu já, né, fiz, para quem não sabe o que é PDCA, é um conceito da administração muito forte, né, que é promete e depois corre atrás. Então tá prometido, mas tá
tranquilo. >> Para para dezembro tá muito tranquilo, ainda mais o Welson sabe que a gente tem feito as coisas muito rápido aqui, então eh vai ser rápido. >> É, ele comenta aqui no chat, né, que já tá usando aí, então ele já tem guild na porta da loja dele e TP fazendo as vendas. >> Boa. Tá vendo? E aí o Diego, né, agradeceu a resposta da pergunta sobre os prazos e fez a pergunta de ouro aqui. Se fechando agora tem desconto para fechar, o telefone liga para ele aqui ao vivo. >> A gente já tá
p a gente já tá pondo na caixa aqui para o endereço. >> Não, nem l me fala. Eu vendi o do Summit, deu maior dor de cabeça. E >> você vendeu para duas pessoas mesmo. Pessoal, tem que segurar um pouco o guia aqui que é um comercial muito bom, né? Ele vai vender para você, depois ele vai vender o seu pra outra pessoa. >> Eu quase fui linchado no site. Eu não me dei conta que só tinha um lá. Vendi duas vezes mesmo. >> Eh, >> já saiu o cara já levou ele. E ele tava
assim para mim. >> Aí tu garantiu o meu, hein? Não, o meu, o meu. Ou tu vem? O meu, o meu. Tira leite. Vai, tira leite. E e inauguração de uma de uma pet store legal, maneiríssima. Vou documentar isso, botar no Instagram depois. deixou o telefone aí >> por enquanto não. Diegão, vamos, vamos entra, entra em contato com o comercial, fala que você tava na live, mas só para quem tava na live. >> É. >> E aí o Gui faz uma condição especial aí, >> fechado. >> Então, care code rodando aí no canto, só escanear
e eu vou pedir para aqui. >> Exatamente. Aí isso. >> Depois os caras fazem tudo figurinha lá na empresa, cara. Ó o aí ele vocês trocaram, ele pediu vocês que ele falou que vocês já tem o número dele. Diego Luiz Fonzara falou que >> já tá, já tá, já tá aqui, já tá aqui. Já é da casa, já é da casa. Já da casa. >> Teve, já tem grande embora para testar. Já fez tudo já. >> Ele, ele paga um chop lá depois para nós. >> Da onde ele? de Ribeirão Preto. Preto. Ah, show bicho.
Isso eu gosto. >> É, >> vale. Me anima, Guilde é verde. >> Ah, é? >> É. Da rainha. >> Ah, bom. Demorei o tempo para associar porque o shop que eu bebo, ele é amarelo. >> Acho que o chope que você bebe tá meio suspeito. R. >> Eh, beleza, pessoal. Tem mais alguma? >> Acho que isso, né? Mais uma dúvida aqui. Eu acho que deu para ficar bem claro o conceito do a Mayara, né, que ainda não tinha aparecido, agora apareceu vai querer o desconto também. Então, Mayara só entrar no comercial aí, fala que viu,
viu na live. >> Só que tem que mandar mensagem hoje pra gente saber que a mensagem chegou no horário da live. >> É porque a live fica gravada, né? Então, >> é só para quem tava ao vivo, né? E o Marco Antônio Pimpão falando pro pro Guilherme contar a história de oito espaciais vendidas para Pimpom Minimercado. >> O melhor que nós temos Pimpom é Desculpa, gente, pode lá agora você, agora você entregou porque não, ele é o melhor de todos os outros melhores juntos com os melhores aqui. É, é, é muito doido isso quando a
gente brinca assim. É, na guild a gente criou uma parada que era a família Guild, né? E e no início isso nasceu e tal, porque tinha uma identificação da galera. Só que hoje esse conceito e eu vejo vocês têm isso com os clientes também, né? Por exemplo, Pimpan é meu amigo pessoal hoje, cara. O segundo cliente da guild foi no meu aniversário no Rio, arranchei ele pro Rio de Janeiro, arrastou a esposa, a esposa tinha tinha um batizado ele foi com a esposa pro Rio no meu aniversário. Então assim, é doida essa relação que a
gente cria com as pessoas. O Pimpão, ele é meu maior cliente hoje na guild, né? Então assim, eh, o Pimpão tem 18 lojas com guild control, cara. é o Eu acho que ele é o é o maior, é o maior, é o maior cliente em número de pontos de venda com guild control hoje de, de rede, de loja de rede própria, né? E virou nosso amigo pessoal e ele veio numa escalada que chegou no momento que eu me perdi. Eu ligava para ele e falava assim: "Brother, pega um papel, uma caneta aí, irmão, vamos lá.
Já me perdi." Tu me pediu quatro guild controles essa semana, três semanas passada, num mês ele abriu oito lojas com guild control. Eu já tava mandando assim, ah, vai pão tá controlando lá. E o time já tava mandando assim, >> só manda. Pimpão tá controlando lá. Vai, vai mandando. E pô, é um mandar um abraço aí. Tô esperando você lá no Rio, hein. Mas é um, pô, um cara que eu tenho um carinho enorme e é muito engraçado, né? Porque o Pimpom foi o primeiro cara que me atinou para isso. Falou: "Porra, velho, tinha que
não faca miles, né? Como assim, Pão?" Pô, porque gosto de lá, gosto de tudo, Controle de acesso é Eu uso, gosto em todas as minhas lojas que eu ficava sediando para ele trocar pra guild, né? Ele Guilma trocar para m trabalho. Tema dos caras é bom. começa com os caras lá, faz uma parceria com os caras, com o primeiro cara da fazer essa provocação, sabe? Então, >> e é isso, é um amigo pessoal, um carinho muito grande. Bom saber que você tá aí e ganhou o prêmio, né? >> Ganhou o prêmio. >> Ganhou o prêmio
no no summit. Merece muito, cara. Operação maneiríssima. E e aí assim, pô, se conheceu, ele tinha oito lojas, tem 30 em menos de um ano, assim, operação estabilizada, crescendo, lucrativa. Acho que isso é muito bacana, né, assim, fazer parte disso também, sabe? Essa é a parte mais eh prazerosa para mim assim, né, da da do negócio, né, porque eh quando eu comecei a empreender assim, eh acho que eu já contei essa história em alguns lugares, eu fui escolher ali eh quais dos negócios que das ideias de negócio que eu tinha, qual que eu ia, né,
focar >> e e a minha escolha foi assim, cara, todas tinham potencial de dar dinheiro, tal, mas o risco de dar errado era muito grande. Eu acabei escolhendo trabalhar com Veng machine na época, porque assim, cara, se der errado, eu vou ter curtido muito e é isso aí, né? >> Eh, e estar no mercado, né? Eh, e passando esses anos e passando pela pandemia, passando por tudo que a gente passou, é muito legal ver eh, a trajetória dos nossos clientes junto com a gente, né? Eh, pô, foi suado para todo mundo, foi difícil para todo
mundo. Sim. >> Então, vê isso, vê, vê a galera tendo sucesso, vê a galera acreditando, vê a galera confiando na gente quando a gente tava com problema, eh, enfim, eh, indo, voltando, né? Eh, eh, isso é, isso é muito prazeroso, né? Essa história, essa jornada, né? que acaba rendendo, né, amizades, eh, amigos pessoais, acaba rendendo muita resenha, né, muita história. >> Eh, e no final isso que é viver, né? É assim, é a gente ter esses bom bons momentos com todo mundo. >> A gente é tão amigo que daqui a pouco eu vou falar que
eu sou só tá pimpão, minimado. >> É, é. Cuidado aí com o que você fala que é >> Ai, ai. >> Mas é isso, cara. Pô, bom saber que ele tá aí. E e e é isso que você falou, Leandro, essas essas histórias que a gente vai construindo, não pela grana, porque grana é importante, todo mundo tem boleto, né, cara? Mas é isso, vão valorizando bastante a caminhada, né? A caminhada é maneira, a gente se diverte. >> É isso. E aí, V, mais perguntas? >> Então, Pimpão parabenizando aqui, falou que em novembro ele estará aqui
em Campinas para encontrar todos. Verdade. Legal. >> A gente vai assistir Flamengo e São Paulo. A gente vai assistir Flamengo e São Paulo lá no Morumbis >> e depois a gente vem para cá. Agora eu já sou de casa, né? Já tô convidando gente para vir aqui, tá? Isso aí, é isso aí. Ele vem aqui conhecer. >> Legal, fechado. Te aguardamos aqui. Bem-vindo, >> E aí o o pessoal perguntando, né, sobre para já comprar, então para fechar, qual é esse desconto e se a venda é separada, né? Tem que pagar separadamente ali. Se um molet
só paga tudo uma vez, como é que funciona? >> Todas as orientações no comercial. >> É isso aí. >> Isso aí. >> Mas tem desconto especial, tem squeeze para quem comprar na live. Desliga, desliga. Fecha a live. >> Segura aqui. Segura. >> É, amanhã aparece um cara, chegou o build control uma vez squeeze. >> Aí começar a falar do Guilherme lá. Vai lá no Instagram do Guilherme, cobra no pessoal. >> Beleza. Ô Stev, você é o host. Acho que essa é a hora que a gente termina aqui, >> então tá bom, porque se depender de
mim a gente fica. Cara, uma vez eu fiz uma live da Guild foi eu acontei isso pros foi muito doido. A gente fez uma automação, só que a gente não se ligou que ela não podia mandar tudo de uma vez. Ela mandava uma leva, segurava e mandava outra leva. A live foi igual do Pablo Marcelo, duas horas. Eu fiz a mesma live quatro vezes que eu falava: "Galera, encerrando aqui, aí entravam 30 pessoas da automação, entendeu? Eu tinha que fazer a live tudo de novo que eu tava me despedindo da galera que tava acabando de
entrar >> e entrou 30. Aí eu fiz quatro lives na sequência assim >> de >> 2 horas de live >> faz du horas uma live, né? >> Essa aqui é se a gente ficar não meia hora que a gente começou atrasado, né? Deu, aliás, pedindo desculpa para quem tava esperando desde as 6, né? Deu um problema aqui no estúdio que a gente ia gravar e a gente acabou improvisando improvisado. Deu chuva, ficou bom, ficou bom. Deu para mostrar tudo aqui. >> Muito bom, pessoal. Bom, então eh vou iniciando por aqui. Gui, muito obrigado pela participação.
Veio lá do Rio, né, para para participar da live. Então, muito obrigado. Lados, um prazer ter aqui você conosco. >> Obrigado pelo convite aqui por para vir no na minha sala pr pra gente gravar. Foi é um prazer sempre que convidar o B aqui. >> E pessoal, então, só para finalizar, os Qcodes rodando aqui. Eh, Guildados Comercial, tudo rodando aqui. A nossa comunidade do WhatsApp, entre na comunidade para ficar sabendo as novidades. E não podemos deixar de fora de falar Mercabiliza, né, que também tá entrando no Qcode. O ecossistema que a gente apresentou no sumit
é composto não só atualmente por eh a Guildem LAABS, mas também por outras coisas. E uma delas muito importante é Mercabiliza. Mercabiliza é a única eh contabilidade no Brasil especializada, 100% especializada em mercado. Ela nasceu pro nosso segmento. Lembrem-se que o nosso segmento ele não é eh como se diz, fuj a palavra eh regulamentado. >> Regulamentado. Ele não é regulamentado. Tem zona cinzenta, tem n coisas aí que você pode se dar mal se você não tiver bem orientado. Então a mercadiza ela é 100% especializada em minimcados. >> É, e não paga mais imposto do que
o governo quer, porque, né, se pagar ele vai aceitar. Então é bom tá com com alguém que vai te dar a orientação correta. >> Perfeito. >> Eh, e aproveitar para dar um recado final aqui. Não sei se vai abrir pro recado final ou >> por favor. >> Por favor, >> você gosta de uma coisa de recado final? >> Tá bom. >> Uma coisa que eu gosto muito, >> porque senão o seu vai ser o final. Se eu der final, >> o guild, o guild control vai personalizado com a sua marca, tá? Tá vendo aqui? A
marquinha guild fundinho verde. Isso é um ponto importante. >> Aí subiu a régua, hein? >> Você vai, você col, você vai ali, ó, aqui, ó. Mostra ali pra galera. Você vai e você, a gente manda personalizadinho com a sua marca. Aí tá a marca Guild verdinho, tá vendo? Show. >> Ah, e pessoal, outra coisa, então, já que é pro já que é pro Guilherme subir a régua, o nosso CPX também é personalizado. Você pode colocar sua marca aqui, tá? A gente já vai soltar alguns exemplos aí para mostrar pro pessoal. >> Perfeito. >> Show. Isso.
Recados finais, por favor. Eh, recados finais. Eh, você que usa Guild, usa Labs, já adiciona no seu discurso de venda das assembleias, das negociações. Você está com a tecnologia da loja 2.0. Então, quando você for lá paraa competição, deixa claro que você tem uma suit tecnológica que é vai trazer eh mais recursos pro seu mercado. Se aproprie desse discurso para você ganhar aí na competição da das assembleias. >> Eu sei que foi teu recado final, só deixa eu lembrar o case aqui. Brega, breve, um case engraçado. Eu gravei os vídeos, os anúncios sou eu, né?
você seja reparado. Nunca da guild sou eu e o Wood, né? A maioria eu, que UD me corre da câmera e tal. Aí, enfim, resumo da hora. Fui gravar os vídeos, o cliente me pediu assim, velho, esse vídeo ficou maneiro, só que tu não gravou para eu mostrar pro síndico, não. Falei, velho, a gente grava tudo, não. Você comprando, a gente grava tudo. Vamos embora. Fui gravar. Aí eu gravei um vídeo falando com o síndico. Você é síndico, pererê, pererê. Fiz lá, apresentei e tal. Aí os caras apelidaram de arma secreta, velho. Toda assembleia, nego
leva esse vídeo e mostra pro Find Ces, entendeu? aquilo que a gente estava falando de agregar valor, de não ter, de não dar trabalho pro síndico e os caras brincam, os caras estão ganhando a semque esse vídeo da arma secreta. Vamos fazer um vídeo da loja 2.0 para dar pra galera de arma secreta também. >> É isso aí, vamos embora. >> E quem não segue ainda a Guild e a Inabs no Instagram, >> por favor, >> @gildtec, segue a gente lá. Pode me seguir também. Breve vou tá produzindo mais conteúdo aí, seguindo o exemplo aqui
do do Leandro. >> Deveria fazer mais. Qual que é o seu Instagram? >> Meu Instagram é Martins Guilherme. Martins Guilherme. E o meu @leandrovfideles. >> Isso aí. >> O meu @stestevan.donabela. E o Instagram da MLBS qual que é? >> É @amlabs.ventures. E é lá a legal comentar isso, tá, pessoal? Eh, por que que tem MLBS e Touchpay, né? Porque TPPay é o produto, né? TP é o sistema de gestão eh que envolve aí a gestão dos minimercados autônomos. E a Inabs é a empresa eh que é dona do TP, dona do ecossistema, né? Então, na
Inlabs, a gente compartilha mais questões relacionadas à institucional da empresa, eh, de contratação, divulgação, posicionamento da instituição. A Embs, Touchpin é mais voltado pro produto mesmo, dicas orientadas ao mercado, específicas eh do minimercado autônomo. E eu gosto muito de empreendedorismo, então se você quiser saber sobre empreendedorismo, dicas de empreendedorismo, eu tento compartilhar lá no meu perfil. >> É, >> fechou. É isso aí, pessoal. Boa noite. Muito obrigado pela sua participação. >> Valeu. Maravilha. Então, para encerrarmos, vou deixar um videozinho rodando só para dar um gostinho de como vai funcionar aqui a integração com as travas
de geladeira do Touch Pay. Entenda como funciona a integração Guild e Touch Pay. Toque para iniciar e crie uma conta. Basta fazer a validação da sua biometria facial, informar seu WhatsApp.