Respiração Celular - Parte 2 - Ciclo de Krebs - Prof. Paulo Jubilut

2.52M views3403 WordsCopy TextShare
Paulo Jubilut
📚 Material GRATUITO de Ciclo de Krebs: https://conteudos.biologiatotal.com.br/ciclo-de-krebs ★INSC...
Video Transcript:
[Música] Fala galera um prazer tê-los aqui para mais uma videoaula do professor jubilu e hoje daremos continuidade Às nossas aulinhas sobre respiração celular se você não sabe eu já fiz uma videoaula que você tem que assistir antes dessa aqui onde nós falamos sobre a glicólise e hoje nessa vídeoaula nós iremos falar sobre o ciclo de crebs claro que antes de começar a falar do ciclo de crebs nós temos que ter bem fresquinho na nossa mente o que aconteceu lá atrás na glicólise ou seja lá eu peguei uma uma molécula de glicose que tinha seis carbonos
e quebrei ela em duas moléculas com três carbonos no qual eu chamava de ácido pirúvico ou piruvato é importante deixar muito claro aqui para você meu jub aluno e minha jub aluna aí que estão extremamente desesperados para entender esse assunto que o objetivo da respiração celular é pegar um composto orgânico como é o caso da glicose e quebrando esse composto orgânico para liberar energia e transferir essa energia para as moléculas de ATP então a respiração celular é uma transferência de energia Você sempre tem que ter isso em mente quando nós estamos explicando isso para você
tenha isso em mente nós estamos quebrando a glicose para liberar energia para produzir ATP então lá na glicólise eu quebrei ela em duas moléculas o ácido pirúvico ou piruvato e cada uma dessas duas moléculas tinham três carbonos tudo bem Tranquilo nessa quebra Óbvio eu liberei energia e com essa energia eu consegui formar quro ATPS e dois nadh lembram o que que era o nadh uma molécula carregadora de elétrons na verdade é uma molécula carregadora de energia lembrem-se esse nadh esses dois nadh que foram formados Eles serão a energia que eles contêm serão transferidas para o
ATP na última fase da respiração celular que a gente ainda vai ver além disso a glicólise produziu então foi isso né então ó quebramos a glicólise produzimos dois piruvatos cada um com três carbonos produzimos dois Nadia gás que são moléculas carregadores de energia tudo bem e quatro ATPS só que para quebrar glicose eu usei dois ATPS então o saldo da glicólise foi de apenas dois ATPS beleza tranquilo agora a coisa vai ficar legal por quê Porque nós iremos pegar esses dois piruvatos que foram formados na glicólise e vamos colocar ele dentro da mitocôndria lembrem-se que
a glicólise acontecia no citosol lá naquele líquido que tem no citoplasma agora eu vou pegar esses piruvatos e vou jogar eles dentro PR da mitocôndria para que continue o processo de respiração celular quer ver o que vai acontecer com esses piruvatos quando eu coloco eles dentro da mitocôndria Solta aí uma imagem pra galera tá aqui ó esse é o ácido pirúvico ou piruvato né Você pode encontrar qualquer um dos dois nomes formado pela quebra da molécula de glicose lá na fase de glicólise o que que vai acontecer essa linha aqui ó está mostrando a entrada
desse ácido pirúvico na mitocôndria então ele está passando pelas membranas mitocondriais são duas membranas tá tem uma membrana mais externa e uma membrana mais interna mas olha que legal quando o ácido pirúvico ou piruvato entra quando ele passa pela membrana da mitocôndria ele perde um dos carbonos na forma de CO2 olha aqui um carbono inda embora ó e com isso você tem a formação de uma nova de um novo composto né de uma nova molécula chamada de acetil Então tá aqui acetil um composto com apenas dois carbonos Esse é o processo de entrada da mitocôndria
agora olha que legal essa acetil que é um composto com dois carbonos vai se juntar com a coenzima a que nada mais é do que uma enzima que está associada com uma vitamina por isso que ela é chamada de coenzima e o nome dessa enzima é a então a coenzima a que vai o quê vai aumentar a velocidade do ciclo de crebs a velocidade das reações químicas que acontecem numa parte do ciclo de crebs Então vem essa coenzima e ela se junta com a acetil formando uma molécula chamada de acetilcoenzima a importante salientar que toda
vez que você tem uma reação de descarboxilação nossa jubi tá falando grego descarboxilação gente é tirar um carbono da molécula Então quando você tem uma carboxilação você tem a liberação de um CO2 o carbono perdido ele sai na forma de CO2 e claro existia muita energia contida nessa ligação que foi quebrada essa energia nesse processo aqui é capturada pelo NAD mais que se transforme em nadh lembre-se que o nadh é um carregador de energia e ele vai pegar essa energia que foi liberada da quebra de uma ligação carbônica Ou seja no processo de entrada do
ácido pirúvico na mitocôndria pra formação da molécula acetil com enzima A eu tenho a produção de 1 nadh Só que nós não podemos esquecer que para cada glicose que é quebrada nós iremos produzir dois ácidos pirúvico eu vou produzir duas acetil com enzima A e consequentemente eu irei produzir dois NAD GS agora que eu tenho a acetilcoenzima a formada eu posso começar o ciclo de crebs é importante salientar que o ciclo de crebs ele vai acontecer num espaço interno da mitocôndria chamado de Matriz mitocondrial é aonde ele vai ocorrer e nesse caso o ciclo de
crebs ele precisa de oxigênio para acontecer ao contrário lá da glicólise que era um processo anaeróbico era um processo que não utilizava oxigênio esse ciclo de crebs também pode ser chamado de ciclo do ácido cítrico eu quero mostrar agora uma imagem para explicar todo o processo todos os processos que ocorrem no ciclo de crebs para a produção de ATP e mais produção também de outras moléculas energéticas como nadh e o tal do fadh dois que é uma novidade que tá aparecendo aí e eu vou explicar também para vocês biri bicat Bamba Joga aí a imagem
ou Credo jube vou desistir vou desligar o vídeo não desliga não que isso parece difícil mas não é então Vamos lá gente ácido pirúvico entrou na mitocôndria Aqui tá o ácido pirúvico com seus três carbonos que aqui estão representados por essas bolinhas pretas tá então isso aqui são os carbonos que estão ligados quando ele entra ele perde um carbono na forma de de gás carbônico que está aqui e claro que se perde um carbono libera energia e nessa liberação de energia houve a formação de um nadh tudo bem aí eu formei acetil que é um
composto com apenas dois carbonos que se uniu a uma enzima formando o que eu chamo de acetilcoenzima a Maravilha tudo lindão tudo maravilhoso até agora isso aqui não é novidade para você agora ol olha aqui para baixo ó Aqui nós temos o ácido oxalacético galero boy e ele tem quatro carbonos Olha que bacana o ácido oxalacético vem e vai se unir com o acetil a enzima se solta né com enzima ela se solta ela só serve para agilizar essa essa reação E aí o acetil com dois carbonos se une com o ácido oxalacético que tem
quatro carbonos formando um composto com seis carbonos olha aqui ó 1 2 3 4 5 6 esse novo composto formado é o ácido cítrico por isso que o ciclo de crebs também é chamado de ciclo do ácido cítrico ai por que jub jubão porque é agora que a casa vai cair é agora que o ciclo de crebs vai iniciar lembrem-se Qual é nosso objetivo básico quebrar ligações para liberar energia e formar molécul altamente energéticas pode ser um ATP pode ser um NAD Pode até ser um FAD H2 Então vamos lá só que é o seguinte
nós não vamos quebrar o ácido cítrico de uma vez porque aí muita energia seria liberada rapidamente e aí a célula mitocôndria não conseguiria aproveitar toda essa energia e transferir essa energia para os ATPS e NAD gás ou seja muita energia seria perdido se eu quebro pouquinho pouquinho eu consigo aproveitar ar muito mais a energia contida na molécula Maravilha chega de papo furado e vamos começar o ciclo de crepes o ácido cítrico ele vai perder um carbono e quando ele perde um carbono ele se transforma no ácido cetoglutarato liberei energia e essa energia ela foi usada
para a formação de um nadh tá aqui o nadh formado bom vamos continuar o ciclo de crepes o ácido cetog glutárica vamos de novo quebrar uma ligaçãozinha entre carbonos E aí esse carbono que foi que essa que dessa ligação que foi quebrada esse carbono ele vai sair de novo na forma de CO2 E aí eu tenho a formação de uma molécula com quatro carbonos chamada ácido succínico e que nomezinho bonito hein detalhe perdi um carbono não perdi liberei ou não liberei energia forma o qu carbono vai sair na forma de CO2 e a energia dá
para formar mais um nadh e eu também consigo formar um ATP Então nesse passinho agora do ciclo de crepes eu formei mais um ATP com a energia liberada e também com essa energia liberada eu formei um NAD h vamos continuar gente agora é o seguinte ó o ácido succínico o que tá acontecendo é que os dois carbonos que daqui ó da acetil que eram da glicose que foi quebrada eles já foram perdidos né um foi perdido nesse primeiro passo e o outro foi perdido nesse segundo passo não tem mais nenhum carbono que veio da glicose
o processo agora na verdade é transformar esse ácido su cínico com quatro carbonos em ácido oxalacético que também tem quatro carbonos o que que eu quero dizer com isso que esses passos a partir de agora daqui do ácido succínico até o ácido oxal acético não haverá perda de carbono apenas haverá a perda de hidrogênios reações de desidrogenação que a gente chama e a perda de oxigênio e aí o que que acontece o ácido succínico vai ser transformado em ácido málico Claro que como houve quebra de ligações não carbônicas mas houvem quebras de ligações com essa
energia liberada eu formei o FAD H2 gente o FAD H2 é uma molécula carregadora também de energia é um carregador de elétrons ele é a mesma coisa que o NAD a diferença entre os dois é que o NAD consegue carregar mais energia do que o FAD tudo bem agora o ácido málico vai se transformar em ácido oxalacético também ó a reação de desidrogenação né consequentemente liberação de energia e aqui com essa energia liberada eu consigo formar mais um nadz inho h para ser feliz ácido oxalacético formado se vier o acetil aqui ó forma de novo
o ácido cítrico e ou cicl do ácido cítrico formei ácido oxalacético de novo juntou com acetil forma ácido cítrico e uou mais um cicl de crebs bombando importante salientar gente que eu só consigo quebrar as ligações carbônicas na presença do oxigênio formando o CO2 então se não tiver oxigênio não há quebra de carbonos e consequentemente não ocorre o ciclo de crepes consequentemente também não ocorre a produção de energia na forma de nadh FAD H2 e ATP e consequentemente você morre meu amiguinho por isso que é importante respirar nunca deixem de respirar tá gente porque quando
você respira você coloca oxigênio dentro da mitocôndria E aí o ciclo de crebs pode acontecer tranquilamente detalhe Qual é o saldo energético do ciclo de crepes vamos ver quantos Nades foram produzidos no ciclo de crepes um NAD dois Nades três nates quantos ATPS um ATP quantos f 2 um F de H2 mas cuidado isso é para cada acetil que entra no ciclo de crepes o que você tem que tomar cuidado é que para cada glicose quebrada eu tenho a formação de dois acetil Então o que vai acontecer é que para cada glicose quebrada o ciclo
de crepes acontece duas vezes logo não é três nadh que são formados e sim três 6 x 2 Logo Eu tenho seis nadh formados ao invés de um Eu tenho dois ATPS formados e dois fadh formado Esse é o saldo energético do ciclo de crebs para uma molécula de glicose que foi quebrada momento filosof of life agora chegou a hora da gente filosofar sobre o ciclo de crebs e a grande filosof é a seguinte Por que que existe o ciclo de creves eu não quero que você jub aluno Chegue aqui assiste a aula do jube
jubão decore tudo mas não saiba o por que esse processo está acontecendo na verdade moçada o ciclo de crebs ele aumenta a chance de extração de energia da molécula de glicose que foi que tá sendo quebrada por quê Porque quando o o piruvato que veio da glicose da quebra da glicose entra na mitocôndria ele vira acetil né ele vira acetil com enzima A que tem apenas dois carbonos então é o seguinte olha aqui ó dois carbonos um ligado ao outro se eu tenho dois carbonos eu só tenho a chance de fazer mais uma quebra então
eu quebro os dois ó quebro os dois aqui ó e quando eu quebro os dois os dois viram CO2 e adeus acabou a molécula de glicose com o ciclo de crebs o que que eu faço eu pego um composto de quatro carbonos que é o ácido oxalacético e junto com essa acetil quando eu faço isso Olha só eu posso quebrar a glicose uma vez quebrei Ó perdeu um carbono Mas eu posso quebrar ela mais uma vez e com isso eu consigo liberar muito mais energia para a produção de ATP por isso que o ciclo de
crbs existe para aumentar a sobrevida da molécula de glicose e permitir uma maior extração de energia desse processo o outro philosophes of Life é é o seguinte quando você faz o ciclo de crebs você libera CO2 é interessante porque eu não sei se vocês já perceberam isso mas o CO2 que a gente expele na respiração ele vem lá da respiração celular que está acontecendo nas nossas células Olha que pira boa parte do que você come aquilo que você come e é utilizado como fonte de energia para a produção de ATP sai do teu corpo na
forma de de CO2 isso mesmo aquilo que tu comeu o que não é absorvido sai na forma de cocô mas aquilo que o teu sistema digestório absorveu ele vai sair na forma ele vai sair no ar você tá ó eu comi um Miojo ontem ó comi um Miojo ontem olha ele saindo aqui ó na forma de CO2 por quê Porque o meu corpo ele pegou a glicose que tinha no miojo certo jogou dentro da célula começou a quebrar essa glicose jogou para dentro da mitocôndria essa o que sobrou dessa glicose entrou no ciclo de crebs
e começou a liberar CO2 começou a liberar CO2 esse CO2 que é o carbono que tinha na glicose ele sai da célula vai pro teu sangue chega no teu pulmão e ó a glicose que você comeu do miojo está saindo aqui no seu ar oh é ou não é um momento Filosofei ficou complicado tá entendendo Vamos jogar uma animação mostrando tudo isso que a gente conversou nessa vídeoaula hoje joga uma animaçãozinha jo Então vamos ver nosso videozinho aqui primeiramente ó o piruvato entrando na mitocôndria aqui o piruvato entra ó ele passou pela primeira membrana da
mitocôndria agora ele vai passar pela segunda membrana da mitocôndria ó entrou na mitocôndria ele tá lá agora na parte mais interna na matri mitocondrial que é uma cavidade que tem dentro da mitocôndria bom gente esse é o ácido pirúvico ou piruvato lembrem-se que quando ele entra na mitocôndria ele vai perder um carbono na forma de CO2 E aí você terá a formação de um nadh porque vai liberar energia esse nadh vai capturar essa energia olha aqui que legal ó per ó CO2 sendo formado Agora eu tenho acetil ó uma molécula com dois carbonos liberou a
energia formei o ná agora essa acetil que tem dois carbonos ela vai se unir com a coenzima a formando acetil coenzima a olha A enzim ona chegando aqui uou formei acetil com enzima A agora o que vai acontecer vamos começar o ciclo de crepes bom essa acetil com enzima A vai se juntar com o ácido oxalacético vem ó que tem quatro carbonos juntou agora eu formei o ácido cítrico que tem seis carbonos Qual que é a ideia aqui quebrar carbono quebrar ligações entre carbonos descarboxilar quebrar ligações de hidrogênio desidrogenase um nadz inho aqui também Maravilha
formei um nadz mais um carbono foi perdido CO2 mais um nadz inho Agora eu tenho aquela transformação das moléculas de quatro carbonos até chegar em ácido oxalacético formação de ATP agora elas estão perdendo oxigênio estão perdendo hidrogênio vamos formar um fadh formação do fadh2 formou o fadh2 formar mais um nadz inho e de novo eu tenho o ácido oxalacético que vai se unir com acetil formando ácido cítrico e assim Você tem o recomeço do ciclo de crebs lindo né Então esse é o ciclo de crebs nós já concluímos aí 75% da aula de respiração celular
Vamos ver se você entendeu o ciclo de crebs jogando o exercicio Zinho aí de vestibular vamos ver se você consegue matar Joga aí o exercicio Zinho para ver se a galera já tá destruidora de provas de vestibular birat Bamba questão inha da PUC de Campinas 2005 questão mais velha que a minha avó nas principais concentrações urbanas do país Trabalhadores de baixa renda percorrem grandes distâncias a pé outros pedalam muitos quilômetros para usar uma condução a menos deixando a bicicleta em estacionamentos próprios uh questãozinha contextualizada vamos lá para a contração muscular é necessária a formação de
ATP num processo que produz CO2 na célula muscular parte do CO2 é produzido então onde ocorre a maior produção de CO2 na célula muscular durante a formação de ATP letra A no citoplasma durante a fermentação acética credo não esqueçam galir galir boi fermentação acética não ocorre na musculatura humana as células musculares fazem fermentação lática então a a está errada letra B no citoplasma durante a síntese de glicogênio gente se eu tô produzindo ATP eu tô destruindo o glicogênio Para quê Para pegar as glicoses que tem nesse glicogênio mandar pra célula e fazer o quê consequentemente
quebrar essa glicose para produção de ATP Então não é síntese de de glicogênio sim quebra de glicogênio tá errada também C no cloroplasto Maravilha Agora estamos falando de plantas plantas andam de bike vão trabalhar nada a ver isso aqui é pega bobão né Pega bobão não sabe nada no cloroplasto nunca letra D na mitocôndria durante a fosforilação oxidativa Credo que palavrão jub jubão gente fosforilação oxidativa a gente vai aprender na próxima aula que é a aula justamente de cadeia respiratória que pode ser chamada de fosforilação oxidativa nessa fase não há não há quebra de carbonos
você não tem a molécula de glicose sendo quebrada e consequentemente não há formação de CO2 logo só pode ser aí na mitocôndria durante o ciclo de crebs Claro aqui a glicose é quebrada o que sobrou da glicose é quebrada liberando CO2 gabarito letra e de Eba gabaritos mais uma questão matou a pau o exercicio Zinho né tranquilaço então é isso gente o ciclo de crebs é nada mais é do que você fazer um ciclo você vai tirando Vai rompendo as ligações entre os carbonos dos compostos orgânicos produzindo nadh fadh2 e ATP é importante salientar que
até agora nós só produzimos quatro ATPS dois ATPS da glicólise e dois ATPS do ciclo de creve mas nós produzimos uma porrada de molécula carregadora de energia nós produzimos um monte de nadh e nós produzimos também o fadh2 agora nós vamos pegar todos esses carinhas e levá-los pra última fase da respiração celular que é a cadeia respiratória onde nós vamos tirar essa energia que eles têm para formar mais ATPS E aí sim essa vai ser a fase que mais formará ATPS sossegado facinho galero boy então foi um prazer tê-los aqui nessa nossa videoaula um grande
abraço [Música] tchau
Related Videos
Respiração Celular - Parte 3 - Cadeia Respiratória - Prof. Paulo Jubilut
28:25
Respiração Celular - Parte 3 - Cadeia Resp...
Paulo Jubilut
1,451,140 views
Glicólise | Respiração Celular | Prof. Paulo Jubilut
22:35
Glicólise | Respiração Celular | Prof. Pau...
Paulo Jubilut
1,565,602 views
Respiração Celular - Ciclo de Krebs #02 - Prof. Kennedy Ramos
20:30
Respiração Celular - Ciclo de Krebs #02 - ...
Kennedy Ramos
580,689 views
Núcleo Celular | Biologia | Prof. Paulo Jubilut
25:51
Núcleo Celular | Biologia | Prof. Paulo Ju...
Paulo Jubilut
765,729 views
Ciclo de Krebs (respiração celular) - Fisiologia Humana
14:32
Ciclo de Krebs (respiração celular) - Fisi...
Fisiologia Humana
31,467 views
FERMENTAÇÃO - RESPIRAÇÃO ANAERÓBIA - Prof. Paulo Jubilut
23:59
FERMENTAÇÃO - RESPIRAÇÃO ANAERÓBIA - Prof....
Paulo Jubilut
768,759 views
Mitocôndria e Respiração Celular - Aula 26 - Módulo 1 - Biologia Celular | Prof. Guilherme
43:16
Mitocôndria e Respiração Celular - Aula 26...
Prof. Guilherme Goulart - Biologia
44,144 views
RESPIRAÇÃO CELULAR - Aula completa | Biologia com Samuel Cunha
49:47
RESPIRAÇÃO CELULAR - Aula completa | Biolo...
Biologia com Samuel Cunha
968,069 views
O QUE É SER RICO? | #3CONTINENTES #05
44:22
O QUE É SER RICO? | #3CONTINENTES #05
AchismosTV
967,231 views
Cloroplasto e Fotossíntese - Aula 28 - Módulo 1 - Biologia Celular | Prof. Guilherme
23:42
Cloroplasto e Fotossíntese - Aula 28 - Mód...
Prof. Guilherme Goulart - Biologia
31,188 views
Ciclo de Krebs para ensino superior
24:06
Ciclo de Krebs para ensino superior
Professor Dorival Filho
137,991 views
MITOSE | Divisão Celular | Professor Jubilut
33:41
MITOSE | Divisão Celular | Professor Jubilut
Paulo Jubilut
961,970 views
Proteínas | Compostos Orgânicos | Bioquímica | Prof. Paulo Jubilut
21:59
Proteínas | Compostos Orgânicos | Bioquími...
Paulo Jubilut
854,316 views
O que é Ciclo de Cori? (Cliclo Alanina Glicose)
15:27
O que é Ciclo de Cori? (Cliclo Alanina Gli...
Viajando pela Fisiologia by Fabio Ceschini
49,780 views
Citoplasma - Introdução e Citoesqueleto - Prof. Paulo Jubilut
14:45
Citoplasma - Introdução e Citoesqueleto - ...
Paulo Jubilut
1,195,062 views
Glicólise
32:20
Glicólise
Professor Dorival Filho
231,680 views
Respiração Celular (Parte 2) - Ciclo de Krebs | Biologia com Samuel Cunha
15:04
Respiração Celular (Parte 2) - Ciclo de Kr...
Biologia com Samuel Cunha
428,694 views
Respiração Celular - Glicólise #01 - Prof. Kennedy Ramos
20:12
Respiração Celular - Glicólise #01 - Prof....
Kennedy Ramos
662,763 views
Membrana Plasmática | Célula | Prof. Paulo Jubilut
32:04
Membrana Plasmática | Célula | Prof. Paulo...
Paulo Jubilut
1,893,039 views
RESPIRAÇÃO CELULAR - BIOQUÍMICA - RESUMO - Prof. Kennedy Ramos
24:56
RESPIRAÇÃO CELULAR - BIOQUÍMICA - RESUMO -...
Kennedy Ramos
1,063,508 views
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com