nos seminários 17 o avesso da psicanálise e 18 de um discurso que não fosse semblante o psicanalista francês jacqu Lacan apresentou aos seus alunos a teoria dos quatro discursos a principal contribuição do Lacan para o estudo para a compreensão das relações sociais e neste vídeo eu quero explicar para você a teoria dos quatro discs de uma maneira rápida simples didática e com exemplos para você que não me conhece o meu nome é Lucas Napoli eu sou psicólogo psicanalista e tenho doutorado em psicologia Clínica seja muito bem-vindo ao canal psicanálise em um [Música] manz Então pessoal
para começo de conversa sem enrolação O que é um discurso o que lac está chamando de discurso basicamente lac Está se referindo a certos tipos a certas formas típicas de laço social ou seja de vínculo entre pessoas de relação entre pessoas o lac vai propor que todo discurso tem uma estrutura básica essa estutura básica ela é composta por quatro posições quatro lugares você está vendo aí na sua tela nós temos o lugar do agente no lado esquerdo no canto superior no lado esquerdo no canto inferior nós temos o lugar da Verdade do outro lado no
lado direito nós temos na parte superior o lugar do outro e embaixo nós temos o lugar da produção eu vou explicar cada um desses lugares didaticamente para você a partir de agora lugar do agente o que que é o agente num discurso é aquele que protagoniza o discurso mas para que você entenda exatamente como é que o lacam pensa o lugar do agente você precisa levar em consideração que o agente num discurso ele nunca vai se apresentar como tal como ele é verdadeiramente Ele sempre vai se apresentar com uma aparência com um semblante ele vai
transmitir uma imagem que não corresponde aquilo que ele verdadeiramente é aquilo que o agente verdadeiramente é é o que vai est na parte de baixo aí ó do lado esquerdo o lugar da verdade essa verdade aí é a verdade do agente é aquilo que esse agente verdadeiramente é Lucas tô acompanhando raciocínio mas eu não consigo concretizar na minha cabeça é porque tá faltando um exemplo e eu já já vou te dar o exemplo Então você tem no lado superior esquerdo o agente que se apresenta com um certo semblante com uma certa imagem uma certa aparência
ele quer ser visto de uma determinada forma Ok no lado esquerdo inferior você tem a verdade do agente aquilo que o agente verdadeiramente é mas que ele não deixa aparecer ele não pode deixar aparecer senão o discurso dele não funciona do lado direito nós teremos na parte superior o lugar do outro mas aqui é importante um esclarecimento esse outro aqui não é o outro como tal é o outro tal como ele é visto pelo agente é a imagem que o agente tem do outro a quem ele se dirige Quando eu for te dar o exemplo
do discurso do mestre você vai entender isso claramente Tá mas guarde aí na sua cabeça esse outro aqui não é o outro como tal é a imagem que o agente faz do outro a quem ele se dirige a quem ele endera o seu discurso beleza e na parte inferior do lado direito você tem o lugar da produção é aquilo que o discurso produz mas produz como efeito colateral esse ponto é muito senão você não consegue entender essa teoria o que o lac tá chamando aqui de produção é a produção inadvertida é a produção não desejada
desse discurso o que o agente quer é x mas o que na prática ele acaba produzindo não é só X é esse Y esse Y que vai ser um efeito colateral do discurso e é o que faz com que esse discurso nunca consiga funcionar de maneira perfeita de maneira completa cada um dos quatro ou cinco discursos se você quiser propostos pelo lacam o discurso do mestre o discurso da Universidade ou da ciência o discurso da estérica o discurso do analista e possivelmente um quinto discurso que o Lacan chega a sugerir que seria o discurso do
capitalista cada um desses discursos se compõe se apresenta com os mesmos elementos o que muda é apenas a posição que cada um desses elementos ocupa no discurso mas são basicamente quatro elementos o S1 o S2 o A de objeto a e o s barrado que é o matema do sujeito eu vou apresentar para você agora como exemplo o discurso do Mestre Eu não vou falar de todos os discursos aqui porque senão esse vídeo ficaria long imo e se você quiser mais detalhes no final do vídeo eu vou te indicar o caminho para que você tenha
um aprofundamento eu vou citar apenas o exemplo do discurso do mestre e ao citar esse exemplo eu vou explicando para você o significado de cada um desses quatro elementos S1 S2 S barrado e a no discurso do mestre quem estará ou melhor qual elemento estará no lugar do agente estará o S1 que que é o S1 o S1 é o matema que o lacam utiliza para representar o significante mestre o que que é o significante mestre ora numa análise lacaniana numa psicanálise lacaniana Você trabalha em análise para no final lá no final do processo analítico
você conseguir encontrar Quais foram os S1 que determinaram a sua vida os S1 são os elementos simbólicos que lá no início da vida na sua infância determinaram a sua vida ou seja você viveu e a sua vida foi condicionada foi determinada foi orientada por esses significantes mestres que estavam lá no início você não tem consciência deles e a análise é uma tecnologia um procedimento que pretende levar você a tomar consciência a reconhecer quais foram esses elementos s lá no início da sua vida que determinaram a sua vida e eles determinaram a sua vida de maneira
arbitrária não há nenhuma razão objetiva não há nenhuma explicação para o fato de que esses significantes foram aqueles apresentados para você no início da vida que te marcaram e determinaram a sua vida é completamente arbitrário E aí ao longo de uma análise lacaniana A ideia é de que você vai reconhecendo essas coisas arbitrárias que que determinaram a sua vida que determinaram que comandaram que orientaram a sua vida por isso quando Lacan coloca no lugar do agente do discurso do mestre us1 ele tá se referindo ao fato de que aquele aquela pessoa ou aquela instituição que
se apresenta nesse lugar de agente do discurso do mestre vai se colocar diante do outro a quem se dirige como aquilo que tem o poder de mandar aquilo que tem o poder de governar aquilo que tem autoridade suficiente para mandar eu vou te dar um exemplo para isso ficar mais claro pensa por exemplo na relação dos pais com os filhos ora frequentemente na grande maioria das vezes os pais precisam adotar o discurso do mestre na relação com seus filhos Eles precisam se apresentar para os seus filhos como aqueles que têm autoridade para mandar para governar
para dizer o que os seus filhos têm que fazer se você se perguntasse Mas por que que os pais tem essa autoridade do ponto de vista objetivo não há nenhuma razão tanto é que se os filhos começam a questionar demais os pais Ah mas por que que eu tenho que fazer isso por que que eu tenho que fazer os pais vão chegar num determinado momento que vão ter que dizer assim é porque eu tô mandando aí por que que eu tenho que fazer o que o senhor tá mandando porque eu sou eu eu sou seu
pai eu sou sua mãe então eu tenho direito de andar na sua vida e dizer o que que você vai fazer então aquele que tá no discurso do mestre ele tem que se apresentar como esse que não tem justificativas a dar que tem uma autoridade em si mesmo que é a maneira como a gente se relaciona com os s1s da nossa vida a gente não se questiona e esse é o problema a gente não se questiona sobre os s1s da nossa vida a gente simplesmente vai sendo comandado por eles e a gente faz análise para
perceber Quais foram os s1s que comandaram a nossa vida então o S1 é aquele que se apresenta como inquestionável mas lembre-se que eu falei para você que isso é só uma aparência isso é só um semblante é só uma imagem que aquele que tá no discurso mestre como a gente quer passar Qual é a verdade desse que está se apresentando como S1 como aquele que tem autoridade em si mesmo como aquele que não tem justificativas a dar como aquele que pode mandar porque sim arbitrariamente qual é a verdade do S1 tá aí embaixo dele a
verdade do S1 é que ele é um sujeito e o Lacan faz a representação do sujeito com esse S barrado o que que é um sujeito do ponto de vista lacaniano em primeiro lugar ele é alienado alienado por quê Porque o sujeito Não Sabe aquilo que o determina a gente faz a análise para descobrir aquilo que nos determinou porque a gente não sabe disso logo de saída nós somos alienados pelo fato de sermos sujeitos à linguagem quando a gente chega na vida quando a gente nasce a gente não escolhe qual língua a gente vai falar
a gente não escolhe a cultura que a gente vai ter o time de futebol pro Qual a gente vai torcer essas coisas são determinadas são colocadas em nós só que a gente tem essa ilusão de est no controle das coisas a gente tem a ilusão de escolher os nossos parceiros amorosos escolher a nossa profissão escolher os caminhos que a gente tem na vida quando na verdade tudo isso está sendo determinado por um algoritmo inconsciente aqui que você não faz a menor ideia que tá rodando em você então em primeiro lugar o sujeito ele é essencialmente
alienado em segundo lugar esse sujeito é dividido dividido Porque ele acha que ele tem uma vontade coerente mas na verdade ele tá sendo atravessado por várias vontades vários desejos conflitantes uma outra expressão da divisão do sujeito é a dúvida esse que se apresenta ali como aquele que manda que tem autoridade que sabe o que tá fazendo na verdade ele tem dúvida todo pai e mãe tem dúvida do que tá fazendo com seus filhos embora a criança não saiba dessa dúvida na maioria das vezes porque o pai ou a mãe chega lá e fala você tem
que fazer isso mas antes de falar aquilo pro filho o pai e a mãe estão cheio de dúvida será que é isso que a coisa correta a ser feita Será que eu tô fazendo certo será que eu não vou prejudicar o meu filho a criança não sabe dessas dúvidas porque o pai e a mãe estão se apresentando com o semblante de S1 a aparência de serem super coerentes de serem completamente certos daquilo que estão fazendo então eles se mostram como S1 mas na verdade eles são sujeitos que tem dúvidas que tem ambivalências que tem inseguranças
E isso acontece também gente em outras manifestações do discurso do mestre como por exemplo nesses ambientes aí de desenvolvimento pessoal com os coaches da vida né sujeito chega lá no palco e fala eu faço eu aconteço então você tem que fazer do jeito que eu tô falando PR você fazer porque eu sou o cara eu sei fazer isso eu sei fazer aquilo eu tenho resposta para tudo para tudo ter uma resposta rápida mas esse sujeito quando ele chega em casa ele vai dormir ele bota a cabeça no travesseiro e fica rodando na cabeça dele Será
que eu tô fazendo a coisa certa Será que eu não tô enganando essas pessoas será que as pessoas não vão descobrir que no final das contas eu sou uma baita faça esse sujeito tem segurança ele tem dúvida ele tem ambivalência mas na hora que ele tá no palco ele não pode apresentar essa verdade dele que é o fato de que ele é um sujeito Ele é uma pessoa normal como todo mundo alienado como todo mundo ele não pode apresentar isso ele tem que se apresentar como S1 o dono da verdade aquele que sabe aquele que
não tem justificativas a dar faça porque sou eu eu sou o fulano de tal eu tenho autoridade para dizer para você que esse é o caminho correto ele tem que se apresentar dessa forma ele tem que fazer esse semblante de que é Completão de que é um sujeito que não tem inseguranças que não tem dúvidas que não tem contradições ele tem que se apresentar dessa forma e como é que o outro é visto no discurso do mestre como é que o Mestre olha para o outro a quem ele se dirige ora Ele olha para o
outro como S2 o que que é o S2 o S2 é uma Mat tema que o lacão utiliza para representar o conjunto de todos os outros significantes que vem depois do S1 se vem depois do S1 todos esses outros significantes estão referidos ao S1 a concepção lacaniana é de que a gente vai digamos assim Navegando ao longo da vida pelos S2 sem saber que esses S2 S3 S4 S5 S6 esses outros significantes da nossa vida estão referidos ao S1 lá atrás então o S2 é tudo aquilo que tá subordinado ao S1 e é a assim
que aquele que está no lugar de agente do discurso do mestre enxerga aquele a quem Ele dirige o seu discurso Ele olha para o outro a quem Ele dirige o seu discurso como alguém que precisa estar subordinado a ele ora não é assim que os pais enxergam os filhos enxergam os filhos como aqueles que devem obedecê-los se os pais não pensarem dessa forma não dá para cuidar de criança não dá para educar criança se você não partir do pressuposto de que seu filho tem que te obedecer E por que que tem que te obedecer simplesmente
porque você é pai e mãe dele só por isso é arbitrário o negócio não é porque você é o dono da verdade porque você é um super especialista em Cuidado de criança não simplesmente porque você é o pai ou a mãe dele então ele tem que te obedecer se você não partir desse pressuposto não dá para educar se um professor numa Escola de Ensino Fundamental ensino médio não partir do pressuposto de que os alunos TM que obedecê-lo ele não consegue trafegar ali naquele período letivo não consegue ele tem que olhar pros alunos como S2 eu
sou S1 vocês são S2 vocês T que estar subordinados a mim aqui quem manda sou eu não é possível que o professor mantenha uma sala de aula minimamente organizada para dar sua aula se ele se colocar por exemplo no discurso do analista ou se ele se colocar no discurso da histérica não O professor precisa ficar alternando entre o discurso do mestre que é esse eu mando você obedece e o discurso Universitário que eu não vou abordar aqui mas eu vou te dar o caminho para você conhecer o discurso Universitário O professor precisa ficar trafegando entre
esses dois discursos discurso Universitário é o discurso do mestre numa prova por exemplo aplicação de prova professor não pode deixar os alunos fazerem o que eles quiserem não olha vai sentar nessa fila aqui a prova vai ter tantos minutos para ser feita Professor tem que mandar e para ele mandar ele tem que considerar que o outro a quem ele se dirige com quem ele tá se relacionando tem que obedecê-lo e aquele que tá na posição do Coach né do mentor também precisa olhar dessa maneira para o seu Coach para o seu mentorado precisa olhar dessa
maneira porque senão a coisa não funciona quer dizer o Personal Trainer que tá se relacionando com o seu aluno ele precisa olhar pro aluno como alguém que deve obedecê-lo que deve seguir as recomendações que ele tá dando tem que ter um discurso do mestre rolando aí na relação do personal trainer com o seu aluno porém ah porém eu falei para você que tem sempre em todo discurso um efeito colateral tem sempre um efeito um efeito que não é exatamente o desejado que não é exatamente o efeito previsto mas que ele é sempre produzido e ele
tá nesse lugar aí que é o lugar da produção no caso do discurso do mestre O que que tá no lugar da produção qual é o efeito colateral do discurso do mestre é o a é o objeto a o objeto a simboliza aquilo que não pode ser controlado aquilo que resiste ao mandamento aquilo que resiste à orientação aquilo que inevitavelmente vai escapar das mãos do mestre uma analogia boa pra gente entender isso é pensar quando você tenta agarrar alguma coisa que é líquida ou gelatinosa o que que acontece quando você tenta fazer isso quando você
tenta por exemplo sei lá pegar uma gelatina e agarrar essa gelatina com as suas mãos o que que vai acontecer inevit ora você vai conseguir agarrar um pouco da gelatina sim mas uma boa parte dessa gelatina vai escapar entre os seus dedos é isso que acontece no discurso do Mestre Todo o discurso do mestre produz como efeito colateral um resto de revolta de rebelião alguma coisa que escapa desse controle então por exemplo o professor que precisa usar o discurso do mestre inevitavelmente ele vai gerar em todos os seus alunos um pequeno estado de revolta um
grande estado de revolta Tem aluno que simplesmente vai se sentir tolido e vai se sentir aquela pontinha de de raiva pelo fato do professor tá ali controlando Mas vai ter alunos que vão colocar essa raiva essa revolta essa rebelião super em evidência aí você vai ter os alunos seros que resistem aos mandamentos do professor o professor tá lá dizendo que tem que ser feito de um jeito e aquele sujeito tá ali rebelde contra as determinações do professor por que que isso acontece porque não é possível Comandar tudo o sonho do mestre é ter uma sala
de aula completamente obediente é o sonho de todo professor que os alunos façam exatamente aquilo que ele mandou mas isso não acontece tanto porque alguns alunos não vão fazer aquilo que o professor mandou são os alunos Rebeldes Mas mesmo nos alunos que fazem eles não fazem exatamente do jeito que o professor mandou todo pai e mãe sabe que os seus filhos não vão se comportar sempre exatamente do jeito que eles estão pedindo para que eles se comportem isso não vai acontecer sempre haverá um pouquinho de rebeldia em cada criança isso é muito importante por isso
que a educação é uma das atividades impossíveis não é possível educar completamente uma pessoa no sentido de moldar essa pessoa no sentido de dizer exatamente o que essa pessoa vai fazer e ela fazer exatamente aquilo isso não é possível sempre haverá um descompasso entre aquilo que é mandado e aquilo que o sujeito efetivamente faz e esse símbolo a esse símbolo de objeto a é justamente aquilo que escapa do controle é isso que turba o discurso do mestre se você parar para pensar em todas em absolutamente todas as ditaduras que já existiram e existem atualmente no
mundo em todas elas você tem rebelião nenhuma ditadura conseguiu criar um estado de coisas em que todos os cidadãos obedecem ao ditador de maneira absoluta isso nunca existiu e nunca vai existir sempre haverá rebelião sempre haverá determinados grupos que vão se insurgir contra aquele que tá se colocando Ali no lugar de S1 no lugar daquele que comanda que determina o que deve ser feito sempre haverá rebelião e vocês vão ver quem desejar se aprofundar que do ponto de vista do Lacan o analista o psicanalista deve no seu discurso como agente do discurso do analista se
colocar justamente para fazer o semblante a aparência passar a imagem de ser esse elemento que resiste à captura do discurso do mestre esse elemento que perturba esse elemento que incomoda esse elemento Rebelde o analista deve estar nesse lugar mas isso é assunto para quem deseja se aprofundar se você quiser ter mais detalhes mais exemplos mais aprofundamento gente eu gravei duas aulas duas aulas de quase cada uma falando sobre a teoria dos discursos do lacam E analisando cada um dos quatro discursos o discurso do mestre discurso da Universidade barra ciência o discurso da estérica e o
discurso do analista essas duas aulas completas estão disponíveis na Confraria analítica que é a minha Escola de Formação teórica em psicanálise é a maior e mais acessível Escola de Formação teórica em psicanálise do Brasil na Confraria você tem acesso a mais de 350 horas de aulas já disponíveis sobre vários temas da psicanálise e mais duas aulas novas toda semana uma aula ao vivo que acontece toda segunda-feira às 8 horas da noite que fica gravada e uma aula gravada mais curta que é publicada toda sexta-feira sobre algum tema algum tópico algum autor importante do campo psicanalítico
para ter acesso a Confraria analítica você vai pagar uma mensalidade de R 49,99 ou se preferir você pode fazer um plano anual de assinatura no valor de 497 na prática você ganha duas mensalidades de graça e ainda recebe dois e-books de bônus para fazer a sua assinatura é só clicar no primeiro link que vai est aqui na descrição e antes de terminar esse vídeo deixa eu falar rapidinho para você sobre os meus três ebooks o primeiro deles se chama o que um psicanalista fazem que que eu explico de maneira rápida simples didática o que acontece
num consultório de psicanálise o segundo ebook se chama psicanálise em um manz 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil Clara e didática e o terceiro ebook recém lançado se chama entenda-se 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental os links para você adquirir esses três livros digitais estão aqui na descrição também e se você gostou desse vídeo se ele foi útil para você não deixe de compartilhar aí em todos os seus grupos de WhatsApp curta se inscreva comente e nós nos encontramos no próximo vídeo Um grande abraço para você tchau [Música] [Música] tchau m