Neste vídeo você vai ver as 15 questões dos cinco assuntos mais cobrados em língua portuguesa para concurso público em 2025. E olha, vou falar uma coisa para você, hein? Não precisa saber que banca é. Por que, Avar? Eu peguei umas 300 provas deste ano. Todas, em todas elas, não importa a banca, em todas elas caíram esses cinco assuntos. Você vai ficar bom em língua portuguesa. Vamos lá, galera. O negócio é o seguinte. O meu nome é Álvaro Ferreira. Eu dou aula de português há mais de 30 anos e neste canal eu ajudo você a gabaritar
as questões de língua portuguesa para concurso público. Então é o seguinte, se você quiser, ó, inscreva-se no canal para você receber mais aulinhas na faixa, aulinhas gratuitas para você, ó, ficar, ó, uh, fortão em português. Vamos lá, galera. Gente, sensacional. Peguei tudo quanto é prova, gente. Tudo quanto é prova. Anota aí, você vai ficar bom. Então, ó, primeiro assunto, concordância. Concordância verbal, concordância nominal. Sabe o que você vai fazer? Você vai parar o vídeo a cada questão e vamos ver se você tá legal. Falou. Eu escolhi a dedo as questõezinhas. E de novo, não importa
a banca. Vamos lá. Questãozinhas de número um. Para o vídeo, tenta fazer, tá? Ah, agora você pegou que banca aí. Não importa, não importa, hein? Ó, tudo deste ano fresquinho, ó. Assinale a alternativa cuja frase foi redigida em conformidade com a norma padrão de concordância verbal. Álvaro, o que que é concordância verbal? Você vai estudar concordância verbal porque cai em todas as provas, hein? Para o vídeo, tenta fazer. Vamos lá. Ah, não, Álvaro, eu quero que você faça comigo. Então, vamos fazer, vamos fazer juntos, ó. Letra A. Existe em relação a em relação à inteligência
artificial importantes discussões acerca de seus aspectos éticos. Essa é clássica, galera. Ó, concordância verbal. O seguinte, você vai pegar o verbo, tá escrito que existe. O que existe em relação à inteligência artificial? O quê? O quê? O quê? Vem cá. Eles invertem, ó. Ó. Importantes discussões. Importantes discussões existem. Qual que é o sujeito? Ó o sujeito aqui, galera. Então, ó, o verbo concorda com o núcleo do sujeito. Qual que é o sujeito? Importantes discussões. Então, discussões existem. Essa é clássica. Essa é clássica, galera. O verbo não existir. O que que existe? importantes discussões. Então, importantes
discussões existem. A não serve. O verbo concorda com o núcleo do sujeito. Discussões existem. Ah, A não serve. Letra B. Antes dos anos 1990 haviam para para outra clássica. A varó. Poucas oportunidades. Dá uma olhada gente, só que o verbo é haver. Verbo haver no sentido de existir nunca vai para o plural. Essa aqui é clássica, gente. Então, pera aí, Álvaro. Avinha é, ó, se você fosse colocar o verbo existir, ó, existiam. Dá uma olhada, ó. Existiam. O verbo existir tem plural. Poucas oportunidades existiam. O verbo existir, sim, ele tem plural, mas o verbo haver
no sentido de existir, a oração não tem sujeito. Isso é clássico, gente. Isso é clássico. Então, ó, havia, ó, então, havia uma oportunidade, havia duas, havia três, havia 1000 oportunidades. O verbo haver, no sentido de existir nunca vai para o plural. Oração sem sujeito. Vai anotando, gente. O verbo existir tem sujeito. O verbo haver não tem. Letra C. Contam-se atualmente com diferentes recursos. Outra clássica. Outra clássica. Contam-se atualmente. Ó, olha o verbo contar, galera. Quem conta nessa frase, quem conta, conta com alguma coisa. Eu conto com você. Você conta comigo. Não é o contar de
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10. Então, ó, quem conta conta com alguém. Quem conta conta com alguma coisa. Que regra é essa? Tá? A palavrinha C aqui, ó. Olha a palavrinha C, gente. Ela tem um nome. Como é que chama isso aí, Álvaro? índice de indeterminação do sujeito. É um sujeito indeterminado. Alguém nessa frase conta com diferentes recursos tecnológicos. Alguém nessa frase conta com diferinação do sujeito, esse verbo nunca vai para o plural. Dá uma olhada, galera. Então, é conta-se. Por quê? Porque quem conta conta com alguém. Mas como eu vou
saber bem, Álvaro que é índice de determinação sujeito quando o verbo pediu uma preposição. O verbo pediu preposição, verbo transitivo indireto, a palavrinha C é índice de determinação sujeito. Índice de determinação sujeito, o verbo nunca vai plural. Então, conta-se com um recurso, conta-se com vários recursos, conta-se com alguma coisa. Esse com diferentes recursos aqui, galera, ó, ó, ó. Isso aqui é um objeto indireto. O verbo não, o verbo não concorda com o objeto. O verbo concorda com o sujeito. Só que aqui o sujeito é indeterminado. Então, ó, verbo transitivo indireto. Por que verbo transitivo indireto?
Quem conta conta com alguém. Álvaro, e se fosse precisase, mesma coisa, ó. Precisa-se de precisa-se de diferentes recursos tecnológicos. Quem precisa precisa de Como é que chama essa palavrinha C, Álvaro? Índice de indeterminação sujeito. E quando o C for um índice de determinação sujeito, esse verbo nunca vai para o plural. Eu escolhi a D isso aí, gente. São sempre as as mesmas coisas. A C não serve. Letra D. Tecnologias de reconhecimento de voz constitui para para não é concordância verbal. Acha o verbo, constitui. Alguém nessa frase constitui um exemplo, ó, quem constitui constitui alguma coisa.
Verbo trantivo direto, objeto direto. Ó, quem nessa frase constitui? Você constitui algo, ele constitui algo, eu constituo algo. O verbo é constituir. Alguém nessa frase constitui um exemplo. Quem constitui? Olha o sujeito, gente. Tecnologias de reconhecimento. Ó, ó. Tudo isso é o sujeito. Qual que é a regra geral? O verbo concorda com o núcleo do sujeito. Tecnologias de reconhecimento de voz. O núcleo é tecnologias. Então, tecnologias constitui, gente, tecnologias constituem. O verbo concorda com o núcleo do sujeito. Tecnologias de reconhecimento de voz constituem, As tecnologias constituem um exemplo de recurso, tá? Então só me sobrou
qual, Álvaro? A letra E. Mas a letra E não é igual à letra C. Mas pera aí, Álvaro. Não é igual. Não tem a o Não tem o pronomezinho C também. Dá uma olhadinha. Quem conta conta com. Olha a letra C aqui, ó. Quem conta conta com, ó. Tá vendo, ó? Quem conta conta com. Agora, quem promove dá nada. O verbo promover não pede preposição. Pera aí. Então, ó, se ele não pede preposição, ele é um verbo transitivo direto. Isso. Se ele é um verbo transitivo direto, não tem preposição. Não, não tem. Então, o que
que se promove nessa frase? Mudanças relevantes promovem-se. Ó, esse C que tá aqui, galera, não é índice. Esse C que tá aqui, você vai chamar de pronome apacciivador. Pronome apacciivador. Por que pronome apciivador? Vanô, porque é uma voz passiva. Quando você fala promovem-se mudanças, é a mesma coisa falar mudanças são promovidas. Voz passiva. Mudanças relevantes são promovidas. Promovem-se mudanças. Plural, plural, beleza e tal. Esse pronome apciador indica que isso é uma voz passiva e o verbo concorda com o núcleo do sujeito. Mudanças é o núcleo do sujeito. Mudanças são promovidas. Promovem-se mudanças. Alternativa correta, letra
E. Você viu que, ó, eu escolhi por quê? Porque você tem cinco alternativas com os casos clássicos de concordância verbal. Se você acertou, você tá legal. Ah, eu não consegui acertar porque eu confundi a C com a E. Para mim era tudo igual. Você vai estudar essa parada porque isso cai em todas as provas. Alternativa correta é a letra E. Galera, anota aí. Concordância. Você vai ter que saber concordância este ano para passar num concurso. Muito bem. Outra de concordância, porque concordância gente não tem jeito. Ó, banca Vunesp, tal, mas de novo, não importa a
banca, ó. Assinale alternativa cuja frase está em conformidade com a norma padrão de concordância verbal. De novo, de novo. Para o vídeo agora que agora você acerta. Agora você acerta, hein, gente. Eu peguei o mesmo esquema para aí. Agora você acerta. Eu tenho certeza de, ó, você vê a número um, você acerta a número dois. Para aí. Vamos lá. Chega aí. Existe. Olha o verbo existir de novo, gente, mesmo palhaçada. Alguma coisa nessa frase existe. O que que existe, Álvaro? Que que existe ainda hoje? Riscos desconhecidos. Ó, riscos. Riscos desconhecidos relativos à participação. Tá vendo?
Riscos existem. Riscos existem. Então, existem riscos. Existem riscos. Riscos existem. O verbo concorda com o núcleo do sujeito. A frase tá invertida. Ah, então vamos na letra B. Vamos na letra B. Vamos na letra B. Ah, fase em décadas, tá certo, né, Álvaro? Décadas tá no plural, né? Então é décadas fazem, né? Eu dou na sua cara. Eu dou na sua cara, seu nojento. O verbo fazer indicando o tempo, nunca vai para o plural também. Então vem cá, ó. Ó, tá vendo aqui, ó? Faz 1 ano, faz 2 anos, faz três décadas, faz 20 minutos,
faz 30 anos que eu dou aula, faz, faz, faz. Verbo fazer indicando tempo. Ah, mas isso já faz 3 anos. Isso já faz 30 anos, isso já faz 10 minutos, isso já faz du horas, faz dois meses, faz décadas. O verbo fazer indicando tempo também não vai plural. Oração sem sujeito. O verbo fazer é um verbo transitivo direto. Não tem sujeito. Décadas é objeto direto. Verbo não concorda com objeto, galera. Tá vendo? Então, faz um ano, faz 2 anos, faz 3 anos, faz 1000 anos. Então, faz décadas que pesquisadores e cientistas se dedicam a conhecer
e compreender o universo. Verbo fazer indicando tempo. Pera aí, anota aí. Verbo haver no sentido de existir no temp plural. Verbo fazer indicando tempo. Não tem plural. Oração sem sujeito. Vamos para abraço. Letra C. Realizam-se estudos. Para, para, para. Quem realiza realiza alguma coisa. Ah, legal. O verbo realizar é um verbo transitivo direto. Quem realiza realiza algo. Será um verbo transitivo direto, não pede preposição. Não, não pede preposição. Então essa palavrinha C não tem preposição. Não, não tem preposição. Então essa palavrinha C você vai chamar do quê? Pronome apassivador. Partícula apciivadora. É uma voz passiva.
Porque, ó, quando você fala realizam-se estudos, é a mesma coisa falar estudos são realizados. Realizam-se estudos. Estudos são realizados. Partícula, passivadora, voz passiva. Então vamos lá. Estudos são realizados acerca do comportamento do corpo humano do tá? Mete X aqui, galera. Por quê? Porque o verbo concorda com o núcleo do sujeito. Qual que é o sujeito, Álvaro? Estudos é o sujeito. Mas é uma voz passiva, Álvaro? É voz passiva, partícula passivadora. Então, estudos são realizados plural, plural, belezital, letra C. Porque se você for a letra D, eu dou na sua cara de novo. Nunca houveram, você
já está, ó, ó, quem assiste as minhas aulas sabe que o verbo haver, nosso sentido de existir, nunca vai para o verbo também existe, né? Então, ó, tantas pessoas, Álvaro. Então, ó, nunca ouve, ouve, nunca existiram, tá? Nunca existiram. O verbo existir tem plural, então é o verbo haver no sentido de existir. Então, nunca houve uma pessoa, nunca houve duas, nunca houve três. Tantas pessoas interessadas, ó, pessoas é o núcleo do sujeito, tá? Que sujeito, ó, você tá maluco. Não é sujeito, galera. Isso aqui é objeto direto. Por quê? O verbo, verbo haver no sentido
de existir não tem sujeito. Verbo trívelo direto, objeto direto. O verbo não concorda com objeto, gente. Verbo concorda com sujeito. Agora, quando não tem sujeito, o verbo não pode ir pro plural, sacou? Ah, então eu fui na e, Álvaro. Eu fui na E. Você foi na E. Vamos lá. O experimento dos cientistas contaram. Olha o verbo contar aqui, ó. E quem conta conta com alguma coisa, ó. Ó, o verbo contar é um verbo transitivo indireto, porque quem conta conta com alguma coisa. Muito bem. Ó, objeto indireto. Legal. Quem nessa frase contou com a utilização de
alguma coisa? O experimento. O qual que é o sujeito, Álvaro? O sujeito é o experimento dos cientistas. Esse é o sujeito, galera. O verbo concorda com o núcleo do sujeito. Então, ó, experimento é o núcleo. Então, o experimento contou. O experimento contou. O experimento contou. O verbo concorda com o núcleo. Regra geral. O concordância verbal. O verbo concorda com o núcleo. O experimento contou. Não foram cientistas. O experimento dos 100 dias. O verbo concorda com o núcleo sujeito. Alternativa correta é a letra C. Tudo bem? Legal, né? Então, o que você viu aí? Concordância, tá?
Concordância. Fui lá, concordância, tudo quanto é prova, não importa a banca, peguei umas 300 provas. Sério? Sério mesmo, gente. Para falar a verdade, peguei 304 provas. já tava com o saco cheio, todas elas caíram em concordância. Sabe uma que Agora vamos pegar outro assunto. Outro assunto, sabe? Um assunto que caiu em dessas 304 provas aí, ó. Pontuação. Pontuação, cara. Pontuação. Uso do das vírgulas. O cambal. Pontuação é uso das vírgulas, galera. Ah, mas tem dois pontos, tem ponto e vírgula. O que liga é a vírgula, certo? O que liga é a vírgula. Quer dizer, liga
não, né? Ela se. Vamos pegar uma questãozinha de pontuação. Vem cá. Sai dessa, galera. Sai dessa. Para o vídeo aí. Vamos fazer, ó. Em esse processo, vírgula, esse processo, olha a vírgula aqui, galera, fundamental para o desenvolvimento da inteligência. artificial, vírgula, ó, nos promete um futuro onde decidibá. Aí tá falando primeiro parágrafo do texto. As vírgulas as vírgulas número um podem ser substituídas por travessões. Número dois, podem ser substituídas pelos parênteses. Número três, foram empregadas com adequação de acordo com a norma culta. Não é saber se tá certo, se tá errado, gente. Saber para que
que serve isso aí. Vamos lá. Análise sintática. Vem cá, gente. Ó, esse processo é o sujeito. Dá uma olhada. Esse processo, esse processo nos promete, ó, ó o verbo aqui, ó. Sujeito, verbo objeto. Então, esse processo nos promete um futuro. Tá vendo? Esse processo nos promete. Entre esse processo e nos promete, você tem um pedaço aí, ó, fundamental para o desenvolvimento da inteligência artificial. E tem isso, já tem até parênteses aí. Você viu? o II que é, né? O que que eu tenho aí, gente? Eu tenho um termo que explica isso que é importante, ó,
esse fundamental para o desenvolvimento da inteligência artificial, tá vendo? Ele explica. Então, quer dizer o seguinte, eu posso substituir essas vírgulas por travessões. Vamos lá, esse processo, travessão e travessão, certo, galera? Pode, galera. Você pode. Nossa, então quer dizer que a um está certa? Sim, a um está certa. Pera aí. Se a um está certa, viu, galera? Porque você percebeu o explicativo, ter um explicativo. Ou você isola por vírgulas, ou por travessões ou por parênteses, viu? É mesmo? É, é mesmo. É mesmo. Ah, então a um tá certo. A um tá certo. Tá vendo? Ten
que saber, não é? sabe se tá certo, se errado. Tá bom. Então, se a um está certa, não serve a C, ó. E não serve a D. Agora nós vamos para abraço. Nó vamos para abraço total. Pera aí. É só um que tá certo ou as outras estão certas? Então você pega a três aqui, ó. Vem cá, ó. Ó, olha a três, gente. Eu pulei a dois, tá? Ah, mas a um, a dois eu tô em dúvida, varam empregadas com adequação. Foram adequadas. Foram adequadas. Puxa, então tá certo também. Ah, tá certo também, Álvaro. Tá
certo também. Então, se tá certo também, ó, quer dizer que a dois eu até pulei. Até pulei a dois, galera, porque elas estão certas. Não, ó, esse processo nos promete o que está entre vírgulas, ó, fundamental para o desenvolvimento da inteligência artificial. Mas Álvar a do tá falando que podem ser substituídas pelos parênteses. Pode, gente, mas já tem parênteses lá. Não importa. Não importa, gente. Dá uma olhada. Não importa galera. Ah, então você põe um parênteses, ó. Então, o aposto explicativo, põe aí, galera, aposto explicativo, hein? Aposto explicativo. Você vai estudar essa parada. O aposto
explicativo, ele tem que ser isolado. Que que é aposto explicativo, ele explica o termo antecedente. Beleza? Então, a posto explicativo, você você tem que isolar ou por vírgulas, você pode isolar ou por vírgulas ou por travessões. Quer dizer que os travessões e as vírgulas tm o mesmo a mesma função. Ou parênteses. Ah, mas já tem parênteses. Não importa. Parênteses. Olha que louco isso aí, galera. Tá certo, galera? a explicativo ou você isola ou ah, mas se fosse por parênteses e você manteria os parênteses? Manteria manteria os parênteses lá, não tem problema nenhum. O IA já
não tá entre parênteses, tá? O IA tá entre parênteses, né? Mas se eu fosse colocar entre parênteses aqui, ó, fundamental outro, outro se outro, outro não importa, galera. Não importa. Parêntese com parênteses. É, é. Alternativa correta é letra A. pontuação. Vamos fazer outra de pontuação, gente. Vamos lá. Chega aí para o vídeo aí. O uso da vírgula, o uso da vírgula no trecho. Naquele exato momento, Irene havia acabado de postar o Instagram, no Instagram, uma foto naquele exato momento, ó, naquele exato momento, vírgula aí de novo, gente, não é certo ou errado, tá? Irene é
o sujeito, né? Aí você tem uma locução verbal aqui, ó. Quem havia acabado de postar? Quem posta posta alguma coisa. Verbo transitivo direto. Postar o quê, Álvaro? Uma foto. Objeto direto. Então, olha, pessoal. Irene havia acabado de postar uma foto no Instagram. Tá vendo? Esse no Instagram aqui, ó. Quem quiser entrar no meu Instagram pode também. Bom, no Instagram é um adjunto adverbial. Então, mas aí, Álvaro, naquele exato momento, vírgula, que que é isso, Álvaro? Isso aqui é um adjunto adverbial, gente. Adjunto adverbial, Álvaro. Adjunto adverbial. Adjunto adverbial. E essa vírgula aí, Álvar? Tem que
pôr essa vírgula aí, gente, porque naquele exato momento é um adjunto adibal de tempo, ó. Adjuntabial de tempo. Deu ideia de tempo. Adjunta adibal de tempo. E no Instagram, lugar. No Instagram é lugar. Adjunta adel de lugar. Inclusive você até poderia colocar também, viu? Ó, vírgula aqui, vírgula, se quisesse, tá? Se quisesse, tá bom? Então, se você quisesse, você poderia colocar no Instagram entre vírgulas também. Por quê? É uma vírgula que isola um adjunto adverbial. Deslocado. Por que deslocado? Ele tá no começo da frase. Ah, explicação. Ah, enumeração. Ai, pausa estilística, ai. Eu vá, gente.
Adjunta adverbial. E eu vou além, hein? Essa aqui é uma libra de tempo. Fechou, galera? Então, o que você tem aqui, ó? Que que você viu aí? Anota aí. Eu tenho que saber concordância, eu tenho que saber pontuação. E que mais, Álvaro? Além de concordância e pontuação, vamos pro terceiro agora. Terceiro assunto, análise sintática, sintasse da oração. Sujeito, verbo transitivo direto, objeto direto, complemento nominal, adjunto adominal, eh, predicado verbal, predicado nominal, sinta da oração. São os termos da oração, todas as provas, ó, é a sintasse da oração. Análise sintática. Vamos lá. Vamos fazer essa questãozinha
da banca Fundatec. Vem aqui, gente. Vamos lá, hein? Para o vídeo aí. Para o vídeo aí, vê se é bom. Faz aí. Considerando o fragmento adaptado. Tá bá. Vamos lá. O que que tem aí? Que que tem aí, Álvaro? Existem. Vamos lá. Existem. Álvaro. O verbo não existir. O que existe existe. O verbo existir é um verbo intransitivo. Certo? Eu existo, vocês existem. Graças a Deus. Vocês existem. Eu existo. O professor existe, as coisas existem. O que existe existe. E o que que existe? O que existe é o sujeito do existir, gente. Então, o que
que existe? Outras categorias dieta. Tá vendo? Isso aqui é o sujeito. Sujeito, ó. Ó, sujeito. Outras categorias de eta. Eta. Existem só isso. Só só. Você tem um sujeito e você tem um verbo intransitivo. Sim, sim, sim, sim, sim, sim, sim, sim. Que lindo. Olha que lindo. Olha que lindo. Qual que é o predicado? Uma vez achado sujeito, o resto é predicado, né, galera? Então, vamos, ó, vamos ver aqui, ó. Qual é a classificação do predicado? Ah, predicado verbal, pô. Então, vem cá. Esse aqui é um predicado verbal. Álvaro, eu tenho que saber que é
predicado verbal, tem porque tem predicado nominal, viu, gente? Então, ó, predicado verbal é um verbo transitivo direto, é um verbo transitivo indireto, é um verbo intransitivo, é o predicado é verbal. E o predicado nominal, Álvaro, predicado nominal, predicado nominal é verbo de ligação. Ah, e tem outro que é o predicado verbo nominal. Então, nesse caso, é um predicado verbal. E aí tá assim, ó. Quanto à transitividade verbal, como é a classificação do existem? Ué, existem é um verbo intransitivo, tá? Aí a outra pergunta, a oração apresenta complemento? Não. Por quê? Porque verbo intransitivo é aquele
que não tem complemento. Álvaro, o que que é complemento? Que que é complemento verbal? O complemento verbal é objeto, gente. Objeto direto, objeto indireto. Esses são os complementos verbais. Objeto direto, objeto indireto são complementos verbais. Tem complemento verbal? Tem objeto? Não tem. Ah, então pera aí, Álvaro. É um predicado verbal. É um predicado verbal. É nominal? Não. É verbo nominal? Não. Hã? Verbal. E o verbo é o quê, Álvaro? O verbo é intransitivo. Tem objeto, tem complemento verbal? Não. Alternativa coreta é a letra B. Certo, galera? É isso aí. Sinta da oração. Termos da oração.
Análise sintática. Vamos fazer outra. Essa é CESP. Certo ou errado? Vamos lá, hein? Certo ou errado. Demanda mais um pouquinho de tempo. Quando você pega, para o vídeo, para o vídeo. Mas eu falo para vocês, antes de parar o vídeo, vai direto à questão primeiro. Primeiro você vai à questão, depois você vai pro texto, tá? Vamos nessa. Em relação ao texto CB1 A1 e a seus aspectos linguísticos, julgue o item seguinte. Você vai ver se o item tá certo, se tá errado. Então, tá lá. No primeiro período do terceiro parágrafo, o termo e corresponde ao
núcleo do sujeito da oração, ó, que privilege as particular. Vamos lá, galera. Vem cá. Vamos aí. Será que é isso, ó? Vamos lá, hein? Ó, onde começa o período aqui, ó. Ó aqui, ó. Ó, o ecossistema rico e delicado da Amazônia demanda demanda um modelo de desenvolvimento próprio que privilegie as particularidades da floresta. Vamos lá, galera. Eu tenho que saber análise sintática mesmo, né? Porque aí eu tenho duas orações. Qual que é a primeira oração? Ó, o ecossistema é o núcleo do sujeito do demanda, tá vendo? Porque o ecossistema demanda. Quem demanda demanda alguma coisa,
verbo transitivo direto. Então, um modelo de desenvolvimento próprio é o objeto direto. Tá vendo, ó? Então, você tem aí sujeito, verbo trato, direto, objeto direto. Só que a hora que você pega aqui o qu, dá uma olhada no que, galera? Então, ó, desenvolv desenvolvimento próprio que privilegie desenvolvimento próprio, o qual aqui eu tenho um pronome relativo. Esse aqui é um pronome relativo. Isso aqui é uma outra oração. E aí tá lá no primeiro período lá, o termo ecossistema corresponde ao núcleo do sujeito da oração. Ó, o núcleo do sujeito da oração. Ele é o núcleo
do sujeito da da oração. Não, não, galera, não. Pode pôr errado aí. Pode pôr errado, mas Álvaro, qual que é, ó, ó, que privilegi particularidades da floresta. Então, é o ecossistema que privilegie. Não, gente, o ecossistema rico e delicado da Amazônia demanda um modelo de desenvolvimento próprio. Desenvolvimento próprio que privilegia, o desenvolvimento que privilegia, não o ecossistema, então ele não corresponde ao núcleo do sujeito dessa oração. Pode pôr errado aí, você falaram uma besteira total aí. Cesp tem dessas, tá vendo? Mas esa aí, o ecossistema não é núcleo do sujeito, é o núcleo sujeito do
verbo demandar. Tá vendo? Aqui você vai, ó, são orações diferentes, hein? Você pode ver que são orações diferentes, hein, galera. Então, primeira oração, o ecossistema rico e delicado da Amazônia é o sujeito. Demanda é o verbo, um modelo de desenvolvimento próprio, objeto direto. Acabou essa oração. A próxima oração começa no pronor relativo, que é uma oração subordinada. Então, a próxima oração vai ter outro sujeito, outro verbo errado, galera. CESP, certo ou errado? Vamos ver mais uma, ó, para o vídeo aí. Sinta-se da oração e do período, hein? Que que tá pedindo aí a banca Fundatec?
Ó, assinale a alternativa cujo sujeito seja classificado como indeterminado para o vídeo, galera. tenta fazer pediu sujeito indeterminado. Das duas uma, das duas uma. Vem cá, galera. Ou é verbo na terceira pessoa do plural. Verbo na terceira pessoa do plural. Assim, ó. Assaltaram a padaria. Quem assaltou? Eles? Eles quem? Não sei. Tá vendo? Falaram de você. Quem falou? E então, verbo na terceira pessoa do plural ou verbo na terceira pessoa do singular? Mais uma palavrinha chamada índice de indeterminação do sujeito. Porque se for índice de determinação do sujeito, quer dizer que o sujeito é indeterminado.
Chega aí, galera. Eu quero um sujeito indeterminado. Vou pegar de, eu vou dar spoiler, né? De baixo para cima. As plataformas é o sujeito, lucram, é o verbo e bilhões. Tá vendo, ó? De reais é objeto. Tá vendo, ó? Quem lucra, lucra alguma coisa. Então, você tem assim, ó. As plataformas lucram, certo? E quem lucra lucra alguma coisa. Sujeito simples. Percebeam, galera? Sujeito simples. Eu quero sujeito indeterminado. Letra B. Letra D de dado. D de dado. Os adolescentes acessam. Ah, gente, faz favor. Vai. Os adolescentes é o sujeito, não é isso? Acessam é o verbo.
Plataformas objeto. Tá vendo, ó? Sujeito, verbo, objeto. Diariamente é um advérbio, vocês sabem disso. Diariamente na análise sintática, é adjunta adverbial. Então, ó, sujeito, verbo, objeto. Os adolescentes é o sujeito simples. Eu quero sujeito indeterminado. Letra C. Essa foi para ser feliz, hein, galera. A legislação é o sujeito. Precisa, tá vendo, ó? Precisa ser revista. Opá, isso é uma voz passiva. A legislação é o sujeito paciente. Ela precisa ser revista. Quer dizer, alguém precisa rever, alguém precisa rever a legislação, mas a legislação aí é o sujeito simples. E os jogadores, Álvaro, os jogadores sofrem, né,
meu? Quem sofre sofre, né? Quem sofre sofre. E aqui, galera, vamos pro abraço. Vamos pro abraço. Que que eu tenho aqui, Álvaro? O verbo é falar. Eu falo, você fala. E nessa frase alguém fala. Eu sempre acho sujeito por intermédio do verbo. Alguém nessa frase fala sobre os riscos das após. Alguém? Quem fala? Alguém. Mas alguém quem? Não sei. Tem sujeito. Tem. Esse verbo é o verbo falar. Quem fala fala, certo, galera? E aí ainda tem a preposiçãozinha ainda, ó. Ó, não tem sujeito aqui coisa nenhuma. Alguém nessa frase aí fala: "Eu não sei quem
é". E como é que chama essa palavrinha C? Índice de indeterminação do sujeito. Isso quer dizer que é um sujeito indeterminado? Verbo na terceira pessoa dou singular mais a palavrinha C, que aqui vai se chamar índice de indeterminação do sujeito. Sujeito indeterminado e pau. Legal, né, galera? Então, que você tem aí, ó. E você tá anotando? Tá anotando, gente? Como é que é mesmo, Álvaro? Como é que é mesmo? Vem cá, vem cá. Conversa comigo aqui. Concordância. Anota aí. Concordância verbal e nominal. Concordância. pontuação, tá? Já põe aí pontuação das vírgulas e análise sintática, sintasse
da oração. Legal, né? Mas legal mesmo, galera. É o curso Academia de Português do Prof. Álvaro Ferreira. Você vai ter um curso completo, gente. Esse curso é completaço. Tem teoria, Álvaro? Tem pouquinho de teoria. Aí, ó, muitas questões, muitas, várias, inúmeras, tantas questões. Todas as questões são comentadas. Do jeito que eu estou comentando aqui, eu comento no curso também, uma por uma. Por que que não é uma? Porque não é, mas lógico, você vai ter a teoriazinha primeiro, né? Como é que funciona mesmo, 20 minutos de teoria, você tem que assistir uma teoria, né, galera?
Depois 10 questões para você fazer. Aí você faz as 10 questões e depois você faz o quê? Assiste o profe Álvaro Ferreira comentando as questões, todos os assuntos, mais de 1300 questões comentadas, mais de 80 horas gravadas. O curso é completão e o link está na descrição do vídeo. Dá uma olhada aí. Conheça o meu curso, o curso Academia de Português do Prof Álvaro Ferreira, para você ficar, ó, uh, fortão, língua portuguesa. Legal, né? Vamos para uma. Vamos para mais uma. Mais uma, mais uma. Alvarô. Ainda estamos na sintasse da oração e do período, hein?
Sintasse, análise sintática, termos a oração. Questãozinha de número oito. Se liga em o que vai acontecer no Saara ainda não está muito claro, mas esperamos que, olha o que é aqui, galera. Esperamos que com o tempo possamos entender. Ah, esperamos para a palavra destacada. Olha o que, galera? Olha o quê? Então, ó, a palavra destacada introduz oração subordinada. Oração subordinada substantiva. Nossa, com função de quê? Lindo. Lindo, galera. Que você vai pegar aqui, ó. Esperamos, ó. Esperamos, esperamos, esperamos que Olha o que aqui e não importa o que vem, dá nada. Oração principal, esperamos. Quem
espera espera alguma coisa. Qual que é o sujeito? Sujeito oculto nós. Então tem sujeito, ó. Tem nós, ó. Nós esperamos. Sujeito oculto. O verbo é esperar. Quem espera, espera alguma coisa. Quem vai me dizer isso é você agora, ó. Eu espero. Você espera, todo mundo espera. Ah, tô esperando a em Álvaron, você espera? Eu espero. Eu espero você fazer. Vai, faz aí a questão. Eu espero. Eu espero. Esperamos, né? Quem espera não espera algo. Verbo tranquilo direto. Aí me fala, galera, o que virá depois de verbo trantivo direto? O que virá depois de verbo trano.
Me fala. Ah, mas pera aí, Alv. Mas você que aqui é o quê? Conjunção, né? É uma conjunção. Oração subordinar suba, beleza, mas função de quê? Se você espera, você espera alguma coisa. Verbo transitivo direto. Vamos para abraço. Ah, adjunto adverbial é o cambal. Ah, verbo tratantivo direto, então é objeto indireto. Dou na sua cara, nojento. Ah, é aposto. Ó, ó o aposto aqui, ó. Ó o aposto aqui, ó. Isso é um verbo tritativo direto, galera. Caramba, bicho. Ah, mas eu não, você não fala oração subordinada sobre isso. Sinta-se da oração e do período. Isso
aqui é uma conjunção integrante. Então, tudo que vier depois desse que aqui, ó, é uma oração subordinada, substantível, linda, gente, linda. Não tem como errar uma dessa. Você tá bem preparadinho? Ah, mas o pessoal errou essa questão na época que eles não sabiam se era na época. Não, é deste ano. É tudo igual. O que é uma constituição integrante? Beleza. Ah, mas quando o que é constitução integrante ou quando é pronome relativo? Ah, aí você vai ter que estudar, né, cara? Beleza. Vamos fazer mais uminha, então. Mais uminha. Mais uminha. Vem cá. Análise sintática. Sintasse
da oração. Sintasse da oração, hein, galera. Termos da oração, hein? Não importa a banca. Olha essa aqui, ó, no trecho. Isso nos diz que expor é expor alguém a experiências pessoais. Piibbi pá, [Música] piá. Será que você vai fazer? Parar o vídeo e tenta fazer agora, hein? Nossa, mano. Pera aí que tá falando aí nesse trecho. O trecho começa daqui, ó. Ó, ele começa aqui. Isso nos diz que expor alguém experiências pessoais de quem vive vidas muito diferentes da sua é essencial para o desenvolvimento das comunidades, estrutura. Nossa, mano, esse trechão todo. E aí tá
falando assim, ó. O verbo destacado exige. Qual que é o verbo, Ávaro? O verbo é expor. Tá escrito aí, pô. Pera aí, Álvaro. E quem expõe? Expõe alguém. Presta atenção. Quem expõe, expõe alguém. A alguma coisa. Quem expõe, expõe alguém. Há alguma coisa. Ó, o verbo expor, hein? Pera aí. Então eu exponho alguém a algo. Você expõe algo a alguém. Alguém a algo. Pede dois objetos, ó. Sim. Então, ó, expor alguém. Então, verbo expor aqui, ó, alguém, ó, objeto direto. A experiências pessoais, ó, ó, olha a preposição aqui, gente. Objeto indireto. Pera aí, Alv. Então,
pera aí. Então, quer dizer que esse verbo, se você expõe, você expõe alguém a alguma coisa. É mesmo, ó. É, não tem um expor. Vamos pegar o verbo dar. Quem dá, dá algo a alguém. Algo a alguém. Ah, não tem o verbo enviar. Quem envia? Envia algo a alguém. Algo a alguém. Um objeto com preposição e um sem preposição. Então, pera aí. O que que tá pedindo aí? O verbo de sacado exige o quê? Quem expõe expõe alguém, certo? E se ele expõe alguém, ele expõe alguém a alguma coisa. Vamos pro abraço. Complemento objeto direto
e adjunto adverbial. Ah, tava indo tão bem adjunto adverbial. Não, pô. Complemento objeto indireto. Só só indireto. Indiro é com preposição, né, gente? Não, ele pede um direto e um indireto. Complementa. Não, não, não. Direto não, não, não. Vem cá. Objeto direto e objeto indireto. Ó, ó. Quem expõe expõe alguém a alguma coisa. Esse verbo é um verbo bitransitivo. É um verbo transitivo direto e indireto. É, acerta 10 para mim agora. para o vídeo aí, faz essa questãozinha da CESP Cebrasp. Caiu este ano. Ó, ó, ó, ó, ó. Vamos lá, hein? Para o vídeo aí.
Para o vídeo aí, ó. No exerto. Ah, o que que é um exercerto? É certo é o trecho, né? Nesse trecho, ó. Porque nada há, nada há que possa atingir um estado de alegria sereno e durável. nono período lá, o vocábulo nada, a palavra nada integra integra o complemento direto da forma verbal que lhe é subsequente. Pera aí, vamos achar nada. Qual que é o verbo que está subsequente? A verbo haver. Verbo haver. Então, pera aí. Verbo haver, certo, galera. A, então assim, ó, porque nada, nada a há nada. Ai, que lindo. Vem cá. Alvar
o verbo haver no sentido de existir. Oração sem sujeito. Já falei isso para vocês. E o verbo haver, quando significa existir, né? Ele é um verbo transitivo direto. E o que que há? Nada. Ó, verbo haver no sentido de existir nunca vai para o plural e é um verbo transitivo direto. Ah, vale. E se fosse tudo? Tudo há também. O verbo haver é um verbo transtivo direto. A oração não tem sujeito e ele vai pedir o quê? Um objeto direto, né, meu? Então, ó, nada há a nada. direto, objeto direto. E o resto da frase
que se dane. O resto da frase ele tá pedindo o quê? Ó, a palavra nada integra o complemento direto da forma verbal. Certo? Certo. Álvaro complemento direto. O que que é complemento direto? Objeto direto. Certo. Ah, forma verbal. Que que é forma verbal? É o verbo, né, meu? Forma verbal é verbo, né, cara? Que ele é subsequente. Que sub vem depois, né, meu? A S F C Brasp tem outros nomes, tá? Mas você tem que, né? É, dá uma dá uma pensada no que tá escrito aí. Pode pôr certo aí, galera. Pode pôr certo e
pau. Muito bem. Vem comigo, gente. Que que você teve até agora? Então, ó, você teve três assuntos, hein? Concordância verbal. Concordância verbal e nominal. Concordância, concordância, concordância. pontuação, vírgula, vírgula, ponto e vírgula, cambal, travessão, parêntese, tal. E você acabou de ver o quê? Sintace da oração e do período. Análise sintática, galera. E esse número quatro agora? Mas essa aqui tá em todas, cara. Eu eu teria que colocar em número um, na verdade eu pus o número quatro aqui, ó. Número um, crase, não existe uma prova de língua portuguesa para concurso público que não caia. Zê.
Não importa se foi no ano passado, se deste ano todas tinham crase. Vamos fazer crase? Vamos lá. Vai, gente. Pau no gato aí para o vídeo aí. Banca FGV. Não importa a banca, crase é crze, não tem pegadinha. Para o vídeo aí. Questãozinha de número 11, ó. No fragmento a seguir, presta também um grande serviço à medicina. O verbo é prestar. Quem presta presta algo. E quem presta presta algo a alguém. Tá vendo? O verbo prestar, tá? Então o verbo prestar é um verbo. Então você presta um grande serviço. Prestei um serviço. Então eu prestei
um serviço. Você presta um serviço. Quem presta presta alguma coisa. Ah, alguém é ou medicina ou a medicina. A medicina. Aí tá falando, ó, o uso do assento grave indicativo de crase está correto. Beleza. Ah, eu sei que tá correto mesmo, porque, ó, é a preposição A mais o artigo A. Então, então, ó, A + A na língua portuguesa, né, da crise. Então, ó, presta um grande serviço a a medicina. É ou medicina ou a medicina. A medicina, artigo. Então, ó, a a medicina, beleza? Tá, como é que tá pedindo aí? Assinale a frase em
que a utilização do acento grave indicativo de class também está certa. Eu quero a certa, pô. Eu quero a certa. E vamos, vamos, vamos lá, galera. Letra A. Todos queriam ver a cena. Olha o verbo ver, gente. O verbo ver é um verbo transitivo direto. Verbo transitivo direto não pede preposição. Para tercase, a palavra tem que pedir a preposição A. Então, ver o que, Álvaro? ver a cena, objeto direto. Então aqui é só artigo. V a crase é a preposição A mais o artigo A. O verbo ver não pede preposição A. Eu só uso crase
se a palavra reger a preposição A. E essa aqui, ó, não há mal. Nossa, mano, essa aqui não há mal. Essa dói, cara. Essa dói. Não há mal que sempre dure para começar. Esse aqui é o verbo haver, ó. Não existe mal que sempre dure. Nossa, puseram a com crase aqui, cara. E outra, antes da palavra mal não vai crase, pô. Tá vendo, ó? Não há, não existe mal que sempre dure. Esse é o verbo haver no sentido de existir. E aí vamos pegar a letra C e meter X nela. Por que, Álvaro? Porque quem
assiste, vamos pegar o verbo assistir, hein? No sentido de vez, de observar, hein? Então, ó, a assistir. Assistir é o seguinte, ó. Quem assiste assiste a, tá? Então, assistiu ao filme, eu assisti ao jogo. O verbo assistir no sentido de ver, observar é um verbo transitivo direto e pede a preposição a. Então, ó, assistiu a a cena é a preposição a mais o a que antecede a palavra cena. Tá vendo? Então, assistiu a a ser regência verbal, X nela, letra C. E é isso, cara. Ah, mas Álvaro observou, observou um verbo transitivo direto. Quem observa,
observa alguma coisa. Não pede preposição. Para atrás e o verbo tem que pedir a preposição a. Então, a paisagem aqui, ó, é só o artiguinho, ó, objeto direto. Tá vendo, ó? Ah, então falava palavrões a torto. Torto, tá vendo? Tá vendo? Torto aqui, galera. Torto é uma palavra masculina, tá vendo? A torto e a direito, ó. Ó, não vai, não vai cr de palavra masculina. Crase não tem pegadinha, gente. Alternativa cometa, letra C. Eu tenho certeza de que, se você sabe crase, você acertou essa. Crase cai, cai, cai, mas cai que cai com força. Acerta
12 aí. Crase, galera. Arrepia aí, ó. Para o vídeo aí, banca IBFC, tal. Beleza? Esse ano não sei o quê, sei que lá. Tá lá, ó. Os seres humanos precisam se adaptar. Quem se adapta, ó, adaptar, ó. Então, você tem que, ó, adaptar-se. Quem se adapta, se adapta a pede de preposição, sim, ó. Dá, ó. Que lindo. Então, tá assim, ó. Seres humanos precisam se adaptar. E quem se adapta se adapta a E aí sim, novas circunstâncias. Hã, novas circunstâncias. Olha que lindo. Não vai craser aí. Por quê? Porque está no plural, tá gente? Para
para estar no plural tinha que ser o quê, ó? A mais as, hein? Tá vendo, então para ter o a mais as é igual o as comase. Por, ó, novas. Então, há as novas circunstâncias, né? Há as novas circunstâncias. Plural, plural, ó, a as. Então aí não tem crase. Ele tá falando o vocábulo destacado não recebe o assento indicativo. C por letra A. A regência do verbo não exige a preposição. Precisa, precisa. Quem se adapta se adapta a precisa, precisa. Ah, está seguido de um adjetivo no feminino. Ah, porque tá seguido. Tá tudo bem. É,
não. Precede substantivo sem especificações. Ah, mas novas é adjetivo, né? Novas é adjetivo, hein, galera. Tá vendo, ó? As novas circunstâncias, novas situações, novas, novas. É. adjetivo, né? Letra D. Acompanha um sujeito composto. Acompanha sujeito composto. Tem nada a ver. Tem nada a ver. Ó, ó. Os seres humanos precisam se adaptar. Os seres humanos, sujeito composto, não. Ó, ó, os seres humanos aqui, ó, sujeito simples. Tem nada a ver também. Antecede palavras que estão no plural. Antecede palavras que estão no Por isso que não recebe graça, porque palavras que estão no plural. Porque para ter
cras teria que ser o quê? Plural. Plural. Perceberam, galera? Olha o que a BFC quer. Então, por que que não tem crase aí? Ah, porque a preposição A, ela antecede palavras que estão no plural. Então, como elas estão no plural, para ter cras teria que ser o quê? Ó, ó, plural. Plural. A as novas cenas. Muito bem. Faz a 13 aí, galera. Banca quadrix. no esquema de CESP Cebrasp, certo ou errado? Tem muitas bancas que estão nessa agora, viu, gente? Certo ou errado? Vamos pôr abraço. Vamos para abraço, galera. Ó, ó lá. Não apenas devido
às diferenças políticas, culturais, pá, pá, pá, não sei o que, não sei o que lá. Tudo que é devido, vem cá, tudo que é devido é devido a, viu, galera? Tá vendo, ó? devido ao mau tempo, devido ao trabalho, devido a tudo que é devido é devido a, então assim, devido a as diferenças, olha que lindo, galera. Devido as diferenças, ó, diferenças. Então, você tá vendo aqui, ó, as diferenças, ó. Aí, então, você tem a preposição A mais o artigo A. Que que rolou aqui, galera? devido às diferenças políticas, o cambal cambal, certo? Beleza. Aí
tá falando o quê? Com base na estrutura linguística e no vocabulário empregados no texto, julgue o item. Na linha oito é facultativo. Facultativo é os cambal. Facultativo é o cambal. É facultativo emprego do sinal indicativo de Cras em Ah, não, não. Alva, o que que é facultativo mesmo? Eu vou falar que é facultativo aqui para vocês. Três casos, tá? Três casos, galera. Então, não é facultativo, nada errado. Tá errado. Pronto. Falou em facultativo, o que que é? Ó, ó. Vem cá, pessoal. Minha, minha, ó. Sua, tua, nossa, pronome possí feminino. Feminino é é facultativo, tá,
galera? Facultativo. Nome de mulher. Então, vou pôr aqui, ó. Ó, nome próprio feminino, nome próprio, nome próprio feminino, tá? Nome próprio feminino, nome de mulher, nome próprio feminino. Feminino. E depois da preposição à terra. Então, falou em casos facultativos, só tem três. Então, assim, ó. Ah, eh, facultativo, tá, galera? Então, vamos pegar aqui, ó. devido à minha mãe, devido à minha professora, devido à sua atitude, devido a tua, devido a Então, ó, minha, tua, sua, nossa, para não possem é facultativo devido a a Gisele, devido a nome próprio feminino, nome de mulher e depois a
palavra até. Fui até a padaria com Cras e fui até a padaria sem cras. Eu leio o facultativo, só sei que estão três. Isso aí não é facultativo nunca, né, galera? Errado. Certo. Vamos lá, hein? Que que a gente tem? Que que a gente teve mesmo? Concordância verbal, nominal, concordância. Concordância, pontuação, vírgula, vírgula, vírgula. Acabamos de ver crase, né? Crase. E análise sintática. Vamos pegar mais um assunto agora que cai em todas as provas. Esse cai em todas as provas, ó. Cai em todas as provas. Qual é, Álvaro? Colocação pronominal. Colocação pronominal. Colocação pronominal. Vamos
ver. Colocação pronominal. Próclise, mesóclise. Próclise, ênclise, mesóclise. Para o vídeo, tenta fazer. Já parou, já fez. Vem comigo. A colocação dos pronomisonos, quer dizer, colocação pronomal, me t o a, os as lie os pronomezinhos oblíquos átomos. é um tema que gera dúvidas, porque seu uso na norma coloquial, norma coloquial, como a gente fala, né? É bastante diferente da norma culta. Realmente, realmente. Ciente disso, assinala é a única alternativa que retoma a frase apresentada com uso de pronomes de modo adequado ao que se pede a norma culta. Só tá enrolando, né? Eles querem a a real,
né? Então, tá lá, ó. A defesa dos direitos individuais atingiu tais extremos que tornam a sociedade como [Música] uma eu que era correta. Vamos lá. Letra A. A defesa dos direitos individuais. Que Vem cá. Se liga, se liga, se liga, galera. Presta atenção na parada, hein. Ah, realmente, o que puxou, Álvaro, tá? O que puxa o pras do verbo, viu, galera? Próclise obrigatória. Deixa aí, calma. Então, pera aí. Aqui já tá errado. Por, ó, ó, a palavra Q, galera, ela puxa o prampanos do verbo. Então, ó, dá uma olhada. Próprios e obrigatório, hein? Então, tem
que saber isso. A palavra que puxa o problema para do verbo. Ó, ó, ó, olha o que aqui, ó. Ah, já tá errado, ó. Puxa o para do verbo, tá? E aqui você tem, ó, ó, ó. É aqui que você vai ficar a palavra que faz o quê? Puxo para para antes do verbo, próclise obrigatória. Ah, então tem duas, né, Álvaro? É, é a A e a D, né? Outra coisa que é legal. Ai, o verbo é atingir. Dá uma olhada, gente. Então, ó, sua defesa atingiu tais termos que a tornam. Pode pôr X aqui,
Álvaro. Por que que não é o lês, né? Ó, sua defesa atingiu tais extremos que a tornam em defesa. O verbo é tornar. Quem torna? Torna alguém. Álvaro, o que que é o lhe lhes? Lheilhes, galera. Tá? Então, olhei e lhes. O que que é o lê? Álvaro significa a elas, tá? O lê significa a elas. Tem que ter a preposição a ou para. Então, o verbo é atingir, ó. né? E então, nesse caso, você vai ter que estudar também. Então, a questão aí não é só próclise, ênclise, mesóclise. É quando eu uso os pronomes
oblíquos o, a, os e as e uso o pronome lhe e lhes é da banca decan. A IDC, ela trabalha colocação pronominal e uso dos pronomes oblíquos. Ah, mas você não vai explicar, não explicar nada, né? Então você tem que saber a diferença dos pronomes oblíquos. O, a, os e as. E quando você usa os pronunos oblíquos lhe e lhes, tem diferença, tem. Tem, porque lhe e lhes são objetos indiretos e o aos e a são objetos diretos. Essa aqui, ó, não é tão fácil assim, né? Coloca aí 14 se você quiser. Então, ah, me
fala, me fala. Você que tá me assistindo agora. Põe no comentário, Álvaro, explica a diferença entre o Aos e as leili. Se você quiser, eu faço um vídeo sobre isso aí. A gente, ó, repia. Vamos fazer a questãozinha da IBAN. Colocação pronominal, hein? Vamos lá. com base na análise da colocação pronominal, assinale a alternativa correta em relação à frase a seguir e o pronome. Como se diz em Lisboa, o pavão quanto mais levanta a cauda, mais se lhe vê o rabo. Olha isso aqui, gente. Pronomezinho antes do verbo, ó. Ó, pronomezinho antes do verbo. Agora
o pronome não é não é diz como se diz, não é como disse se por que Álvaro? Então, ó, pronômetros do verbo, como é que chama? Álvaro prócise. Álvaro, o que que é próclise? Próclise é o pronome antes do verbo. Agora, por que que tá aí, ó, como se diz? Tá vendo esse como? Ávora. O que que é o como? ou como é uma conjunção. Ó que lindo, gente. Conjunção subordinativa. Então quer dizer que conjunção subordinativa faz o que, Álvaro? Conjunção subordinativa puxa o pronome para verbo obrigatoriamente. Como se diz? Como lhe diz? Como me
diz? O como puxa para amparas do verbo, então como me diz, como lhe diz, como se diz, como nos diz, o como puxa, o como puxa, o como puxo, porque o como é uma conjunção subordinativa e conjunção subordinativa puxa o pron para us verbo obrigatoriamente. Isso é uma própri obrigatória com base na análise da colocação pronome, letra A. O pronome C está na forma de prócise. Realmente é uma próclise, pois é atraído pela conjunção subordinativa como que exige. Tá, tá pronto. Já era. Já era. Áora, por que que não é B? Deixa eu ver. O
pronome C deveria aparecer após o verbo Não, deveria aparecer após o verbo cambal. Não é nada. Deveria aparecer após o verbo scambal. Não, o como puxa queclise cambal é próx isso aí, meu. Letra C. O pronome C deveria aparecer após o verbo. Que após o verbo que meu como puxa. Ah, tá. Letra D. O pronome C está na forma de hipócrise. Tá beleza. Tá. Até aí também. Beleza. Pois o verbo diz não tem nada a ver. O verbo, o verbo diz tá no presente. Daí e daí? E daí que o verbo tá presente, mano. Próclise
obrigatória é quando há palavras que puxam o pronos do verbo obrigatoriamente. Certo, galera? Então, ó, vamos lá. Vamos lá. Então, o que que nós temos até aqui, Álvaro? O que nós temos até aqui? Até aqui é o seguinte, hein? Anota aí. Ah, mas antes disso, eu gostaria que você desse um likezinho, né? E prova para mim que você assistiu até agora. Álvaro, assisti as 15, acertei tantas, errei tantas. Fala para mim só para eu saber. Álvaro, eu errei a questão tal, tal e tal. Aí eu faço um, eu faço um vídeo aí sobre as que
você errou. Se você quiser, pede aí, gente. Você pede, caramba. Você pede o que você pediu, eu ponho para você na semana que vem. Então, é o seguinte, se você quiser também, eu tenho uma super aula gratuita, como virar a faixa preta em português para concurso. Ó, então, ó, o link tá na descrição do vídeo aí, ó. Você se inscreve aí, pega uma aulinha aí, ó. Eu explico para você como é que se estuda e como que não se estuda, porque tem isso, viu, galera? Você tem que saber estudar português, não é assim, ah, hoje
eu vou estudar aleatoriamente, hoje eu vou estudar concordando, não, não. Tem um processo e se você quiser assistir essa super aula, ó, na faixa, link na descrição do vídeo. Legal, galera. Dá uma olhadinha aí, inscreva-se. Toda terça-feira, toda terça-feira às 3 horas da tarde, horário de São José dos Campos, né? Você tem um simuladinho ao vivo aqui, ó. simuladinho ao vivo e o link também, tá? Então você vai olhar aqui, ó, você vai se inscrever no link aí para receber o PDF. Falou, galera. Isso aqui é só quem tem o PDF que faz comigo aí,
mas só no YouTube toda terça-feira, 3 horas da tarde ao vivo. E se você não puder assistir ao vivo, fica gravado até domingo, beleza? E Academia de Português do profe Álvaro Ferreira, que não é na faixa, claro que não, né? Não é na faixa, né? É um curso completo, você já sabem. Esse curso completo tem teoriazinha bonitinho, questão para caramba e eu comento todas, gente. Então, você ficou até o fim do vídeo aí, ó. Dá um likezinho, comenta aí, ó. Foi um prazer miserável revê-los. Espero vê-los novamente na semana que vem. Valeu, galera. Abraço do
bonitão. Agora posso pôr o óculos? Amor, já era. Valeu, galera.