E [Música] hoje, muito bem, tá bem assim. Assim como os meus predecessores, vou falar de improviso, assim como Dom Bertrand, o professor Martin. Eu, o padre que me percebeu aqui, e falou-se de apostasia em alguns momentos e distintas palestras.
Pois muito bem, Santo Tomás de Aquino, a certa altura da segunda secunda, é a questão 12, artigo um, ele fala sobre apostasia e faz a seguinte distinção: existe a apostasia a fé, ou seja, a apostasia da fé; existe a apostasia a religione, ou seja, apostasia da religião; e existe apostasia à ordens, é apostasia. E vamos lá pela hierarquia: apostasia da fé é o abandono da fé, e esta é apostasia em sentido próprio. As outras duas, apostasia sublima em sentido na nossa rica: apostasia abre Johnny, é apostasia de quem larga o voto religioso; e, por fim, apostasia da ordem é de quem abandona, ou seja, o sacerdócio.
Pois muito bem, eu, certa feita, durante um almoço de sábado aqui no Rio de Janeiro, quando fazia mais ou menos 42 graus, os demônios tiram férias aqui no verão. Eu dizia: "Isso é um assunto próprio para uma feijoada, não é? " E eu explicava como eram as apostasia segundo Santo Tomás de Aquino.
E um senhor que estava diante de mim abaixou a cabeça, ficou em silêncio e diz: "Olá, este é o meu caso. " Eu me vi, talvez, como um instrumento da Providência. O que fiz foi pedir a ele desculpas; já não sabia, né, que estava diante de alguém que tinha perdido a fé e sabia que tinha perdido, porque aqui é preciso fazer a distinção entre ter fé e estar na fé, ou seja, anuir com a inteligência as verdades da Sagrada Escritura pelo viés do magistério da Igreja, que é a regra próxima da fé.
Nós, católicos, não somos filósofos da linguagem como os protestantes. Não estamos aqui a discutir certa passagem em hebraico, ou em latim, ou em grego. O próprio meu xocando foi um importantíssimo teólogo tridentino; a parte do Concílio de Trento sobre a Eucaristia é quase toda escrita à mão.
Meu xocando tem um tratado que, um dia, se Deus me der os recursos, pretendo trazer à luz no Brasil, que é o de lote esteróides dos lugares teológicos, ou seja, são vários, são 10 lugares teológicos: a Sagrada Escritura, o magistério, etc. Pois muito bem, falou-se já da apostasia. Hoje, o que nós vivemos é óbvio, também foi dito aqui que esta não é a primeira crise, mas ela tem traços peculiares, queridão, digamos assim, um caráter mais dramático, a começar pela circunstância de que é propagada, muitas vezes, pelas autoridades eclesiásticas.
Então, isso é muito duro para um leigo dizer, para um celular. Estava baixo, mas é a mais pura verdade. Então, assim como não se torna uma alma, some tentando curar apenas aquilo que nela é potência inferior, ou seja, as potências sensitivas, a sanidade intelectual, apenas tratando nas coisas que no homem, na alma humana, são inferiores; assim também no terreno da política e assim também no que diz respeito à religião católica: corrupto optimi pessima.
A corrupção dos ótimos, ou do que é ótimo, é péssima, é péssima. Então, muitas vezes hoje, somos como leigos constrangidos a defender a autoridade de Cristo contra as autoridades eclesiásticas. É um fato aqui no Rio de Janeiro, e isto sucede em várias ocasiões.
Eu estou muito à vontade; não falo em nome do centro do almoço, falo em meu nome. É que isto fique claro, né? Para não criar constrangimentos, falo de acordo com o que dita, ou seja, com o ditame da minha consciência, com aquilo que eu vejo.
E, como leigo, tenho uma liberdade maior do que muitos sacerdotes. Já ouvi de vários deles aqui no Brasil a seguinte: "Continue, continue. Eu não posso falar isso porque, se eu fizer, serei punido pelo bispo", etc.
Então, nós, leigos, temos alguma maneira de uma flexibilidade que muitos sacerdotes não têm. Mas há uma crise de fé que é a crise em sentido próprio e profundo. É uma crise de fé.
São Paulo nos diz que a fé não é uma coisa apenas subjetiva; é a substância daquilo em que cremos. Não é algo objetivo; não basta ter fé na minha esposa, na palavra dela. O importante é estar na fé, ou seja, eu dizer "sim" àquele conteúdo que salva.
Aquele conteúdo te salva. Às vezes, eu vejo, hoje, estou aqui a acontecer, né? O Brasil passa por uma espécie de milagre.
É impressionante porque nós vemos, né, jovens e mais jovens se converterem. É uma Igreja que não pede conversões; não pede conversões. Moto próprio, eles vêm para a Igreja.
A Europa hoje parece-me ter perdido quase todos os seus anticorpos políticos e espirituais, né? Aqui no Brasil, onde estamos no terreno abaixo do civilizacional, mente razoável, vemos, pois é. Pois é, o que o padre Castellani dizia que, para não lembro né?
Para saber a notícia de hoje, bastava ele — era um só — a passagem do Apocalipse. Aqui no Rio de Janeiro, basta dar uma voltinha em Copacabana, né? Dois quarteirões em Copacabana, durante a parada do orgulho gay da… são, analogicamente, o digamos assim, apocalípticos.
Mas são a quinta Covanca do inferno de Dante, digamos assim. Em diante de nós, está ali na nossa cara. Então, hoje, partindo-se do pressuposto de que a principal das crises é uma crise de fé e que a fé não é uma conquista do nosso intelecto, nós já recebemos, ordinariamente, no batismo, porém extraordinariamente, quando Deus quer.
Daí, São Paulo que não nos deixa mentir: caiu do cavalo, recebeu a fé a caminho de Damasco, né? Então, há uma crise de fé. Esta crise de fé é nuclear em relação a todas as outras.
A crise estética. . .
Não queiramos nós que, numa sociedade como a brasileira, que houve Anitta, Ludmilla e o Nego do Borel, né? Que amanhã. .
. E as pessoas caem de estes diante de uma polifonia de Tommaso, esse Vitória, ou de Palestrina, ou de canto gregoriano, né? É um processo normal, assim como a um processo sanatório.
Nubank, então, temos que ter atitude. Bom senso! É preciso resgatar aquilo que nos dá a Hispânia, e chama o sentido comum.
Sem o senso comum, sem o bom senso, não se reza uma Ave Maria direito. E o padre aqui falou da soberba, farisaísmo, que pode atacar, e atacar. Eles têm sempre estado presente na história da Igreja.
A primeira crise eclesiástica de que se tem notícia está na Sagrada Escritura; começou com um tal de Judas Iscariotes. Viu? Vem de longe, vem de longe.
Porém, temos aqui jovens militantes. Eu ouvi a trança sábado passado. Estávamos lá no evento à noite, aí atrás, escondida, no evento em São Paulo, da Família Nova.
E eu peguei esse dom. Bertrand falou antes de mim, veio o almoço, e eu aproveitei que todos estavam ali fazendo a digestão para piorar. É um pouquinho baixo, né?
Enfatizando coisas que hoje muitos não têm coragem de dizer. Por exemplo, que é necessário subordinar o poder material ao poder espiritual. É óbvio que isso não se trata de.
. . essa subordinação, ela é quanto às formas, é com relação àquelas verdades que salvam a Igreja.
Se hoje fizesse isso, porque ela abandonou a Pólis. Alguém aqui viu o arcebispo ou um bispo auxiliar ir para a rua com terço na mão contra a parada do orgulho gay? Tá, olha, isso é maravilhoso!
Olha, deixe-me medir. Esse é minha voz. Deixe-me dizer uma coisa, né?
Há muitos flamenguistas aqui, tô vendo. Ó, e ele, Professor Martins, Pinscher de boca, e enterrar amanhã na por Flamengo. .
. ao contrário de mim, é a sua irmã que está aristocrática. Então, sabendo que há uma crise de fé que é nuclear, e a fé, quem a passa a nós ordinariamente, são os sacerdotes, é o magistério.
E, cérebro, eu quero. . .
nós temos que contribuir de alguma maneira para a melhora da qualidade da formação dos sacerdotes. Algumas traduções de livros do próprio Centro Dom Bosco vão nesse sentido. Quando eu lhe sugeri que se traduzisse a Teologia Moral, lembrei disso agora no último sábado, né, Álvaro?
Eu tinha a clara ideia de que Santo Afonso de Ligório, como o doutor da moral católica, se republicado fosse em sua obra magna, ele teria muito a contribuir, não apenas para os livros, como também para constar. Nós já estamos saindo para o terceiro volume. É óbvio que meu intuito ao fazer isso foram dois anos de aula lá na salinha do CDB, e eu que não sou santo (a minha barriga piloca, vá, né?
) eu ficava entre duas salas. Não era verdade? Mas a sala lotada.
. . é, o Omar tá aí que não me deixa mentir.
E quem diria que, dois anos e e-mail depois, dois deputados tivessem sido eleitos? Está aqui, é Cris, né, que não nos deixa mentir, ou sua presença. .
. o Márcio Gualberto também, não sei se está por aí. Hoje isso não é pouca coisa, não é pouca coisa.
Agora, tenhamos em vista que, sem o bom senso, nós corremos o risco de cometer alguns pecados gravíssimos. Professor Martin disse aqui que há uma certa hierarquia entre os pecados. Os capitais são aqueles que são caput, cabeça dos demais.
Ora, um dos pecados possíveis é. . .
Olá! Neste momento atual de perda da fé em larga escala, é o de politizar o apostolado. Devemos ter cuidado para não pensar que defender a Igreja é um ato político no sentido moderno do termo.
Defender a Igreja é defender dois mil anos de tradição. Não há amanhã sem ontem, e o ontem da Igreja é a sua Sagrada Tradição, com a sua liturgia, é todo o conjunto de ensinamentos que, ao longo de séculos, foi sendo passado. Eu costumava lembrar com os meninos.
. . é outro autor que um dia hei de trazer à luz, que é Pedro Lombardo.
Foi comentado. . .
as tuas mais. . .
as sentenças de Pedro Lombardo, em quatro livros, foram comentadas por cento a mais. Pedro Lombardo foi um autor do século XII que compilou séculos de textos magisteriais e também de doutores, o Edi, grande teólogo. E qualquer um que, naquela altura, aspirasse a ser teólogo ou filósofo, tinha que comentar as sentenças de Pedro Lombardo.
Isto, ao longo de alguns séculos, é até o momento da queda da Escolástica. Século XIV em diante, nós tivemos comentários de homens que, digamos assim, não eram de tão boa cepa quanto o Santo Tomás, como, por exemplo, Guilherme Oca, né? O pai do nominalismo.
Lutero, para quem não sabe, era confessadamente leitor de Guilherme Joca. Então, é preciso restaurar o bom senso, mas também não se faz isso sem um mínimo de inteligência. Então, assim como para curar uma pessoa de males específicos é preciso contemplá-la em todas as potências de sua alma, assim também, uma sociedade como a nossa, que tem crise de fé, crise estética, crise de todos os tipos.
. . crise a casca.
Os consultórios estão abarrotados. . .
consultório de psicologia e psiquiatria, não é a troco de nada! As pessoas hoje tendem ao desespero como a seu fim próximo. Elas têm uma tendência ao desespero e não só ao desespero no sentido teológico, que é a perda da esperança em Deus, a salvação, e sim também ao desespero no sentido psicológico.
É o colocar a esperança onde não se deve colocar. Professor Martin sabe melhor do que eu que Santo Tomás, quando fala da esperança no plano natural, ele elenca alguns tipos de esperança. O que se espera é um bem; o que esse bem que se espera é futuro.
Ninguém espera o passado. O que se espera é algo relativamente árduo de conseguir, o que está à mão. E não espero; eu vou lá e faço.
Pois muito bem. Não se deve colocar a esperança onde ela não resolverá o nosso problema de maneira nenhuma. Então, eu corroboro tudo que foi dito aqui, e é preciso, sim, lutar.
Clamar pelo reinado social de Nosso Senhor Jesus Cristo é, mas é preciso fazer isso sempre com muita inteligência e com estratégia. Isso é uma guerra. Nessa tua mais ao falar da guerra, ele também enumera algumas características da guerra justa.
É primeiro uma guerra de defesa, em primeiro lugar; então, defendemos a civilização nós, como cristãos. E aqui, cristão, é óbvio que estou a referir-me a católicos, né? Os demais, né, chamados por uma espécie de benevolência hermenêutica da colo, não me julgo capaz de chamar de irmãos separados.
Eles são cristãos por analogia de atribuição metafórica. Vocês já viram que se eu fosse bispo, o bicho ia pegar? É, mas infelizmente temos que ter a noção.
E isto é. . .
eu me sinto compelido a dizer que, se somos católicos, cremos por fé que a doença que vem do alto é uma virtude teologal, uma força que vem do alto emprestada na nossa alma. Cremos que a história tem um sentido, que é chegar ao momento da grande apostasia, que por fim à prévia manifestação do anticristo. Então, o milenarismo foi condenado até por Pio 12, por exemplo.
Não temos que ter muito cuidado, porque nós não somos profetas. O que que é a profecia? Se a pessoa mais.
. . também eu publiquei aqui no Brasil uma parte do DVD "Taxi Dentro", chamada de profecia, em que se a pessoa mais nos diz que a profecia é a participação da omnisciência divina; a mente do profeta, que por aquela luz, é capaz de ver o que não poderia ver naturalmente.
Nós não somos proprietários do amanhã. Deus é o único dono do tempo, porque ele está para além do tempo. Cabe-nos lutar, é claro, mas tenhamos cuidado.
Todos nós, isso serve para mim, é que já tenho 54 anos muito bem vividos, como para cada um de vós, desde os jovens até as pessoas mais idosas. Temos que ter muito cuidado para não nos chamarmos no tipo de farisaísmo, que é a vã glória. Professor Martin, aquele que coroa algumas filhas da vã glória, a contenda; ou seja, o sujeito que se jacta de tudo, o jactar-se continuamente.
Hoje em dia, o Facebook é um mostruário de a quantas anda, o Instagram também já. . .
quantas anda a vaidade, a vã glória, por aí, né? Os demônios estão à solta. Então, o que me cabe, se me cabe dizer alguma coisa aqui, é diante de pessoas que estão a um nível elevado.
Importante, eu me sinto. . .
eu sei meu tamaninho diminuto; eu nunca perco isto de vista. Mas é verdade, é verdade. Eu sei meu tamanho de pulga, mas ser por uma pulga coça.
. . uma pulga coça uma.
. . só um piolho ou inferno.
Eu sou o pior, posso ser esmagado a qualquer momento. Porém, ter quase passado pela indesejada da gente, né? Que é uma metáfora para a morte.
Cinco vezes quase morri; isso me dá uma liberdade de ação tremenda, é porque o meu amanhã é precário. Estou aqui, como diria Machado de Assis, no canto da boca de um personagem: estou aqui, estou na copa. Então, esta é uma liberdade.
Então, é a liberdade de dizer o seguinte: é uma maravilha esta associação de católicos ao renascimento no Brasil, é do catolicismo. Ainda assim, liga deixar de ser, com confusões. Todos nós somos passíveis de erro, de engano.
Mas o fato é que hoje o Brasil parece criar anticorpos que não se veem por aí na América do Sul e mesmo na Europa e nos Estados Unidos. Comunidades tradicionais capazes de difundir a semente de Santo Tomás, com muita firmeza e competência. Mas aqui começamos a ver.
. . isso é, e dois âmbitos só para encerrar.
Não quero enfadar, mas na sexta-feira, são dois âmbitos que me parecem essenciais no momento de ação, né, dentro dessa guerra que é cheia de frentes. Aqui são o campo da psicologia e o campo do direito. São duas áreas em que é necessário inocular Santo Tomás na veia dos professores.
Então, eu tomei a peito, há oito anos atrás, eu trouxe o professor Marquinhos ao Brasil e fiquei pensando, né? O que é importante é que os livros dele se traduzam e que cheguem até nós. E não são livros apenas para psicólogos, porque importa qualquer um de nós saber o que é a alma humana.
Conhecermo-nos melhor é, aliás, do ponto de vista moral, não deixa de ser até um chamado. Então, assim, com muita alegria: este aqui é o primeiro, foi um livro menor, né, em tamanho, porque o professor Marquinhos tem a mania de escrever livro de 800 páginas. Esse é o primeiro de uma caminhada, é um breve ensaio de texto sobre a filosofia da história da psicologia.
E aqui, não só os psicólogos ou aspirantes a psicólogos, como cada pessoa que travar contato com o trabalho vai ter, né, de coisas que não se dizem por aí. Como, por exemplo, o colocar Freud em seu devido lugar. Amanhã prometo muitas gargalhadas mais, né, porque o meu tema escolhido foi para o Bruno, pelo Álvaro: é Marx, Nietzsche e Freud, três cavaleiros do apocalipse.
É bom para quem passa em Copacabana; isso é fácil para quem é do Rio de Janeiro. Na minha rua, no ano passado, os bandidos explodiram duas agências bancárias. A minha esposa, que está ali, coitadinha, o último assassinato que houve lá na terra dela foi em 1990.
É uma coisa! E eu disse para ela: "Opa, tu ficas no seriado da Netflix, homens com bazucas. " Nós, cariocas, estamos à vontade para falar sobre a violência, que nós sabemos onde.
. . tinha uma abstração, nós temos contato com ela.
Mas ela não começa de repente, a hora do nada, é. . .
Famílias estão desestruturadas, a festa e perdeu os pontos que dão unidade à sociedade; estão todos dissolvidos, uma espécie de farofa diabólica e intragável. Tanto é que este livrinho é o primeiro. Combinei com o professor Rating hoje, durante o almoço.
Nós já estamos preparando para o ano que vem, né? A tradução do Oriente de Psicologia Contemporânea. Vocês vão ver que é uma maravilha!
É porque, além do conteúdo teórico, há informações de caráter histórico que muitas pessoas desconhecem, como, por exemplo, o fato de que Freud participou de cerca de sociedades secretas. Poucas pessoas sabem. E com relação ao Direito, eu não posso, não estou ainda autorizado a falar, mas só de passagem: no ano que vem haverá, em São Paulo, a graduação em Direito Natural.
Professores do Brasil e de fora estão sendo convidados. Cada um vai chegar lá nessa universidade; também não estou autorizado a dizer qual é. Vai passar no final de semana.
E o resgate da Lei Natural é para ontem! Direito Natural é um bom jus naturalismo tomista, de raiz tomista; é muito importante resgatar, então, vestiários. Fica, eu vou encerrar com uma palavra.
Assim, eu sou um pessimista por ofício, mas vejo essas pequenas luzes surgirem no nosso horizonte. A menos a Deus, acima de tudo, pelo viés da Santa Madre Igreja! A menos, nosso país, o país precisa de bons políticos também.
É necessário, para haver bons políticos, né? Que eles saibam que é a política. Então, é preciso formar uma intelectualidade mais com base metafísica.
O que é política como arte arquitetônica do bem comum? Isso precisa entrar na mente de muitos jovens que virão a ser políticos, etc. E sempre com bom senso e sempre!
Já porque se a gente vai ficar. . .
Bom senso no Brasil, em certo sentido, de humor, a nossa vaca psicológica vai para o brejo das almas. Tá? Então, minha gente, viva Cristo Rey!