Masculinidade 2.0 - Parte 1 - Papai está em casa | JB Carvalho

O Isaías 13, verso 12, falei que um homem seja mais raro do que o ouro puro, mas esse, Caçula, do que o ouro fino de oferta. E o Senhor, hoje, nós vivemos uma geração sem homens, em uma geração onde, emascular não, deslizaram. Homens abdicaram das atribuições que lhe foram conferidas pelo Criador.

A Tua palavra diz que, por amar mais a criatura, adorar a criatura ao invés do Criador, o Senhor os entregou a uma disposição mental reprovável e para desonrarem a si mesmos. Ah, e hoje nós pedimos: quebra a cauterização mental! Olá, tudo é essa a imersão na escuridão, nas trevas, na podridão.

E cria um pavimento para a restauração de homens e mulheres, famílias, a esta geração e da próxima. Pedimos em nome de Jesus. Amém.

A nossa geração, a geração com menos pais na história, é o resultado de não termos paz em casa, dentro de casa. E não pode ser medido em mensuração. E, hoje, pais vivos cujo coração não está em suas casas é o ponto de inflexão.

Dizem: "É antigo", mas, para traçar uma linha mais recente, nós temos ali o advento da revolução sexual, que foi premeditadamente preparada a partir de uma obra de Alfred Kinsey, chamada "O Comportamento Sexual dos Homens", em 1948. Em 1953, ele lançou "O Comportamento Sexual das Mulheres" e ele media a sexualidade do americano comum como se ele fosse um maníaco sexual, e não era verdade. A verdade é que a esquerda política pinta um quadro do que quer ser, diz que é, a fim de que se torne depois de uma intencionalidade, depois de um investimento pesado médico.

É como se eu dissesse que você é um ladrão: "Você é um ladrão, não! Você é um ladrão! " E a insistência fosse tão tamanha que a pessoa começa a se acreditar que era o americano da década de cinquenta, sessenta.

Anterior à grande explosão da revolução sexual, da contracultura do "pós-tudo", sexo, drogas e rock 'n' roll, era um homem aplicado à sua família. Ele queria estudar, ele queria se formar, ele queria ter um bom emprego, queria casar e ter filhos, e ele queria deixar um legado. E, na década de 50, vai surgir a revista Playboy, que foi um desses promotores da mudança ou da reinvenção da masculinidade.

Ele era um discípulo de Alfred Kinsey. E nós vamos ter, então, e implementando, fazendo padrinhos do 007, o agente da coroa britânica, que tinha um estilo de vida despojado, descolado, sem compromisso com a revolução sexual posterior. Isso vai quebrar o vínculo familiar e vai quebrar o compromisso de um homem para com a sua família e os laços sagrados do matrimônio, a Aliança Eterna.

E o casamento ficou sub judice, e a sociedade começou a se desintegrar. E você vai ver que, a partir dali, uma série de coisas começam a acontecer com a modernidade, que pediu para Deus sair da sociedade. Antes, Deus estava nas ciências.

Se informa aqui Renecar, que diz que toda a sua visão científica foi dada em sonho e ele acordou com uma visão. Ele escreveu aquilo e se tornou uma grande descoberta. Blaise Pascal, que era um dos fetos de Descartes, era um cristão devoto de uma ala pentecostal, acredito, do século 16.

Este é um movimento assim diferente de tudo. Ele dizia: "Aqui dentro do Uno é um vazio tão grande que não pode ser preenchido por nenhuma criatura, senão pelo próprio Criador". E ele dizia que existiam nuances, como que obscuridades, mas que a evidência esmagadora estava em nosso favor.

Bom, então, as ciências estavam nas mãos de cristãos. Eu me coloco aqui, Galileu Galilei, Isaac Newton, estudioso do livro de Apocalipse, do livro de Daniel. Eles ficcionaram na Bíblia e as partes estavam nas mãos dos cristãos.

O quinto Evangelho é Johann Sebastian Bach, alegria musical. Bom, então, a arte e o entretenimento eram capitaneados pela Igreja. A arquitetura das grandes catedrais, que depois pelos iluministas foram chamadas de góticas, quer numa maneira de desprezo, elas eram bárbaras.

Mas você entra em uma igreja daquela e fala: "Que estrutura aqui, que textura, que coisa que te remete ao céu! " Até as luzes, né? Os vitrais, a composição de luz e trevas, que quer dizer que o espiritual é misterioso e misterioso é o sagrado.

E você vai ter que ver que a política era uma coisa que estava conectada. Todos os crentes não tinham esse discurso de que religião e política não se misturam, fé e ciência não se conversam. E aí é porque Deus estava presente nas escolas.

A Universidade de Harvard, de Princeton, Yale, Solborn, todas as grandes universidades do mundo, na verdade, quem inventou a universidade foram os cristãos no século 13. E a primeira das grandes matérias, a primeira das grandes disciplinas, era a teologia: a mãe de todos os cursos superiores. A teologia, depois filosofia, depois a lei, que era o direito.

Bom, então todas essas esferas estavam sendo comandadas pelos cristãos que confessavam Jesus não como o Senhor do céu simplesmente, mas como Senhor da terra. Mas houve essa mudança, onde se relativizou a base fundamental. Entendo que o elemento no lapso 4 Tokyo, o fóton, a menor partícula de uma sociedade, é a família, não é o indivíduo.

Em uma sociedade feita de famílias, a nossa civilização, a mais avançada, com todos os seus efeitos, com todas as suas crises, com todos os seus problemas, a melhor, mais científica, mais bela, mais justa, com todas as suas injustiças, foi inventada sob a égide de um conceito, de um princípio familiar: de pai, mãe e filho. E foi assim, e esse é o modelo. É bíblico: de Gênesis, capítulo 1, em Gênesis, capítulo 2, deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua esposa, e ambos serão uma só carne.

Sair antes do Estado, e a família está antes dos governos humanos. A família é antes do Estado, e por isso o Estado não pode legislar sobre a família. É porque a família é anterior ao Estado.

Bom, então, o Estado não pode me dizer como eu vou criar os meus filhos. O pagamento que você não pode machucar ninguém na sociedade, porque isso é um crime, e se você machucar seus filhos, existe lei para isso. Mas nós temos, então, os sem compromisso, e ele, comigo, sem compromisso.

Essa gente alienada é fácil de conseguir amizade, é tão carismática; mais fácil de destruir amizade. Eu faço de chamar alguém de papai e mamãe, me líder, de se conectar às pessoas. Fácil de ser desconectado às pessoas.

O fato de recepcionar, de romper. Oi, gente, sem cola, a serra, onde adesivo perdeu a força. Já viu?

Sem laços, entranhada e afetos. Como dizem as escrituras: oi, gente, cheia de um histórico de rupturas; ruptura de emprego, de amizade, ruptura de casamento, ruptura em todos os níveis, gente que não consegue se conectar, criar raízes. Bom, então nós temos, e hoje, o que chamo de famílias monoparentais chefiadas por um pai ou uma mãe, nunca pelos dois.

O outro pó logo. Oi, Leonel Tiger, autor do livro "O Declínio dos Machos", o que, para ele, os machos estão sendo extintos. Como disse ali no texto de Isaías 3, verso 12, e diz que quarenta por cento das novas famílias americanas e europeias são famílias cujos o chefe da casa é uma mulher.

O quanto você é? Já são quarenta por cento de famílias, quatro em cada dez, onde não tem papai em casa, o homem não tem um homem na liderança da casa. O trailer isso é a reinvenção da família.

É só que não explicaram para nós que ao modificar o modelo familiar, modifica-se o modelo civilizatório, e não explicaram para nós que a unidade da sociedade não é o indivíduo, é a família. Esses nós temos. Então, famílias e outras famílias e suas famílias, são estruturadas, funcionais, e são fortes.

Nós temos uma comunidade forte e nós temos uma sociedade forte. Nós temos um país grande e poderoso, mas essas famílias são quebradas, são disfuncionais, e elas se multiplicam. Nós temos o tecido social esgarçado, arrebentando, e todos os males sociais possíveis vão ter sua ascensão, sua proliferação.

Bom, então nós temos hoje alguns tipos do que chamam de família: a união pluriparental, o mosaico, que é a nova família com filhos. As relações anteriores, a união monoparental, é formada por um dos pais e seus filhos; a união estável, o que significa: estou aqui, mas não sei até quando; a união anaparental, que não tem a presença dos pais e é constituída de irmãos e primos. E tem aquilo que eles chamam de poliamor, onde há relações simultâneas, paralelas, com consentimento de todos, é um relacionamento aberto também do Will Smith.

É estranho. O que significa que põe uma vez até trizais, ou seja, três pessoas no relacionamento. E a moda nas escolas hoje de Brasília é o menino beijar menino e menina.

Oi, é a menina beijar menino e menina. Bom, e se ele ou ela não tem uma afirmação em casa e está sendo condicionada, forçada a participar do grupo, tem um determinado comportamento. E o que os antigos chamavam de pansexualidade é o que ele chama hoje de poliamor.

Pansexualidade, o poliamor, é fazer sexo com tudo que se mexe, e não, eles fazem sexo até com boneca inflável. E essa tentativa de reinventar a sociedade promete nos levar de volta ao século I, ao século XXI. O mundo antigo era assim e, antes do carpinteiro de Nazaré se tornar o motor da história, o mundo antigo era um mundo que raramente uma pessoa sabia quem era o seu tetravô, o seu bisavô, o seu avô.

Eu quero um mundo Bárbaro, e os romanos chamavam os bárbaros de barbas. Mas eles são piores do que os bárbaros. É tanto assim que eles conquistaram o mundo.

E foi Wagner, professor de religiões comparadas da Universidade de Washington, que diz que o império romano meteu porque o cristianismo tirou deles aqueles elementos que faziam deles um império sem alma. Ou então, acabou-se a indústria do aborto, onde os homens forçavam suas mulheres a fazerem aborto. Era os homens que forçaram a paixão, sexo com seus filhos, onde crianças eram submetidas a sexo com adultos e onde um homem tinha uma mulher principal e várias outras mulheres, se ele fosse um homem com uma certa classificação na sociedade, é de onde um terço de toda a população era escrava, é um em cada três eram escravos.

O bom sonhador quem diz que o império romano tinha 60 milhões de habitantes, e dos seus 60 milhões, um pouco mais de 20 milhões foram feitos escravos, não pela sua cor, mas porque resolveram enfrentar Roma, perderam a guerra e foram levados para os mercados, que eram chamados as. Agora, então, você passar ali no Park Shopping, de um homem sobre grades, normalmente sem roupa, sendo vendido por um preço, senhoras e senhores. Este é o mundo antigo que querem nos levar de volta, o descristianizar a sociedade e tirar o valor, a dignidade de cada homem feito à imagem e semelhança de Deus, porque Deus se tornou um de nós.

Bom, então nós temos hoje mães solteiras, o que por vezes leva umas 15 anos para se tornarem avós. Bom, e tão contentes em poucos anos temos avós. Suas filhas não conhecem os pais dos seus netos.

A avó pode se tornar uma matriarca com 50 anos, cuidando de seus netos e até bisnetos como se fossem seus próprios filhos. E o problema com essas "cascas" matriarcais é a condenação óbvia ao subdesenvolvimento econômico e antes da Revolução Sexual. As pessoas cercavam, e elas sabiam que estavam erradas.

E agora eles não concordam que estão cometendo erros. Ficou fácil entrar dentro desse núcleo familiar, arrombar suas portas e destruir o futuro de filhos que estão dentro desse território radioativo. Em a família, um território radioativo; ao entrar ali dentro, não tem como não se machucar bastante.

Diz o autor de Hebreus: “O casamento seja honroso entre todos, e o leito sem mácula, porque os adúlteros e impuros Deus os julgará”. A máscara de Camus e as mais variadas vertentes de pecados sexuais. Mas a grande tragédia, a grande gênese de toda a destruição social, é a morte do casamento.

Com a morte do matrimônio, esse é o adultério, onde um homem exige que seus filhos sejam, então, castos e puros, quando ele mesmo não é. E sem falar aqui que se não for criado um buraco, é onde os demônios podem entrar e perturbar sua prole. E lembre-se de Davi: a contracultura rejeitou a moralidade cristã, e ao rejeitar Cristo, abraçamos outro senhor.

Então temos o Darwinismo, o naturalismo, que se tornou uma religião política, uma religião secular, conforme dizia o alemão Erik Voegelin. O nazismo, comunismo, socialismo, positivismo são também religiões. Bom, então, se Deus não existe, não existe propósito para a vida.

Fomos reduzidos da imagem e semelhança de Deus para somente animais. E os ambientalistas vão dizer que nós não somos só animais; nós somos um vírus que tem que ser caçado, perseguido e destruído. E daí toda essa engenharia social para limitar o crescimento populacional, dizendo que nós vamos.

. . Os estudiosos sérios, cientistas sérios dizem que nós estamos longe de superpopulação nesse planeta.

Bom, então, se somos um acidente cósmico e não há plano, não há adesivo, não há propósito para a vida. E é por isso que as pessoas estão aí, repletas de frustração, seguindo sem rumo e em rota de colisão com seus insucessos, com suas depressões, com sua falta de propósito. Bom, então temos milhares de crianças nascendo fora do ambiente da proteção de uma casa, de um lar, de uma família.

Milhares! Há milhares de rapazes que não têm um pai para dizer: “Pera aí! ”, não têm uma mãe para dar aquele sorriso, se defender e proteger, nutrindo-os.

Quem sabe com isso não temos um “pai em casa”? Ele pode até existir, mas ele não está em casa. E eu me lembro, quando criança, só de pensar no papai estar em casa; isso nos dava segurança.

"Papá está em casa! " Bom dia, senhores! O papai está aqui, hoje em casa.

E aí?