Praticas do TST #15 - Inventário de Riscos: Tudo que o TST Precisa saber

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SST Online
Você sabe o que a NR-1 exige na hora de realizar um inventário de riscos? 😬 Há pelos menos 5 coisas...
Video Transcript:
[Música] como é que vocês estão eu sou o Léo Sou técnico de segurança do trabalho e esse é mais um episódio da nossa websérie práticas do TST aonde a gente aborda cotidiano práticas comportamentos do dia a dia dos profissionais da área de segurança do trabalho seja falando sobre um documento sobre uma ferramenta sobre algo que de fato aconteça na prática do TST os profissionais da área de segurança do trabalho inclusive no canal SSD online do YouTube tem uma playlist com todos os episódios que já foram ao ar até agora inclusive um episódio aonde a gente
falou sobre os papéis do técnico de segurança do trabalho na elaboração do pgr e a gente teve um feedback muito bacana do pessoal inclusive com várias dúvidas sobre o inventário de risco né nesse Episódio a gente falou sobre metade de risco sobre Matriz de risco e sobre plano de ação que é basicamente que compõem o pgr e o pessoal retornou de forma muito positiva com muitas dúvidas sobre o inventário de riscos então a gente resolveu fazer um episódio só falando do inventário Beleza então vamos falar sobre inventário de risco não sai daí que eu vou
falar sobre isso agora se liga [Música] uma das coisas que eu mais vejo aí internet a fora seja nos grupos de telegram de Facebook de WhatsApp de WhatsApp agora nem tanto que eu saí de vários grupos é voltados a esse tipo de solicitação eu tô falando de pessoal pedindo modelo Pronto né então hoje no WhatsApp eu tô basicamente em grupos que realmente são grupos de troca de conhecimento rola debate e tal mas tem muito no telegram e no Facebook o pessoal pediu no modelo pronto modelo de pgr modelo de ordem de serviço modelo disso modelo
aquilo e eu particularmente não sou adepto essa prática Mas eu vejo muito pessoal pedindo modelos prontos inclusive de pgr obviamente e o pessoal tem uma preocupação muito grande com o inventário de risco então a gente tá trazendo aqui nesse vídeo uma boa notícia não é um modelo próprio a gente não é entregar o modelo próprio de inventário mas a gente vai falar passo a passo que a própria e R1 traz porque a nr1 ela exige que o pgr tenha um inventário de risco e o plano de ação e como que a gente vai fazer o
inventário a própria Norma ela estrutura esse inventário Ela traz as informações Ela te dá o que que ela quer que tenha dentro do inventário de risco e essas informações estão lá no item 1.5.7.3.2 vamos ver agora uma por uma para a gente seguir a sequência que a norma exige do nosso inventário caracterização dos processos e do ambiente de trabalho aqui deve se caracterizar o que que a empresa faz como um todo Como são os processos e os ambientes que existem dentro da empresa O que que significa caracterizar né caracterizadas processos e os ambientes do trabalho
é meio Óbvio mas caracterizar significa dar as características evidenciar informar os processos de trabalho e os seus ambientes de modo que constitue no inventário uma visão Geral do que vem pela frente isso é nr1 também pede a caracterização das atividades assim como a gente fez com os processos e com os ambientes de trabalho a gente vai caracterizar as atividades que acontecem dentro da empresa o que que os funcionários fazem de fato como são essas atividades como que eles trabalham a gente precisa fazer essa caracterização a gente precisa fazer se levantamento justamente para identificar a existência
de perigos e de riscos dentro do ambiente de trabalho falando em perigos e riscos a própria nr1 também exige esse levantamento dentro do inventário ela pede a descrição dos perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores sempre com a identificação das circunstâncias das fontes geradoras e da descrição dos riscos gerados por esses perigos com a identificação dos grupos de trabalhadores estão expostos a esses riscos Quais são as funções que se expõem a riscos Quais são os trabalhadores que estão expostos a Essas atividades que contém os riscos inerentes à sua realização e dentro
desse contexto nr1 também pede a descrição das medidas de prevenção que são implementadas Afinal de contas se a gente está levantando os discos e os perigos a gente também precisa fazer a indicação do que é feito para minimizar para mitigar ou eliminar esse riscos uma outra exigência da nr1 dentro do inventário de riscos é a inserção dos dados da análise preliminar ou do monitoramento das Exposições aos riscos físicos químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia existentes na NR 17 ou seja os agentes que podem ser quantificados devem ser informados aqui nessa etapa
ficou Pode informar dentro do inventário de riscos Qual é a quantidade que existe daquele agente dentro do ambiente de trabalho só fazendo parentes rápido sobre essa questão da análise preliminar nos termos da NR 17 não é uma análise econômica do trabalho tá não é uma aet que também consta no NR 17 essa análise é uma avaliação ergonômica preliminar é a ep também tá sendo exigida na NR 17 e é uma avaliação preliminar com o próprio nome diz então não tem a exigência de ser realizada por um economista por exemplo certo é uma avaliação preliminar pra
gente identificar se existe a necessidade de uma aet futuramente caso não pode constar nessa avaliação preliminar que não existe maiores necessidades e o levantamento mas minucioso relacionado a risco de ergonomia uma outra exigência da nr1 é a matriz de risco na verdade é nenhum ela não usa esse termo Matriz mas é aqui que vai inserir essa ferramenta porque nr1 ela pede avaliação dos riscos incluindo sua classificação e essa classificação a gente consegue indicar mediante a matriz de riscos que é o cruzamento da probabilidade de um risco acontecer com a severidade caso ele de fato aconteça
e quando a gente cruza essas informações a gente tem a classificação dos riscos e aí vai depender muito se você vai usar uma matriz 4 por 4 5 por 5 por 4 4 por 5 a gente tem uma infinidade de matrizes que você pode optar para utilizar dentro do seu pgr como obviamente uma consequência do inventário de risco Então é isso como eu comentei anteriormente a NR Rio ela não traz um modelo pronto mastigado de inventário de risco mas ela traz a estrutura que ela mesma exige Então ela te dá as ferramentas Ela te dá
as informações que ela quer que você coloque dentro do inventário de lixo e agora falando um pouquinho sobre pgr recentemente teve no canal sost online do YouTube várias aulas com o professor Edvaldo Gregório falando sobre a nova R1 gro e pgr e uma dessas aulas ele elaborou um pgr passo a passo ao vivo com todo o pessoal tava online tava presente Se tiver interesse também Dá uma pesquisada aqui no canal sxt online no YouTube e pesquisa pelo desafio 9 nr1 cro bgrão aulas incríveis com professor Edvaldo Gregório e numa delas ele elaborou um pge passo
a passo enquanto isso eu vou pensando aqui no próximo episódio da nossa websérie práticas do TST e você pode deixar sua dúvida nos comentários que a gente se vira nos 30 para tentar te ajudar e se você tiver alguma sugestão para um próximo episódio aquele prático deixa também nos comentários que a gente está lendo tudo com maior carinho possível eu vejo vocês no próximo vídeo Um grande abraço a todos [Música]
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