Filosofia 10º ano - A Teoria Deontológica de Kant

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Video Transcript:
E aí E aí nós compramos distinguir o bem do mal o certo do errado o que faz com que determinada ação seja considerada boa se não gostar do Rio Doce que a minha vão me fez com todo o carinho será moralmente correto mentir para nova agora os seus sentimentos o candyria que não e por causa ser importante o candyria porque foi eu que fundamento uma teoria para distinguirmos o que é certo do que é errado ética Kantiana antes de mais ética Kantiana ética deontológica quer isto dizer que só é correto atribuir um valor ético as
ações em função da intenção do seu a gente porque só ela e não as consequências das nossas ações pode ser controlada pela nossa vontade o valor moral de uma ação e isto é se é boa uma resina a intenção que ele Preside a ação Google depende da intenção Boa Hora Nem todas as ações decorrem de intenções boas o único motivo que pode dar origem a massa moralmente falida é um sentimento puro de respeito pelo dever só ambiente uma intenção por a ação se torna legítima Como podemos dizer também já são é pura se ter ivar
da vontade de boa que seja razão à vontade por sua vez é faculdade do Espírito humano capaz de Contrariar os nossos desejos e inclinações sensíveis quando fala ainda de uma vontade de Santa que seria aquela capaz de terminar espontaneamente sem ter de lutar contra as inclinações sensíveis como descobrir portanto a validade moral de uma ação pelo motivo que está na sua origem podemos portanto agir três maneiras agir controle de ver ações imorais que não cumprem as regras ou normas morais e que surgem sempre por inclinação sensível sendo consideradas imorais e ilegais por exemplo roubar e
matar maltratar etc agir conforme o dever Nações que cumprem as regras ou normas morais mas que ocorrem por interesse ou vantagem pessoal ou por qualquer outro sentimento sendo legais mas segundo Kant e e por exemplo de vou dar uma carteira encontrado no chão perder o medo de ser apanhados ficar com ela agir por dever Nações cumprir as regras ou normas morais e que ocorrem por Total respeito pela lei moral decorrem de uma exigência puramente racional sendo Por isso as únicas acções moralmente corretas por exemplo devolver a carteira porque a coisa certa a fazer em si
só a razão pode ser a origem da intenção pura é nela que devemos procurar esse fundamento a fórmula que nos indique o que devemos fazer Se quisermos agir corretamente essa forma que a gente chama de imperativo categórico que se contrapõe aos imperativos hipotéticos que quer dizer cada um o imperativo categórico indica universalmente a forma como devemos agir sem impor condições não indica quais os mais utilizar uma ação me diz respeito às consequências do fim de ação ao que dela pode resultar Mas a forma é o princípio de que ela própria deriva lei moral é imperativo
hipotético pelo contrário ordena que se compara determinada ação em concreto para atingir determinado fim desejado por exemplo se queres ser reconhecido pratica o bem ou sequer estreou as notas estuda se queres a prática B imperativo categórico não nos diz o que fazer em situações concretas indicamos apenas ainda que de modo absoluto incondicionado a forma a que devem obedecer As Nossas ações canta apresentou quatro informações para podermos chegar a um imperativo categórico Mas duas delas pessoas mais relevantes na primeira formação diz as tal forma que desejo que é máximo situação se de ver se tornar pela
tua vontade em lei universal da natureza é a máxima da ação é um princípio de tipo acho de moto X em que X é o tipo de ação sobre o qual estamos a refletir isso devemos praticar devemos perguntar se com criaríamos com uma situação em que todos consideram bom agir desse modo por exemplo uma situação em que tinha esquecido levar o teu lanche para a escola podia se considerar roubar o lanche um colega mês que estavas mesmo cheio de fome e não tinha dinheiro nenhum contigo fizesses algo jandro estaria se tornar uma lei universal assunto
roubar o que aconteceria no cenário desses é que o teu lanche que tu roubaste acabaria por ser roubado por outro colega e assim sucessivamente conclusão ninguém lançava por isso é que para Kant é contraditório pensar em universalizar esse tipo de Conduta a pergunta que devemos fazer é se todos concordariam com uma situação em que todos considerariam bom agir determinada forma ou seja ninguém tem o direito de ir Estações segunda formação as tal forma que traduz a humanidade tanto na tua pessoa como na de qualquer outro sempre e simultaneamente como um fim e nunca simplesmente como
um mero meio formando uma forma mais simples trata sempre as pessoas como fins em si nunca comemos mais tratar alguém como o mesmo meio é usar o como um objeto que nos permite alcançar o que verdadeiramente queremos tratar alguém como um fim em si a tratar o reconhecendo que ele é uma pessoa com dignidade individual e não com a finalidade de chegar algo o verdadeiro Sim imagina pedir dinheiro emprestado ao teu pai para poder comprar um livro estarás a tratá-lo como o meu irmão se com esse dinheiro que pediste quiseres na verdade comprar um jogo
PlayStation não estás a reconhecer a autonomia decisão do teu pai para te emprestar dinheiro de acordo com os seus interesses e fins próprios e desta forma canta afirma a autonomia EA Liberdade moral do agente modalidade As Nossas ações não depende de nada que não esteja dado o exterior sociedade Deus a outra qualquer entidade mas do interior ser humano é livre quando a sua vontade submete às leis da razão a travessia que vai começar algumas objeções e críticas Até que a Kantiana como por exemplo não só os conflitos entre deveres nos permite se diz no caso
e dizer na figura do imperativo categórico e da regra da generalização nos pareceram obrigar tanto a mansão uma outra incompatível com ela pois os deveres são sempre que eu teórico summit Contasse um segredo querias dizer não contaram a ninguém caso alguém perguntar se o segredo que eu te conto era aquele que estava da Joana como deveria sair se fosse mesmo esse segredo por um lado temos o dever dizer sempre a verdade sendo absolutamente errado mentir por outro lado tinhas de ver se ele ao teu amigo e não violar a confiança dele e de acordo com
ética Kantiana fica Dias paralisado desculpa negligência bem intencionada ou troco já são critica o facto da ética Kantiana Ignorar as consequências das ações estão nos problemático quando consideramos as ações que os urgente apesar de ter a mente em São boa a do cumprimento do dever é no entanto estamos cuidado que origina consequências desastrosas devido a sua incompetência e ignorância o seu médico se enganar Altar um paciente e outra artéria errada por exemplo não deixa de ser responsabilizado Por isso mesmo que a sua intenção fosse a dia operar corretamente o paciente ou seja parece que as
consequências tem um papel relevante nos nossos juízos éticos e não o papel das emoções na modalidade esta objeção a teoria nota que ela considera moralmente relevantes os aspectos emocionais das nossas ações como a piedade ou generosidade Mesmo quando somos motivados por essas emoções a praticar o bem isso não é correto pois temos praticado apenas por te ver e não porque uma situação ou pessoa nos despertam tantas emoções E aí
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