Embriologia da Visão

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Luciana Canela
Video Transcript:
bom então hoje nós vamos falar da in biologia da visão vendo todas as estruturas que vão ser originadas ou do mesoderma e ectoderma do neuroectoderm mas pra que a gente conseguir entender a embriologia da visão é necessário que a gente relembra um pouquinho da embriologia do sistema nervoso então começando aqui na embriologia do sistema nervoso na terceira semana mas temos que lembrar que ocorria a formação da nêurula e da gástrula processo de neurulação e gastrulação já na quarta semana e vou ter esse quadro e na quarta semana então eu voltei a formação das minhas três
vesículas a primeira vai ser o próximo encéfalo segunda mesencéfalo e terceira rombencéfalo o prova encéfalo então vai original telencéfalo e o dia em chefe o mesencéfalo vai originar o próprio mesa em festas vai continuar como mesencéfalo eo rombencéfalo original meta encéfalo eo mielencéfalo a aula de embriologia de hoje que envolve a formação do olho a embriologia da visão ela está relacionada com a região do diencéfalo então quando nós formos falar de neuroectoderm nós vamos estar falando do tecido podia encéfalo da região do diencéfalo e agora nós vamos entender um pouco da formação das estruturas do
cálice óptico e do cristalino a formação dessas duas estruturas ocorre ao mesmo tempo e e vamos entender separadamente mais depois eu quero que você consiga enxergar os dois processos ocorrendo ao mesmo tempo e não é difícil então nesse desenho eu tenho de vermelho sendo representada é o ectoderma de superfície o ectoderma da superfície vai estar recobrindo o neuroectoderm da região do de insucessos que vai ser nessa região que eu voltei a formação do olho o verde eu tenho representada um é nem o ectoderma da região do diencéfalo o que que vai ocorrer o neuroectoderm da
região do dia em que século vai sofrer um processo de criação de suco sócios que são essas aberturas aqui após formar os sucos ópticos direito e esquerdo células mesenquimais vão migrar para a região desse sucos e esse neuroectoderm que tava aqui ele começa a preencher essas células mesenquimais então vou apagar eu tinha suco óptico que recebeu células mesenquimais que migraram para essa região o neuroectoderm de verde então passa a recobrir essas células mesenquimais e eu tenho essa estrutura sendo informada que essa aqui recobrindo as células mesenquimais essa estrutura é chamada de vesícula óptica a água
circula optima possui uma região de teto que essa essa região de teto faz sofrer um afundamento gerando essa estrutura aqui olha o teto delas não é a sua estrutura é chamada de cálice óptico então eu voltei a formação de um cálice óptico na direita e um cálice óptico na escrita mas aqui você pode perceber que o cálice óptico ele está vindo diretamente do neuroectoderm do diencéfalo e após essa imagem você percebe que nessa ele já tem um pezinho olha ele não tá surgindo diretamente daqui ele está com pezinho que a gente pode chamar de haste
ou pedúnculo então é que eu tenho a formação da arte ou pedúnculo que vai ser muito importante a gente vai ver então era ser a formação do cálice óptico ao mesmo tempo que eu tenho essa formação do cálice óptico correndo eu vou ter a formação da minha vesícula do que está ali como que vai ocorrer o meu ectoderma ele vai criar vesículas ópticas que são os e esse desenho então demonstra a região do diencéfalo a vesícula do diencéfalo como se nós estivéssemos dentro e superiormente a ele então a gente enxerga as vesículas ópticas sendo formadas
então essas vesículas ópticas sendo olhados de cima como se fosse esse corte e a gente tá olhando elas de cima que tem que imaginar que se tu botar continuando e esse tubo é o diencéfalo está nessa região já na parte de baixo da imagem a gente tem a representação do cálice óptico estimulando o ectoderma de superfície então quando cálice óptico começa a se afundar ele estimula também um afundamento do ectoderma de superfície formando a vesícula do cristalino que origina o cristalino já nesta imagem eu tenho a representação da região de formação do olho que é
essa aqui então é nessa região e ela falou que vai ocorrer a diferenciação neuroectodermico de encéfalo e do ectoderma de superfície então aqui eu tenho as células do neuroectoderma que estão formando a vesícula óptica a vesícula óptica influencia o ectoderma de superfície a vesícula óptica começa a sofrer um afundamento no seu teto formando a estrutura de cálice óptico quando o cálice óptico é formado eu já percebo um afundamento no ectoderma de superfície também e entra fundamento vai gerar a vesícula do cristalino que posteriormente irá originar o cristalino então logo quando o cálice começa a se
com a barra formar o cálice óptico também surge na região do ectoderma de superfície a vesícula do cristalino então como eu já falei só relembrando o risco então provenientes desse meu neuroectoderm originará a retina ea vesícula do cristalino que é proveniente do ectoderma de superfície vai originar o cristalino ao mesmo tempo que eu tenho todo esse processo de afundamento do cálice óptico formação do cristalino ao mesmo tempo que tudo isso está acontecendo lembra que eu também tinha a a formação do pedúnculo que é uma continuação do cálice óptico nessa imagem aqui dá para ver lembra
que eu tinha formação desta estrutura quero pedúnculo então nesse desenho tem um pedúnculo representado e esse pedúnculo vai sofrer outro processo ele vai sofrer um rasgo na sua parte externa esse rasgo aqui que esse túnel zinho na parte externa pode ser chamado de fissura coroidal fissura coroidea ou fissura óptica e esse rasgo vai receber células mesenquimais que migram para essa região e as células mesenquimais que migram para fissura coroidea a do pedúnculo óptico não gerar os vasos sanguíneos e heróis mas quem são esses vasos sanguíneos são artéria a veia e os capilares ea voz esses
vasos sanguíneos e isso tem a função de nutrir a retina ea lente durante a formação do olho então eu também tenho representado nessa imagem ou cálice óptico se prolongando no que a gente chama de pedúnculo ou haste que é um pezinho do cálice óptico e esse cálice óptico recebendo aqui as minhas células mesenquimais que vão formar os vasos sanguíneos e a voz nesse caso está representada a artéria ea loja mas muito cuidado para não confundir o pedúnculo com a região de fissura com a luz do pedúnculo porque é como se eu vou desenhar aqui eu
tenho ao meu pedúnculo cálice óptico o pedúnculo é a continuação o que que seria a luz do pedúnculo a luz do pedúnculo é a parte interna do pedúnculo já fissura coroidea economy da óptica é um afundamento da parte externa então é nesse túnel zinho na parte externa que eu vou ter a passagem dos vasos sanguíneos e heróis porque a gente vai ver em outra parte da aula que a região da luz desse pedúnculo vai ter passagem em outras estruturas que não são os vasos sanguíneos e antes então a gente não pode confundir a luz do
pedúnculo com a fissura coroidea um olá gatinhas imagem eu também demonstrei a mesma coisa o pedúnculo óptico com a fissura coroidea que vai receber as células mesenquimais e vai formar os vasos sanguíneos e a voz aqui também os vasos sanguíneos e alois temos representados aveia loja e artéria aonde e percebe que ela essas veias e artérias não estão passando pela luz que seria o interior representada por essa bolinha elas estão passando pela fissura coroidea ou coloidal e dessa imagem também dá para perceber que a formação do pedúnculo ocorre ao mesmo tempo que o cálice óptico
está se afundando e que a vesícula do cristalino está sendo formada então tudo isso ta ocorrendo ao mesmo tempo simultaneamente e agora falando sobre a diferenciação da retina então conforme essa vesícula óptica vai se afundando formando cálice óptico e esse cálice óptico continua se afundando eu vou ter a diferenciação celular das camadas da retina eu vou ter a formação de uma camada mais externa que eu vou desenhar aqui de vermelho e de uma camada mas interna que é essa e essas camadas inicialmente elas vão ser separadas por esse espaço que está de branco esse espaço
é chamado de espaço intra retiniam mas só inicialmente depois essas duas camadas vão se fundir então a camada interna a gente tem que lembrar que ela é classificada como interna porque ela está em contato com o interior do olho você já está voltada para o interior do olho essa camada mais interna ela é mais grossa já a camada mais externa ela está mais na parte exterior do olho e ela é mais fino também ela vai dar origem ao epitélio pigmentado da retina com melanina e aqui eu tô mostrando essas camadas da retina aqui as camadas
da retina ainda não se fundiram então ainda tem a presença do espaço intrarretiniana mas nessa imagem dá para perceber que eu tenho uma argentina única eu não tenho mais essas duas camadas separadas elas já se uniram e a camada de cones e bastonetes está na parte mais externa da retina na última parte da argentina interna porque lembra que a retina externa é formada só pelo epitélio pigmentado da retina eu tenho a retina um interna com 9 camadas ea retina externa sendo epitélio pigmentado da retina então a camada de cones e bastonetes ela está aqui como
se ela tivesse mais um fim da retina em contato com esse epitélio pigmentado da retina e os axônios dos neurônios que são os cones e os bastonetes que vão essas células da retina eles vão percorrer um meio do ano oh e vamos sair passando pela luz do pedúnculo lembra que eu falei que o pedro um coutinho uma luz que era um interior do pedúnculo quem vai passar na luz do pedúnculo os axônios dessas células que estão net nas células bipolares as células ganglionares mas quem vai sair são as células ganglionares e essas são as milionárias
vão originar o nervo óptico então aqui eu tenho fibras do nervo óptico passando pela luz do pedúnculo só lembrando quem passa pela fissura coroidea que é um afundamento na parte externa do pedúnculo são os vasos sanguíneos e a voz e não as fibras ganglionares que formam o nervo óptico bom então agora falamos sobre a diferenciação que ocorre no cristalino o cristalino então só relembrando é derivado do ectoderma de superfície que foi estimulado pela vesícula óptica então quando eu tenho a vesícula óptica se formando eu tenho um estímulo a esse ectoderma de superfície a se afundar
e como essa fundamento eu gero o cristalino no início o cristalino é um pouco mas dessa imagem para essa dá para perceber que o cristalino sofre um alongamento o citoesqueleto dessas células migram para o meio e formam camadas diferentes que são esses tracinhos e agora a gente vai falar da formação do corpo lúteo então ao mesmo tempo que eu tenho cristalino se formando o cálice óptico se formando entre essas duas estruturas ou seja entre o cristalino e o cálice óptico eu vou ter células mesenquimais que vão migrar para essa região e as células mesenquimais que
milhão para essa região vão formar uma estrutura que pode ser chamada de corpo vítreo ou humor vídeo e vai preencher toda essa região interna do olho esse corpo vítreo é um gel que vai ter glicosaminoglicanos principalmente em grande quantidade então aqui nesse olho que já formado eu tenho essa região vermelha que é toda preenchida pelo corpo vídeo ou o vídeo e ao mesmo tempo que a retina e o cristalino se diferenciam eu voltei a formação da coroa e da esclera então é sobre isso que a gente vai falar nessa imagem você já consegue identificar algumas
coisas aqui eu tenho cristalino ea que eu tenho o cálice óptico olha se formam o cálice óptico se ela dividido em duas camadas uma camada interna que é mais grossa e uma camada externa que é mais fina o e entre elas como espaço intrarretiniana porque aqui a retina ainda não se uniu também dá para perceber que ao redor de todas as estruturas de cálice óptico e cristalina eu tenho uma região de mesoderma então eu tenho um mesoderma preenchendo toda essa região esse mesoderma vai se diferenciar e vai formar duas camadas com dentadas então eu vou
ter um mesoderma se condensam do mais na parte interna que dá representado de marrom e um mesoderma se condensam mais na parte externa que está representado the sims o mesoderma que se condensa na parte externa for mais clara então deixou escrever de amarelo para ficar igual a esclera ela está na parte externa e ela é mais dura porque ela vai ter muito colágeno se ela tá na parte externa a função principal que a gente dá para ela é de proteção das estruturas internas do olho então ela é formado por mesoderma que se condensa já na
parte interior eu voltei um mesoderma que se condensa no interior também e esse mesoderma que se condensa na parte interior vai formar a coroide a cor onde ela vai ter contato direto com a retina está representada de preto principalmente com epitélio pigmentado da retina ela vai estar em contato com a retina porque ela se fornece suprimento sanguíneo ao epitélio pigmentado da retina então tanta coroide como a esclera são formadas pelo mesoderma sendo que o mesoderma que se condensa na parte interior origina a coroide já um exodermia que se condensa o exterior corrigindo a esclera então
aqui a gente tem o mesoderma no interior originando a coroide e aqui se eu fizesse uma divisão assim eu tenho umas o derma no exterior originando a esclera então os dois são originados pela mesma estrutura já nesta imagem a gente pode perceber um olho formado a coroa aí na parte mais interna ea esclera na parte mais externa do olho e agora a gente vai falar sobre a formação da córnea a córnea ela vai ter um origem mista mas a gente pode perceber se é o mesmo tempo que o cálice óptico cristalino o vídeo é esclera
ea corrente estão se diferenciando eu tenho na parte anterior do olho a formação da córnea aquário como eu falei vai ter um origem mista e para entender essa gente não decorar a gente tem que analisar quais estruturas estão mais perto de cada pele da corda porque ela vai possuir um epitélio anterior que está voltado para a parte anterior do olho e um epitélio posterior que está voltado para a parte posterior do olho a organização dos elementos que estão mais perto de cada epitélio é possível concluir qual vai ser origem a gripe sério não dá para
perceber que aqui eu tenho o ectoderma de superfície mais perto do epitélio anterior da córnea então são as células desse ectoderma de superfície que vão originar o epitélio anterior da córnea já no epitélio posterior da córnea eu percebo que ele está mais perto das células mesenquimais que originaram coroide lembra que a cor onde ela é o mesoderma condensado interiormente olha como essas esses pontinhos marrons que estão a corações estão mais perto dessa vez epitélio posterior da córnea então a córnea vai ser formada com esse é o epitélio posterior vai ser formado por células mesenquimais que
estão perto da região de coroide e ainda por células da crista neural que vão migrar para essa região também bom então nesta imagem eu tenho a minha corn a gente pode analisar o epitélio anterior sendo formado de ectoderma de superfície do epitélio posterior sendo formado por células mesenquimais que estão perto da coroide e células da cristã neural que milhão e entre elas duas a gente percebe que tem uma matriz que é chamada de estroma da córnea esse estroma ele vai ela vai possuir colágeno glicosaminoglicanos e ácido hialurônico principalmente tem com todos os lubrificar o olho
é só aqui nesse período ainda de formação da córnea eu tenho a esclera e a coroide na frente do cristalino então aqui é a região de cristalino e foi derivado do ectoderma de superfície pois clarão que essa faixa marrom e a cor onde ainda estão aqui na frente da estrutura do cristalino então eu preciso que ocorra apoptose nessas células aqui na frente para que eu possa ter a formação correta das minhas câmeras anterior e posterior do olho esse processo é chamado de cavitação então cavitação é o processo em que células a coroide e da esclera
que estão na frente do cristalino sofrem apoptose formando duas câmaras a câmara anterior e vai ser essa e a câmera posterior que vai ser preenchida por um vídeo que essa aqui ó e agora a gente vai falar da formação da íris e do corpo ciliar tanto a íris como o corpo ciliar nós vamos ver é que tem a mesma hidrologia da retina a formação da íris do corpo ciliar no entanto só ocorre no fim do terceiro mês aqui a gente pode perceber nessa imagem que a gente já viu em outro slide essa região do cálice
óptico o hector o cristalino que foi derivado do ectoderma superfície aqui o mesoderma revestindo toda a região que vai originar a coroa entre a esclera e olha como o cálice óptico tem um prolongamento que vai em direção à anterior olha como ele tem esse prolongamento esse prolongamento do cálice óptico vai originar a íris porque o cálice óptico no origina retina que essa região e olha como se eu fosse vim da retina eu vou chegar nesse prolongamento sozinho esse prolongamento que é a íris é um prolongamento do cálice óptico e ao mesmo tempo que esse cálice
óptico se prolonga e vai em direção anterior formando a íris eu tenho aglomerados do cálice óptico ou então dobras do cálice óptico dos dois lados e vão originar os meus corpos ciliares ou músculos ciliares então tanto a esquanto os músculos ciliares originam são originados do cálice óptico sendo que o cálice óptico é originado do neuroectoderm do diencéfalo na região do dia em chefe o espaço entre as íris que não não é formado por nada é iluminado pupila então um espaço onde as vezes não conseguem enxergar ou seja onde o cara esse óptico não consegue se
fechar é denominado por piva e agora a gente vai falar da formação das pálpebras inicialmente o feto não vai possuir faltas as pálpebras vão começar a ser formadas na sexta semana e só vão terminar na oitava semana mas como que vai ocorrer essa formação elas começam as reformadas na sexta semana quando o meu ectoderma de superfície lembra que recobria todo esse meu neto der esse ectodermo superfície vai começar a se proliferar e formar essas dobras dos dois lados é isso na sexta semana proliferação como passar de semana assim na sexta para sétima essas dobras do
ectoderma de superfície elas vão começar a se aproximar e quando eu chego na 8ª semana do desenvolvimento essas dobras vão fazer isso olha as dobras sabão sempre assim mando e não estava semana elas vão se fundir essa fusão das dobras do ectodermo superfície origina a pálpebra bom então eu hoje nem a pálpebra fechada que a fusão vai ficar guerra de superfície nessa imagem aqui a gente analisa que no teto eu tenho as pálpebras fechadas as pálpebras fechadas vão permanecer nesse estado até a vigésima sexta a 29ª semana que vai ser como ocorre a abertura porque
isso para proteger a estrutura do olho então inicialmente eu não tenho pálpebra quando eu formo a pálpebra da sexta oitava semana ela fica fechada e vai permanecer assim até pelo menos e 26ª semana e agora falando da embriologia das glândulas lacrimais as mãos as mamas lá que mais estão presentes não tem outras formas aqui essas glândulas lacrimais elas são um grande o estudo olimpíadas modificadas por que elas têm a função de lubrificar a região da córnea que está dentro do olho jogando a sua secreção no entanto essas glândulas lacrimais elas só vão ser totalmente maturados
seis semanas após o nascimento então já vai ser um desenvolvimento pós-natal ela vai sofrer falando então dos de eventos que ocorrem no desenvolvimento pós-natal as minhas fibras ganglionares lá as minhas células nervosas da retina vão sofrer minha indenização um ano após o nascimento de memória pode porque a minha realização de todo o corpo lembrando que pode ser de 1 a 2 anos e o desenvolvimento das glândulas lacrimais ou seja elas só vão se tornar maduras é conseguir jogar sua secreção na córnea seis semanas após o nascimento como eu já havia dito no slide passado ea
pigmentação da íris pode demorar de seis até 10 meses então eu não tenho definição ao nascer da cor que vai permanecer no olho do bebê então agora fazendo uma revisão do que a gente viu nessa aula a gente viu que o cristalino ele é formado pelo ectoderma da superfície e a gente viu que esse ectoderma de superfície precisa ser estimulado por quem pelo neuro ectoderma da região do diencéfalo que forma a minha vesícula óptica então é até formação do cristalino ea retina a íris e os músculos ciliares nós vimos que elas são derivadas do cálice
óptico tem uma retina derivada do cálice óptico que se as camadas interna e externa a camada interna sofre um espessamento e dá origem a 9 camadas e a camada externa formam o epitélio pigmentado da retina a íris e os músculos ciliares são as projeções do cálice óptico sendo que os músculos ciliares são dobraduras do cálice óptico e a íris projeções o espaço que essas projeções não alcança origina a pupila o corpo litro ou humor vídeo nós vimos que são derivados de células mesenquimais que migram para região que está entre o cálice óptico e o cristalino
e preenche toda a estrutura do olho principalmente com glicosaminoglicanos a coroa e de esclera nos vimos que elas são derivadas do mesoderma que está ao redor esse mesoderma vai se condensar e vai se diferenciar em duas camadas uma camada mais interna que vai formar a coroa dia que tem função de a questão da pizzaria pigmentado da retina e uma camada mais externa que vai originar a esclera que tem a função de proteger as estruturas internas do olho depois a gente viu a origem da córnea acorn ela tem uma origem mista porque ela é formada por
um epitélio anterior da córnea um epitélio posterior da córnea e um estroma e epitélio anterior da córnea é formado pelo ectoderma de superfície o episódio posterior da córnea é formado pelas células mesenquimais que estão perto da região do coroide e por células da cristã neural que migraram para essa região já o estroma da córnea vai ser formado por glicosaminoglicanos ácido hialurônico e colagénio já as pálpebras a gente abriu que inicialmente elas não existiam a embriologia delas vai começar a sexta semana na sexta semana o hector devem nos superfície vai começar a ser o e as
dobras de ser aquele ar muito superfície vão se fundir na oitava semana formando as pálpebras sendo que elas vão permanecer fechadas até a vigésima sexta semana e agora vou mostrar um videozinho que vai falar dessa embriologia do olho aqui então eu tenho o cálice óptico se afundando derivado do neuroectoderma e quando ele se afunda ele estimula o ectoderma de superfície afundar também formando a vesícula do cristalino olha o mesoderma se condensam informando a esclera e a coroide a retina aqui com as duas camadas vamos assistir de novo para continuar o raciocínio então novamente se afundando
estimulando ectoderma de superfície se afundando ainda mais o cálice óptico a migração aqui das células mesenquimais formando o corpo vítreo a retina se diferenciando em externa interna o pedúnculo com a luz o passando nervo óptico então esse vídeo um resuminho por esse vídeo você consegue visualizar todos os processos ocorrendo ao mesmo tempo porque nada ocorre de forma separada tudo que a gente começou nessa aula ocorre conjuntamente um processo vai estimulando o outro então essa foi a nossa aula de embriologia da visão tô terminando aqui então o nosso estudo de toda a parte visual tanto a
parte anatômica com o estudo das vias das lesões que foram causadas a parte fisiológica e agora parte da hidrologia
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