Biofísica do Sistema Circulatório - Parte 1

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Prof. Larisse Dalla
Oi pessoal, está é nossa aula de Biofísica do Sistema Circulatório. Ela é dividida em duas partes, e...
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e aí oi oi pessoal é só professora larissa e hoje vamos falar sobre biofísica do sistema circulatório e antes de mais nada é preciso relembrar os componentes do sistema circulatório e sua função lembrando que ele pode ser entendido como um sistema hidrodinâmico e que serve quando comunicador de matéria e energia entre os diversos compartimentos biológicos a gente pode dizer que os ciclo cardíaco e o sistema circulatório é composto de coração vasos sanguíneos sangue e o sistema de controle autônomo que é mais ligado ao sistema nervoso central e aqui nós temos duas imagens que demonstram como
que seria o circuito e o fluido faz ao longo do nosso corpo e bom então basicamente a gente tem aqui em um representado o ventrículo direito que recebe o fluxo sanguíneo do átrio direito é bom que ventrículo direito recebe o sanguíneo do átrio direito esse sangue ele está vindo do corpo então ele já é um sangue que tem baixa de oxigênio e alta de co2 ele precisa ir para o pulmão para sofrer né aí uma troca gasosa e voltar novamente para o corpo oxigenado então do ventrículo direito o perdão pessoal do ventrículo direito esse sangue
vai para a artéria pulmonar na artéria pulmonar ele vai ser levado até os capilares do pulmão direito e esquerdo e é nos capilares que ocorre a troca gasosa que é exatamente essa massa que vem carregando né essas moléculas de co2 ela faz essa troca gasosa e ela volta novamente a para corrente sanguínea pelo organismo com sangue rico em oxigênio então após esse a esse processo de oxigenação do sangue esse sangue ele é levado através das veias pulmonares é por isso que nós dizemos que as veias pulmonares são as únicas ideias que conseguem que na verdade
transportam um sangue rico em oxigênio às vezes pulmonares vão levar esse sangue rico em oxigênio para o átrio esquerdo e o átrio esquerdo vai bomb o sangue para o ventrículo esquerdo então que a gente acabou de ver aqui dos capilares veio para veia pulmonar bombear o sangue para o átrio esquerdo do átrio esquerdo veio para o ventrículo esquerdo do ventrículo esse sangue vai ser bombeado para horta superior e que vai plus o que vai para os capilares da cabeça e membros superiores e também vai ser bombeado para ordem inferior um beijão aqui ó que ele
vai para horta superior e vem para horta inferior onde ele vai ser bombeado para os capilares dos órgãos abdominais e pernas ou seja ele vai sair do coração e vai oxigenar o corpo o organismo o organismo nossas células vão usar esse oxigênio e depois esse sangue né já em uso desse oxigênio seu organismo já usou esse oxigênio esse sangue ele vai retornar o coração e ele já vai retornar pobre em oxigênio rico em co2 para retornar ele vai ter lá veia cava inferior e pela veia cava superior então ele retorna para o coração retorna para
o átrio direito e aí a gente tem novamente todo 14 direito ventrículo direito e assim por diante tá então esse é o ciclo normal do fluxo sanguíneo que acontece no nosso organismo é nós podemos entender a partir disso que nós temos um sistema de tubulações que são os vasos as veias as artérias dos capilares e o coração ele funciona exatamente como uma bomba além disso para tá que esse bombeamento sanguíneo aconteça nós precisamos relembrar a dinâmica excitatória dos mecanismos de contração que faz o ciclo cardíaco então para esse sangue ele fluir ele precisa de um
problema mento para o bombeamento acontecer precisa de uma contração e essa contração ela é estimulada né através de impulsos elétricos bom então no coração vamos agora acompanhar esta figura no coração a gente tem uma estrutura chamada nó sinusal o nosso sino atrial é esse nor ele produz seu próprio potencial de ação ou seja não há necessidade de um estímulo elétrico do sistema nervoso essa característica desse auto-excitado é comum das células cardíacas o sistema nervoso ele faz apenas o controle do ritmo cardíaco aumentar ou diminuir o ritmo cardíaco né que é o que acontece por exemplo
quando a gente se assusta a gente ficou muito feliz muito triste quando tem alguma patologia associada enfim então esse nosso e nos alcino natural ou até mesmo também conhecido como células de marca-passo inicia o estímulo elétrico ele tá aqui ó gente então ele inicia o estímulo elétrico e esse estímulo elétrico ele vai ser conduzido para o nó atrioventricular e com du é um pulso elétrico do átrio em direção aos ventrículos estão lembra que aqui na estrutura a gente tem os átrios e aqui embaixo a gente tem os ventrículos então esse sinal ele é conduzido dos
átrios para os ventrículos através de outra estrutura chamada feixe de risco então o feixe de ris ele vai receber esse estímulo do nó abril ventricular o feixe de risco conduzem os impulsos elétricos gerados inicialmente no nosso e no material é que foi lá no início lembra nossa indo até ao não aprovei tripular e depois fez tudo isso após passarem né pelo a proventricular e atinge então os músculos dos ventrículos que é exatamente isso que a figurinha tá mostrando então ele vai atingir os músculos dos ventrículos é e depois disso a gente tem eu sei se
vocês conseguem observar na figura como se fosse sobrinhas fibras mesmo saindo desse feixe de riso microfibras e essa rede de fibras é conhecida como rede de fibras ou é ou fibras de purkinje porque elas conduzem os o estímulo elétrico o restante do coração permitindo que ele se encontra é de maneira coordenada e o potencial de ação ele sempre vai ser no mesmo sentido impedindo os mecanismos de reentrada do sangue né para que esse sangue ele aconteça de maneira cuida então sempre acontece no mesmo sentido e o ciclo cardíaco ele pode ser dividido em dois grandes
campos na biofísica e é o campo eletromagnético e o campo gravitacional o campo eletromagnético ele tem dois grandes eventos que é o metabolismo molecular onde eu vou ter células auto-excitáveis do marca-passo atrial que vão separar o potencial de ação ou seja tem o início da despolarização os eventos elétricos e fazem aí a propagação do potencial de ação através desses feixes nervosos do coração e dentro do campo gravitacional eu tenho os eventos musculares que a própria contração das fibras cardíacas e os eventos hidrodinâmicos que é esse que eu acabei de explicar na figura que a circulação
sanguínea esse né a maneira como esse sangue vai ser injetado no sistemas e vasos e essa primeira parte da aula nós vamos entender um pouquinho como que acontece o campo eletromagnético tá com essa aula vai ser dividida em duas partes tão que eletromagnético e campo gravitacional dá para entender o campo eletromagnético é preciso aprender sobre o potencial de ação do coração vejamos as imagens em um primeiro momento um dado estímulo elétrico de dá origem ao potencial de ação então aqui nesta figura a gente tinha aqui tem representado o coração lembra que as nossas lembranças sempre
no interior é negativo exterior a positivo então inicia-se o potencial de ação eu voltei aí a despolarização dessa membrana que essas bolinhas esses é isso aqui essa despolarização esse esse sinal ele vai ser continuou pela membrana cardíaca acontecendo a despolarização eu vou ter a inversão de cada então aqui o exterior que tava positivo vai ficar negativo e como potencial ele é ele tem essa direção a gente vai ter esse acompanhamento até o final então vejam que aqui em cima eu já tenho a parte onde houve a polarização vertical mudança de carga aqui é o nosso
potencial acontecendo acontecer na despolarização e aquilo final eu tenho a repolarização então esse estímulo ele ocorreu desde o início ao vejo essas bolinhas elas vão desde o início e se propagam até o final aqui em ser a gente já tem o final da despolarização enquanto tá acontecendo a despolarização aqui no final percebam que aqui em cima já retorna a repolarização então as células já vai voltando a seu estado normal e essas ondas elas vão se dirigir em várias direções ea soma vetorial dessa atividade é uma resultante imaginária denominada eixo elétrico ou vetor elétrico quem é
e vamos ver em vídeo um pouquinho como que vai acontecer essa propagação do sinal é um sistema de condução do coração é composto por nós sinoatrial localizado no átrio direito e recebe o sangue venoso da veia cava inferior e superior o nosso sino-atrial as como marca fácil pois controla a frequência cardíaca os impulsos do nosso material se propagam por ambos os apelos estimulando sua contração até o nó atrioventricular está localizado próximo a válvula átrio-ventricular o nó atrioventricular serve de passagem para o impulso do átrio para o ventrículo ele também atrás esse impulso até os ventrículos
esse atraso é importante porque ele assegura que todo o sangue já foi expulso dos átrios para os ventrículos antes dos ventrículos se contrair o nó atrioventricular recebe sinais e aí recebe sinais do nosso sino-atrial e envia os para os peixes de rios e conforme a gente pode acompanhar na figurinha esse feixe ele é dividido em dois ramos o ramo direito e o ramo esquerdo que conduzem os impulsos até o final do coração onde estão as fibras de purkinje as fibras dissipam o estímulo elétrico por todo o miocárdio ventricular e isso se repete como um ciclo
então é dessa maneira que acontece dentro desse processo a gente tem o estudo da sístole e diástole então dentro do ciclo cardíaco nós temos a sístole ea diástole e a aqui um nós vemos a diástole ou diástase e seria o momento em que nós temos o relaxamento muscular em que o sangue flui passivamente então que o sangue isso e passivamente dos átrios para os ventrículos 12 nós temos nós vemos a contração do ato que é chamada de sístole atrial fazendo com que o sangue restante passe dos átrios para os ventrículos lembra que ele passou passivamente
aí às vezes ficam resida aí tem a contração para poder retirar todo sangue passar para o ventrículo a em três né a gente vai ver o que que nesse momento as válvulas que separam átrio do ventrículo né atrioventriculares elas vão se fechar e a gente tem o primeiro som do coração e posteriormente ao silêncio rápido até que como observado aqui enquanto a gente tem a sístole do ventrículo que é o momento em que ele vai contrair e ajeitar todo sangue para as artérias pulmonares e aorta e já em cinco nós vamos ver o fechamento das
válvulas arteriais que vai ser o segundo ruído coração porque a gente tem esse relaxamento ventricular é o primeiro som é o fechamento das válvulas adventure colares e o segundo sol fechamento das válvulas arteriais é um ciclo inteiro completo ele dura 0,8 segundos então é algo muito rápido a atividade elétrica do coração das células cardíacas ela ainda pode ser visualizada na forma de graça então aqui nós temos um gráfico que representa a atividade elétrica dessas células cardíacas esse gráfico aqui a gente tem a voltagem dessa membrana celular em que geralmente ela tem uma voltagem negativa abaixo
de - 80 ela recebe o estímulo elétrico para acontecer se potencial de ação e esse potencial de ação ele sai aqui ó do negativo para o positivo em que ao momento de mudança de carga elétrica na célula cardíaca eu observo dois fatores então eu tenho esse primeiro platô ou e em seguida um segundo platô né que a gente chama de alongamento da despolarização porque ele resulta esse segundo pla todos fechamento dos canais lentos de cálcio a gente vai ver se no próximo slide e vocês entenderem que a célula ela sai de uma voltagem negativa sofre
o potencial de ação e ela vai para um voltagem positiva ela tem uma mudança de carga a célula cardíaca apresenta dois fatores bom então aqui dá para gente visualizar melhor num primeiro momento eu tenho a 10 polarização então quando ela recebe o estímulo elétrico ela vai ser 10 polarizada ela vai sair do negativo e vai para o positivo o que vai levar essa despolarização é a abertura dos canais de sódio tá então entra muito sódio isso muda a carga elétrica da membrana fazendo com que ela vá e seja positiva então é por isso a seta
maior indica que tá entrando muito sódio e nesse momento eu tenho pouca saída de potássio tá além disso os a gente tem abertura dos canais lentos de cálcio o que faz com que a gente tem esse prolongamento da despolarização quando a gente tem essa fase um de despolarização é bom lembrar sempre aqui saiu do negativo foi para o positivo eu tive a mudança de carga é o que a gente chama de polarização invertida tá e que ocorre exatamente por causa dessa entrada de sódio a abertura dos canais lentos de cálcio prolonga essa despolarização que é
exatamente isso aqui que a gente vê na curva e resulta então nesse platô que a gente observa aqui nesse segundo platão a repolarização ela só vai acontecer porque eu vou ter uma abertura alta tá vendo a setinha maior indicando o abertura alta do canal dos canais de potássio e automaticamente também voltei o fechamento dos canais de sódio bom então o que que tem flecha sódio abre potássio e aí ocorre a repolarização que se célula volta a ser negativa tem até o momento que a gente vê uma é uma hiperpolarização tá isso é coutinho gente isso
aqui é continua ea bomba de sódio e potássio ela faz muito parte desse processo de despolarização e repolarização da célula cardíaca e pelo há pelo menos duas diferenças importantes entre o músculo cardíaco e esquelético que vai explicar essa duração prolongada e existência desse platô que a gente acabou de ver no gráfico tão músculo-esquelético ele tem um potencial de ação quase que inteiramente produzido pela abertura rápida de canais de sódio e após o fechamento ocorre a repolarização e o potencial de ação termina em um décimo de milésimo de segundo já ao músculo cardíaco como nós vimos
potencial de ação é produzido por dois tipos de canais primeiro os canais rápidos de sódio que se abre e segundo os canais lentos de cálcio que prolongam aí esse processo de regularização o músculo cardíaco também após o início do potencial de ação a gente percebe envio pela figura a permeabilidade da membrana celular né que ela acaba sendo alterada e sua ocorre porque o potássio ele diminuir às vezes isso não acontece no músculo cardíaco diminui então esse fluxo de potássio durante o platô de potencial de ação o que retarda a volta do potencial transmembranar de repouso
a gente vai ver um videozinho depois explicar exatamente isso tá então é para medir toda essa esses eventos elétricos do coração a gente utiliza um exame que é o eletrocardiograma ou sg nada mais é do que um gráfico do registro das atividades elétricas do coração então aqueles traçados que vocês vêm muitas vezes em exames né eletrocardiogramas nada mais são que a representação desses eventos de despolarização repolarização contração do átrio do ventrículo então ele representa isso essas atividades elétricas do do coração e ele é medido em milivolts por segundo então aqui nessa figura nós podemos observar
que a cada dez com eu vou seja 10 milímetros eu tenho um millivolt cada dez quadradinhos é igual mille volti e aqui a gente tem várias configurações né várias ondinhas que são representadas então eu tenho a onda p eu tenho intervalo que rs e eu tenho que a onda p tá aqui a gente tem ainda os intervalos pr a gente tem aqui o intervalo qt e o intervalo st a gente vai aprender cada uma dessas ondas e o que que ela significa bom atividade elétrica do coração como a gente viu pode ser registrada sob a
forma de um eletrocardiograma ou sg um eletrocardiograma é um registro de todos os potenciais de ação produzidos pelos nódulos e células do coração a cada onda ou segmento do eletrocardiograma corresponde a um certo evento do ciclo elétrico cardíaco quando os atrios estão cheios de sangue o nosso material dispara sinais elétricos que se propagam através dos atos e levam-nos a despolarização está representado pela onda p2cg a contração atrial ou sístole atrial começa a cerca de 100 milésimos de segundo depois do início da onda p e o segmento pq representa o tempo de condução do impulso elétrico
desde o nódulo e material até o nódulo atrioventricular e o complexo qrs marca o disparo do nódulo atrioventricular e representa a despolarização ventricular a onda que corresponde a despolarização intraventricular a onda r é produzida pela despolarização da massa principal dos ventrículos ea onda s representa a última fase de despolarização ventricular na base do coração a repolarização atrial é ventricular também ocorre durante esse tempo mas o sinal é ofuscado pelo grande complexo qrs e o segmento st ele reflete o platô do potencial de ação do coração isso acontece quando os ventrículos contraem-se bombeiam sangue a onda
t representa a repolarização dos ventrículos imediatamente antes do relaxamento ventricular ou diástole ventricular o ciclo vai se repetindo a cada batimento cardíaco bom então para resumir o que a gente tem é a onda p representando a despolarização atrial tanque onda p representando a despolarização atrial complexo qrs representando a despolarização ventricular segmento o st segmento st ou onda t repolarização ventricular a onda ou não é sempre que ela parece um eletrocardiograma mas ela representa a repolarização lenta dos músculos papilares do coração então aqui novamente só para elucidar melhor não dá p despolarização atrial qrs despolarização ventricular
e onda ter repolarização ventricular vamos ver exatamente como isso funciona passo a passo então aqui ó eu tenho onda p de que forma que a despolarização atrial não dá pra gente perceber o estímulo kindle pelos atos o estímulo elétrico tem intervalo pr né e depois eu tenho aí o complexo que rs olha rs vamos ver vai terminar aqui e o complexo qrs é a despolarização ventricular os que a gente vê essas ondas vermelhas esses estímulos elétricos nos músculos dos ventrículos tá bom e nos músculos do ventrículo já onda t ela representa a repolarização ventricular então
esse impulso ele vai e polarizar os requisitos aí vocês ficam se perguntando mas quando o que ocorre por exemplo a repolarização atrial ela ocorre atrás do complexo qrs só que como ele é um complexo muito forte o aparelho acaba marcando ele e aí ele acaba não marcando a repolarização atrial mas ela ocorre atrás o complexo qrs e aqui são várias configurações desse complexo qrs e podem estar representadas no eletrocardiograma a gente vai ter essas variações dependendo da posição que a gente colocar o aparelho de leitura então dependendo da localização em que vai ficar o sensor
e vai pegar essa curva ele pode ter essas configurações de compromisso ah e também alguma patologia também pode acabar levando aqui nós temos exemplos de alguns eletrocardiogramas é normais então aqui eu tenho um ciclo normal podem perceber que o espaçamento é muito próximo e é muito igualzinho quando esse espaçamento é menor a gente né fala que a pessoa está em taquicardia então quando o coração tá aceleradinho rapidinho o complexo qrs intervalo entre um e outro fica muito próximo né porque ele tá acelerado penso é taquicardia se o coração tá calminho tá batendo muito devagarzinho então
a gente chama de praticar dia né que é esse espaçamento maior então complexo qrs e outro e arritmia é quando eu não tenho uma frequência né eu não tenho algo homogêneo então aqui por exemplo eles estão juntinhos aqui já tá mais separada igual namorado de pertinho aqui já ta mais parecendo normal então não tem uma e concreta e isso é arritmia tá associada a patologias e alguns tipos de situação de stress tudo isso pode levar essas alterações no eletrocardiograma olá pessoal essa então foi a nossa primeira parte da aula de biofísica do sistema circulatório esses
são as nossas referências eu já postei esse capítulo lá para vocês no a vão peço que vocês tenham uma olhadinha e qualquer dúvida deixem aí nos comentários ou a gente tira durante as nossas aulas tá então é isso vou deixar vocês agora
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