1 HORA DE TERROR - 7 RELATOS REAIS | EP.60 #dp

[Música] quando eu recém me casei com meu marido nos mudamos para uma colônia bastante feia aqui na cidade violenta e insegura no alto de uma Colina naquela época com o trabalho que ele tinha era o único lugar que podíamos pagar o quintal era bonito e a casa era muito maior do que as outras ao redor era uma casa na parte mais na rua mais alta antes de se tornar impossível construir a casa tinha uma vista para baixo para toda a colônia mas claro não podíamos pagar o aluguel de um lugar assim eles nos alugaram apenas

um quartinho que não tinha acesso ao resto da casa colado a ela como se fosse um tipo de depósito o banheiro que usávamos ficava no jardim ou seja Nunca entrávamos na casa principal nem tínhamos acesso a ela não sei onde de Acho meu marido conseguiu aquele lugar eu estava feliz Claro tínhamos algo um cantinho só para nós mas tinha muito medo de ficar sozinha lá como eu disse toda a rua Parecia em segura mas desde o início percebemos que ninguém mexia conosco por algum motivo ninguém sequer se aproximava da casa por mais que parecesse um

alvo fácil todas as janelas tinham grades pesadas e a porta parecia de uma prisão metálica e pesada não sabíamos nada sobre os donos da casa Manuel meu marido me disse que a casa estava vazia mas logo percebemos que não era assim quando encostamos nossos ouvidos na parede podíamos ouvir movimentos lá dentro como se alguém estivesse caminhando do outro lado vem escuta tem alguém eu dizia ao meu marido que achava que era só minha imaginação até que uma noite ele se atreveu a ouvir ele se aproximou com um copo de vidro e escutou por si mesmo

era muito claro que alguém estava vivendo lá ele me disse que iria perguntar ao conhecido que havia alugado o quarto para ele me garantiram que a casa estava vazia ele disse Você tem razão há alguém do outro lado em um desses dias um domingo desci até o centro onde uma das minhas irmãs foi me encontrar Para me dar uma bolsa com coisas que eu havia deixado em casa quando estava voltando subindo à colônia encontrei uma feira um mercado desses que se montam na rua em certos dias da semana um mercado Sobre Rodas Como chamamos aqui

em uma barraca de coisas antigas encontrei um telefone daqueles de disco quase de graça já tinha visto a conexão no meu quartinho Então decidi comprar para testar Naquela tarde Manuel chegou cedo e já o conectou ele Se surpreendeu e me disse que havia linha eu ouvi que era verdade e então ligamos para uma das minhas amigas Fiquei muito feliz por poder conversar com ela um pouco desligamos fiz o jantar e fui dormir meu marido disse que aproveitaria para ver como estava seu irmão ele pegou o telefone para ligar e desligou imediatamente perguntei o que aconteceu

e ele disse que havia uma vo no telefone como se alguém pegado a linha em outra parte daa Você acha que tem um telefone lá dentro que tem alguém lá perguntei sai lá fora deu a volta na casa tocou cuidadosamente as portas para ver se estavam abertas mas nada não se ouvia nem se via nada decidimos parar de pensar nisso porque a essa altura embora Nenhum de Nós quisesse dizer começamos a ter muito medo quem poderia estar lá por que haveria alguém totalmente trancado estávamos Ali há meses e tínhamos certeza de que ninguém havia saído

ou entrado fomos para a cama mas continuamos conversando pensando sobre o assunto era quase meia-noite e ainda não conseguíamos dormir Manuel se levantou de novo para pegar o telefone como se quisesse voltar a verificar o que tinha ouvido há pouco ou melhor ainda ouvir a linha como normalmente se ouve algo horrível se ouviu no telefone Até eu que estava do outro lado do quarto ouvi meu marido desligou Ainda me lembro do rosto dele ao se virar para mim assustado como uma criança sem saber o que fazer do nada me veio a mente em meu ouvido

na parede me aproximei dela Manuel também encostou o ouvido ouvia como se alguém subisse ou descesse as escadas era muito claro Saímos da casa fomos para o quintal da frente depois até a Rua um senhor ao longe nos viu estava bebendo uma cerveja na calçada ele se aproximou de nós Aquele Senhor me assustava estava cheio de tatuagens com 50 e tantos sua apar não me inspirava confiança vocês estão há bastante tempo aí né ninguém nunca fica nos disse tem alguém lá dentro da casa não é perguntou meu marido não isso seria muito mais fácil de

aguentar respondeu quase rindo às vezes os gritos se ouvem alto por Tod Rua nunca há ninguém essaa vazia H anos pediu para acompanhá-lo até sua casa a alguns metros aceitamos com certa desconfiança mas ele só queria nos levar até a calçada em frente à sua porta olhem lá atrás tenho dois quartinhos de madeira são pequenos mas se em algum momento quiserem sair de lá posso alugá-los por dia ou por semana com garantia disse ele quase rindo de nós Manuel agradeceu Mas disse que não achava que seria necessário e assim decidimos voltar para nossa casinha para

nosso quartinho começou a virar rotina todo dia ouvir ruídos muito claros muito estranhos desconectamos o telefone definitivamente e nunca mais o usamos quando a mulher do aluguel veio cobrar meu marido reclamou disse que não nos deixavam dormir que sempre ouvíamos barulho pediu para ela dizer se havia alguém lá a senhora nunca descia do carro regularmente passava buzinava saíamos para pagar e ela ia embora rapidamente naquela ocasião porém ela desligou o carro e entrou no quintal com Manuel ela pediu que ele a seguisse até a porta da casa grande tirou as chaves para abrir a fechadura

da porta metálica e as duas do interior e abriu ela pediu que por favor Manoel entrasse que verificasse o que quisesse ela iia entrar mas esperaria que ele comprovasse que não havia ninguém lá e Manuel o fez entrou percorreu a casa de ponta a ponta de canto a canto subindo também para o segundo andar mas não havia ninguém apenas o poque cobria tudo ele voltou para a porta sem saber o que dizer a senhora fechou tudo com cuidado e sem dar mais explicações foi embora como sempre fazia isso nos deu muito medo tínhamos a esperança

de que alguma pessoa idosa estivesse presa lá dentro ou sob os cuidados de alguém algo assim não fazia sentido Claro mas era melhor do que não saber de onde vinham aqueles ruídos ainda lembro-me daquela noite como se tivesse acabado de acontecer aquela noite em que Manuel iria dobrar o turno e chegaria de madrugada eu tentei não pensar em nada coloquei música baixinho até adormecer mas algo me acordou algo muito Sutil um som muito leve do outro lado da parede levantei e me sentei na cama algo me dizia para encostar meu ouvido na parede com o

copo assim como Manuel fez para ouvir Melhor algo me dizia que eu tinha que ouvir a única quee fazer foi bater na pare minha reação foi bater na parede silêncio Só houve silêncio até que alguém me respondeu do outro lado de dentro da casa levantei coloquei uma blusa e saí apenas Caminhando não corri mas não parei nem sequer quis olhar para trás bati na casa do vizinho disse que precisava ficar lá que ele me alugasse um quarto que meu marido pagaria depois ele entendeu eu fiz isso e de fato um momento depois chamou sua esposa

e El me a me acalmar o senhor ficou na calçada para avisar ao meu marido quando ele chegasse ele chegou quase às duas da manhã quando chegou preocupado comigo eu ainda estava com a esposa do senhor não conseguia falar sentia como se algo tivesse tentado entrar em mim não sei como explicar ainda não consigo mas era algo Assim ficamos duas semanas naquele quartinho que o Senhor nos ofereceu ele e meu marido foram buscar nossas coisas naquele maldito lugar pela manhã quando avisamos a senhora que não ficaríamos mais lá ela nem Se surpreendeu nas duas semanas

que ficamos lá Vimos um casal novo se mudar com um bebê por mais que quiséssemos não nos deixaram avisá-los Se vocês forem vão dizer que vocês estão drogados deixem eles têm que perceber por conta própria nos disse vizinho duas noites antes de deixarmos aquele bairro para sempre o vizinho estava bebendo cervejas com alguns amigos na calçada de repente chamou o Manuel Ai que ia convidá para beber mase só disse que Manuel tinha que ver algo que precisava ver algo eu me levantei para ir com El e saímos para calada os amigos dele normalmente barulhentos estavam

completamente calados todos olhavam para a casa grande para aquela casa onde moramos nos últimos TRS meses isso é novo venham vejam com atenção a janela lá em cima no segundo andar disse ele Juro pela minha falecida mãe lá em cima atrás de uma cortina fina mas de alguma forma visível estava uma mulher lá dentro daquela casa permanentemente fechada havia uma mulher nos observando ela está com raiva você avem disse um dos amigos do Senhor e parecia ser verdade embora não conseguíssemos distinguir as feições sentíamos A raiva sentíamos o olhar dela ela estava nos observando nos

odiava não sei se por termos vivido em sua casa ou por termos saído antes que ela pudesse fazer algo essa é a única coisa para normal que vi na minha vida já ouvi algumas coisas mas ver Só essa vez e na verdade foram seis pessoas que viram que o viram ao mesmo tempo com toda a clareza aquela visão ficou lá por minutos até que a luz de um carro iluminou aquela direção ao virar a esquina e foi como se a tivesse apagado como se a luz a tivesse feito desaparecer [Música] Meu filho me convenceu a

escrever esta história é algo que aconteceu comigo em 2015 sou nicaraguan mas moro em salío no México fui pago para fazer uma corrida até o fim da cidade adentrando montanhas Pensei que não poderia haver uma corrida mais longe vendo como as luzes das casas simples sumiam nas encostas da montanha Como disse não sou daqui e era a primeira vez que estava por aqueles lados ajudei os senhores com as malas que tinham colocado no porta-malas e informei pelo rádio que tinha terminado a corrida que já estava voltando não era tão tarde Calculo que eram cerca de

11 da noite mas não havia ninguém na rua talvez por causa do frio embora as crianças não liguem para isso quando querem jogar futebol apenas H algumas quadras adiante Notei uma moça na frente de uma casa em péssimas condições quase poderia dizer que parecia abandonada ela vestia um vestido fininho logo acima dos joelhos muito velho e naquele momento quando ela fez um gesto com a mão para que eu parasse a única coisa que pensei foi que talvez ela precisasse de ajuda que tivesse escapado de alguém não sei mas parei sem hesitar vi seu rosto borrado

de longe e depois quando parei e ela se inclinou um pouco na janela para me olhar não me pareceu algo Paranormal atribui isso a um problema que tenho quando minha pressão está baixa porque vejo manchas vejo borrado em certo ponto do campo de visão ela me pediu que a levasse ao centro E eu respondi que podia porque afinal de contas era para lá que eu estava indo preciso esclarecer que não era um táxi desses que pegam passageiros na rua mas algo me disse para levá-la ela entrou no carro e eu não me lembrava de ter

destravado a porta mas de alguma forma ela entrou iniciei o caminho rapidamente pensando que talvez alguém estivesse atrás dela eu olhava para ela pelo retrovisor ainda sem conseguir ver seu rosto sob o cabelo bagunçado que cobria metade dele Parecia que ela fixava o olhar no chão moça se você precisa de ajuda Posso te levar a um hospital ou até a polícia você está bem Perguntei mas ela continuou sem me responder foi então que ela começou a balançar a cabeça dizendo que não eu podia vê-la pelo espelho mas não sei como explicar quando ela dizia que

não eu via como se o reflexo de seu movimento ficasse no ar como uma daquelas fotografias em que se vê o Rastro das luzes dos carros ela girava a cabeça e eu via como os reflexos desse movimento ficavam desenhados no espelho esfreguei os olhos pensando que estava alucinando ou que estava prestes a desmaiar o ar ficou tão pesado que parecia que a fumaça do motor estava entrando no carro ou algo assim eu podia sentir não senti frio como dizem que acontece nenhum cheiro estranho mas senti um gosto metálico que vinha da garganta alguém me deu

uma buzinada e me fez acordar eu estava quase parando o carro quando embora nunca tenha tido um senti que estava prestes a ter um infarto não disse a passageira e sem olhar para trás Dirigi o mais rápido que pude para chegar até meus colegas ou para que algum carro de polícia me parasse por excesso de velocidade Mas nenhum passou quando cheguei vi dois colegas encostados no táxi deles e parei ao lado para pedir ajuda para que me ajudassem com a passageira Eles olharam com atenção para o banco de trás e depois me perguntaram o que

eu tinha tomado olhei pelo retrovisor virei-me para procurá-la e nada não havia ninguém as portas estavam trancadas em nenhum momento eu parei o suficiente para que ela pudesse ter saído eles queriam me levar ao médico mas eu disse que eu estava bem que só queria ir para casa eu não quis mais dirigir foram eles que me levaram para casa e fiquei triste porque já imaginava as piadas que fariam de mim no dia seguinte quando eu chegasse ao trabalho mas então meu telefone tocou de madrugada um colega me perguntou se eu estava acordado e eu disse

que sim ele disse que ia passar em casa que queria se certificar de que eu estava bem fiquei sem entender porque ele não era muito próximo de mim mas disse que podia ele chegou alguns minutos depois cheguei na base e perguntei por você tinha te visto na rua dirigindo buzinei mas você não me ouviu parecia que estava dormindo quase encostado no volante com os olhos fechados me disse ele respondi que parecia ter tido um ataque de pânico ou algo assim que ainda não entendia Ei mas você estava com gente no carro né na base me

disseram que não mas eu vi suas palavras garam meu sangue e fiz uma pergunta de propósito para ver se ele estava mentindo ou se queria tirar sarro de mim Você viu o senhor que estava comigo senhor não quando eu te vi tinha uma moça muito estranha no banco de trás quando buzinei ela olhou para mim não consegui ver o rosto dela mas os olhos brilhavam de uma cor branca quando meu colega contou o que viu alguns começaram a levar mais a sério o que tinha acontecido comigo eu fiquei mal por uma semana inteira sem conseguir

dormir embora me dissessem que era só por causa do susto nunca esquecerei o medo que senti naquela noite eu não sou do tipo que vê Fantasmas não sou médium ou algo do tipo nunca tinha passado por algo assim antes e nada mais aconteceu desde então tenho fé e espero em Deus que continue assim até minha morte por favor curta e se inscreva se você estiver gostando agora [Música] continuamos sempre me orgulhei de ser uma pessoa decente do tipo que para para ajudar um estranho a trocar um pneu ou dar direções a um viajante perdido mas

depois do que aconteceu naquela noite não não tenho mais tanta certeza às vezes ser uma boa pessoa pode te levar direto para os braços do diabo era uma sexta-feira à noite Eu estava dirigindo para casa após um turno tarde na fábrica o relógio no meu painel marcava 23:47 e todas as noites por volta desse horário a estrada era sempre escura e deserta eu estava cansado aquele tipo de exaustão profunda vem de fazer muitas horas extras seguidas tudo o que eu queria era chegar em casa abrir uma cerveja e cair na cama foi então que vi

o carro parado na beira da estrada à frente era um velho Ford Taurus dos anos 90 com os pisca alertas piscando fracamente no escuro quando me aproximei vi uma figura curvada sobre o pneu dianteiro acenando freneticamente para mim sem pensu e encostei eu sei o que você está pensando você parou em uma Rodovia Deserta no meio da noite mas você tem que entender esse trecho da estrada era notório por ter um Péssimo sinal de celular se alguém estivesse preso ali poderia ficar horas até que a ajuda chegasse eu não podia simplesmente passar direto enquanto eu

saía do carro gritei Ei precisa de ajuda a figura se endireitou e eu vi que era um homem Provavelmente na casa dos 40 anos ele vestia um terno amassado como se tivesse voltado de uma noite de trabalho no escritório oh graças a Deus disse ele parecendo aliviado estou aqui há horas o pneu furou e como se não bastasse o meu step também está furado aproximei-me com a lanterna em mãos e de fato o pneu dianteiro estava destruído que azar eu disse eu tenho um step no meu porta-malas talvez caiba no seu carro o rosto do

homem se iluminou sério não vai te atrapalhar sem problemas só faço o mesmo por outra pessoa depois eu disse enquanto eu me Virava para voltar ao meu carro senti uma sensação estranha na nuca Você conhece aquela sensação de que alguém está te observando era assim Mas pior virei-me de repente mas não havia mais ninguém ali apenas a rodovia vazia escura e o motorista tudo bem O Homem perguntou inclinando a cabeça para o lado sim acho que estou mais cansado do que pensei vou pegar o step enquanto remexia no porta-malas não conseguia me livrar da sensação

de que algo estava errado parecia Deus me avisando o terno do homem sob o feixe da minha lanterna eu poderia jurar que vi manchas escuras nele e o carro dele agora que penso nisso não ouvi o motor ligado quando encostei se ele realmente estivesse ali por horas com os pisc alertas ligados a bateria não deveria estar descarregada eu estava prestes a fechar o porta-malas e inventar uma desculpa para ir embora quando ouvi um barulho vindo da Floresta Do Outro Lado da estrada um galho quebrando talvez ou farfalhar de folhas apontei Minha Lanterna naquela direção mas

o feixe não penetrava na vegetação provavelmente apenas um cavalo disse o homem de repente muito mais perto do que estava antes eu me assustei quase deixando o stepe cair é provavelmente concordei mas meu coração estava acelerado cada instinto que eu tinha gritava para entrar no carro e ir embora rápido mas eu já estava comprometido e realmente o que havia para temer um homem de meia idade com um terno amassado meu pai do jeito que era devia estar se revirando no túmulo me mandando virar homem rolei o step até o carro dele tentando acalmar meus nervos

vamos trar isso logo para que possamos ir embora o cara Balançou a cabeça sorrindo era só imaginação minha ou aquele sorriso Parecia um pouco forçado enquanto eu me ajoelhava para posicionar o macaco ouvi de novo um barulho vindo da floresta e juro que estava mais perto dessa vez fora isso parecia haver um sussurro levantei-me rapidamente examinando a linha das Árvores você ouviu isso o cara inclinou a cabeça escutando ouvi o qu eu lhe interrompi sem saber como descrever parece um sussurro Deixa para lá vamos terminar logo ajoelhei-me novamente Mas minhas mãos tremiam tanto que mal

conseguia colocar o macaco no lugar foi então que eu vi ali na grama ao lado do pneu furado meio escondido pela sombra um prego grande do tipo usado em construções mas não era um prego qualquer a ponta estava afiada como uma lâmina e a cabeça estava pintada de vermelho meu sangue gelou eu já tinha ouvido histórias meio que parecidas sobre isso avisos compartilhados na internet gangs ou psicopatas colocavam pregos afiados na beira da estrada esperando que alguém furasse o pneu levantei-me lentamente tentando manter a voz firme sabe acabei de lembrar que eu tenho uma chave

melhor no eu nunca terminei aquela frase Quando Me virei vi o rosto do homem mudar seu rosto mudou completamente e ele não estava mais sozinho duas figuras surgiram da floresta eles estavam vestidos de preto com os rostos cobertos por máscaras escuras um deles segurava algo que brilhou Sob a Luz agora disse o homem de terno Fique onde você está eu corri nunca corri tão rápido na minha vida mas eu conseguia ouvi-los atrás de mim estendi a mão para a maçaneta da porta do meu carro rezando para tê-la deixado destrancada A Porta Se Abriu e me

Joguei dentro lutando com as chaves o motor ligou no exato momento em que uma das figuras alcançou minha janela vi a faca ouvi o som de metal contra metal quando ela arranhou a porta acelerei e pelo retrovisor vi os três parados na estrada observando o homem de terno até levantou a mão como se estivesse acenando rindo de mim dirigi por quilômetros tremendo tanto que mal conseguia manter o carro na estrada estava parecendo um bêbado dirigindo não parei até chegar a um posto de gasolina bem iluminado onde finalmente chamei a polícia eles vasculharam a área Claro

mas não encontraram nada nenhum carro abandonado nenum um prego afiado apenas um trecho vazio de rodovia eles registraram meu depoimento mas foi só isso toda vez que dirijo por aquela maldita Rodovia à noite lembro-me daquele evento o rosto do homem quando mudou o brilho da faca Sob a Luz da Lua hoje em dia não consigo evitar dirigir o mais rápido possível para sair dali verificando duas vezes se as portas estão trancadas porque agora sei a verdade os verdadeiros Monstros não estão escondidos na floresta ou debaixo da sua cama às vezes eles estão bem ao seu

lado usando um sorriso amigável e pedindo ajuda tomem cuidado todos vocês fiquem Seguros pessoal [Música] recentemente tive que levar uma jovem Argentina do Aeroporto da minha cidade até um hotel Gourmet próximo a uma área rural lembro que ela estava cansada O que é normal para uma viagem tão longa que Atera no meio da madrugada Além disso O Voo havia se atrasado e acho que a pessoa que deveria buscá-la não o fez Suponho que muitos dos seus planos tinham dado errado e quando ela entrou no táxi estava visivelmente irritada eu sou péssimo para ficar em silêncio

sempre tento conversar com as pessoas que vem de longe falo sobre as belezas da região e como elas vão se divertir e Como costumo fazer as pessoas rirem em poucos minutos a moça estava se divertindo com a conversa e talvez já não estivesse mais de mau humor quando pegamos a estrada em direção onde ficava o hotel notei que meus faróis est mais fracos embora na noite anterior estivessem funcionando perfeitamente não era algo que me preocupasse mas não pude deixar de notar a jovem estava me contando sobre múrcia a cidade onde vivia na Espanha e sobre

as praias que havia visitado perto de lá quando as pessoas me contam algo consigo imaginar cada coisa cada lugar cada detalhe a ponto de quase sentir os aromas ou o vento batendo no rosto foi por isso que absorto nesses pensamentos me assustei demais quando do nada das plantas ao lado da estrada vimos uma mulher que correu por alguns metros ao lado do táxi na mesma velocidade e depois se jogou de volta na vegetação desaparecendo o grito da minha passageira me fez perceber que eu não estava imaginando que eu não havia adormecido e ela me pediu

para parar o carro para ver se aquela garota estava bem eu parei mas sem desligar o táxi olhando para todos os lados avisei que embora a área fosse segura não deveríamos confiar em parar ali poderia ser um truque para nos assaltarem antes que eu pudesse terminar o aviso a jovem já havia saído do táxi e se aproximava do local onde Vimos a garota desaparecer Olá você está bem precisa de ajuda perguntava eu desci do carro sentindo que ela estava em Perigo por andar sozinha ali agora que penso nisso não sei por mas eu estava tremendo

de medo já fui assaltado antes já vivi situações difíceis mas havia algo naquele momento não sei se era a escuridão ao nosso redor ou a sensação de estarmos sozinhos a quilômetros de qualquer outra pessoa mas eu estava apavorado talvez fosse a certeza de que acontecesse o que acontecesse eu teria que voltar sozinho por aquela estrada depois de deixá-la no hotel o vento fazia um som tão estranho que parecia que ele queria me dizer algo év ele disse elvia perguntou a jovem não respondi porque não sabia o que dizer a alguém que me perguntava se o

vento tinha acabado de dizer um nome mas então então eu ouvi claramente Sem dúvida alguma algo no vento algo atrás das árvores parecia realmente dizer essa palavra esse nome a jovem me puxou pelo braço para voltarmos ao táxi e me pediu que partíssemos o mais rápido possível enquanto eu acelerava só consegui comentar algo sobre como às vezes imaginamos sons da mesma forma que na parei olia quando encontramos formas rostos onde não há nada ele disse elvia você também ouviu afirmou ela eu a olhei pelo retrovisor e não pude deixar de perguntar quase em tom de

brincadeira Mas quem será essa elvia que anda por aqui elvia está morta elvia é a razão pela qual estou fazendo esta viagem respondeu aquela jovem que minutos antes estava risonha apesar do cansaço ficou pálida fixou o olhar na estrada à frente e permaneceu em silêncio até o fim da viagem eu também quando a deixei tentei ganhar algum tempo queria voltar havia outra opção quando passei novamente pelo local onde havíamos parado reduzi a velocidade e abri um pouco a janela Acho que ouvi aquele nome no vento até hoje isso foi a coisa mais estranha que já

vivi em três décadas trabalhando ao volante quando a deixei tentei ganhar algum tempo não queria voltar mas não havia outra opção quando passei novamente pelo local onde havíamos parado reduzi a velocidade abri um pouco a janela Acho que ouvi aquele nome no vento até hoje isso foi a coisa mais estranha que já vivia em três décadas trabalhando ao [Música] volante certa noite houve uma enorme tempestade onde eu morava estava tão forte que chegava a ser assustador com as árvores balançando e muito Vento e Chuva eu estava sozinho em casa naquela noite minha esposa e filhos

estavam visitando os pais dela e eu fiquei para enfrentar a tempestade sozinho o vento uivava através das árvores e a chuva batia incessantemente nas janelas a energia havia acabado algumas horas antes me deixando em quase Total escuridão exceto pelos relâmpagos ocasionais Eu estava sentado na sala de estar realmente só tentando me manter calmo acendi algumas velas e Usei uma pequena lanterna para me ajudar a enxergar dentro de casa eu estava tentando ler um livro mas o uivo do vento e os relâmpagos dificultavam a concentração por volta da meia-noite estava sentado no escuro quando notei um

relâmpago iluminar o quintal na naquele breve clarão de luz vi algo que fez meu coração chegar a doer havia uma figura parada bem do lado de fora da porta dos fundos perto da borda da varanda o Relâmpago iluminou a área brevemente e vi uma sombra parada imóvel fiquei olhando para o lugar com medo de me mexer ou tirar os olhos de lá literalmente fiquei sentado em silêncio quando o Relâmpago brilhou novamente a figura havia parecido eu disse a mim mesmo que provavelmente era apenas um truque da luz ou minha imaginação levantei-me e fui até a

porta dos fundos para verificar vasculhei o quintal com a lanterna mas não havia nada lá pelo que pude ver voltei para a sala e tentei me concentrar no livro de novo mas não conseguia afastar a sensação de que algo estava errado então Ouvi uma batida suave na porta da frente Eu não esperava ninguém e com a tempestade parecia estranho que alguém estivesse lá fora andei devagar até a porta e olhei pelo olho mágico mas não consegui ver nada a luz da varanda estava apagada e a única iluminação Vinha Dos relâmpagos hesitei antes de decidir abrir

a porta eu não queria ser vítima de uma pegadinha ou coisa pior mas a curiosidade falou mais alto abri a porta uma fresta e olhei para para fora não havia ninguém ali fechei a porta e a tranquei tentando afastar tudo o que tinha acontecido como senden fruto da minha imaginação e doe causado P tempest deci por fim veric as janelas paraan queo sego enant eu passa jela da frente vi algo pant ol uma figura estava perto da borda da rua além do alcance da Luz doste era uma pessoa mas seu rosto estava encoberto pela Escuridão

e pela chuva ela parecia estar parada olhando para minha casa o Relâmpago iluminou a cena por um segundo e eu vi algo que parecia um casaco de chuva com capuz não havia absolutamente nenhuma razão para alguém em sã consciência estar parado ali naquela tempestade tão forte afastei-me da janela e tentei pensar no que fazer considerei chamar a polícia mas hesitei pensando que poderia ser apenas paranoia por causa da Tempestade decidi esperar alguns minutos para ver se a figura se mexeria ou faria algo incum fiquei observando das Sombras da minha casa torcendo para que fosse embora

depois do que pareceu uma eternidade o Relâmpago brilhou novamente e eu vi ele dar alguns passos em direção à minha casa eu estava paralisado de medo enquanto tentava nervosamente pegar meu telefone e ligar para a polícia a figura parou na beira do quintal como se estivesse contemplando algo então tão rápido quanto apareceu virou-se e foi embora desaparecendo na escuridão da Tempestade esperei mais um tempo para ter certeza de que realmente tinha ido embora e naquele ponto eu já estava completamente assustado tranquei todas as portas e janelas novamente tudo duas vezes passei o resto da noite

em Alerta esperando ver se a figura apareceria novamente em algum lugar perto da minha casa a tempestade acabou nas primeiras horas da manhã e me senti muito mais aliviado quando o sol começou a nascer e não havia sinal da pessoa doentia em lugar nenhum [Música] sou uma mulher de 32 anos e moro em uma cidade Praiana onde divido um apartamento de dois quartos com uma colega de quarto e o gato dela nossa cidade tem uma praia de um lado e pequenas montanhas do outro além de vários leitos de rios estamos no meio da cidade logo

após uma rua movimentada atrás de um motel decadente dizem que esse Motel foi ponto de parada de um sérial Killer nos anos 80 que aparentemente gostava de manter partes do corpo cortadas na geladeira entre o motel e nosso apartamento há um terreno abandonado e cercado que chamamos carinhosamente de terreno do assassinato há muito mato além de algumas árvores pequenas qualquer criatura e até mesmo algum morador de rua poderia facilmente viver lá sem que ninguém soubesse Há também um caminho estreito que sai desse terreno e segue entre nosso prédio e o prédio atrás de nós passando

pela janela do nosso banheiro que é alta demais para alguém ver de um lado ou de outro ela fica a cerca de do metos do chão no entanto sempre sinto uma sensação extremamente desconfortável toda vez que passo pelo terreno especialmente à noite não sou de aceitar coisas dos outros Mas uma vez aceitei um remédio da minha colega de quarto quando meu corpo estava extremamente dolorido após um longo fim de semana naquela noite sonhei que um skinwalker estava me perseguindo acordei no dia seguinte com o coração disparado Mas disse a mim mesma que tinha sido o

resultado do remédio depois disso não sonhei mais com nada desse tipo uma noite minha colega de quarto viajou então o gato dela dormiu comigo ele estava dormindo perfeitamente aconchegado ambos Acordamos assustados por volta das 4 da manhã com um barulho alto de bipe Parecia um detector de fumaça eu poderia jurar que estava disparando no meu quarto quando me levantei estava quente e Suada isso junto com o som que me acordou me fez acreditar que nosso prédio estava em chamas lembre-se de que eu tinha acabado de acordar e ainda estava recuperando a capacidade de tudo fazer

sentido no entanto o detector de fumaça já não estava mais disparando ele parou sozinho levantei-me para verificar as coisas esperando ver Chamas lá fora ver ou sentir cheiro de fumaça algo assim quando entrei na sala de estar e olhei pela janela não vi nada bem nada além de um gato branco puro que eu nunca tinha visto antes esse gato estava parado como uma estátua olhando diretamente para o terreno baldio algo nele me fez congelar eu o observei por um tempo e Nenhum de Nós se moveu eventualmente o gato da minha colega se aproximou de mim

expondo a barriga aos meus pés olhei para baixo brevemente para acariciá-lo e quando olhei de volta o gato branco havia sumido fiquei observando pela janela um pouco mais esperando o gato voltar mas ele não voltou depois que determinei que nosso prédio não estava de fato pegando fogo voltei para a cama já tinha acordado quente e Suada antes certo mas agora eu não conseguia me aquecer de jeito nenhum isso não fazia sentido para mim no dia seguinte tive uma sensação estranha e desconfortável não ouvi mais alarmes de fumaça Fantasmas ouvi gatos estranhos desde então mas desde

então notei a cerca dobrada em direção ao chão como se fosse para um gato ou uma pessoa muito magra passar por baixo cerca de um mês depois por volta das 20 horas avisei a minha colega de quarto que iria tomar um banho caso ela precisasse usar o banheiro antes de eu ocupá-lo no entanto deixei a porta do banheiro destrancada com a chave caso o gato precisasse usar a caixa de areia lá dentro estava lavando o cabelo quando ouvi uma batida que achei que vinha da porta do banheiro puxei a cortina do chuveiro para trás e

chamei o que foi Ouvi uma Voz Estranha como se fosse uma versão da voz da minha colega de quarto sou eu voltou a falar não pensei muito sobre isso pois costumávamos usar vozes bobas quando nos comunicávamos pensando que o gato deveria ter precisado entrar abri a porta do banheiro esperava ver o gato Mas em vez disso não vi nada fiquei por um momento no banheiro me perguntando o que diabos havia acontecido fechei a porta ainda com a mente e o coração acelerados o que foi isso quando saí perguntei a minha colega se ela havia batido

na porta ela disse que não e eu acreditei nela ela estava sentada exatamente como estava antes de eu sair do quarto fui dormir naquela noite me sentindo esquisita e acordei no dia seguinte me sentindo horrorizada ao perceber que a batida poderia muito bem ter vindo da janela do banheiro não da porta o próximo e último incidente aconteceu algumas semanas depois disso O que foi Há apenas cerca de duas semanas quando estava deitada para dormir uma noite ouvi gritos vindo de uma distância indeterminável da minha janela me ajudem alguém por favor me ajude a voz não

parecia muito certa eu ouvi por um tempo e as palavras se repetiram até que parecesse que ele estava bem na esquina da minha rua olhei pela janela e não vi nada mas o barulho continuava os vizinhos até saíram de suas casas para investigar o som liguei para a polícia para relatar um homem em perigo e esperei eventualmente os vizinhos voltaram para dentro de suas casas mas eu continuei observando depois de um tempo eu vi algo ou alguém o que quer que fosse passou por baixo de um poste de luz à distância não sei se estava

mancando ou não mas os movimentos eram bastante estranhos eles estavam longe demais para eu conseguir distinguir qualquer característica inclu altura isso foi o suficiente para mim decidi que já tinha cumprido meu dever Cívico por uma noite então apaguei a luz e fiz o melhor que pude para dormir enquanto ainda mantinha os ouvidos atentos a qualquer coisa estranha desde então não vi nem ouvir nada mas o pensamento desses três incidentes ainda me causa ansiedade e um nó no estômago continuo dizendo a mim mesma que não há como haver algo como umin na minha pacata cidade Praiana

mas há uma pequena parte de mim que se pergunta se poderia haver Enfim acho que é só coisa da minha cabeça mas os incidentes são bem [Música] inexplicáveis querem que eu conte algo estranho a casa de uma tia está assombrada todos na família sabemos disso entre as coisas que se veem está o fantasma do cachorro da minha avó um cachorro de rua que um dia do nada entrou na casa e segundo contam nunca mais saiu e bem entre todos os fantasmas que estão lá esse é o que mais nos aterroriza ao ver tem algo mais

algo muito estranho sobre isso que minha tia nos contou em um almoço uma vez ela nos dizia que aquele cachorrinho em Vida tinha uma sensibilidade muito particular um dia ele foi até a casa da vizinha que sempre se sentava na calçada para ler ele cruzava para lá e ficava nas pernas dela e não queria voltar para casa queria ficar com ela até anoitecer ele fez isso por semanas até que aquela senhora uma manhã não saiu mais todo mundo ficou preocupado os vizinhos a chamaram e chamaram e quando ela não apareceu chamaram a polícia a senhora

havia morrido durante a noite enquanto dormia e assim de vez em quando o cachorro saí ia passar o dia na casa de algum vizinho da extensa Rua ele seguia as senhoras até o mercado mas sempre acontecia o mesmo ele ia com alguém que estava prestes a morrer não era só por doença as pessoas chegavam a morrer por diversas causas por acidentes por acontecimentos violentos era como se o cachorro soubesse que isso estava prestes a acontecer quando ele não saía de perto do meu avô quando queria entrar até o quarto dele para dormir com ele ninguém

disse nada mas todos sabiam o que aquilo queria dizer até o próprio avô que de uma forma ou de outra começou a colocar todas as suas coisas em ordem e quase se despediu e de fato alguns meses depois meu avô acordou uma manhã com uma dor muito forte no peito levaram-no ao hospital mas ele nunca mais voltou e ninguém queria o pobre cachorro pensavam que ele de alguma forma provocava essas mortes mas minha tia ficou com ele e ali ele foi feliz morreu de velice entre tantos Fantasmas naquela casa de vez em quando se ouve

o cachorro minha tia podia ouvi-lo brincando como sempre fazia coincidentemente quando ela ouvia logo ficava sabendo de Alguma morte próxima entre os vizinhos ou entre os familiares agora bem essa história nos foi contada por minha tia porque uma vez quando eu estava chegando com dois dos meus primos vimos do final da Rua um cachorro muito velhinho dormindo na calçada Nenhum de Nós o conhecia de longe o cachorro levantou a cabeça como se notasse que tínhamos chegado e entrou na casa achamos estranho mas quisemos pensar que minha tia havia adotado um cachorro adulto ou algo assim

quando entramos percebemos que não havia cachorro algum mas todos nós o tínhamos visto perguntamos a minha tia e ela nos disse que mais tarde nos contaria sobre aquele cachorro que não nos preocupemos e naquela noite ela nos contou a história dois meses depois minha tia faleceu eu morei naquela casa um tempo depois mas não aguentei muito emse muitas vozes como se cada pessoa que viveu ali Tivesse deixado algo para trás