bom dia bom dia a todos bom dia a todas muito bem-vindos ao encontro virtual do segmento governamental estados e municípios da região Sudeste essa atividade em faz parte do processo participativo do projeto para elaboração da proposta do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil então quando a gente dá início esse encontro eu convido vocês a se apresentar e deixarem no chat seu nome a organização né representação de onde é Município e Estado né então nós estamos dando sequência aos encontros virtuais do segmento governamental semana passada tivemos Os encontros com a região norte nordeste ontem com
a região sul e hoje estamos na região sudeste então muito obrigado por estarem aqui muito obrigada por estarem aqui conosco é para iniciar então eu gostaria de transmitir para vocês o vídeo o vídeo do nosso projeto e ele é demonstra então pressa essa nossa ideia de construção técnico e coletiva desse projeto do plano e mostrando a importância da Integração de todos os atores estratégicos para elaboração de um plano que seja eficaz e que depois possa ser efetivamente implementada na prática eu peço a equipe para poder brigada o vídeo por favor obrigada entendendo que o Plano
Nacional de Proteção e Defesa Civil deve ser um conjunto de diretrizes de ações de objetivos muito claro para nortear a atuação da Defesa Civil nacional e do Sistema Nacional de Proteção Civil esperamos muito ansiosamente é que esse plano é nos ajude a melhorar a implementação da política pública nos estados e dos Municípios brasileiros Nós contratamos a PUC né do Rio de Janeiro que vai ser que a instituição que está à frente de um pude universidades que vai estar dirigindo o plano construindo o Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil a metodologia de trabalho foi instituída
por eles e a gente acredita que essa metodologia vai nos possibilitar tá perto desses atores e construímos sim um plano coletivamente o projeto é para desenvolver uma proposta de plano nacional de gestão de riscos e gestão de desastres é para preparar a população para a situação de desastres a prevenir futuros desastre e para a gente saber como responder nesses casos a gente hoje tá aqui né reunido nesse momento que foi muito bem colocado pela pela defesa civil e nos convidado a estar presente para discutir o plano nacional e aí agora nós estamos aí no primeiro
momento nós podemos nos apresentar conhecer Quais são as representações que estão aqui que estão diversas né então positivo e especialmente enquanto sociedade civil a gente poder avaliar que existe uma diversidade é muito muito interessante e aí a gente foi então apresentado como vai ser o processo de criação que estamos aí na fase 1 do plano de trabalho para construção do plano quem que a gente envolve para discutir essa estratégia que tu tá colocando as organizacional ele tem que envolver os municípios a experiência que tem acumulada os órgãos do município as Universidades eu acho que do
ponto de vista de linha de diretrizes está é muito bem organizado muito bem compilado e apontam uma metodologia que a gente avalia que é possível de construir um bom material ao final desse processo e acima de tudo a gente sair com um bom plano ao final do processo se a gente mapeou algumas sociedades algumas parceiros da sociedade civil organizada começamos com a Cruz Vermelha que a gente acredita que tem uma grande expertise principalmente teórica sobre a gestão de desastres as principais ocorrências estão ligados a ocorrência ou do excesso ou da falta de chuva então mapeamento
levou essa essa conclusão de ocorrências principais que tem ocorrido nos últimos anos ou foram por excesso de chuva por falta de chuva vai ser desdobramento tá não realização dessas políticas e invariavelmente com a carreta e Monte quais seriam as estratégias de capacitação né Para onde com quais públicos inclusive discutindo que a capacitação ela tem que fazer parte das diferentes etapas ou eixos Né desde a prevenção a preparação e que isso demanda estratégias atores temas né e o foco em público diferenciados ver todos esses diferentes atores envolvidos conversando numa mesma sala para mim é uma satisfação
muito grande porque o entendimento que eu tenho de política pública exatamente a gente construir juntos né e pensando no plano nacional de Defesa Civil a gente precisa construir junto pensando nas pessoas nós fizemos a previsão da atuação de todas as agências da onda porque direto e indiretamente elas atuam nessa área então e o NFC a agência da um homem para as mudanças climáticas aí o autocomissariado da ONU os refugiados a Unesco que é agência da onup para educação cultura e ciência foi uma etapa muito importante para a construção do plano nessa etapa nós estabelecemos Quais
são os atores estratégicos mais importantes para a construção dele é muito importante para a gente que o plano ele seja um produto de todos nós e que todos nós podemos fazer de fato o uso dele enquanto o governo enquanto cidadão nós conseguimos atingir o nosso objetivo saímos aqui com uma lista preliminar dos atores estratégicos que vão ser envolvidos ao longo do processo para elaboração da proposta para o Plano Nacional de Proteção e defesa civil [Música] então vocês puderam assistir o nosso vídeo vídeo que mostrou onde o trabalho iniciou esse trabalho nesse processo participativo iniciou foi
em abril desse ano onde nós realizamos uma oficina dos atores de estratégicos e foi listado uma lista né de atores que seriam importantes a serem inseridos nesse processo Então essa lista ela é contemplada pelos diferentes segmentos do pdfimento governamental estado de municípios sociedade civil organizada e entidades privadas e também incluímos comunidade científica então o processo envolve muitas atividades e ações com todos esses segmentos não hoje nós temos grupo segmento governamental os estados e municípios da região Sudeste então conheça nosso encontro eu gostaria então chamar a professora Adriana leiras que ela é professora do departamento de
Engenharia Equipe técnica da puc-rio da Silva que a diretora do departamento de articulações Bom dia a todas e todos sejam bem-vindos e bem-vindas a este que é o nosso quarto encontro de uma série de encontros virtuais que integram o processo participativo desse projeto de elaboração da proposta de Plano Nacional de Proteção e defesa civil Tenham todos de uma manhã bastante produtiva a gente espera a participação de vocês em dinâmicas ou através da fala livre ou mesmo contribuições pelo chat e ao longo dessas três horas a gente acredita que todos podem contribuir com o projeto Bom
dia a todos um dia a todos e a todas Muito obrigado nós estamos hoje com a nossa sala bem cheia né Assim nosso quarto encontro temos certeza que aqui é todos viemos com uma vontade enorme de contribuir com todo o nosso conhecimento com as nossas experiências quero agradecer muito a participação né acabei recebendo ligações muitos contatos todo mundo com vontade de participar eu tenho certeza que vamos ter aqui um ambiente muito produtivo e propício para essa contribuição de todos vocês agradecendo secretário e do nosso Ministro Valdez vós vamos ter aqui uma manhã hoje muito produtivo
Bom dia nada obrigada professora Adriana obrigada Karine então introduzindo aqui nosso primeiro momento do encontro de hoje a gente vai fazer então atividade durante um encontro nós vamos desenvolver diferentes atividades interativas com vocês eu já vou mostrar as formas de interação que utilizaremos Mas entre elas a gente usa uma ferramenta digital chamada que vocês podem acessar a partir do link que está sendo disponibilizado no chat agora então seria muito importante neste encontro a gente poder ter nesse momento de apresentações até as falas mas a nós ficaremos aqui é muito mais que três horas né para
cada um poder se apresentar então a gente pede urgentemente que vocês coloquem a sua apresentação no chat né com o nome o nome não mudar representação da organização e coloque também um Município e Estado então certas atividades interativas eu peço que vocês entrem aqui então nós vamos fazer uma uma atividade mostrando né os estados que estão aqui presentes é Sudeste Às vezes a gente tem pessoas de outros estados também participando gostaria que vocês fossem nesse mapa do Brasil que está na tela quando clicar no link não está vocês estão falando e embaixo tem um botão
chamado enviar Então coloque ali enviar aqui nós vamos como vocês estão vendo aqui na tela a gente está recebendo aqui as respostas de vocês né em tempo real mostrando então a participação que estamos tendo nesse encontro nós teremos um momento de fala mais à frente né Onde vocês vão poder levantar a mão para se pronunciar né mas eu vou mostrar na programação quando esse momento está previsto então então aí o pessoal está participando estão vendo aqui né Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Espírito Santo então fiquem à vontade até hoje de Brasília eu não
vou ter aqui mas eu estou do Rio Grande do Sul é que técnica né está em várias locais locais do Brasil então muito obrigado então cada dinâmica que nós iremos fazer ao longo desse encontro ela vai ficar disponível Até entrar na próxima vai mudar a dinâmica então vocês fiquem à vontade enquanto a gente segue com encontro cada dinâmica fica aberta até a próxima então vocês vão podendo responder tá a questão é uma representação né no mapa do Brasil de quem está presente mas nós vamos disponibilizar tem exatamente os nomes de quem participou aqui né então
a gente entrar em contato com vocês a partir dos elementos são de hoje ela é dividida em alguns momentos nós tivemos um momento de abertura né do vídeo das falas dos profissionais estamos agora na introdução onde algumas informações importantes né vão ser passadas as entraremos em um momentos específicos de produtos de conteúdos que farão parte da proposta para o Plano Nacional então nós teremos um momento de identificação dos riscos e cenários é o produto 2 o provérbio ele é composto por diferentes produtos Depois o coordenadora Adriana vai apresentar o projeto para vocês identificação de restitucionais
nós vamos falar sobre princípio de diretrizes estratégicas para o plano de proteção e Defesa Civil plano nacional e por fim o conteúdo técnico a gente vai fazer uma apresentação também sobre produtos enquanto esse produto está sendo desenvolvido que o produto está sendo concluído mas nos outros produtos estão sendo subsidiados pelas atividades realizadas no âmbito do processo participativo e estão sendo atualizados essas apresentações e nem suas apresentações Nós faremos algumas relativas aos conteúdos nós vamos ter um momento de interação e nesse momento de interação você não tem oportunidade de levantar a mão né pedir a fala
e também colocar a moderação vai também atender as perguntas os comentários suas contribuições que estão vindo pelo nosso chefe a nossa previsão é encerrar esse encontro ao meio-dia bom então o objetivo do encontro né com o segmento governamental E aí o segmento governamental incluindo os estados e os municípios é de cada região nós dividimos em região administrativa não fato que os desastres respeitam né Essa Fronteira administrativa Mas pelo uma forma da gente poder ter uma organização em relação aos participantes e obter então informações de uma forma mais sistematizada Então é isso o objetivo desse encontro
então integrar nós já estamos realizando uma pesquisa né sobre ações programas e projetos chegou até chegar essa pessoa chegou até os estados e também até os municípios e nós estamos recebendo respostas né então no final do produto 4 quando for apresentado a doutora Luiza vai mostrar para vocês essa pesquisa e as respostas que nós já obtemos Então esse momento de integrar né os estados da região e aqui hoje Sudeste ouvimos né as suas contribuições as suas demandas as expectativas para que isso possa depois ser refletido no documento que vai ser gerado então o seguinte aqui
eu gostaria de apresentar para vocês as formas de interação nós temos um evento um evento online um evento com muitos participantes e a gente quer escutar não vamos conseguir né com 500 pessoas em sala que estamos escrevendo a entrada aqui nós conseguia a fala de todos mas a gente está dando oportunidade de formas de interação para que a gente consiga receber então é todas as contribuições então nós temos as diversas tentativas dos produtos que estão sendo apresentados então eu convido vocês a participarem de fazer questionamentos Porque aqui nós temos uma equipe técnica né que trabalha
no na equipe de processo participativo e a Nadja comunicação estão acompanhando aí o chat e nós organizamos todas essas perguntas para navegação elas serem né colocadas pela professora Cilene nós temos falas por inscrição no momento específico que a gente vai fazer a lista de presença ele faço para vocês fazerem as contribuições Livres Ali vai ter um espaço para colocar as expectativas do plano e as contribuições livres e também fazer avaliação final do encontro por né ideias que possam qualificar ainda mais essas ações que nós estamos realiza então esses acertos iniciais eu gostaria né só relembrar
as apresentações neste momento ou pelo chat no Zoom Não deixe de fazer pois não deixe de preencher a gente tem presença para manter vários momentos não conseguimos cumprir com os objetivos previstos para nossa para o encontro de hoje câmera aberta porque na câmera aberta a gente pode também fazer alguns revistos é muito importante registrar o encontro mas se isso comprometer a conexão de vocês é o importante é que vocês recebam aí um bom som né consigam interagir som nós testamos aqui está funcionando então quem estiver se estiver tendo algum problema com áudio veja as suas
configurações ali do computador então todas as atividades é muito importante a resposta de vocês a interação também será que a descrição só repetindo nenhuma coisa importante o nosso microfone vai estar programado para um minuto em cada fala tá então assim para finalizar esse momento introdutório eu gostaria então de convidar vocês a mais nova atividade interativa né o mesmo link colocar ali de novo para facilitar Então não precisa expectativas que nós colocamos ali Elas são palavras palavras que representam as maiores expectativa do seu estado do seu município em relação ao Plano Nacional de Proteção em Defesa
Civil É claro é palavras são muito pouco né então dá mais umas grandes expectativas que temos por esse plano foi tão esperado e é essa né E tá sendo construído agora no ano de 2023 Então pois no formulário serventi que vai ser disponibilizado que no chat vocês vão ter também um campo que vocês podem me expressar essas expectativas de uma forma muito mais Ampla muito mais detalhada palavras que representem aqui na tela uma palavra ela vai começar a aparecer aqui na tela a gente vai formar uma nuvem de palavras né então começaram agradeço contribuir claro
que vocês podem participar não é o link é fácil entra É só clicar lá e escrever a palavra por isso nós colocamos palavras para ficar mais fácil ele como é que funciona essa nuvem palavras a gente vocês estão ali repetindo as palavras pequenas que estão em maior recorrência vão aparecendo com o tamanho da fonte maior olha só que interessante tem a palavra integração né porque vários de vocês estão colocando essa palavra como muito importante em relação a expectativa integrar o Sistema Nacional de Proteção e defesa civil efetivamente de uma forma sistêmica conhecimento são né são
duas palavras que também estão vivenciam mas nós temos muitas outras já são planejamentos sistema preparação gerenciamento contribuição é fortalecimento definição de vida capacitação acho que eu já repeti mudanças climáticas então palavra que está sendo adicionada ali essa nuvem palavras vai ser modificada e depois né não é só para a gente ter essa imagem vai analisar cada um desses dados que estão chegando para nós então a palavra integração foi repetida é muito importante saber isso porque isso representa as expectativas desse Público aqui da região sudeste então fiquem à vontade porque ela vai ficar aberta até a
próxima dinâmica E aí esse momento eu convido Então a professora Adriana leia para apresentar então o projeto para elaboração da proposta do Plano Nacional de Proteção Civil eu encontro vocês no final do encontro desejo um ótimo encontro para nós Obrigada Alexandra bom vamos falar agora um pouco sobre o projeto esse esse plano ele é um instrumento norteador de planejamento para implementação da política nacional de proteção e defesa civil e deve abranger princípios diretrizes estratégias e metas de proteção e defesa civil pode passar o plano tem base legal conforme prevista no decreto 10593 de 2020 e
englobos princípios de compreensão e identificação dos riscos de desastres fortalecimento da governança com vistas ao gerenciamento de riscos e de desastres investimentos na redução de riscos e desásticos fortalecimento da cultura de resiliência e por fim o estímulo a expansão da participação das organizações da sociedade civil o projeto elaboração da proposta de plano nacional é composto por 11 produtos ou 11 etapas a serem desenvolvidas ao longo de 12 meses o primeiro produto foi o plano de trabalho detalhando as atividades que nós iremos realizar ao longo do projeto o produto 2 que vocês vão ver a seguir
trata da identificação dos riscos de desastres o produto 3 traz princípios e diretrizes de atuação em proteção e defesa civil o produto 4 traz uma síntese da atuação em proteção e Defesa Civil nos cinco eixos de atuação prevenção mitigação preparação resposta e Recuperação o produto 10 em si é o plano em si englobando também uma minuta de decreto para sua institucionalização enquanto o produto 11 traz estratégias de capacitação e de comunicação desse plano a equipe executora desse projeto tem a Coordenação Geral da puc-rio através do laboratório Reis sobre minha coordenação mas nós estamos falando de
um projeto interstitucional que conta com a Universidade do estágio do Estado do Rio de Janeiro cujo coordenador de proteção e Defesa Civil é o Professor Francisco dourado na área de políticas públicas nós temos a Fundação Oswaldo Cruz a fio cruz com o professor Carlos Freitas na Universidade Federal do recôncavo da Bahia não émos a professora Alexandra pasuelo que vocês já conheceram coordenando a parte de capacitação e de participação e na universidade Metodista do Estado de São Paulo nós temos a doutora Cilene Victor que coordena toda parte de comunicação a equipe está bastante engajada para fazermos
um bom projeto um bom trabalho e agora vou passar para a palavra para o Professor Francisco Dourado da faculdade de Geologia da UERJ que vai detalhar um pouco mais o produto 2 bom dia obrigado Adriana como a professora Adriana me apresentou meu nome é Francisco Dourado sujólogo da faculdade de Geologia da Universidade do Estado do Rio lá eu Sou coordenador do centro de pesquisas e estudo sobre desastres você pede oerj antes da gente começar a falar eu vou pedir primeiro para vocês acessarem esse link né para poder participar de uma dinâmica interativa aonde a gente
quer saber que tipos de desastres na sua opinião serão futuramente grandes problemas para região Sudeste né então a gente quer ouvir um pouquinho da experiência de vocês né na área de vocês para a gente entender Quais são as perspectivas que vocês têm de problemas futuros em relações desastres é só você clicar ali naquele naquele link E aí vão aparecer as opções para vocês irem votar levar alguns minutinhos aqui alguns segundos para a gente ter uma ideia do que vocês vão mostrar né adianta para vocês que nas reuniões anteriores tivemos algumas surpresas né porque a gente
tá acostumado a gente tem uma visão Geral do Brasil talvez aqui para região Sudeste essa não nos pegue tanto de Surpresa porque a maioria de nós é daqui né então a gente tá mais ou menos já acostumado com a nossa realidade mas por exemplo ontem com o pessoal do Rio Grande da da região sul do país apareceu muita opção granizo né Principalmente né a gente acha que tava fresco na memória das pessoas porque há dois três dias atrás a gente tem uma sequência de problemas com granizo né agora tá aumentando aqui já a quantidade de
de respostas mas a gente consegue ver um equilíbrio né entre os desastres de origem intro meteorológica que é uma coisa que a gente já esperava né a inundação o alagamento né é o segundo grupo né que tem mais problemas geralmente um deslizamentos movimentos de massa onde aqui na nossa região né em Rio de Janeiro Minas São Paulo e o Espírito Santo o problema dos movimentos de massa é um problema muito sério né a gente vê ali que é inundação e o movimento de massa tão ali pare a Pare No como um grande problema uma coisa
que passa a ser mais comum aqui na nossa região é a questão das secas e estiagem a gente vê ali que são as três principais né movimento de massa seca e não dá são sempre voltando por ali uma coisa que tem chamada atenção chamou bastante atenção principalmente na região Nordeste né foi a questão dos incêndios florestais e que a gente está vendo em destaque também aqui na nossa região então a gente já viu uma boa quantidade aí de respostas vocês podem continuar respondendo eu vou fazer uma apresentação falar sobre o produto 2 até o final
da minha apresentação é a pesquisa vai estar disponível ao final Eu vou mostrar o resultado para vocês e a gente vai conversar um pouquinho para abrir uma nova dinâmica que vai ser um pouco mais curta mas a gente vai também coletar uma nova informação de vocês vamos pedir para o pessoal da organização passar um videozinho um vídeo que vai falar um pouco sobre a metodologia que a gente utilizou para produção do produto 2 por favor estamos desenvolvendo o projeto de elaboração da proposta do Plano Nacional de Proteção e defesa civil [Música] a proposta do Plano
Nacional de Proteção e Defesa Civil Foi dividida em 11 produtos cada um dos produtos tinha uma equipe que é responsável por pelo do seu desenvolvimento o produto 2 que são os cenários futuros ficou sob responsabilidade da UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro e eu estou com o coordenador desse grupo o produto 2 descreve os principais desastres que ocorrem no Brasil divididos por estados municípios e suas respectivas bacias hidrográficas para calcular esse cenários desenvolvemos uma metodologia que combina três fatores o primeiro deles é o índice de risco qualitativo esse índice foi calculado a partir
do banco de dados do Atlas digital de desastres no Brasil o segundo fator é o índice de capacidade de municípios desenvolvido pela defesa civil nacional leva em consideração a capacidade que os municípios tem para conseguir gerenciar a questão dos desastres naturais o terceiro fator são as mudanças climáticas a partir dos modelos desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas espaciais fizemos a projeção de como as ameaças que dão início aos desastres naturais estarão se comportando em 2040 e nesses três fatores conseguimos calcular os cenários prospectivos de curto médio e longo prazo e aí começou a olhar para
o futuro que nós podemos começar a Nos preparar desde hoje [Música] e muito obrigado então em resumo da apresentação a nossa metodologia ela foi é baseada na flor de risco adotada pelo ipcc na flor de disco adotada pelo PCC ao invés da gente ter essas três pétalas lá existem quatro a gente uniu duas dessas pétalas no índice de capacidade Municipal que vai representar a questão da vulnerabilidade e do Poder de resposta que os municípios tem né então o risco vai ser calculado em função da do índice de capacidade de municípios os modelos climáticos as variações
que vão ocorrer ambientais em função dos modelos climáticos e o índice de risco qualitativo Isso vai ser um pouco mais a gente vai abrir um pouco para vocês discutir um pouquinho nos próximos slides próximo por favor a gente fala do indicador de capacidade Municipal Esse é um indicador desenvolvido pela secretaria de Defesa Civil nacional que leva em consideração é na sua nova versão 20 variáveis cada variável dessa Valia um instrumento de de resposta à questão dos desastres naturais né se divide em três dimensões uma sobre instrumento de planejamento de gestão coordenação setorial resposta e a
terceira dimensão políticas e programas e ações dependendo do tamanho do município do grau de prioridade é os municípios vão ganhar quatro classificações cada classificação dessa em função da em função dessa pontuação que ele recebe a classificação a são os municípios que vão ter uma maior capacidade de resposta e na outra extremidade os municípios classificados como D que são os municípios que ainda tem a sua essa sua capacidade em desenvolvimento ainda é muito incipiente vão ser os municípios que vão ter uma menor quantidade dessas variáveis já instaladas no seu Município próximo Então essa aí é o
cenário a distribuição espacial é dos Municípios em relação a essa classificação do indicador de capacidade Municipal os melhores classificações são a a né que tão pintados aí em verde e os municípios com menor capacidade são esses sintomas de amarelo e vermelho clarinho próximo a outra peça é a outra pétala que a gente trabalha é que a gente trabalhou foi a questão das mudanças climáticas a gente escolheu seis seis variáveis é cada uma representando uma condição climática diferente e depois nós associamos essas condições climáticas como os fatores deflagradores dos Desastres que a gente analisou é essas
seis variáveis foram a precipitação em 99 percentil o que que isso significa são especificações as chuvas mais extremas elas representam 1% do total das chuvas que que vão ser registradas no futuro a precipitação total que eu somatório durante o ano das chuvas as temperaturas mínimas né as 10% mais frias a quantidade de dias consecutivos com chuva ou Dias Secos e o total de que acumulados em cinco dias consecutivos então o que que a gente fez uma combinação desses fatores para cada tipo de ameaça por exemplo se a gente está falando da Ameaça é cercas que
que a gente leva em consideração o que que a gente levou em consideração o aumento de dia e sem chuva e a diminuição dos dias com chuva ou seja as regiões aonde ocorrer o aumento de dias cercos e a diminuição de dias com chuva são áreas que vão ter uma potencial que no futuro o desastre de sempre existiais aumente por outro lado aonde isso diminua né Aonde a quantidade de dias diminui a quantidade de dias de chuva aumentem a gente vai olhar essa região como uma área onde vai diminuir a questão da das secas e
chiagens só que a gente tem outro tipo de desastre que isso vai acontecer exatamente na forma contrária como por exemplo os alagamentos né os alagamentos e a gente vai levar em consideração alagamentos inundações e outros outros ameaça a gente vai mostrar daqui a pouco se eu aumento a quantidade de eventos extremos lá aquela precipitação 99 percentil a gente vai marcar essas áreas como áreas que vão ter um aumento dos desse tipo de desastre e vice-versa tá próximo então a gente teve esse resultado os tipos de desastres que a gente analisou quando os alagamentos as enxurradas
as inundações granizo tornados Vendavais erosão movimento de massa incêndio florestais secas e chiais e ondas de frio vocês devem estar se perguntando e os outros tipos de desastres Por que que não foram analisar na verdade eles estão sendo analisados vão ser vão ser trabalhados nos outros produtos mas para questão dos cenários futuros especificamente no que a gente vai apresentando agora a gente se limitou essas 11 essas 11 é tipologia de desastre porque a fonte de dados que nós temos que foi o atlas digital é de desastres no Brasil é baseado no S2 ID que é
o nosso banco de dados de desastre no Brasil é ele se apresentaram essas 11 essas 11 tipos de desastres se apresentaram como os mais comuns os que mais aparecem no banco de dados vocês devem se perguntar mas na minha região por exemplo pode ter subsidência é um problema grave que não gera problemas só que a gente tem que fazer a ideia do plano é fazer uma análise do Brasil como um todo depois regionalizar e é essas análises mais pontuais a cada município tem que ser feitas individualmente pela sua própria Defesa Civil ou seja ela estadual
ou Municipal então foi priorizado para essas análises essas tipologias mas não vai fugir não fugiram do nosso olhar as demais tipologias não foram não foi feita os cenários futuros mas eles não saíram da nossa do nosso radar próximo então juntando as informações da do índice de capacidade de município as mudanças climáticas e o índice de risco qualitativo nós construímos esse cenários de tendências para 2040 alguns desses desses tipos de desastres a gente conseguiu juntar no mesmo cenário porque porque eles têm os mesmos fatores da flagradores aí não dá são enxurrada alagamento esconde dependem daqueles eventos
extremos de 99 percentil mas por exemplo quando a gente pensa em erosão é a gente não tinha como combinar com outros desastres porque porque nós consideramos como fatores deflagradores para erosão os eventos extremos mas também somado a precipitação Total acumulada Porque apesar de ser intensificado durante essa chuvas fortes as chuvas continuam durante o ano também geram começar a erosão mesma coisa para o movimento de massa onde a gente olhou o quê as chuvas extremas só que somadas há dias consecutivas de chuva acumulados ou seja se eu tenho uma sequência de Dias 5 6 dias de
chuva e logo depois tem um evento extremo nesse tipo de combinação eu vou ter uma quantidade maior de movimento de massa incêndios florestais foi aquele caso que eu falei para vocês a pouco né Eu tenho o aumento do dia Secos e a diminuição dos dias de chuva e as ondas de frio é aquele percentil dos 90 dos 10% dos dias mais frios durante o ano né Então essa é a visão geral para o Brasil e agora a gente vai falar um pouquinho da regionalização nosso encontro aqui é sobre a região sudeste Então a gente vai
falar um pouquinho especificamente da região Sudeste a gente fala de alagamento enxurrada inundação tornado de Vendavais a gente vê que o estado região Sudeste ela tem um comportamento mais ou menos homogêneo uma faixa que tá verde ou seja que tem uma tendência de melhora do cenário para o caso de alagamento enxurrada e inundação Tornado Vendavais e ciclones Porque que a gente vê uma uma leve diminuição das chuvas nessa região mais norte né Essa porção mais norte da região Sudeste a gente fala ali daquela região do rio Paraíba do Sul entrando pela região metropolitana de São
Paulo até essa porção no limite entre a região sudeste Sul a gente já vê uma oportunidade de melhora da adaptação da mudança do clima em preparação dos Desastres porque porque essa região também tem mostrado um problema um pouco mais acentuado das mudanças climáticas vocês devem ter notado por exemplo ali na região é mais Norte na porção mais norte da região Sudeste um mesclado entre uma região verde e alguns pontos para melhora do ICM que é o índice de capacidade de municípios o que que esses municípios aparecem ali num tom avermelhado porque lá na nossa análise
do índio índice de capacidade dos Municípios esses municípios apresentaram uma nota um grau mais baixo de capacidade Então apesar dos seus vizinhos né tem uma condição melhor esses municípios destacados em rosa eles têm uma oportunidade de tentar melhorar a sua capacidade de resposta desastre para melhorar esse cenário futuro né então a gente vê isso aí com uma oportunidade para esses municípios se capacitarem melhor próximo a questão numerosa muito parecido com anterior né só que a gente também soma questão do acumulado anual é o que fez a diferença do anterior para esse é porque alguns municípios
mais na porção sul e nessa porção ali do eixo do rio Paraíba do Sul e da região metropolitana de São Paulo é tem uma tendência da diminuição desses da chuva acumulada anual próximo mesma coisa para o movimento de massa né a gente vê aqui a maioria desses desastres eles têm um controle muito próximo dessas condições climáticas né É todas as 11 análises que nós fizemos tem como o fator da flagrador alguma componente relacionada ou meteorologia ou o clima próximo já quando a gente vai para a questão dos incêndios florestais e cercas digitais isso inverte um
pouco né então a gente vai ter um cenário mais generalizado da questão da oportunidade da adaptação da mudança do clima da preparação dos Desastres como os municípios que tiveram um índice um pouco menor de capacitação acentuados destacados ali e por último próximo resumo as ondas de frio que vão ser muito parecida com a questão da do dos incêndios só que a gente vê uma diferença entre o vermelho e o amarelo descobrindo entre o vermelho e esse rosa mais clarinho justamente porque eu tenho alguns municípios que quando a gente fala da questão da das ondas de
frio né eles estão um pouco mais preparados por algum por alguma daquelas variadas ali para a questão das ondas de frio ok a gente vai ter uma oportunidade agora que vocês participando da dinâmica interativa do produto dois a segunda né é dar uma resposta sobre o que o que vocês acharam do desses resultados mas antes disso vamos fazer aqui um Verificar como que ficou a o produto final da primeira da primeira enquete né a gente viu até um pouco como surpresa para mim que os incêndios florestais Se mostraram como os principais problemas futuros mas seguindo
perto ali das secas a gente ages de movimento de massa alargamento enxurrada e iluminação ou seja era alguma coisa mais ou menos que a gente esperava mais de 100 de Florestal tem se destacado muito parecido que a gente viu principalmente no nordeste né então isso já liga um alerta para um olhar né os gestores olhares e centros florestais de uma forma um pouco mais próxima então vou pedir para o pessoal da organização abrir próxima a próxima pesquisa né é a sessão mesmo link anterior só que agora vai aparecer a essas três opções se o que
eu apresentei agora como resultado Sim era o que vocês esperavam não me surpreendeu ou seja não esperava esses essas respostas ou em parte sim em parte não tá É óbvio que a contribuição de vocês é sempre valiosa mas eu queria ouvir em especial o pessoal que tá respondendo assim não me surpreendeu porque porque é as respostas divergentes pode nos pode nos ajudar a fazer algum ajuste nos modelos que a gente está apresentando né então é após a todas as apresentações vai ter um momento de interação entre vocês e a gente então eu peço o pessoal
que tá respondendo ali não entendeu aproveitar esse momento para dizer olha só não esperava isso eu acho que na minha região aqui eu já posso meio que adiantar para vocês o seguinte Lembrando que às vezes eu posso ter um problema Regional local do município de uma região do município de vocês é uma coisa que a gente não não está olhando agora porque porque a nossa visão é de Brasil como um todo esses detalhes essas coisas mais pontuais são coisas que a gente vai trabalhar um pouco mais à frente ok então gente essa essa dinâmica vai
continuar valendo para vocês entrarem com opinião de vocês até a abertura da próxima da próxima apresentação que vai ser feita pelo pesquisador Professor Carlos Freitas você pede da Fiocruz Carlos contigo Muito obrigado pela atenção de vocês tá com você Carlos Muito obrigado Francisco Bom dia a todas e todos Eu sou Carlos Machado de Freitas podemos centro de estudo pesquise emergências e desastres em saúde da Fundação Oswaldo Cruz e eu estou responsável junto com ele Lima pelo produto 3 princípios estratégicas de atuação e proteção em defesa civil bem nós estamos trabalhando numa perspectiva de Gestão de
Risco de desastres Já que é um plano nacional de proteção e defesa civil na ideia de que é um processo contínuo e permanente esse processo contínua e permanente ele tem uma série de documentos que devem nortear a sua elaboração desde a nossa Constituição de 88 não é a lei 12.608 o Marco de sendai de 2015 os objetivos de desenvolvimento sustentável e o acordo de Paris relacionado às mudanças climáticas e estamos considerando os princípios e diretrizes é o histórico de avanços no tema de proteção e defesa civil no Brasil desde a década de 60 inundações no
Rio de Janeiro não é com as ações por exemplo iniciais de carro pipa para seca na região Nordeste ou seja estamos considerando que esse momento atual é o resultado de uma série de avanços realizados no Brasil em momentos anteriores pode ser que não estejamos numa situação que seja considerada ideal mas certamente Estamos muito mais avançados do que já estivemos no passado próxima por favor como o professor Francisco já falou nós estamos trabalhando com a flor não é de riscos dos relatórios sobre mudanças climáticas e aí considerando os seus quatro aspectos que estão interligados primeiras diferentes
ameaças E aí nós temos as ameaças relacionadas aos desastres de origem natural e nos desastres natural nós temos deslizamentos inundações e florestais secas mas temos também tivemos recentemente a própria pandemia que é um risco de origem biológica e também os riscos de origem tecnológica por exemplo daqueles que vivem em trabalho em Minas Gerais nós tivemos os dois principais desastres em barragens mineração no mundo ocorrido em Minas em anos recente as vulnerabilidade as exposições e também as capacidades institucionais de preparação e resposta E para isso consideramos não só o diagnóstico foi realizado em documentos prévios ao
próprio elaboração do plano de Proteção Civil e do qual o próprio que você Professor Francisco Dourado também trabalhou considerando um dos critérios de risco por favor estamos Como já falei considerando Marcos internacionais e nacionais nos internacionais obviamente o Marco de sendai e estamos considerando inclusive é avaliação [Música] do Marco de sendai que teve recentemente encerrada em maio recente e a sua declaração política né os relatórios relacionados a mudança do clima e os objetivos do desenvolvimento sustentável e os Marcos nacionais obviamente a lei 12.608 o decreto desde 10.692 relacionado ao próprio plano e a nossa Constituição
Federal a próxima por favor estamos trabalhando numa perspectiva né porque isso tem Impacto direto no desenvolvimento das diretrizes que vão ser desenvolvidas para cada etapa de gestão de riscos considerando as contribuições de vocês e o jácumulado até aqui a importância de conhecimento dos territórios nos seus aspectos sociais ambientais econômicos e diversos outros o conhecimento de cenário de risco né O Professor Francisco Dourado trouxe o cenários prioritários relacionados aos desastres de origem natural mas nós não podemos deixar de considerar Estar atento aos desastre é o cenários que podem envolver desastres envolvendo riscos tecnológicos e por exemplo
futuras pandemias que não estão descartadas nos cenários futuros e o conhecimento das capacidades instaladas nós temos muito que fazendo o Brasil muito que avançar na estruturação da proteção e Defesa Civil que envolve um conjunto de instituições inclusive aquelas mais diretamente ligadas à proteção e Defesa Civil mas nós temos avanços significativos e eles devem ser também considerados e trabalhando muito com a ideia de que todo o desastre ele atualiza um cenário de risco que já existia mas no momento que ele ocorre ele traz novos cenários de riscos o que nos obriga a pensar uma gestão que
vai da prevenção aos processos de recuperação e reconstrução daquela perspectiva inclusive no Marco de sendai Reconstruir melhor de forma mais segura a próxima por favor estamos considerando também não é que o plano é ele envolve não é um processo de articulação e coordenação intersetorial que envolve as diferentes esferas de gestão do nível do Municipal Estadual Federal mas também diferentes setores então é uma articulação e coordenação ela é vertical e horizontal também envolvendo esses diversos atores envolve estratégias de articulação e mobilização não é para essas políticas públicas prioritárias não é com organização sistêmica com transversalidade numa
perspectiva multíticos a gente estava ontem mesmo uma outra oficina discutindo por exemplo Brumadinho se teve o desgaste da mineração logo em sequência vem a pandemia trazendo uma série de desafios depois uma inundação que atingiu o município Ou seja no nível local no nível Municipal muitas vezes ele atravessado diferente cenários de riscos que se sobrepõe a próxima por favor e a gestão de risco pensando como eu já abordei anteriormente desde a prevenção até a recuperação passando pela investigação preparação e resposta E para isso não é orientada pelos princípios não só do Decreto que estão presentes né
obviamente no plano né que estabelecem o plano 10.593 mas pela lei 12.608 a nossa Constituição de Marco de sendai A Próxima por favor e as diretrizes não é considerando essas diferentes etapas que vão da prevenção mitigação preparação resposta recuperação né mas que envolvem um conjunto de ações que devem estar agrupadas e pensadas conjuntamente e para que isso seja realizado não só articulação das diferentes esferas gestão governamentais né mas os diferentes atores que vão no nível local é o nível Federal envolvendo esses diferentes processos que envolvem simultaneamente diferentes setores com o tema que é um grande
desafio que exige não é para cada tipo de desastre em cada tipo de contexto e circunstâncias flexibilidade e adaptabilidade que vai no nível local Regional a próxima por favor e por fim não é assim como síntese nós colocamos do lado esquerdo não é da tela aí é os diferentes setores que já estão previstos na lei 12.608 o decreto ele traz ele traz principalmente a assistência social com o novo setor que não estava previsto na lei 12.608 considerar os desastres cenários de risco nessa perspectiva de cenários anteriores e posteriores os diferentes esferas e processo de articulação
para pensar em diferentes etapas então assim considerando se o Professor Francisco trouxe o cenário relacionados muito desastre de origem natural nós não estamos deixando de considerar outros cenários que envolvem por exemplo os desastres de origem tecnológica sendo que para estes nós não temos um trabalho contém do ipcc e tantos outros não é a projeção de cenários futuros como por exemplo até 2040 nós temos o aprendizado um desastre já ocorrido no Brasil a próxima por favor E aí eu vou trazer o exemplo nós estamos na perspectiva de considerar os acúmulos históricos realizados nesse processo considerando as
diretrizes apontadas ações nas conferências nacionais de Defesa Civil realizadas anteriormente então por exemplo eu já vi no chat a questão do financiamento do fundo não é da profissionalização e formalização das carreiras isso já parecia nas duas conferências nacionais de proteção de Defesa Civil realizada anteriormente mecanismo de financiamento e garantia de alocação de recursos profissionalização e formalização da carreira de proteção e Defesa Civil instituiu órgãos municipais Defesa Civil de acordo com os procedimentos estabelecidos pelos órgãos centrais isso já aparecia nas conferências mas também no decreto corrigindo agora 10.692 1092 do cadastro aparece por exemplo institui os
órgãos municipais Defesa Civil de acordo com os procedimentos estabelecidos elaborar mapeamento de áreas suscetíveis a ocorrência de desastres E aí deixamos de forma Ampla porque no decreto o foco é deslizamento inundações nós estamos considerando também para esse contexto do plano os desastres de origem tecnológica como por exemplo não somente os que envolvem barragem mineração então mapeamento de áreas suscetíveis vai além daquelas suscetíveis aos desastres de origem natural realização das intervenções de infraestrutura de serviços acionamento do sistema de comunicação Ou seja já eram temas que estavam presentes nas conferências e obviamente nós estamos atualizando trazendo para
cá mas pensando eles para as diferentes etapas de Gestão de Risco de acordo com os princípios também do Decreto que estabelece o plano e os seus princípios por favor e vamos passar agora por uma dinâmica para uma dinâmica que eu conto com a participação de vocês das políticas setoriais abaixo quais já estão Integradas na Gestão de Risco não é nas suas realidades aí pedimos a contribuição de vocês obviamente que todas são importantes mas isso nos ajuda a calibrar não é o documento do plano porque alguns setores por exemplo tem uma participação que é Vital né
eu penso as estratégias das estratégias que vão dar prevenção até recuperação reconstrução na perspectiva de Reconstruir melhor de forma mais segura não vou falar o setores para não influenciar a resposta de vocês mas contamos aí com a participação de você até agora nós temos o ordenamento territorial desenvolvimento urbano meteorologia que dermatologia Ciência e Tecnologia aparece aí também outros setores lá na frente meteorologia e climatologia mas o ordenamento territorial continua muito presente meio ambiente o desenvolvimento urbano infraestrutura isso É bem interessante porque a depender como a região Sudeste principalmente os estados Rio de Janeiro né de
São Paulo possuem capitais muito adensadas Belo Horizonte também [Música] mas muitas áreas urbanas com grande concentração é o tema do desenvolvimento urbano aparece de forma bastante forte assim com meteorologia e climatologia E aí muito relacionado ao Desastre de origem natural Assistência Social aparece aí também de maneira muito forte muito presente bem isso nos ajuda um pouco a entender e outros infraestrutura né também muito presente as questões ligadas ao saneamento a educação [Música] a habitação também muito presente e eu acho que o desafio do plano é não só apontar para esses setores que são importantes mas
para sua articulação Porque alguns temas aqui aparecem de forma muito articulada por exemplo o desenvolvimento urbano ordenamento territorial e habitação só para citar um exemplo né não é o único e daí infraestrutura também muito bem eu acho que podemos passar para segunda dinâmica além daqueles setores que estavam presentes ali cada um de vocês gostariam citar alguma outra política setorial que não tenha sido elencada isso também é muito importante porque vamos lembrar que os planos eles sempre respondem um determinado contexto de determinado momento o plano ele tá olhando para o futuro não é mas certamente no
futuro o plano terá que ser atualizado assim como esse plano procurou incorporar e trazer não é temas que já foram discutidos e que estão presentes nas nossas leis nas conferências nacionais nas pesquisas que foram realizadas anteriormente sobre as expectativas relacionadas ao plano sobre as capacidades institucionais relacionadas ao plano por exemplo pessoas em situação de rua é isso nem aparecendo cada vez e de forma mais frequente a educação já está presente lá mas eu vejo aqui acentuar esse tema a questão da mobilidade nas pessoas com mobilidade reduzida isso aparece de algum modo não é presente O
saneamento e Segurança Pública já aparece lá não é a questão do desenvolvimento urbano mobilidade reduzida e as pessoas com dificuldade de deficiências regulação regularização fundiária monitoramento Defesa Civil nas escolas acessibilidade nas áreas do Morro enfim eu acho que nós essa pesquisa ela vai continuar disponível aqui até a próxima eu vou passar a palavra agora para Doutora Luiza Cunha do handebol que vai apresentar o produto 4 Luísa por favor muito obrigada Carlos bom Carlos já me apresentou mas meu nome é Luiza Cunha eu sou pesquisadora do laboratório Hands da puc-rio e vou apresentar um pouco para
vocês do produto 4 o produto 4 ele é uma versão sintética de atuação em proteção e defesa civil e o produto 4 ele Visa apresentar a estrutura escopo e o resumo dos conteúdos que vão ser desenvolvidos dos produtos 5 a 9 os produtos 5 a 9 são os produtos relacionados a cada um dos eixos de atuação e proteção e Defesa Civil então prevenção mitigação preparação resposta recuperação cada um desses eixos vai ser estudado e pesquisado separadamente em cada um desses produtos então o produto 4 Traz essa versão sintética para apresentar a estrutura desses produtos 5
a 9 mais detalhadamente o produto 4 ele também traz uma síntese de orientações para o processo de planejamento e implementação de organizações programas e projetos voltados à proteção e Defesa Civil então de forma geral o escopo do produto 4 é uma maior compreensão do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil para isso a gente começou mapeando de forma sistêmica diferentes ações de programas e projetos esse mapeamento de ações programas e projetos vai servir para embasar a nossas orientações para o processo de planejamento e implementação dessas diferentes ações de programas e projetos por fim ainda no
produto 4 a gente tem o foco de representar de forma sistêmica o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil Lembrando que a gente vai estar sempre atento com as cincos cinco eixos de atuação e proteção Defesa Civil então prevenção preparação resposta recuperação e sempre atentos também com as três esferas então federal estadual e municipal acredito que você já tenham recebido a gente desenvolveu um questionário que foi enviado para os pontos focazes estaduais para que esses disponibilizassem o questionário também para os municípios é questionários com diferentes ações de programas e projetos que a gente pode mapear
essas ações programas e projetos foram mapeadas com base na legislação então constituição leis e normas e também com base numa revisão da literatura sendo essa tanto Nacional quanto internacional esse questionário ele Visa exatamente mapear os programas projetos e ações é Além disso identificar motivos que impediram implementações bem-sucedidas dessas programas projetos e ações e também identificar planos ou documentos voltados à Gestão de Risco de desastres que já estejam já existem ou que estejam em vigor nos diferentes estados e municípios a gente então mapeou 104 ações de programas e projetos a nível Municipal 71 programas projetos e
ações a nível estadual e 25 a nível Federal todos esses essas ações de programas e projetos mapeados estão no questionário que a gente desenvolveu no server make que eu vou pedir para a equipe colocar aqui no chat esse questionário por causa algum estado ou município ainda não tenha respondido a gente pede a contribuição com a resposta desse questionário então todas essas ações elas estão neste questionário para que a gente possa ter esse mapeamento do que está sendo implementado em cada uma das regiões até o momento a gente tem esse quantitativo de respostas então para a
região sudeste a gente tem 149 respostas a nível Municipal e a gente gostaria de solicitar para que a gente continue sendo boms resultados nessa pesquisa então para que vocês continuem respondendo ela para que a gente tenha um bom diagnóstico das diferenças e projetos implementadas até o momento trazendo agora um Panorama da relação entre o produto 4 e os demais produtos então no produto 4 a gente está desenvolvendo esse mapeamento de ações de programas e projetos e esse essas ações programas e projetos elas são relacionadas aos diferentes setores de política pública que o professor Carlos apresentou
no produto 3 então a título de exemplo se a gente fala de uma ação de identificar uma piada de risco de desastre a gente pode relacionar essa ação com o setor de desenvolvimento urbano se a gente fala de uma ação de instalar sistema de alertas a gente pode relacionar com setor tanto de infraestrutura quanto de Ciência Tecnologia e informação e se a gente fala de uma ação de emitir alertas de desastres a gente está falando de um setor de comunicação da mesma forma que a gente pode relacionar o produto quatro essas ações de problemas e
projetos com o produto três com diferentes setores de política pública a gente também pode relacionar eles com os diferentes eixos de atuação Então se a gente fala novamente da ação de identificar e mapear áreas de risco de desastre a gente está falando do eixo de atuação de prevenção se a gente fala de uma ação de instalar sistemas de alerta a gente está falando de um eixo de atuação tanto de prevenção quanto mitigação como preparação e se a gente fala de uma ação de emitir alertas de desastre a gente está falando tanto de preparação quanto resposta
uma vez que a gente tem essa relação entre o produto 3 e os produtos cinco a nove ou seja com os setores de política pública com os eixos de atuação a gente consegue gerar diferentes tipos de orientações tanto para municípios estados e uniãos Então essas orientações podem ser tanto macro quanto de forma mais detalhada de forma mais micro para cada região então é a título de exemplo como orientação a gente tem apoiar esforços para monitorar e prevenir ocupações em áreas de risco coletar informações atualizadas sobre alertas e suas consequências traçar estratégias para comunicação e sensibilização
da população mais vulnerável sobre alertas uma vez que a gente mapeou a sensação de programas e projetos a gente entende que elas estão interligadas de forma sistêmica ou seja se a gente tem um desastre a gente vai precisar por exemplo evacuar a população da área de risco Mas seria interessante que antes dessa do acontecimento desse desastre dessa evacuação a gente já tivesse mapeado as famílias em áreas de risco dessa forma a gente consegue mobilizar diferentes equipes para busca salvamento de forma mais efetiva Sabendo exatamente aonde elas necessitam atuar da mesma forma se a gente tem
uma população evacuada de áreas de risco a gente tem que organizar e administrar tanto abrigos provisórios ou soluções de moradias temporárias por fim a gente também tem ação de disponibilizar atendimento médico e psicológico ou seja é diferente as ações de diferentes setores e de diferentes eixos de atuação elas estão interligadas de forma sistêmica por isso ainda no produto 2 a gente traz um frame um diagrama onde de forma sistêmica através de uma metodologia de simulação a gente apresenta a relação entre as seis diferentes ações de programas e projetos e esse diagrama vai servir como base
para os produtos 5 a 9 para que a gente tenha a simulação de diferentes cenários sendo estes cenários aqueles apresentados no produto 2 pelo Professor Francisco dourado com essa simulações a gente vai ter um melhor entendimento das relações entre causa e efeito pontos positivos e negativos da implementação de cada um desses cenários eu peço agora novamente para equipe para que coloque o link do mente mente para que a gente possa fazer uma dinâmica para entender os maiores desafios para implementação de diferentes ações de programas e projetos na região sudeste Então a gente tem uma lista
com oito diferentes desafios então falta de apoio para fiscalização falta de reconhecimento do papel da população da Defesa Civil falta de equipamento falta de recursos humanos e recursos financeiros falta de estrutura de trabalho falta de apoio jurídico e falta de capacitação eu vou esperar um pouquinho para ver quais desafios aparecem aqui para gente como mais frequentes interessante ver como como os diferentes desafios eles mudam a falta do reconhecimento do papel da Defesa Civil tá ali entre os primeiros alterando entre o primeiro segundo Mas é interessante ver que no questionário nas respostas do questionário que a
gente tem até agora a falta de reconhecimento do papel da Defesa Civil ele não aparece entre um dos principais no questionário a gente tem recursos financeiros recursos humanos e estrutura de trabalho então é interessante ver como muda um pouco o perfil de resposta do questionário para o perfil daqui mas eu acho que fica novamente um apelo para que a gente tenha mais respostas no questionário para que a gente possa ter um diagnóstico adequado dos maiores desafios e das ações de programas projetos que estão sendo implementadas bom esse esse essa dinâmica vai continuar rolando até o
final até a próxima dinâmica eu agradeço e eu vou passar agora a palavra para Cilene Victor que é professora de comunicação da Universidade Metodista de São Paulo que vai fazer um momento de interação muito obrigada Luiza Cunha Bom dia a todas e todos bem eu fiquei com essa argo a tarefa mas também gratificante tarefa de mediar aqui as perguntas as impressões mediar o contato entre todos e todas presentes né convidados para este evento para essas apresentações dos produtos e do projeto de elaboração da proposta do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil então uma interação
entre vocês a sedeque e a equipe técnica como nós temos 500 pessoas já cerca de 500 pessoas na sala e mas sem pessoas acompanhando esta transmissão pelo YouTube e também podem fazer as perguntas nós vamos iniciar nós temos aqui 12 páginas já como resultado registro das interações que foram registradas aqui no chat nós temos perguntas temos alguns registro de algumas impressões desabafo críticas de a gente a Defesa Civil Lopes e também pelo Reinaldo que tá aqui conosco né esteles Para que vocês por gentileza façam um comentário geral que possa compartilhar as principais impressões que foram
registradas são mais de 12 páginas de Word é com essas inquietações que nós não podemos deixar que sejam passadas em branco então são dúvidas sobre o s2d São questões sobre o processo né sobre a profissionalização da Defesa Civil São as críticas né a estrutura precária das Defesa Civil em alguns municípios então eu pediria a gentileza E também o poder de síntese para que todos e todos possam participar então pediria você Karine e ao Reinaldo acontecem contemplar essas principais questões que são mais do que questões são registros das dificuldades que as defesas civis é encontram ao
longo né das suas ações do seu cotidiano e na sequência eu já passo para as perguntas direcionadas aos produtos dois três e quatro e eu incentivo aos participantes que levantem a mão aqui aqui no rodapé do zoom vocês vão ver né tem aqui uma figurinha sorridente escrito reações né naquela figurinha sorridente vocês clicam e tem uma série de imagens de para vocês assim tão curtindo se estão entendendo e tem aqui a mão levantar então eu já incentivo vocês a levantar as mãos para iniciarmos isso aquele pessoal já tá levantando as mãos então primeiro vamos fazer
essa rodada para esse diálogo diretamente entre os participantes e a Defesa Civil Obrigada Karine Então vamos usar o poder de síntese né para fazer um apanhado eu vou saber ousada tá Reinaldo vou fazer um apanhado sobre o S2 ID sobre também a questão da profissionalização eu vou pegar esses dois então sobre o S2 ID a gente entende que estamos capturando nessas agendas pontos de melhoria né mas é muito importante que ele sim é a plataforma principal do sistema que os dados e informações que estão lá eles são confiáveis porque eles são preenchidos com vocês pelos
municípios Porque quem tem a informação que quem passa necessidade então é muito importante que seja utilizado o s2d até mais porque nós podemos utilizá-lo para registro das ocorrências não só para as ações que geram de fato uma necessidade de decretação ou de situação de emergência ou calamidade pública é um sistema tem muito a melhorar nós temos interesse nisso estamos buscando aqui essas melhorias já tá já foi iniciada esse projeto mas ele precisa para ter força aos dados Eles são de todos nós E precisa ter essa atuação de vocês sobre a profissionalização que é uma pauta
que sempre apareceu né E que é uma falta muito cara para nós também é foi muito importante esse primeiro passo que temos esse ano com a inserção da do agente de proteção em defensiva né codificação Brasileira de ocupações nós estamos também tramitando e acompanhando né e contribuindo com o projeto de lei para profissionalização né que é o próximo passo para essa para profissionalização da gente proteção e entendemos que sim que é uma bandeira de todos e que é um passo muito importante para a gente melhorar a defesa civil no Brasil então muito obrigado por esses
apontamentos a gente vai capturando e levando ele não apenas para o plano mas também para as atividades da secretaria obrigado Karine Reinaldo por gentileza oi Cilene bom dia bom dia a todos a nossa sala tá bombando hoje hein então teremos que ser rápido para todo mundo poder falar né então assim eu queria dizer o seguinte a gente entende muito bem sobre as dificuldades que o município passam a gente tem todo mundo aqui boa parte que participou do projeto elos a gente sabe da importância Então temos um bom diagnóstico e também pela experiência de trabalho em
proteção e outros colegas aqui a gente sabe né o que que se passa e a gente tem As Nossas ações institucionais e voltadas para o país inteiro e em se tratando de país e é sobre disso que se trata o Plano Nacional de Proteção é um plano estratégico voltado fundamentalmente o seu foco para a gestão de riscos de desastres né então como já foi dito pelos professores casa Machado de Freitas Professor Dourado né Ai meu Deus eu tenho que falar rápido eu fico me confundindo E aí não adianta a doutora Luiza Cunha exatamente então a
gente precisa entender que o foco do plano é um plano de Gestão de Risco de desastres é um plano estratégico um plano voltado a todos né E outra coisa fundamental Plano Nacional está baseado no Sistema Nacional de Proteção de perseguiu os sistemas municipais e nos sistemas Estaduais de proteção defensiva então é esses fatores são a linha mestra que vão fazer o plano rodar é isso como é difícil falar rápido muito bom mas o motivo é excelente né Reinaldo de falarmos rápido então eu vou iniciar aqui com as perguntas direcionadas ao produto 2 né então também
incentivo vocês a fazerem as perguntas sobre o produto 2 produtos 3 produtos 4 mas também sobre o próprio processo de elaboração da proposta do Plano Nacional eu vou fazer uma sequência de perguntas que foram encaminhadas pelo chat e na sequência abro aqui é para três perguntas pelo microfone Então a primeira pergunta dourado São três quatro perguntas diretamente para você do Victor Vale Defesa Civil de Santos para esse cenário de diminuição de chuvas vocês consideraram a hipótese desses eventos serem mais concentrados como esse último evento no Litoral Norte de São Paulo se referindo aqui principalmente a
São Sebastião Vitor Vale continua né mas uma pergunta para esse cenário de diminuição de chuvas vocês Opa tá quem duplicidade o Wilson de heróis Ele pergunta e o rompimento de barragens entra como movimento de massas uma terceira pergunta Dourado Alessandra Cristina se o cenário para 2040 é de diminuição de chuvas deveriam considerar então essas quatro perguntas iniciais também presta poder de síntese por gentileza para professora ser sintético Mas vamos lá Vitor na verdade eu não sei se você viu são duas variáveis que a gente considera né é a diminuição do acumulado de chuva durante o
ano e os eventos extremos de chuva concentrado aquele que aparece precipitação 99 percentil significa as chuvas mais concentradas tá 1% das chuvas mais fortes né então a gente leva em consideração tanto acumulado como as chuvas mais fortes é a questão do rompimento de barragem não ele não é classificado como ele é natural ele acha tecnológico que não tá na nossa modelagem é primeiro porque não tem uma quantidade significante no S2 e d e segundo existem órgãos que tenha incumbência de fazer esse monitoramento então ao invés da sobrepor trabalhos esforços a gente tá tentando unir né
Por exemplo Agência Nacional de mineração e a Ana são responsáveis pelos dois tipos de barragem que a gente tem tantas barragens de mineração quando as barragens de uso de água do uso de água então é como o professor Carlos falou a questão das barragens não está sendo priorizado na questão dos cenários futuros né esses modelos mas tá sendo analisado nos demais produtos você fala de novo da Alessandra por favor que faltou eu botei o nome dela mas não botei a pergunta Cilene por favor rapidinho se não me perco era a terceira pergunta só que agora
nós temos 20 poucas páginas de Alessandra você me perdoa eu tava notando foi corrido me esqueci qual era a tua pergunta é a pergunta de número 22 da Alessandra Cristina curso interessante esse cenário pois nos últimos anos tivemos muito eventos e municípios no oeste paulista onde não ocorriam de chuva eu lembrei então Alessandra é a mesma resposta para o Vitor é na verdade a gente enxerga esses eventos extremos porque ele vai aparecer ali com o 99 percentil ou seja os eventos extremos de chuva é uma coisa quando eu falo que em algumas regiões não é
para toda a região sudeste é Principalmente para o norte da região Sudeste você vai ter uma diminuição do acumulado do ano de chuvas isso pode só reforçar a questão da concentração de chuvas no período você o acumulado durante o ano mas termina concentrando essa de forma pontual Cilene desculpa mas imagina essa confusão ela é bem-vinda isso se dá em decorrência dessa interação aqui de São mais de 20 páginas só para não deixar passar a mesma pesquisadora Alessandra Cristina ela pergunta que eu havia feito Dourado Ela fez duas sobre o cenário de 2040 é a diminuição
de chuvas Então se tem está previsto essa diminuição de chuva para esse cenário em 2040 não teria então de considerar as ondas de calor é mais uma vez aí eu vou abrir um parêntese lá só reforçando uma coisa que a Karine diz tudo que a gente está fazendo é baseado no s2d tá a gente tem que ter uma referência para basear os nossos levantamentos as 11 ameaças que foram analisadas elas foram as mais comuns que acontecem no Brasil como um todo obviamente algumas regiões vão ter mais alguma de algumas que não estão listadas entre as
11:00 então é não foi priorizado por esse motivo só que só que aí eu vou abrir uma discussão que pode se desenrolar E durante horas que a questão da falta de entrada de dados a gente só consegue enxergar essa realidade do Brasil se o S2 ID foi alimentado de maneira contínua sistemática correta a secretaria a sedeque ela faz ela oferece cursos ela oferece treinamentos para saber como usar e o que significa o s2d então tem também um dever de casa que é nós usuários alimentarmos da melhor maneira possível da maneira mais regular possível o s2e
vamos lá com certeza vão ter outras perguntas 2D que esses dias tem bombado elas né Karina tô vendo o sorriso dela lá vamos lá com certeza professora eu passo então agora intercá-lo com as perguntas aqui pelo microfone incentivo vocês abrirem o microfone né para direcionar perguntas ou algum comentário técnico para os pesquisadores que se apresentaram a pouco é a primeira eu abro aqui na minha sequência é o teles de Lima Jackson e depois o Cláudio Santos enquanto os demais apertam aqui para levantar a mão por gentileza por favor se possível Abra a câmera é sempre
bom a gente se conhecer pessoalmente né pessoalmente se conhecer pelo menos em visão e a o pessoal da assessoria aí Tem tirado algumas fotos durante a interação seria bem legal nesse lembre sim com certeza se possível 10 até eles Cláudio os colegas que foram participar Cláudio Cláudio pode ser você que eu acho que eu não estou vendo mais o teles aqui para mim Minas Gerais por favor é primeiramente agradecer a participação né tentando em Minas Gerais no evento ele é muito importante que a política nacional civil ela marcou um ar muito importante civil no Brasil
mas é alguma coisa assim poderia ser melhorado e a secretaria nacional porque eu vou falar a realidade alguns municípios não não todos né alguns prefeitos não se simbolizam com a criação de arte de coração da Defesa Civil é isso aos municípios essa questão foi falado aí né talvez profissionalização [Música] também seria de sua importância para que o sistema e alguns municípios infelizmente não tem as Ordenações municipais outra coisa que eu vejo que hoje também a secretaria deveria pensar em trabalhos preventivo hoje fica um focado né em reconstrução e resposta então ali no desastre já aconteceu
nós trabalhasse com questões preventivas né Poderia minimizar vítimas poderia ser evitadas danos e prejuízo também evitados assim eu penso sobre a estrutura hoje que envolve a defesa civil no país obrigada até eles eu vou passar o Reinaldo com a mão levantada o Cláudio eu acho que baixo a mão não sei se foi contemplado uma pergunta do Teles Cláudio que ele já baixou a mão Reinaldo você gostaria de comentar por gentileza muito bom Paulo César muito boa pergunta sua vamos lá sobre a profissionalização a gente com uma carinha já colocou a gente está caminhando para que
isso aconteça né Não isso não acontece de um de um dia para o outro é a gente sabe que é uma demanda antiga exposta nas conferências nacionais de cerca de 9 11 12 anos atrás né que a gente tá conseguindo atender o momento então nós estamos caminhando para isso tá esse é um ponto e fique tranquilo que vai acontecer sobre o outro ponto de fato também concordamos com você as ações preventivas são são ou melhor deveriam ser as principais ações do Sistema Nacional de Proteção defensivo Mas também como eu disse antes as ações preventivas principalmente
obras e outras estruturantes né que se enquadram melhor no tempo prevenção e mitigação como colocar assim elas são de responsabilidade do Sistema Nacional de Proteção ou seja existem outros órgãos outros Ministérios que trabalham diretamente com obras e que tocam outros projetos muito interessantes Como por exemplo o os programas municipais de redução de risco né então Esse é um ponto então no fim das contas a gente precisa fortalecer o Sistema Nacional o sistema dentre e dentro do sistema os sistemas municipais estaduais e o Federal tá então é muito rapidamente isso Obrigada Reinaldo é eu abro aqui
para Pergunta o Vitor vale por gentileza Vitor Bom dia a todos então só complementando que os últimos colegas disseram e também pelo que eu acompanhei aqui no na conversa pelo chat tem essa preocupação da Defesa Civil das defesas civis municipais de envolver outras secretarias da administração Municipal nas ações de proteção e Defesa Civil conforme está previsto na nossa política nacional os colegas aqui sabem bem na Defesa Civil isolada não consegue fazer muita coisa apesar do grande esforço que a gente tem né para tentar melhorar a condição de vida e a segurança do cidadãos envolve muita
ação de planejamento Urbano como foi aqui discutido questão de habitação meio ambiente mudanças climáticas cada vez mais então acho que é importante destacar esse desafio que as defesas civis municipais têm de integrar os trabalhos de ação das ações de proteção e Defesa Civil junto com as outras secretarias municipais Cada uma com a sua competência conforme previsto na política nacional é isso Obrigada Vitor eu vou abrir para mais dois colegas e aí fazemos a rodada de interação tá bom na sequência aqui depois do Victor tá caminhando aqui Opa eu tenho desculpa porque o chat está andando
nós temos o Francisco por favor Francisco Moreira Bom dia a todos eu sou Subtenente Moreira aqui da Regional de Defesa Civil em Nova Friburgo Rio de Janeiro prazer estar participando aí desse projeto aí fico muito feliz de ver a participação enorme de muita gente aí sinal de que estamos preocupados com as defensivis aí em nossos estados é a pergunta que eu vou fazer é muito simplória né algum pensamento né de políticas públicas para captar verbas para fortalecimento das nossas defesa civil municipal porque eu acho que essa é um dos nossos nós que estamos na área
do estado né que dá um suporte às Defesa Civil dos Municípios vemos como foi falado em várias várias pessoas no chat aí a dificuldade né das defesas municipais disporem de verbas até mesmo para se mantenir né Eu queria saber se tem alguma política por voltada para isso né infelizmente tem que ver esse vídeo que tem dificuldade até de fiscalizar alguns lugares por falta até mesmo de de condução Essa é a minha pergunta aí para quem possa para responder porque disso uma importância aí nós estamos cuidando da base estamos falando muito aqui da Paz parte de
meio parte de apoio parte gerencial geral que esse pensamento aí mas a parte Municipal seria mais fragilizada ela tem um monte de dificuldade de conseguir operar Essa é a minha pergunta aí agradeço aí poder participar muito obrigada Denilson vou fazer mais uma abrir aqui para mais uma pergunta e já passo a palavra a Karine por gentileza se o microfone está mutado acho que ainda não chegou a abrir Agora sim Bom dia a todos tá me ouvindo perfeitamente Então bom dia a todos eu tenho assim uma colocação na parte preventiva é que a maioria das defesas
civis ela sofre com uma grande demanda de mão de obra né Nem todas as Defesa Civil às vezes ela tem o apoio das outras secretarias nós sabemos que às vezes que o de Um Homem Só na maioria dos Municípios E por que não abrir né para colocação daqueles voluntariados tem muitas ONGs tem os bombeiros civis tem a própria comunidade né que tá ali eles dão a primeira resposta antes do poder público chegar antes do pessoal do Resgate das instituições públicas E por que não incluindo no plano de ação preventivo dos municípios Essa é a minha
colocação porque nós vimos lá eu participei tanto em Brumadinho eu participei tanto em Mariana Teresópolis agora a última agora que nós trabalhamos o Petrópolis estamos Sebastião e nós vimos a dificuldade dos órgãos públicos é ter essa mão de obra direto o que quem da primeira resposta sim é a própria comunidade através dos seus voluntariados tanto os bombeiros civis e também das ONGs né dentro dos Municípios meu nome é Denilson que Cupira eu sou do município de Barra Mansa Rio de Janeiro Obrigado Denilson eu vou passar a palavra a Karine Lopes e na sequência ao Carlos
Freitas eu gostaria que vocês direcionassem as respostas e essa troca essa interação com os três colegas com foco na proposta do Plano Nacional proteção em defesa civil só para que a gente não se descole desta proposta do debate desta manhã por gentileza é Karine e Carlos Freitas na sequência obrigado obrigada Nossa cada vez eu vejo mais colegas nessa sala Ótimo então falando sobre Eu também sobre recurso para Defesa Civil dos Municípios a gente foi a pergunta anterior né então de fato a gente tem essa importância sabe a importância disso com certeza vai ter uma linha
no plano sobre essa questão mas também tem na secretaria né E tem também a necessidade de que os municípios também nos apoiam nisso seja articulando com a sua base os parlamentares para conseguirem menos parlamentar para equipar a Defesa Civil porque o recurso sendo escasso a gente tem que também brigar aqui por essa prioridade a gente vem sugeriu isso em vários anos e não tivemos sucesso Mas vamos ter sucesso o ano que vem com recurso para isso mas não vai ser o suficiente para todo o Brasil num primeiro ano de experiência então é necessário sim essa
articulação colocação do Denilson da participação esteja de voluntariado seja da comunidade isso é a gente tá até com curso que devemos lançar esse ano sobre os núcleos comunitários de proteção e Defesa Civil Mas cabe também né a defesa local fazer essa articulação para conseguir na hora da Necessidade utilizar né saber quem são essas pessoas quais as capacidades as potencialidades dessas pessoas para que poder fazer o uso dessas equipes é uma boa prática tá no nosso banco também de boas práticas e a gente entende a dificuldade também que é para conseguir fazer isso eu vi muitas
demandas no chat sobre a questão de funcap eu já coloquei uma resposta lá e tô tentando também responder por lá para facilitar a comunicação aqui mas o funcap ele não é só uma questão de regulamentação é uma questão de ter uma fonte de recurso diferente que não seja apenas a lei orçamentária para garantir recursos para Defesa Civil Então tá tramitando um projeto de lei 920 sobre essa temática então ele também tá avançando Cilene Obrigada Karine é Carlos por gentileza não só complementar pensando os princípios e diretrizes né que é uma parte que nós estamos trabalhando
no plano em relação ao financiamento a quererem já falou isso vem desde das conferências nacionais obviamente ia ser um tema né que todos setores que têm atuação e proteção Defesa Civil demanda mas eu dou o exemplo Francisco aí da própria Região Serrana por exemplo antes do desastre 2011 o responsável pela defesa civil havia solicitado recursos a câmara municipal e eles foram recusados não foi fornecido o mínimo de recursos suficiente né porque a gente põe somente de um gol e depois do desastre todo mundo viu e da importância de abortar recursos para estruturação das defesas civis
então o Plano Nacional de estabelece diretrizes por nível federal estadual e municipal ou seja o financiamento envolve já estamos certas vamos avançar nesse hoje mas lembrando com financiamento em volta ou três envolvidos contaminantes e se envolver contaminantes se envolvia equipamento de proteção então nós temos vários casos por exemplo de falsos médicos atuando como voluntários e desastres então isso tem que ser visto né é uma importância dos voluntários mas tem que ser visto também com cuidado então o plano ele tem que equilibrar esse olhar olha esse é importante esse tema é importante temos que trazer mas
ao mesmo tempo estabelecer diretrizes para que isso seja realizado com cuidado espero ter respondido obrigado obrigada é antes de pecá-los só para continuar com a sua fala tem aqui é mais algumas questões que vão né ao encontro da do que você falou então só para deixar registrado né que as perguntas foram contempladas agora os comentários foram contemplados na tua fala tá bom fazer esse registro bom eu sigo aqui pelas aqui as mãos levantadas eu passo a palavra ao Lourenço nessa ordem Lourenço Thiago Franco e Fernando Lourenço manifestação da Defesa Civil por gentileza Lourenço Bom dia
tudo bem agradecer primeiramente oportunidade do evento e dos Municípios tá podendo participar dessa dessa diretriz do Plano A minha consideração é em breve é a questão da a gente tem as Leis Municipais que o tema Defesa Civil nas escolas na parte de aula né porque tem que ter a disciplina certo só que alguns municípios não nos atende então pediu o apoio aí da União para tentar articular junto com o Ministério da Educação esse comunicado para a gente reforçar essa parceria igual a parceria com bombeiro com a polícia com exército com as forças de segurança tudo
ok sempre estão à disposição chamar o Ministério Público junto conosco os comitê de bacia sensibilizar os prefeitos ou a associação do dos prefeita NM né os municípios aí sensibilizar os prefeitos para que a gente possa fortalecer esse sistema porque Defesa Civil estamos todos nós e a questão do recurso Eu acho que é uma opinião minha sugestão o recurso de Defesa Civil eu acho que tinha que vir exclusivamente dele não depender de merda parlamentar que às vezes a prioridade do deputado e do gestor não é a Defesa Civil é outras que tá então a gente fica
em vago nisso aí então eu queria pedir uma atenção aí da União junto com esse estado aí dá uma força nisso aí nessa questão e obrigado oportunidade tá bem muito obrigada Lourenço Seguindo aqui agora o Thiago Franco por gentileza Thiago Oi bom dia tá dando para me ouvir bem perfeito Então tá bom na verdade é assim primeiro a gente eu tenho que ver a importância disso né desses tipos de conversa até para a gente poder trabalhar todo mundo alinhado no mesmo sistema na mesma na mesma direção né quanto recurso Eu acho que Realmente dependente de
venda para alimentar é muito complicado Defesa Civil embora ela apareça muito na época de desastre era um setor muito de meio e o dinheiro que vem do parlamentar pra gente aparece muito pouco parece muito mais uma Emenda para saúde uma Emenda para educação mesmo que o pessoal não saiba o que vai que sim vai levar essa emenda tá isso é uma questão e a gente tem né legislação tem os Fundos Federal de desastres os municípios tem obrigação de criar fundo Então tem um fundo uma uma linha que venha direto para Defesa Civil de uma maneira
que a gente consiga elencar o que é importante do nosso ponto de vista de quem tá lá a gente sabe que a obra de drenagem Urbana uma série de coisas não são obras visíveis sabe tudo que fica embaixo da terra não aparece aparece o asfalto e é muito difícil a gente convencer Às vezes o gestor é investir nisso Então seria muito importante a gente ter uma destinação dessa de verba e uma outra coisa é da profissionalização mesmo do exercício é um muito complicado porque às vezes a Defesa Civil até tem uma certa estrutura de pessoal
mas o que a gente ouve muitas vezes que assim não mas eu não tenho obrigação de colocar um gestor que seja ele pode ser só político ele só me apoiou na campanha eu quero colocar ele na sua vida a gente luta muito com isso no dia a dia e muitas vezes a gente na Legislação Federal que tem que exclusivamente isso daí Muito obrigado Fernando Lourenço por gentileza seu microfone está multado o Fernando continua multado [Música] agora perfeito perfeito muito bom dia a todos gostaria de corroborar também com meu xará Lourenço na parte de recursos financeiros
onde as emendas parlamentares elas são um pouco dificultosas para chegar nos municípios demanda uma integração muito grande na parte política e é interessante se for aberto essa possibilidade na política nacional a menção que é interessante que os municípios detenham recursos próprios destinados à proteção tanto para recursos de compras de equipamentos quanto para serviços e obras né Principalmente a parte de obras ali mesmo que é defensiva não ser subordinada a Secretaria de obras tem outro tema que eu trago aqui só para complementar a minha fala que trago de desenho para nossa cidade com essa palavra aqui
onde essa integração das outras secretarias com relação a Defesa Civil coordenação de ações de prevenção e resposta principalmente se deu muito bem quando nós estamos subordinados ao gabinete do prefeito no caso aqui atualmente a prefeita né Então essa subordinação diretamente ao gabinete se puder ser mencionado também nos projetos nacional recomendando ou até mesmo com base em lei alguma outra diretriz portaria o que for que as defensivas sejam subordinadas diretamente ao gabinete e isso traz um benefício muito grande porque no próprio projeto elos foi possível a gente identificar isso para aqueles que tiverem acesso aos arquivos
do resultado do projeto elas vai perceber que algumas deficiências municipais foram justamente o desvio da função da Defesa Civil né a atividade sim dela não estava sendo exercida porque ela estava subordinada uma secretaria por exemplo de Segurança Pública onde estavam sendo utilizadas a equipe viaturas defensiva para outras finalidade ou quando subordinadas a Secretaria de obras por exemplo estarão sendo utilizadas para limpeza de ruas de outros locais e não propriamente dito para finalidade nas prevenções nas vistorias né Então as defesas municipais elas são um pouco amarradas em suas atribuições Então essa é minha fala de colocação
fica à disposição muito obrigada Fernando antes de passar a palavra A Equipe técnica e a sedeque eu vou conectar aqui agora duas perguntas do chat e também é do YouTube tem uma que doari Carvalho que é direcionado ao produto 4 apresentado pela Doutora Luiza Cunha o que considera o maior desafio não está na lista dos oito que é o diálogo com a população aí tem uma pergunta que veio do YouTube do Wellington Silva Bom dia neste plano está sendo considerada a possibilidade de criação de uma academia Nacional de Proteção e Defesa Civil que Contemple a
formação profissional de proteção em defesa civil e também aqui uma pergunta que veio pelo chat como avançamos qualitativamente nas contribuições se os expe rts responsáveis pelas demais políticas públicas não entenderam que precisam inserir elementos de gestão de riscos e de desastres no desenvolvimento de suas políticas públicas próprias é isso então agora na ordem aqui das respostas eu abro aqui a palavra ao Reinaldo esteles e depois para Equipe técnica por gentileza Reinaldo poder de sinta-se também vamos exercitá-lo mais uma vez bom respondendo ao Wellington joari Fernando Tiago e o outro colega de antes a maior parte
desse dessas colocações não tem a ver diretamente com Plano Nacional de Proteção demandas dos quais a gente já vem trabalhando inclusive toda parte de capacitação toda parte de de um trabalho de aproximação com Ministério da Educação que a gente está tendo também inclusive que mais para frente daqui algum tempo sexta não mais detalhes né tenho certeza que alguns de vocês responderam enviar ofícios ao zfs locais para tratar para tratar de curso técnico de a gente proteção mas não é o morte agora mas enfim eu quero dizer que a gente está trabalhando isso independentemente do que
dos trabalhos do Plano Nacional de Proteção de epcd Então essas preocupações é colocadas e teve outras também sobre a parte insulumar parte do funcionamento do sistema Municipal de proteção de defensivo a partir de recursos né Aí tem dois aspectos que eu queria abordar o primeiro é a cultura em proteção e defensiva nesse país ela é muito baixa e a gente sabe disso Quem tá aqui sabe disso né E infelizmente isso não vai mudar de uma hora para outra mas o segundo ponto é que o Plano Nacional de Proteção Civil de uma maneira estratégica de uma
maneira institucionalizada vai abordar todos esses aspectos e vai digamos assim estabelecer diretrizes e eventualmente até alguns enquadramentos sobre as necessidades de funcionamento dos sistemas Municipal Estadual e Federal Tá bom então esse é o ponto previsão de lançamento do plano que eu vi piscando aí março do ano que vem muito obrigada Reinaldo eu só queria fazer aqui uma retificação na pergunta do Wagner Martins havia um comentário após a pergunta que ele diz temos muitas solicitações de interações de outros órgãos que fazem parte do sistema de defesa civil órgãos setoriais que estão presentes que desejam contribuir mas
não estão conseguindo então é importante fazer esse registro e de alguma forma né A Equipe técnica também contemplar esse comentário é obrigada Reinaldo eu passo aqui agora a doutora Luiza cunha porque tem uma questão direcionada ao produto 4 Luísa por gentileza Obrigada Cilene eu vou responder especificamente do produto 4 Eu acho que o Renato já falou tudo da parte financeira mas no questionário do produto 4 a gente traz a opção de colocar outras como é os desafios então aqui a gente trouxe oito desafios no pude de desafios mas lá no questionário mesmo a gente traz
a opção de você marcar outros desafios Então isso é interessante para a gente entender também quais são esses outros desafios então por favor responda o questionário lá vai ter essa possibilidade de marcar outros e a gente vai conseguir ter esse diagnóstico mais preciso muito obrigada Luiza eu passo aqui agora abro o microfone para as perguntas impressões do Ronei Souza do Sidney Furtado e do Alex cruz por gentileza Honey bem-vindo Bom dia a todos conseguem me ouvir perfeitamente bom primeiro é parabenizar acho que isso aí é consenso excelente iniciativa então poderia explicar mais acho que desnecessário
parabéns mais uma vez bom o que que acontece eu represento o núcleo de pesquisa de defesa química biológica radiológica e nuclear e os desastres que eu vou chamar de qbr a sigla não foram até então contemplados no plano a gente entende a importância do dos impactos do clima e que a maioria dos Desastres tem a ver com chuvas inundações Ok e a explicação que foi dada para outros desastres é que eles seriam mais pontuais E aí cada cidade né estaria lidar com os seus problemas ali localmente no entanto no caso da pandemia por exemplo que
a letra B aí do ebrm foi Nacional não adianta a cidade pensar pandemia o estado pensar pandemia eu vou até ser um pouquinho ousado e dizer que não adianta nem só o mid-r o Ministério da Saúde pensar em pandemia tem que ser o estado brasileiro de forma interministerial então eu acredito que seria interessante Em algum momento no nosso plano eu já tô me colocando aí né nosso plano mas enfim no Plano Nacional de Proteção em Defesa Civil é fazer pelo menos menção de alguma forma a gente citar essa parte de The qbrn porque sempre as
forças armadas né por isso que eu tô aqui a gente é chamado para ajudar na pandemia César Goiânia é uma série de outros exemplos aí e uma segunda vertente que eu queria contribuir é nessa parte até financeira No meu caso eu sou um aluno de doutorado Então eu tenho esse olhar às vezes acadêmico e nas políticas públicas que é um campo né de pesquisa é eu acho que a gente podia explorar muitos conhecimentos das políticas públicas e eu vejo que várias secretarias de Defesa Civil tem mestrado e doutorado para a gente tentar resolver esse problema
do recurso de uma maneira científica Porque o fato é para você tirar o debate da gestão de desastre do subsistema político ou seja dos Senhores aqui que são especialistas para debater forte no Congresso é difícil a prevenção ao Desastre ela não dá voto o político ele não vai ser eleito porque ele preveniu ao Desastre de acontecer isso é muito difícil na hora do desastre da resposta ele tá ali em evidência então ele vai se esforçar ele pode inclusive até ser vamos dizer assim condenado popularmente não ser eleito causa a resposta não seja boa ao Desastre
mas a prevenção que é o mais importante a gente eu acredito que uma forma da gente tentar resolver isso aí seria calculando apresentando o mesmo números Olha nós gastamos tanto quanto ao Desastre e custaria tanto para prevenir exemplo não sei se os senhores sabem nós pais nós Brasil gastamos 520 bilhões de reais com a pandemia só em 2020 país né podem entrar aí no Google Portal da Transparência Quanto que o país gastou em 2020 então é a gente quando vai por exemplo tem um carro eu tenho eu quero os números para eu fazer um seguro
eu calcular custa tanto se eu bater o para-choque se eu tiver que pintar um porta-mala na na não o preço do carro novo É tanto eu preciso de números eu preciso cientificamente provar para o congresso Olha tem que alocar tantos milhões na Defesa Civil para que possa prevenir porque senão vai custar tantos bilhões para eu remediar então é simples é isso primeiro pedir essa atençãozinha para daqui a BR segundo a sugestão de enfrentar esses desafios cientificamente aí com o apoio da academia Muito obrigado fechamos esse bloco tem aqui a Karine com a mão levantada o
Carlos Freitas também vai responder essa parte aqui da interação então Sidney por gentileza é bom dia agradeço por pelo evento realmente muito interessante essa discussão essa participação aqui da região Sudeste eu gostaria só de reiterar a importância a Lei 12 608 Europa foi fundamental para o nosso sistema eu tô na Defesa Civil desde 1983 então passei por vários ciclos inclusive até um general Castro então tem uma uma trajetória do que deu certo que não deu certo e eu tenho uma questão para mim muito prática o artigo 8º da 2.608 é sistema nós temos que trabalhar
sistema de proteção e Defesa Civil eu tô muito preocupado que não se coloquem mais atribuições em cima da Defesa Civil que ela tem que estar inserida em outras políticas públicas eu acho que essa é uma questão Fundamental e a outra que um vem antes do dois tem que ser discutido em paralelo a regulamentação da Lei 12.983 Sim ela é tão importante quanto a doce 608 porque ela e ela vai dizer como a transferência de recursos para prevenção para as áreas de risco e a criação de um Fundo Nacional não adianta as prefeituras ficarem criando Fundos
municipais os estados sem a transferência de um recursos de uma coisa que vem da união é privativa a união legislar em defensivo está na Constituição no artigo 22 então é uma questão básica um bem antes do 2 precisamos estabelecer em paralelo ao plano transferências de recursos para os municípios para que essa política pública realmente se forma de forma efetiva não vire um plano simplesmente teórico que efetivamente a união vai dizer como ela quer que seja aplicado como que aquela política pública deve ser como que eu vou montar um Conselho Municipal de proteção e defesa civil
efetivamente envolva sociedade que efetivamente envolva no pdf Ou seja sim a transferência de recurso em uma definição fica muito complicado é a minha posição e agradeço a oportunidade participação muito obrigada Sidney antes de passar a palavra carinho e carinho e tem uma pergunta que nós recebemos aqui do YouTube que é direcionada para você tá é da elsana Fátima e ela pergunta qual seria a possibilidade de termos uma conferência nacional precisamos muito de uma conferência nacional de proteção e Defesa Civil Espero que o midr tome frente a essa Conferência Nacional então agora eu abro a palavra
você também um poder simples e para o Carlos Freitas obrigada então obrigada sobre especificamente a conferência a gente é esse ano a gente está mobilizando todo o sistema nacional para formulação do primeiro plano nacional de proteção e Defesa Civil então para o ano que vem nós estamos prevendo a realização de um fórum nacional e deixando a conferência para 25 mas temos sim a intenção de fazer eu vou pedir para dele na sequência da minha fala que aí o Carlos coloque bem essa eu acho que é importante a gente lembrar um pouco aqui é a questão
participativa na construção do plano depois dessas falas tá porque porque aqui nós estamos conversando especificamente com segmento governo mas também tem a comunicação né da nossa equipe da equipe fazendo o plano com outros eixos inclusive outros órgãos do governo federal que estão fazendo parte sim do Plano Nacional com entidade privadas com organização da sociedade civil então sim é bem importante todos eles estão sendo ouvidos e e o processo participativo e de engajamento está sendo construído nessa direção é importante depois da fala do Cisne que coloca tão bem a importância do sistema da que a gente
possa se articular enquanto o sistema nacional estadual e municipal a gente também lembrar que o que acontece sobre a questão das transferências dos recursos que sim é uma pauta importante que todos nós temos interesse de lidar com isso ou tratar com isso de uma forma a lei 12.340 a lei que institui foi a Lei 12.983 elas foram regulamentadas regulamentadas já tem dois decretos regulamentam as transferências de recurso o que não foi regulamentado É de fato funcap porque porque para regulamentação de um fundo precisa de uma organização de umas informações que carecem do que da fonte
de recurso Então essa é a nossa pauta junto com o ministério da fazenda hoje que é o nosso interlocutor para a gente seguir nessa regulamentação é necessário ter sim uma fonte e isso que a gente precisa avançar tem um plano fortalece o sistema ter um plano tem informações organizadas metodologia de trabalho fortalece a nossa argumentação então estamos aqui todos juntos por um passo importante obrigada muito obrigada a Karine passo a palavra ao Carlos Freitas por gentileza Carlos Obrigado Cilene vou procurar complementar as questões são menos perguntas estão mais temas pelo Roney pelo Sidney Roney estão
considerados por cenários de risco de desastres que são os mais frequentes que são os de origem natural mas não estão sendo desconsiderados e não podem ser né aqueles por exemplo relacionados ao qbr por exemplo nós temos uma usina nuclear no sudeste não é não tem como ter um plano ignorando nós tivemos o acidente com Césio também é nós temos o risco de novas pandemias está sempre colocado né monitoramento permanente mas a outras situações que podem envolver também de origem biológica então isso está sendo considerado não é mais de um outro modo e em articulação e
dialogando não é com os riscos de origem natural até porque tem uma ideia que nós estamos trabalhando é que está presente no plano primeiro é multíticos segundo no multirso Você pode ter a sobreposição de riscos e a gente tem visto isso em várias situações Então essa é a sua primeira pergunta essa respondendo o tema que você colocou e é o que o Sidney colocou Sidney essa é uma atenção delicadeza e reforço que tem que se ter no plano o plano ele tá olhando para Constituição e fortalecimento de um sistema e não há um fortalecimento de
um sistema sem o financiamento a Karine Já respondeu e isso já vem desde das conferências anteriores eu acho que a gente tem que avançar bastante nisso certamente isso vai estar no plano não é e não há um sistema é sem os entes governamentais não é os órgãos de proteção e Defesa Civil propriamente ditos mais os outros instituições que estão relacionadas ao mesmo lembrando no caso envolvendo materializado ativo radiológicos nucleares nós temos eletronuclear nós temos que nem para mineração nós temos Agência Nacional de mineração e por aí vai Enfim então isso tudo está sendo considerado e
tá sendo tratado o desafio colocar isso de modo sintético e articulado mas esse é o nosso trabalho certamente a gente vai fazer isso obrigado Muito obrigada Carlos obrigada então eu passo aqui a palavra agora ao Alex Cruz e na sequência o Wagner Martins e a Eliane Lima por gentileza Bom dia a todos agradecer oportunidade da participação esse acontecimento é De grande valia para todos nós e fazendo a palavra de alguns colegas a minha palavra também eu sei que a gente acaba sendo um pouco repetitivo mas nós estamos no município que é na ponta onde acontece
os Desastre e onde a gente precisa sobretudo de uma infraestrutura é uma funcionalidade ao contento em se tratando de ações de prevenção de mitigação então é de suma importância entenda as necessidades de realidades dos municípios para que a gente possa se fortalecer enquanto depois seguir E por que que nós devemos isso O Fernando falou muito bem sobre a importância de termos regulamentações para que os municípios estejam atrelados ou ligados diretamente do prefeito a gente está na conta a gente tá da dificuldade que é quando acontece um desastre a gente conseguiu o Ofício de outras secretarias
a gente acaba repetindo essa mesma situação porque não pensar Nacional da criação de um ministério da cultura a gente sabe que no governo atual a gente teve criações de novos ministérios de operação de algum estado atrelados a outros pensamos no fortalecimento né da Defesa Civil pensando de repente não viés dessas regulamentações da profissionalização porque se a gente for pensar de fato um plano nacional não adianta pensar em plano eu ver sem pensar nessa estruturação em um olhar masculino para isso depois do município que é onde acontece as situações Então eu acho que é um passo
que faz ser mudado pensando mas é preciso ter esse entendimento fortalecido criar leis regulamentações de fortalecimento dos Municípios para que o plano nacional ele tenha mais eficaz porque que eu digo isso porque nós já temos leis e outras leis mas no cumprimento na prática a dificuldade é muito grande a gente estruturas físicas de mão de obra qualificada Tá e por nós político Muitas dificuldades elas representam diante de nós então o nosso jeito então quero te deixar essa articulação reforçando os colegas que aqui já falaram da importância da profissionalização da importância da gente estar ligado direto
da gabinete do prefeito e da importância da gente ter uma defesa Nacional até mais forte e pesada de repente aqui pensar até mesmo a criação do ministério de Defesa Civil está no Ministério Está no na coordenadora Estadual né de repente desvinculada eu não sei como são os outros estados mas aqui no Rio de Janeiro a gente é vinculado diretamente ao bombeiro e a gente sabe que o bombeiro ele tem um papel importante mas ele muita das vezes vai na ocorrência para prestar aquela primeira resposta enquanto a defesa ela tá no antes durante e após o
desastre então políticas que a gente vem fortalecer o antes durante o após ela necessitaria especificamente ao meu ver de uma criação de uma defesa Estadual desvinculada no caso aqui do Rio de Janeiro do Corpo de Bombeiro Militar a criação do Ministério da Defesa nacional muito obrigada Alex eu passo agora a palavra o Wagner Martins Wagner Bom dia a todos Major Wagner Martins Defesa Civil do estado de São Paulo quero agradecer a oportunidade parabenizar a equipe pela condição de trabalhos e eu queria manifestar aqui o nosso questionamento que nós temos né O Sidney já falou sobre
o entendimento sistêmico que nós tivemos ontem mas eu vejo e eu tenho aqui no Estado de São Paulo né como se encontra destinado ao segmento governamental nós trouxemos aqui os órgãos setoriais que fazem parte do sistema de proteção e Defesa Civil que é o entendimento sistêmico muito bem as estratégias que nós estamos eu vejo que nos falta às vezes a gente deixar um pouco mais claro que é o sistema de defesa civil uma participação de cada secretaria a participação de cada Ministério né dentro do município estado e dentro do organismo Federal que faltasse talvez eu
tenho colegas aqui não irritação tão conosco participando hoje da educação tão conosco participando hoje da Saúde conosco né Desenvolvimento Social em diversas secretarias no estado e é esse o nosso entendimento é sistêmico ela trabalha depois sistema então eu eu a nossa contribuição é essa né se algum momento vai ter esse essa explicação do sistema né O que que é educação contribuem o sistema civil O que que a segurança vai contribuir como que a gente pode forçar os a pensar e construir conosco esse plano não apenas participando ali ouvir né Queria uma atitude Talvez é um
pouco mais ativo isso é um dos questionamentos um outro que nós temos aqui eu até coloquei no chat nosso o artigo 7º da parágrafo 608 né que ele fala lá no plano estadual lá o que tem desculpa Você poderia por gentileza aproximar um pouquinho mais seu microfone se houve bem assim professor parágrafo único da nossa 608 né a identificação dos maciças hidrográficas com risco de ocorrência e as diretrizes de ação governamental né esse o foco principal nosso sei que a gente tem 11 produtos dentro do plano né mas esse esse é pedido né na elaboração
do plano tá bom em que produto a gente conseguir identificar isso exatamente né e uma contribuição aqui Talvez né sobre é capacitação a gente tem de acordo com a lei né e entendimento que nós temos aqui e temos cobrados muito por isso estamos pela Assembleia Legislativa por conta dos últimos a responsabilidade natural da Defesa Civil que ela cai recai sobre o chefe de executivo porque aqui em executa as políticas públicas né e ouviu colegas manifestando lá no ministério tá no órgão gabinete não a gente precisava fazer levar esse entendimento para o gestor de políticas públicas
que o chefe do executivo do que é o sistema de proteção e Defesa Civil para entender para fazer funcionar que essa Existe algum trabalho é ser feito nesse sentido muito obrigada Wagner eu passo agora a palavra ao Reinaldo steles e na sequência a Eliane Lima por gentileza novamente poder Reinaldo Eliane obrigada e Alex eu queria dizer o seguinte muito que vocês estão falando extrapola terça do Plano Nacional de Proteção Civil digamos assim sim nós vemos e outra a gente concorda que você tocou num ponto fundamental que é o seguinte afinal de contas a secretarias estão
inseridas no Sistema Nacional de potencial da Polícia Civil ok né no seu cada um no seu na sua esfera Mas afinal de contas elas fazem o que exatamente deveriam fazer o que exatamente Nós já estamos pensando nisso tá isso independe do plano tá isso já está em curso aqui a gente nós temos essa essa clareza que que precisava de ter algo um pouquinho mais direto digamos assim sobre isso tá e sabemos da importância de ter esse tipo de regulamentação digamos assim não sei de que forma não sei como mas estamos pensando nisso sim outras coisas
capacitação e sobre o que a gente vem trabalhando de uma forma mais direta a gente por ser uma Secretaria Nacional de Proteção Defesa Civil nós trabalhamos de uma forma mais estratégico diria assim né de implementação da política pública e sim é muitas coisas dependem não só dessa ideia que como de outros Ministérios como de outros depende muito articulação interna a nossa aqui que é o que a gente fundamentalmente precisa fazer e o que a gente faz no dia a dia mas os resultados esbarram também no que foi dito né ah precisamos fazer com que o
prefeito entenda precisamos fazer com que o planil entenda a Eliane por exemplo ela ela foi coordenadora de uma área de pesquisa uns anos atrás que estabeleceu uma matriz né de responsabilidade né então é então a gente pode entender o que que os órgãos federais fazem ou se entendem do que pode fazer e termos de preparação prevenção indicação preparação a resposta e construção né então isso é um trabalho que o plano vai ajudar certamente a consolidar um tipo de pensamento esse tipo é as ações não é só pensa mento mas são ações diretrizes que serão colocados
para que a gente trabalha de forma mais Ampla e por fim [Música] Sim nós precisamos trabalhar de forma Nacional tá os municípios trabalham de forma Municipal os estados de formas estaduais e a Defesa Civil Nacional de forma nacional é isso muito obrigada Reinaldo passa agora a palavra você Eliane por gentileza eu acredito que tanto nas apresentações que foram realizadas aqui hoje sobre os produtos do plano né porque na verdade esses produtos são nada mais nada menos do que etapas para a gente chegar o resultado né que é o plano nacional né então a gente trabalha
essas etapas porque a gente sabe que a construção de um documento dessa complexidade ela também se estabelece a partir de todo um processo né que vem o resultado intermediários para a gente amadurecendo essas ideias promovendo esse espaço de discussão Até nós chegarmos ao plano em si coletando todas essas percepções e problemáticas que são relevantes de estarem apresentadas lá eu vocês colocaram aqui na fala de vocês e também tem várias manifestações registradas no chat eu queria destacar dois pontos em relação a elas né no contexto geral A primeira é a questão da transversalidade das críticas públicas
quando a gente fala de gestão de riscos de desastres e eu nem vou estabelecer essa transversalidade olhando para um exemplo um exemplo específico mas pensando como o setor em cada uma das esferas de gestão do Simplex seja na Federal na estadual ou no município ou até mesmo nível comunitário porque a gente tem instrumentos de participação da sociedade de participação da comunidade nessa política Essa transversalidade ela é essencial ela vai estar prevista no plano ela tá prevista na lei tá prevista no Decreto que estabelece o plano né e está previsto também planos estaduais nos planos municipais
que também deve ser elaborados porque o plano nacional ele vai trazer um olhar para esfera Federal né Para todo o país agora esse olhar e essas diretrizes e esses princípios eles têm que se replicar e olhar esse singularidades ou seja para realidade de cada território então é extremamente importante compreender que o plano nacional ele vai trazer uma de refrigeral né vai trazer um processo de organização vai trazer no seu elenco de conteúdo fazer mais clareza papel de cada setor na Gestão de Risco de desastre não apenas com alguém que apoia mas como alguém que efetivamente
tem atribuição e responsabilidade nesse processo né então isso deve se replicar também nas outras esferas de gestão vocês estão aí suas atividades desenvolvendo as suas estratégias de trabalho e vivenciando isso na prática né como a gente já viu diversas manifestações aqui hoje da relevância do envolvimento dos outros setores sejam no estado seja no município seja na Esfera Federal agora nós temos como parte das atividades do processo participativo uma reunião com todos os atores da esfera Federal São coordenadores de políticas públicas setoriais ou seja saúde Assistência Social meio ambiente aos diversos atores que são relevantes para
o cenário de risco na Gestão de Risco se replica também nas esferas vocais a gente sabe que as organizações políticas administrativas com os nossos municípios são extremamente singulares né Cada um tem os seus próprios arranjos Então você conhecer quem são esses atores Quais são as suas responsabilidades nessa estrutura ornamental ela é essencial para o processo de fortalecimento de proteção e Defesa Civil Então esse é um elemento porque assim como a gente teve uma pandemia que já alcance global e que ninguém estaria preparado para atuar nela de forma efetiva a gente tem casos de dengue nos
municípios todo ano a gente tem doenças diarreica a gente tem diversas outras situações que são cotidianos e que não precisa ser um desastre de grande dimensão para que você tenha que enfrentá-lo porque isso é parte do dia a dia e essa atuação articulada é essencial para esse cotidiano porque quando o evento de grande magnitude outros atores vão se agregar o processo mas essa preparação do cotidiano Não essa preparação do cotidiano é aí no livro local que ela acontece é ali que ela precisa de ser organizada estabelecido e contar com essas parcerias só para não me
alongar mais eu só queria deixar esse ponto para a gente refletir e se focar e voltar a discutir sobre isso muito obrigada Eliane Eu agora vou aqui para alguns comentários técnicos e algumas perguntas que são direcionadas né Inclusive a ele acabou de falar e representa aqui com o Carlos Freitas o produto 3 e tem uma pergunta da Rosane Pereira uma pergunta uma colocação que ela diz né falta contemplar a questão de raça e cor acho que vocês mencionaram marcadores sociais de diferença como pessoas com deficiência durante a apresentação e aí ela faz aqui esse comentário
tem aqui um comentário no do Jailson rosa batista o grande problema para o preenchimento do questionário é justamente a falta de comunicação entre a secretarias municipais parece que cada uma é uma Prefeitura à parte não há integração das políticas relacionadas à Defesa Civil entre as pastas ao encontro do produto 4 o diálogo Luiz também fala do fortalecimento a necessidade de fortalecer o funcionamento do sistema das atividades de proteção e Defesa Civil é preciso fazer com que todos nós já estão pública compreendam a sua responsabilidade nos processos de Gestão de Risco e de desastre eles cita
o parágrafo único do artigo 3º do pênis e ele diz como avançaremos qualitativamente nas contribuições né sobre essas como ele havia falado também ao microfone tem aqui mais uma colocação da Alessandra Cristina corce que é uma pergunta como está sendo tratado no plano a integração Municipal da gestão de risco para que se atue efetivamente na prevenção com ações Integradas é uma pergunta bem pontual tem uma fala do Patrick Scopel Bom dia novamente um plano que deixa de considerar o aspecto mais importante que é governança Regional onde deveriam nomear pontos focais regionais por estados para variar
Essa realidade então no comentário aqui dele ele fala sobre né na Perspectiva na sua opinião que o plano tá deixando de Fora a questão da governança Regional então eu abro daqui a pouquinho para Equipe técnica o Paulo César Teles de Souza perguntas sobre o S2 ID como Nós já tínhamos previsto no início e a Karine fez alguns comentários Mas tem uma pergunta do Paulo César Teles de Souza porque o S2 id não libera aba para prevenção na mesma direção é uma pergunta do pedrotélio Peres O que fazer quando o valor liberado liberado pelo S2 ID
verba de reconstrução é inviável para que empresas façam a obra Não aparece nenhuma interessada em fazer a obra qual saída para solucionar essa questão fazer só mais uma aqui que também é S2 e de usar o prodec para registro de ocorrência e não um S2 e de é um procedimento errado então agora eu abro a palavra para as considerações então primeiro eu queria agradecer pela colocação da de tratamento de gênero né e de raça então de fato a gente vai ter né isso na construção do plano são os que a gente não não vão de
forma nenhuma sem desconsiderados conosco vai ser incluído sim sobre a aba prevenção e aí já fazendo uma pegada sobre de forma mais geral sobre as ações de prevenção do governo federal é importante lembrar novamente que a gente enquanto o sistema hoje no governo federal as ações de prevenção elas estão centralizadas no ministério das cidades em outras secretarias aqui do ministério também da Integração desenvolvimento Regional a gente pretende sim né estamos trabalhando para ter uma ação que seja da secretaria e que deve estar disponível esse esse novo desenho para o orçamento para o PPA no ano
que vem tá mas tem que lembrar isso as ações de prevenção do governo federal não estão centralizados na Secretaria Nacional de Proteção e defesa da política elas estão nos órgãos de competências com as competências funcionais para isso sobre essa queixa específica dessa dificuldade do valor liberado valor aprovado e acontece isso não tem o nome do colega quando você mandou para o seu plano de trabalho foi aprovado foi estimado um valor né então no momento da licitação se deu vazio licitação por falta pelo valor tá menor você vai ter que informar isso a secretaria e solicitar
esse Ajuste o valor o valor adequado é o valor que você chegou no seu projeto Então você tem que inserir essas informações lá e pedir uma pauta aqui para o nosso departamento de obras que eu tenho certeza que você vai ser plenamente atendido não Karine obrigada é alguém da Equipe técnica gostaria de completar antes de eu abrir a palavra ao Júnior Silvano enquanto eu tenho aqui Dourado eu acho que é importante pontuar são questões relacionadas a escassez hídrica é uma pergunta da Liliane Alves né sobre a escassez hídrica neste cenário principalmente a questão dos racionamentos
e nessa mesma direção é a Alessandra corce retoma essa questão que ela já havia também registrado mas agora com um detalhamento como a mudança no cenário podemos passar até ondas de calor como ela havia comentado e neste cenário é importante adaptação da nossa infraestrutura principalmente para as novas construções habitacionais e com certeza teremos problema de Déficit de hídrico no Estado de São Paulo então é importante essa pergunta e também já faço uma que nós recebemos aqui do Eduardo Macedo via YouTube que ele pergunta né vai ser deixado Claro no plano a diferença entre gestão de
riscos e gestão de desastres ou também aos demais colegas da Equipe técnica por favor Dourado vamos especificamente da questão das ondas de calor é uma coisa que a gente pode ver é prever que isso vai acontecer mas baseado no que a gente está vendo agora mais uma vez o reforço o que a gente [Música] os cenários que a gente tá construindo que a gente construiu são baseados no S2 se isso não fazia parte Vocês vão aparecer com tanta frequência no passado a gente não tem esse elemento base para fazer a previsão né então se isso
é uma coisa recorrente e não foi registrado a gente não tem como fazer essa essa gente não tem base para isso é mais uma vez a gente tem que ter um olhar Geral do Brasil né se isso não aparece no s2d a gente não tem como colocar então reforço mais uma vez a importância da gente alimentar o s2d da melhor maneira possível né Eu acho que isso perfeito é eu peço agora um comentário do Carlos Freitas e da Adriana Leila e já passo para você Junho por gentileza Carlos e não só responder dois temas que
foram colocados a que a gente já respondeu em partes sobre raça cor género por isso que a gente tem a constituição Com referência porque ela já aponta que um dos objetivos da nação é não ter qualquer tipo de discriminação isso aparece também no barco de sendai e aparece obviamente nos objetivos do desenvolvimento sustentável ele no que se refere a distinção entre gestão de desastre Gestão de Risco de desastres nós recuperamos desde a década internacional de redução de desastres o Marco Diogo Marco De sendai onde nós tivemos todos o desenvolvimento uma evolução da gestão de desastres
que é absolutamente importante fundamental para a gestão de risco de desastres que envolve não só gestão do desastre mas todos as etapas preparação e prevenção mas também pode Desastres recuperação reabilitação é isso obrigado Obrigada Carlos a professora Adriana leite por gentileza bom só para complementar a fala da Karine do Carlos em relação a questão de orientações regionais o plano prever Sim nós trazermos uma série de orientações para Estados municípios quando detalhada e serão essas orientações é que a gente é que a gente ainda está definindo E é claro que são orientações que depois precisam ser
trabalhadas localmente mas é o produto 4 ele tá mapeando programas projetos ações nos três níveis e as orientações também serão dessa maneira serão formuladas dessa maneira Muito obrigada agora sim Júnior Obrigada pela paciência acho que o seu microfone tá mutado consegue me ouvir agora sim ah tá bom dia a todos agradecer pela participação parabenizar o evento aí os grandes amigos Reinaldo é alongadato Há 9 anos aqui na Defesa Civil de Minas Gerais complementares todos os gestores né estaduais ali Federal Municipal principalmente hoje de Minas Gerais que é o meu estado aqui e sobre as colocações
sobre o plano sendo mais direto [Música] das discussões peço desculpas mas pode ser importante deixar essa solicitação para que esse mapeamento dos riscos dos Estados eles devem né contribuição pra gente né Minas Gerais a gente tem três municípios aqui é problema com seca a gente tem risco biológicos pandemias [Música] dos Estados né Eu acho que seria muito importante né que esses dados né com lançamento do plano esse plano ele vai fundamentar também os nossos planos estaduais né então assim uma expectativa muito grande né onde esse plano chegar ele vai facilitar muitos desdobramentos dos planos estaduais
Então acho que isso aí nove anos aqui né na defensiva do Estado imagina que isso seja é um arco da Defesa Civil nesses planos é outra situação que eu gostaria de deixar né aqui registrado que é importante esse tratamento que tem sido dado entre os movimentos essa parte da capacitação né o estado ele tem investido muito nos municípios aqui em Minas né a gente distribuiu recentemente 512 kits com viatura 4.4 contador com colete para os municípios né porque quando o plano chega no município um plano de proteção defensivo o município tem dificuldade de deslogar isso
na porta de recursos financeiro tá treinando questionário né recurso humano não adianta ficar só reclamando né dos problemas é interessante que a gente consiga implementar ações do município né Como investimento que a gente fez aqui de quase 100 milhões de reais para fortalecer a ponte da linha que é o município né Não só com capacitação de ferramentas Mas também essa entrega nos municípios para que eles possam efetivamente pegar o plano federal e estadual e deslogar um plano Municipal para que ele consiga fazer uma gestão dos riscos efetivos uma gestão a gente sabe que muitos municípios
hoje não conseguem numa área ingrime para fazer uma vistoria lá uma casa chovendo então a gente entende essa dificuldade né E falar em Minas Gerais tem né esse projeto de atender todos os 853 municípios para dar não é suporte reestruturar essas defesas municipais agradecer a todos e colocar em Minas Gerais muito obrigada Silvano antes de passar a palavra o Kleber eu gostaria de fazer uma pergunta a vocês se puderem responder aqui mesmo no chat quais dos Estados aqui presentes já tem né que estão aqui conosco tem um plano estadual tem o seu plano de proteção
em defesa civil ou qual ou quais estados estão em processo de elaboração né A Karine depois vai falar sobre isso nós Gostaríamos também de convidar vocês para que visitem o portal do projeto do plano o portal é um dos instrumentos mais importantes que nós temos né para compartilhar o processo de elaboração todas as etapas de elaboração do da proposta do Plano Nacional então convidamos vocês para visitar o portal o pessoal vai escrever aqui o endereço para vocês.com.br e nós temos uma série de de comunicação que visam exatamente né conectar os diversos no processo de elaboração
dessa proposta do plano e temos um podcast e uma edição especial do podcast que se chama plano em Pauta ele está no Spotify também vamos compartilhar aqui nessa destacado no portal nós vamos ter um episódio do podcast plano em Pauta específico né uma conversa entre Equipe técnica e a Defesa Civil sobre os planos estaduais ou os planos que estão em construção então também deixo aberto aqui esse convite né representantes dos estados que já tem o plano que estão em processo de elaboração que participem se tem interesse em participar conosco dessa né desse Episódio do planeta
passo aqui então agora a palavra ao Cléber Ribeiro por favor Kleber mos ouvir Bom dia a todos é um prazer muito grande participar desse encontro vejo aí a iniciativa com o fantástico e sou capital gente shows bem e tô com o microfone aberto tá me ouvindo [Música] a iniciativa Desculpa eu não tava não tem aqui 416 pessoas não deu para identificar quem estava falando Cleber desculpa por gentileza do YouTube você nos ouve enquanto o Kleber recupera aqui o áudio eu passo Karine nós temos apenas cinco minutos desta atividade né desta interação Eu pediria a você
e a equipe técnica quem quiser é fazer acho que fechar a né fazer uma análise aqui dessa interação muitas perguntas muitas inquietações que não foram feitos nós chegamos a mais de 30 páginas do Word né uma tarefa difícil não muito simpática de ter de controlar o tempo de escolher Que pergunta se era feita me deram essa missão mas uma missão bastante prazerosa e que bacana ver essa história acontecendo aqui e vivermos a oportunidade desta história que é um Marco importante na gestão de riscos no Brasil então eu peço que a Karine A Equipe técnica fecha
que considerações Lembrando que houve muita demanda a Karine sobre a Defesa Civil a atuação das defesas civis nos municípios e o quanto o plano vai chegar a proposta do plano vem contemplando essa realidade dos Municípios por gentileza um minuto né para você um minuto para a equipe técnica e passamos para outra etapa Obrigado Cilene Parabéns você é Nossa melhor mediadora coloca para a gente ser sintético mesmo quando nós ficamos meio acelerados aqui eu quero agradecer Eu quero colocar a questão de fato se os estados os municípios que ainda não iniciaram a competição dos seus planos
de proteção e defensiva não são os planos de contingência assim os planos de Defesa Civil aguardem a gente acompanha com a gente a compreensão do Plano Nacional porque o plano nacional tem um objetivo né Tem enquanto instituição de nortear os pla estaduais e os planos municipais para aqueles que já tem os seus planos também acompanham né e colaborem com a gente na elaboração do Plano Nacional porque pode vir a contribuir no momento de ajuste de atualização dos planos já existentes o plano ele nós o plano é de todos nós então como um colega colocou o
nosso plano exatamente sim ao nosso plano eu tentei também colocar respostas algumas perguntas específica no chat para apoiar né vocês em termos interesse de responder todas é nosso foco aqui é o plano né nacional e a contribuição de todos vocês é muito valorosa da confecção da nossa política pública então resumo Os que já tem o plano acompanhe para garantir que esteja ajustado com seu e os que não tem espera um bocadinho e vamos aguardando nós fazermos juntos esse plano nacional para iniciar o plano de vocês obrigada muito obrigada mas alguém quer fazer um comentário então
em resposta ao Júnior os resultados dos modelos eles vão estar disponíveis no relatório na forma de mapa em papel né a gente ainda tá estabelecendo qual escala se vai ser em a zero ou A1 né só que de qualquer forma esses mapas vão ficar muito grandes a gente também Vai disponibilizar esses mesmos dados através do site do projeto na forma de um mapa interativo Então você vai poder ligar e desligar as camadas de informações seja o índice de risco qualitativo seja as tendências né dos cenários futuros Então vai ser o site e mais futuramente uma
página dentro do sistema da Sedex vai estar tudo disponível para vocês terem acesso pelo menos na parte dos mapas ok muito bom é só para ainda neste um minuto que nós temos registrar um comentário do amor Cosmo Gurgel Moreira lá no YouTube ele diz né Nós temos um Marco de sendai com os objetivos Claros até 2030.1 a compreensão do risco dos riscos de desastres fortalecimento da governança do risco de desastre para gerenciar esses riscos investimento na redução de riscos melhoria na preparação de desastres melhor em recuperação e ele pergunta né o que estamos fazendo para
alcançar esses objetivos uma vez né que o que nós precisamos é a construção de um plano forte e real nas diferentes realidades né E aqui foi contemplado a sua pergunta o seu comentário foi contemplado aqui na fala da Karine Lopes Então antes de passar a palavra professora criar uma leiras para não atrapalhar a dinâmica dos últimos 10 minutos eu pediria a vocês se puderem ligar a câmera porque eu vou fazendo alguns registros fotográficos Então se puderem já deixar a câmera ligada nós temos 17 salas eu vou de sala tirando aqui um print de tela para
nossa né Para eternidade desse processo belíssimo e desafiador que é a construção do Plano Nacional então Agradeço a vocês pela paciência né não me queiram mal por ter cortado o tempo de vocês né Mas conseguimos nossas três horas um excelente diálogo obrigada pela confiança aqui para essa moderação muito obrigada e seguimos passo a palavra professora Alexandra passo ele por gentileza Obrigada tava aqui acompanhando e controlando organizando as perguntas do chefe foi um trabalho de muita riqueza né desafiador desafiador de conseguir controlar né todas as perguntas e contribuições a serem enviadas para nossa moderação que também
fez um trabalho de maestrialido conseguir ingerir o tempo necessário para isso então agradeço a participação de todos que e todas que estão hoje aqui se envolveram nas perguntas nos comentários nas contribuições estão todo esse material do chat do YouTube porque nós estamos com participantes no YouTube tivemos a nossa sala cheia e a transmissão ficou ao vivo no YouTube nós estamos considerando todas as contribuições do chat lá do YouTube aqui nós vamos organizar esses dados e eles vão ser subsídios Para continuação desenvolvimento dos produtos então o processo participativo é como o nome disso é um processo
é por etapas então nós temos inúmeras atividades e inúmeras formas tipos e formas de participação no portal de site nós temos ali toda a nossa agenda participativo como esse processo delineado a partir das diferentes tipos de participação e das diferentes estratégias utilizadas que inclui desde encontros como esse virtuais somos diferentes segmentos como também outras estratégias de entrevistas serem estruturadas é pesquisas direcionadas e também vamos ter encontros regionais presenciais então esses encontros regionais presenciais serão por Representações todas as abas que os materiais que para você se informar sobre os materiais que já foram produzidos mas também
acompanhar a agenda do processo participativo inclusive lá nós temos o nosso e-mail participa pnpdc@gmail.com então todas as contribuições livres que vocês quiserem enviar nossa equipe está organizando essas mensagens que estão chegando encaminhando essas coordenadores responsáveis todo material disponibilizado então para dar né seguir nesse nosso encerramento desse encontro que foi de uma queda de muita participação né eu gostaria então de chamar novamente a professora Adriana leiras e a Karine Lopes Para que façam as suas falas finais institucionais Obrigada Alexandra bom gostaria de agradecer a todas e todos pela engajamento pela participação na manhã de hoje continue
em contato conosco através do portal do meio e de todas as atividades que a gente vai ter daqui para frente esperamos contar com vocês para que esse seja um plano de todos Obrigado eu acho Adriana que a gente nem espera a gente conta né a gente conta com eles de Fato né para que seja um plano de todos nós temos com esse a construção conjunta coletivo participativa desse plano é o que nos diferencia né com isso que a gente vai fazer de fato que Defesa Civil Somos Todos nós e fazemos a diferença dessa forma então
muito obrigada pela participação de todos eu tenho certeza que aqui a gente contribui com a nossa experiência então a gente desabafa a gente compartilha e a gente coloca as nossas impressões né então a impressão de vocês sobre sobre o estudo que está sendo feito sobre esses produtos é indispensável para a gente ter no final o resultado que represente o nosso trabalho que represente também o que a gente precisa fazer né para transformar nossas cidades muito obrigada a todos e mantém o engajamento e acompanhe lá pelo nosso portal que tem muita novidade ainda sobre o plano
e sobre a secretaria obrigado Karine Obrigada Adriana então lá no portal Vocês também vão poder ver né todas as pessoas que estão trabalhando nessa posta que vocês conheceram alguns os coordenadores alguns pesquisadores mas nós temos muitas muitas pessoas participando e fazer né fazendo todo um trabalho de pesquisa e também de bastidores aqui para que encontro acontecer de forma fluida né então convida e agradeço agradeço tanto a nossa equipe técnica que está aqui né Trabalhando de forma integrada e Agradeço a vocês que estiveram aqui conosco e contribuir com suas experiências com as suas proposições então muito
obrigada E encerramos aqui então encontro que o próprio segmento comportamental da região sudeste até a próxima então não saia por favor isso tá bem lindo de se ver viu gente todo mundo sorrindo tão coloridos né isso lindo mesmo várias salas podem abrir as câmeras se puderem Que lindo olá tô na sala 4 tô na sala 4 muito bom olha aí todo mundo abrindo a tela câmera muito bom tô indo para sala 5 puder abrir na sala 5 isso ótimo muito bom obrigada gente obrigada obrigada até mais vários registros até mais