Semiologia do Sistema Respiratório de Pequenos Animais

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Pronto Vet
Video Transcript:
bom então pessoal dando continuidade à nossa estúdio sistema respiratório a gente passa agora para abordagem de pequenos animais cães e gatos em alguns conceitos de anatomia e fisiologia a gente viu na aula passada então ela vai servir aqui também para cães e gatos e é basicamente a mesma coisa tá quase nada vai mudar as funções são as mesmas anatomia basicamente a mesma os mecanismos de defesa sistema fagocitário sistema imunológico então tudo é basicamente igual e só reforçando a finalidade do exame do trato respiratório é justamente e localizar a lesão né em que local ele tá
ela tá ela se encontra se é na via aérea superior e inferior tentar estabelecer a origem e o tipo dessa dessa lesão e se possível a sua causa então os conceitos são basicamente do mesmo então para aula nos estender muito eu não vou abordar tanto a parte de fisiologia e nem de ar e aí em relação a natomia aqui só reforçando um pouco a gente percebe que o pulmão e não ocupa toda a cavidade de torácica do animal olha a culpa basicamente a metade creme ao dessa cavidade então todo o gradil costal ele está sendo
preenchido tanto pelas vísceras abdominais na parte inferior logo em seguida o diafragma pulmão e o coração dentro da cavidade torácica então isso é só para vocês reforçar em ter em mente que não é todo não é toda a cavidade torácica que a gente examina quando vai procurar fazer o exame do pulmão então durante auscultação de durante uma percussão a gente tem de limitações da área que a gente vai procurar justamente de limitar esse pulmão aí para que não ocorram erros tá comumente pode ocorrer porque pelo simples fato de achar que eu pulmão ele preenche todo
o gradil costal ali e na verdade não é tá parecendo o que é estrutura ela é semelhante os órgãos são os mesmos para todas as espécies mamíferas e nós temos aqui a região da cabeça com a entrada a narina a cavidade nasal com seios paranasais né esse é todo o percurso que o ar faz desde a extremidade até a chegar aos pulmões então as estruturas são as mesmas por isso que eu não vou ficar batendo muito nessa tecla aí da anatomia e da fisiologia tá é só nós iniciamos nosso exame clínico pela resenha do animal
então é fundamental a gente fazer a identificação desse animal quanto à espécie idade raça sexo justamente porque com relação ao trato respiratório existe certas certos padrões de raça ou do porte do animal que influencia diretamente no trato respiratório então começando aqui com animais jovens então mais comumente anormalidades congênitas infecções é o que costuma acometer os animais e pouca idade animais idosos já apresentam doenças neoplásicas ou doenças degenerativas do trato respiratório então a gente saber a idade né desses animais é fundamental porque eu não facilita a gente já triar algumas algumas algumas lesões né que são
características da da própria idade a gente tem um baque cefálicas next sofreram ao longo do tempo aí grandes mudanças até chegar na um padrão racial né que a gente conhece e infelizmente eles tiveram que pagar um alto preço por isso porque porque anatomia não contribuiu muito bem para o para que facilitasse né que o processo respiratório dele fosse facilitado então tanto processo de inspiração conta de inspiração e respiração ele ele acabou ficando prejudicado por quê porque eles têm alteração ali na região do crânio e essas alterações anatômicas favoreceram o aparecimento dessas dificuldades então a estenose
congênita da narina seja aquele focinho achatado com a abertura né a pouco abertura ali da das fossas nasais para poder facilitar a entrada do ar ela ficou e aí e nós temos também a desenvolvimento de fenda palatina é muito comum então palato duro ele ele não se fecha né ele não se fecha completamente então a gente tem nessas espécies muito comumente aí em animais jovens essas essa esse tipo de anormalidade congênita e o que a gente conhece como síndrome do braquicefálico a síndrome respiratória do braquicefálico que é caracterizada justamente pela estenose da narina que a
gente falou o prolongamento do palato duro palato duro ele se prolonga até ali entrada da glote é epiglote então prejudica um pouco também a a entrada e saída de ar para os pulmões a gente tem aqueles aquele aquele ruído aquela aquele som característico né que é o som de um roncar que esses animais fazem oi e a hipoplasia de traqueia ou seja traqueia ela ela é portanto mas estendo usada uma ideia ela tem uma diminuição do diâmetro do lumen quanto também o seu tecido que é caracterizado pela hipoplasia ela é uma traqueia mais curta então
isso também prejudica um pouco a respiração do animal e o aparecimento dos sons característicos raças como boxer bulldog o próprio shih-tzu e pug né elas fazem parte aí desses animais que são caracterizados como um braquicefálicos e as raças dolicocélico fábricas nela de conselhos elas elas são as raças de focinho comprido então o que a gente me conta mais comumente nessas são alterações degenerativas né ou a ou neoplasia os tumores na cavidade nasal e o exemplo pastor alemão bom então se você animais por exemplo foi acometido por bruno henrique ozzy a gente vai ter a aparecimento
de epistaxe que é o sangue ali presente pela saindo ali pela pelas fossas nasais os cães de pequeno porte geralmente a gente tem uma dificuldade com relação a dá um diagnóstico preciso porque a origem principalmente da tosse né que é um sintoma ela pode se a dívida de várias de várias causas então só para a gente entender aqui ela pode não estar diretamente ligada ao trato respiratório ela pode ser tanto por ela pode aparecer tanto por entrada de um agente infeccioso um a gente é externo né que causa uma irritação no trato respiratório pode ser
também devido a um colapso de traquéia a uma doença brônquica foi uma fibrose pulmonar e quando não está relacionado diretamente com trato respiratório em processos como endocardiose de válvula mitral e é está relacionada com coração né insuficiência cardíaca nesse caso insuficiência cardíaca esquerda por conta do da circulação né circulação esquerda é é a circulação pulmonar e nós temos também a compressão brônquica que também e pode ser devido ao aumento do tamanho do coração então seu coração ele de lá até ele acaba comprimindo um pouco ali a região do gradil costal e empurra né comprime também
o pulmão fazendo com que os brônquios ele se ele sofre um sofreu um colapso aí é problema de obesidade também leva o animal ter dificuldade respiratória até mesmo por conta do acúmulo de gordura ali na região do pescoço na região da traqueia tá animal dessa esse acúmulo de gordura tende a externa usar um pouco a traqueia animal tem uma uma dificuldade né apresenta dispneia e em caso de neoplasia mamária comumente né se for um tumor maligno a gente tem o problema da metástase pulmonar essas células cancerígenas migão lido do tumor da mama atingem o sistema
linfático e chega até o pulmão causando depósito de células neoplásicas no pulmão aí o animal vai apresentar o sintomas também de respiratórios tá então não é basicamente doenças primárias do trato respiratório na grande maioria das vezes vai estar relacionado com processos distintos né que não estão ligados aí diretamente ao sistema respiratório então a gente precisa saber identificar principalmente quando a gente depara com esse carinha aqui ó com a tosse é porque o tutor ele chega o exame e ele ele relata que ele mal tá com tosse e acha que animal pode estar gripado pode estar
engasgado e na maioria das vezes pode não ser primário ao sistema respiratório pode ser um problema cardíaco por exemplo é um animal um quadro de tosse intolerância exercício fim então a gente tem que investigar tudo então nossa resenha é basicamente isso aí é vocês se atentarem né as a o tipo de raça que vocês estão trabalhando ao porte do animal se animal grande grande de grande porte o animal de pequeno porte ou e também a idade né em relação aos problemas que mais comumente vai atacar os jovens e os idosos tão bastante atenção e na
resenha que ajuda bastante a gente direcionar o nosso a continuidade de nosso exame oi tá partindo para amnese muito sempre vai começar a abordagem do tutor com aquelas três perguntinhas básicas a gente já conhece o que que tá acontecendo quando que começou e aí ele começou a observar os sintomas sinais clínicos e como que tá evoluindo você tem piorado se estacionou ao citar tem diminuído né devido a um processo crônico então atendimento a gente tem um direcionamento do da queixa principal para o sistema acometido e a gente segue nossa anamnese o thomas temos que revisar
todos os sistemas orgânicos e é procurando identificar todos os sintomas presentes e aqueles negados pelo tutor também então não é porque eu perguntei ao tutor a animal tosse e faz vômito a nova eles são tosse então eu não posso deixar de investigar a questão do vômito às vezes ele acha que não é um vômito porque não tem conteúdo alimentar mas às vezes eu vou me espumoso um homem tu mucoso com presença de saliva né e aí ele não consegue identificar aquilo então a gente tem que investigar também as coisas que a gente pergunta e que
são negadas pelo tutor então o histórico clínico histórico médico aliás progresso todo o histórico anterior do animal também deve ser investigado doenças anteriores esse animal foi submetido a algum procedimento cirurgia é a questão da imunização que é muito importante tá principalmente para aqueles animais que para aquelas casas onde tem mais de um animal porque tem uma aglomeração de três quatro ou mais animais juntos que acaba sendo bem [Música] predisponente ao aparecimento de doenças respiratórias principalmente nos animais que não são imunizadas e aí com ela só vermifugação também a gente tem um verme quer comum em
todas as peças pulmonar né que é o dictyocaulus e e e a gente precisa também colocá-lo em nossos diagnósticos diferenciais a presença desse verme pessoalmente seu animal nunca foi vermifugado da vermifugação tá muito atrasada ambiente onde vive a gente deve checar também porque às vezes esses animais têm contato com alguma substância por exemplo substância química que pode levar à intoxicação a irritação do trato respiratório e traumas que é que se quer seja por brigas ou para o outro tipo de trauma físico né mecânico presença de alérgenos no ambiente o animal vive terra poeira que são
dos parasitas também em doenças infecciosas se tinha um animal que adoeceu e veio a óbito em pouco tempo aí o tutor ele adquiriu esse animal novo e colocou no ambiente sem fazer um período de de quarentena né então é isso aí também te deve se deve investir investigar por conta do risco do problema se respirar do problemas respiratórios e adivinhando de doença infecciosa a temperatura muito importante onde o animal vive onde o animal dorme-se em ambiente aberto se ele dorme dentro de casa celico tem alguma caminha um tapete que ele não durma direto em contato
com piso frio ou se dormem área externa como que essa área se tem é como se diz se tem presença de umidade se tem 300 de corrente de vento por exemplo no canil segundo ele colocou a porta uma janela em um local onde favorece a corrente de vento investigar também até o clima como que tá o clima naquele momento né como que tá o tempo aliás naquele momento se tempo tem esfriado e o animal vive em área externa então muito provavelmente a causa né a origem do problema respiratório vai ser devido a isso a presença
de contactantes como eu já citei eo manejo alimentar também influencia principalmente na questão imunológica tá então se você tem um paciente que o teu tô ele fornece alimento de baixa qualidade apresentou o resto de comida caseira uma ração de baixa qualidade a gente sabe que esse animal não tá bem nutrido e a nutrição ela faz parte da manutenção do sistema imunológico do animal também então a queda nesse sistema a gente tem uma proteção maior desses animais adquirir qualquer tipo de infecção inclusive eu fico só respiratória a investigar os sinais e sintomas como eu falei anteriormente
ou tô tô ele chega para vocês com sinais que eles observam né um animal e a partir daí você vai investigar esses sinais relatados por eles e também outros sintomas durante o exame e como eu disse até os os sinais negados né pelo tutor que ele não observou a gente deve investigar também para a gente ter uma anamnese mais concisa né pra gente ter uma consistência maior no nosso exame clínico que vai se prosseguir e aqui eu separei para vocês como eu já tinha feito anteriormente né aí alguns exemplos de questões que vocês podem usar
para poder abordar o tutor ali mas no momento da entrevista então solimao tem tosse espirros dispneia procurar saber há quanto tempo como que iniciou quando que iniciou e como que está evoluindo a presença de corrimento nasal e o aspecto a quantidade também esse é o tempo todo ou quanto que ocorre se contaminar o alimento ou se contaminar o espirra ah tá quando ele torce ela espirra o que é mais à noite principalmente período noturno né mas está relacionado com problema cardíaco ou se é quando vai a rua quando ocorre quando se exercita não seja animal
tem uma pessoa maior tossir ou espirrar em momentos de atividade física e se quando tosse parece que a tosse é seca ou é ou é aquela tosse úmida né que tem expectoração esse chega expulsar também algum conteúdo então aquele que eu falei às vezes você pergunta se animal tosse e vomita na verdade o vômito ele pode pode estar relacionado com essa expulsão de especulação um aumento de produção de muco ali que o animal produz e ele acaba colocando um pouco para fora eu tô tô às vezes fala que descreve esse tipo de muco né ou
mesmo o próprio vômito tá de tanto um animal tô se ele acaba induzindo ali o reflexo do vômito e acaba vomitando mesmo ou conteúdo com o vômito com presença de conteúdo alimentar as vezes vamos espumosos delicioso né amarelado nós estamos a chegar isso tá o animal cansa rapidamente mostra-se relutante encaminhar o exercitar aqui a mesma coisa realmente cansaço cansaço fácil tá relacionado ou com processos lesivos ali do pulmão ou com processos lesivos do do do coração então a gente tem que saber de xing também isso a gente faz ali no exame físico um animal manifesta
dificuldade de respirar em que altura a noite de dia após o exercício em qualquer horário do dia então você animal tiver dispneia na fossa animadas tem aquela mímica o topo chega de escrever para gente né aí ele ficou com a patinha os membros da frente afastados esticou a cabeça boca aberta isso é sinal de ensino uma característica de dispneia tá então ele acaba de escrevendo para a gente a gente confirma se ele tem ou não é dificuldade respiratória as dificuldades em respirar parece ser durante a inspiração e expiração o qualquer fase da respiração e se
produza algum ruído isso aqui é uma pergunta que a gente faz mais é para o fruto é difícil tá é difícil ele ele te dizer se é no momento em que o animal inspira ou se no momento que lhe inspira então na maioria das vezes os tutores não sabem responder ah tá então a gente fica só aqui com relação à produção de ruído então sendo mal faz você tem algum ruído encosta ali no mais próximo animal e eu tô sente que ele tem esse som né produz um som que não é característico que é normal
com a liberação de espuma rosada pelas narinas ou quando tosse só aqui aquela questão deve estar se então seu animal às vezes não têm a presença de um sangue vivo escorrendo ali pela pela região da narina mas ele pode apresentar um conteúdo espumoso claro ou um conteúdo espumoso rosado que característica caracteriza né algum processo lesivo aí da via aérea superior e esse sangue ele vem junto com essa espuma e apresenta-lhe nessa representa essa liberação então um momento da tosse é um animal adota atitudes estranhas para respirar apresenta coloração azulada da língua então o outro ponta
característica como eu falei essa adotar atitude estranha para respirar e justamente isso em quais os dispneia ele adota algumas posturas que facilitam né que facilitam que melhora um pouco a respiração então justamente é isso é atitude de esticar o pescoço de respirar com a boca aberta abduzir os membros né então isso aí que é uma atitude estranha proprietário ele não tá normal e a coloração azulada tanto da língua quanto da mucosa justamente por isso porque a troca gasosa linda deficiente então animal ele tem pouca oxigenação e muito acúmulo de co2 então a gente tem uma
aparência e azulada da tanta da mucosa quanto da língua animal tá com hipóxia né um animal chega desmaiar tão trazendo mais que tem dispneia intensa por eles não conseguirem a quantidade de oxigênio suficiente para manter a atividade cerebral ele acaba desmaiando então às vezes eles podem até relatar a gente que o animal com funcionou porque é muito parecido desmaiou com convulsão então mas alguns animais não chega nem a perder o sentido eles tem aquela atitude mesmo de desmaiar que assim cup né e ela se assemelha muito com o convulsão para a gente tem querer estar
atento a isso aí isso tutor fez uso de medicamento muitas vezes eles costuma automedicar-se os animais porque usam o doutor google né para pesquisar os sinais que o animal está apresentando ou liga para um amigo um colega aí que tem animal também que já passou e o fase consulta em casa agropecuária ou com é o mesmo com o veterinário que passa alguma medicação por por telefone para a gente tem que investigar tudo isso aí tá um animal usou o medicamento que tipo de medicamento quanto tempo que usou qual foi a dose né e os principalmente
os efeitos observados animal melhorou ele melhorou depois estacionou melhorou um pouco piorou não melhorou nada então a gente tem que coletar informações sobre a medicação que porventura o tutor pode ter utilizado eles tem falado de sinais e sintomas aí ao longo da aula então eu vou listar para vocês para que fique mais claro quais são os principais sinais e sintomas que a gente vai encontrar nesses animais aí durante o exame do nosso exame clínico né que também quando a gente faz aquelas perguntas lá para o tutor e ele vai nos relatando os sinais que eles
observam então primeiro deles é o fluxo nasal ou descarga nasal tá oi gente esse fluxo ele está relacionado com algum distúrbio de de via aérea superior tá ou da cavidade nasal da cavidade oral ali na cavidade nasal relacionada com seios paranasais né é mas ela também pode ser de trato respiratório inferior então na maioria das vezes as superior mas pode estar de vindo ali do pulmão sim ela pode ser uni ou bilateral e contínua ou intermitente a gente vai buscar informações como aspecto e se é um um corrimento claro né de aspecto claro ou escuro
a consistência dele pode ser vermelhado também ou sangue né a gente tem que procurar informações desse tipo para caracterizar o nosso o nosso fluxo nasal os espirros eles estão presentes nessa um reflexo de proteção frente agente agressor externo document já comentou pode ser advindo de digitação de algo que o animal esteja em malandro bom então a gente químico ou a gente que possa causar alergias né então geralmente acabam refletindo na manifestação desse sintoma é um animal apresenta esses espirros uma certa constância e ele vem né advento da agitação dos receptores subteto subsetoriais do nariz aqueles
é e nas células ali do trato respiratório a gente tem alguns receptores que são a como se fosse um experiências então quando esses a gente se encostam nele acaba irritando e ativando esses receptores animal tem o reflexo de espirrar em cães braquicefálicos é muito comum a gente ouvir falar do tal do espirro reverso espirro reverso nada mais é do que o espasmo da musculatura da faringe e a dívida da irritação da nasofaringe então a gente tem em alguns momentos o animal não necessariamente ele tem um acometimento do trato respiratório não tem uma júlia mas é
pela aquela questão que a gente comentou do animal ser um braquicefálico bom então a gente tem aquelas alterações anatômicas que favorecem o aparecimento desse espirro reverso principalmente nas raças shih tzu é muito comum então é um espaço além da musculatura da faringe e aí acaba o animal adquirindo aquele manifestando na verdade um ruído inspiratório associado a dispneia então animal tem uma dispneia inspiratória e ele manifesta esse espirro reverso é algo passageiro que se resolve sozinho mas se a gente estimular a laringe com a mão ou seja se a gente ativar ali o reflexo de deglutição
do animal ele deglute e esses pasma automaticamente ele desaparecem na volta ao normal mas não há necessidade de fazer essa manobra porque quando o espasmo parar o todo o sinal ali que ele tá manifestando toda aquela dispneia ela é automaticamente desaparece a gente tem também as deformidades faciais que pode ser devido a neoplasia no caso de felinos na criptococose também a traumas que possam causar inchaço e edema na cabeça então quando a gente tá fazendo a inspeção ali no momento nosso exame a gente vai verificar com bastante clareza se deformidade sociais porque elas podem ser
as causadoras do problema né e a gente tem um sons que são característicos aí que temos um estridor né o estridor é o som respiratório agudo ele é semelhante a uma sorrir o fino então é bem característico é um som bem característico e está relacionado com distúrbio da laringe uma paralisia dela me levanto a aparecimento desse som é desse assovio fino e muitas vezes é um animal cometido com esse um distúrbio mais grave ele da região da laringe ele também muda a característica do latido é o que a gente chama de disfonia então latido mais
rouco ou o tutor vai relatar para gente olha o latido do animal não tá normal tá então muitas vezes é por conta disso de estudo ali na região da laringe levando a um som respiratório agudo oi e a tosse a tosse nada mais é do que a irritação dos receptores subsetoriais entre a laringe e os brônquios e quanto o espirro ele a gente tem uma irritação dos receptores subsetoriais da região da narina ou seja da via aérea superior no caso da tosse esses mesmos receptores eles são ativados né só que ali na região da laringe
para os brônquios sejam da laringe para o pulmão e quando a tosse ela ela é de origem laríngea a gente tem uma tosse mais agressiva que pode ser acompanhador não do vômito o vômito puro vamos que parece de alimentos vamos com saliva ou o vômito mucoso tá geralmente essa tosse aquela tosse mais mais agressiva uma tosse que o animal manifesta com mais força é geralmente uma tosse seca quando ele tá localizada na traqueia quando o processo localizado na tá que na traqueia a gente tem um ruído explosivo que se assemelha muito a um latido então
toda a referir que parece que o normal tá tossindo enquanto ele late mas na verdade não ele tá na verdade tossindo e essa tosse essa semana é muito ao latido tá tá me isso indica mãe júlia provavelmente na região da traqueia é uma tosse brônquica você já tosse de via aérea superior e inferior ela é uma troça e que geralmente na maioria das vezes ela é produtiva ela é produzir ou muco ou pus em caso de infecção tá e ela se assemelha muito a tosse que é produzida na traqueia esse esse ruído e explosivo que
se assemelha muito com o latido a gente tem que tomar é cuidado para não confundir porque as duas tochas são parecidas somente a tosse da laringe que é um pouco mais é ela se diferencia um pouco mais da das demais com relação a tosse a gente tem que tentar caracterizar o que frequência que ela ocorre tá então se ao longo do dia todo ou se é só quando animal alimento quando animal faz atividade ou sai para caminhar ou sobe e desce uma escada enfim a gente tem tentar caracterizar como que frequência que essa tosse tem
aparecido e a duração dela quanto tempo que essa tosse dura esse animal começa a tossir logo para o ser uma tosse que dura alguns segundos ou mesmo minutos com relação à produção tá ser uma tosse que se parece seca ou se é uma tosse posso falso que possa ser produtiva às vezes o tutor não vê o animal expulsar nenhum conteúdo mais ver um animal de curtinho tem um animal tosse e logo em seguida ele deglute por quê porque o conteúdo vai para a cavidade oral e logo em seguida ele engole e é localização isso aqui
já fica mais específico para quando a gente foi examinar o animal tá e aparição com relação a quando que essa tosse com começa ocorrer a uma tosse mais noturna é uma tosse de urna ou não tem relação com o período do dia tá e a tosse em felinos é muito menos comum do que ele cães quando os felinos estão cometido por tosse geralmente está diante de um de um processo é bronca e com né de doença brônquica ou em casos de parasitose do caso pulmonar o dictyocaulus e no caso de dirofilariose que a gente vai
ter alteração ali no trato cardil no trato cardíaco e consequentemente alteração no trato respiratório oi e a tosse é um dessa uma dessas manifestações esse sintoma é a tosse é mais como a gente vê um cão tossindo do que ver um felino tossindo tá quando a gente vê um felino tossindo muito já pensa logo uma dessas três alterações dificilmente felina vai tossir o o comprometimento de enviar ela superior tá é mais quando está relacionado mesmo ao pulmão o ao coração ó e aqui continuando a sistema utilize né que é caracterizada pela eliminação de sangue pela
boca ou pela marina tá e pode ser as duas juntas também geralmente ela de vende trato respiratório inferior no caso da epistaxe para diferenciar é uma eliminação somente pela pela narina tá e muito relacionada com trato respiratório superior então quando esse sangue ele vem ali da região do pulmão dos brônquios ela é caracterizada como hemoptise e aí ele não necessariamente vem só pela narina mas pode vir pela boca também está relacionada com hipertensão pulmonar em casos que onde como onde como que ocorre essa hipertensão pulmonar em casos de insuficiência cardíaca esquerda o tromboembolismo presença de
um trombo ali na região do pulmão e na dirofilariose e cardíaca ah e também quando a perda da integridade vascular ou seja os processos e onde ocorre trauma as inflamações as infecções e neoplasias o asp.net a gente já sabe que é uma dificuldade de respirar não é que o animal tem respirar e a gente tem que sempre que caracterizá-la como eu mostrei lá atrás a gente pergunta o doutor em que momento que o animal tem mais cidade de respirar se ela é inspiração na inspiração ele na maioria das vezes não vai conseguir nos responder isso
então é hora da gente aqui saber identificar a gente precisa identificar no momento do nosso exame se essa dispneia respiratória se ela é expiratória ou se a lista porque isso aqui vai ser muito importante para a gente conseguir identificar o problema e principalmente a causa desse problema o caso da cianose que a coloração azulada da pele ou das mucosas como eu já expliquei é devido à hipóxia tecidual seja devido à baixa perfusão de oxigênio circulante é um animal acumula muito co2 na corrente sanguínea e tende a se manifestar com essa coloração mais azulada da pele
e mucosa o alto pinellia ela é um grau muito muito mais elevado de dispneia então quando o animal adota aquela postura que eu tô tu fala aí ele tá com ele fica o tempo todo ele parado olhando para a parede com os membros dianteiros abduzidos pescoço esticado e boca aberta que é justamente o que a foto do lado aqui tá mostrando pra gente se animal na maioria das vezes ele não consegue deitar ele não consegue permanecer deitado ele passa a noite inteira é nessa posição por quê porque a posição mais confortável para que ele consiga
respirar um pouco melhor ele ainda tem muita dificuldade de respirar mas ele consegue um pouco mais de conforto do que esse ele deitar por exemplo esses cães dificilmente vão e deitar no caso dos gatos ocorre também essa essa esse sintoma né de posição ortoclínica mas os gatos eles conseguem deitar um pouco eles não deixam completamente e não não comumente estive com a cabeça mas eles têm essa dispneia com essa característica de manter também a boca aberta nele a respiração com a boca aberta é animais com esses problemas a gente fica muito difícil às vezes de
você examinar e a gente tem que tomar bastante cuidado quando a gente vai fazer a contenção desses animais principalmente se o animal for agressivo contenção química aqui nesses casos zero tá não deve fazer num que aconteçam química animal com a dispneia tão severa oi e a contenção física a gente tem que tomar todo o cuidado com com ela justamente porque a gente pode já gravar esse o problema do animal essa dificuldade respiratória e com isso podemos levar até animal a ter desmaios pessoalmente a gente fechar a boca desse animal colocar uma mordaça vou passar uma
corda ali para tentar fazer a contenção e esse animal apresentar desmaios outro é mesmo via óbito por conta da contenção física então muito cuidado na hora de contar um animal com dispneia ou animais que esteja apresentando essa postura aqui ortoclínica tá e eu vou colocar aqui para vocês um videozinho em um animal que eu aprendi recentemente tipo umas duas semanas atrás e que fica bem evidente para para vocês perceber ele o tipo de dificuldade que é que o animal tem para poder respirar tá se vocês repararem que angústia olha a face desse animal né cabeça
esticada a boca um pouquinho entre aberta um olhar é um olhar triste né e o padrão respiratório olha ela utiliza muito mais o abdômen apesar do tórax de estender junto com o abdômen mas percebam que a respiração ela é ela se torna mista né aqui o padrão respiratório misto ela utiliza muito muito mais a a respiração abdominal do que a torácica bom então essa essa cadelinha estava em uma com quase dispneia intensa olha o olhar de angústia ela mal se move no nosso move nada nem se move nem sai do lugar é isso esse tipo
de posição que eu falo para vocês que o animal adota então ela fica estática parada quando tá em casa lá ela fica sentadinha ou em pé mesmo do lado da parede não se movimenta para nada porque que ela tá em angustia respiratória então qualquer outro tipo de movimento que ela faça acaba prejudicando a respiração ela não consegue respirar direito ah tá então isso aqui é um quadro grave né de problema de problema respiratório e a gente se der para até com esses quadros de maneira razoável e nos nossos atendimentos clínicos então muito cuidado se for
um animal agressivo a gente tem que tomar bastante cuidado para na no momento da contenção ele pediu o tutor para segurar para poder a gente conseguir fazer o exame o exame físico do animal e conseguir coletar o máximo de informações que a gente conseguir tá bom então nós partirmos para o nosso exame físico geral então como eu falei com vocês com relação à contenção dos animais né tomar todo o cuidado é durante o exame físico a gente vai se deparar com alguns problemas que podem ou não está relacionado com o a causa principal né queixa
principal pelo tutor então é nesse momento que a gente começa direcionar nosso exame para o sistema respiratório ou não outra mesmo para tentar descartar com o uso de exames complementares então adiciona que com processos febris eles aparecem quando quando ele mal pode ter um processo infeccioso doenças imunomediadas as neoplasias e o trauma né entramos devido à inflamação que pode causar febre também animais que tem defeitos anatômicos como o caso do megaesôfago apresentam pode apresentar tosse e vômito e geralmente subnutrição eles animais eles tiverem o alimento mas parte desse alimento volto então esse animal tá sempre
subnutrido e febres isso leva a um quadro pode levar um quadro de pneumonia aspirativa devido à presença desse megaesôfago que é uma dilatação na porção medial ali do esôfago e levando ao quadro o aparecimento de quadro e torce por exemplo e esse animal pode fazer uma falsa via ali quando ele faz a regurgitação desse alimento então a gente tem que saber diferenciar essa tosse né que uma posse de problema a dívida de um problema secundário a um problema digestório tá e não está relacionado relacionado com um problema primário do trato respiratório a mesma coisa que
com relação à anemia e os animais eles têm uma taquipineia e algumas vezes apresenta dispneia também devido à hipóxia então devido aquele que eu expliquei para vocês a uma baixa perfusão tecidual pela falta de oxigênio e aí felinos a gente tem muito comumente quadros de herpes vírus ou mesmo calicivirose causando alguns alterações que podem levar também a quadros clínicos respiratórios então quando os os felinos eles são acometidos por herpes vírus ou por uma carga esse virose eles vão apresentar alteração na conjuntiva né palpebral tem eles vão perguntar conjuntivite úlceras na cavidade oral uma cremosi quer
um edema né ali na região da conjuntiva das pálpebras úlcera de cole de córnea e poliartrite então no momento do exame físico gente se depara com esse conjunto de sintomas a gente sabe que os sintomas respiratórios que esse animal apresentar não é primário ele muitas vezes vai ser de vindo de processos infecciosos do caso dos cães a gente tem muito característico o quadro de cinomose né então quando esse quadro é que quando o quadro clínico do animal ela ainda não evoluíram para um quadro neurológico os animais eles costumam apresentar um quadro gástrico e o quadro
respiratório primeiro então presença de ceratoconjuntivite seca que é o olho com bastante secreção e a hipoplasia do esmalte dentário quadro respiratório e gás caracteriza o quadro de cinomose e ainda aqui no caso dos felinos nós temos a peritonite infecciosa felina que é uma outra uma outra enfermidade que acomete os felinos eles vão apresentar a distensão abdominal febre quadro neurológico ea dispneia tá devido à efusão pleural então saber de ser linhas saber diferenciar esses achados para não caracterizar como a doença respiratória propriamente dita tem muitas vezes esses animais são levados à clínica pessoal é justamente contra
o tô relatando olha meu animal que tá com dificuldade de respirar apresentando tais sinais né que eu consegui observar e isso pode levar a gente a induzir se nós não fizermos exame físico geral bem detalhado a imaginar que possa ser realmente um quadro respiratório primário e a gente acaba caindo no erro o aumento de volume abdominal quer seja fisiológico ou patológico como assitir lá no caso da prenhez a gente tem mudança no padrão respiratório por quê porque a uma compressão né esse aumento de volume abdominal e empurram o diafragma no sentido cranial e a uma
compreensão das vísceras da cavidade torácica da polícia a gente tem uma mudança no padrão respiratório o povo não se espande tanto então a caixa torácica também não se expande tampo e essa respiração ela passa ser do tipo abdominal tá então saber diferenciar esses processos patológicos ou fisiológicos quando eles estiverem presentes animais obesos ou animais hidratados também vão apresentar alterações no padrão respiratório e no momento do exame a gente tem que levar isso em consideração principalmente quando a gente tá atendendo animal obeso mais obeso comumente vai estar respirando com a boca aberta ah tá e os
tumores onde também já comentou tumores malignos eles provocam metástase e podem e pode ser o problema problema principal pronto tô chegar lá na tua clínica e fala meu primeiro animal está apresentando uma dificuldade respiratória quando faz exercício é eu até parei de passear com ele por conta disso e aí você fica linda chegando às vezes eu tô nem notou que o animal tem um tumor ali nas mamas se desenvolvendo e esse essa alteração do padrão respiratório pode ser justamente devido a um processo de metástase de tumor ao tão muita atenção nisso aí nós exame físico
ele é importante nós já falei para vocês tem que virar um animal do avesso primeiro antes de partir para o exame específico antes de investigar a o sistema cuja queixa principal tô tá relatando e desdobrei esse animal examinando de de todos os ângulos de todos os lados aí para que a gente não cometa erros bom então gente aqui agora é concluir meu exame físico e constatei que realmente o animal apresenta indícios de que o trato respiratório é o sistema acometido aí eu vou passar para o meus exame físico específico ele sempre começa com uma expressão
vamos iniciar inspecionando a região ali da cabeça e busca de simetria ou assimetria facial estão em maior ele pode ter uma simetria facial que possas pode ser caracterizada por presença de uma neoplasia ou de um trauma com afundamento de crânio enfim é que possa levar a alterações aí no padrão respiratório desse animal a presença dos corrimentos nasais ou não tá então a classificá-los como seroso no coso purulento ou hemorrágico ou misto né no caso pode pode ser muco purulento ou hemorrágico abrir a boca do animal examinar o palato mole ea faringe e laringe né muitas
vezes a gente vai precisar fazer contenção química porque a contenção física ela não é possa pode ser que não seja suficiente para a gente conseguir fazer o exame da cavidade oral e da faringe laringe e com relação a respiração a gente vai inspecionar também com relação à frequência o ritmo e o tipo é por causa da frequência a gente vai classificar se o animal tem uma taquipineia uma bradipnéia ou mesmo um apneia é branco que a frequência respiratória do cão ela gira em torno de 10 a 30 movimentos por minuto e do gato de 20
a 40 movimentos por minuto na avaliação do ritmo também o ritmo normal ele é caracterizado por um movimento de inspiração seguido pela inspiração e uma pequena pausa ah tá aqui embaixo eu coloquei algumas alterações que podem acontecer com o ritmo respiratório desse animal então nessa primeira aqui a gente tem um padrão ritmo que ele vai aumentando a frequência e intensidade da inspiração e da respiração e da inspiração depois ele vai diminuindo e segue-se por com uma pausa então a gente tem uma respiração inspiração e expiração mais intensa e ela aumentando né de de intensidade depois
ela diminui de intensidade tem uma leve pausa e começa tudo de novo e a gente pode ter aqui uma inspiração longa uma inspiração longa com inspiração longa também uma forte pausa e ela segue com esse padrão né inspirando mais uma inspiração mais forte uma inspiração mais forte uma pausa ou a gente pode ter aqui nesse terceiro exemplo uma inspiração porque ela tem uma frequência mais rápida tá ela tem uma frequência mais rápida e o ritmo se caracteriza por inspiração inspiração igual e uma longa pausa também durante a respiração só são alguns exemplos tá gente é
mais durante o exame de se vocês caracterizar em que o ritmo está anormal vocês não precisam detalhar que tipo de vítima é esse é só vocês colocarem que ele tem uma frequência alterada né pode ser com relação a esses ritmos aqui vai estar mais relacionado ao ataque bom então ele tem uma alteração do ritmo e vocês identificando que as alteração do ritmo vocês não precisam detalhar que tipo de alteração só tô colocando para vocês aqui esses três padrões aqui que são os principais né que a gente mais comumente encontro nos cães e os gatos tão
com relação ao ritmo respiratório é isso aí em seguida a gente tem o tipo respiratório que ele pode ser costa abdominal que ela expansão eo relaxamento do tórax e do abdômen juntos seja de forma simultânea pode ser costal anterior quando somente o tórax está ativo seja somente o tórax ele contrai e relaxa e abdominal quando somente o abdômen está ativo então naquele exemplo da cachorrinha que eu coloquei o vídeo ele é um padrão costa abdominal mas com a expansão maior do abdômen do que o do tórax tá e o finn a gente faz que teresa
respiração pelo modo se é eupneico ou uma dispneia por causa de apneia é o animal ele não tem dificuldade ele respira sem nenhuma dificuldade a frequência pode estar aumentada tá o ritmo e pode estar um pouco alterado porém ele não tem dificuldade para respirar e ela pode ser também dispneia a condição respiração inspire que talvez seja um animal apresenta dificuldade para respirar é assim que a gente concluir a inspeção como um todo a gente parte para o exame de cada segmento do trato respiratório tá então a gente começa ali pela região das narinas a gente
vai buscar alterações com relação a deformidades anatômicas que pode estar presente ou não avaliar a cor se tem umidade ou não presença de ferimentos como que tá a simetria dessas narinas que e as aberturas exteriores as aberturas da fossa nasal se existe ou não a presença de descarga de fluxo nasal ele e caracterizar esse fluxo nessa é uni ou bilateral com a tal tipo também se é mucoso seroso se tem sangue ou não é a gente tem algumas técnicas a gente faz que é para poder avaliar verificar o som inspiratórios e expiratórios então a gente
fecha a boca do animal e e coloca o ouvido ali na o da marina a gente verifica se tem alguma alteração no padrão do som realmente um som limpo e claro é um som de fluxo de ar saindo de uma cavidade mesmo mas se tiver aqueles alterações como um assovio que eu te falei falei para você ir né aparece daqui da sobre o fino por exemplo pode indicar alterações no padrão respiratório e a gente ainda pode fazer uma técnica que a chamada técnica da lâmina fria que é para avaliar a quantidade ea simetria da saída
do ar inspirado que a gente pega uma lâmina é uma lâmina limpa tampa uma das narinas e coloca a lâmina na frente e aí quando aquele a for inspirado ele causa aquele embasamento da lâmina e a gente faz isso no lado contralateral para ver se esse embasamento é homogêneo ou se ele tá presente ou ausente em um dos lados e os caracteriza na verdade um obstrução do fluxo do ar expirado e aí a gente consegue com mais detalhe avaliar qual que é o segmento daquela narina que pode estar sofrendo um estenose por exemplo e aí
a gente segue fazendo os exames dos seios para nos seios nasais né inicialmente buscando avaliar a presença de alguma deformidade anatômica a gente pau pa e percute também a população principalmente para saber se tem sensibilidade dolorosa e se tem alteração de consistência na percussão a gente vai buscar informações com relação ao tipo de som que emitido quando a gente percute essa região tá do seio frontal e maxilar tá aqui na foto tá mostrando como que a gente deve fazer essa percussão então gente contém aqui a boca do animal percute a região do senhor frontal e
do seu maxilar tá bom então se o som ele for oco um som timpanico né que tá querendo com tímpano que é um só normal e se ele tiver apresentar um som mas isso significa que essa região dos seios nasais ela tá preenchido com algum conteúdo que pode ser líquido ou tecido no caso de neoplasia então processos inflamatórios com preencher esses seios nasais com o líquido e os processos neoplásicos tecido neoplásico preenche essa os seios e o som é característico comum só mas isso a laringe a traqueia ela é avaliada em toda a sua extensão
através do método da população então a gente vai buscar inicialmente através da palpação superficial deformidades que possam estar presentes ali na região do pescoço e na palpação profunda a gente chega até os anéis traqueais e papa toda a extensão da traqueia até a entrada do tórax começando ali na parte superior né passando pela parte medial até entrada do tórax isso a gente faz na tentativa de a induzir um reflexo de tosse por exemplo um animal que possa estar acometido com uma estenose né estenose de traquéia e o mesmo é avaliar a sensibilidade o grau de
sensibilidade dessa pra que é durante a palpação e é pra que ela pode ser escutada também a gente vai conseguir atrás dessas cotação percebeu são respiratório tanto na inspiração quanto na inspiração então aqui a gente eu coloquei uma radiografia para vocês ver ele quando a gente tem em caso de estenose de traqueia ou colapso de traquéia na região aqui da entrada do tórax e os dois dois as duas imagens aqui então a gente tem uma diminuição do lumen traqueal isso faz com que durante a respiração o próprio ar inalado ele se torna irritante para o
animal então isso essa irritação que provoca o reflexo de tosse aqui do lado a gente tem um esqueminha mostrando como que é um anel traqueal normal ele é circular e como é um anel traqueal quando se tem um colapso de traquéia e fica achatado a esse achatamento que causa a irritação então no momento da população ali na região final já mas jamais inferior do pescoço já próximo a entrada do tórax é o local onde mais comumente ocorre essa estenose quando a gente papa imediatamente a gente aciona o reflexo de tosse um animal um animal começa
a tossir a esse estímulo de palpação e com isso a gente tem a suspeita de um colapso de traquéia de um estenose oi gente parte para o nosso exame complementar de raio-x para poder confirmar essa suspeita tá chegando no tórax nós vamos inspecionar novamente os movimentos respiratórios tá quanto a sua forma e simetria se ele é predominantemente torácico abdominal ou misto a gente deve fazer a palpação bilateral principalmente se houver suspeita de trauma vai buscar aí o par a todos os segmentos das costelas a as regiões entre as costelas né em busca de faturas ou
de sensibilidade dolorosa a banda que a gente também durante a população a gente pode observar a presença de massas que possa estar comprometendo ali a respiração do animal e as áreas pulmonares onde a gente tem fazendo uma delimitação e não é como eu falei anteriormente não é toda a extensão do tórax que a gente vai auscultar ou per curtir justamente porque a gente vai ter presença das vísceras abdominais tão caudalmente à direita a gente vai ter o fígado caudalmente à esquerda o estômago eventualmente o coração então essas áreas todas a gente vai evitar por conta
da presença desses órgãos que podem alterar tanto o som quanto o som ali no momento da auscultação e também no momento da percussão então saber delimitar a área da região pulmonar no tórax é importante para a gente saber fazer uma correta avaliação e aqui na divisão dos do pulmão né pulmão esquerdo eu entrei em dois lóbulos né o lobo superior lábio inferior e o pulmão direito nós temos três lóbulos o quatro que tem um novo acessório aqui no final ou superior o médio e o inferior bom então daí o primeiro exame que a gente vai
realizar o tórax será percussão tá até que o celular pode ser feita tanto digito-digital conto com a presença do martelo e plexímetro tá normalmente em cães a gente usa mais a percussão digital bom então para isso a gente tem que iniciar e identificando os limites monaris como é que a gente vai fazer as linhas horizontais do limite pulmonar a gente traça a primeira aqui no meio mais ou menos no meio da escápula a segunda no na articulação escápulo-umeral ea terceira no meio do número tá com isso a gente tem a delimitação horizontal da área que
a gente vai percutir oi e a delimitação vertical é do sexto espaço intercostal e em sentido cranial tá bom então lembrando que vocês espaço para o sentido caudal a gente não perco ti por conta das vísceras abdominais então a gente vai percutir do sexto espaço intercostal para no sentido cranial e abaixo da linha média do número a gente vai ter a região do coração e também não vai percutir porque o som vai ser um som característico do coração e não do pulmão e seus processos que possa estar alterados essa é a gente faz a contagem
a gente começa a contagem sempre de trás para frente ou seja da última do último espaço intercostal para frente porque é praticamente impossível a gente contar no sentido crânio-caudal devido à presença de músculos né a musculatura ali então a gente começa do último espaço do que postal que o 12º espaço o cão e o gato ele tem 13 costelas então o último espaço ao 12º aí facilita a gente localizar o sexto espaço e delimitar nossa área pulmonar os sons que podem estar presente são sons mas isso claro restante que é o som típico do pulmão
e um som timpanico a orientação gente a gente sempre começa a percutir do lado direito porque por conta da presença do fígado ali no espaço no sexto espaço para sentido caudal então como referência a gente percute do cesto para trás só para pegar a referência do som mas isso que o fígado vai fazer e aí a gente ter uma e do som e só antes claro que o pulmão vai nos dar tá e o som timpanico quando por exemplo do lado esquerdo a gente tem por estômago e esse estômago ele tiver repleto com gás então
gás sob pressão o alça intestinal sob pressão ou vísceras ali o próprio estômago causando uma deslocamento né de do tecido do diafragma né no sentido costal costa cranial ele pode levar a um quadro que a gente consiga identificar esse som timpanico e aí a gente consegue de limitar essa área e ter uma uma referência do som claro e ressoante que o pulmão vai nos dar estão fazendo a percussão dessa forma a gente consegue avaliar perco tipo mão com com bastante clareza a escutar são pulmonar ela deve ser feita de maneira bastante cuidadosa e paciente ta
para que a gente consiga coletar o máximo de informação possível do com relação ao som que a gente vai estar ouvindo ali aparece a gente tem que eliminar os ruídos que não são respiratórios compra exemplo alguns animais podem apresentar tremores atrito com pelo então a gente tem que apertar bem o estatuto sobre a pele do animal para que esse atrito com pelo ele não interfira os ruídos externos barulhos evitar conversar com o tutor que o tutor esteja conversando no momento do que você faz o exame de auscultação tá isso serve para qualquer auscultação que a
gente for fazer e é para que a gente consiga o máximo de silêncio e o máximo de interferência para gente ouvir principalmente os ruídos respiratórios que são os respiratórios que são mais baixos é tão só normal ele é caracterizado pela passagem do ar pela árvore brônquica e ele deve ser igual em ambos os lados então a gente vai auscultar tanto lado direito quanto lado esquerdo e fazer uma comparação se o sul audível que a gente observou ali que a gente escutou ele ele é igual dos dois lados essa é a gente pode estimular a respiração
profunda no caso em que o ruído esse som ele tá muito baixo ou um animal por exemplo de pequeno porte não tem tanta expansão torácica ali para poder a gente conseguir a ouvir esse ruído então a gente pode estimular a respiração profunda então como que a gente faz a gente fecha a boca do animal e tampa as fossas nasais aguardar alguns segundos ali solta e imediatamente ausculta momento que você soltar ele vai dar aquela inspirada e inspirado e você consegue ouvir com mais clareza o som inspiratório ele é completamente audível então a gente escuta desde
o início da inspiração até o término da inspiração porém o respiratório ele tem uma debilidade que me chama de debilidade progressiva ele começa um pouquinho mais alto e depois ele vai diminuindo até até você não o bom então por isso que eu falei que o inspiratório um pouco mais dá um pouco mais de trabalho de você ao escutar e a gente precisa ouvir tantos o respiratório quanto respiratório as condições patológicas elas podem aparecer e a gente caracteriza entre sibilos e crepitações os sibilos é na expiração ativa tá a gente tem uma expiração ativa e no
momento é que esse animal inspira a gente ouve um som um som característico que pode ser decorrente de casos obstrutivos ou pouco a dilatação dos brônquios e as crepitações elas aparecem no final da expiração que são os sons mais comumente ouvidos em processos inflamatórios o conde tem grande dilatação dos brônquios e dá uma crepitação é como se fosse um som do som do audível com presença de líquido tá então ele fica um som borbulhante como se fosse o estourado de bolhas mesmo e nos gatos a gente tem um probleminha aqui é o ronronar está no
momento que a gente tava escutando ali quando a gente coloca os tetos em toda a extensão torácica dele a gente sempre vai ouvir eu o gato ronronando fazendo aquele barulhinho que você não conseguir nem ouvir o coração né escutar o coração muito menos o pulmão mas isso aí a gente consegue corrigir facilmente quando a gente encosta um pouco do coloca um pouco de álcool logo o da encosta para animal cheirar então quando ele inspira e se inala né esse álcool ele ele para o ronronar e ali durante alguns segundos a gente consegue fazer essa escuta
com mais clareza oi e o nosso método de auscultação ele é feito como a gente vai realizar no mínimo cinco pontos diferentes tanto do lado direito quanto do lado esquerdo então a gente vai começar ali pelo 8º sexto e pelo quarto espaço intercostal no terço superior e no sexto e no quarto no terço médio com isso a gente consegue fugir do som que é produzido pelo coração ah tá então a gente vai escutar no mínimo 25 por ponto de auscultação tão dois ciclos inspiratórios e dois ciclos respiratórios então é ver a gente conseguir o máximo
de informação é possível sobre uma lesão né local de uma lesão por exemplo ou a extensão desse dessa lesão em um próximo pode ser um processo infeccioso obstrução estão fazendo ausculta dessa maneira em cinco pontos dos de ambos os lados do tórax a gente coleta toda informação que a gente precisa para caracterizar a como normal ou anormal o ruído da ausculta em qual auscultação pessoal a gente encerra o nosso exame físico específico do animal tão com isso até esse ponto a gente já tem a informação suficiente já conseguiu juntar informações suficientes para poder direcionar mais
ou menos o nosso diagnóstico né qual o problema é que esse animal possa estar tendo ser um problema inflamatório obstrutivo infeccioso na ss secundário primário ao sistema respiratório então a gente já tem ferramentas né que utilizou já tem informações suficientes para começar a montar o nosso diagnóstico podem se for necessária a gente pode fazer o uso dos exames complementares para poder nos dar mais informações do da nossa suspeita do que pode estar acontecendo tá é o primeiro deles é amor gasometria hemogasometria não é não é todo lo o que dispõe porque é um equipamento um
tanto quanto caro e e o custo acaba sendo um pouco mais elevado então mas ele existe tá a gente vai ter informações principalmente sobre as pressões parciais de co2 e do oxigênio presente no sangue arterial então o sangue que a gente utiliza na na hemogasometria o sangue arterial e não venoso com isso a gente tem condições de estabelecer por exemplo tipo de acidose e se aquele animal tiver suspeita de que está apresentando uma acidose e saber se essa essa se dose ou um alcalose ela pode ser de origem respiratória ou sistêmica metabólica né então a
gente consegue diferenciar isso através desse exame da hemogasometria o oxímetro de pulso a gente consegue também informações sobre a saturação de a gente pode utilizar então geralmente a oximetria aparelho um aparelhinho que a gente tem disponível em centro cirúrgico e a gente pode utilizar ali na animais principalmente aqueles que tiverem dispneia intensa para a gente monitorar a saturação de oxigênio desse animal saber se esse animal precisa ou não receber um oxigenoterapia ali ambulatorial a broncoscopia é a avaliação de vídeo né muito elucidativo também mais mais uma vez de difícil acesso porque não é todo mundo
que dispõe não são poucos os técnicos que são qualificados para realizar esse tipo de exame tá mas se tiver à disposição ela vai avaliar o que vai avaliar a ele faz uma filmagem né do interior branco e a gente consegue informações sobre o a qualidade né a idade do tecido bom público da mucosa brônquica então ela é indispensável aqui em casa de colapso traqueal presença de estenose redução do homem né mas as inflamações hemorragia parasitas ali que estiver na britânia da região dos broncos presença de corpo estranho só que tem duas imagens né a primeira
mostrando um alteração aqui na mucosa né presença de processo inflamatório ó e aqui os brancos normais foram presságios e ela permite ainda a coleta de material e se necessário for a gente pode fazer também através da broncoscopia uma lavagem brônquica e a biópsia por punção é um outro tipo de exame que a gente pode realizar quando a gente tem suspeita por exemplo de uma massa na formação de massa de um tumor ali na localizado na parede torácica interna então ela não tinha identifique essas massas aí quando a gente faz um exame de raio-x ou ultrassom
e quando se for fazer a biópsia para uma eventual cirurgia né precisamos ele pode ser utilizado tem que tomar muito cuidado porque às vezes essa massa ela pode ser um abcesso então se a gente perfurar esse abscesso a gente acaba levando todo aquele conteúdo purulento para a cavidade torácica e causando um problema maior ainda ah tá o outro exame que a gente realiza comumente e que ele tem finalidade tanto diagnóstica como terapêutica é a toracocentese são aqueles animais que tem efusão pleural a presença de líquido o mesmo ar na cavidade torácica através da toracocentese a
gente consegue tirar esse excesso de ar ou líquido e devolver o animal a respiração melhor né o padrão respiratório melhor esse animal passa a respirar com mais facilidade aquela aquele quadro de dispneia e acaba se resolvendo mas ele é um método para alívio tá e vocês um método terapêutico a gente precisa elucidar a causa do aparecimento desse líquido intratorácico é muito cuidado nesse tipo de exame se for se o líquido que vier for sangue tá se for no sangue que a gente conseguir momento a lidar da realização desse exame e for sangue que vi ele
voltar ali na seringa realmente está diante de um quadro hemorrágico então esse animal ele tem que ser submetido às pressas a uma cirurgia para identificar onde tá a lesão desse vaso e e corrigir a tela é feita com animal na posição mais confortável ou seja o animal em posição em decúbito lateral ou decúbito esternal e introdução do cateter ele é entre o sétimo oitavo espaço intercostal e o que utilizam cateter intravenoso que pode variar do calibre 14 16 até o 18 e dependendo do porte do animal e a gente utiliza também uma válvula de 3
vias para evitar que a gente perfure mais uma vez essa esse espaço então a gente perfura sem a necessidade de remover tanto cateter quando a seringa a gente vai tirando esse conteúdo pode ser o ar ou líquido e vai expulsando né exteriorizando sem a necessidade de desacoplar todo o equipamento para o esse exame de tórax em tese tanto precisa de um pouco de técnica um pouco de conhecimento para fazer esse tipo de exame porque a gente a gente perfura a cavidade torácica só até a região pleural oi tá mais do que isso a gente avança
para o parênquima pulmonar pode causar lesão então depois que a gente atingiu através dessa figura aqui depois que a gente atingiu o a cavidade e é intratorácica a gente suspende essa essa essa seringa né com o cateter na tentativa de desviar do pulmão é do parênquima pulmonar e conseguir uma coleta máxima possível de líquido por exemplo então quando a gente faz a primeira punção né a gente na verdade ele funciona todo o líquido o ar do lado contralateral que a gente tá treinando onde a gente fez a perfuração bom então a gente tem que remover
o máximo de líquido ou de ar possível a gente vai observando isso com a redução desse é desse material é eficaz esse material na segunda aí também com a melhora do padrão respiratório do animal então a gente conseguiu devolver essa essa melhor resposta aí a respiração então é bom sinal de que esse esse exame ele funciona bem para terapêutica tá e não só para o diagnóstico e esse líquido uma vez coletado a gente caminha para laboratório e analisa as características em busca de fechar um diagnóstico mais precisa e para finalizar o exame mais importante na
usando que vai trazer maior número de informações para gente a respeito do trato respiratório ou justamente a radiografia então esse exame a gente consegue informações desde a região da cabeça passando pelo pescoço até o os pulmões então é um exame bem completo ele ele define para gente a nossa suspeita tá através dos padrões pulmonares que vão aparecer naqueles animais que que tem comprometimento de de trato respiratório inferior a gente consegue através da radiografia de pescoço evidenciar problemas como estenose de traquéia né que a gente consegue através de um teste simples com o uso de uma
pera que a gente pressiona a região do pescoço e se a gente não tiver a dose é uma diminuição do lumen a radiografia mostra o o trajeto do da traqueia normal e aqui nesse caso disso a segunda radiografia a pera pressionada sobre a região do pescoço e a gente tem uma diminuição do lumen da traqueia o que nos caracterizam uma estenose ou colapso de traquéia eles confirmam aquela suspeita diagnóstica através desse exame de raio-x na região da cabeça a gente vai identificar tumores né processos inflamatórios alien região dos seios nasais e consegue de avaliar melhor
as deformidades de cabeça que possa que esse animal possa está apresentando e com relação ao tórax ao pulmão propriamente dito a gente tem aqui nesse raio-x um padrão que a gente chama de padrão brônquico que quando a gente evidencia a árvore brônquica eu conheci nesse aspecto aqui mais radiopaco evidencia a árvore brônquica né onde tá mostrando aqui as setinhas brancas e é isso caracteriza um padrão que a gente chama de padrão branco que é bastante comum nas bronquites tá e aqui embaixo um padrão que a gente chama de padrão alveolar e a gente tem é
essas áreas pulmonares mais radiopacas mostrando informação de dos alvéolos né então um padrão alveolar muito comum as broncas pneumonias então raio-x da nosso principal é exame complementar o que a gente mais comumente pede que tá mais acessível aí aos clínicos justamente esse tipo de exame com isso a gente consegue bastante informação a respeito do que pode estar ocorrendo a nível tecidual e a gente já tendo feito todo o exame físico todo exame clínico lá do animal a gente consegue confirmar as nossas suspeitas através desse exame tá os demais exames são fundamentais são importantes como hemograma
exame os outros exames complementares neo função bioquímica também mas e a gente com o exame de radiografia a gente consegue informação muito mais clara do que está ocorrendo com no trato respiratório ah tá então um exame que a gente pede aí com bastante frequência ah e assim pessoal a gente finaliza nosso trato respiratório aí espero que tenha ficado muito claro aí para vocês são exame simples tá não tem não é nenhum bicho de sete cabeças a gente avaliar o sistema respiratório só precisando estudar um pouco tem um pouco de prática essa bem interpretar os exames
saber interpretar o que que a gente tá a sequência de exame clínico que a gente tá fazendo animal para coletar o máximo de informação e tentar chegar ao diagnóstico mais preciso tá então mais uma vez aí dei uma lida no livro lá do feitosa no capítulo é de respiratória de pequenos animais e dúvidas a gente vai estar aí à disposição tá legal
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