Fala galera, dias capas Gonçalves por aqui para mais um Copiando Jesus, nosso podcast. Toda quarta-feira nós estamos juntos aqui numa mesa abençoada e toda quarta-feira a gente pega um tema pra gente conversar e hoje eu tenho certeza que isso vai ser muito abençoado, porque a gente quer pegar e conversar um pouco sobre negócios e missões, empreendedorismo. Então assim, eu tenho certeza que a história que você vai ouvir, os testemunhos e com tudo que a gente vai conversar juntos aqui vai te abençoar muito, tá? Mas antes eu queria agradecer muito você que tá sempre com a
gente aqui, sempre sentando à mesa com a gente aqui, eh, e participando da missão que Deus nos deu, que é formar Cristo na nossa geração, formar cópias de Jesus espalhada por toda parte. E esse é o nosso objetivo em tudo que a gente produz. Então, queria te pedir uma coisa, se você puder, segue a gente e se inscreve no canal para você receber tudo que a gente tá produzindo e continuar espalhando o evangelho por toda parte aí, beleza? Estão preparados? Vamos embora então o podcast de hoje. [Música] Ó, como vocês viram, nós não estamos lá
no nosso estúdio, nós estamos aqui em Vinhedo, na Barn Lod Café. Café. Obrigado Carla por nos receber aqui. Que honra estar aqui com você e poder bater esse papo. Você vai entender daqui a pouco porque nós estamos aqui e tô aqui muito bem acompanhado de Maicon Barroco. Privilégio tá aqui. Mael Barroco, um dos líderes da família Scop lá juntos com a gente e também é diretor da Disascop School trabalhando com missões, porque hoje a gente vai falar sobre negócios e missões. Então eu quero que o Michael me ajude aí nesse tempo. Mas ó, a gente
tá aqui hoje com a com a Carla Furlan. Eh, a Carla é uma empreendedora, né? Eu tava lendo aqui um pouquinho da biografia, né? Casada, eh, tava aqui que é casada há 36 anos. 36 anos com Maurício. E aí, mãe de dois filhos, a Stephanie e o Jordan. Eh, que tem 27 anos, 29 anos, tem dois netinhos. Eh, formou em advocacia, mas não exerceu. Não exerceu. O coração é empreendedor. É verdade. E aí você começou um negócio, né? E e um negócio de waffles, né? E é muito doido porque a gente vai falar hoje aqui
de missões e waffle, né? Uma boa combinação. Uma boa combinação. Muito interessante. Mas eu queria que você começasse contando pra galera como é que foi eh esse despertamento pra questão do empreender. Eh, porque uma coisa que me marcou muito na sua história é você começar a empreender depois dos 40 assim com a questão do talvez você fez outras coisas antes, mas essa questão da o original waffles, né, que se tornou assim uma das maiores empresas de waffles do Brasil, você começou já com seus filhos grandes ali. Sim, verdade. Na verdade, até você falou, não sei
como foi antes, não teve antes. É, eu nunca trabalhei empregada, nunca trabalhei em empresa e eu fiz uma combinação quando eu casei com o meu marido e ele iria trabalhar, né, sustentar a casa e eu ia focar na criação das crianças e assim eu fiz. Eu tive bastante tempo para me dedicar à formação deles e isso foi muito gostoso. E quando eles foram crescendo um pouquinho já adolescentes, eu comecei já a me despertar para criar alguma coisa, para fazer alguma coisa. E depois de muito tempo pensando o que que eu poderia fazer, eu tinha um
pouco mais de tempo livre, eu fiz uma viagem pros Estados Unidos e a gente, eu vou muito para lá, gosto muito lá, mas essa foi a primeira vez que eu tinha ido há mais de 10 anos atrás e eu conheci o conheci esse produto e eu fiquei encantada, né? Achei tão encantadora aquela aquela maquininha saindo aquele cheirinho assim e eu fiquei encantada. Peguei uma receita muito boa e vim pro Brasil. Comprei a maquininha. A gente até brinca que como todo bom brasileiro dá uma passadinha no Walmart, né? Exato. Aí eu comprei a maquininha de 10
e trouxe ó, acho que era um para o dólar lá na época. Então, sonho, delícia. E eu trouxe pro Brasil e comecei a fazer o offro para as minhas amigas em reunião de igreja e tal. Eu vem de três gerações de cristãos na minha na minha família, graças a Deus. E a gente fazia. E até que uma amiga uma vez falou para mim: "Carla, você devia vender esse negócio, é muito bom". Isso me deu um estalo. Eu pensei, caramba, eu acho que eu posso mesmo criar daqui algum negócio. Fiz uma pesquisa que durou a madrugada
toda naquele dia e dali eu criei naquela naquela noite eu criei o nome da minha empresa original. Criei o o plano que eu ia fazer, criei um logo lá bem mal feitinho, como você falou, tinha 40 anos, mãe levando o filho pra escola, não tinha uma experiência, não tinha cursos de marketing, não tinha nada, nenhuma preparação para empreender nesse nível. Mas eu me despertei pelo produto em si. E eu comecei a fazer e no dia seguinte eu já fui fazer um teste e liguei pro pro melhor melhor cafeteria da cidade. Falei: "Olha, eu trabalho com
waffles e eu queria saber se você tá interessado." Só que lembra, né, a maquininha é de 10, né? Então eu não trabalhava com off, na verdade. Eu tava testando ali o primeiro contato, né? E para minha surpresa, a pessoa que inclusive hoje se tornou meu amigo, eh, meses depois eu pude contar para ele, ele falou: "Não, eu tenho muito interesse, sim. Quando que você pode trazer?" E eu sentei no sofá e falei: "Caramba, e agora? É assim, como assim? Mas aí foi desenrolando e graças a Deus a gente começou a fornecer e aí eu criei
minha empresa e a gente foi você lá só porque esse esse começo para mim é sempre muito maravilhoso, né? Então você foi lá na reunião com ele. Aham. E falou: "Olha, eu faço offs". É, é, eu costumo dizer, minha minha filha sempre brinca, eu falo uma frase assim: "Atitude é tudo, né?" É, então eu fui na reunião normal, a empreendedora dona de uma empresa de waffle, sendo que eu não tinha nada, não tinha nem CNPJ, original, mas eu tinha um naquela madrugada que você tinha criado, aquela madrugada, dias depois eu tava lá com ele com
Offo no saquinho e tal, falando: "Não, estamos aqui o produto, a qualidade é excelente, a nossa produção, se ele ligasse para lá, eu ia atender, eu que faço as compras, eu que produzo, eu que limpo, enfim, aquela coisa de todo empreendedor, né? E isso é muito interessante, porque às vezes até alguém que tá ouvindo a gente, né, você fala: "Ah, mas eu passou meu tempo já, eu já já tô com 40 e pouco, olha, mulher, 40 e poucos anos, né, já com filhos criando com uma série de de focos ali. E eu não tive medo,
eu fui atrás de uma atitude. E ele se interessou muito, ele comprou a minha ideia, né? Ele acreditou que eu que eu poderia produzir e eu comecei de fato fornecer e aí saí atrás da responsabilidade de conseguir cumprir com com o contrato que eu tava fechando, né? E aí você contou pra gente, a gente chegou um pouco antes aqui até para comer o pra gente poder falar com a autoridade aqui no que nós estamos falando. Verdade. Eh, você contou pra gente que aí depois disso você começou a ir e oferecer em outros lugares e em
outras. E aí na ousadia, o ápice da ousadia foi o quê? Fala pra gente, ó, essa história vai me comprometer vamos lá. Nesse começo ainda, né? Eu era, tava bem no início ainda, então ainda tava na fase, já tava um pouquinho melhor, já tá, já tinha feito um cantinho lá na garagem da casa, aí comprei uma, uma batedeira usada, velha, em prestação. Essa outra coisa também de achar que a gente tem que tá pronto, né? Você tem que ter um investimento, olha, vou guardar tanto dinheiro. Brasileiro a gente não consegue, né? A gente não consegue
guardar, a gente não consegue. Então você vai com um pouco mais de ousadia, eu penso assim, um pouco mais ousadia é um pouco mais do que do que a comodidade, um pouco menos do que a loucura. né? Então você vai com ousadia e depois você consegue os resultados. E eu comprei essa máquina, a prestação e tal. Então eu tinha lá na garagem da casa e eu já tava fazendo alguns offos para esse meu amigo que se tornou meu amigo pra cafeteria dele. E eu fiz uma lista lá, eu falei: "Caramba, eu queria fazer esse negócio
legal, queria fazer alguma coisa com um significado, então para quem que eu vou vender? Eu não queria começar pequeno, né? dentro de mim eu já tava grande. Então eu comecei a procurar as principais redes do Brasil e a primeira que me veio à mente, que eu era cliente, que eu adorava, é a Starbucks. Starbucks do Brasil e a Carla Furlan lá com a maquininha de 10. E eu não sei como, não lembro mais, mas eu consegui um contato e marquei uma reunião na Starbucks. E eu fui lá, Douglas e o mais legal, tem uma história
bem louca disso aí. Vamos contar aqui. Eh, eu tinha uma amiga na época e ela sabia da minha situação. Ela sabia lá da garagem da casa, ela sabia que eu botava as crianças para pra escola, fazia o jantar e depois descia pra garagem para fazer o off até de madrugada. Ela sabia disso. E geralmente seu expediente era isso, era isso. E eu nunca, eu sempre assim, eu sempre pensei assim, eu tô ousando numa coisa, eu não quero botar esse peso na minha família, então eu não colocava meus filhos, não, não dá para fazer isso, não
dá. Eu fazia, cumpria todas as as funções que eu tinha que cumprir ali e quando eles iam dormir, quando eles estavam OK, eu descia. E às vezes também outro dia eu ouvi um comentário interessante sobre um empresário brasileiro aqui famoso e ele falou falando sobre equilíbrio, né, e falando: "Ah, é tão bom ter equilíbrio". E ele questionou isso. Eu achei muito interessante. Eu acho que o equilíbrio mental é muito bom, né? De preferência. Mas quando você é empreendedor, é difícil você ter equilíbrio, né? Eu acho que você não deve buscar equilíbrio, porque se você quer
fazer algo diferente, com muito significado, normalmente você vai ter que ter muita intensidade de um lado e obviamente o outro lado vai ficar eh prejudicado, né? Então as minhas madrugadas foram focadas pro negócio, meu cansaço de acumular trabalho, né, de manter a postura, foi prejudicada. Então, não é necessariamente um equilíbrio que você busca, é um foco muito grande para você conseguir o resultado que você quer. E assim eu fiz e meus filhos iam dormir e eu ia, ficava até de madrugada fazendo e eu consegui essa essa reunião lá na Starbucks. E eu chamei essa minha
amiga, eu falei: "Ó, vamos lá comigo no em São Paulo, vou apresentar um negócio para um cliente", mas eu não falei para ela onde era. E a gente foi no carro brincando, conversando, batendo papa, bem descontraída. E ela de vez em quando, fal, "Mas qual é o nome do cliente?" Eu falou: "Não, fica tranquila, chega lá você vai ver". E a gente foi conversando, foi quando nós chegamos lá e estacionamos, ela mas vem cá, finalmente onde a gente tá indo? Falei: "Não, estamos estamos subindo aqui, é tranquilo". E a gente subiu no elevador e eu
não me esqueço que a porta abriu e apareceu lá Starbucks do Brasil. E nessa hora que apareceu a minha amiga, ela ficou congelada de verdade. Ela ela entrou num estado assim meio meio catatônico até. Foi engraçado. Ela ficou congelada, ela nem conseguiu cumprimentar a pessoa. E o rapaz veio, ah, bom dia, tal. E eu bem animada e tal. E eu fiz a reunião e ele ainda olhou para ela, ela tá bem, não, ela é tímida, tá tudo bem. E ela congelada. E nós fizemos a reunião e eu vendendo a minha empresa, né, a minha empresa
da batedeira velha da garagem da casa e falando: "Não, perfeitamente". Em um determinado momento, ele perguntou: "Mas quanto tempo você precisa aqui para para você começar? Porque a gente vai fornecer para todas as lojas." E eu falei: "Olha, eu acho que eu preciso de pelo menos 30 dias." 30 dias, né? É, é muito bom. e e a minha amiga lá congelada e muito engraçado. Aí eu me despedi, tchau. E aí quando descemos, né, aquela coisa, mantive aquela aquela linha no no elevador, né, sabia que tinha uma câazinha filmando e eu lá como se tivesse indo
mais um cliente normal assim. Quando eu cheguei na no estacionamento, eu soltei o grito, né? Eu falei: "Nossa, eu vou fechar com a Starbucks". Olha que incrível, olha que demais. E a minha amiga, ela saiu daquele aquele estado que ela tava catatônico ali do choque, e ela olhou para mim, ela falou assim: "Você é maluca, você é louca, você é tudo". Porque ela sabia a minha história ali, ela sabia de onde eu tava, ela sabia da garagem da casa. Ela falou: "Você, você é totalmente maluca, você ainda me arrasta para um negócio desse, que vergonha
e tal". E ela falou uma coisa, eu fiquei surpresa na hora. Falei: "Nossa, mas a reunião foi tão bem sucedida que você, eu tinha aquela bonita ingenuidade assim, né, de de empolgação. E ela falou para mim assim: "Você não percebeu não?" Eles acreditaram. E essa frase dela eh foi um marco para mim, porque eu entendi, eu falei para ela, mas é claro que eles acreditaram, eu acredito. E eu acho que hoje a o empreendedor mesmo nato, não é o dono de negócio, né, que é um pouquinho diferente, né, né, o dono de uma loja e
tal, o empreendedor ele tem essa visão e às vezes as opiniões em volta atrasam. Às vezes as pessoas não estão vendo o que você tá vendo, não tem problema não. Vai naquele foco ali e que depois as pessoas vão enxergar. E meses depois, enfim, a gente de fato entrou e até hoje a gente fornece para Starbucks. Se alguém tá me vendo aí, por favor, esquece essa história. Mas enfim, foi assim que tudo começou. Conhece bem. É verdade. É verdade. Mas você falou que é aquele bolinho red velvet, né? Fornece até hoje é nossa, Brasil inteiro.
Já faz quase 10 anos que a gente fornece para isso. Nossa, isso é muito, isso é muito legal assim, porque eh eu lembro quando a gente começou o no Disascópio movimento, né? Eu trabalhava com o meu pai e era a mesma coisa, era a noite, era fazendo à noite as coisas que eu trabalhava que era o sustento da minha casa, da minha família e tal. E aí eu lembro que eu falei para Val assim: "Val, tô com uma ideia, só tem bíblia preta, né, assim, e o marrom era de couro." Eu falei: "Cara, se tivesse
uma Bíblia colorida, tal". E uma das minhas e eh do meu trabalho era design, né? Aí eu montei uma capa eh toda colorida assim, só que isso aí a gente não tinha nenhum recurso. Que que eu fiz? Eu imprimi essa capa na gráfica, comprei 50 bíblias e encapei, mas era assim, era papel contact. Entendi. E a gente encapou a 50 em casa à mão assim, com estilete. Aí eu coloquei no Facebook Bíblia deosascópia, aí era entre parênteses, feita a mão, literalmente, né? A gente vendeu a 50, aí fizemos mais, acho que a gente deve ter
desido assim umas, sei lá, 300, 400 assim, né? Aham. Aí eu cheguei para pra SBB, pra sociedade bíblica. Ó, tem esse projeto aqui, vocês fariam, cara, você tem uma noção, eles tiveram que levar pro board, né, pra diretoria para aprovar, fazer uma capa colorida, fazer uma capa com desenho, né? Aham. E aí eles aprovaram e hoje, cara, eu tive reunião com eles que ele falar assim, Douglas, foi criado um segmento no Brasil. Hoje a venda de Bíblia eh capa dura e com colorida com imagens é um grande um grande segmento das das empresas e começou
ali as E isso é muito doido porque é isso, tipo assim, tem que começar, né? Tem que começar com o que for ali. E vamos eu pego agora eu queria eh antes da gente avançar na história, eu queria que você falasse com a galera que tá nos ouvindo, né? e me impacta muito. Eu sinto que o senhor tem algo muito grande para esse tempo em relação às mulheres. Eh, mas você pode falar até de forma geral, eh, que que você diria para alguém que tem esse sentimento que o senhor chamou ele ou ela para empreender
assim, por onde começar ou ou que dica você daria? É, isso é legal porque assim, eh, homens que tapem os ouvidos, mas nós mulheres, né, o mundo é nosso, né? Então a gente tem o a gente tem um potencial muito grande porque a mulher ela tem uma capacidade, uma habilidade de administrar muitas coisas ao mesmo tempo, né? Então a gente tem algumas funções específicas nossas, alguns focos que a gente tem que se dedicar, principalmente aos filhos, etc. Marido, casa. Mas quando a gente tem um alguma coisa incomodando assim, essa essa essa veia de de empreender,
a gente consegue fazer junto. E o que eu falaria para alguém que tá tá me ouvindo nisso, se é mulher que não importa de verdade idade, não importa se ah, mas eu não tenho formação, mas ó, não tenho dinheiro, ó, eu me encaixo em todo esse perfil que eu tô falando para vocês. Eu não tinha formação nessa área, eu não tinha dinheiro, eu não tinha experiência alguma, eu não tinha nada, eu não copiei um negócio, eu criei algo do zero, né? a gente vai contar um pouco da história até chegar aqui no barela de café
e tudo eh com o propósito de fazer algo significativo, mas como cristãs aí é diferente porque não necessariamente só você vai fazer um negócio para ajudar às vezes a renda do seu marido ou em casa ou a sua mesma sozinha, se você enfim é é só sozinha alguma coisa. Eh, mas você como que você pode usar um propósito em que seus valores, seu valor cristão caminhe junto? Ah, mas é minha minha meu negócio, é meu trabalho, é meu sustento. Que que Deus tem a ver com isso? Tudo, né? Deus tem a ver tudo com isso,
né? O nosso propósito aqui é isso. Então, o que eu tentei fazer e o que eu aconselharia a quem tá ouvindo a gente, que tá nessa situação, ah, mas eu tô com dúvida, acho que eu vou deixar para depois, deixa eu me preparar melhor, não é juntar um pouquinho dessa ousadia com responsabilidade. Claro, não adiantava eu ter ido lá e no outro dia eu falar: "Ah, e agora vou ficar aqui na na garagem da casa". Eu tive que correr atrás, eu tive que criar os recursos, mas as coisas acontecem depois que você dá o primeiro
passo. Então, vou em frente. Muito bom. Muito bom. Agora, Maicel, eh, a gente veio até aqui porque isso tem a ver com missões, né? E e tem um termo muito interessante chamado, eh, que o pessoal chama de BAM, né? Que é business as mission, ou seja, o negócio como missão, né? Explica um pouco disso que tem sido tão falado assim e tem expandido e isso é muito legal, né? Sim. Eh, eu creio que é justamente a união dessa parte, né, empreendedora, com uma questão do propósito. E a Carla falou aqui já um pouco sobre isso,
mas é legal quando a gente começar a ouvir a história dela de como ela criou, de como ela pensou, a gente vê que missão ela tem um leque de possibilidades, né? Se a gente pensar na missão de uma forma apenas tradicional, daquela maneira de alguém com uma mochila, uma calça jeans, com camisa branca, indo lá para África. Então, e geralmente a gente tem essa ideia limitada do que é, né, a missão e a gente encachota algo que na verdade é de Deus, né? Deus ele tem a sua multiforme maneira de fazer e de pensar. E
durante um tempo essa essa ideia ficou um pouco apagada relacionado a não, o que que é sagrado? E o que que é o secular? E nisso as empresas ficavam pro lado do secular, secular. E pessoas que tinham chamado e propósito e histórias, eles não conseguiam progredir por conta disso. É, e isso se deu também por conta de países, né, fechados que não poderiam entrar o missionário na época tradicional e pessoas começaram a pensar de que maneira sair da caixa e pensar a missão de uma forma muito mais, né, dinâmica e ao mesmo tempo, né, autêntica
dentro da vocação de cada um. né? E eu tô aqui ansioso para poder ouvir a história, né? E eh de como tudo isso, porque é uma é uma prática daquilo que muitos têm apenas, né? A teoria. Hoje aqui a gente vai conseguir ver a prática disso. Exatamente isso. Então, a a até fazer essa pergunta a Carla, que eu acho que vai ajudar a gente para desenvolver isso. Eh, eu posso me considerar um cliente aqui, Carl? Já chegou os meus filhos amavam, né? um lugar excelente. E quando eu cheguei aqui, eu falei assim: "Nossa, que legal,
né? Veio alguém aqui, construiu e alguém pensou isso, um arquiteto fenomenal e pensar tudo isso." E eu fui ler a história. Primeiro que eu senti um ambiente da presença de Deus aqui, né? E e quando eu cheguei ali, eu fui ler a história e no final disse que existe algo por trás de tudo isso, não é? Então, a quando a gente fala no ban, nessa ideia do negócio, não é apenas eh o negócio por ser bom negócio, não é apenas assim, né, pô, business para poder sustentar uma vida, mas na verdade é algo que é
muito além disso. Uhum. Né? E tem muitas esferas e desdobramentos através disso. Depois a gente pode até comentar sobre, né, alguns deles. Mas eh eu queria até ouvir um pouco mais, assim, eu tô muito inspirado. Eu falei que até tô com vontade de começar a empreender depois disso. Eh, mas aqui começou aqui eh eh começou aqui nesse lugar. Eh, como que começou a história? Você falou, né, da, no caso, né, a fábrica, mas como é que começou o barne assim de de onde que veio isso? cafeteria, isso aqui que tudo é isso do ban, né,
de business as mission. Eu só descobri essa expressão, essa frase depois que eu já tava fazendo isso. Legal. E uma pessoa que conversou, eu falei: "Nossa, mas é isso que eu faço, é isso que eu que eu quero fazer, isso que eu tô fazendo". Quando a gente saiu lá, depois desse desdobramento que eu comecei a criar mais produtos e fornecer para outras redes, e a gente começou a fornecer pro Food Service, para várias redes aí boas, famosas, grandes e tal, e vários produtos. Eu comecei a criar vários produtos. Então, eu sou uma pessoa de produto,
eu sou muito boa de criar produtos. Na pandemia, eu criei uma linha incrível, assim que era encaixada perfeita paraa pandemia. Então, eu sou boa de produtos e e eu tava lá muito feliz com a minha fabriquinha, eh, produzindo já. A gente já tava numa direção boa e eu venho, eu sou de igreja batista, né? A minha família toda de igreja batista e a gente sempre ouvia nas nas pregações, né, quando vem um missionário, né, visitar. E às vezes a a palavra que a gente sempre ouvia assim, olha, às vezes você o seu chamado não é
de ir, mas o seu chamado de missões pode ser de orar. Aham. E e eu falava: "Bacana, legal, mas é só isso, né? É só isso. Meu chamado é só de orar, né? Eh, tudo bem, eu não quero ir para paraa África, por exemplo, não é o meu chamado, mas será que eu não posso fazer mais?" E quando eu comecei a fazer minha empresa, eu não tava pensando nisso. Eu fui desenvolvendo a empresa, ela foi crescendo e eu tinha visão de sim, de usar o resultado da empresa para ajudar missionários ou a igreja, como a
gente faz, né, normalmente lucro invest. Nossa, normal. Só que quando eu eu comecei, a empresa começou a crescer, eu tava num outro prédio, não era aqui ainda, mas em Vinhedo já a gente fez num local alugado aqui próximo. E eu tava lá com a minha fabriquinha, eu tava bem feliz com aquilo ali e de repente foi uma coisa muito assim, eu comecei a sentir um incômodo, uma coisa era muito incômodo interno e eu comecei a sentir que era Deus que tava me incomodando, que eu tinha que fazer algo mais, outra coisa. Eu consegui entender, como
assim outra coisa? Acabei de de reformar aqui. A fábrica tá tão bonitinha, tá tão legal, a gente tá fornecendo para vários clientes, tá tudo bem, eu tô trabalhando bastante, não tô entediada, né? No e o que que seria? E eu não conseguia saber. Até que uma noite eu fiquei sem dormir. Eu sabia que Deus estava me incomodando, mas eu não sabia. E aí eu acordei de madrugada, nem avisei meu marido, levantei, fui lá pra minha empresa na época o outro local e eu comecei a chorar, botei o louvor altão lá, botei uma música assim e
comecei a chorar, me ajoelhei, passava na nas paredes, colocava a mão e falava assim: "O que que o senhor quer? Por que que eu tô assim? Por que que eu tô incomodada? É para eu crescer meu negócio, é para eu usar testemunho, o que que é para eu fazer? E eu senti claramente de Deus que a a partir dali eu não teria mais um negócio de produtos, seria de pessoas. Eu senti que eu ia fazer alguma coisa para pessoas e eu pensei: "Mas como assim? Como eu vou cançar? Meu negócio é B2B, né? Porta fechada
ali, né? Eu não não recebo pessoas." E eu não tinha sonho. Tem muita gente que vem aqui e fala: "Ai, Carla, você realizou seu sonho, né?" son nunca foi meu sonho. Eu nunca tive um sonho de ter uma restaurante, uma cafeteria, nunca, nunca passou na minha cabeça. E e eu tava nesse momento e eu comecei dar espaço a ouvir a voz de Deus ali e eu comecei a perceber, entender. Entendi. Eu acho que eu vou fazer algo em que eu vou trazer pessoas e através desse local que eu vou fazer, que eu não sabia exatamente
o que era ainda, eu vou causar uma experiência e vai ser um local favorável para que eu possa falar de Deus, para que eu possa colocar os meus valores cristãos nesse meu local de trabalho. Isso vai me dar um prazer, isso vai trazer a minha missão. O meu negócio pode ser a minha missão. Então essa visão de business as mission nasceu em mim sem eu saber que existia essa essa expressão, essa frase. E aí eu comecei a falar, mas o que que eu vou fazer? E eu pensei: "Ah, vou fazer uma lojinha de fábrica". A
gente nessa época já tinha vários produtos, acho que mais de 30 produtos que a gente produzia. E eu f, vou fazer uma lojinha bem bonitinha e vou colocar e as pessoas vão vir aqui e vão saber, ah, que legal que você produz isso, produz aquilo, produz aquilo outro e no ambiente bacana eu posso fazer. Como eu vou muito aos Estados Unidos, sempre gostei muito e vou muito lá, eu usei essa inspiração de celeiro americano, de barne, eu achei que era que era legal, é, barne é celeiro, né? Então, achei essa essa visão muito legal. Eu
falei, vou fazer uma coisa, até que você usou uma palavra ainda agora aí que é autêntica, né? Eu não queria que fosse temático, eu queria que fosse autêntico, porque eu amo isso. Meu marido ama. Meu marido é praticamente um cowboy. Ele ama, é, ele ama assim, ele é agrônomo e tal. E meus filhos, a gente ama o Texas, a gente ama os Estados Unidos. E eu falei, vou fazer um negócio bem assim do nosso jeito. E aí eu fiz um aí foi uma o tal divisor de águas, né, que que a gente usa essa expressão
que eu fiz uma combinação com Deus e eu venho de família cristã, então eu sei muito bem qual é o peso de você fazer um voto a Deus. Eu sei muito bem qual a responsabilidade, o temor que você tem que ter de fazer uma combinação com Deus. E eu amo a oportunidade de estar aqui, por exemplo, ou de estar compartilhando isso, porque isso me puxa a responsabilidade de não deixar esquecer e falar em voz alta, né? E eu combinei com Deus o seguinte: "Senhor, o senhor tá me incomodando para fazer alguma coisa. Já entendi que
é para pessoas. Então eu vou fazer o seguinte, eu vou fazer um negócio mais tão legal, mas tão legal. Eu vou eu vou dar o melhor, vou puxar todas as minhas referências, eu vou eu vou virar as madrugadas, eu vou pesquisar, eu vou eu vou dar o meu melhor nisso daqui para que nesse local seja tão bacana, tenha tanta excelência, que quando as pessoas vierem eu possa falar, eu possa ser ouvida, a minha mensagem possa ser ouvida, ela não seja uma barreira inicial, né? Então, de novo, você perguntou sobre dica. Se você, principalmente mulher ou
homem, quem quer que seja, casal, se você quer empreender uma coisa e você quer honrar a Deus com o seu próprio negócio e não só com o resultado, faz algo muito excelente. E aí você vai falar: "Ah, fácil de falar, né, Carla? Excelente. Claro, né, com dinheiro, né? Se eu tivesse dinheiro, se eu tivesse experiência, lembra que eu não tinha dinheiro, que eu não tinha experiência, que eu tava lá criando os meus filhos? Então, não é essa desculpa. A questão é colocar, é, é o que a Bíblia fala, né? Consagre ao Senhor tudo que fizer
e seus planos serão bem-sucedidos. Então, consagra a Deus, fala: "Senhor, usa meu espaço, usa meu consultório dentário, usa minha minha loja, usa, Senhor, minha minha empresa, me usa como executivo, me usa aqui limpando isso daqui, me usa para que as pessoas olham e falam: "Nossa, você faz o seu trabalho com tanto primor, é tão incrível que chamou a minha atenção". É. Aí você ganhou um ouvido. Ganhou um ouvido e aí você começa a falar, né? Hoje nós temos uma rede grande no Instagram, né? Com muitos seguidores. Na época eu não tinha, né? E aí eu
voltando para chegar lá, eu hoje são você na gravação aqui você falou que é 350.000 seguidores. 340 e poucos mil. Acho que vai passar disso agora. Agora vai. Vamos colocar aqui na tela. É isso aí. Ora segue a gente. E e orgânico, né? De uma forma assim, nada foi feito. Enfim, quando eu abri o negócio, que eu tava nesse ponto, né, que eu tava falando, eu não tinha, eu tinha um negócio B2B, eu tinha uma quantidade de seguidores no Instagram que não era pro público, público final. Entender. B2B é quando você produz já pra empresa,
então você é uma empresa dando, vendendo para outra empresa. Empresa para empresa. Exatamente. Então a pessoa que ia lá na Starbucks comer o Red Velv, ela não sabia. Ah, Carla Fulan faz esse bolo, que delícia. Na original off. Ela não sabia de onde de onde vim. E então eu tinha um Instagram bem assim tímido, né, ali que era só de relacionamento de empresas e tal. E eu comecei falei: "Então vou fazer isso e Deus me dando aquela aquelas asas assim". E aí começou a brotar inspiração que louca, porque eu eu não sabia. que eu falei,
eu não tinha experiência de construir nada. E eu fiz ali naquele outro local lá, fiz uma um uma um negócio muito bacaninha, fiz uma decoração muito legal e montei uma lojinha, falei: "Vou fazer uma lojinha de fábrica, as pessoas vão vir aqui, vai ser legal e come um offle, toma um cafezinho e tá e é isso." Então, a ideia era que comprassem para de você para levar até para casa o comprasse o bolinho e tal e alguns poderiam parar lá e comer tomando um café. E eu não tinha nesse negócio novo, eu não tinha uma
uma um objetivo, uma necessidade de ganhar dinheiro ali, porque eu tinha o meu negócio. Então eu pensei assim, isso é um até um dado interessante também, eu vou lembrando as histórias. Quando eu montei ali, eu falei assim: "Bom, eu preciso aqui, eu fiz uma conta, eu preciso de X, ganhar X por mês aqui para pagar o custo desse negocinho aqui, dessa lojinha". Se eu ganhar isso, tá tudo bem, porque eu não vou viver disso. Eu tenho meu negócio aqui, mas eu também, se eu se eu faturar menos que isso, eu também não pago a conta.
Eu fiz uma conta, eu falei: "Tal, preciso de tal". E eu me lembro que um amigo ainda falou para mim: "Ah, mas aí você para ter isso aqui em Vinhedo, Vinhedo tem 90.000 habitantes, né? Vinhando é uma cidade pequena, o local não era uma localização espetacular nem nada". E eu, ele falou: "Ó, você vai ter que receber tantas pessoas por dia aqui. Ih, acho que não vai dar não, hein? Isso não vai acontecer". Eu falei: "Não, tudo bem". Meu marido ainda, no dia que a gente foi inaugurar, meu marido n falou, eu ainda falei assim:
"V lembra quantas pessoas eram? Sim que vieram? Você precisava que vivesse?" Eu lembro do dos valores, né? dos valores. Eu já vou te dar um dado interessante aqui, mas eu precisava de não precisava de muita coisa, mas eu precisava de ter um movimento ali de talvez eh 30, 50 pessoas por dia ali, mas num cidade pequena, num localzinho novo, numa coisinha que não era uma cafeteria, né? Não era um local que seria para tomar um café, era uma loja que você ia comprar alguma coisa e eventualmente tomar um café. Tanto é que tinha, sei lá,
três mesinhas só e um sofá. Não tinha, não era a pegada. E aí eu na véspera de inaugurar, eu falei com meu marido, cara, mal não vai vir ninguém, não vai vir ninguém, não vai vir, porque a gente tá aqui, olha o que que eu fiz e tal. E ele ainda falou: "Não, tá tudo bem, a gente fica aqui na lareira, tá lindo, vai ser a nossa sala de estágio." Eu falei: "Ah, então tá, tá bom, tá valendo". E no dia que a gente inaugurou, e essa conta que eu fiz, que eu precisava faturar X,
no dia que inaugurou, eu só vi os carros entrando, entrando, entrando. E eu não tinha colocado outdoor na cidade, eu não tinha feito propaganda, eu tinha só meu Instagram ali, não tinha chamado imprensa, sei lá, nada, nada, nada, nada. zero. Eu falei: "Como é que essas pessoas chegaram aqui? Por que que elas estão vindo? De onde elas estão vindo?" E eu já comecei a ficar apavorada, eu já vi que não tinha cadeira suficiente. Eu falei: "Caramba". E foi e a desde o primeiro dia começou a lotar, lotar, lotar mais do que eu tinha capacidade de
receber. E no final do primeiro mês, eu fiz aquela conta e no final do primeiro mês eu faturei oito vezes o que eu precisava faturar no primeiro mês para pagar a conta. E eu olhei aquilo ali, eu falei: "Opa, pera aí, eu gostei da brincadeira agora, é interessante, tem alguma coisa aqui". E logo depois disso eu comecei a falar assim: "Não, pera aí, então Deus vai fazer alguma coisa porque com certeza não é pela minha capacidade, né? Eu não tô em São Paulo capital, não tô posicionada. O que que isso tá acontecendo aqui? Deus tem
alguma coisa para falar." E a gente começou a fazer. Então esse business as mission é o que eu acho que, ah, Carla, mas você tem uma, desculpe, uma cafeteria, você tem um local que as pessoas vêm? Não, você pode ser no seu local onde trabalha, no escritório, em qualquer local. Escritório. Porque porque aí tem um ponto, né, que eh a gente pode até expandir pra galera entender, porque tem uma coisa, é eu sou um grande investidor do reino, então, ou seja, pra gente voltar aqui, eu pego o lucro daquilo que eu produzo e eu invisto
no rein. Isso é maravilhoso. Agora, quando a gente fala de business mission, é, por exemplo, é a forma que eu trato meus funcionários. Opa. a forma que eu pago eles, a forma que eu trato o os eh fornecedores, a forma que eu o cliente, a forma que eu pago imposto, a forma que eu que eu organizo tudo é com os valores do reino de Deus. Aí muda tudo, né? Muda tudo. Aí muda tudo. Vou, se você me permitir, vou chegar aqui para pra gente entrar nesse ponto. E a gente inaugurou, então lotou, começou a lotar
e o negócio foi muito bem. Eu falei: "Entendi". E eu falei: "Não, aqui vai ser pequeno e vamos procurar um outro local". E a gente chegou, né, aqui onde a gente tá, né, no Barne, aqui em Vinhedo também. E esse terreno era, né, vazio, não tinha nada, só terra. E eu comecei a construir, chamei arquiteto, chamei equipe, mas ninguém entendia o que tava na minha cabeça, porque era uma coisa muito louca, muito inovadora, que eu queria fazer. Eu queria realmente fazer um celeiro americano literalmente, que é o que isso é, todo de madeira, etc. Inclusive,
até vou pedir pra galera ir colocando imagens enquanto a gente vai falar. Legal pro pessoal ver. E é isso aí. Toda essa área, então, tem uma vista muito bonita, né? A gente tem muitas características legais aqui. Então eu já sabia mais ou menos o que eu queria fazer aqui e como eu ia usar isso para para Deus. Só que é o que você falou, se fosse o recurso, o ganho, beleza, fácil, mas como o negócio vai falar de Deus? Como eu posso fazer isso, né? E e aí eu comecei a pensar e eu comecei a
criar as formas, como você também pode fazer no seu negócio, no seu emprego, na sua loja, as formas que a pessoa ia ouvir de Deus sem sem eu necessariamente estar falando: "Oi, tudo bem? Bem-vindo, ó Deus. Jesus te ama e eu também. Não precisava disso, porque ia ser o primeiro ponto às vezes afasta. Eu queria que aproximasse, que atraísse. Então, quando a pessoa vem aqui, ela vê algo tão bonito, tão lindo, tão bem feito, tão interessante, a comida boa, etc. Fazer minha propaganda aqui, né? É muito bom. E e aí depois que ela viu isso,
porque a gente se dedicou tanto, com tanta excelência, com tanto empenho, foi de novo muitas horas de sono, muita, muita pesquisa, muita, muita luta, muito trabalho, né, sem recurso. Eh, é uma história louca que daria um outro podcast, mas enfim, como que Deus foi mostrando e abrindo as portas para isso aqui acontecer. E a pessoa depois que ela vê isso aí eu posso comunicar a ela como quem vem aqui já sabe, vocês viram um pouco. Você vai ver que tem um versículo na parede ali no canto. Tem uns egegzinhos assim, tem vários versículos na parede
em vários locais. Quando você tá sentado assim, você olha lá pro cantinho no teto. Olha ali, que legal. Você tem aqui, eu tenho esse esse esse Novo Testamento, que na verdade é o livro de João e e Salmos que a gente distribui gratuitamente. Quem pode levar, pode levar. Ah, que é isso aqui? não gratuito para você. Então, a pessoa tá levando. Então, a gente tem literaturas também, né? Eh, de custo praticamente. É, e a gente tem até uma historinha, se se eu puder contar aqui muito legal sobre isso. Eu tenho um cantinho ali na loja
que a gente vende eh livros cristãos, né? Tem bastante CS News e coisas assim. E eu vendo bíblias também ali. E eu coloquei isso no meu coração. E aí de novo você fala: "Ah, mas como fazer isso? Deus vai inspirando, Deus vai criando." Às vezes você não sabe na hora, mas vai, vai na onda de Deus. E e eu coloquei, vou vender Bíblia aqui. E eu, como eu não sou uma livraria cristã, então eu não queria ter lucro nisso. Então até podem ficar sabendo que todas as bíblias que estão aqui, provavelmente eu devo ter o
melhor preço do mercado, porque ninguém me porque assim, é literalmente o preço que a gente paga, não tem um centavo de de lucro ali no que vai ali. E eu vendi ali, eu não sei por eu quero que esteja no contexto, eu quero que a pessoa tá aqui, tá mexendo na loja, de repente tem uma Bíblia, tem algo assim. E uma vez aconteceu uma coisa muito interessante. Já faz um tempo, uma senhora veio aqui, ela comeu, comeu muito bem e tal, e ela no final chamou a atendente, que atendeu ela, que por sinal é cristã
também, e falou assim: "Olha, eu fui ali na na lojinha, ó, comprei, ó, comprei, mostrou a Bíblia. E a atendente falou assim: "Ah, que bacana, que legal, a senhora comprou a Bíblia, a senhora é de que igreja?" Ela falou: "Não, não, não sou de igreja não. Aquilo que tá na parede escrito ali tá aqui nesse livro, não tá?" Ó, eu fico até emocionada. Tá aqui nesse livro, não tá? Então, eu comprei porque eu quero saber mais. Então é isso, business as mission é isso. Como que você pode fazer com bom gosto, com excelência, não envergonhar
o nome de Cristo, pelo contrário, você atrair a pessoa para você ser ouvido e você poder colocar a mensagem para ela ver a glória de Deus. Quem convence do pecado da justiça dos juizes é o Espírito Santo. Eu não sei o que aconteceu com aquela senhora, mas ela saiu daqui com uma Bíblia na mão e com certeza aquele, né, aquele livro, a Bíblia, a palavra de Deus, eh, foi usada pelo Espírito Santo para tocar na vida dela. E, e como essa, eu tenho todo dia a gente tem uma história legal e é isso que me
anima, que me mantém animada de estar aqui, porque é um negócio, né? Eu sempre quando eu tô contando a experiência aqui para alguém, eu falo: "Aqui não é uma igreja, né? É um negócio. Então, eu preciso ganhar dinheiro, nada contra. Muito pelo contrário, preciso pagar minha estrutura, né? Eu vivo desse negócio. Então, claro, eu tenho que saber administrar bem, tenho que honrar bem e tem que ter o resultado. Porém, não é o que me move, não é o que faz meu olho brilhar. É o propósito. Você até me falou uma coisa interessante, é porque você
veio antes de mim aqui e como um consumidor e você falou assim: "Nossa, a comida é muito boa, é maravilhoso o ambiente". Mas você falou uma coisa mais, né? O que que era que comida boa o ambiente, mas você destacou um negócio, isso eu falei eh algumas coisas, mas entre elas foi a presença de Deus, né, e tudo presença de Deus e a questão também voltada ao atendimento. Atendimento. fala que eu falei que ouvi muita alegria nas pessoas em servir e isso a gente vê que, lógico, eh, pro treinamento, né, e pro propósito, né? Não,
mas aí é um negócio legal, porque assim, produto a gente consegue ir lá com muita excelência, é, ir lá e fazer um negócio bem feito, ó, que coisa linda. Mas a verdade é que para isso aqui sair lindo, pode estar um monte de gente machucada no caminho. Com certeza. Então agora gente atendendo feliz, não é? Sim, me perguntam muito isso. Eu tenho até medo de falar porque eu acho que querem roubar meus meus funcionários. Brincadeira, brincadeira. Eu tenho prazer porque tem a ver com a tua pergunta anterior também. E o que mais é porque assim,
olha só, a o empresário brasileiro, ele tem uma visão limitada. Eu sou um pouco contra cultura em tudo como empresária, como empreendedora, justamente porque eu não tenho escola disso, né? Tudo meu foi muito muito intuitivo assim, muito assim inspirado e tal. Então o empresário brasileiro tá tão preocupado, né? O Brasil puxa bastante, né, com a questão de impostos, com tudo que a gente tem que fazer. Então, a gente quer o tempo todo. Tudo é para você, tudo é para você mesmo. Tudo não tá sempre mal. É, o empresário tá sempre dizendo que tá mal, que
tá ruim, que tá tudo quebrado, né? E eu não penso muito assim. E se eu tô usando o meu negócio como o a minha missão aqui, como é que eu vou comunicar isso pro meu cliente ou pro meu convidado? a gente gosta de chamar de convidado, sendo que que tem quem tá dentro de casa tá falando: "Ih, não é bem assim não. Não é bem assim não". Então, a, eu tenho uma preocupação genuína, real isso comprovada aqui com com a minha minha turma aqui, que é uma uma boas dezenas de funcionários. Eh, eu me preocupo
tanto quanto com o cliente, com eles. Na verdade, eu acho que eu ouso dizer que mais com eles, porque eu acho que o final sem querer ser clichê, mas é uma consequência. Então, eu cuido muito bem. Eu pago muito bem, né? Então, às vezes o o o já vieram vários eh pessoas donas de negócio aqui, nossa, mas como é que você consegue os funcionários é aqui da região? Como é que você consegue que eles trabalhem rindo, felizes, animados? É porque aí eu falei: "Quanto você paga no a diária lá do seu do seu funcionário?" "Ah,
pago tanto". Falei: "Então eu pago o dobro". Entendeu? Eh, eu acho que assim, a gente não pode eh subestimar a inteligência das pessoas, né? Falou: "Ó, veste a camisa, hein?" É, sabe? Eh, eh, falar que a pessoa tem que ser ownership, né? Ó, essa sensação de dono, só que só eu que ganho, só eu que me dou bem. E tem uma outra coisa, né, que eu que eu falo muito lá com o pessoal que tá no desescópio trabalhando, é, e se nós estamos dizendo que se nós estamos aqui por um propósito, então qual que é
a questão do salário? É, nós precisamos te ajudar a não tá preocupado em sobreviver para você poder vir para cá e falar, vamos comprir esse negócio junto aqui? Então a pergunta é para sobre, tanto que pra gente lá, por exemplo, alguém que tem três filhos, a gente vai ter uma remuneração diferente de alguém que não tem filho, porque eh o lance é nós precisamos tá tranquilo, bem, pra gente poder vir para cá agora e cara, vamos cumprir nosso propósito aqui bem, né? E mas no negócio tradicional, Douglas, vocês trabalham num ambiente, num negócio totalmente voltado
pro cristão e a visão de vocês pode ser ampliada nisso. E que delícia. Quando você trabalha num negócio que é tradicional, teoricamente eu sou um restaurante, uma uma cafeteria que preciso pagar minhas contas e quero falar de Deus, etc. É pesado. E eu tenho certeza que quem tá ouvindo a gente que tá numa situação parecida com a mim vai falar: "Ah, eu adoraria pagar o d É, olha minhas contas aqui. Mal tô vencendo aqui, mal tô conseguindo pagar. Carla, como é que você faz? Você tá ganhando dinheiro? Como é que como é que é essa
história? Mas de novo, se eu tenho um compromisso com Deus, Deus que arruma embaixo, entendeu? Porque como é que eu vou falar de temor a Deus? Como é que eu vou usar aqui minha minha, né, minha minha plataforma, né, meu meu microfone para falar de Deus, sendo que eu não tô fazendo meu dever de casa aqui, então eu tenho que fazer. Aí Deus vai dando os recursos e a gente vai conseguindo. Então, o que a gente faz com a equipe aqui, que eu tenho um prazer, um orgulho incrível aqui de de reunir com eles, assim,
a gente realmente, eu ouço eles todo sábado de manhã, eu tomo café com dois ou três ou um lá no decabin. Todo sábado de manhã eu chamo um da limpeza, vem, hoje é a equipe da limpeza, hoje é o pessoal daqui e eu converso com eles. Eu falo: "Ó, agora é para conversar". Quantos filhos você tem? Você mora onde? Você, como que você chega aqui? Você vem, você pega ônibus. Ah, é? Mas é, você tem carona? Como é que é? Eu quero ouvir, quero saber. Você tá bem? Como é que você tá? Agora aqui não
é uma família, não é que eu não consigo cumprir tudo, mas se eu conseguir realmente me importar com ele, ouvir, ajudar numas situações específicas, ele vai se sentir valorizado, ele vai tirar o peso e vai trabalhar bem. E de verdade é o que eu mais ouço deles aqui é isso. Eles falam: "Olha, às vezes tem pessoas aqui que trabalham só final de semana". às vezes fala: "Ó, a gente trabalha pesado durante a semana num emprego específico, formal e quando chega aqui a gente fica leve, a gente sente leve, não sente o peso". E é, eu
acho que além da presença de Deus, claro, com certeza, é essa forma de tratamento, né? Tem uma coisa interessante, né? Você falando, eu conhecendo a história eh aqui n um pouco, é a satisfação em Deus, né? Eu sou satisfeito em Deus, né? O Piper fala, quanto mais estamos, né, satisfeito em Deus, mais Deus é glorificado. Então, vê esse ambiente da glória de Deus, tem uma raiz ali, né, que é assim, cara, eu sou contente, né? Eu acho que eh acho que vai bater de frente com aquilo que a gente tem, né, conversado, né, a cobiça,
né? Então assim, eu sou satisfeito com aquilo que Deus deu, eu sou fiel à aquilo, eu estou com esse talento e eu tô conseguindo multiplicar isso. Então, eh eu vejo que muitos que estão vendo, eh, aqui agora, eu creio que talvez eles podem sair dessa condição de cobiça e ir para esse lugar de satisfação, né? Até jogando a conversa aqui agora um pouco, só pra gente poder perceber um pouco isso, eh, como como a gente pode sair desse lugar, sabe? falar assim: "Puxa, eu não tenho, mas a Carla eu acho que tinha". Então assim, como
a gente pode sair desse ambiente mesmo de cobiça e entrar no cara, Deus me deu isso aqui, então eu preciso ser fiel nisso aqui? Porque a pessoa que atende feliz aqui, existe uma história por trás daquilo ali, né? Existe uma satisfação em Deus e você poder cooperar com isso. É lógico, o Espírito Santo auxilia a gente em tudo, né? Mas como a gente pode ser fiel nisso, Douglas? Eu vi, eu vi até a gente estava no nossa, eh lá a gente tem o DNA, né, que é a nossa igreja caseira. Eu e o Michael estamos
na mesma igreja caseira. E um dos nossos irmãos, o o Johnny, trouxe a palavra e aí ele compartilhou da palavra da parábola dos talentos, né? Então, para quem não conhece, Jesus conta essa parábola, né? falando até sobre a ida dele aos céus e o retorno dele. Fala: "Ó, então esse homem ele foi embora e ele chamou três servos, deu cinco talentos para um. Talentos era uma quantia de dinheiro, né? Deu dois pro outro e um para outro, né? O de cinco multiplicou e quando ele voltou, eh, entregou 10. O de dois multiplicou e entregou quatro.
E o de um enterrou. E quando ele voltou só devolveu aquele um. E aí começou uma reflexão, né? Por que que aquele cara foi infiel? Uhum. Por que que aquele cara não multiplicou? E um dos pontos era esse, é eu olhar pro outro e falar: "Mas o outro tem dois. Ah, lá, mas o outro tem cinco. Ah, mas também ele nasceu nos Estados Unidos. Ah, mas também é pai dela, não sei o quê. Ah, mas também ele é filho de pastor. Ah, mas também ele. Olha, eu entendeu? Então a gente chegou nessa conclusão que para
ser fiel e multiplicar, a gente é necessário a gente só olhar para uma coisa. O que que o senhor colocou na minha mão? Exatamente. E o que eu posso fazer com uma maquininha de Que que eu posso fazer com papel contact e e 50 folhas aqui impressa? Que que eu posso fazer com R$ 500? O que eu posso fazer aqui no interior do Nordeste? O que que eu posso fazer aqui nessa cidade do sul? Porque tem coisa na nossa mão. É muito, eu gosto muito daquela passagem de Moisés, né? Vai lá libertar o povo, entendeu?
Mas como que que você tem na sua mão? Um cajado serve. É isso. Vai com os cajado. Se você colocar na mão de Deus, tem 5000 pessoas para comer. Que que você tem na mão? E muita segurança também, né? Porque não só essa, como vocês falaram aí de cobiça, mas eu acho que vou puxando sempre a sardinha para mim e como empreendedora, né? A gente tá às vezes tão assustado, com tanto medo, ah, mas se não der o dinheiro, isso se não sobrar, e se eu começar a falar de Deus e não vier clientes, né?
Muita gente fala: "Nossa, é muito corajosa, né, trazer um negócio aqui e ficar falando de Deus, né?" Fali: "É, sou mesmo, sou corajosa mesmo, sou ungida por Deus para isso, porque esse é o propósito, né? Então, se você coloca, que a gente colocou foi medo, né? Foi, então, o medo ele congela de fato, né? Então, ele realmente congela, você fica ali pensando que e não vai pra frente, como você falou, não sou filho de pastor, não sou isso. Mas se você pensar assim, pera aí, não vou pensar na minha capacidade, como Moisés, né, não conseguia
falar direito, Deus falou, vai. Se você pensar no propósito, né, então para quê? Não, por quê? Para quê? Para que que eu tô fazendo isso? Quando eu comecei, eu pensei isso. Eu falei: "Mas esa aí, eu já tenho uma empresa, para que que eu vou fazer isso? Para quê? Ah, é para ganhar mais dinheiro. Se fosse para ganhar mais dinheiro e abençoar, eu faria na minha própria empresa, eu cresceria lá meu negócio, multiplica lá e tal. Então, não era. Então, Deus quer usar, né? Eu tava lendo essa semana a história de Ester, que eu amo
e tal e fazia um tempo que eu não lia e eu tava lendo a Bíblia de novo. Eu li o livro todo numa pegada só porque é curtinho, né? 10 capítulos. E eu tava lendo. Olha, olha que interessante, né? E tem tudo a ver. Vocês estão falando de mulher aqui, né? assim, empreendedora, eh, Mardoqueu fala paraa Estterna e acontece aquela história toda que acho que vocês sabem, e a Arã, a Amã, né, fala que vai destruir o povo e Mardoque vai lá e interfere com o rei e ela fala: "Não, mas espera aí, eu não
posso chegar lá na presença do rei". Aí fala: "Olha só, primeira coisa, se você não falar, outro vai ser levant Deus vai levantar outro para salvar o povo, tá?" Então, primeiro ponto, não depende de você, meu filho. Deus vai fazer. É, não é porque eu, ah, Deus tá abençoando as pessoas em vinhedo, porque eu resolvi, não, não é por eu. Agora, quem sabe, ele fala essa frase que é incrível para nós mulheres, principalmente como, né, a quem sabe se não é, ó, eu fico até emocionada e arrepiada. Quem sabe se não é por isso que
você tá aí agora no no palácio? Porque por que que a a Ester foi parar lá e foi escolhida do rei, etc? Então ele fala assim: "Será que não é por isso que você tá aí?" Então, Carla, será que não é por isso que você abriu um barne? Você não sabia por você. Você não queria ter uma cafeteria. Você não quer ter esse negócio, você não quer abrir, você tá com medo de não ter dinheiro. Mas será que não é para isso que você vai saber daqui um daqui um tempo, daqui uns anos, daqui uns
meses, daqui uns dias, que é para isso que você vai estar naquele lugar. Essa mulher que levou a Bíblia e saiu para mim já ganhou, já ganhou meu esforço aqui. Pode ser uma alma indo pro céu, né? A Bíblia fala que tem tem festa no céu. Então, eh, eu até tava comentando antes com com Douglas aqui, os fins de semana a gente fica bem cheio, então a gente recebe muita gente e mas pessoal pode vir, viu? Não fiquem preocupados porque a gente já tem uma uma qualidade de serviço muito boa, muito tranquila. Então a gente
você falou que no dia das mães chegou a ver 1700 17 pessoas. É, então foi foi bem louco, mas a gente abriu o decin, né? E a gente expandiu e a gente tem bastante área, a gente tem mais de 300 lugares, então a gente tá bem para receber. Podem vir, não fiquem com medo. Mas de qualquer forma, essas pessoas entram aqui e entravam aqui e eu ficava vendo as pessoas admiradas, ó que lindo, que lugar lindo, que é comida boa. E a sensação que eu tinha de verdade era assim uma responsabilidade, um temor a Deus,
como se as pessoas tivessem falando: "Carla, que lugar lindo que você fez. Nossa, que obra bacana, que experiência incrível que eu tive, que comida espetacular. Eu não vou esquecer, mas eu tô indo pro inferno porque você não me falou de Cristo. Mas obrigada aqui pela pelo tava o melhor que eu já comi na vida. Isso vem, vem essa frase de mim. Então eu falei assim: "Caramba, eu não consigo parar 1700 pessoas. Pessoal, vou pegar o microfone aqui e vou abre sua Bíblia aí. Vamos cantar um louvor primeiro." Mas eu posso botar uma playlist que vai
falar de Jesus e as letras são falando a palavra Jesus. Eu escolho, tem nossa playlist tem mais de 600 músicas. Eu escolhi todas as músicas. Eu ouço, escolho. É essa. E eu ouço, escolho, é essa. E e é isso. E a pessoa vai ouvir, né? Ela vai ler uma mensagem, ela vai ter uma palavra, ela vai receber na bandeja dela um versículo. E eu não tô sendo invasivo. Se você não quiser pegar, se você não quiser levar, não tem problema. Mas aqui é a minha casa e o meu valor é esse. Então é esse valor
que eu vou passar sem medo. E com essas 1000 pessoas por dia ou ou quase 100.000 pessoas que nós já quase 100000 pessoas nós já recebemos aqui nesse um ano e meio que a gente tá no bair cidade que tem 80.000, que tem 90.000 habitantes, né? E que tá totalmente num local totalmente afastado. Ninguém passa aqui em frente, ó. Não é? Então, mas por que isso? E eu muita gente pergunta e há uns duas semanas atrás veio uma família aqui me perguntou ali no decem: "Posso fazer uma pergunta para você?" Eu tava mostrando, conversando e
falou: "Pode". E ele falou assim: "Eh, que que a que você atribui?" Ele exatamente essa pergunta. "A que que você atribui? Eh, tá sempre lotado esse sucesso. A que que você atribui?" Ixi, pingou a bola, né? Pingou, levantou, falei: "Ah, mas é agora". E eu falei exatamente assim para ele: "Vem cá, você fez, eu não conhecia a pessoa a cliente ali. E você vê a falta de medo, não precisa ter medo. Ai, mas que vergonha, o que que eu vou falar?" O cara levantou, o Espírito Santo te deu a oportunidade e eu virei para ele
e falei assim: "Vem cá, você tá fazendo essa pergunta eh superficial, você quer uma resposta superficial ou eu posso te falar o que é?" Ele falou: "Não, pode falar, eu quero saber". Eu falei: "Então é, foi Deus". Falei assim, na lata: "Foi Deus". Aí ele ficou meio sério assim, quieto. Eu, olha só que experiência. Eu falei assim: "Eu tô, já fico arrepiada de novo, emocionada. Todo dia uma história, foi Deus. Aí ele ficou quieto, eu falei assim, porque quando eu fiz isso daqui, aí eu comecei a contar, eu não tinha experiência para fazer, né? Isso
aqui não é o meu talento, apesar de eu ser muito boa empreendedora e eu sou muito boa no que eu faço e eu sou muito boa administradora, mas isso aqui fugiu da do meu alcance, então eu sei que foi Deus pra gente poder estar tendo essa conversa aqui agora. falei para ele, e quando eu comecei a falar, era um casal com uma uma um adolescente e a mulher, a senhora, né, que tava com ele, começou a chorar muito, começou a chorar e ela falou assim: "Eu queria te interromper um pouquinho e eu tô muito emocionada
nisso que você tava falando, que eu comecei a falar de Deus e tal". Ela falou: "Tô muito emocionada porque nós estamos passando por um tratamento oncológico e apontou pra filha. Devia ter uns 12 anos. Lembro o nome deles tudo. E essa esse aqui é o primeiro lugar que a gente veio desde que a gente tá nesse tratamento com ela. E essa palavra sua tá mudando meu dia. Aí eu falei para ela: "Olha, posso orar com vocês? Assim aqui no barne ló de café num sábado de manhã lotado. Não importa se alguém viu, se alguém não
gostou, se não se não importa. É o meu ministério, é business as mission. Então não é o que eu vou sair, ó, me pega meu telefone que depois era ali. Aqui agora a pessoa veio aqui, por que que ela veio aqui? Falou, foi o primeiro lugar que a gente veio e eu falei: "Posso orar com vocês?" Falou: "Pode." Eu abracei, os meus funcionários estavam na na cabana, eu chamei eles, a gente abraçou os cinco e o bar andando e gente passando e tá tudo bem, né? Já tive pastor aqui botando mão em cima de mim
aqui, né? Tá tudo bem. E a gente se abraçou e eu comecei a orar e falei, pedi por cura para Deus e falei assim: "Olha, Senhor, independente da circunstância que eles estão passando aqui, que eles sintam agora a tua presença, o teu amor. Não importa se a circunstância tão dolorida que eles estão passando vai mudar, mas que o teu amor atingja eles agora, agora, Jesus, em nome de Jesus". Cara, aí o cara que tava muito sério, muito sético, as lágrimas corriam. Então é sobre isso. Ah, mas quanto você faturou ali, Carla? Não importa se não
importa antes disso. Não importa. Eh, o que abriu a essa conversa, né, com esse com essa família, por exemplo, e com tantas outras histórias que você poderia contar, foi a excelência, né? Então, é eles olharem e verem desde a comida ao ambiente atendimental, gerou a pergunta que quica a bola, né? Eh, fala um pouquinho mais pra gente sobre excelência, que o que que esse valor tem a ver com tudo isso, né? Porque assim, por muito tempo na igreja, eh, a gente foi meio paraa mediocridade, né? Até porque parecia que o físico não importava tanto, era
só espiritual. Então, orar bastante é maravilhoso, mas aí eu faço a comida de qualquer jeito, eu me fiz de qualquer jeito, tal. Então, fala um pouco sobre isso. É, eu acho que começa com o seguinte raciocínio. Quando você vai à igreja ou você convida um amigo que não é cristão para ir a igreja, você sabe para onde você tá direcionando ele lá. Então, vai ter um pastor, vai ter uma música, vai ter todo o ambiente onde vai ser falar de Deus, teoricamente, muito direto. Você não precisa fazer nada, né? Você leva o teu amigo e
fica orando para que o Espírito Santo toque a vida dele, né? Olha que que aí às vezes você chega lá, ih, hoje é esse pastor que vai pregar, não, ele é. Mas enfim, você fica querendo que o Espírito Santo fale com aquele e você sabe que vai acontecer. O ambiente é para isso. Quando você convida um amigo para comer num restaurante ou ou quando eu isso não vai ser isso. Não é isso que ele espera. Ele não veio aqui para ouvir de Deus. Ele não veio aqui para para falar. Então ele não está com o
espírito preparado para isso. O ambiente normalmente não é preparado para isso. Então normalmente não vai acontecer a ação do Espírito Santo, né? Então, se eu quero que o meu ambiente, se o meu trabalho, se o meu negócio, se a minha empresa, se minha minha profissão seja usada para resultados com Deus, então eu tenho que preparar esse ambiente. Esse ambiente tem que preparar. Só que você tá falando Deus do universo, o único Deus vivo. Você tá falando do gênio das cores, você tá falando do melhor arquiteto, você tá falando do do empreendedor e dos empreendedores, mais
criativo de todos. Ach, então você vai falar dele numa casa feia, você vai falar dele numa comida ruim, você vai falar dele no Não vão ouvir, não vão te ouvir. Então, e não tem a ver com dinheiro. Isso que ia falar. Acho que é importante você enfatizar isso para nós aqui, né? Não tem a ver uma casa feia quando você você citou esse exemplo, por exemplo, não tem a ver com eu ter muito dinheiro, não, porque eu não tenho, eu não tinha dinheiro e continuo não tendo. Eh, Deus me dá o sustento que eu preciso,
que me deixa feliz e alegre e confortável, né? Eu não tinha dinheiro. Eh, e como muitas, eu acho que a maioria dos empreendedores se identificam, né? A gente não tem dinheiro. Ah, eu tenho aqui, ó, 200.000 guardado, guardei aqui 500.000. Agora, agora vamos começar, vamos montar lá nossa sorveteria, a loja de pijama, a loja de não sei qu. Não, não tem isso, né? A gente tá apavorado, tem um sonho, tem uma ideia, tem uma vontade, mas dinheiro que é bom a gente não tem, né? Aí fica aquela vou pegar o empréstimo no banco. Aí acho
engraçado os consultores, né, que falam: "Olha, primeira dica, não pegue empréstimo no banco." Eu tinha uma raiva dessa frase porque, e vocês vão se identificar comigo, empreendedores que estão me ouvindo, porque tipo assim, ah, não é para pegar, ah, então deixa eu usar o que tá embaixo do colchão, porque eu achei que eu, Claro, eu peguei empréstimo no banco é porque você não tem dinheiro, né? Quando você chega nesse ponto é porque você não tem, não é? Porque você acha que é legal pegar empréstimo no banco. Então é é difícil, é difícil chegar. E às
vezes você não tem de fato dinheiro, mas olha só, uma pintura, uma cor diferente na parede que vai gastar a mesma cor, o mesmo preço da tinta branca para aquela tinta diferente, já traz um ambiente aconchegante. Uma luz, uma luminária, né? uma luz veja de branca, amarela, já traz um ambiente aconchegante e aí a cadeira que não era tão boa, não era tão cara, já parece mais bonitinha, né? Se você botar o o ovinho frito ali com arrozinho branco, mas num pratinho bem limpinho, um guardanapinho embaixo, em vez de jogar, colocar, as pessoas vão sentir
que tem um amor, que tem um carinho ali. Já chamou atenção. Então são esses detalhes, né? Aqui no Barne é a gente é lotado de detalhes, né? onde você vai, você vai ter, é, tem muita e tem muitos, muitas surpresas, muitos detalhes, porque eu penso isso, a pessoa tá aqui, ela não pode falar: "Ai, que lindo esse lugar". Aí quando ela senta aqui, "Ih, mas tá sujo ali embaixo, né?" Então, a limpeza coisa real o cheiro, os cheirinhos, cheir isso não custa caro. Isso não depende de uma tecnologia, não depende de um desenvolvimento, de uma
pesquisa, de buscar lá fora, nada disso. Então, dependendo da área que você tá fazendo, do negócio, do tipo de negócio, eh você pode pegar e falar assim: "Ah, mas todo mundo tá indo nessa direção". Eu quando comecei minha empresa com off, eu especializei em offles e depois eu comecei a fornecer para muitas redes e as redes queriam as outras sobremesas também. Falavam: "Ah, você não tem aí um brownie, você não tem um petig gatô?" E eu tinha uma raiva de petigatô. Eu falava assim: "Não, não vou fazer petigatô". Eh, você tem alguma dificuldade? Não. Eh,
mas todo mundo tem petigatô. Todo restaurante que você vai tá lá na lista sobremesa, brownie, petigator. Então, eu não quero ser todo mundo, eu não quero fazer o que todo mundo tem. Como é que eu vou me diferenciar? Como é que eu vou vender para você e falar assim, ó, o meu petigatô, esse aqui é chocolate belga. Não é que nem brigadeiro. Ah, o brigadeiro gour é brigadeiro. Tô uma criança de 12 anos vai fazer brigadeiro no Brasil. Então eu eu queria colocar produtos que ninguém tivesse, que a pessoa viesse atrás. Então, ah, isso aqui
eu vou comprar. Quanto custa? Tanto? Ah, isso é caro para comparado com qual? Com quem? Hum. Né? Porque sou eu que tenho. Então você tem já começa aí. Então, primeira coisa, escolhe um nicho, escolhe uma área. Dizem uma frase aí, não sei se é verdade, que 90% de tudo que você faz é qualquer pessoa pode fazer, mas tem o 10% que é só você, só você que sabe. Então, foca nesses 10%. Eu sou muito boa nisso. Quando eu abri minha empresa, eu pensei, cara, se eu for montar uma fábrica, construir, investir dinheiro aqui que eu
não tenho e ficar produzindo, etc., eh, como é que eu vou vender? Como é que eu vou ser o comercial? Como é que eu vou estar lá na reunião? Como é que eu vou fazer tudo? Então eu fui logo paraa área de terceirização, falei: "Eu vou achar uma terceirização para poder focar na venda do meu produto, etc." Então, a mesma coisa. Às vezes você cria uma estratégia, né, de negócio em que você não necessariamente precisa investir muito, mas você consegue fazer. Aí quando você for fazer, você vai fazer top, com excelência, ainda mais se você
tá falando de Deus, por favor, é respeito ao nome de Deus. Eu vejo sem excelência, eh, não é perfeição, porque não teria como ninguém fazer nada excelente se fosse perfeição, mas é o melhor que você pode fazer com aquilo que o Senhor colocou na sua mão. É isso. Então, é, qual é o melhor que você consegue fazer? E você falou de um eh arroz e ovo, né? Eh, então, se é isso que você tem na sua mão hoje, qual é a melhor forma de fazer um arroz, né? E e o que, de acordo com o
que você falou, tem muito a ver com intencionalidade, né? Com pensar. Eu acho que o que você tá dizendo é alguém pensou nisso aqui? Alguém e e como cliente é alguém pensou em mim, né? É verdade, é verdade. Dobrar esse esse guardanapo em formato de passarinho. Que às vezes você chega no nos hotéis, né, e tá lá a a moça que limpou fez um cisney lá, alguém pensou, né? E eu acho que essa é a parada da criação, né? Eh, você vê o dedo do criador em tudo, n? Você fala: "Cara, flor é desse jeito,
desse formato, dessa forma". Alguém pensou nisso aqui, né? Intencionalidade, não foi o acaso, né? Não foi que caiu aqui, ó, ficou assim, não. Alguém pensou, né? E aí vale para todos nós, né? Pra mãe cuidando seus filhos, fazendo a janta dos filhos ao grande empresário, né? E excelência abre essa porta, né? Sim. Abre essa porta. Sim. E se seu negócio vai ser sua missão, se a gente tá falando agora claramente, né, do ponto de vista espiritual, de como eu vou exercer meu domente lá, como eu falei, de que, ah, o missionário, eu não posso ir,
eu não vou porque eu não sou chamada, mas eu vou orar por ele. Não, eu não vou só orar por ele, eu vou fazer do meu negócio a minha missão. Então, eu não preciso ir paraa África, por exemplo. Mas aqui as pessoas que estão passando aqui, né, porque Deus não quer curar só e eh converter, né, e salvar só os os africanos. Ele quer salvar o cara de Vinhedo, entendeu? E o cara de Vinhedo que tá vindo aqui ou de São Paulo que tá vindo aqui e de outras áreas, como eu falei, se ele não
tiver indo paraa minha igreja, ele vai ouvir de Jesus aonde? Então essa missão muda tudo, porque aí você além de fazer com excelência, com cuidado e tentar ser caprichoso, você tem o pai te inspirando, né? Então falou: "Senhor, me ajuda a fazer". Eu falo, eu que decorei todo o barne aqui, eu que tudo que tá aqui que vocês podem ver veio da minha cabeça. Mas eu não sou boa nisso. Eu acho que agora eu fiquei, eu acho que agora eu fiquei boa, mas eu não era boa nisso necessariamente. Mas Deus foi me inspirando, foi me
dando fornecedor, fui achando, fui procurando, fui pesquisando, fui me eh dei tudo de mim, né, como você falou, me empenhei bastante para conseguir. Então, quando você chega aqui, você não vai ver o que você vê em todos os lugares. Você vai, nossa, que legal é isso aí. Alguém pensou, ficou personalizado. Pensou, eu vejo que você fala que tudo que Deus, né, partiu de Deus. Eu acho isso não é fantástico. E o vínculo da gente eh acreditar e confiar é a própria fé, né? É. E eu queria te perguntar, cara, como nós podemos eh ter fé
no Senhor, sabe? Saber que ele que promove tudo? Como nós podemos eh colocar isso diante de cada uma decisão, né? O empresário, por exemplo, como ele pode confiar em Deus? Você até nos contou, não sei se você quer contar, né? sobre a questão de de onde que veio o dinheiro inicial para poder começar isso aqui, sabe? Então, eu acredito nessa questão do sobrenatural também acontecendo. A fé também é isso, né? Eh, eu queria que você falasse um pouco sobre essa tomada de decisão e como Deus ele pode promover através disso, como a fé nos ajuda
nisso. Sim, acho que existe o o esforço nosso e Deus inspirando e ajudando, mas existe o sobrenatural também, né? Então, para chegar até aqui, por exemplo, eu eu tive bastante experiências também sobrenaturais, assim, coisas que não faziam sentido das contas fecharem, das coisas darem certo, né? A própria obra em si, né? Muita coisa podia ter dado errado aqui, né? Uma obra dessa magnitude, né? A gente fez isso em um ano exato, né? E inaugurou desde o primeiro dia, desde a primeira martelada e até a inauguração foi um ano e é um tempo até curto, considerando
a nossa falta de experiência e o tamanho desse negócio aqui, né? A gente tem aqui um terreno de 30.000 m². É, a o Barne aqui tem em torno de 1000 m². Então é é uma obra consistente assim, né? E e na verdade assim, como que a gente conseguiu isso tudo só com esforço? Não, Deus vai fazendo uns milagres. E eu tive várias experiências de milagre. Uma que eu te contei, que eu acho que você tá querendo que eu conte aqui, é que na semana de inaugurar e também às vezes, como você falou, a pessoa tá
fazendo: "Ah, até parece, vai para que você não tinha um dinheiro guardado para fala que você não tinha milhões aí guardados". Aí falou: "Ah, tô aqui, não sei o que eu fazer. Acho que eu vou fazer um celeiro, acho que vou fazer um barne. Ai Deus, vou te convidar para ser meu sócio. Eu até brinco, eu achei engraçado o cristão que fala, né? Eu vou convidar Deus para ser meu sócio. Quem não quer Deus com sócio? É mesmo assim, Elusk. Eu tô montando um negócio aqui em Vinhedo, eu queria que você fosse meu sócio. Ah,
é bem bem acima, né? Então, claro que eu então Deus não, eu não convidei Deus para ser meu sócio aqui. Primeiro ponto, Deus é o dono do negócio aqui e o sonho é dele, né? Eu tô só sendo usada porque como Estter, lá na história de Estter, se eu não disser não, Deus vai levantar outro para fazer. Então que privilégio meu fazer parte disso, né? O lance do talento que você tá falando é essa questão de você ficar com aquele ali. O que que Deus quer com você? Eu vou responder tua, contar a história, mas
o que que Deus quer que você faça com aquele seu talento? Ah, cara, mas eu nem sei falar. Você tá falando aí, eu nem sei falar. Eu não quero ter um negócio. E também não quero ter um negócio como você. Eu não quero receber. Eu tô aqui só. Não importa. Você ganhou um talento ou você ganhou cinco? Que que Deus te deu? Esse talento você vai grangar como? Para quê? Né? A a Paulo fala que para ele o morrer é é ganho, né? E o viver é Cristo. E eu penso às vezes assim: "Eu sou
cristã, se eu morrer, eu não tenho medo de morrer, porque eu sei o que me espera." Então tá tudo bem. Então por que que eu não quero morrer? Por que que eu não Por que que Deus não já não leva os cristãos? Qual é a nossa missão aqui? Qual é o teu propósito? De verdade você acha que é ser dentista? De verdade você acha que é ser médico? De verdade você acha que é ir ali? e e cuidar de empresa, não. E ter um negó um restaurante, com certeza. Eu sei que não é essa mesma
missão. A minha missão é que até que Jesus volte, né, o Maranata lá, é que é que até que Jesus volte e eu tenha feito com o meu talento que eu recebi, falado dele para todos os lados. E nessa missão de fazer isso, nem sempre é lindo, maravilhoso e fácil. E tem hora que Deus tem que fazer os milagres, né, para você lembrar assim, você dá aquela acordada. Então ele tem que, ah, então é Deus mesmo, ele tá fazendo. E já aconteceu muitas coisas, mas muitas. Mas uma pitoresca que aconteceu quando a gente estava para
inaugurar e eu tava fazendo a transição do outro local que era menor para cá e a gente tinha muita coisa para trazer, só a mudança levou mais de três dias assim inteiros, só para mudar aqui para cá, fora a arrumação depois e tal. E e eu tinha que fechar o meu negócio para abrir aqui. Nesse momento eu eu vivia só desse do negócio. E eu falei: "Como é que eu vou ficar com o negócio fechado? De onde eu vou tirar dinheiro para pagar os funcionários?" Porque o negócio fechou ali para, mas eu tenho que pagar
toda a minha folha, pagar todo meu minhas despesas e eu não tinha mais dinheiro. E eu até brinquei já com pessoal da família, aquela aquele final de obra, aquele final de montagem de negócio, você não tem dinheiro nem para, ah, mas só falta uma cadeira, não vai ficar sem a cadeira. Não tinha dinheiro para mais nada, não tinha, não tinha mais, não tinha mais, não tinha de onde tirar mais. A gente já tinha usado todos os recursos para conseguir montar tudo para inaugurar. E eu fiz umas contas e o o meu financeiro, ele ficou muito
preocupado, ele tá comigo até hoje, tá trabalha comigo há 5 anos, a gente tem uma equipe, isso é muito legal também, eh, muita gente que tá comigo desde o início, isso mostra também essa esse comprometimento, né, da minha equipe e e ele ficou muito preocupado. Ele falou: "Carla, não vai dar, não vai dar, não tem dinheiro. A gente para mudar a gente precisa de uma grana, não é tão pouco, é uma grana boa e não tem mais. Você colocou tudo no negócio aqui e não tem mais. Não tem. E eu preciso pagar até a própria
mudança em si, eh, toda a estrutura para fechar o outro local. E eu me lembro que a gente fez uma conta assim e eu precisava de R$ 100.000 é porque é muito dinheiro, né? Mesmo hoje ainda é bastante dinheiro. E aí você fala: "Ah, mas para quem fez isso aqui?" Não, é, é, é bastante dinheiro e eu não tinha mais esse dinheiro. Eu não tinha nem 10% desse dinheiro. E eu virei pro meu meu financeiro, bati no ombro dele assim e falei assim: "Olha, Deus proverá, fica tranquilo, Deus proverá." Ausência de medo. É, se você
tá com o pai do universo, se ele tá falando para você fazer um negócio, por que que você tá com medo? Você tá com medo de quê? Não tem medo. Deus proverá. Não quer dizer que vai amanhã cair dinheiro na sua conta, mas no meu caso caiu óleo sobrenatural. Eu fui para nessa semana, eh, e eu tava muito preocupada. Faltava uma semana mais ou menos pra gente inaugurar e eu precisava desse dinheiro. E aí a minha mãe precisou fazer uma cirurgia, mora no Rio, né? minha família toda do Rio e eu não tinha dinheiro e
minhas irmãs, ó, vem aqui acompanhar tal, mamãe e tal. Eu falei: "Tá, prioridade, vou lá." E eu também não tinha dinheiro para passagem, mas comprei lá, botei lá no cartão de crédito, falei: "Ah, seja o que Deus quiser, dividir não sei quantas vezes". E fui pro Rio de Janeiro para ficar com a minha mãe. Quando eu tava no hospital com ela, acompanhando ela no quarto, a gente revisou, né? Eu e minhas irmãs, nós revesamos e quando tava no meu dia lá, de repente meu pai entrou e meu pai, meus pais são cristãos, muito fiéis a
Deus, muito fiéis. E eles sabem do meu negócio, sabem, né? acompanham bastante, a gente é muito eh muito unido e tal, mas meu pai não se envolvia muito com essas coisas assim. E ele chegou para mim assim, do nada, ele entrou no quarto assim, olhou para mim e falou assim: "Filha, como é que tá seu negócio lá?" Aí eu falei: "Tá bem, pai, tá tudo bem, estamos lá, né, montando, tá a semana aí de da inauguração e tal". Ele falou: "Você tá precisando de dinheiro"? Do nada assim, gente, no quarto do hospital e eu tinha
ido, não tinha sentido eu ter que ir lá ao rio, sabe? Aí eu falei: "Ah, pai, tô, para ser sincera, tô, tô já na afogada no final, não sei mais, preciso de um de um valor aí para para fechar." Ele virou para mim, não perguntou quanto. Ele não falou lá, ele falou assim: "Eu vou te dar R$ 100.000". Eu olhei assim: "O quê? Ele: "Eu vou te dar R$ 100.000. Isso vai te ajudar, minha filha?" Eu falei: "Pai". Abracei ele, comecei a chorar. Falei: "Exatamente o dinheiro que eu precisava para mudar". para fechar, para inaugurar
o meu negócio, para começar a gerar dinheiro, para poder depois pagar as contas e do nada numa ação específica. Você acha que isso não foi Deus? Você acha que isso não é sobrenatural? Então não tenha medo também de pedir o sobrado natural de Deus quando o seu esforço já foi no limite, porque Deus vai fazer e não vai deixar faltar. E além do eh, isso, né? Foi o seu pai. E eu queria dizer para todo mundo que tá aqui com a gente, é que sempre vai ser o seu pai que vai, no caso foi, né,
um pai terreno que foi usado pelo pai, né, mas no caso de um monte de gente aí vai ser outras pessoas, mas no fim foi o seu pai incrível, né, que vai intervir ali e fazer, né? Você é muito lindo. Poxa, cara, obrigado. Nossa, tô muito feliz. Eu que tenho só agradecer essa oportunidade. Mas eu queria até falar com a galera de forma muito direta, você que tá nos ouvindo, nos assistindo e não sei, a gente até tem isso nosso coração aqui hoje que principalmente para vocês mulheres, eh, você tá com hoje com 57 anos.
57 anos. Então assim, eu acho muito legal esse papo aqui. Você que tá nos ouvindo, eu não sei quantas pessoas vão ouvir isso aqui, mas eu tenho certeza que quem precisa ouvir, tá ouvindo isso aqui, assistindo, é que o senhor tá falando com você e que você não parasse como simplesmente a ouvir um podcast legal, você entendesse a voz do Senhor através dessa mesa hoje aqui de que o Senhor tá pedindo para você se levantar e fazer alguma coisa. Tem um negócio dentro de você, tem algo dentro de você. E e eu gosto muito do
quando Paulo fala assim: "Eu tô sendo entregue como oferta de libação, né? Libação era era um um líquido derramado, né? Eh eh ali no no no sacrifício, né? Então, em outras palavras, Paulo tava dizendo: "Eu tô morrendo vazio, né? Eu tô tô entregue." Então, assim, não morre com esse negócio dentro de você, com esse livro dentro de você, com essa música dentro de você, com esse empreendimento dentro de você. não morre com isso. Você possa verdadeiramente terminar dizendo assim: "Olha, e tem gente vai começar com 50 anos, tem gente que vai começar com 40, tem
gente vai começar com 18, tem gente", entendeu? Então, obrigado por esse testemunho e que inspire muitas pessoas. Amém. Amém. E que a presença de Deus continue, né, nesse lugar, inundar esse lugar em nome de Jesus. Lugar. Considerações finais. Ma, eu lembrei de Paulo, né? quer querem vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam paraa glória de Deus. Amém. Amém. Então, eu vi muito isso aqui hoje em todas as histórias e o ambiente, né, carregado disso, né? Então é um aprendizado, né, Douglas, para todos nós. Eh, tudo aquilo que Deus confiar a gente, a gente
faça inteiramente pra glória de Deus. Amém. Então, passando por Campinas, passando por São Paulo, aí você já tem um lugar que você tem que vir, tá? A gente vai deixar as redes sociais tudo aqui para você conhecer, tá? Para já te dar água na boca e você tenho certeza que você vai aproveitar muito aqui e conhecer mais. Quem sabe você encontra a Carla aqui, dar um abraço nela. Ah, uma coisa que também ficou no meu coração, você, se você quer responder ao chamado do Senhor, ao que o Senhor tá falando com você aqui nesse período,
eh, eu quero que você mande um testemunho depois ou lá no Instagram que a gente colocou aqui da Barne, tá? ou nos comentários aqui desse podcast, tá? Você vai mandar de alguma forma pra gente para edificar a nossa fé, pra gente entender o que o senhor quer fazer através disso aqui. Legal. Beleza? Combinado? Nós vamos ser edificado aí pelo o que que o senhor tá mexendo nas pessoas nesse tempo aqui. Que privilégio. Obrigado, Carla. Valeu. Obrigadão. Obrigado, Michel. Obrigado. Valeu, Douglas. Obrigado. Você ficou ouvindo, assistindo, acompanhando a gente aqui. Pega esse link e manda pra
geral. Manda nos grupos de WhatsApp, tira um print, põe nos seus stories, divulga de alguma forma aí. Como eu disse, se inscreve no canal, deixa comentários aqui, curte esse vídeo paraa plataforma mostrar para mais pessoas. E Deus abençoe você e não se esqueça, você é uma cópia de Jesus. Valeu, [Música]