Todo Seu - Entrevista Especial - Ética e Vergonha na Cara - 26/05/2014

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Todo Seu
O filósofo Mario Sergio Cortella e o cientista político Clóvis de Barros Filho falaram sobre a ética...
Video Transcript:
[Música] o nosso objeto de estudo será uma palavra que muitos desconhe o significado a ética segundo dicionário a palavra ética vem do grego éticos aquilo que pertence etos que significa bom costume costume superior ou portor de Carter e como que a étic entendida nos dias de hoje vamos lá jogar lixo no chão colar na prova oferecer dinheiro em troca de algum benefício is são comportamentos corriqueiros quase um problema cultural e colocam à prova a nossa vergonha na cara e os reflexos da nossa formação então é hora de refletir um bocado com os argumentos eh duplamente
para lá de inteligentes eu recebo o cientista político escritor Cloves de Barros Filho e o filósofo e escritor e meu querido Mário Sérgio cortel Obrigado minhas crianças por terem vindo Oxe essas crianças hein Tá bom eu tenho que puxar Brasa PR minha sadinha vou fazer 70 pô sim você sabe que uma das questões éticas é a gente ter a capacidade de ser afetivo mas seis aar também né é mais jovem que nós então um filósofo jovem extremamente rapaz profundamente é denso Mas jovem nós dois não nós já estamos um pouco mais adiante e não era
Espinoza e não era shopenhauer aí não eram todos jovenzinhos quando começaram com as suas histórias ficaram famosos depois Eh vamos dizer na na minha idade mas de qualquer maneira foram jovens a filosofar bom Cloves no livro ética e vergonha na cara nós temos frisado do livro não para mostrar a capa não né tem então vamos a aí ó ética e vergonha na cara eh você e o Cortela questionaram comportamentos cotidianos e as suas consequências eh a minha pergunta é quais as situações aparentemente comuns que são que colocam em questão a ética ah na verdade todas
eh todo o comportamento humano pode ser eh avaliado a partir de uma reflexão ética final das contas a ética é uma preocupação que todos nós temos para aperfeiçoar convivência do coletivo a que pertencemos e é muito interessante porque fica muito claro que eh a O zelo pela convivência o zelo pelo bem-estar de todos implica você tá disposto a abrir mão da satisfação de alguns apetites de algumas vantagens de alguns Prazeres que são particulares e que são de cada um então a ética é sempre essa essa tensão curiosa entre uma preocupação que deve ser coletiva que
deve ser de todos com a convivência e de outro lado a necessidade de de perceber que não dá para satisfazer todos os apetites e ao mesmo tempo preservar a convivência é preciso aprender a abrir mão Rony eh então Toda vez que você cita um problema ético eh pode observar é alguém que não entendeu que a convivência tem que ser preservada em detrimento de alguma vantagem pessoal E esse aprendizado é um aprendizado eh a a nossa sociedade precisa que esse aprendizado aconteça nós Infelizmente não temos condições escolares para que isso se faça hoje mas é preciso
criar essas condições mostrar que se cada um de nós resolver fincar o pé para satisfazer os nossos apetites o tempo inteiro a convivência se torna um horror e todo mundo acaba perdendo então é preciso saber abrir mão em tese isso devia ser uma coisa absolutamente trivial a ética porque nós somos animais gregários nós somos interdependentes eu não acredito em autossuficiência todos nós dependemos uns dos outros não devia ser uma coisa por aí e não é né cortel po Se você usar uma palavra ótima que é gregário né Greg indo europeu tem uma raiz etimológica que
é rebanho mas não é rebanho no mau sentido aquele assim que vai como o bando por isso a palavra congregar a palavra agregar que é o que nós somos gregários por tanto vivemos juntos que é o que o Cloves lembrou e eu acho que aquele ou aquela que faz uma escolha equivocada de Conduta ele segrega isto é ele afasta do bando e ao se afastar ele supõe que ele pode fazê-lo aquilo que o clud bem lembrava a satisfação dos próprios apetites como usou né o Cloves como sendo a confusão entre desejos e direitos Isto é
se é bom para mim então é bom isto aquilo que a gente chama bem do livro Até de ética da conveniência se é bom para mim é bom se né São Paulo por exemplo que a cidade onde Alguns de nós vivemos eh eu sou a favor do rodízio mas eu não posso eu preciso ter meu carro eu preciso dos meus horários e eu sou a favor de organizar vagas para pessoas com necessidades especiais para estacionar Mas ó tem hora que eu tô apressado vou ter que parar é só um pouquinho né Essa Ideia do só
devagar os bombeiros dizem uma coisa e o Cloves e eu conversamos isso também no livro nenhum incêndio começa grande perfeito nenhum incêndio começa grande todo o incêndio começa com uma Faísca uma fagulha um disfar e a questão do apodrecimento ético começa como foi lembrado quando a gente sobrepõe né a o desejo individual aquilo que é a capacidade de uma convivência né que não se rompa eu eu eu anotei aqui cortel no ditado e anotei para não esquecer Exatamente isso aí para os erros alheios temos os olhos de um Lince para os nossos próprios os olhos
de uma topeira engraçado esse é um bom ditado né Há uma frase que os cristãos atribuem a Jesus de Nazaré em que ele não determinado momento lidando com o sinismo com o farisaísmo como se diz no campo da religião ele diz assim olha que frase forte Ron sepulcros fétidos caiados de branco por fora olha que frase forte Essas metáforas são muito claro sepulcros fétidos caiados de branco por fora porque o caiar um túmulo era para evitar a contaminação mas era um sepulcro fétido por era só aparência Isto é há uma outra frase no mesmo texto
que diz como é que que você olha o cisco no olho do teu irmão se você não tá vendo a trave né que tá dentro do teu nós somos mais condescendentes né em relação a nossa capacidade de parece que o problema ético e o Cláudio fala muito bem sobre isso é sempre do outro é a outra pessoa que tá com problema é ela que não faz essa história Cloves Eh quero aproveitar essa questão do julgamento eu aprendi com meu pai que tem 97 anos de idade e é sábio que eh o julgador por si é
que ele Julga os outros eh você acredita que enxergar nossos próprios erros eh e fazer melhor as nossas escolhas podem de fato facilitar a questão da vergonha na cara ah mas não tem dúvida ah na verdade todo o problema moral é um problema que começa com uma autoavaliação uma certa consciência de si e do próprio comportamento acredito mesmo que moral seja seja isso aquele aquele conjunto de de princípios que você não abre mão e não é porque tem alguém olhando não é porque você vai ser repreendido não é porque as consequências possam ser nefastas para
você você não faz porque você não faz imagine eh a situação de você ser invisível Se você fosse invisível você teria facilidades porque você estaria blindado do Olhar repressor do outro e aí você poderia fazer a Rigor o que bem entendesse Mas eu posso apostar que mesmo invisível há coisas que você jamais faria você não né não não passaria uma rasteira numa Senhora no ônibus para sentar no lugar dela invisível não haveria risco não é de linchamento mas você não faz porque você não faz a moral é isso a moral é uma reflexão do eu
com o eu eu diria é um verbo que se conjuga na primeira pessoa é você pensando com você mesmo um conjunto de imperativos de princípios de normas das quais você não abre mão porque você não se suportaria agindo Diferentemente questão de olhar no espelho você citou um ditado eu quero citar outro que até o Cloves e eu debatemos no livro ele não chama ética e vergonha na cara toa o livro né porque ele tá ligado à ideia de escolha há uma frase que circula por aí eu gosto sempre de negá-la que diz que a ocasião
faz o ladrão eu digo não a ocasião apenas revela ladrão corretíssimo cor a ocasião ela é algo que só permite que o Ladrão se mostre porque a decisão que ser ladrão ou não é anterior à ocasião correto Há muitas pessoas no dia a dia aliás a quase totalidade de homens e mulheres que nesse país trabalham fazem as suas coisas não furtam não corrompem não eh desviam é uma minoria que o faz a maioria fica Refém dessa minoria mas essa grande maioria que não degrada Isto é que não estilhaça uma ética de convivência saudável ela mesmo
na ocasião não vai romper isso essa é a escolha que o Cloves falava cabe uma uma outra reflexão aí e e eu vou perguntar para você Quais são os fatores que facilitam a prática dessas atitudes vamos dizer antiéticas ou Ilegais a primeira delas é a impunidade Ária no delito das penas diz algo que é clássico ele dizia o Claus fez direito na Universidade de São Paulo entende melhor do que eu issoo sabe muito bem o quanto que ele dizia que o que faz com que haja né um temor a prática de um crime não é
a pena mas é ausência de impunidade porque quando você sabe que não sairá ileso faça você o que fizer aliás nossos pais ensinavam isso de algum modo tanto faz o tamanho verade né o tamanho do que você praticava não era questão a questão era a prática daquilo de algum modo Por isso acho que são três fatores principais r o primeiro é a perspectiva da impunidade é facilitadora segundo uma sociedade omissa omissa porque a omissão ela é uma maneira de ser cúmplice perfeito eu eu acho que é exatamente isso me irrita muito eu só fazendo um
parêntese aqui imagina eu não tô sendo entrevistado eu quero eu quero aproveitar o máximo de vocês aqui Mas de repente dá uma coceirinha eu tenho que falar quando as pessoas falam o crime organizado o crime organizado não a sociedade desorganizada exatamente isso que você tá falando por que que as pessoas não acordam para isso meu Deus então perspectiva de impunidade cumplicidade por omissão e em terceiro lugar isso que se levanta a ausência de algumas ferramentas de convivência que permitam que a gente bloqueie essa situação Isto é se você tem de lado um crime organizado a
organização do poder público de outro que nos representa com ferramentas que possam impedir isso a gente diminuiria em muito a gente não evitaria porque a possibilidade de liberdade humana permite isso mas impediria aquilo que o clov chama né de uma ética do individualismo exacerbado Exatamente isso as pessoas estão egoístas demais e personalistas demais não se pensa em coletividade e se pensa bom e e mais o mundo é imediatista é Consumista as pessoas querem ficar famosas da noite pro dia e Cabe aí Quais os problemas que podem e trazer a para que a ética de fato
seja cada vez mais apedrejada olha eh eh se a ética é resulta da Liberdade que temos de escolher como queremos conviver é imprescindível que haja uma formação para isso eh penso que a questão da impunidade da das lacunas de repressão é é é grave mas anterior Essa é a capacidade que teríamos todos de nos reunirmos e definirmos conjuntamente como queremos conviver a nossa convivência não precisa ser do jeito que é se você pegar um um formigueiro no Formigueiro as formigas convivem e elas convivem regidas pela natureza da formiga não há o que fazer vai ser
daquele jeito aliás é uma convivência bastante curiosa quase todas as formigas trabalham o tempo inteiro e duas ou três não fazem nada e ficam com tudo aí você dizer pô mas isso é é é gozado é não não faz lembrar nada mas é que no caso do Formigueiro não tem outro jeito é assim porque a natureza da formiga é assim no nosso caso Nós não somos completamente regidos pela nossa natureza os nossos papéis sociais são definidos pela nossa inteligência pela nossa capacidade de argumentação tudo pode ser diferente do que é e por isso tudo pode
ser melhor do que é eu eu acredito mesmo que a é essa busca do aperfeiçoamento da convivência mas eu eu eu insisto para isso é preciso que haja formação eh não basta o medo da repressão não basta a certeza de ser punido porque a ética ela não é só isso uma uma condenação a ética é construtiva é uma janela aberta pro Devir é uma é uma perspectiva do amanhã melhor do que hoje você imagina hoje eh eh se você vai a um lugar fechado você raramente encontrará alguém fumando há 10 anos era o contrário Então
a convivência mudou e se a convivência mudou Vamos admitir não foi porque Moisés desceu do Monte Sinai com novas tábuas da lei sobre o tabagismo William boner teria trazido isso para nós na verdade eh eh se a convivência mudou é porque a gente se sentou em torno da mesa a gente argumentou a gente gente apresentou razões para que a convivência tenha que ser diferente do que é não adianta simplesmente denunciar o comportamento do outro como indevido sem perceber que a nossa convivência toda ela amarrada então por isso que a ausência às vezes desculpe o cles
lembra algo necessário que é a necessidade de ter uma esperança sobre uma ética para melhor porque por exemplo nós olhamos o mundo hoje tem gente diz assim né Ron Ah mas se ficar o bicho come Se correr o bicho pega mas esse mundo tal qual está foi feito por nos ele pode ser desfeito nesse modo como ele é e não foi uma divindade ou alguém que veio de outro lugar e fez as coisas como são ele aí é porque ele é uma escolha quando o Cloves lembra da ideia da gente não fumar quem fumava ou
Quem fuma em locais públicos Eu Gosto de lembra lá há 20 anos há 20 anos apareceu o uso da lei de cinto de segurança no Brasil aliás projeto do Murilo Ant Alves nosso grande jornalista amigo de muito tempo homem de Itapetininga no Estado de São Paulo ele propôs isso e havia multa para quem não usasse cinto Você lembra que teve gente na época que comprou camisa do Vasco da Gama ou da Ponte Preta para simular que tava com o cinto hoje você não lembra da multa você põe o cinto automaticamente mas também tem carro que
não dá partida ou te o filho no banco de trás fala foi o cinto Por que que nós estamos dizendo isso porque é uma visão muito negativa sobre a ética eu gosto quando o claves levanta essa ideia de uma ética que seja mais voltada para a construção da Alegria do que da lamentação né mais a construção daquilo que anima do que aquilo que só constata e chora claro vamos regionalizar essa história para nós brasileiros a história do jeitinho o jeitinho brasileiro que eu Existe essa história do Jei esse jeitinho não coloca em questão a a
ética se ele for uma ética da conveniência Isto É em que eu ajeito a certo as coisas se for bom para mim há uma diferença há uma coisa boa no jeitinho que é a ideia de flexibilidade mas há uma diferença entre ser flexível e ser volúvel uma pessoa flexível é aquela que é capaz de não ser rígida na conduta para poder ter adequação a uma circunstância uma situação está volu é aquele que ele se mexe não é só o Maria vai com as outras é aquele que se comporta de acordo com aquilo que é conveniente
para ele ou para ela né Essa volubilidade que o Cloves até chama de ética de resultados né isto é se eu preciso alcançar o resultado né não é maquia veal mas é quar sim mas o fim vai sempre justificar o meio essa é uma frase que o maqu avel não escreveu a gente gosta de dizer que ele escreveu Porque facilita sim lógico lógico bom você você não já falou de jeitinho alguma vez eu não me lembro sobre jeitinho brasileiro não não acredito mesmo que existe nessa ideia alguma coisa de muito ruim que é a ideia
do privilégio tá que é a ideia de você se servir de uma astúcia ou de um ardil para ludibriar a convivência em proveito de uma vantagem pessoal então essa que ideia que tá por trás da ideia de gentil ela é profundamente lamentável porque de certa maneira ela descosturado toda vez que alguém faz triunfar um apetite que coloca em risco o bom andamento da convivência Evidente e e consegue com astúcia não ser visto não ser percebido não ser flagrado não ser punido esse alguém tá prestando um desserviço paraa sociedade lastimável então bom para as pessoas que
não leram o príncipe já que a história aqui é só maqu Vel corrupção que infelizmente tá gra praticamente todos os lugares que nós conhecemos quem é que tem culpa nisso cles as pessoas ou o sistema Não há dúvida que há situações institucionais que favorecem eh comportamentos desviantes isso é indiscutível porém o último reduto da moralidade é sempre a a a decisão pessoal na hora de agir não me venha com a história de que o sistema é assim e portanto eu sou conduzido Inexoravelmente a um comportamento desviante porque se eu não quiser ter esse comportamento eu
não jogo o jogo eu viro as costas eu me Rebelo eu me recuso a fazer e portanto não há sistema que nos constranger eh eh com o pretexto de que eh eh funciona para muita gente que nos constranger a agir como não queremos agir por isso eh as coisas eh e depois as condições institucionais que favorecem a corrupção podem ser mudadas devem ser mudadas e sabemos quais são em em outras palavras se o problema da corrupção é tão grave assim pois é hora dessa sociedade que se vê diante desse problema que ela tome medidas para
diminuir a sua incidência e que essas medidas sejam de cunho Educacional escolar pedagógico e institucional isso é quase uma Utopia né não ainda bem porque o trist quando a gente abandona a Utopia acha que a vida é assim que que eu posso fazer quando a gente diz ah que a gente isso não ao contrário né se você imaginar a Utopia ela é o que nos alimenta que eu me conformar no momento que eu achar que não há como ser melhor do que é Eles venceram eles nos derrotaram eles quem os canalhas os patifes aqueles que
procuram levar vantagem sobre os outros todas as vezes que você e eu nós cada um e cada um achar que não há alternativa que é assim é aí eles nos venceram a única maneira deles não nos vencerem R essa a gente tiver a Utopia Isto é nós vamos buscar é difícil é complicado mas não é impossível nós não vamos Desistir por isso O livro é ética e vergonha na cara coisa que a gente gosta mais longe a resignação diante desse estado de coisas é uma forma de conivência Concord acreditar que não tem jeito é fazer
o serviço de quem se locupletação fazendo uma entrevista mas caiu uma ficha eu acho que a razão da vida é exatamente a Utopia ou a busca da Utopia vamos transformar Isso é uma questão semântica vamos falar em sonho que dá no mesmo né porque se você Sonho Não É Delírio não não não Delírio é o o desejo impossível porque se você tira o sonho do coração do homem você vai tirar a própria vida Claro tá perfeito isso é utopia Tá eu vou viver em função do Utopia pronto o terceiro aqui eu tô envolvido com isso
então a lógica A Utopia é a seguinte a frase clássica eu gosto de repetir o ditado se ficar o bicho come Se correr o bicho pega mas se juntar o bicho foge se juntar em torno do quê da escolha da boa escolha Essa é a boa escolha é a vergonha na cara por isso dois filósofos porque o Cloves ali de cenas políticos também da área de filosofia dois se juntam para pensar assim tá bom É difícil mas não é impossível não vão nos Vencer não é porque nós somos os dois grandes Vamos mostrar a capa
do livro de novo ah porque olha ética e vergonha na cara eh eu pessoalmente aconselho sem ter lido não não conhecia o closo mas conheço o trabalho do Cortela de muitos anos e sou fã dele como vocês sabem então ética e vergonha na cara que foi lançado pela Editora papiros sete mares e e eu recebo aqui os autores o Clovis de Barros Filho que é cientista político que é escritor e o filósofo também é filósofo e o filósofo escritor nosso querido Mário Sérgio Cortela ambos escreveram o ética e vergonha na cara e desejo o maior
sucesso a vocês muito obrigado por terem vindo fico feliz e é um livro que se as pessoas tiverem acesso por favor não deixe de adquiri-lo com nota bonito isso aí você leve um um o meu carinho pra sua bonitinha levarei com abraço obrigado obrigado qu Obrigado Cortela Obrigado CL sucesso para vocês obrigado viu OB ó
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