Transporte no Floema - Fisiologia Vegetal

oi oi pessoal tão bom dia boa tarde boa noite hoje a gente vai ver sobre o transporte no floema na aula anterior nós vimos como se dá o movimento da água e dos nutrientes lá pelo xilema é o movimento ascendente que necessita e das propriedades físico-químicas na água de adesão e coesão além disso da geração de uma pressão para que ocorra um fluxo né dessa coluna de água contra a força da gravidade né e levando as aguadas raiz até a região da folha e a gente fica as água importante e principalmente para que ocorre a

fotossíntese né é a quebra da molécula de água que vai promover o transporte de elétrons fazer com que a fotossíntese ocorra só que a gente sabe que lá na fotossíntese são produces é produzido glicose açúcar que vai ser importante para a geração de energia para planta para o seu crescimento e o movimento e hoje então a gente vai ver como se dá o transporte desses foto assimilados das horas de síntese nas áreas produtoras para as áreas de consumo que tem o ar demanda metabólica já acabou essa precisa precisa crescer precisa desenvolver raízes na época de

reprodução flores e frutos que demandam uma quantidade alta de energia então com isso e não são fotossintetizantes então como é que acontecem essa esse transporte aí desses falta assimilados pela planta é isso que a gente vai ver hoje e lembre-se sempre que vai ser nessa relação né das áreas de síntese para as áreas de consumo que se transporte na cidade então os órgãos da planta capazes de produzir ou armazenar as fotos similares em forma de amido por exemplo são chamados de fonte tão as folhas maduras os órgãos de reserva que são as fontes já que

eles são as áreas que produzem conseguem oi que conseguem exportar esses dados soltar strass áreas que não são fotossintetizantes e que tem uma demanda energética alta como as flores os frutos as raízes as regiões de crescimento que estão então chamados de treinos então é esse caminho hoje que a gente vai entender a relação aí do transporte solta similares entre as fontes e o dreno mas para compreender transporte a gente tem que entender aí mais sobre o floema né flor é um tecido complexo que é diferente do cinema e não tecido vivo tá e presente em

todos os órgãos tem origem aí do câmbio procâmbio e como vocês podem ver o flamengo está localizado na parte mais interna do caule é isso no em plantas com crescimento primário e temos as exceções claro que umas graminhas né que tá e aí na forma disposta em fechas mas tomando aí com mais nem para ele ficar na parte mais externa por isso que quando a gente promove certos cortes lá no caso a gente pode tá lesionando foema da planta e até ocasionando a morte e pressa já que a gente tá cortando essa conexão é que

vai promover o transporte da dos açúcares lado a fotossíntese para as demais partes da planta que necessitam o mas agora a gente vai dar um zoom aí nos elementos do poema para ver como é que ele é composto aí por quais células então nós temos as primeiras são importantíssimas por transportes elementos crivados nas gimnospermas eles são representados pelas células privadas esse nome crivado dentro da da palavra poros né a presença dos poros aí distribuídos pelas células essa é a salas privadas está presente lá na gimnospermas ela possui a distribuição uniforme desses poros por todas célula

que não são importantes para a beça conexão do elemento com outro já as angiospermas elas possuem os elementos de tubo crivado que são mais especializados que a célula privada já que eles apresentam poros maiores localizados nas extremidades da célula formando uma placa privada que a gente vai ver que promovem uma certa resistência e na passagem do fluxo da seiva que é transportada e além dos elementos privados na nós temos salas companheiras em algum é alguns casos as esclereídes as fibras e algumas proteínas aqui também ligam e esses elementos que compõem o poema a gente já

já vai ver mais sobre elas tá bom vamos agora ver sobre os elementos crivados em células companheiras os elementos crivados são células sem núcleo alongadas que possui esses poros na e distribuídos na sua na sua região e que são importantíssimos por transporta a função dos elementos privados é transporte se vocês lembrarem lá no início eu falei que é um tecido vivo você tem nada aí para pensar como é que não tecido vivo vai se manter olhando aí na imagem nessa forma né só tem na imagem a membrana parede o citoplasma bom e vocês tão conseguindo

ver aí o retículo endoplasmático liso cada então crise nas outras organelas como é que essa célula consegue se manter viva sem núcleo e os em organelas então para que os elementos de tubo crivado eles só fiquem responsáveis pelo transporte e consigam se manter a gente tem ligados a esses elementos as células companheiras que são células que estão presentes todas as organelas tem a mesma origem na célula mãe né dos elementos privados e vai aí produzir atp e substâncias que estarão transportadas por trás suprir as necessidades elementos que ficam aí só a cargo de realizar o

transporte e como é que é a essa conexão então né entre elementos crivados e as células companheiras essa conexão vai se dar através dos plasmodesmos lembro lá da aula passada que era aqueles microtúbulos e promoviam conexões de uma célula com a outra para que ocorresse a passagem de substâncias por esses passos eu vou estar em foco ainda nesses dois elementos aí porque eles são essenciais aí para transporte certo então grave bem essas características que elas vão auxiliar também no entendimento das outras partes que nós iremos ver agora bom lá no xilema a gente viu que

ocorre o transporte de forma atendente da água né aqui agora no transporte forma nós não temos mais uma forma nem ascendente nem descendente desse dessa seiva aí você pode dizer mais crise ea força da gravidade isaac as folhas para as raízes né ele poderia se utilizar então da força da gravidade para que esse transporte ocorresse então a gente vai ver que também não é definido pela força da gravidade como eu falei vai ser definido né pela relação aí a região produtora a região que tem sem precisando açúcar para as áreas de consumo ou seja para

os drenos tão transporte que vai ocorrer principalmente devido à proximidade entre essas áreas de fonte e dreno na planta construa seus olhos aqui na imagem a gente a representação de uma célula da folha só nessa sala da folha foi produzida aí tem uma fotossíntese açúcar que foi convertido em sacarose essa sacarose ela vai ser transportada é lembrou a que é um soluto certo que vai ser aí transportes tu tá em solução né mas conversou uma molécula que vai ser transportada para as células privadas entre transporte ele vai se dar por uma curta distância e quando

a gente tem transporte de moléculas olhinhos é através da difusão então vai ser um transporte nesse momento mais lento até alcançar e aí os elementos do tubo crivado e depois do que vai ver que existem forças aí que estão relacionados aquilo que a gente aprendeu lá na outra aula naqueles movimentos de transporte usam as nozes que vão gerar então fluxo em massa que vai levar esses fotoassimilados e sou vindos aí na água para as regiões de drama bom então bora entender agora quais são as forças que regem as transporte a gente vai começar e pelo

carregamento do floema então existe em um acúmulo de açúcares no caso a sacarose nos elementos crivados lembram a sacarose foi produzida lá na sala da folha vai passar para célula companheira e da sala companheira adentra os elementos de tubo crivado ao chegar antes elementos também pão lá que as moléculas e íons carregados negativamente eles têm que atrai as moléculas de água formando uma capa de hidratação para que ocorra a solubilidade dessas moléculas de água e isso vai fazer com que o potencial hídrico ele diminua ou seja nem nos água tá disponível ali quando ocorre esta

diminuição do potencial hídrico nos elementos de tubo crivado essa água tem de açaí por e a passar por osmose dos elementos o cinema para os elementos de tubo crivado e para que ocorra a solução dessas substâncias só que essa entrada de água nesses elementos vai promover uma pressão de turgor na parede e essa pressão de turgor vai impulsionar então esse fluxo aí e superar a resistência promovida pela placa privada isso em direção à região de dreno que ontem uma região de menor concentração de açúcar e a gente vai ver que tem que ser mantido essa

menor concentração nas regiões de dreno para que esse movimento também consiga ocorrer não é o gradiente só de concentração que vai promover como a gente viu existe uma força gerada pela pressão de turgor pela entrada de água nos elementos de tubo crivado que também vai promover esse transporte e quando esses açúcares chegam então nessa região de dreno aqui devido à diferença de concentração acaba passando para as células companheiras e consequentemente para as células de treino né dependendo do local que esteja necessitado no momento do treino mais próximo e esse essa entrada então e açúcares no

treino vai diminuir as moléculas nozinhos além e aumentar então o potencial hídrico dessa região quando esse potencial hídrico aumenta a água vai entender a sair e voltar lá para os elementos de vaso do cinema ela está mudança no potencial hídrico entre a região de fonte a região de treino vai promover tanto a entrada de água que vai ser um meio de transporte né dessa das moléculas de açúcar e de outras moléculas também que a gente vai ver que são transportados aí pelo floema outro para as diversas partes da planta oi e a sempre essa troca

devido a diferença de potencial da água do xilema eo floema ou vice-versa certo então lembra que essas forças aí são geradas pela diferença no potencial e que vai promover então esse fluxo aí das regiões de fonte para as regiões de dreno e além disso é para que ocorra a gente tem que ser o que a desobstrução dessas placas com essas placas crivadas né os poros da placa tem estar desobstruídos o transporte ele vai ser unidirecional o conteúdo né desse fluxo só vai e seguir uma direção por vez pouco energia é gasta nesse transporte a gente

viu que tem difusão ali e a gente vai ver que tem um certo o gasto de energia assim para difundir essas moléculas mas é muito pequeno isso porque em situações adversas que a planta possa vir afastar como situações de estresse e se transporta ele não vai ficar interrompido já imaginou a planta tá passando lá por falta de água outro tipo de estresse e aí não tem energia disponível para acontecer o transporte das moléculas de açúcar que são utilizadas os orçamentos para a produção de energia pela planta eu ia e consequentemente e seria inviável então para

a vida da planta né ela tem que se manter em condições ótimas sempre então por isso é que existe sim pouco gasto de energia aí no transporte que basicamente o gasto vai estar na difusão aí dessas moléculas contra o gradiente de concentração lá nas regiões de dreno para que ocorra esta diminuição da concentração das moléculas e aumento do potencial hídrico a gente já vai ver isso com mais detalhes aqui daqui para frente então lembra lá que essa entrada essa diferença de potencial essa pressão de turgor ou gerada pela entrada de água que vai impulsionar esse

fluxo das regiões de fonte para as regiões de dreno mil novemente de fluxo em massa só que agora promovido pelo pela diferença do potencial hídrico tá certo para como faz para parte do carregamento né vamos fazer como é que esse açúcar que tá lá nas células da folha chegam os elementos de tubo crivado então lembram lá das raízes que tem as rotas não é de entrada da água nas raízes é só um pouco parecido aqui nesse a esses o luto também se açúcar e falo sempre soluto mas infectarem solução esse açúcar ele vai percorrer então

diversas rotas aí para conseguir chegar na nos elementos crivados se acha que vai lá no cloroplasto lá no colo colo cloroplastos rita que agora não tem a triose-fosfato essa triose-fosfato ela vai sair do cloroplasto vai para o citosol ao chegar não cito usada convertida em sacarose essa sacarose ela vai ser transportada né de célula para célula ou seja sim plasticamente até chegar lá e elas da bainha né do parênquima do floema ou da bahia vascular e aí ela pode tomar dois caminhos ou ela continua assim plasticamente por dentro das células através sendo lá os microtúbulos

até chegar nos elementos crivados passar pelas companheiras e adentrar os elementos privados sejam eles das células crivadas ou os elementos de tubo crivado ou então ela pode seguir uma rota e entre as paredes celulares apoplastica e depois adentrar novamente a célula quando chegar lá no elemento tudo clivada tão lembra sempre que por mais que pega lá a rota é apoplástica ela depois vai acabar dentro da célula novamente tá certo lá das células do dos elementos privados ok então essa é a rota zinha brecha na lá no elemento e vai acontecer aquilo tudo que a gente

viu de diferença de potencial devido à concentração destacar e nesses elementos ok bom quando a sacarose então chega nas regiões de dreno o que vai acontecer o descarregamento do floema né o importação que ocorre em três etapas assim como as etapas o carregamento né também eram e três então na primeira etapa esses açúcares importados eles vão deixar os elementos crivados e na segunda etapa os eles vão ser transportados pelas células nos treinos e dependendo da necessidade ali eles podem ser armazenados na forma de amido ou metabolizados para produção de energia essa passagem então aí para

os treinos né vai se dar pelo gradiente de concentração então ocorre o transporte passivo e não mais o transporte ativo como ocorrer nas regiões de fonte era o contrário né e então ocorre o transporte aí passivo para as regiões de dreno e também pode ocorrer aí enviar para o plástico ou via simplástica certo um açúcar transportado ele é metabolizado uma para o plástico no caso ou ele pode atrasar sair sem modificações mas existem certas enzimas aí com as inversar invertases que elas vão conseguir aí de agradar essa clivar nessa glicose essa sacarose em glicose e

frutose porque são enzimas e aí promover o transporte dessas moléculas menores através da membrana mas da mesma forma que eu falei anteriormente por mais que tomar via apoplástica vai ter que tomar o abs plástico para atravessar pelo menos uma das membranas aí da célula que tá para onde está sendo exportado com certas e ladroeira no né da planta sendo exportado que tá e aí para a produção de energia então é necessário nessas regiões de dreno que sempre se mantém o potencial baixo de sacarose na célula receptora para que o açúcar não retorna ou seja para

que não haja um refluxo do fluxo tá sendo causado aí pela pela aquela pressão de turgor então sempre tem que ser mantido um baixo potencial de sacarose aí para que isso não aconteça e como é que se mantém então essa baixa concentração primeiro pela utilização desse dos açúcares não é da glicose lá na respiração ou então pela conversão e compostos necessários para o crescimento o e ou então pelo armazenamento na forma de amido eu sempre vai ser manteiga essa baixa concentração nessa região para que o movimento ocorra sem que haja refluxo da sacarose pelo floema

né que é que não era o ideal a gente tem que sempre uma dessas diferenças aí no gradiente de concentração também esse esqueminha é um resumo de tudo que a gente vê até aqui então a gente tem a fotossíntese que produz os açúcares na folha esse açúcar ele vai entrar nos elementos do foi do poema de formativa já que a gente está indo conta no bradesco de concentração já tem muito açúcar nessa região s bombeamento ativo né o forma de se importe de difusão aí vai ocasionar o aumento da concentração lá nos elementos crivados como

vocês podem ver na imagem e se ela é só e da concentração de açúcares aí vai promover a entrada de água nos alimentos pouco privado que vem lá do cinema essa água essa entrada de água gera uma pressão de turgor essas células que essa pressão de turgor vai fazer com que esse fluxo se movimento das áreas de fonte para as áreas de dreno ao chegar lá nas áreas de treino por diferença de concentração ocorre o transporte passivo para essas células e um aumento do potencial e tricô nessa região esse aumento do potencial de para fazer

com que essa água retorne para os elementos do xilema diminuindo a pressão também nesse local e promovendo então um fluxo a e sempre unidirecional né e evitando o refluxo sempre metabolizando também ou então armazenando a sacarose para que ocorra sempre essa baixa ou concentração na região e evite o refluxo desse açúcar a rota para as regiões de fonte então é esta pressão de turgescência que vai mover essa seiva para local de consumo e chegando nesse local de consumo esse açúcar ele vai ser removido a pressão de turgescência baixa ea água retorna do xilema fechando então

aí o ciclo do transporte no floema muito do que a gente sabe hoje sobre o que é transportado eu falo aqui sacarose e sacarose açúcar mas para descobrir a forma como esse açúcar é transportado no floema foi graças a estudos do com as fisios os pulgões as coxilhas esses insetos na eles introduzem o aparelho bucal deles que é chamado de rosto diretamente no tubo crivado e eles sugam esse conteúdo né eles ficam acessar isso é a partir da análise desse conteúdo que era sugado que se e você conseguiu deduzir o que é transportada no floema

né sei do que o principal soluto transportado é a sacarose mas além da sacarose também tem outros açúcares como rafinose estaquiose versus pacote também são e essa substância como eu falei são transportados dissolvidas em água além dos açúcares também são transportados outras substâncias como aminoácidos amidas sinalizadores subir são sinalizadores como os hormônios vegetais então não é só açúcar que é transportado via floema mas diversas outras substâncias também importantes para o crescimento e desenvolvimento da planta e outra coisa que também tem que ser levado em consideração é que a relação fonte-dreno vai mudar muito durante o

desenvolvimento da planta né durante autogênese essa relação aí vai mudar porque as necessidades e as demandas a planta também muda e as áreas de sínteses e vão ser alteradas por exemplo lá durante o desenvolvimento né a folha adulta ela capaz de fotossintetizar e produzir mais açúcar do que a demanda de consumo ali daquela folha ela consegue suportar esse açúcar ter vindo então como região de fonte região de síntese exportadoras já as folhas jovens elas vão ser regiões de treino ou seja elas vão necessitar dessa desses fotoassimilados para outros pelas folhas mais adultas já que elas

ainda não conseguem produzir produzir o suficiente a fotossíntese é no início do desenvolvimento né uma das principais fontes de dele também estão as raízes precisa mentir raiz para que a planta consiga absorver mais a eu consigo a crescer só que depois da fase da vida de crescimento que começa a fase de reprodução essas áreas com mais alta demanda energética vão ser direcionadas a empresárias responsáveis pela reprodução como flores frutos né o desenvolvimento da semente no fruto tão sempre essas áreas em relação fonte-dreno onde ferir muito também com a fase de vida da planta né onde

é que se tá dando mais energia naquela fase também tem essas modificações aí na relações de transporte bom pessoal por hoje é só eu vou mandar novamente o estudo dirigido com material complementar da para reforçar tudo que a gente viu aqui hoje para que vocês também consigam é mais sobre o assunto tirar dúvidas eu queria fechar esse ciclo de transporte né na planta e a próxima aula a gente vai então ver sobre hormônios então se eu não me engano nos seus três conteúdos a gente fizer para a copa certo para que ocorra a avaliação então

aproveitem é para usar esses momentos de sexta para tirarem as dúvidas na solar dos exercícios mas também da do material complementar ou das leituras que vocês estão fazendo certo então achei que você vê sexta para assistir área do estado essa aula e na próxima semana nós entramos com um conteúdo de hormônios e