Agonistas Colinérgicos (parte 1 - receptores) | Aula 9 | Farmacologia rápida e fácil | Flavonoide

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⏱ MINUTAGEM: 00:44 Revisão 02:40 Síntese, armazenagem e liberação de acetilcolina 04:41 Receptores q...
Video Transcript:
Olá bem-vindos a primeira vídeo aula sobre fármacos do sistema nervoso autônomo se você acha que não tem uma base boa de fisiologia sobre esse sistema eu fiz especialmente para vocês que estão acompanhando farmacologia aqui no canal uma vídeo aula de fisiologia do sistema nervoso autônomo então eu recomendo fortemente que você assista essa aula antes de ver essa então vamos começar pelos agonistas colinérgicos e Eu dividi essa aula em dois vamos falar primeiro sobre os receptores e depois vamos falar sobre os fármacos eu acho que dessa forma vai ficar mais simples para você entender beleza vamos
lá [Música] Primeiro vamos relembrar onde a gente tá no sistema nervoso estamos localizados no sistema nervoso periférico e o nosso protagonista é o sistema nervoso autônomo que pode ser subdividido em simpático e parassimpático O Simpático está ligado a reações de luto e fuga e o parassimpático as reações de descanso de gestão e se você der uma olhada no esqueminha de ouro que eu fiz lá na videoaula de fisiologia você vai ver onde estão os neurônios colinérgicos que são esses que produzem armazenam e liberam acetilcolina então aqui vemos que os preganbionários do sistema nervoso autônomo seja
simpático ou parassimpático seu neurônios enérgicos assim como os pós-gradários do parassimpático para reconhecer essa acetilcolina aqui os pós milionários tanto do simpático quanto do parassimpático possuem nicotínicos já os tecidos efetores do parassimpático também reconhecem essa cetiocolina mas para isso tem que ter receptores muscarínicos Lembrando que vimos que existem exceções para esse esqueminha então no caso das glândulas sudoríparas que estão espalhadas pelo nosso corpo e são responsáveis pela nossa termorregulação elas são elevadas pelos simpáticos e nesse caso o pós em Milionário simpático é colinético e não adrenérgico bota essa notinha aí no cantinho do seu caderno
sempre vão existir exceções Mas lógico que aqui a gente vai ver o que acontece com o maior frequência talvez você esteja ouvindo aí um barulho de gatinho se lambendo até porque a panela tá deitada do lado do microfone vamos deixar ela quietinha ali pronto revisão feita se ficou uma dúvida você acha que eu revisei muito rápido é porque tem essa vídeo aula gente maravilhosa de fisiologia que eu fiz era super rapidinha dá tempo de você ver antes dessa aqui se tá tudo certo vamos continuar Mas você sabe como o neurônio polinético consegue fazer essa e
armazenar e liberar acetilcolina a gente consegue dividir esse processo em 6 passos no primeiro passo a colina que é matéria-prima para produzir acetilcolina precisa entrar no neurônio ela consegue entrar principalmente graças a um sistema de transporte de alta afinidade e dependente de sódio uma vez dentro do neurônio a colina reage com acetil coenzima a graças a enzima Colina acetil transferase o que resulta em acetilcolina no segundo passo a acetilcolina é transportada em vesículas prece napticas para evitar a sua degradação ela fica ali protegidinha e armazenada no terceiro passo graças a um potencial de ação na
membrana do neurônio ocorre a despolarização dessa terminação axônica e ocorre uma abertura dos canais de cálcio dependente de voltagem isso leva a fusão dessa vesícula sinaptica com a membrana plasmática e enfim acontece a liberação da setulina nessa fenda sináptica no quarto passo a acetilcolina se liga receptores o que leva uma resposta colinética mas a própria acetilcolina pode também se ligar receptores pré-sináticos Isso é uma forma de avisar para esse neurônio que já tem a ceticulina suficiente ali na Fenda e não precisa liberar mais chamamos isso de feedback negativo no quinto passo a enzima acetilcolinesterase quebra
em colina e acetato as acetilcolinas que estão dando mole ali na Fenda sintática e assim interrompendo a transmissão de mensagem no sexto passo essa Colina resultante da quebra volta a ser internalizada pelo neurônio pré-sináptico e o ciclo se repete agora sabe esses receptores aqui que reconhecem a sentir Colina vocês lembram que vimos no esquema de ouro que para reconhecer essa tipo Colina existiam dois receptores diferentes quem reconhece a acetilcolina nos pós embrionários é o receptor nicotínico e quem reconhece no evetor do parassimpático é omoscarínico os receptores colinéticos muscarínicos são receptores ligados a proteína G já
os receptores nicotínicos apesar de também reconhecerem esse tipo Colina Eles são muito diferentes eles são canais iônicos regulados por ligantes vão dar uma focada nesses dois receptores para você entender eles com muito amor e carinho existem cinco tipos de receptores nos carimbos M1 m2 M3 M4 M5 Mas você vai ver que a gente acaba acostumando focar mais Só nos três primeiros os receptores M1 são encontrados Principalmente nos glândulas autônomos como a gente viu e também no sistema nervoso central os m2 nas células cardíacas e os M3 são espalhados por aí nos músculos lisos além também
ser encontrado no tecido glandular a gente vai ver isso com mais detalhes mais para frente já os M4 e o M5 ficam ali no sistema nervoso central mesmo se você assistiu aula de fármacodinâmica tá sabendo que os receptores acoplados da proteína G podem ser de diferentes tipos né os receptores M1 e M3 são acoplados a proteína G do tipo GQ e Vimos que esse tipo de receptor está relacionado com aumento de níveis de cálcio intracelular aumentar a quantidade de cálcio dentro da célula galera faz parte de vários processos no nosso organismo desde contração secreção neurotransmissão
e o receptor m2 está acoplado a uma proteína G do tipo Gi e quando você estimula um receptor desse tipo você tá aumentando a entrada de potássio para dentro da célula isso gera Respostas como a diminuição da frequência cardíaca uma resposta clássica né do parassimpático e vamos ver agora sobre os receptores nicotinicos que também reconhecem essa tia Colina apesar de não serem receptores acoplados da proteína G eles são canais iônicos os receptores nicotínicos ao terem duas moléculas de Carolina no seu sítio de ligação se abrem permitindo que passem pinos básico existem dois tipos de nicotinas
os N1 ou também chamados de NM que são os encontrados nas junções neuromusculares esse m do MM faz lembrar músculo então talvez seja mais fácil você lembrar NM mas eu acabo falando mais N1 e também Existem os n2 ou NN que são aqueles encontrados nos gânglios autônomos como vimos no nosso esqueminha de ouro e também eles podem ser encontrados no sistema nervoso central Agora pensa comigo se a gente sabe que você tem receptores nos carimínicos presentes nos tecidos defetores do parassimpático você consegue pensar junto comigo o que que aconteceria dependendo da localização do tipo de
receptor Se eu colocar um agonista ou antagonista nesses receptores quais são as reações eu vou explicar quais são essas reações Não se preocupa que no final da explicação eu já para você uma tabelinha Resumindo tudo então não esquece de dar o like porque eu tô te dando de graça estou fazendo o seu trabalho então vamos lá a gente viu que os receptores M1 M4 e M5 estão localizados lá no sistema nervoso central não foi e eles estão relacionados gente a nossa cognição então só deu um fármaco medicamento para esse paciente que é agonista de um
desses receptores Isso vai ser procognitivo então pode melhorar a forma como essa pessoa aprende ela pode focar mais Vai facilitar com que ela desenvolva atividades que envolvem a comunicação mas se eu der um antagonista desses receptores M1 M4 M5 então eu tô provocando ali umas reações anti-cognitivas né ao contrário do agonista Então essa pessoa vai ter mais dificuldade para Desenvolver atividades que estão relacionadas a sua cognição o segundo receptor que vamos falar é o m2 e para você nunca esquecer que ele está relacionado ao nosso coração é lembrar do S2 que a gente escreve no
teclado que é um coraçãozinho então eu ativando esse receptor eu levo a uma bradicardia eu levo a uma diminuição da frequência cardíaca agora se eu coloco um antagonista ele vai fazer o oposto taquicardia assim como o aumento da Condução do nó atrioventricular que é aquela estruturazinha não sei se vocês lembram de anatomia que ela faz a conexão elétrica entre os átrios dos ventrículos e temos os receptores M3 eu tinha dito que ele tá muito presente no músculo liso e também no tecido glandular então assim é músculo liso a gente tem muitos lugares do nosso corpo
por isso nós vamos ver as cinco principais localizações e o que acontece se eu botar agonistas ou antagonistas nesses receptores o primeiro que a gente vai falar tá presente no nosso trato urinário Então pensa numa reação parassimpática está lá Tranquilão se eu coloco um agonista nesse M3 lá da bexiga ele vai fazer o que ele vai fazer contração da minha bexiga porque tá Tranquilão para poder fazer xixi agora se eu coloco um antagonista nesse M3 da bexiga do músculo da bexiga então ele vai acabar relaxando essa bexiga Para eu não ter essa vontade de fazer
xixi a nossa próxima localização ela não trata digestivo no músculo liso do intestino então se eu dou um agonista para esse M3 lá do intestino que que ele vai fazer ele vai aumentar os movimentos peristálticos o peristaltismo porque tá tranquilo tá favorável para poder né fazer um cocozinho e aí pode aumentar tantos esses movimentos peristálticos que você pode acabar até provocando uma diarreia se você der muita agonista e o antagonista faz o quê o contrário Então ele vai diminuir os movimentos peristálticos ele vai diminuir o peixe autismo o que pode levar a uma constipação e
eu falei que o M3 também estava no tecido glandular então Olha ele aí se eu tenho receptores M3 nas glândulas exócrinas se eu coloco uma agonista Eu Tô aumentando a secreção e se eu dou um antagonista eu tô diminuindo a secreção aí por exemplo vocês vão ver que quando a gente falar de fármacos anticolinérgicos ou seja fármacos antius carimbicos que são antagonistas desse M3 por exemplo tem como é feita diversos essa droga boca seca você diminui a secreção a próxima localização no M3 são nos olhos então se eu dou um agonista para sm3 ele vai
contrair a minha pupila se eu dou um antagonista ele vai dilatar a minha pupila a gente chama a contração de miose e a dilatação de midrias para você não confundir é só lembrar que midrias é a palavra é maior do que a palavra miose então midiase dilatação miose contração e a última localização desses receptores M3 é no músculo liso do nosso pulmão Então essa do lagonista eu tô estimulando a broncoconstrição o antagonista eu tô estimulando a broncodilatação você conseguiu pegar a lógica de tudo que a gente está falando não então eu vou te falar a
lógica e você pode voltar esse vídeo Rever tudo que eu falei que você vai ver que tudo vai fazer sentido Essa é a tabela com tudo que eu acabei de mostrar que eu comentei todas as reações de agonistas nos carimbicos que também podemos chamar de agonistas colinérgicos Afinal os receptores musicas reconhecem acetilcolina são reações do sistema nervoso parassimpático quando você tá em descanso tá Tranquilão ou seja são reações Opostas ao sistema nervoso simpático Então pensa comigo é muito fácil a gente lembrar as reações do simpático porque você com certeza já percebeu o seu corpo no
movimento de estresse no momento de luta e fuga lembra desse momento aquele momento que um Cachorro correu atrás de você ou alguém queria te bater sei lá os fármacos colinérgicos os agonistas eles vão ter a reação oposta ao nervoso e simpático Então são reações Opostas a tudo isso que você sentiu no momento de multifuga não faz qualquer sentido se o seu corpo fizer Branco constrição porque vai dificultar você respirar e você precisa broncodilatação para conseguir respirar melhor Afinal você está correndo fugindo e entre outros né não rola você fazer xixi você fazer cocô no momento
de luta e fuga então é sempre o oposto Na minha opinião Essa é a maneira mais simples para você lembrar como é que funciona essas reações você pode decorar por exemplo que o parassimpático faz mas eu não acho tão intuitiva assim lembrar agora O Simpático eu acho super intuitivo aí é só você lembrar quais são as reações dos simpático a ação essas essas E essas Então beleza se o fármaco ele é agonista colinérgico quer dizer então que ele vai fazer as ações Opostas ao Simpático eu indico agora você voltar com eu falando onde são a
localizações receptores que você vai ver que vai fazer todo sentido Então beleza o fármacosulinergicos são aqueles que vão ter efeito antes simpáticos no seu organismo e o contrário também é verdade se olharmos a coluna dos antagonistas nos carinônicos ou fármacos anticolinérgicos temos efeitos anti parassimpáticos ou seja os efeitos simpáticos eu sei que foi bastante informação bom dessas aulas da própria pausar e voltar e rever até você entender a lógica e vamos pausar por aqui para você entender essa parte na próxima vídeo aula vamos falar especificamente dos fábricas que é a parte legal você vem comigo
nessa não esquece de dar o like e se inscrever no canal e também me segue nas outras redes sociais no Tik Tok e no Instagram beijinho até a próxima [Música]
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