Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Inspirai, ó Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em vós comece e para vós termine tudo aquilo que fizermos.
Por Cristo, Senhor nosso. Amém. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Muito bem.
Estamos lançando o nosso curso sobre o glorioso São José, e a pergunta básica desta aula é: “Por que é que eu preciso aumentar a minha devoção a São José? ”, ou seja: “Por que é que eu preciso conhecer mais São José, amá-lo mais e aumentar a devoção para com ele? Por que é que nós precisamos de São José?
” Vejam. A pergunta não é ociosa. Por quê?
Porque, é claro, se você pensa na Virgem Maria — não é? —, é uma coisa óbvia. Todas as igrejas católicas do mundo inteiro têm pelo menos um crucifixo e uma imagem da Virgem Maria.
Isso é uma coisa universal. Ninguém faz uma igreja que não tenha uma imagem de Nossa Senhora; a coisa é só questão de saber qual das invocações de Nossa Senhora: um faz de Nossa Senhora das Graças, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora da Conceição; mas todo o mundo sabe que vai construir uma Igreja e pôr uma imagem de Nossa Senhora. Então, a devoção à Virgem Santíssima é universal.
Mas São José? Ou seja, pense bem. Na prática, é claro, são muitos os devotos de São José.
Há muita gente devota de São José, mas não é uma coisa tão unânime, e nesses dias agora, nesses tempos em que o Papa Francisco proclamou o Ano de São José, eu encontrei várias pessoas que vieram dar seu testemunho e dizer: “Padre, eu estou ouvindo suas pregações, estou ouvindo o senhor falar de São José. Eu devo confessar para o senhor que eu não tinha devoção por São José e agora eu estou descobrindo São José”. Então, veja.
Aqui você vê claramente a necessidade de nós conhecermos mais, amarmos mais, para sermos mais devotos de São José. Então, essa é a primeira coisa. Ou seja, a gente já está constatando desde o início um problema, uma coisa.
Ou seja: existe uma falta de conhecimento a respeito de São José. Se nós pensarmos bem, na verdade, essa falta de conhecimento, ela foi, de alguma forma, fruto da própria história da Igreja ao longo dos séculos. Os Evangelhos falam muito pouco de São José.
Por quê? Porque os Evangelhos foram escritos para mostrar que Nosso Senhor Jesus Cristo é Filho de Deus, então é evidente: seria totalmente contraproducente colocar ênfase naquele que é o pai adotivo de Nosso Senhor Jesus Cristo, então os Evangelhos dedicam pouquíssimos versículos a São José, e assim toda a centralidade da mensagem está em Jesus Cristo, Nosso Senhor Jesus Cristo. Você veja o próprio evangelho de São Mateus, que abre o Novo Testamento.
Ele começa assim: “Livro da origem de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão”, ou seja, ele está invocando toda a história do Antigo Testamento; mas o final do evangelho de São Mateus se conclui com a profissão de fé — digamos assim —, aos pés da cruz, do centurião romano, dizendo: “Esse era verdadeiramente Filho de Deus”. Jesus começa como filho de Abraão e de Davi. José entra nessa genealogia e é importante, mas a condução inteira está voltada para mostrar que Ele é o Filho de Deus, então se compreende que São José tenha ficado “na penumbra”.
E São José ficou “na penumbra” durante 15 séculos. Olhe um pouco para a cristandade. Você não vai conhecer… você não tem notícia de uma igreja dedicada a São José com mais de mil anos.
Não há. Todas as Igrejas dedicadas a São José são recentes, são relativamente recentes, se nós olharmos para a história da Igreja. Você veja, por exemplo, a catedral do Papa, São João de Latrão, “caput et mater omnium ecclesiarum”.
Ela era inicialmente a Igreja do Santíssimo Salvador, mas depois veio o título de São João. Disputa-se que seja de São João Batista, que seja de São João Evangelista. Quem é o São João de Latrão?
Mas, seja como for, é uma igreja milenária, ou seja, com quase dois mil anos, dedicada a São João. Você não encontra um exemplo desse dedicado a São José. Então, por que é que, de repente, a Igreja, 150 anos atrás, de forma inusitada — assim, do nada —, diz: “São José, Padroeiro da Igreja”?
E como assim? São José, Padroeiro da Igreja? Não parece uma coisa… não teria sido mais natural que o bem-aventurado Pio IX declarasse Nossa Senhora Padroeira da Igreja?
É mais universal, é mais óbvio. Então, aqui você precisa… Então, vamos analisar isso. Por que é que agora, de repente, nestes tempos que são os últimos, para usar a linguagem da Carta aos Hebreus, a Igreja nos dá São José?
Na verdade, na verdade, o que nós temos diante dos olhos é aquilo de que Nosso Senhor fala no discurso das parábolas, lá no capítulo 13 de São Mateus: que “o reino dos céus é como um pai de família que do seu tesouro tira coisas novas e velhas”. Então, nesse grande tesouro da revelação da Igreja, nesse tesouro de dois mil anos, nós vamos investigando aquele tesouro que sempre esteve lá e vamos tomando consciência e descobrindo coisas que sempre estiveram lá, mas que amadureceram com o tempo. Amadureceu o tempo de nós tomarmos consciência.
Chegou agora o tempo de São José. Chegou o tempo de nós, maduramente, tomarmos consciência de quem é São José. Por quê?
Porque não foi Pio IX quem inventou que São José é patrono, protetor, padroeiro da Igreja. Foi o próprio Deus altíssimo quem fez isso. Foi Deus quem fez São José Padroeiro da Igreja.
Por quê? Porque a Igreja nascente, ou seja, Nosso Senhor Jesus Cristo, Cabeça da Igreja e sua Mãe santíssima, Mãe da Igreja e membro mais eminente da Igreja, foram entregues a São José para que São José os protegesse. Então, não foi Pio IX quem entregou a Igreja à proteção de São José.
Foi o próprio Deus Pai quem fez isso. Quando a Igreja nascente, ou seja, Jesus, Cabeça da Igreja, e seu membro mais excelente, Nossa Senhora, quando a Igreja nascente estava em perigo, Deus enviou um anjo a São José que disse a ele: “Levanta-te, toma o menino e a sua mãe e foge para o Egito. Fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo”, e “José levantou-se de noite com o menino e a mãe e retirou-se para o Egito, onde ficou até a morte de Herodes”.
Por que Deus não mandou um anjo para Nossa Senhora fazer isso? Por que é que Deus não providenciou que os próprios anjos transportassem a Sagrada Família para o Egito? Por que confiou isso a São José?
Porque Deus gosta de fazer as coisas usando seus frágeis instrumentos. São José, diante de Deus, como criatura, é claro, é um frágil instrumento; Maria Santíssima é um frágil instrumento. São José foi escolhido, foi um instrumento eleito por Deus.
Deus o escolheu. Não é à toa que os evangelhos apócrifos, aqueles que têm muita coisa inventada e fantasiosa, contam a história de José eleito, a vara de São José que floresce. Porque, de fato, se não é fato histórico que aquilo aconteceu, é fato histórico que Deus o escolheu.
São José não entrou na história da salvação por acaso. São José foi pensado por Deus no seu decreto eterno. Quando Deus, vendo o pecado da humanidade, decidiu que iria redimir a humanidade se encarnando, Ele também pensou como iria se encarnar no seio da Virgem Maria.
É evidente que Ele pensou nos detalhes, como Ele iria proteger e defender a honestidade da Virgem Maria, para que ninguém pensasse mal dela, para que ninguém pensasse que o seu Filho eterno fosse filho de um pecado, um filho adulterino, um filho bastardo. Então, José foi pensado não somente para defender a honra da Virgem Maria e de Jesus, mas para defendê-los de fato, para ser pai adotivo do Filho de Deus. São José, na verdade, não é pai adotivo.
São José é “pai adotado”. Um fato único, fato misterioso de que um filho tenha adotado o pai, porque o Filho precedia o pai adotivo: “Antes que Abraão fosse, eu sou”, disse Jesus. Então, se é assim, se a Igreja já começou com esta perseguição de Herodes e Deus já deu a São José esse encargo de protegê-la, agora que ele está no Céu chegaram os tempos, é o kairós, é o tempo maduro, é o tempo oportuno de São José, verdadeiramente, com toda a sua glória — o glorioso São José —, afugentar os demônios e nos ajudar nessa luta que nós vivemos.
Há 150 anos, quando o bem-aventurado Papa Pio IX proclamou São José como Padroeiro da Igreja, houve um decreto da Congregação, a Sagrada Congregação dos Ritos, em que se confirmava essa realidade de São José como patrono e que explicava um pouco o contexto. Esse decreto, que é chamado “Quemadmodum Deus”, do dia 8 de dezembro de 1870 — estamos comemorando 150 anos, não é? —, ele diz o seguinte: “Nestes tempos tristíssimos em que os inimigos da Igreja a atacam de todos os lados” (se isso é verdade 150 anos atrás, quanto mais não é verdade hoje), “é tão grave a sua tribulação” (tribulação da Igreja), “que os homens ímpios pensam que finalmente as portas do Inferno irão prevalecer contra ela”.
Eu diria, adaptando para 150 anos depois: “É tão grave a situação da Igreja, que não só os homens ímpios, até os homens devotos, até os homens de Igreja estão pensando: ‘Mas será que as portas do Inferno vão prevalecer’? ” Por quê? Porque as notícias que a gente recebe, aquilo que a gente vive, aquilo que a gente vê é um triunfo da maldade, é um triunfo de coisas ruins.
A gente fica até… Conheço várias pessoas que estão vivendo isso, uma espécie de movimento de não querer ler notícia: “Não, não me dê notícia. Não me dê notícia, porque eu prefiro ficar aqui na minha bolha sem saber o que está acontecendo no mundo, porque só vem notícia ruim”. Então, mas nós sabemos que Deus providentíssimo, na sua Providência bondosa, Ele está nos dando de presente esses tempos para a purificação da Igreja, para o bem da Igreja.
Vejam. Gostaria de recordar as aparições de Nossa Senhora em Fátima. Nós comemoramos 100 anos das aparições de Fátima, em 2017, e ainda estamos nesse influxo positivo dessas meditações que nós fizemos.
Mas eu quero recordar a vocês que Nossa Senhora em Fátima, ela previu a história desastrada do século XX e desse século XXI que nós estamos vivendo e, depois de ter previsto aquelas coisas tremendas — uma cidade em ruínas, o martírio dos cristãos, a provação da Igreja —, Nossa Senhora prometeu que na sua última aparição, aquela do milagre do sol, no dia 13 de outubro de 1917, ela disse: “Virá São José”. São José vai aparecer também com o Menino Jesus. E, de fato, na última aparição de Fátima, no dia 13 de outubro, São José apareceu abençoando o mundo junto com o Menino Jesus, para causar admiração nos pastorinhos de Fátima, que, vendo a Criança tão pequenininha no braço de São José que também sabia abençoar… Mas São José veio abençoar o mundo.
Estávamos lá, na orla do desastre. Nossa Senhora havia previsto: “Se o mundo não se converter, virá uma outra guerra, e haverá tremendos males e o Santo Padre terá muito que sofrer”, e vem toda aquela visão tremenda da cidade em ruínas. Alguém precisa ser profeta para enxergar a ruína que nós vivemos ao nosso redor?
Alguém precisa ser profeta para dizer que, de fato, nações inteiras estão sendo destruídas? Não destruídas, necessariamente, materialmente, mas destruídas na fé, onde o dogma da fé não está sendo conservado em muitas nações. No entanto, São José veio.
A nós, que estávamos na beira do precipício, ele veio abençoar. Sim, tudo parece um desastre. Herodes está atacando, os demônios estão à socapa, crianças inocentes estão derramando o seu sangue.
Se nós pegarmos esse contexto de tragédia, do Menino Jesus nascente ali, recém-nascido, o transferirmos para a Igreja atual e o ampliarmos para ver governos que perseguem a Igreja — são os novos Herodes —, para ver crianças inocentes sendo massacradas com o aborto, com tanta coisa, com a cultura da morte, famílias sendo destruídas… A última batalha de Satanás com Deus vai ser travada no terreno da família, dizia a Ir. Lúcia. Pois bem, se está conosco a Virgem Maria, se está conosco Nosso Senhor Jesus Cristo, por que não houvera de estar São José?
Exatamente a ele Deus confiou a guarda de sua Igreja. A ele Deus confiou a Igreja nascente, o Menino Jesus e sua Mãe, Maria. Então, em primeiríssimo lugar, nós enxergamos que existe toda uma maturidade, um kairós, um tempo oportuno, assim como a gente diz que já está… a colheita está madura não sei de que fruta (colher o caju, colher a manga etc.
). Esse é o kairós, o tempo oportuno, o tempo da colheita. Nós estamos no kairós de São José.
De 150 anos para cá, a devoção a São José só aumentou no mundo inteiro. Foram criados centros de estudo de São José. Uma nova disciplina teológica surgiu: a josefologia.
Existe muita coisa que a gente precisa conhecer a respeito de São José, e é para isto que eu gostaria de prestar esse serviço do curso sobre o glorioso São José. É um curso que — digamos — é um curso inicial para colocarmos bases sólidas. Você vai se surpreender com quanta coisa há ali que está nos Evangelhos e que a gente nunca meditou, nunca notou; mas as coisas precisam ser colocadas com clareza.
Eu gostaria de advertir que existem por aí muitas “vidas de São José” escritas a partir de tradições, de evangelhos apócrifos, às vezes de revelações privadas. Nós fizemos esse curso não baseado em nada disso. De vez em quando a gente faz menção a algumas dessas fontes; mas, fundamentalmente, eu quis oferecer um curso onde nós tivéssemos bases sólidas para ver aquilo que realmente nós sabemos a respeito de São José.
Santa Teresinha do Menino Jesus tinha muita devoção a Nossa Senhora e a São José também — diga-se de passagem —, mas entregaram um dia a ela um livro sobre Nossa Senhora que era bastante fantasioso, que contava detalhes da vida da Virgem Maria etc. , e Santa Teresinha rejeitou aquilo e disse: “Eu só consigo me alimentar com a verdade”. É exatamente a razão de ser desse curso de São José: dar a você o alimento da verdade.
A partir disso, a gente pode construir outras coisas. Você pessoalmente pode acreditar em tal ou tal revelação. Outra pessoa pode acreditar na fidelidade histórica de algum escrito apócrifo.
Outra pessoa pode acreditar numa tal conjectura assim ou assado. Mas, basicamente, o nosso curso quer colocar uma realidade sólida sobre a qual você possa construir. Por quê?
Porque existe algo de católico na nossa fé em São José. Então, eu coloquei aquilo que é a Tradição católica, aquilo que a teologia tradicional de São José apresenta a partir dos Evangelhos, com uma visão bastante realista de [que], quando sabemos, sabemos; quando não sabemos, não sabemos. Mas é impressionante como existe muito mais riqueza no Evangelho sobre São José do que nós possamos imaginar.
É que nós estamos acostumados a passar por cima; mas existem detalhes, existem tesouros. Então, fica aqui o convite para que você se inscreva nesse nosso curso sobre o glorioso São José. Venha conosco estudar.
Por quê? Porque ninguém ama o que não conhece. Se você primeiro é iluminado na sua inteligência, você vai conseguir então abraçar as coisas com a vontade.
É ali que cresce a caridade, é ali que cresce verdadeiramente o seu amor, e aí vem a devoção, ou seja, vem essa disposição para amar e servir a Deus, como o próprio São José é tão devoto e disposto. O anjo diz: “Levanta-te”, e ele se levanta no meio da noite e ele vai imediatamente. Ele não puxa a coberta e diz: “Ah, está bom, está bom… Amanhã de manhã”.
Não, é agora! Então vamos lá! É agora!
É o tempo oportuno, é o tempo favorável de servirmos a Deus. Então, seremos verdadeiros devotos de São José, se imitarmos as suas virtudes. Gostaria de concluir esta aula de lançamento dando um pequeno testemunho daquilo que verdadeiramente a gente sente da presença de São José na nossa vida.
Veja. Quando você tem devoção a Nossa Senhora, o que muita gente testemunha a respeito de Nossa Senhora? Em específico, pelo menos da minha parte, eu sinto isso e muita gente testemunha isso.
É que Nossa Senhora é um porto seguro, é um porto de paz. Ela verdadeiramente é a Rainha da Paz. Vem um angústia, você a entrega para Nossa Senhora, e a paz vem milagrosamente.
Se você consegue se entregar nos braços dela, ela deixa você em paz. Isso é uma característica que não é a única coisa da devoção de Nossa Senhora, mas é uma coisa muito universal, porque todo o mundo se sente muito protegido, acolhido e em paz no regaço da Mãe, no regaço acolhedor da Mãe. Agora, São José tem uma outra realidade.
Ele, que é protetor; ele, que é verdadeiramente patrono da Igreja, ele também é guia. Veja. Um dos momentos mais dramáticos (talvez o mais dramático, não sei medir aqui) da vida de São José foi aquele momento terrível em que a Virgem Maria já havia concebido o Filho de Deus, e São José não sabia explicar aquele mistério.
Nós vamos ter tempo de meditar sobre isso durante o curso, mas veja: lá, naquele momento dramático em que São José tinha diante de si muitos caminhos que ele podia escolher, veio a luz através do anjo, que disse: “José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo”. Quando a gente reza o Terço de São José, a gente diz: “Não vos valeu o anjo? ”, ou seja, o Anjo não valeu a vós, São José, para dizer o caminho, para vir o discernimento e a luz?
“Valei-me! ” Quando você está em uma encruzilhada na sua vida e você tem de decidir o que fazer, recorra a São José. Quando você está num momento dramático, em que você não enxerga por onde vai a vontade de Deus, São José é o intercessor, mesmo porque, é claro, Deus quer dar a você a luz dele, a luz que vem de Deus, mas que vem refletida na glória de São José.
Uma luz que vem específica: São José, que viveu o drama do discernimento, ilumina você sobre discernimentos. Isso eu estou dizendo aqui, porque tem fundamento teológico. Mas não somente: é testemunho prático.
Eu posso dizer isso da minha vida e posso dizer que várias pessoas já testemunharam isso. Eu convido você a experimentar isso também. Eu convido você a verdadeiramente recorrer a São José nestes momentos em que você precisa discernir para onde ir, não somente em discernimentos vocacionais, mas também e principalmente na vida espiritual.
Santa Teresa d’Ávila disse que São José é o grande mestre da vida contemplativa. Por quê? Porque, na vida espiritual, você não sabe se vai por este caminho ou por aquele, o que é melhor para progredir na perfeição.
Entregue-se nas mãos de São José. Ele, como um dia tomou o Menino Jesus pelas mãos, ele vai segurar na sua mão como protetor e guia. Sim, não vos valeu o anjo, meu querido, bondoso e glorioso São José?
Valei-me também vós, São José. Deus abençoe você. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.