Tribunal do Júri. Defesa criminal por Rodrigo Stochiero. Medo. Legítima defesa.

é este é um caso aparentemente simples autoria é certa fernando sempre confessou ele se apresentou espontaneamente na delegacia de polícia há um quadro talvez com um ventilador o 161 centro do que adotar ele disse que eu não concordo é com que ela não disse o que eu não concordo que eu quero que o meu dever aqui hoje que é expor para os senhores uma via transversal no caminho diferente um caminho que não é inventado por mim num caminho que a legislação processual penal é um caminho que a legislação penal brasileira estabelece que permite com isso

algumas premissas primeiro ponto o caso de hoje traz uma legítima defesa própria e pura vocês acreditam que aquela mulher que estava com uma filha de 4 anos de idade presenciou um senhor chegar na porta da sua casa independentemente se ganharmos não falando eu vou matar seu marido vocês acreditam que ela ainda dormir tranquila se algum dos senhores presenciar alguém proferir ameaças contra os senhores não precisa levantar num pedaço de pau na mão alguns dos senhores ficaria apavorado algum dos senhores ficaria seriamente emocionado algum dos senhores teria medo se a resposta é sim eu preciso contar

uma situação que é comum a todos nós que está aqui presente neste sábado ângulo ser humano animal nós viemos nós somos animais são os mamíferos por conta dessa condição por conta de sobrevivência todo ser humano guarda em si carrega em si no seu dna empenhado medo não tem nada coragem que nos faz praticar as pensadas o dna do subconsciente quando a senhora precisar quando se eu precisar ele vai ser ativado ainda que esteja adormecido que você nunca tenha usado na sua vida esteja adormecido desde o dia que você nasceu você vai usar esse mesmo sentido

de sobrevivência a ser livre de situações que envolvam violência livre daquela situação que ele impõe medo aí é complicado às vezes quando a gente fala de acesso doloso ocupante tenha em mente a primeira com de licitação é a dificuldade de se medir que não existe uma regra para isso senhoras e senhores a emoção que seria suficiente para tirar a senhora do sério a ponto de tirar a vida de outra pessoa eu não tenho como afirmar isso é muito da vivência de cada um de nós e esse dna tinha ativado pelo itu que é ativado com

a preservação é que faz qualquer um de nós aqui presentes ser forte o suficiente para enfrentar o chat punho o problema desse dna o problema desse instinto de sobrevivência se é que quando ele é ativado ele cria uma situação biológico no seu corpo de emoção de tamanha força de tamanho do bolo de de como um vulcão em erupção ele não segue essa tão imediatamente é difícil é complicado você exige uma pessoa que está emocionalmente abalada que ela tenha reações racionais ele fala eu me excedi realmente foi um golpe sim em excesso engraçado que ele conta

como é que separou a minha esposa gritou comigo a sirene tocou comigo eu voltei assim que eu saí correndo daquele palco inexigibilidade de conduta diversa nessa situação depois de ter sido provocado depois de ter sido ameaçado de morte de alguém ir até a sua residência portando um cargo desse se lê ea filha de 4 anos presentes naquele caos a gente tem como exigir uma regra uma régua de controle emocional diferente do que aquele que usou durante o dia ou a gente entende que apesar de não ser o desejado pela comunidade apesar de não ser desejável

enquanto cristãos enquanto a sociedade não havia outra solução naquele momento que não fosse aquela reação com o melhorzinho é a gente pode apesar de ter praticado esse acesso a gente pode perdoar que esse acesso dele por conta da situação de caos encontrar quem ameaçou quem quem xingou quem quem proferiu palavras de já machucaram demais os ouvidos de vossa excelência por isso eu peço perdão josé com isso até determinado momento qual foi a reação desse rapaz voltar o cachorro pra dentro de casa não responder mais e voltar para dentro de casa quem segundo o m tons

ala portava um instrumento artesanal feito para agredir um outro pessoa quem portava um punhal artesanal na cintura também um objeto feito para causar danos à outra pessoa a apresentar portava uma faca de 21 que estava dentro da casa dele ele não portava a arma estava dentro da casa dele ela com essa faca que talvez ele portava a mania para fazer um churrasco do fim de semana se você tem alguma utilidade prática é um conselho do médico pode causar a morte de outras pessoas mas se tem um exemplo mesmo que em geral o caos naquela manhã

senhoras e senhores que gerou o local o caos naquela manhã de domingo senhoras e senhores não foi assim o corte de ponto dos pecados do mundo ele possa ter cometido os seus erros e vai pagar por eles este não é o caso faça um salto lamento de julgar com imparcialidade esse caso façam jus a esse juramento sagrado de entender o próximo que se colocar no papel do próximo de entender o caos que ele se encontrava não por conta dele não por provocação dele mas por provocação direta da ministra se entenderem que esse caos foi criado

por josé nunes de citar o suficiente para deixar todo mundo estava em pânico e medo senhor simples jogar diz o código penal espanhol prevê cotas de desculpante para retirar o corpo de uma pessoa aquela que acha sob o domínio do medo não é anti séptico se pensou em leis e jurídico isso é natural a reação natural então peço a vossa excelência com imparcialidade com total isenção com base na prova viva dos autos com base na prova dos autos você não fica com o metrô não saber se terão quando pega aqui não tem cara de museu

vocês não ficariam com medo ao visualizar uma pessoa com um cargo desse proferido aquelas palavras de ameaça proferindo aqueles xingamentos que eu já machuquei de mais um no outro e que gosta de excelência em 5 de desconto mas eu estava com muito senhoras e senhores somando esse rapaz absolutas rapazes essa acusação que foi feito antes do defesa 5 não pura houve excesso 5 os plenários mente jogo tratado pelas circunstâncias de fato qualquer pessoa civis uma situação como a que se vive naquela ano fatídico domingo de manhã teria reagido de forma semelhante porque a área de

preservação não só sua mas como daquela mulher mas como o filho desse casal o edu se o senhor ele havia tomado pelo medo e isso é causa desculpante passo que retirará a sua velocidade de conexão com favor absoluto no quesito próprio jurado absolve sim eu imploro a vossas excelências façamos justiça que hoje permite escutar sentado ali mas pela pelo trama que ele viveu pelo trabalho que ele foi colocado ele não causou esse grampo pelo drama no qual foi colocado pelo caos instalado pela conduta e responsável do salonismo absurdo este rapaz é o que a defesa

pede um coro a vossa excelência muito obrigado