e fala galerinha sejam bem-vindos a mais um vídeo do canal fisiologia virtual Hoje a gente vai continuar a nossa discussão de sistema complemento entrando na terceira e última via de ativação de sistema que a via da lectina Então se vocês já viram os vídeos anteriores vão lá é bom a via da lectina é diferente da via alternativa e da Via clássica porque havia de ativação depende de alguns resíduos que estão presentes na superfície de microrganismos dois tipos de resíduos são importantes a manose que é que é um açúcar então proteoglicanos ricos em Manaus e polissacarídeos
ricos em manose São característicos de células bacterianas por exemplo e eles vão iniciar essa via da lectina Vou botar aqui a legenda e E aí Oi e o segundo o tipo de resíduo que nos interessa são resíduos de n acetil o bico examina e esses dois resíduos vão ser reconhecidos na superfície dessas células e vão dar início a via da lectina os resíduos de manose São reconhecidos por uma proteína por um complexo proteico chamado de proteína ligadora ou a lectina ligadora de manose também chamada de mbl Manoa Manaus By Me playing on a essa proteína
ligadora de manose ela vai ter uma e vai ter uma conformação tridimensional muito parecida com a conformação tridimensional de ser um lá da Via clássica aí ela também tem uma também vai ter várias perninhas ela tem ela se formam a partir de um número ela tem um monumento é uma perninha com a porçãozinha globular isso se junta com outros dois para formar em um primeiro Oi e aí 6 unidades desse Trio vão se juntar e para formar a mbl e é proteger a lectina ligadora de manose e essa proteína ligadora de manose vai ativar o
complemento E aí é através daquele sistema de cascata como antes então vou ter essa mesma essa mesma estrutura para mbl e também para segunda proteína mbl reconhece manose E aí Oi e a segunda família de proteínas são as figurinhas Olha que não é bonito O que as Fi Colinas reconhece a n-acetilglicosamina é independente de ser a mbl o Afe Colina o importante é quando eu tenho resíduos repetidos de manose ou de n-acetilglicosamina essas proteínas a se Colinas também tem essa estrutura bem semelhante a estrutura da C1 e elas vão se ligar nesses resíduos repetidos e
vão iniciar a cascata de ativação do complemento Então aqui tem várias nozes ó e aqui tem várias n-acetilglicosamina E aí nessa estrutura que eu vou ligar a mbl a fazer um desenho mais simplificado questão começa a ficar difícil de levar muito tempo ficar repetindo daquelas perninhas tá E aqui as ficou lindas e eu tenho que Colinas que são solúveis no plasma como ser um e como MDL são as se Colinas h&l Então os tipos h&l são solúveis e no plasma e eu tenho tipo M que é secretado por uma troca logo no tecido é tão
interessante né uma cor o fogo secreta ficou linda no tecido e isso me ajuda a combater a infecção que tá presente ali naquele tecido e assim como ser um tinha duas proteases associadas nessa é um R1 é se aquilo também vou ter duas proteases associadas que são chamadas de mas PIS é mas que quer dizer serino protease associada mbl E aí E aí E aí E aí E aí Oi e aí quando mbl é polinizada pela ligação com a manose e quando se Colinas São polimerizados pela ligação com a n-acetilglicosamina a gente vai ter a
ativação das marcas então eu formo Eu tenho esse complexo o MDL o Masp uma série 2 que nem e era lá na Via clássica Oi e eu vou formar também o complexo fica olho no Masp uma asp2 tá o que vale a pena ml vale para se Colinas e esse complexo aqui consegue fazer a clivagem de C4 e a C4 a e C4 B E aí c4b se liga na superfície da célula aqui né e como acontecia lá na Via clássica quando eu tenho c4b ligado na superfície da célula eu vou continuar o meu processo
né Eu clivus e dois e aí a porção a do C2 E lembrando que você dois é diferente dos demais ele é exceção em termos de nomenclatura e uma formar o complexo C4 b2ac quatro de dois a é a minha C3 convertases é E aí E aí E aí Oi e aí a minha ser três convertase vai pegar o meu C3 e vai converterem c3ar e ser 3B E aí eu formo aquele outro complexo importante né eu vou ter o meu C4 1C 4B há dois a e se junta a ele o c3b e agora
eu tenho a minha ec-5 convertase E aí Oi e aí eu cheguei aonde eu quero chegar né que é converter-se cinco emc5 a e esse 5b E aí eu já inicio havia final do complemento bom então depois que o ativo esse complexo mbl mais que uma série 2 ou ficou linda mas py1acb dois pode ser substituída mas que dois pode ser substituído também pela massa e três e vai ter uma função semelhante ou tem também uma massa de quatro Mas o importante é que eu tenho duas serina proteases né que vão ser vão clivar C4
C4 Pallas C4 B para iniciar a formação do complexo C4 B2 a que a minha C3 convertase aí eu começo a sintetizar C3 c-3 se liga na membrana opções usando favorecendo fagocitose ele vai formar você cinco convertase para eu fazer Lise celular aí ele vai a certeza esses cinco a vão iniciar o processo inflamatório estimular o processo inflamatório é C4 a também vai estimular o processo inflamatório E aí eu tenho Todas aquelas funções do complemento que a gente já discutiu aí ó Tá certo então espero que vocês tenham gostado desse vídeo e se a terceira
via de ativação que a via da lectina que é extremamente importante para combater micro-organismos aí agora na sequência a gente vai ver o que que acontece depois da formação de ser cinco ai c-5b nos passos posteriores de ativação do sistema complemento então não esqueçam de dar aquele like compartilhar com os amiguinhos deixar seus comentários falando que vocês gostaram que vocês não gostaram do vídeo E como sempre eu desejo ótimos estudos para vocês e nos vemos no próximo vídeo até mais é E aí