O movimento real dos planetas orbitando o Sol

temos oito planetas no sistema solar quatro rochosos e quatro gasosos essa divisão planetária apesar de ser entendida até certo ponto ainda é considerada um dos maiores mistérios do nosso sistema solar e dependendo da distância para a estrela cada mundo terá sua própria duração orbital alguns variando de meros 80 dias terrestres a até chegando a quase 165 anos terrestres para registrarmos o movimento do planeta através do espaço temos que ter muito tempo de observação O que torna esse tipo de registro muito raro só que ele existe no vídeo de hoje vamos conhecer o registro real dos

planetas orbitando o [Música] sol a formação dos planetas atualmente é explicada Pelo modelo de de acreção sustentado por centenas de observações realizadas por telescópios no espaço profundo não à toa já encontramos muitos discos de poeira pela galáxia que mostram a formação dos planetas diante de uma grande quantidade de matéria aglomerada cada disco nessas imagens pode originar planetas semelhantes à terra ou até mesmo como Júpiter ou Saturno no caso do sistema solar não seria diferente mas algo aconteceu e fomos divididos em dois tipos de planetas o lado dos planetas rochosos e o lado dos planetas gasosos

para compreender essa demarcação planetária é necessário retroceder no tempo até o período em que os elementos voláteis estavam espalhados por essa Nebulosa dando origem ao que os astrônomos chamam de linha de gelo essa linha representa a distância dentro da nebulosa primordial para que os elementos voláteis como água amônia ou até dióxido de carbono ficassem na forma de gelo essa região está localizada a cerca de 700 milhões de quilômetros do sol ou seja ali perto do cinturão de asteroide e bem próximo a Júpiter estabelecendo então a divisão Clara entre planetas terrestres e os gasosos isso implica

que compostos baseados em hidrogênio tendem a condensar apenas em temperaturas baixas permanecendo em estado gasoso dentro da linha de congelamento enquanto materiais rochosos e metálicos mais pesados condens são em temperaturas mais elevadas consequentemente planetas interiores são compostos quase exclusivamente de rocha e metal formando o grupo ao qual a terra pertence essa teoria é corroborada por inúmeras observações nos discos de Formação espalhados pela galáxia dessa forma deve ter sido por isso que chegamos até aqui com o sistema solar e por incrível que pareça isso tem explicações reais sobre como os planetas orbitam a estrela suas velocidades

orbitais e tudo mais de acordo com com a terceira Lei de Kepler quanto mais próximo um planeta está do sol maior será a sua velocidade orbital isso ocorre porque a força gravitacional entre o sol e o planeta é mais intensa em distâncias menores exigindo que o planeta se mova mais rápido para equilibrar essa força e evitar ser puxado para dentro da estrela assim planetas como Mercúrio que está bem mais próximo do Sol completam sua órbita em um tempo recorde e em uma velocidade significativamente maior em comparação com planetas mais distantes como Netuno a medida que

a distância para o sol aumenta a força gravitacional exercida sobre o planeta diminui resultando em uma velocidade orbital mais lenta planetas que orbitam a grandes distâncias do Sol como os Gigantes gasosos e os planetas anões possuem trajetórias mais longas e consequentemente levam mais tempo para completar uma volta completa ao redor da estrela portanto para termos alguma chance de registrarmos o movimento dos planetas através do espaço vamos ter que focar nos Planetas mais próximos do sol pois eles possuem uma duração orbital menor e basta uma sonda espacial com a perspectiva correta para termos a chance de

vermos os planetas em deslocamento as filmagens existem temos duas formas de ver isso acontecendo basicamente temos duas formas de registrar o movimento dos planetas através do espaço primeiro pela forma como a sonda Parque solar se aproxima do Sol Velozmente e pelos trânsitos planetários no caso dos trânsitos pelo menos Mercúrio e Vênus passam na frente do sol em relação à terra o que faz com que os telescópios consigam ver o planeta atravessando o disco solar essa técnica permite medir a velocidade orbital do planeta a partir de intervalo de tempo Entre trânsitos sucessivos e pode revelar informações

sobre sua massa diâmetro e até composição atmosférica por outro lado a sonda Parque solar que orbita o sol em uma trajetória extremamente elíptica e próxima permite a visão das dinâmicas orbitais dos objetos do sistema solar a partir de uma perspectiva interna Ao vermos as imagens da Parque solar podemos entender melhor como as forças gravitacionais atuam sobre objetos em diferentes distâncias do Sol e como as forças influenciam na velocidade e na trajetória orbital dos planetas essas duas técnicas combinadas oferecem uma visão abrangente das dinâmicas orbitais desde observações à distância até edições em proximidade Direta com o

sol Vamos aos registros durante uma das suas aproximações com o sol a sonda Parque solar tinha como objetivo registrar uma grande tempestade geomagnética com a estrela no entanto sua velocidade extraordinária de aproximação permitiu que o efeito de paralaxe se tornasse visível nos planetas que orbitam mais próximos ao sol embora a maior parte do movimento aparente em relação ao fundo de estrela seja resultado da posição da sonda em alguns registros é possível observar planetas como Mercúrio Vênus ou Terra exibindo um movimento incrivelmente Sutil esse movimento delicado capturado pela sonda destaca a precisão necessária para rastrear as

dinâmicas orbitais desses corpos celestes em suas órbitas interiores a detecção de desvios mínimos na posição aparente dos planetas em relação ao fundo Estelar Exige uma combinação de fatores como a alta velocidade relativa da sonda a proximidade extrema com o sol e a precisão excepcional dos instrumentos ali presentes mas não acaba por aqui o deslocamento de trânsitos planetários é uma técnica valiosíssima para observar e medir o movimento orbital de planetas particularmente quando se trata de mercúrio e Vênus durante esses eventos cada planeta se move através da face do Sol criando um pequeno mas notável ponto escuro

em seu disco brilhante o fenômeno ocorre ao longo de um intervalo de poucas horas o que proporciona uma janela temporal relativamente curta o trânsito de Mercúrio é especialmente fascinante devido a sua breve duração e ao contraste com o fundo solar a medida que Mercúrio atravessa o disco do Sol sua pequena sombra se desloca suavemente fornecendo uma visão detalhada do seu movimento ao redor do sol já o trânsito de Vênus oferece um cenário ainda mais Espetacular devido ao seu tamanho maior e a sua visibilidade de forma mais proeminente quando Vênus passa na frente do Sol o

fenômeno se destaca pela a maior diminuição da luminosidade solar mesmo que o ponto seja ainda muito pequeno criando um efeito visual ainda mais pronunciado permitindo aos observadores medir com precisão seu diâmetro e quem sabe até observar detalhes sutis de sua atmosfera enfim ver o movimento dos planetas em órbita é algo raro mas não impossível por mais que leve tempo para esse deslocamento acontecer ele acaba sendo visível e proporcionar algo que dificilmente veríamos a olho nu no céu pessoal se vocês gostaram deste vídeo não se esqueçam de deixar o like aqui que é muito importante e

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