Olá, sejam muito bem-vindos ao nosso workshop profissão previdenciária. Para quem não me conhece, meu nome é Jéssica Matias. Eu sou advogada previdenciarista, especialista em cálculos e planejamentos previdenciários, pós-graduada em direito previdenciário e processo civil, também criadora da maior e mais babadeira comunidade de advogados previdenciaristas deste Brasil, que é o do zero, o melhor benefício. Lá a gente tem o meu método de planejamento previdenciário e hoje nós somos mais de 10.000 1000 pessoas na nossa comunidade babaderíssima. Quero saber de onde você é, de onde você está me assistindo hoje. Que legal poder ser pessoas de todos
os cantos aí do Brasil e alguns até do mundo, gente, porque tem pessoas que eu sei que são de outros países que estão me assistindo. Durante esse workshop, que que eu estou te mostrando? Estou te mostrando como que você pode se tornar uma referência em direito previdenciário, um expert em planejamentos previdenciários e como muito dos meus alunos fazer ali 5, 10, R$ 15.000 R$ 1000 por mês com os planejamentos previdenciários e, claro, fechar muitos contratos depois. Mesmo que você more em cidade pequena, mesmo que você não tenha nenhum cliente, você tá chegando aqui, ó, você
fala: "Jéssica, eu não tenho nada, nenhum cliente, mesmo que você esteja começando do total zero, Jéssica, não sei nada de previdenciário. Agora, você já sabe que você já assistiu a aula um, já aprendeu ali, já sabe fazer análise de quinis, né? Mas esse workshop é para você. Olha aí quanta gente maravilhosa. Amo. E na aula de hoje, ai gente, deixa eu botar o meu slide aqui, né? E na aula de hoje a gente vai falar sobre atendimento de excelência no seu escritório. Então vou te falar cinco fases do atendimento previdenciário. Quais documentos que você vai
pedir? Eu vou te falar o script que a gente usa aqui no escritório para atender o nosso cliente desde o contato inicial com o cliente, né, por WhatsApp ou ligação até a assinatura do contrato. Então vou explicar para vocês o nosso passo a passo também. Vamos falar sobre atração de clientes. Então, eu vou te falar quais são as estratégias que a gente usa aqui no escritório e eu vou te falar como que você pode já sair aqui do nosso workshop com o seu primeiro, caso você não tenha um cliente, ou com mais um cliente de
planejamento previdenciário. E eu deixei o melhor para o final. Ah, que eu amo essa parte. Vocês estão vendo que toda aula tem uma parte prática, né? Então, na aula um, a gente fez a análise de quis. Na aula de hoje, no final a gente vai o quê? Calcular uma aposentadoria na prática. Sim. E de bônus você vai ganhar essa planilha que a gente vai usar para calcular o salário de benefício do nosso cliente. Então, vocês estão animados? Ah, eu estou animadíssima. Ai, meu Deus, estava ansiosa para essa aula. Então, hoje sim a gente vai calcular
juntos. e vai ser muito babado e vocês vão ver como não é esse bicho de sete cabeças que muita gente pensa, tá? E aí antes que você pensei Jéssica, não, mas é complicado, sabe? É muito difícil previdenciar, é difícil me tornar uma referência na área previdenciária. Ai porque é difícil ter retorno financeiro com os planejamentos previdenciários. Se você é dessas pessoas que precisa ver com os seus próprios olhos, eu quero que você dê uma olhada aqui no que as minhas fadas Daniele e Débora, que são minhas alunas, tem para te dizer. Hoje a minha família
enxerga o quanto eu tô feliz, realizada. Hoje, hoje eu ganho muito mais do que eu ganhava como é advogada de empresa, né, no Multinacional CLT. E e realmente os planejamentos previdenciários fizeram uma grande diferença na na minha carreira em que nós cobramos, né, nos planejamentos que varia de um salário mínimo a R$ 5.000, eh porque atendemos enfermeiros, médicos e esses profissionais da área de saúde, geralmente eles têm um quinis gigantesco, né? muitas páginas, então dá dá um certo trabalho. Então não tem como não cobrar ali um valor mínimo de R$ 5.000. Exatamente uma semana depois
que eu iniciei o curso, eu fechei um contrato de planejamento previdenciário que me trouxe de volta ao retorno do investimento que eu tinha feito. Eh, e desde então foram 74 planejamentos previdenciários, mais de 50 contratos decorrentes. Eh, foram mais de R$ 100.000, né? R$ 100.000 R em faturamento, somente por planejamento previdenciário, então fora os demais contratos, os clientes que vieram por indicação, não preciso nem falar mais nada depois disso, né? A Dani era uma advogada CLT numa multinacional e hoje ela tá ganhando mais com os planejamentos previdenciários do que ela ganhava nessa empresa. E ela
cobra ali de um salário mínimo a R$ 5.000 por planejamento. E a Débora maravilhosa também. 74 planejamentos previdenciários, mais de 50 contratos decorrentes, mais de R$ 100.000 somente com os planejamentos previdenciários, fora os demais contratos. que ela fechou. Então, quem tá vendo o ouro, que é o planejamento previdenciário? Quem que vai implementar isso no final dessa semana, ao longo dessa semana? Quem que vai implementar isso na sua advocacia? Comenta # eu vou planejar que eu quero ver. Afinal, né, gente, vocês já sabem, cada vez você confia no INSS, dá ruim. Isso aí é assim que
eu gosto. Deixa eu voltar aqui para o meu slide. Então, olha só. Oi. Na aula um, a gente falou como deixar de depender da justiça e do INSS. E você aprendeu qual é o passo a passo do planejamento previdenciário de Zamb. Na aula dois, que é hoje, a gente vai aprender a calcular a aposentadoria do nosso cliente na prática e atender com segurança, porque não adianta nada você saber o direito, saber fazer planejamento, você não sabe fazer atendimento, o cliente não fecha com você. Ah, é muito difícil fechar planejamento, então fica aqui que você vai
aprender. Na aula três, quinta-feira, a gente vai colocar a mão na massa, fazer um método de zamb na prática. Então, a gente vai fazer um planejamento previdenciário do zero juntos e juntas maravilhosos. E no domingo vai ser o quê? Vocês já sabem, domingo é o quê? Vou até voltar aqui para olhar para vocês. Sério? Sério. Domingo é o quê? É aula mais o quê? Eu repeti muito isso ontem. Se você não prestou atenção, ficar chateadíssima. Domingo é a aula mais importante. Na aula de domingo vou te falar a estratégia definitiva para você dominar o planejamento
previdenciário. Vai ter a entrega de certificado do workshop e vai ter uma surpresa imperdível que só vai saber quem tiver lá. Se você não tiver lá, não vai ficar salva por nada essa aula de domingo, tá? Só quem tiver ao vivo vai saber. E quem não souber, quem não tiver, adeus. Eh, gente, olha só, para você se organizar, já tira uma foto ou um print dessa tela, tá? Que essa tela tem os nossos números oficiais dos grupos do workshop. Então, eu quero que você repare duas coisas, que todos têm DDD 61, tá? Então, entrou em
contato com você de outro DDD, não é da minha equipe. E nós só mandamos mensagem no privado deste número aqui, tá? Então, se você receber uma mensagem lá no seu privado, se for esse número aqui, é a minha equipe. Se outro número te mandar mensagem no privado do WhatsApp, desconfie também, tá? Porque pode acontecer de uma galera mal intencionada ali se passar pela nossa equipe. Então, sempre confira os nossos números oficiais. Combinado? Agora vamos recapitular o que que a gente viu na aula um. O que que a gente aprendeu na aula um? O que é
um planejamento previdenciário? Os cinco que do planejamento, porque o planejamento pode trazer retorno imediato para o seu escritório sem depender da justiça nem do INSS? Casos reais do meu escritório, erros do quinz e por que o quin não é confiável. Regra de transição da emenda 103 de 2019, reafirmação da DE, os 10 passos do planejamento previdenciário. Como fazer a análise energética do quinis, que você aprendeu ali, identificação, vínculos e remuneração. E a gente fez a análise de um quinis real na prática. Então, já teve muito conteúdo e foi só a primeira aula. Ainda tem muitas
aulas pra gente assistir. Quero te lembrar que essa aqui é a única jornada possível para você se tornar um expert em planejamentos previdenciários. Qual é a nossa jornada? Você tá aqui no workshopão previdenciário, que facilmente poderia custar R$ 997 pelo tanto de conteúdo, pelo tanto de material que você recebe, mas tá sendo gratuito. Depois o próximo passo é o design, que é o nosso curso completo do zero, o melhor benefício. E o próximo passo é a mentoria individual previdenciária, que hoje custa R$ 8.000, mas estamos com elas com as vagas fechadas da mentoria. Esse workshop
ele tem certificado de participação. Então para quem assistir as aulas, as quatro aulas, é importante, tá? Você tem que assistir todas as aulas e assinar a lista de presença, você vai receber esse certificado bonitão de que você estava aqui pleno, plena no nosso workshop, aprendendo bastante. Também ao final da aula, eu vou te falar, vou te passar um novo desafio para você concorrer ao livro. Então, a gente vai ter um dos participantes aqui do workshop vai ganhar esse livro previdenciário completo. São mais de 3.400 páginas. Tem dois blocos, são dois livros, na verdade, né? Não
é só um, são dois gigantes pesados. E vocês vão poder ganhar, um de vocês vai poder ganhar se participar no final da aula do desafio. E aí a gente vai sortear o ganhador do livro na próxima segunda-feira lá no meu Instagram. E hoje quem ficar até o final da aula vai ganhar nada mais nada menos do que 10 presentes babaderíssimos que vão ser a ficha de identificação, checklist de perguntas no atendimento, modelo de contrato de planejamento previdenciário, lista de documentos comprobatórios aceitos pelo INSS, termo de devolução de documentos, formulário hack, planilha de cálculo de salário
de benefício, tabela de coeficientes de todos os benefícios previdenciários, tabela do coficiente das aposentadorias, aula bônus sobre acordos internacionais. Então assim, no final da aula eu vou explicar como que você vai fazer para baixar todos esses materiais. Então fiquem tranquilos que vou te dar todas as instruções direitinho, certo? Então agora vamos, ai meu Deus, queria voltar aqui para mim. Cliquei no botão errado. Então agora vamos já sem mais delongas para o nosso conteúdo. Todo mundo animado. Eu queria gente agradecer todos os comentários. Vocês bombaram no post da aula de ontem. Eu recebi várias mensagens no
direct. Foram mais de 500, na verdade, mensagens que eu recebi no direct. assim, eu nem consegui responder todo mundo. E o conteúdo de hoje é um conteúdo muito especial, porque é uma parte do meu curso pago e eu decidi que eu vou disponibilizar para você de graça aqui na aula de hoje para você conseguir dar os primeiros passos na sua advocacia previdenciária consultiva e para você se sentir muito mais preparada para agir no seu dia a dia quando o cliente chegar lá no seu escritório. Então, como que você voltar pro slide? Como que você vai
fazer um atendimento previdenciário de excelência? Aqui no escritório, a gente usa um modelo de atendimento, eh, tanto para os atendimentos presenciais quanto para os atendimentos online. Então, a gente divide todos os nossos atendimentos em cinco etapas, que são preparação, entrevista, explicação sobre o planejamento, proposta de honorários e assinatura do contrato. Então, a gente vai falar detalhadamente de cada uma dessas fases. Então eu quero que você imagine que você está pleno, pleno, maravilhoso, maravilhoso, indo fazer uma viagem de avião. Bom demais, né? E aí o atendimento previdenciário, ele vai ter que seguir uma rota que a
gente chama de RAP, rota do atendimento previdenciário. E cada uma dessas fases, ela representa uma etapa importante na nossa viagem, na nossa rota do atendimento previdenciário. Inclusive, eu quero saber qual é o seu destino dos sonhos. Qual é aquela viagem assim que tá lá no seu mural do sonhos que você fala: "Eu vou fazer e que eu tenho certeza que o planejamento vai te ajudar. Eu vou pagar essa viagem com planejamentos previdenciários." Manda aí no chat. Eu diria que a minha agora, olha, eu gostaria muito de ir pra África do Sul, eu gostaria muito de
pro Japão, Tóquio, dizem que é babado, será? Mas é muito trampo para chegar lá, né? Mas dizem que é ótimo. Turquia também. Acho que eu direi esses aí. Olha aí, muitos lugares maravilhosos. Me levem, gente. Dubai. Ó, voltando aqui, qual é a primeira etapa? A primeira etapa é a preparação antes da reunião, que é como se fosse ali o chequinho, a documentação, sabe? Sabe quando você vai fazer o chequinho do voo? Da mesma forma, o advogado previdenciarista, ele precisa realizar uma preparação bem cuidadosa antes da nossa viagem, porque essa é a hora que você vai
receber o cliente, que você vai pegar os dados e os documentos desse cliente, que você vai se preparar ali para o embarque. E o que que você precisa saber dessa fase? Primeira coisa, antes de tudo, pelo amor de Deus, não venha me fazer atendimento por ligação ou pelo WhatsApp. Não. Sempre direcione o seu cliente para uma reunião, seja ela online, seja ela presencial. Se você quiser vender um planejamento previdenciário por ligação ou por WhatsApp, vai ser muito difícil, por você vai ver que são várias etapas até você chegar realmente a vender o planejamento, até você
oferecer o planejamento, falar o valor do planejamento. Se o cliente chega, e eu falo isso porque eu já fiz isso, eu já cometi esse erro, se o cliente chega e fala: "Oi, tudo bom? Quanto que é o planejamento previdenciário? você já joga o valor, ele vai embora, ele vai achar caro, ele não entende. O planejamento é um serviço que ele é novo, ele não é um serviço que todos os clientes conhecem. Então você precisa realmente levar ele para uma reunião e aí na reunião você vai seguir esse passo a passo. Aqui no escritório a gente
usa o Google Meet para fazer as reuniões. Por quê? A gente gosta muito porque o Google Meet ele é um link, né? Não é, a pessoa não precisa ter baixado nada. O Zoom, a pessoa precisa baixar o Zoom, ter o Zoom no celular. Então a gente usa o Google Meet. Tem gente que gosta de usar WhatsApp. Pode ser também o que você preferir que ficar mais fácil pro seu cliente, mas aqui a gente usa o Google Meet. Pergunte antes qual é o assunto, porque se você pergunta antes qual é o assunto, você consegue se preparar,
principalmente se você tá começando. No começo, não tem jeito, a gente não sabe tudo, a gente não lembra todas as regras. Direito previdenciário é enorme, são vários benefícios. Então assim, é muito difícil você conseguir lembrar ali no começo tudo. E se você não pergunta antes qual é o assunto, você chega nessa reunião totalmente despreparado e você não vai saber o que falar ali lá na hora. Então sempre pergunta antes qual é o assunto e aí que que você vai fazer? Você vai estudar. Ah, eu quero saber da minha aposentadoria. Beleza, vou estudar as aposentadorias, vou
estudar as regras de transição, vou lá no no Disamb, né? Os meus alunos eles falam que o desamb é o Google previdenciário deles, porque sempre que eles precisam de alguma informação sobre algum benefício, eles vão lá e assistem a aula do desamb, que ela é divididinha ali por benefícios. Então você vai estuda, quando chegar lá, gente, você vai estar com tudo na ponta da língua. Você vai est sabendo os últimos entendimentos, você vai estar sabendo os requisitos e aí você vai falando e o cliente vai pensando: "Pô, isso aí sabe, tá sabendo aqui de có?"
Então, sempre pergunte antes qual é o assunto e, se possível peça o quinis antes da reunião. Ontem a gente deu uma olhada no kinis e se você pegar o quiz antes da reunião, você consegue passar o olho ali, ver alguns problemas e isso vai te ajudar na hora que você for oferecer o planejamento pro cliente, porque você vai mostrar para ele ali que o quin dele tá bem errado, que pode dar problema para ele mais pra frente. Cobrar consulta ou não? Quem aí cobra consulta? Manda aí no chat. Você cobra sim ou não? Manda aí
no chat sim ou não? Eu sou da linha que eu penso assim, eu vejo muita gente falando: "Não, você tem que cobrar consulta, se valorizar no mundo ideal." Eu sei que é assim, né? O ideal seria todo mundo cobrar consulta. o cliente aceitar receber pela consulta, mas eu já comecei do zero, eu já estive no início e eu sei como é difícil você conseguir cobrar consulta no começo. Eu não sei por eu acho que no começo a gente exala uma certa insegurança muitas vezes, sei lá, o cliente, só sei que eu tinha muita dificuldade de
fechar a consulta e aí que que eu percebia que o cliente acabava indo embora. E aí, porque eu tinha cobrado, sei lá, R$ 200, R$ 300 de consulta, eu perdi um planejamento previdenciário de R00, porque eu tinha tentado cobrar consulta. E aí quando eu entendi isso, eu mudei a minha estratégia. Então, o que que eu penso que o que que eu sugiro que você faça? Se você acha que é difícil cobrar consulta, você não tá conseguindo cobrar consulta agora, que que você vai fazer? É como eu fazia antes, hoje em dia a gente já cobra
todas as consultas, né? Porque a gente tem um volume muito grande de clientes que nos permite perder clientes que não vão pagar consulta, porque tem esses clientes que não vão querer pagar consulta, mas hoje pra gente não compensa atender todo mundo. Mas no começo, quando eu não tinha tanto cliente assim, que que eu fazia? Eu dividia em atendimento e consulta. Como que eu fazia? O atendimento ele nada mais era do que essa reunião, praticamente era só eu chegar lá. O atendimento é quando você não vai dar a resposta final pro seu cliente. Diferente da consulta,
quando for alguma reunião que você já vai que você sabe que vai acabar ali, não vai ter ação judicial, não vai ter planejamento, não vai ter nada. Por exemplo, o cliente ele chega, ele quer saber de desaposentação. Ah, será que eu posso fazer lá o instituto da desaposentação, fazer isso aqui? a gente já sabe que não pode. Ou então o cliente chega a revisão da vida toda, você já sabe que não pode, então vai acabar ali a reunião. Se bem que você pode oferecer uma revisão, alguma outra coisa. Nesse caso, talvez até desse para você
fazer um atendimento, mas assim, se é uma coisa que vai acabar, você já cobra na própria reunião. Agora, se você tem, se você vê o potencial de oferecer um novo serviço, aí você faz um atendimento. O atendimento ele é justamente isso. Você vai chegar, vai seguir o script dessa reunião, vai conversar com o cliente, vai mostrar a autoridade, vai mostrar que você entende, vai construir confiança, vai mostrar o serviço, explicar como funciona, fazer o cliente desejar o planejamento e aí vender o próximo serviço para ele. Então, beleza, eu não ganhei nesse atendimento inicial, mas eu
vendi um serviço muito mais caro. Então, era assim que eu fazia no começo. Inclusive, eu tenho até um vídeo no YouTube que eu explico isso lá dessa época que eu falava que eu fazia assim e hoje a gente não faz mais, mas por muito tempo eu fiz. Inclusive, se você não é inscrito neste canal, já clica aqui e se inscreve, porque tem muitos conteúdos legais para vocês, certo? Então, é assim que eu peço com relação, é assim que eu penso, peço não, né? É assim que eu penso com relação à cobrança de consulta. E aí
vai chegar o dia amém que você vai conseguir cobrar todas as suas consultas. Mas paciência às vezes não é o momento e eu entendo você tá dá um abraço. Aí uma coisa importante, se você for cobrar consulta, sempre avise antes o seu cliente, porque não tem nada pior do que você chegar a atender ele no final. Ah, tá, então tá, toma aqui o meu Pix sem ter avisado antes para ele. Ele vai ficar indignado, não vai querer te contratar e vai falar mal de você. Aí pras outras pessoas. Então, faça isso. Outra coisa, anote os
dados importantes. E para te ajudar, que que eu vou te entregar? A nossa ficha de identificação. É a ficha que a gente usa aqui no escritório, eh, que é pro cliente realmente preencher os dados importantes dele, porque você vai precisar usar isso depois, seja para fazer o planejamento, seja para entrar com uma ação judicial. E é muito bom você já ter essas informações salvas no seu escritório. Quando a consulta é presencial ou a reunião, né, quando a reunião é presencial, a gente entrega um papelzinho, esse papelzinho com a ficha de identificação e o cliente preenche.
Quando a reunião ela é online, a gente manda no WhatsApp e aí o cliente já informa todos os dados dele e aí fica tudo registrado. Quais são esses dados? São os dados básicos, né? as informações da pessoa, nome, CPF, endereço, eh telefone, e-mail, senha do meu INSS. Se você não, se ele não tiver a senha, você pode ajudar a cadastrar junto com ele. Então, todas essas informações são muito importantes e aí você ficar com elas salvas e vai facilitar bastante o seu dia a dia. E aí nós vamos então para a segunda etapa, que é
a etapa de entrevista. O que que é a entrevista? Ela é uma conversa com o seu cliente. Então você vai fazer perguntas e fazendo algumas observações pontuais. E também você já vai aqui fazendo o quê? Falando sobre os problemas do INSS. Você vai jogando ali umas sementes de conhecimento, sabe? Então assim, da mesma forma que durante o embarque você é recebido, né, durante a entrevista, o seu cliente vai ser recebido pela sua equipe de atendimento, que no caso é você que vai fazer a entrevista. E aí, da mesma forma que os comissários de bordo vão
lá, se apresentam, você também vai se apresentar pro cliente e vai fazer as perguntas específicas para entender quais são as necessidades dele e os objetivos previdenciados. Você tem que lembrar que nós somos detetives da vida previdenciária do nosso cliente. Então a gente nessa entrevista a gente vai colher todas as informações que a gente conseguir, todas as informações importantes, porque a gente vai ter que usar isso. E aqui quando eu falo da vida, é da vida mesmo. você vai ter que saber tudo que ele fez na vida dele, onde ele trabalhou, quanto tempo ele trabalhou em
cada lugar, onde ele morou, como é que era esse trabalho, se ele era CLT, se ele era autônomo, tudo você vai ter que perguntar se ele recebeu algum benefício, tudo isso você vai perguntar nessa etapa de entrevista. Então, sempre faça as perguntas certas. Para te ajudar, teremos o quê? Mais um presente aqui, né? Já ter ficha de identificação. Agora o nosso checklist de perguntas [Música] indispensáveis. Sou muito legal, né, gente? Ai, separam vários comentários ou vários, gente, fugiu a palavra, vários materiais legais para vocês. Então, quais são as perguntas que a gente tem no nosso
checklist pra gente fazer no nosso atendimento inicial previdenciário? colocar uma aguinha aqui. Então você vai perguntar se ele trabalhou como empregado CLT, se ele tem contribuições como contribuinte individual ou facultativo, como que ele tá contribuindo atualmente, porque tudo isso vai falar sobre as formas de contribuição, vai te dar orientações de como você vai ter que proceder se ele recebeu algum benefício pelo INSS, alguma aposentadoria ou alguma alguma algum benefício por incapacidade, porque, por exemplo, esses períodos podem ser em alguns casos considerados como tempo de contribuição. Ah, o cliente ele recebeu um auxílio por incapacidade temporária
ali determinado período, só que aí ele não contribuiu mais. Vixe, não vai ser contabilizado. Inclusive a gente teve um caso desse da cliente que que que ela fez? Ela recebeu auxílio por incapacidade temporária, que é o auxílio doença, né? o novo nome do auxílio doença por uns 7 anos, se eu não me engano. Então, era muito tempo que ela recebeu. E aí o benefício, ela completou a idade, aí ela falou: "Vou lá pedir a minha aposentadoria e ela já foi direto." Que que aconteceu? não tinha, não era intercalado. E uma das regras para esse período
ser contabilizado com o tema de contribuição é que seja intercalado entre contribuições. Ela não fez isso, chegou lá, 7 anos foram desconsiderados. Se eu não soubesse que ela recebeu o benefício, eu não veria essa possibilidade, muito menos ela, né, que não conhece as regras. Então é importante você saber também disso. Exerceu uma atividade rural, tem documentação comprobatória, a gente também pode usar esse tempo. Trabalhou em atividade exposto agentes nocivos, possui formulários. Os períodos de atividade especial, né, que são períodos que a pessoa trabalhou exposta a agentes nocivos, podem ser convertidos em tempo comum, dependendo do
caso, até a data da emenda 103 de 2019. Então isso faz o quê? Aumenta o tempo da pessoa. Ou às vezes ela já cumpriu o requisito de uma aposentadoria especial. Então você precisa saber também se ela tem os formulários, porque tem que comprovar e a parte mais difícil. Foi professor de ensino infantil fundamental ou médio? Pode ser que a gente use na apostadoria do professor. Já ajuizou reclamação trabalhista contra a empresa? Gente, período de reclamação trabalhista muita gente acha que é automático, que termina ganhei a ação trabalhista. Tá pronto, já tá lá no INSS todas
as informações corretas, o INSS automaticamente já vai corrigir. Por exemplo, você entrou com uma ação e aí eles corrigem ali o período que a pessoa era empregada. Ah, não, aumentou o período, aumentou o vínculo e aumentou o salário da pessoa. O salário tava errado no Kiniz. Não, não passa essa informação de forma automática. Você tem que ir lá informar o INSS. Então esse período é muito importante você ter essa informação se teve reclamação trabalhista. Trabalhou como servidor público vinculado ao RPPS? Trabalhou sem registro na carteira? Será que a gente pode correr atrás desse período? Trabalhou
como autônomo e não contribuiu? Aí aqui a gente vê a possibilidade de contribuição em atraso. Que que é esse caso aqui? Imagina que você é advogado, você não contribui. Espero que vocês contribuam, tá? Se vocês estão advogando, tem muito advogado que não contribui e aí depois ele quer contabilizar esse tempo. Aí o que que acontece? Terror e pânico, porque vai ter que ver se vai conseguir contabilizar. Nada mais é do que você fazer as contribuições em atraso ou indenização e esse período ser contabilizado como tempo de contribuição. Aí tem que ter cuidado porque às vezes
não é contabilizado como carência. Então essa questão é bem, você tem que ter muito cuidado com ela. Prestou serviço militar obrigatório, pode ser contabilizado também. Estudou em escola técnica ou foi aluno aprendiz? Também pode ser contabilizado se cumprir os requisitos. É já foi pessoa com deficiência, já foi seminarista. Você sabia que o período de seminário pode ser considerado tempo de contribuição? pode se preencher os requisitos lá direitinho. Então esse checklist vai de presente para você. Outra coisa, não entregue o ouro. Agora eu quero que você escreva isso no chat. Não vou entregar o ouro. Vai
para você internalizar no seu coração. Não vou entregar o ouro. Não vou entregar o ouro. Que que você vai fazer nessa fase de entrevista? Você vai mostrar os seus conhecimentos. Então assim, você vai mostrar que você sabe as regras, você vai mostrar os problemas do INSS, você vai mostrar que você tá atualizado, mas você não vai dar a solução jurídica logo de cá. Então pensa aqui comigo. Quando o cliente chega no seu escritório, ele tem um problema, certo? Você tem o seu conhecimento jurídico. Então o que que a gente faz? Qual é o nosso trabalho?
a gente vai encontrar uma solução pro problema do cliente. Você não vai falar a solução para ele ainda. Você não vai dar resposta. Você não vai falar para ele assim: "Ó, você vai poder se aposentar por essa regra e o valor do benefício vai ser tanto. Você não vai chegar e vai fazer o cálculo lá na hora. Não, você não vai dar a solução jurídica". Você não vai falar para ele: "Ó, dá para você contribuir em atraso?" Não, você não vai dar solução jurídica. Você vai mostrar os seus conhecimentos nessa entrevista e não vai entregar
o ouro. Porque se você entregar o ouro, o que que ele vai fazer? Igual um cliente já fez comigo, ele vai simplesmente falar: "Nossa, muito obrigada". E aí vai no advogado mais barato? Então assim, lágrimas, ninguém merece. E aí, paralelamente, você vai começar a gerar ali um desejo pelo planejamento previdenciário. Como assim? Você vai mostrar que o planejamento ele é valioso, ele é muito importante pro cliente garantir o direito ao melhor benefício? Como que você vai fazer isso? Como gerar desejo pelo planejamento previdenciário? Aqui eu gosto de usar a tríade pro prre, que é proteção
contra erros do INSS, previdência com vantagens e prevenindo desvantagens. Então, nessa parte que você vai gerar desejo pelo planejamento, o que que você vai falando ali no meio da entrevista? Você tá conversando com o cliente, você vai falar sobre os erros do INSS. Você vai falar para ele que o INSS erra demais. Você vai falar de dados, ó, de cada quatro benefícios, três são indeferidos. Você vai falar sobre o quinis. Você tá entendendo o que que eu tô falando? Absolutamente tudo que eu te falei ontem na aula um. Então, tudo que eu te falei na
aula um é argumento para você vender o planejamento previdenciário pro seu cliente. Vocês lembram que eu falei do quin dos erros do Kiz? Falei dos problemas do INSS, falei que o INSS é o maior réu do Brasil, falei que tem iperjudicialização dos benefícios previdenciários. Trouxe aquela notícia da CGU que o INSS é demais, que ele interfere demais, falar dos robôs, do robô do INSS. Então você precisa falar dos erros do INSS e lá no aulão você tem vários argumentos que você pode usar na sua reunião. Também vai falar sobre as vantagens de fazer um planejamento
previdenciário. Então você vai falar para ele lá, vocês lembram 5qs do planejamento, tudo que ele vai saber. Então você vai falar que com o planejamento ele vai saber qual é a forma de receber a maior renda pro resto da vida dele, qual é a aposentadoria mais rápida, como que ele pode ter um maior lucro até o fim da vida, como que ele vai garantir proteção pra família dele, porque o planejamento ele na no resultado concreto não é só o dinheiro, claro, no primeiro momento, ah, o dinheiro aposentar antes, mas no sentido mais amplo, é a
pessoa, é você falar falar assim: "Olha, você vai poder oferecer o melhor pra sua família. Você vai ter a segurança de estar recebendo um benefício bom durante a sua velice. Caso Deus nos livre, precise deixar uma pensão aconteça alguma coisa. Precise deixar uma pensão por morte pros seus dependentes, eles vão estar protegidos. Muita gente esquece disso, viu? Porque acha que vai ter direito à pensão por morte. Mas, por exemplo, se você não tem qualidade segurado, não deixa a pensão por morte. Então vai garantir uma proteção pra família desse cliente e prevenindo desvantagens. Então aqui você
vai falar das desvantagens de não fazer um planejamento previdenciário. Vocês já ouviram falar do termo custo de oportunidade? Custo de oportunidade é o que que a pessoa vai perder se ela deixar essa oportunidade passar. Então você vai falar que ele vai poder, provavelmente vai ter uma aposentadoria pior. Ele pode aposentar ganhando menos e nem desconfiar. Ele pode demorar mais para se aposentar. Ele não vai estar devidamente protegido paraas coisas da vida. Se ele precisar de um auxílio, ele pode não receber. prejuízo financeiro. Ele pode se aposentar para uma regra pior e ter um benefício pior
pro resto da vida dele. Ele pode perder dinheiro. Então você vai usar todos esses argumentos para fazer o seu cliente ter ali a vontade de fazer um planejamento previdenciário. E também escute o cliente e registre todas as conversas. Gente, o cliente previdenciário, ele ele quer ser ouvido, sabe? Ele quer ser acolhido. Eu acho que essa é a palavra. Ele precisa ser acolhido. Então você precisa demonstrar interesse mesmo, escutar a história dele. Vai chegar uns clientes que vão querer contar da infância dele na roça, como era e do pai dele. Eu nunca esqueço de um dos
clientes que ele chamava Antônio. Ele até faleceu muito triste, mas ele era muito fofo. Ele lembrava meu avô. E aí ele ia lá no escritório e ficava me falando da infância dele na roça e como que era e que ele fazia aquilo, ó, subia a árvore e ajudava o pai dele. Então assim, escute, sabe? Não não seja aquela pessoa que fica assim: "Ai, meu Deus, daqui a 5 minutos eu já tenho outro cliente". Não, escute o seu cliente, é legal também. E registre. Por quê? Porque você pode esquecer. Você pode, provavelmente você vai esquecer, tá?
Quando você tem poucos clientes, você consegue lembrar até a vírgula do do quinis do cliente, mas quando o seu escritório tiver grande, quando você tiver com uma equipe de várias pessoas, você não vai mais lembrar. E muitas vezes vai ser outra pessoa que vai atender esse cliente e aí você precisa falar com ele, você vai ter que ir lá nos registros e olhar. Então assim, é importante estar sempre tudo registrado, já pensando ali em longo prazo. Ai meu Deus, passei a mão aqui. Espero que não tenha borrado meu batom, gente. Deixa eu ver aqui esse
borro que ninguém merece. Tudo certo. Ai, até bebeu a água, né? depois dessa interrupção. Bom, aí a gente vai para a explicação sobre o planejamento previdenciário, que é a rota e o itinerário aqui no nosso rap, né, na nossa rapa, aqui o advogado, ele sabe quando você tá lá e aí o piloto fala, eu vi vários vídeos engraçados da da galera zoando assim, falando que o piloto fala assim, chegando acho que venha falando todo enrolado, né? Estamos aqui decolando no Brasília 27º, acho que tá mais frio, tantos graus, enfim, o céu tá claro. Então o
piloto antes de você decolar, ele explica ali a rota, como que vai ser o itinerário, quanto tempo vai demorar, como que tá o clima lá. Então você vai fazer a mesma coisa aqui, só que você vai explicar os passos do planejamento previdenciário, vai explicar para ele cada uma das etapas do planejamento. Então, como eu disse, os cinco qus do planejamento, você vai explicar para ele, a gente conversou sobre isso na aula um, então você vai explicar para ele que com o planejamento ele vai saber quando vai se aposentar, quanto vai ganhar de aposentadoria, quanto vai
ter que investir, quanto que vai receber em retorno e qual é a melhor regra de aposentadoria. E além de falar dos 5qs, você vai explicar cada passo do planejamento previdenciário. Então você vai falar para ele assim: "Ó, seu fulano, no planejamento previdenciário a gente vai fazer a análise documental e a identificação de pendências. A gente vai analisar o seu quinis, vínculo por vínculo, remuneração por remuneração. A gente vai comparar o seu quinis com a documentação que o senhor vai trazer, com a sua carteira de trabalho, com as suas guias de pagamento, eh outros documentos. Se
ele trouxer declarações, se ele for focar de atividade especial, vamos analisar os seus PPPs, os seus LTCs, tudo que o senhor trouxe e a gente vai ver no seu que iníci quais são as divergências, como que tá, que que tá certo, que que tá errado, se tá faltando remuneração, se tem data de início, se tem data de fim. E aí com essas informações em mãos, após a nossa análise, a gente vai calcular o tempo de contribuição e a carência. Com esse cálculo, a gente vai conseguir verificar as possibilidades de aposentadoria. A gente vai analisar os
requisitos de cada uma e ver com base no cálculo do tempo da carência, quais que você já cumpriu, quais que você não cumpriu, quando que você vai cumprir, qual que tá mais perto, qual que tá mais longe. Sabendo disso, a gente vai fazer os cálculos do investimento, que são os 4 CS do investimento. Aqui a gente vai ver quanto que você vai precisar investir, porque às vezes se tiver alguma possibilidade de contribuição em atraso, de complementação de contribuição abaixo do mínimo, de complementação de contribuição em alíquota reduzida, ou então de contribuições futuras, que a gente
cria a melhor estratégia de contribuição futura, ou seja, de hoje até a data da aposentadoria, de uma forma que você receba mais de aposentadoria e que você economize. muitas vezes a gente consegue economizar nas contribuições futuras, fazer que com que você não faça pagamento de forma desnecessária. Então, a gente vai calcular o valor do investimento e aí a gente vai calcular também as simulações das rendas mensais iniciais, cada uma das rendas que a gente verificou na hipótese das possibilidades de aposentadoria. Então, a gente vai calcular qual seria o valor do benefício em cada uma das
hipóteses pra gente conseguir identificar qual é a mais vantajosa. E aí a gente vai identificar então o melhor benefício, comparando todas as possibilidades, vendo o valor do investimento que vai ser necessário em cada uma delas e vendo o retorno efetivo que você vai ter no momento da sua aposentadoria. Aí a gente vai fazer a elaboração de um parecer completo, inclusive, ai o meu planejamento tá guardado aqui. Na próxima aula eu vou mostrar para vocês mesmo como que fica o parecer do planejamento, mas você vai falar para ele que você vai elaborar um parecer completo, que
se for online você vai mandar para ele, vai explicar cada item ou se for presencial você vai entregar para ele esse parecer. E aí vem a entrega do planejamento previdenciário. Aí você vai falar para ele que vocês vão marcar uma nova reunião para ser feita a entrega do planejamento, que nessa reunião ele vai poder tirar todas as dúvidas, você vai explicar cada etapa do planejamento, tudo que foi feito e ao final você vai encontrar o melhor benefício para ele. Eu falei exatamente como que você vai falar pro seu cliente na hora da reunião. sentiu que
eu mostrei para ele que é um serviço valioso, que é um serviço complexo, que ele precisa de algum profissional que realmente entenda do que tá fazendo. Você percebe que é diferente de eu simplesmente chegar e falar: "Então, o planejamento custa R$ 3.000". É isso também você vai sempre oferecer o planejamento previdenciário. Então você não vai esperar que o cliente procure, porque às vezes a gente fica assim, ai, mas ninguém procura o planejamento. Eu falei no começo da aula que os clientes às vezes eles nem sabem o que que é planejamento. Não é obrigação do cliente
saber, é obrigação sua. explicar. Você tem que explicar para ele tudo que eu falei aqui. Você tem que mostrar para ele porque que ele teria que fazer isso aqui no escritório hoje. Como eu tô todo dia na internet falando planejamento, planejamento, planejamento. É importante, faça planejamento. Hoje as pessoas já vê aqui e falam: "Nossa, eu quero fazer um planejamento previdenciário. Eu gostaria de planejar a aposentadoria da minha mãe, aposentadoria do meu pai". anos de conteúdo. Você também pode chegar nesse ponto da pessoa já procurar o planejamento, mas a grande maioria não vai. A grande maioria
vai chegar lá e vai falar: "Então, doutora, eu queria saber sobre a minha aposentadoria". E aí você vai seguir esses passos e explicar para ela sobre o planejamento previdenciário. Você tem que lembrar, gente, que assim, todo mundo quer se aposentar um dia e da melhor forma, né? Porque a pessoa trabalhou anos, contribuiu por anos, ela não quer ser prejudicada, ela não quer perder dinheiro. E planejamento previdenciário não é só para rico, viu? Tem gente que acha, ah, é um serviço caro não. O segredo aqui, a gente vai falar na aula três amanhã sobre como cobrar,
né, o planejamento previdenciário, como precificar. Mas o segredo é quando você faz um bom atendimento, na hora que você oferece o planejamento, a pessoa tá doida para fazer e aí ela vai falar: "Ai, você consegue dividir, você pode facilitar as formas de pagamento." Então, a gente já fez planejamento de pessoas humildes, assim, eu já fiz de um vigilante, já fiz de cabeleireiro, tem cabeleireiros riquíssimos, né? Mas assim, esse era um cabeleireiro mais humilde. Já fiz de diarista, que foi a patroa dela que me procurou para fazer o planejamento dela. Então assim, imagina se eu fosse
julgar: "Ah, não, essa se bem que a diarista tá ganhando super bem hoje, né, gente? Meu Deus, valor da diária. Mas enfim, considerando uma pessoa que, vamos supor que não seja assim, que seja mais humilde, cara, se eu tivesse julgado, não teria feito. A patroa foi lá e pagou para ela. Então, não é só para rico. Aí a gente vai então para a próxima etapa, que é a proposta de honorários. Então, da mesma forma que antes de você decidir viajar, você vai lá, você tem que conhecer o custo, né? Você faz ali o orçamento, você
vê quanto custa a passagem, quanto que vai sair a hospedagem. Da mesma forma, nessa etapa, o nosso cliente, ele vai ser informado sobre os honorários. Olha, eu já adiantei spoiler, sobre os honorários. Então você vai fazer a sua proposta de honorários de uma forma clara e transparente pro cliente querer fechar com você. Então, como eu dei spoiler aqui, perceba que não é só você falar o valor. A gente passou por várias etapas de convencimento, por várias etapas de conscientização, ou seja, a gente elevou o nível de consciência do nosso cliente para ele ver que ele
precisa desse serviço, para ele ficar interessado no serviço. E só agora que a gente vai falar o valor dos nossos honorários, certo? E aí na hora que você for falar o valor dos seus honorários, você vai tem também estratégia só para esse momento. Inclusive lá no DisAM a gente tem um curso bônus inteirinho que ele é só de fechamento de contrato. Então assim, a gente fala exatamente também o que que você vai ter que fazer para fechar o contrato, como que você vai falar algum valor, quais gatilhos que você vai usar. A gente usa muitos
gatilhos mentais, que são coisas assim do próprio ser humano, que se você fala uma coisa de uma forma estratégica, digamos assim, você não tá mentindo, né, nada se você só tá falando de uma forma estratégica que gera o desejo, a pessoa tem muito mais probabilidade de fechar com você. pessoa fechou, seu cliente aceitou, agora vai ser a assinatura do contrato, que nada mais é do que a confirmação da reserva, né? Como se você tivesse ali confirmando a sua viagem. E neste momento todas as condições que você mostrou pro seu cliente vão ser formalizadas, tal, vai
assinar o contrato e você vai fazer o seu planejamento. Quanto cobrar pelo planejamento previdenciário? A gente vai falar sobre isso amanhã na aula três, quinta-feira às 8:07 da noite, para quem não sabe, tá? Mas aí lá eu vou te explicar como que eu faço para cobrar, vou te dar algumas ideias de formas que você pode precificar o seu planejamento. Mas só para você ter uma noção, eu trouxe aqui o valor que alguns dos meus alunos estão cobrando. Então, olha só, essa é a Luía. Ela falou: "Com um mês de custo, fechei três planejamentos cobrando um
salário mínimo. Hoje cobro de R$ 2.200 a R$ 3.000. Você me salvou porque sou totalmente autônoma e meu escritório é próprio. Eh, você me fez enxergar outra renda, fez com que eu conseguisse pagar o meu aluguel. Maravilhosa. Aí tem também o Lucas Barbosa que ele falou: "Então, Dra. Jéssica, trouxe a proposta para os meus chefes de estarmos desenvolvendo o planejamento no escritório. Eles aceitaram, implementamos, hoje cobramos na faixa de 3.000 a R$ 5.000. E eu também trouxe a J, a Jane maravilhosa, que eu achei tão fofa a mensagem dela. Ela falou que ela cobra R$
2.000 de planejamento previdenciário, que o primeiro ar condicionado do escritório da sala dela foi com a venda do primeiro planejamento previdenciário, que antes ela atendia os clientes com ventilador e que agora ela fez a reforma no escritório e nas quatro salas tem o ar condicionado. Então, tudo com o retorno do planejamento previdenciário. Então, além de você fazer a viagem dos seus sonhos que a gente falou mais cedo, você também vai investir no seu escritório, construir o seu escritórios dos sonhos. Eu tenho certeza absoluta disso. Então, voltando aqui, eh, outra coisa, feche sempre o contrato na
reunião, tá? Não deixa o cliente embora, sabe? Deixa o cliente ter um um ditado que diz assim que o pior inimigo da venda é o travesseiro. Eu mesma sou assim, eu quero saber se alguém se identifica comigo, que eu sou assim, às vezes eu entro, aparece um anúncio para mim no Instagram, né, de uma loja de roupa, aí ai não, sério, meu ponto fraco. Eu fico lá olhando várias roupas ou de sapatos também. Aí eu fico lá olhando, t aí eu boto umas cinco coisas no meu carrinho. Aí na hora de pagar eu falo: "Ai,
o cartão tá lá no quarto". Aí eu falo: "Ai, amanhã eu pago". Aí pronto, eu durmo. Aí no outro dia ou eu esqueço. A maioria das vezes é assim: "Ou eu esqueço ou eu falo: "Ai, na verdade eu nem precisava disso aqui. Quer saber? Deixa quieto. Não vou comprar não." Quem já fez isso? Quem faz isso? muitas vezes. Então, o seu cliente é da mesma forma. Às vezes ele chega em casa, ele esquece, ele lembra de outra coisa que é mais importante que ele precisa, que ele quer gastar o dinheiro com isso agora ou às
vezes uma coisa menos importante, ou então ele entra numa loja online e gasta ali R$ 1.000 nessa loja online e aí ele fala: "Ixe, planejamento vai ficar para depois, né?" Então, pode acontecer. Então, sempre fecha o contrato na reunião. E aí, a dica que eu dou para isso é você já ter o seu contratinho pronto ali. Quando a reunião é presencial, você já deixa no grau aqui aberto. Aí você só preenche os dados do cliente, imprime e dá para ele assinar. Ou também dá para você deixar aquele campo em branco, né, no contrato você escreve.
Se for online, não dá para você fazer isso, você fechar na própria reunião. Mas assim, na hora que acabar a reunião, você já manda para ele, entendeu? Você não deixa nem ele dormir, você não deixa nem ele respirar, você já manda para ele fala: "Ó, eu preciso urgente para colocar o seu planejamento na fila". A gente tá com uma demanda muito grande, então quanto antes você mandar, a gente já coloca o seu planejamento na fila, certo? E esse contrato de planejamento, gente, vou liberar o nosso modelo. Ah, mais um presente para vocês. Maravilhosa, né? Para
você já conseguir assinar o seu primeiro contrato de planejamento. Eh, esse contrato ele ele é um contrato inxuto, tá? Ele não precisa de todas aquelas cláusulas que a gente tem que colocar nos contratos judiciais. Por exemplo, ai se tiver acordo aí vai acontecer isso. Se tiver desistência da ação, vai acontecer isso. Cláusula de destaque de honorários. Isso não precisa, porque o planejamento é um serviço consultivo. É ali, ó, tapum. Assinou o contrato, fez planejamento, entregou o planejamento. Não precisa, não depende de justiça nem de NSS, né? O que é maravilhoso e a gente ama. Então,
vou liberar para vocês o nosso modelo de planejamento previdenciário. Como que a gente faz as assinaturas? Pode ser digital, tá? Você pode passar pro seu cliente ensinar ele a assinar pelo GOVBR, por exemplo. A OAB, eu sei que também tem um número ali, eu não lembro quantas, mas o advogado ele tem direito a um número de assinaturas gratuitas. E tem outras plataformas também, tem Autentic, Zapsign, eh tem várias. Então você pode usar essas plataformas, mas sempre confira se ela é válida juridicamente, tá? Antes de você assinar. Mas, por exemplo, o GOV, muitos advogados às vezes
preferem fazer pelo GOV, porque geralmente o cliente já tem um cadastro. Só que aí você tem que ensinar o cliente como fazer isso. Alguns tm dificuldade. Mas assim, olha, tira esse preconceito também de que cliente previdenciário não consegue assinar contrato. Gente, hoje todo, a minha avó fica o dia inteiro no Pinterest, ela fica o dia inteiro mexendo no celular. Então assim, ela já sabe, já sabe mandar áudio, já sabe fazer as coisas. Pode ser que precise de uma ajuda, você vai lá e ajuda, faz uma chamada de vídeo, se for necessário, mas não fique com
preconceito, porque hoje, depois da pandemia, todo mundo aprendeu a mexer no digital. Outro ponto importante, informar que o prazo de entrega vai começar a contar após a entrega da documentação. Por quê? Que que acontece? Pode acontecer de você falar pro seu cliente, né, que ah, você pede, sei lá, um mês para fazer o planejamento. Geralmente é assim, porque a pessoa paga, aqui no escritório, pelo menos, a pessoa paga metade da entrada e metade na data da entrega e aí acaba que a gente é um mês e outro mês, acaba dividido ali em duas parcelas, digamos
assim. Então, a gente aqui entre 30 e 45 dias é o prazo que a gente pede. Pode ser menos. Se você tá de boa, tá com tempo, você pode eh pedir menos prazo, mas você vai falar para ele que esse prazo só vai começar a contar após a entrega da documentação, porque tem cliente que é enrolado, ele vai demorar 1000 anos para separar os documentos. Aí você falou para ele: "Não, 30 dias é o prazo para te entregar o planejamento". Aí no dia 29 ele te manda uma montanha de documentos e fala: "Então aí tá
aí, já deu 30 dias, cadê meu planejamento?" Não dá. Então você vai falar que o prazo de entrega só vai começar a contar a partir da entrega da documentação para não ter dor de cabeça. E assim, se tem placa tem história, né? Tudo que eu falo aqui são coisas que a gente realmente já passou e que eu aprendi na prática. E aí chega então a execução do planejamento, a viagem em si, né? Reserva confirmada. a nossa viagem vai começar, que é a execução do planejamento previdenciário. A gente vai falar sobre isso amanhã na nossa terceira
aula, que a gente vai fazer um planejamento previdenciário juntos na prática maravilhosos. Vamos arrasar e aposentar um cliente real aqui do meu escritório no com o melhor benefício, certo? Mas eu trouxe aqui algumas dicas já. Eh, você vai após a assinatura do contrato, que que você vai fazer? Você vai fazer a coleta de documentos e aqui já tem mais um presente para você, que é a lista de documentos aceitos pelo INSS. Então você vai mandar pro seu cliente essa lista de documentos e vai pedir para ele te entregar tudo que ele tiver dessa lista. Tudo,
até coisa que ele não acha importante, você vai pedir para ele te entregar. E aí você vai mandar essa lista e como eu disse, assim que ele entregar a documentação, você começa a fazer o seu planejamento previdenciar. Também sempre faça um termo de devolução de documento, gente. É muito importante. O ideal, o ideal mesmo é você não ficar com os documentos do seu cliente, né? Evitar e ficar com os documentos dele. O ideal é você digitalizar. Então aqui a gente prefere digitalizar assim que a gente consegue. Se for uma reunião presencial, a gente já digitaliza
na própria reunião e o cliente já vai embora com os documentos. Se for uma reunião online, aí o cliente que vai ter que mandar mesmo a documentação. Agora, às vezes acontece do cliente chegar com a pasta desse tamanho de papel, de documento que você vai demorar muito para digitalizar ele na hora que você vai precisar de um tempo. Então, nesses casos, você vai ficar com documento físico e aí quando você devolver pro cliente, você vai pedir para ele assinar o termo de devolução de documentos. Como eu falei, né, se tem placa, tem história. Teve uma
cliente uma vez que ela trouxe a carteira de trabalho dela e aí um tempão depois, assim que a gente tinha feito o planejamento, ela me ligou, ela então eu queria a minha carteira de trabalho de volta. Aí eu fiquei e aí o tempo passa, você não tem certeza das coisas. Aí eu fiquei, gente, mas eu acho que devolver a carteira dela. E ela não, não devolveu. Tenho certeza absoluta. Você não devolveu. Cadê minha carteira de trabalho? Eu preciso. Eu tenho que levar não sei aonde. E aí eu, gente, sério, eu não gosto nem de lembrar
desse dia, porque assim, eu eu o escritório, eu desmontei o escritório inteiro atrás da carteira de trabalho. Eu olhei cada pasta, cada folha de papel para ver se tava ali atrás da folha, entendeu? Eu fiquei desesperadíssima e aí eu tava lá quase infartando, pensando, acabou minha carreira, acabou minha vida, sumi a carteira de trabalho da mulher, agora pronta, pronto, a mulher não vai aposentar, acabei com a vida dela. Aí ela me ligou: "Mina, sabe o que eu encontrei? Tava aqui na gaveta. Vocês acreditam nisso?" Aí eu falei, foi assim que eu quase tive infarto, foi
sofrido, não gosto nem de lembrar. Mas enfim, para evitar isso, resumindo, você vai fazer um termo de devolução de documentos. Outra coisa é você entender que, ah, ó, eu mudei o slide, mas voltei para mim é você entender que volta e meio alguém pergunta assim: "Ah, Jéssica, beleza, eu identifiquei os problemas lá no Quin e aí eu já tenho que arrumar?" Eu não trabalho dessa forma. Para mim, planejamento é um serviço e acerto de vínculos e remunerações dois é outro serviço. O planejamento é a parte consultiva, é a análise, é o cálculo, é você falar
o que é melhor. A parte de fazer lá o requerimento de atualização é outra coisa. E qual é mais é um serviço que você pode oferecer pro seu cliente também depois de fazer o planejamento previdenciário? E qual é o fundamento desse acerto de vinculos e remunerações? é a portaria 123 de 2020. Essa portaria, ela autoriza a correção do cadastro após solicitação por telefone. Então você vai ligar lá no 135 ou no 0800 do advogado e pedir para fazer o acerto de quinis lá do seu cliente. Aí fazendo esse pedido por telefone, eles vão abrir ali
o protocolo no sistema e aí você vai entrar e fazer o envio dos documentos pela internet. É assim que funciona esse pedido. A gente tem também o formulário hack, que é o formulário que você pede esse acerto de vínculos e remunerações, que eu também vou disponibilizar de presente para você que está aqui nessa aula, que você não vai ter nenhum trabalho de procurar, porque eu já vou disponibilizar para você. Qual é o fundamento desse acerto e do hack? Na verdade, é 128/2022, artigo 92, parágrafo 6º. Para fins de inclusão e atualização da atividade na forma
deste artigo, o segurado deverá prestará as informações referentes à ocupação e aos períodos de atividade exercidos no formulário de requerimento de atualização de Kinis, o Rack, tá? E aí em abril de 2024 veio a IN4 de 2024. E aí ela alterou a IN 128 de 2022 e agora a gente tem o hack completo, que é o hack grandão. E tem também os modelos simplificados de hack, que depende do acerto que vai ser feito, mas o que eu vou mandar para vocês é o hack completão mesmo, certo? Quero saber quem tá gostando até aqui. Manda aí
no chat que que você está achando. Já já eu vou te ensinar como usar a nossa planilha babadeira para calcular uma aposentadoria. Calma, calma, vai chegar na hora da nossa do nosso cálculo, que eu sei que vocês querem calcular, né? Vocês querem calcular sim ou não? Ou você ainda tá com medo dos cálculos? Você vai sair dessa aula falando assim: "Gente, eu amo prévecular é tão legal. Mas antes eu quero falar sobre estratégias. Ah, ah, agora sim. Estratégias para atrair clientes previdenciados. Então, a gente falou sobre o atendimento ao cliente. Agora eu vou te falar
como que você pode fazer para atrair esse cliente. Primeira coisa que eu sei que muita gente tem resistência, mas é uma coisa que dá resultado, querendo ou não, é a produção de conteúdo. Então, é você produzir conteúdos informativos de forma constante. E aí eu digo informativos porque muita gente tem medo da OAB. A OAB não proíbe conteúdos informativos. O que não pode é você chegar lá e falar: "Olá, nossa, esses dias eu vi uma que eu falei: Gente, mas cadê a OAB nessas horas, né? Que ela fez assim um, ela fez um vídeo aí no
final ela falou assim: "Eh, me contrate, eu vou te ajudar na sua aposentadoria". Sabe, você não pode fazer isso, essas chamadas assim muito agressivas. Agora, você pode fazer um conteúdo assim: "Ah, como eh como os professores podem se aposentar antes? como eh esse meu cliente ganhou de eh como esse meu cliente encontrou o melhor benefício, como ganhar o melhor benefício se você for um médico, sabe? Você pode fazer conteúdos informativos. E aqui eu destaco a questão da constância, tá? É importante você manter porque você não vai ter resultado com cinco postes. Se você olhar o
meu Instagram, eu eu nem sei mais quantos postos que eu tenho, sinceramente. Mas assim, mais de 1000 fácil. Mais de 1000 conteúdos fácil. Olha só, daqui a pouco eu tô batendo os 2.000, sem brincadeira. 2.000 posts quase. Então assim, com constância. E aqui eu quero chamar atenção para um detalhe. Primeira coisa, produzir conteúdo, né, que você já sabe. Mas produzir conteúdo, que que ele faz? Ele faz você atingir as pessoas que você já conhece e que te seguem, mas às vezes não sabem que você é advogado. No meu, no meu começo da advocacia, isso me
ajudou muito. Por quê, cara? Eu fiz o planejamento de várias pessoas que eu não falava há anos, professores da escola. Eu fiz planejamento para pai de colega da faculdade que me viu falando de planejamento previdenciário na internet, mas era uma pessoa que eu não via. desde a faculdade. Então assim, produzir conteúdo acaba que você atinge essas pessoas que já te conhecem, mas que muitas vezes não sabem que você é advogado. Aí quando você impulsiona esses conteúdos, que nada mais é que fazer o tráfego desses conteúdos, né? Já ouviu falar de tráfego pago? é você pagar
ali um pouquinho pro Instagram, o Facebook, enfim, entregar o seu conteúdo para as pessoas e aí você consegue atingir pessoas que ainda não te conhecem. E lá no desam inclusive a gente ensina uma estratégia. Pera aí, deixa eu sair aqui do slide que eu quero mostrar uma coisa para vocês. A gente ensina uma estratégia de pulsionamento que fez, olha só, com que a fada Karen, a minha aluna, ela fechasse cinco contratos cobrando R$ 2.000. Olha só, em um mês após finalizar o curso e com desafio mão na massa, eu fechei cinco contratos de planejamento cobrando
2.000 por cada um. E em pouco mais de um mês, eu já recuperei o valor investido e valeu cada centavo. Então, olha só, incrível, incrível. E também eu trouxe aqui esse depoimento que eu achei muito legal. Ela falou assim: "Eu gostaria de fazer uma reclamação pro Dr. Daniel. Para quem não sabe, Daniel, ele é meu sócio aqui, barra marido. Ah, e ele dá umas aulas no design, então a gente trabalha juntos no escritório e ele dá as porque ele cuida dessa parte aqui no escritório, ele que faz o marketing. Inclusive hoje a gente tá fazendo,
fechando mais de 100 contratos todos os meses previdenciários com as estratégias que ele usa. Então ele ensina a fazer essas estratégias de impulsionamento e aí a gente recebe essa mensagem assim: "Gostaria de fazer uma reclamação para o Dr. Daniel. Não estou aguentando mais receber mensagem de cliente, que aula é aquela que ele deu, meus amigos, eu tenho sete planejamentos para elaborar, eh, que eu já tinha conseguido com as reuniões orgânicas e depois comecei a fazer o que o Daniel falou. Meu celular não para mais. Já recebi mais de 100 mensagens porque a gente ensina tanto
a parte orgânica, né, como a parte de tráfego. Orgânica é que o próprio Instagram entrega organicamente sem você precisar fazer tráfego. Já recebi mais de 100 mensagens só de ontem para hoje e são 10:29 da manhã ainda. O Desambre não é só um curso que ensina a fazer planejamento, eles ele nos ensina a estruturar o nosso negócio e ganhar dinheiro. Então essa é uma estratégia que você deve usar para ter cliente, gente, impulsionar os seus conteúdos. Ah, é muito caro, não, acho que com R$ 10 você já consegue impulsionar os conteúdos. Então assim, mas claro,
né? Você não vai ficar fazendo sem saber que você vai perder dinheiro, tem que aprender e a gente ensina lá no design. Outra coisa que você pode fazer para atrair clientes é parceria ativa com outros advogados. Por que que eu falo parceria ativa? Porque existe, né, a parceria da esperança, que é aquela parceria assim que você chega pro outro advogado que você conhece, você tem um amigo lá que ele é advogado trabalhista, aí você fala assim para ele: "Quando chegar um cliente trabalhista, eu te passo?" Aí ele vai falar: "E quando chegar um cliente previdenciário,
eu te passo." Aí vocês dão as mãos e aí ninguém nunca manda o cliente pro outro. Quem já teve um parceiro assim, né? É tipo, vamos sair, vamos sair, vamos, vamos marcar qualquer dia, tá bom? Vamos marcar. Aí nunca marca. Esse é o jeito errado. O jeito certo vai ser você chegar lá e você vender a área previdenciária para potenciais parceiros que não atuam empré. Então, vamos supor, a ideia aqui é você vender para alguém que não seja previdenciário. Então você chega assim pro seu colega, sei lá, de família, um colega que atua na área
de família, aí você chega para ele e fala assim: "Cara, você já pensou em abrir a área previdência no seu a área previdenciária no seu escritório?" Aí ele vai ficar assim: "Como assim abre a área previdenciária no seu escritório?" Aí você fala para ele: "Ó, eu vou te mandar um material explicativo sobre o planejamento previdenciário e aí você encaminha pro seus clientes, porque ele já tem provavelmente uma base de clientes". E aí você encaminha pro seu cliente e aí todo mundo que fechar a gente combina aí um um percentual. E lá no DIAM, inclusive a
gente disponibiliza eh o modelo desse material explicativo de planejamento para você mandar pros seus parceiros, tá? Potenciais parceiros e também o modelo de mensagem e de e-mail para você mandar para esse parciento. Assim, gente, mais mastigado que isso não seu, né? Porque aí, provavelmente esse advogado, ele tem clientes, mas ele não sabe atuar na área previdenciária. Ele ele precisa de uma pensão por morte ou então o cliente dele quer saber da aposentadoria. Então, a ideia é oferecer pros clientes, que esse advogado já teve, os clientes antigos, e aí ele vai ficar com percentual por cada
contrato fechado, entendeu? Funciona. E terceira estratégia é a seguinte: conhecidos também são potenciais clientes. Essa aqui é a estratégia mais rápida se você ainda não tem nenhum cliente. Por quê? que a sua meta nesta aula de hoje é você conseguir o seu primeiro cliente e pega essa sacada aqui. O seu primeiro planejamento ele não precisa ser cobrado. Como assim, Jéssica? Cara, a melhor forma de você aprender é fazendo. Então, o que que você vai fazer? Você pode fazer pro seu pai, pra sua mãe, pra sua tia, para você mesmo, caso você queira fazer o seu
planejamento previdenciário. Então você vai oferecer para alguém e aí você já vai ter o seu primeiro cliente, vai ter o seu primeiro case de sucesso, você vai aprender a fazer o planejamento com esse cliente e aí quando chegar aos próximos, você já vai você já vai saber falar melhor sobre o planejamento. Então essa é uma estratégia bem legal. Eu tinha até separado um print aqui também. Olha só. Ah, isso aqui é sobre a produção de conteúdo. Esqueci de mostrar. A filha do cliente já me conhecia, mas acredito que se não fossem pelas publicações que faço
dos bastidores da minha advocacia previdenciarista, ela não teria lembrado de mim como advogada. E essa aqui que falou que conseguiu um cliente de revisão e que foi com poste feed. Olha que tenha poucos seguidores, mas era uma conhecida que não sabia. Então, olha aqui, conhecidos também são potenciais clientes. Então, voltando, o seu primeiro planejamento, ele não precisa ser cobrado. Você pode oferecer pro seu pai, para alguém que você conhece. E inclusive eu tenho alunos que fizeram isso, que eles estavam sem dinheiro para fazer o desame, queria entrar no desame. Que que eles fizeram? Ele chegou
assim e falou: "Ó, pai, eu quero fazer esse curso". Aí ele combinou com o pai: "Pai, você paga o curso para mim e aí eu vou fazer o seu planejamento". Então olha só, investimento, você fez o planejamento do seu pai e você vai fazer muitos outros. Então eles fizeram isso, tiveram resultado e o resto foi lucro. Inclusive eu quero mostrar para vocês, olha que legal que a minha fada na fez. Uma dessas pessoas que tem a minha mina transformada pelo planejamento previdenciário e portanto pelo curso da Jéssica foi a minha sogra. Eu fiz o planejamento
previdenciário para ela, vi que ela não precisava mais ficar contribuindo pra necess, pois ela já tinha direito de se aposentar. E além disso, com os cálculos, eu consegui R$ 250 a mais para ela todo mês de aposentadoria, ou seja, cerca de R$ 60.000 a mais que ela vai receber de aposentadoria graças ao planejamento previdenciário. Até o momento eu já fiz quatro planejamentos previdenciários, um acerto de quin e dois pedidos de aposentadoria. Então, em média eu tenho um rendimento aí de 7 a R$ 10.000 R com direito previdenciário. Maravilhosa, maravilhosíssima. Inclusive, eu espero que no próximo
workshop eu esteja passando o seu vídeo aqui, tá? Você contando suas estratégias, como deu certo fazer os planejamentos, como que você tá arrasando no desambe. Certo? Eu ouvi um amém. Amém. Quero ver vocês aqui. Então, agora. Ai, meu Deus. Chegou o momento, chegou o momento que eu mais amo, que é momento de prática. E agora um dos materiais do meu curso pago, eu vou disponibilizar para vocês de graça aqui nesta aula e te ensinar a usar, que é a nossa planilha de cálculos do salário de benefício, que a gente vai usar essa planilha para descobrir
o valor de uma aposentadoria de um cliente. Então, na aula de ontem, a gente aprendeu os 10 passos do planejamento previdenciário de exame e o sexto passo é a simulação das rendas mensais iniciais. Só que para você saber calcular a renda mensal inicial do seu cliente, você precisa entender alguns conceitos importantíssimos dos cálculos previdenciados. Quais são esses conceitos? Primeiro é salário de contribuição. O que que é salário de contribuição? É o que você considera como remuneração do trabalhador em um determinado mês ou competência, como a gente também chama. Então, o salário de contribuição em janeiro
foi R$ 5.000. Então, R$ 5.000 é o valor da remuneração desse trabalhador naquele mês. E para que que serve o salário de contribuição? Ele serve para duas coisas principais. Você saber o valor da sua contribuição mensal pro INSS. Então, vamos supor, eh, você é um contribuinte individual ali pela regra geral, pela regra normal, então você vai pagar 20% do seu salário de contribuição. Ah, nesse exemplo, eu falei que a pessoa ganhava R$ 5.000. Qual é o salário de contribuição? 20% de R$ 5.000. É assim que você sabe o valor que você vai pagar. pro INSS.
Então esse é literalmente o valor da contribuição. Então, olha só. Ah, cliquei numa coisa errada aqui, gente. Socorro. Pera, meu computador morreu. Ah, perdão, gente. Às vezes a gente se enrola aqui, né? Então, olha só, se você se a pessoa então contribui com 500, com 1000, se a pessoa recebe R$ 5.000 de salário de contribuição e ela contribui com 20%, qual é o valor da contribuição? É 20% de R$ 5.000, que é R$ 1.000, certo? Esse é o valor que você vai pagar pro INSS, que você vai contribuir pro INSS, certo? Então, bora. Ah, e
uma coisa, o salário de contribuição, ele tem um limite mínimo e um limite máximo. Você não pode ter um salário de contribuição ali de R$ 100, ele não vai ser considerado. Ele tem o mínimo, que geralmente é o valor de salário mínimo, mas pode ser o piso salarial da categoria do trabalhador em alguns casos. E ao mesmo tempo que não pode ser R$ 100 o seu salário de contribuição, ele não pode ser R$ 20.000 também. Ele é limitado ao teto do INSS. Então, se algum mês a pessoa recebeu R$ 15.000, porque tem gente que recebe
mais que o teto do INSS de remuneração, lá na hora da gente fazer os cálculos, a gente vai considerar o teto do INSS como salário de contribuição, entendeu? na hora de calcular, mesmo o valor, né, da remuneração tendo sido maior, naquele mês, o salário de contribuição vai ser o teto do INSS. Onde que tá isso? Lá no artigo 135 da Lei 8213 de 1991. O próximo conceito essencial é o salário de benefício. Para que que serve o salário de benefício? Serve para você calcular a renda mensal inicial. Então, o salário de benefício ele é o
quê? Ele é a média. Lembra que eu falei que o salário de contribuição serve para você calcular a média também? Então, ele serve para você calcular o salário de benefício, que na prática é a média aritmética de todos os salários de contribuição a partir de julho de 1994. Então, salário de benefício aqui o que eu falei, a média aritmédica todo o salário de contribuição a partir de julho de 1994. Eh, mas por que, aí você me pergunta, mas por que só a partir de julho de 1994? É porque nesse mês que o real se tornou
moeda oficial do país, né, que foi introduzido pelo plano real. Então eles fazem assim para facilitar na prática isso. E inclusive era sobre isso que tratava a revisão da vida toda, né, que já foi derrubada pelo STF. Mas a questão era, poxa, mas e se o meu cliente fez boas contribuições antes de julho de 1994, é injusto, né, não contar para ele essas contribuições, porque ele realmente pagou mais, mas é o que acontece. Então, em alguns casos acaba sendo injusto. Na maioria dos casos seria bom, porque pras pessoas era melhor você tirar as contribuições antes
de 94, porque geralmente a pessoa recebe menos, né? você começa a carreira ganhando menos, aí você vai ganhando mais. Então, na maioria dos casos, é vantajoso você tirar linhas do começo que acabavam puxando a média para baixo. O salário de benefício, ele também precisa respeitar os limites mínimo e máximo, que são o salário mínimo e o teto do INSS. E isso tá lá no artigo 29, parágrafo 2º, também da lei 82013 de 1991. Aí nós temos o coeficiente do benefício. Que que é coeficiente do benefício? Depende de qual benefício que a gente vai calcular. Cada
benefício tem o seu coeficiente. Ai, Jéssica, como é que eu vou saber o coeficiente? Ele é determinado por lei e ele varia. Então, por exemplo, o coeficiente do auxílio doença é 50%. O coeficiente das aposentadorias, pela regra geral é 60% + 2% ao ano que exceder ao mínimo. O coeficiente da pensão por morte é 50% + 10% por dependente. Então é um número que você só vai ter que saber qual é o do benefício que você vai calcular. Aí você fala: "Jesus, estou lascado". Não, você não está. Por quê? Porque eu estou aqui para te
ajudar. Que que eu vou disponibilizar para vocês? Mais um presente que vai ser a tabela de dois, na verdade, a tabela de coeficientes dos benefícios previdenciários e a tabela de evolução dos coeficientes da aposentadoria pela regra geral. Para você não ter que calcular essa fórmula, como que funciona? Olha só, essa aqui é a tabela de coeficientes previdenciários. Já tá tudo aqui para você, ó. acidente, coeficiente é esse. As aposentadorias pela regra geral, coeficiente é esse aqui. A aposentadoria por incapacidade permanente, nesses casos, apostadoria pela regra do pedário 100%, enfim, todos os benefícios. Ele tem aqui
o coeficiente respectivo para você só olhar aqui e não ter nem que procurar na lei, nem ter dor de cabeça, nem nada. Nessa regra aqui, 60% mais 2% a cada ano que esse dero mínimo. Aí você fala: "Ai, meu Deus do céu, como é? Eu vou ter que fazer um cálculo para saber o coeficiente?" Teria, mas o que que eu faço? Disponibilizo para vocês a tabela, porque aí você só vai ter que olhar aqui o ano. Por exemplo, ah, meu cliente tem 27 anos de tempo de contribuição, então o coeficiente dele vai ser 74%, você
não precisa nem calcular. Ah, minha cliente tem 20 anos de contribuição, 70% coeficiente dela. Pronto, você só vai usar da forma que eu vou te ensinar agora na hora de fazer o seu cabo. Quem tá gostando da aula até aqui, gente. Não, muito maravilhosa isso aqui. Muito maravilhosa. Me manda no chat aí. Aproveita, se inscreve no canal se você ainda não se inscreveu, mesmo eu já tendo falado para você se inscrever, hein? Então, bora que eu quero calcular logo. Estou ansiosíssima. E o último conceito é a renda mensal inicial. Que que é a renda mensal
inicial? é o valor do primeiro benefício que vai ser recebido pelo segurado. A renda mensal inicial, ela nada mais é do que a multiplicação entre o salário de benefício e o coeficiente do benefício. Então você vai multiplicar esses dois e vai encontrar a renda mensal inicial. A renda mensal inicial também tem o limite mínimo e máximo, que são salário mínimo e teto do INSS, mas a gente tem algumas exceções. Por exemplo, o limite mínimo, ele só vale, que é o salário mínimo, ele só vale paraas vendas mensais iniciais de benefícios que substituem o rendimento do
trabalho do segurado. Então, por exemplo, ah, se a pessoa se eh, vamos supor, a pessoa fica doente, aí ela tá recebendo auxílio por incapacidade temporária, substitui o rendimento do trabalho, certo? A pessoa teve bebê, vai receber salário maternidade, substitui o rendimento do trabalho, porque ela não vai trabalhar nesse período. Agora, um auxílio acidente. O auxílio acidente, ele é um benefício indenizatório, então a pessoa pode continuar trabalhando mesmo recebendo auxílio acidente. O salário família também é é um benefício que não substitui o rendimento do trabalho. Então, nesses casos, o valor pode ser inferior ao mínimo. Outra
sessão ao limite mínimo são os benefícios por totalização, que são aqueles benefícios que são concedidos com base nos acordos internacionais, tá? Ah, o cliente ele trabalhou uma um período em Portugal, um período aqui no Brasil, vou usar os acordos internacionais, pode ser inferior ao mínimo nesses casos. Por quê? Porque o Brasil vai pagar uma parte e Portugal vai pagar outra parte. Então, pode ser inferior ao mínimo. E de presente a gente vai disponibilizar, meu Deus, mais um presente. Essa aula tá só o ouro, só os presentes. Eh, eu vou disponibilizar para vocês uma aula bônus
gratuita sobre acordos internacionais, tá? Para você conseguir entender aí como funciona. E a gente também tem uma exceção ao limite máximo. Qual é a exceção ao limite máximo? Como assim, Jéssica? O INSS ele pode pagar mais que o teto do INSS em algum benefício. Diz aí se você já sabia disso ou se você está embasbacado, impactado. Por exemplo, o salário maternidade, vocês sabiam que o salário maternidade pago as empregadas e as trabalhadoras avulsas? ele pode ultrapassar o teto do INSS desde que não ultrapasse o teto do funcionalismo público. Então o teto nesses casos é outro,
não é o teto do INSS. Então, por exemplo, se a gente tem uma segurada empregada CLT que ela ganhava ali R$ 20.000 de salário, quando ela for receber salário maternidade, ela vai receber R$ 20.000 R$ 1000 de salário maternidade. Muita gente não sabe disso, mas é o que acontece. Ah, é contribuinte individual, tipo eu, vamos supor, sou advogada, sou empresária. Não, para mim é o teto do INSS mesmo. Só as empregadas e as trabalhadoras avulsas que t aí essa colher de chá maravilhosa. Bom, aqui então para você relembrar que a renda mensal inicial nada mais
é do que o salário de benefício multiplicado pelo coeficiente do benefício. Então agora chegou a hora. Vamos calcular hashaguvou planejar. Manda aí a sua hashtag eu vou planejar. Vamos calcular então juntos uma renda mensal inicial. Para calcular a renda mensal inicial a gente vai seguir basicamente dois passos. Anota aí. Primeiro, calcular o salário de benefício. Segundo, multiplicar o salário de benefício pelo coeficiente de benefício. Então, vamos calcular juntos. Na verdade, manda #euvou calcular, porque agora a gente vai calcular. Vamos lá. Calcule a RMI da aposentadoria do seu Vicente, considerando que ele possui 65 anos de
idade e 23 anos de tempo de contribuição. Dois passos que eu falei, calcular o salário de benefício e multiplicar o coeficiente pelo salário de benefício. Então vamos calcular o salário de benefício. Você vai abrir a planilha que eu vou mandar para vocês depois, né? Agora não vai dar. Agora você vai prestar atenção, mas depois você vai abrir a planilha. Deixa eu mudar aqui. Ah, pronto. Todos aqui é a nossa planilha, então, de cálculo de salário de benefício e todos os salários de contribuição corrigidos do seu Vicente tão aqui. Ponto importante, você precisa corrigir o salário
de contribuição antes de colocar aqui na nossa planilha do salário de benefício, tá? Por quê? Porque os valores eles vão sendo atualizados todos os anos, certo? Então, se esse cliente lá em junho de 95 ele recebeu, sei lá, R$ 200, você tem que atualizar para ver que hoje na no dia que a gente tá fazendo o cálculo, R$ 200 lá equivale a R$ 2560 hoje. Dando um exemplo aqui, eu não sei, não sei exatamente quanto que era, mas você precisa atualizar esses cálculos para o dinheiro de hoje. E como que você vai fazer essa correção
monetária? Você vai pegar a planilha de correção monetária que tá disponível lá no site do INSS e calcular. Você vai multiplicar o valor do salário de contribuição daquele mês pelo índice que tiver lá na planilha de correção monetária do INSS. Se você tiver usando um sistema para fazer o cálculo, o próprio sistema ele já vai atualizar automaticamente com esses índices que o INSS disponibiliza. E lá no Desam a gente tem uma aula inteirinha só sobre como fazer essa correção monetária, tá? Então você precisa de todos os salários de benefício corrigidos. Então aqui a gente já
tem todo o salário de benefício. Que que é o salário de benefício? Vocês lembram, né? é a média aritmética de todas as contribuições desde julho de 1994. Por isso que começa aqui a nossa planilha. Como que você vai calcular? Simples assim. Você vai selecionar depois que você colocou os salários, você seleciona todos eles e tcharã. Olha aqui, já aparece aqui embaixo, tá vendo? Ai meu Deus, muito tranquilo. Média 4453,85. Pronto. Esse é o salário de benefício do seu Vicente. Aí você fala: "Ai, Jéssica, mas eu gosto de calcular com fórmula". Que que você pode fazer?
Você pode usar a fórmula que vai ser assim. Eh, vamos botar média aritmética simples. Vai ser igual. Abre parênteses, escreve média. Aí você seleciona esse aqui. Calma. Na verdade tem que ser em outra células. Você não pode. Isso aqui é só pra gente saber o que que é média de aritmética simples. Calma, deixa eu fazer aqui que pode confundir. Então você vai fazer igual, abre parênteses, a primeira, dois pontos e aí você seleciona a última. E, ó, tá vendo que ele já selecionou tudo? e aperta, fecha parênteses e tcharã. Ai, calma, foi errado. Pera igual
aqui, gente. Não, essas coisas, né, gente? acontece média. Abre parênteses. Ai, que coisa. Vou digitar B 9 dois pontos B 287 fecha dois pontos. Agora sim. A planilha tá de sacanagem com a minha cara. Essa hora, minha filha, essa hora que que aconteceu? Não sei, mas é assim que você vai fazer. De novo, dois pontos, média, abre pari. Aí você clica aqui, vai aparecer dois pontos média. Abre parênteses, B9. Porque, ó, você vê que a primeira começa no B9. É importante você prestar atenção nisso, não é no primeiro, no A1 B 287, fecha parênteses. Ah,
deu certo. É assim, é mais fácil só selecionar, né, que aí já vai sair o resultado para você. Você não precisa ficar colocando fórmula no Excel, mas quem quiser é dessa forma, certo? E aí eu te pergunto, esse valor aqui, ele se ele já é o valor da aposentadoria do seu Vicente? Sim ou não? O que que você acha? Não, não é ainda, porque vocês lembram que depois a gente precisa ir pro segundo passo, que é multiplicar o salário de benefício pelo coeficiente de benefício. Antes de tudo, pra gente fazer isso, a gente precisa saber
qual que é o coeficiente do benefício, certo? Então, considerando que esse cliente vai se aposentar pela regra geral, qual que é o coeficiente? Você vai olhar na tabela de coeficientes que eu vou dar de presente para você. Tá aqui, aposentadorias, regra geral, coeficiente 60% + 2% a cada ano que exceder o mínimo. Vamos ter que calcular. Então, no caso dos homens pela regra nova, o mínimo é 20 anos. Então a gente tá calculando aqui pela nova regra geral. Então mínimo é 20 anos. A gente vai ter que calcular. Ou você já pode ir aqui na
nossa tabela e olhar. 20 anos. Ai pera. 20 anos não, gente, ele tem 23 anos. Jéssica. Alô. Ele tem 23 anos. Então no caso do seu Vicente você vai olhar aqui. 23 anos, 66%. Pronto, já sei o coeficiente. Aí eu vou multiplicar aquele valor da do salário de benefício pelo coeficiente de 66%. Fácil, sério. Imprime isso e deixa aí na mesa do seu escritório. Mas vamos calcular para conferir, para você ver na prática como isso é real. A nossa planilha maravilhosa vai facilitar a sua vida. Vamos lá. Qual é o coeficiente? É 60% mais 2%
a cada ano que exceder o mínimo. No caso dos homens, 20 anos. Se ele tem 23 anos de tempo de contribuição, a gente vai fazer 23 - 20 vão dar 3 anos excedentes. Então o coeficiente vai ser 60% + 2% x 3, porque tem 3 anos excedentes, é 2% a cada ano que é ceder o mínimo. Temos 3 anos excedentes, vai ser 60% + 2% x 3, que dá 60% + 6%. 2% x 3 dá 6%. Coeficiente tã 66%, que é exatamente o que tem aqui na nossa planilha na parte de 23 anos. Babado, né?
E aí agora que a gente sabe o coeficiente, a gente vai pro segundo passo, que é multiplicar o salário de benefício. Renda mensal inicial vai ser o salário de benefício vezes o coeficiente. Ai meu Deus, tá errado aqui. Pera, vamos calcular na planilha aqui. Pera, vamos calcular então aqui na nossa planilha, ó. RMI vai ser, vocês estão vendo a planilha tudo certo? Ah, eu queria aumentar essa aqui. Ah, não, não botei, gente, a planilha, perdão. Aqui. Então, a RMI vai ser salário de benefício vezes o coeficiente, que a gente já sabe, vai ser então RMI,
vai ser a média, que é o salário de benefício, que é 4453,85 vezes 66%. RMI vai ser 4 5 3 x 85 vezes 66%. Ai tem que pôr igual antes esse valor aqui 939,54. Então a RMI vai ser 2000. Ai, agora sim. Aquela que tem o toque, né? Rusco, não dá. R$ 2939 e 54 centavos. Esse vai ser o valor do primeiro benefício que o seu Vicente vai receber. E aí, gostou da nossa planilha? Ó, para quem não acompanhou, para você multiplicar, você vai fazer assim, igual eu fiz aqui. Você vai colocar o valor, o
asterisco é o símbolo da multiplicação e aí, pronto, vai dar certo. Ou você calcula na calculadora, né, mais fácil, mas enfim, eu adoro Excel e eu aproveitei e calculei aqui. Quem gostou da nossa planilha, comenta aqui no chat quem tá comigo até agora. Comenta aí. Tô contigo e vou contigo até o final, minha filha. Você que me ature até o final. Inclusive tem muitas pessoas que elas estão mandando mensagem paraa minha equipe, estão perguntando no directo, que elas fazem para ter o meu acompanhamento de uma forma mais aprofundada. E o fato é que sim, eu
tenho o curso pago, que é o do zero melhor benefício. E nesse curso a gente aprofunda tudo que a gente conversou aqui nesse workshop, só que de uma forma muito mais detalhada. Claro, lá tem mais de 100 aulas. Aqui a gente tem só quatro aulas no workshop. Lá são mais de 100 e são mais de 10.000 alunos que tão implementando o método do desambi lá nos seus escritórios em todo o Brasil, pessoas do Brasil e do mundo inteiro. Mas no momento as vagas do Desambe estão o quê? Fechadas, tá? As vagas estão fechadas e durante
essa semana a gente tem um tempo limitado e infelizmente eu não consigo passar todo o meu conhecimento, né, de uma forma aprofundada para vocês aqui e ainda acompanhar os seus passos, te dar um suporte aí nessa jornada dos planejamentos previdenciados. Mas a boa notícia é que na segunda-feira, na próxima segunda-feira, eu vou abrir as inscrições paraa nova turma do desame. Então assim, olha, presta atenção aqui, hein? Você não tá diante de um negócio que começou ontem, não. Já são mais de 20 turmas do Desambe. Já são mais de duas dezenas de turmas do Zambi. E
as vagas da última turma turma, gente, elas não duraram dois dias, tá? Dois dias. Então, talvez você não saiba, mas as vagas do desambas são muito, muito, muito limitadas. Aí você fala: "Ah, Jéssica, como assim?" Por que, né? Um curso online, por que que tem número de vagas? Em tese não precisa ter, né? Muitos cursos por entram e aí eles deixam entrar quem quiser. Mas lá no desambite de vagas, por apesar de ser um curso online, a gente tem apenas o melhor suporte que você vai ver. A gente preza muito pela experiência do nosso aluno
e a gente tem um suporte incrível. vocês terem noção, a gente tem até plantão de dúvidas para você ir lá e tirar as dúvidas que você tiver dos seus casos. A gente tem realmente uma equipe de advogados que trabalham de segunda a sexta respondendo as dúvidas dos alunos de uma forma rápida e com muita qualidade. Por quê? Porque a gente quer que você tenha resultado. Eu não quero que você, ai, agora eu sei o que que é qualidade segurado. Eu não quero que você saiba sua teoria. Eu quero que você tenha resultado com seu escritório,
que você faça igual a J que eu mostrei que ela encheu o escritório dela de ar condicionado daquerma. Eu quero que você tenha resultado, que você me fale, mande mensagem falando que você recuperou o investimento do seu planejamento, que você já fez e que você recuperou o investimento em um planejamento, na verdade que você já fez ali mais de R, 60, R$ 70.000 só com os planejamentos. Vocês viram, eu tenho alunos que já passaram dos 100.000 só com o planejamento. A gente nem tá contando os contratos decorrentes. E a gente não abre as vagas muitas
vezes no ano, tá? Só para você ter ideia, a última turma foi lá em fevereiro, tem mais de 4 meses e eu não sei quando que a gente vai abrir novas vagas. Por quê? Porque eu sempre me dedico à nova turma. Então eu resolvi fazer uma coisa louca que sempre que a gente vai abrir uma turma nova, a gente sempre gosta de honrar as pessoas mais comprometidas, que são aqueles que se inscrevem primeiro lá no curso. Então, os primeiros inscritos, eles sempre ganham presentes incríveis e super limitados, que só os primeiros que ganham, os outros
não. E a única forma de você garantir que você vai ser um dos primeiros, que você vai ganhar esses presentes, você vai participar disso, é estando ao vivo comigo no domingo. Falei, gente, a aula de domingo não vai ficar salva, só quem tiver lá vai saber o que que aconteceu. E por que que eu vou fazer isso? Porque eu fico preocupada com tanto de gente que quer disputar uma das vagas do curso. E quem tiver no domingo vai receber uma surpresa que apenas ninguém mais vai ter. Essa aula não vai ficar salva. A aula de
domingo depois se você quiser olhar para saber o que que aconteceu, você não vai saber porque só quem tiver ao vivo que vai saber, tá? E sobre esses presentes limitados, o que que vai ser? sobre os detalhes do curso. Pode ficar tranquilo que eu vou falar tudo na aula de amanhã, né, na nossa terceira aula do workshop. Mas antes, presta atenção aqui no que que eu vou te falar. Quando a gente quer se tornar uma referência na área previdenciária, se tornar um expert em planejamento previdenciário, garantir uma renda ali de R$ 5, R$ 10.000 R
por mês, a gente precisa saber qual o caminho seguir. Só que agora, na verdade, durante essas duas aulas, eu já te mostrei que esse caminho existe e agora eu quero clarear esse caminho para você. Então, eu quero te mostrar na prática o passo a passo que você vai ter que percorrer aí para se tornar uma referência no planejamento previdenciário. Como que você vai fazer os planejamentos previdenciários? Então, são mais de 8 anos que eu atuo exclusivamente na área previdenciária, aplicando esse método todos os dias. Já são mais de 10.000 alunos usando esse método do desame.
Então, amanhã às 87 da noite, na terceira aula do nosso workshop, eu vou te mostrar na prática como fazer um planejamento previdenciário seguindo o método de exame. Então, do início ao fim, a gente vai fazer um planejamento juntos e a gente também vai falar sobre honorários. Então, como que você vai cobrar pelo seu planejamento previdenciado? Então, se eu fosse você, eu também não perdi essa aula por nada. Certo? Porque é muito difícil alcançar um grande objetivo como esse, que é ser cabuloso nos planejamentos se você não souber na prática como fazer, tá bom? Então, não
perca a nossa aula de amanhã. Bom, recados importantes dados. Aí, gritei aqui para você acordar se você tava dormindo. Assim a lista de presença. Minha equipe vai mandar aí no chat, então, a nossa lista de presença para você garantir o certificado que a gente tá contabilizando todo mundo que está assinando a lista. Inclusive, um recado importante, todos esses materiais que eu falei aqui na aula para vocês, onde que eles estão? Eles estão na área do aluno do workshop. Como que você vai acessar a área do aluno? O link da área do aluno tá lá na
descrição do grupo do WhatsApp. Então, a gente tem o grupo do WhatsApp do workshop e a área do aluno tá na descrição desse grupo do WhatsApp. Ah, Jéssica, eu ainda não tô no grupo do WhatsApp. Como que você entra no grupo do WhatsApp? O link do grupo tá na descrição dessa aula aqui embaixo desse vídeo. Então, aí você entra no WhatsApp e aí vai ter o link da área do aluno lá na descrição do grupo, entendeu? Ai, se você não conseguir encontrar o link, fica tranquilo que todos os dias a gente manda de novo o
link da área do aluno lá no no WhatsApp. Beleza? Agora, quem tá sentindo que vai ganhar um livro? Como que você vai fazer para concorrer ao livro? Você vai comentar. Ai, calma. Tá um pouco cortado aqui, vocês estão conseguindo ver? Você vai comentar nesse post do meu Instagram, tá? @jscicamatias. Qual foi o maior insite da aula dois? É esse que tá escrito, planilha de cálculos gratuita. Beleza? Cortou um pouquinho aqui, mas tá dando para ver, né, gente? você deixa os comentários e aí a gente vai fazer um sorteio. Então você tem que me falar qual
foi o o que que você mais gostou da nossa aula dois, que que você aprendeu e aí manda a nossa hashtag. Eu vou planejar se você quiser, certo? Então lembrando assinar a lista de presença e deixar seu comentário nesse link da aula dois. Bom, gente, eu espero que você esteja saindo dessa aula de hoje melhor do que você entrou, que você tenha visto que é possível, que dá para entender previdenciário, que dá para você atender o seu cliente com qualidade, mesmo que você esteja começando do zero, mesmo que você não tenha um escritório grande, mesmo
que você more numa cidade pequena, não importa onde você mora, é possível você viver de planejamento e ter esses resultados incríveis e babadeiros que as minhas fadas e os meus fados têm todos os dias. Então, eu te espero amanhã, quinta-feira, na nossa terceira aula do workshop, às 8:07 da noite, para você aprender como que você vai implementar os planejamentos previdenciários na prática, na sua advocacia. Fiquem com Deus e até amanhã. Tchau. Tchau. Na busca por especializações na área do direito previdenciário, eu conheci o curso do zero ao melhor benefício e eu posso afirmar com toda
a certeza, que ter investido nele foi o melhor para minha carreira profissional. Com menos de um mês da data de início do curso, eu consegui o retorno financeiro do valor investido nele. Além disso, dos meses de abril, mês em que eu efetivamente dei início ao curso de Zamb, até julho, eu desenvolvi 15 planejamentos previdenciários, sendo dois deles para brasileiros que residem no exterior. Desenvolvi também cálculos para outros colegas advogados e também pedidos de revisões de benefícios. Tudo isso me gerou um lucro aproximado de R$ 30.000. Com este valor, eu tomei a decisão de abrir o
meu próprio escritório. Hoje eu exerço a advocacia autônoma especializada na área previdenciária, sempre na busca pelo melhor para os meus clientes, garantindo um futuro tranquilo a eles. Essas realizações profissionais só foram possíveis graças aos conhecimentos adquiridos por meio do curso do zero ao melhor benefício. Eu descobri que tava grávida, então foi um pouco complicado porque foi uma gravidez de risco, então o curso foi bem mais leve, mas eu fui fazendo conforme o meu tempo. Depois eu tirei um tempo para mim, né, em relação à maternidade. Quando eu fui no início desse ano, é, comecei a
postar sobre planejamento previdenciário e tudo mais e fui procurada por uma médica e fiz o primeiro planejamento previdenciário para essa médica. Nesse planejamento eu cobrei R$900, ou seja, eu já tirei aí o valor do curso, tive o retorno financeiro e 100% de lucro. E nesse planejamento já me rendeu requerimento paraa retificação de quinis e a futura, apostadoria dela já tá fechada, que vai ser mais daqui dois anos. Isso fiz planejamento para um pastor da minha igreja, que também já rendeu eh fechadamento de contrato paraa aposentadoria dele. Eu tô abrindo meu primeiro escritório. A renda fixa
da minha casa, ela não é somente em relação aos planejamentos, é em relação aos benefícios também, aos requerimentos. O conhecimento que eu adquiri no curso, eu uso para todos os meus processos, tanto administrativo quanto judiciais. Então o curso de Zamb ele é muito além do retorno financeiro. O curso de ZAMB ele foi uma uma virada de chave na minha vida, porque eu passei a poder trabalhar de casa, passei a poder cuidar do meu filho durante todo o dia e aí eu faço meus planejamentos, eu faço meus processos durante a noite, nos finais de semana. E
eu quero só agradecer a equipe de Zandro e principalmente a Jéssica, porque as aulas são maravilhosas, a didática dela, o carisma dela faz toda a diferença. E quando eu me formei, eu sentia uma insegurança absurda, seja por falta de conhecimento ou seja por pur por medo mesmo. Então eu decidi investir no ramo e finalmente eu consegui comprar o curso do desambe. E depois que eu comecei a assistir as aulas, acompanhar os desafios, acompanhar os encontros e participar ativamente da comunidade, minha vida mudou completamente. Sem sombras de dúvidas, foi uma virada de chave muito importante na
minha vida. É como se estivessem me contando o maior segredo da face da Terra e PMEN. estavam mesmo. Aprendia como entregar um planejamento rico, de qualidade e além disso eu aprendi a como vendê-lo. Alcancei a segurança de cobrar o que realmente meu trabalho vale. Eu consegui fechar uns contratos legais e ter um retorno financeiro que hoje eu consigo ser amparo pra minha família, suporte, sabe? E assim criar novos hábitos e se ninguém te contou, isso demanda dinheiro. Eu consegui comprar uma moto e até um pacote de viagens em pleno recesso forense. Vou passar o ano
novo em Natal. E olha, gente, é o pacote de viagem para o Nordeste tá mais caro do que o Internacional. Enfim, o que eu posso afirmar com vemência é que o Desamb me permitiu sonhar e acreditar que é possível viver e não só sobreviver. É isso. O futuro a Deus pertence e eu acredito que muitos sonhos ainda vou [Música] realizar. [Música] [Aplausos] [Aplausos] เฮ เฮ [Música]