POLÍCIA MILITAR deveria ser extinta? – Cidade Ocupada (com Fred Melo Paiva)

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Cidade Ocupada
Violência Policial é o assunto no primeiro episódio da nova temporada de Cidade Ocupada e Fred Melo ...
Video Transcript:
[Música] o lixo a água das pessoas a comida os cachorros o pobrem o rico a forma como vivemos na ocupação chamada São Paulo tem sempre uma pergunta que não quer calar a velocidade [Música] [Aplausos] [Música] a polícia brasileira que tudo indica anda com excesso de sangue nos olhos em apenas cinco anos entre 2009 e 2013 policiais mataram 11.197 pessoas mais do que a polícia Americana ao longo de 30 anos para boa parte da população o policial militar é mais perigoso que o bandido e daqui a pouco ela a população estará seguindo o conselho de Chico
Buarque que ao invés de chamar a polícia há 30 anos já dizia [Música] É por essas que não é crime perguntar a PM deveria ser extinta [Aplausos] a bala de borracha cega mas ela não cala eu lembro que era uma noite assim muito tensa nesse exato momento onde os manifestantes encontram as tropas da Polícia Militar que estavam bloqueando aquela Rua da Consolação para que a manifestação não continuasse o percurso de marcha houve os primeiros ataques da polícia jogando bombas de Eles vieram descendo de lá eles viram descendo a Consolação né a tropa de choque e
o os manifestantes subindo aqui exatamente [Música] o que eu lembre exatamente assim era eles estavam assim como os soldados de guerra eles só atiravam só tiravam só atirava no momento que eu termino de fazer alguns cliques assim eu já senti um impacto assim no meu olho foi uma dor assim muito terrível a imagem que eu lembro logo após o impacto é de eu estar em pé e tá enxergando o meu pé meu Globo colado deve ter sabe se ele saiu do lugar na verdade né ele se desmanchou e a visão que eu tinha era pouca
coisa do chão assim isso foi horripilante para mim aceitar eu não consigo aceitar isso ainda me revolta Quanto é um incidente isso que te aconteceu e o quanto você acha que é a maldade pessoal assim do do policial velho a repressão que aconteceu na noite do 13 de junho não foi simplesmente porque havia um grupo de organizado fechando uma via pública Não Foi simplesmente por isso foi exatamente sim uma forma encontrada para reprimir uma reivindicação social Só que essa violência propriamente quem me atingiu é uma violência que parte de uma corporação de uma instituição e
uma instituição que deveria cuidar da segurança da sociedade nem eu nem ninguém da minha família se quer receber uma ligação de alguma autoridade responsável pela segurança pública ou sobre a pela atuação da polícia militar naquela noite uma ligação fizeram nenhuma você tem o Alex né cara que é aquele um outro fotógrafo que você encontra naquele vídeo da ponte né é um cara que quer dizer é um pouco a sua própria história só que acontecida anos atrás né [Música] eu parei ali no momento que eu tava trabalhando e chorei muito chorei muito de saber que a
minha história hoje que para mim foi terrível me machucou muito machucou uma outra pessoa também lá atrás e a história permaneceu [ __ ] e como esquecimento tô no lugar onde eu gosto no meio do mato você sabe que eu sou eu sou eu sou um pouco desacreditado não vou dizer de partida coisas impossível porque realmente sou mas assim eu na verdade ali eu sou totalmente desacreditado de sistema né cara eu acho que não adianta quem mude quem entra lá vai tá tudo ruim do mesmo jeito Eu sempre deixo muito claro que o problema nem
é com a polícia é assim uma vez umas regras com alguma coisa assim do encontro com Sérgio me perguntando Mas por que tanta desumanidade para entender melhor Esse aspecto fui falar com um especialista na formação dos oficiais da PM e um crítico da relação entre os policiais e os direitos humanos o tenente coronel Adilson pais de Souza autor do livro O Guardião da cidade reflexões sobre casos de violência praticado por policiais militares da época da ditadura Houve essa limitação da ideia de que tratar Direitos Humanos é tratar é proteger os agressores da sociedade a proteger
aqueles que querem ver o mal da sociedade é proteger a bandidos Daí vem as suas variantes discursos Direitos Humanos para os humanos direito para os humanos de bem para os humanos porque os que agride a sociedade não são humanos e permite essa variação essas variações esse temas no viés mais negativo possível essa ideia persiste não só na imaginário de muitos policiais militares como também é com pessoas formadoras de opinião sem citar nomes mas desde há muito tempo nós temos esse segmento da Imprensa atuando dessa maneira E esse tem um papel de fundamental importância na difusão
dessa ideia de que bandido bom é bandido morto de que força é sinônimo de violência que segurança se faz com abuso e habitariedade não existe solução pacífica de conflitos e que existem cidadãos e primeira segunda categoria E essa expressão sangue nos olhos ela pode ser traduzida ao meu ver um alto índice de letalidade e infelizmente As estatísticas comprovam que as Polícias de São Paulo e do Rio São as que mais matam não só no país mas com as que mais matam no mundo muitos vêm O homicídio como importante ferramenta de trabalho do policial militar porque
eles chegaram a declarar os entrevistados eu adentrar ao meu turno de serviço significava para mim eu ia tentar não território inimigo para combater o inimigo então não me peça para interceder pela vida do Inimigo o inimigo a gente mata ou nós somos modos por ele [Música] segurança hoje no Brasil [Música] e lembre-se cada minuto perdido na comunicação de um crime a polícia representa que quilômetros de vantagem para o marginal em Fuga o jornalista dos programas policiais que o coronel Adilson aponta Como qual autores dos crimes da PM ao lado do repórter Gil Gomes apresentou patrulha
da cidade na Rádio Globo e o aqui agora no SBT inspiração para os datenas da vida três vezes deputados que a gente vê na TV eles instalam certo medo na população né eles têm até a música a música maneira como dramaturgicamente os crimes são apresentados eles são como novelas policiais e aquilo te assusta quer dizer eu não sou o público eu não sou um cara que assisto isso diariamente e tudo mais mas eu quando vejo me assusto Você não acha que certa maneira esses programas acabam ao propagar essa ideia acabam incentivando o policial que faça
justiça com as próprias mãos absolutamente absolutamente descobre totalmente diferente [Música] absolutamente absolutamente veja só nós não criamos não inventamos a ocorrência Nós somos profissionais nós estamos relatando verdade o fato de você falar da música tal é um ambiente é uma questão não é para dramatizar nada é sei lá tudo bem não é mas aquilo é a realidade agora tem alguns aí que são os fanfarrões falam de polícia como se estivesse falando aí de astrologia gastronomia Aí sim até Por ignorância deles eles podem cometer equívocos olha Fred a mesma coisa nós não podemos saber quem é
que está Do Outro Lado do Rádio ouvindo ou de uma tela de TV assistindo agora se você for pensar desse jeito você não sai de casa policial tá lá de barriga vazia e botina furada uma grande quadrilha quando se faz uma apreensão de muitos quilos de entorpecentes Foi um belo serviço e outra policial de choque não é para dialogar policial de choque quando vai para rua já esgotou negociação ele vai lá para preservar a ordem é para descer o sarrar [Aplausos] você viria em que canais estão sintonizadas as TVs e os olhares presos a esses
canais como se fosse um efeito captador catalisador terapêutico isso pode difundir a ideia em determinados policiais militares que é assim que tem agência eu tenho a resposta da sociedade o que esses determinados Programas ou esse segmento determinado segmento da mídia também existe escrita que faz isso ela simplesmente perpetua o preconceito e a separação de classes e legitima o discurso da brutalidade da arbitrariedade e do abuso como a solução como se esse fosse requisitos básicos intrínsecos aos exercícios da autoridade [Música] Alerta tem pelo menos uma função educativa mostrar claramente como a periferia os jovens negros e
pobres são as vítimas mais comuns da violência curiosa esse grupo de pessoas tem pouquíssima confiança na polícia para entender esse paradoxo fui até a zona leste de São Paulo trocar ideia com o rapper Rashid espécie de Porta Voz da Periferia e alguém que provavelmente sonha com o fim da PM ou com a sua reforma radical me fala uma coisa cara você aqui você é criado aqui nessa região assim do Lauzane né cara você é nascido por aqui né e velho aqui a vítima principal da criminalidade dos bandidos não sei que é o negro pobre da
Periferia Por que que então cara existe tanta ressalva Desse pessoal com o trabalho da polícia é cara é complicado né porque aqui vamos dizer que a gente se encontra no olho desse Furacão mesmo sabe só que existe uma coisa né dentro da comunidade Às vezes você só sente algo da polícia é como ser bonita estivesse preocupado com outras coisas não com você que tá passando lá na rua dele na Quebrada dele entendeu na rua onde eu morava quantas vezes eu tava passando e tomei então foi tomei um quadro a gente diz né que seria abordagem
né tomei quatro porque tava passando perto da boca né perto da biqueira como a gente fala mas eu só tava passando por lá assim como todo mundo passa por ali porque é o caminho entendeu E aí você é abordado como se você fizesse parte daqui porque você tem o estereótipo tá ligado você tem a forma né sabe como você ser o mal tivesse uniforme alguma coisa do tipo entendeu o empoderamento que existe sobre sobre o policial causa isso também tá ligado Então esse lance do do pequeno poder Talvez né que numa madrugada só você e
ele não é tão pequeno mas o poder entendeu é o perigoso Então acho que a desmistralização seria uma questão da gente pensar realmente com muita calma lógico e carinho tá ligado porque do jeito que do jeito que tá não pode ficar cara [Aplausos] É um pássaro é um avião Não é o Coronel telhada no próximo bloco o herói dos PMs e fã de Chuck Berry conta sua versão dos fatos a PM deveria ser extinta eu tava em busca dessa resposta e para contrapor as ideias do Rap Rashid Eu fui ouvir o radical oposto o controverso
Deputado Estadual Coronel telhada o ex-policial da Rota indicado pelo PSDB para comissão dos Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de São Paulo tá achando que é piada Opa tudo bom Você sabe informar onde que é o gabinete do coronel telhada não sei Eu não convivo com ele eu não quero ficar do lado foi almoçar eu vou conversar com Coronel telhado agora não Fiquei imaginando que o pessoal deve ter alguns pergunta que você me recomenda fazer para ele não tem ninguém aí um deputado não é meio-dia não chegou entendi solidariedade Bateu a porta na nossa cara [
__ ] telhado de coisa aqui velho Pois é preso é esse que você tem aqui não eu adoro eu desde moleque eu sou coleciono tudo né Principalmente alguma coisa relacionada à área militar e área policial por exemplo esse bonequinho aqui esse primeiro foi um Capitão que fez para mim você pode notar que ele tem as estrelas até ele de Coronel todas as coisas aqui tem uma representação esse super-homem que me deu foram meus filhos quando eu era Capitão ainda então a tua brincadeira que eu tava ficando do cabelo branco eu Super Homem tá de cabelo
branco então se até o super homem fica de cabelo branco que a gente não pode ficar né E você tem essa relação né bicho que você tem aquela aquela Aquele quadrinho que eu vi né aquele você tem esse negócio do super-herói né Eu acho que todo policial Fred no fundo ele tem um pouco disso eu acho que todo ser humano tem isso todo cidadão tem isso é você normalmente no seu dia a dia eu Super Homem é você quando você põe a farda você quer resolver os problemas você se arrisca Você tem o peito de
aço toma tiro na tua casa e não é assim que funciona então acho que esse negócio de Super Homem tem muito a ver com a polícia e você você você chegou a matar 36 pessoas falam contigo nunca acontece Sinceramente não sei se é mais ou menos eu não sei se foi mais ou menos nunca parei para contar eu sei que eu sempre fui policial de rua os serviços de rua é muito louca é muito eclético então eu não me sinto super herói de jeito nenhum eu me sinto policial essa aqui é a revista capa não
sei se acaba ficou eu pus a bandeira de São Paulo mancha a bandeira brasileira manchada de sangue porque é o que acontece com quem enfrenta o crime você tá sempre defendendo a bandeira e ela normalmente está sujo de sangue para nós lutamos numa guerra em Glória numa guerra sempre cheia isso aqui é aquela viaturinha tá vendo Exatamente esse é o carrinho montado já que tá aqui tem feito maior sucesso viu Fred Isso aqui é bom hein adoro tudo você gosta de anos 50 e 60 eu não imaginava essas coisas de você velho não sei não
tinha pensado nenhum tipo de música que você usou é muito bom mas é isso que eu falo da base do cara é muito bom eu gosto muito de pâncreas eu adoro sexo explícito pôs amores eu tenho 53 eu você era criança eu já tava curtindo isso aí então quando esse pessoal que fala mal da polícia eu aceito numa boa eu curto [ __ ] na estrada aquela música maravilhosa primeira música do Racionais não gosto do estilo dos Racionais porque eu acho [ __ ] dando um bando de babaca entendeu fala um monte de merda sem
saber o que tão falando eu sou frontalmente contra qualquer tipo de generalização todo polícia é safado todo polícia todo polícia tortura meu absurdo exatamente da sociedade da vida a gente conhece o ser humano na pior dele que é na fase na fase do bicho mesmo na fase do animal quando eu enfrento criminoso lá na rua Fred ele tá armado com fuzil com uma pistola agora quando o promotor vai falar com ele ele tá todo de cabeça baixa atrás de uma mesa é o Coitadinho que não teve oportunidade da vida o juiz também quando a empresa
também falar com ele ele tá lá Algemado de cabeça o senhor não queria fazer eu fui obrigado então coitado do menino Para quê fazer isso com ele então só que ela tava enfrentando esse cara confundiu na mão dando tiro em mim ó o que eu tô estudando sabe que é isso que tá escrito aqui Internacional humanitário manual da Polícia Militar que a organização tem um manual desse Direitos Humanos feito com a Cruz Vermelha internacional nós enfrentamos uma guerra de ali quando você tá nessa guerra não dá para você falar em Direitos Humanos a guerra é
sobrevivência você tem que sobreviver se o indivíduo quiser sobreviver ele tem que se entregar pra polícia não ficar dando tiro na polícia é simples Polícia Federal e tenta sempre vocês têm que entender o seguinte a polícia é a graça todo mundo faz um monte de cagada E quem responde a polícia porque nós somos o último preparo Nós Somos aquele parâmetro então a polícia da polícia é sempre pagar o fato Obrigado a todos viu brigadão com Deus obrigado obrigado pela visita valeu até mais até mais [Música] tarde [Música] [Aplausos] eles trazem grandes dilemas internos Eles não
sabem lidar com a sociedade estazem-se uma questão de uma frustração imensa que eles resolvem classificar o planeta ou determinado determinado local determinada cidade com suas próprias mãos colaborando ou não colaborando com as autoridades eles providenciam a paz segundo os seus critérios e os policiais que eu entrevistei eles se sentiam super-heróis porque eles podiam fazer de tudo em nome da segurança que é tiro de 30 entrou aqui saiu aqui esse aqui 95 saiu entrou aqui saiu aqui [Música] já era né eu tinha trabalhado junto com jornalista Bruno Paes Manso na redação do Jornal Estado de São
Paulo Fazia anos que eu não vi o Brunão nesse meio tempo ele se transformou num dos maiores especialistas no assunto da segurança pública e um crítico do modelo atual da PM sem perder a sua visão sempre equilibrada sobre os assuntos polêmicos [Música] [Música] grupo encarregado aqui em São Paulo de lidar com a Guerrilha Urbana né isso acaba a polícia militar de certa forma junto com o exército conjunto junto com as outras polícias é bem sucedida no combate a Guerrilha né E passa a atuar no crime comum nas periferias de São Paulo eu acho que tem
uma questão estrutural que eu acho que é bem importante que faz parte da discussão das reformas das polícias etc que aqui no Brasil em São Paulo também no Brasil de uma forma geral a gente tem duas polícias uma militar e uma civil com duas polícias que acontece esse cara risca a vida ele tá fazendo flagrante na hora dele iniciar essa investigação que é o que mais interessa para manter de repente o cara preso chegar nos cabeças ele entrega para uma corporação rival que ele vê com desconfiança que ele acha que é corrupta que ele acha
que vai colocar na rua no caso de da gente se a gente desmilitar é uma empresa né A ideia é que seja um esquema parecido com que a gente tem nas empresas privadas de segurança que também são questionáveis né são mal treinados também né cara eu acho que a discussão vai ser a polícia continua e a grande discussão vai ser sobre gestão sobre metas sobre o que que a polícia deve fazer então desde formas de decisões ou nortes da polícia hoje se mede muito por quantidade de prisões por flagrantes então acaba estimulando é tipo uma
lógica da Guerra o policial tá na rua ele acha que tem que fazer uma determinada quantidade de prisões uma determinada quantidade de revistas e isso acaba estimulando um tipo de comportamento um tipo de prática do policial na rua [Música] depois do papo com Brunão eu entendi que o melhor resumo da Ópera tava mesmo no discurso do tenente coronel Adilson pais de Souza fala Coronel tem que ser extinta extensão da polícia não existe porque não existe sociedade sem polícia ele é apenas Então somente mais uma da maneira pela quais o estado se manifesta na sociedade se
uma polícia violenta porque o Estado está sendo manifestando de maneira violenta na sociedade o ai-5 é um instrumento compatível com o estado demonstrado direito Óbvio que não no entanto esse documento que é baseado nele expressamente continua uma vigência até hoje que a segurança pública passou a ser uma questão de especialistas e assim continua o público foi afastado das decisões e do monitoramento da avaliação da política de segurança pública então primeiro Vamos partir para a transparência com a prestação de contas Vamos admitir as nossas falhas vamos juntos encontrar a solução E aí patrimparização sistema polícia unificada
que eu tenho certeza que pude usar um bom resultado democracia como o governo do poder público em público onde é a transparência é a regra e nós não temos isso [Aplausos] [Música] [Música]
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