Resumo do livro: História Econômica do Brasil de Caio Prado Júnior

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Ensino de História
Aqui farei uma análise breve e muito resumida do livro do historiador e geógrafo Caio Prado Júnior: ...
Video Transcript:
o livro História econômica do Brasil é uma grande obra de interpretação do Brasil escrita pelo Historiador sociólogo geógrafo Caio Prado Júnior este livro tenta desvendar as origens de muitos problemas mais contemporâneos da nossa economia como a constante depreciação do câmbio o problema do escalonamento da dívida externa brasileira o baixo padrão de vida da maior parte da população brasileira Ana crônica porém ainda muita atual concentração fundiária que acontece no Brasil além de problemas como a dependência econômica dos mercados e do Capital externo ao Brasil Meu nome é Eduardo Eu sou professor de história e vamos para
o vídeo caiu do Júnior escreveu esse livro entre os anos 60 e os anos 70 essa edição que eu estou utilizando aqui é de 1969 porém a obra ainda é atualíssima visto que muitos problemas descritos aqui permanecem até hoje no Brasil cai Prado Júnior vai retornar lá no período colonial delineando o padrão de desenvolvimento econômico do Brasil é dado do período colonial que chegou ao período imperial e reverberou aqui no período Republicano que é o período em que nós vivemos para cair o pecado Júnior o padrão de desenvolvimento iniciado na época da colonização do Brasil
determinou Nossa posição subalterna e independente em relação aos mercados e ao capital da Europa e depois dos Estados Unidos para o autor o Brasil tinha uma economia praticamente Colonial ou semi-colonial até muito recentemente galega e o Brasil só teria deixado de ser ou estaria começando a caminhar para deixar de ser uma economia colonial só a partir da segunda guerra mundial galera então para o autor o eu nem era plenamente capitalista até a segunda guerra mundial o autor defende a tese de que o Brasil colonial não eram um sistema feudal como algumas pessoas da época dependia
mas também não eram sistema capitalista é um sistema pré-capitalista que determinou a forma como ela se economia se desenvolveu para o autor lá para o século 16 quando os portugueses chegaram aqui nós nos transformamos em uma Economia pautada em grandes latifúndios Grandes propriedades rurais conjugada com a presença de muitos trabalhadores escravizados nós nos formamos desde o início como uma economia voltada primordialmente para a produção e envio para o exterior ou seja para fora do Brasil exportação de Uns poucos gêneros primários de pouquíssimo valor agregado mas muito importante no mercado internacional inicialmente pagar a produção primária
de alimentos e matérias-primas usadas pagar abastecer o mercado internacional e a produção de outros países como Vocês bem sabem no período colonial nós produzimos inicialmente o açúcar mas também outros mas também outros poucos gêneros como bebida alcoólicas drogas do sertão que é um temperos valorizados lá fora e havia também a busca por minerais no interior de Minas Gerais Mato Grosso Goiás e assim por diante mas até a mineração também era para o mercado externo como nunca houve a preocupação segundo o autor de preparar essas terras para a construção de uma nação com a ocupação é
voltada desenvolver um povoamento interno praticamente nenhuma atenção era dada a população interna do Brasil não existe assim uma produção Econômica preocupada com as nossas necessidades daí o baixo padrão de desenvolvimento Essa sociedade e foi elevada carestia dos alimentos há sempre elevada carestia dos bens de consumo aqui dentro porque eles eram escassos não eram produzidos por nós para nós mesmos e muitas vezes eram trazidos de Fora Principalmente aqueles mais santuários de valor mais elevado destinado as elites as maiores e as melhores terras ainda destinadas inicialmente a cana-de-açúcar depois do século 18 que a revolução industrial na
Inglaterra pega a produção de algodão né a empresa algodoeira para produção para envio de algodão para o exterior para a produção de roupa na Inglaterra e posteriormente no final do século xixi do século XX o café o autor depende bem Galera o autor defende outra tese importantíssima que era dependência dos mercados externos a nossa economia galera se assentava sobre base muito precária uma base que poderia a qualquer momento se desfeita que é a conjuntura Internacional ao qual nós brasileiros não temos nenhum controle se por alguma razão por exemplo não precisassem mais do algodão brasileiro então
o Brasil teve um grande prejuízo porque essa única forma de rendimento a única forma do Brasil obter divisas externas e dos nossos elites obtrem dinheiro é com exportação de algodão o que acontecia por exemplo Em alguns momentos era uma conjuntura externa desfavorável Por exemplo quando a indústria quando a produção americana superior do Brasil nossos mercados foram desbancados e essa ponte de renda foi destruída fez com que o Brasil entre ácido numa crise porque perdeu as rendas do algodão e a grande maioria das suas propriedades eram pautadas na produção do algodão quando algumas regiões por exemplo
de algodoeiro é o dia cana-de-açúcar perdiam prestígio no mercado internacional como aconteceu por exemplo nas regiões produtoras do Nordeste as terras que não eram mais utilizadas pelo algodão foram utilizadas para outras atividades como por exemplo a pecuária produção de gado o Caio Prado Júnior defende que as melhores terras inicialmente destinadas à produção de cana-de-açúcar algodão e que as terras um pouco menores que eram as fazendas que foram se criando ao longo do Rio São Francisco nos estados do Nordeste era voltadas para produção de gado mas a produção de açúcar e algodão do nordeste foi desbancada
ou seja o Brasil entrou em crise ao mesmo tempo que aconteceu pessoal era a destruição de algumas pequenas indústrias que poderiam Ter iniciado no Brasil ao Brasil por exemplo tinha condições de ter desenvolvido lá para o período colonial e Imperial uma indústria uma Indústria Têxtil porque é mais produzíamos aqui as coisas que nós precisávamos como algodão linho mas como nós importavamos de Fora esses produtos da Inglaterra como grande qualidade preços acessíveis a indústria interna por exemplo de textos foi completamente eliminada outro problema era legado da época colonial que se Estendeu ao período que o Brasil
a 1808 quando o Brasil está na Reino Unido a Portugal e algarves e que também vai se estender para o período imperial e consequentemente para o período Republicano eram os constantes déficits nessa balança externa porque o Brasil vendia gêneros primários comida e matéria-prima como minerais gêneros alimentícios algodão café mas esse gêneros apesar de serem muito procurados no mercado internacional tinham pouco valor agregado O que fazer com que vendermos a um preço barato no mercado internacional e também tinha a competição de outros produtores porque os países da América Latina como a Colômbia por exemplo também se
transformar em produtores primários de mercadoria então a competição do café colombiano por exemplo diminuiu o preço do nosso café lei da oferta e da demanda o que acontecia é que o Brasil vende exportava antes de gêneros primários paguei a renda deles era pouca e como nós não tínhamos uma industrialização porque segundo o Caio pirado de Junho ainda nos vai economia colonial nós trazíamos de fogos equipamentos industriais que nós precisavamos ou mesmo produtos industriais que nós não produzíamos aqui dentro do país como por exemplo roupa por exemplo mobile essas coisas assim em outros bens de consumo
santuários como esses bens tem muito mais valor intensiva agregado acaba que saía mais renda do Brasil do que entrava o que tornava Nossa balança comercial cronicamente deficitária aumentava o endividamento externo brasileiro o que te reflexos câmbio porque a nossa moeda se desvalorizava por conta da balança comercial deficitária e do aumento da dívida externa galera o Caio pelado Júnior no episódio no capítulo chamado a libertação Econômica que é quando o Brasil Deixa de ser uma colônia quando a família real vem para cá e se instala ele vai falar que o Brasil quando como quando abre essas
portas ao comércio exterior com Inglaterra e outras Nações praticamente não taxavam os produtos que vinham de fora ou quando tá achava era muito pouco em 15% dos produtos ingleses e achava um pouco mais produtos franceses é somente lá para o segundo reinado na época de Dom Pedro II que o império vai começar a taxar em 40%. os produtos industriais humano faturados vindos de fora até então eles não tinham taxa e qualquer indústria Nativa brasileira que tentasse concorrer com esses produtos não tinha condição as nossas as nossas indústrias Siderúrgicas e de comida iniciais não prosperar nesse
período porque não tinham condições de competir com produtos Ingleses vindo maiores quantidades maior qualidade preços mais acessíveis que cidadão brasileiro que tivesse condições de comprar e iria comprar esses produtos se lembrar que dá dá o baixo nível de desenvolvimento da população também não existe um mercado consumidor muito grande a maior parte da população brasileira pelo menos mais 50% é escravizada e os poucos a população que não era escravizada pai dos mestiços e brancos pobres não tinham tanta renda para exportar para trazer coisas de fora ainda mais as elites que podiam comprar coisas também não existia
também não existia um padrão de encarecimento da comida porque não existe uma produção interna para dentro do Brasil para cair para casa do Júnior essa produção destinada principalmente para fora e que pouca atenção dava a nossa população local é uma característica de uma economia colonial essa economista do Decreto ser Colonial a partir da Segunda Guerra Mundial por motivos que eu vou explicar daqui a pouco lembra que esse vídeo não estou nem apoiando e criticando o autor eu estou dando ponto de vista do autor outro problema que surge galera é a nossa Dependência em relação a
capital estrangeiro como tínhamos pouco dinheiro para trazer exportações de fora ou mesmo para o estado cumprir as suas tarefas Lembrando que arrecadação no Brasil também é difícil porque é um território muito grande pouco conectadas as estradas e formas de comunicação era precárias o estado tinha poucas condições de arrecadar para o tesouro público e acabava gastando mais do que trazia o Brasil começou a recorrer galera a empréstimos com a Inglaterra e outros países da Europa a principal causa credora do Brasil na Inglaterra pega a família de banqueiro de origem Judaica hostilt mas também logo outras famílias
como banqueiros alemães e franceses vão se unir as Finanças brasileiras nascer galera não só dependência dos mercados externos mas do Capital estrangeiro na página 266 ele fala economia brasileira está em situação de dependência e subordina orgânica e funcional com relação ao conjunto internacional essa dependência dos mercados e do Capital externo é uma característica da economia colonial e sua grande vulnerabilidade a penetração do Capital financeiro uma característica tem que entenderia se diminuir sobre o Brasil fosse na economia Nacional Talvez seja até por isso galera que aqueles credores do Brasil que o autor define como aqueles que
participam do Imperialismo Europeu tem um tanto interesse em manter o Brasil como uma economia colonial a primeira guerra mundial no início do século 20 começa a mudar essa situação o Brasil depois que perdeu o mercados para o algodão perdeu o mercado sacana perdeu o mercado da cana-de-açúcar conjuntura internacional havia se modificado esses produtos aqui no perdido valor começou agora a depender do café que havia enviado um produto de grande procurando mercado internacional mas com os estoques de café Sublime com a concorrência da Colômbia vezes caindo o Brasil começou a enfrentar crises e superprodução do café
tínhamos estoques cada vez maiores e invendáveis o que forçava os nossos preços para baixo esses estoques não tinham nem pegar visão de quando seriam vendidos o que nos levou a mais uma vez teve uma crise cadastro básica Econômica era muito frágil um único gênero de exportação que sustentava a maior parte da nossa economia e que poderia qualquer momento ter que poderia qualquer momento enfrentar crises no mercado internacional quando vem a primeira guerra mundial galera o Brasil que até então desenvolvia de forma tímida para cair numa pequena Indústria Têxtil para pequeno indústria alimentícia justamente nascida daquele
setores que mexiam com exportação de gêneros primários enfrentou uma grande crise como o mundo em guerra quem ia acompanhar nossas matérias primas e bens primárias e mais ainda que país envolvido na guerra nos venderia produtos industrializados o Brasil começa durante a Primeira Guerra Mundial desenvolver uma base para industrialização foi forçada não havia se iniciativa vinda por parte do governo ou grandemente parte dos industriais existe um pequenas iniciativas industriaisp Jafet Matarazzo e outras mais era iniciativas pequenas e tímidas o Brasil depois da primeira guerra mundial é forçada Inicial processo de industrialização para substituir as importações que
vinham de fora mas ainda havia forte carência de máquinas insumos e de uma indústria de base aqui no Brasil indústria de base por exemplo produziria siderurgia seria indústria transformação da metalurgia produção de energia Porque qualquer parte Industrial precisa de energia metalurgia e cidelogia e também havia um baixo nível de desenvolvimento econômico no Brasil Outro fator Outro fator que pagar o autor foi um golpe da economia colonial e começou a nossa aproximar nesse século 20 minha economia plenamente capitalista foi o fim da escravidão no Brasil de um bom pessoal uma população transformou-se uma população trabalhadora em
alguns casos urbanizada que tinha salário para consumir produtos aqui do Brasil a criação de um mercado consumidor não só com ex escravizados será chamado de cidadões mas com a imigração europeia e criação de um mercado nacional foi os foi também a germinação de uma economia que começou a transformar-se uma economia nacional e não mais uma economia colonial faltava agora um desenvolvimento não só do mercado interno mas de uma produção interna para atender os desejos da população nascente e essa industrialização começa a vir com Getúlio Vargas que vai investir na industrialização de base do Brasil também
com a criação por exemplo da CSN companhia Siderúrgica Nacional companhia Siderúrgica de alcance nem tem outras mas galera é Sobretudo com a Segunda Guerra Mundial que o Brasil é obrigado a industrializar-se promovendo industrialização para substituição de importações dessa vez com uma base melhor do pela primeira guerra mundial porque agora nós partimos de uma base Já pré-existente que é que as indústrias de base CSN Vale do Rio Doce companhia Nacional de alcares fábrica Nacional de motores que futuramente vai ser comprada pela Fiat se eu não me engano somente após o fim da Segunda Guerra Mundial que
paga Caio Prado Júnior nos tornamos uma economia plenamente capitalista e uma economia nacional que não era mais na economia puramente colonial o autor Deixa claro que os remanescentes da economia colonial as áreas de sorocracias latifundiárias originadas do Açúcar da mineração do algodão eram elites aristocráticas que ainda existem no Brasil que se modificaram por exemplo saindo da Câmara de açúcar por exemplo pagar moderna Usina mas que até hoje tentam até hoje uma oposição aos Progressos que o país precisa fazer para ser uma economia completamente nacional e não mais essas elites são até hoje as elites que
impedem o Brasil diz e partir de tomadas medidas que ele precisa parecem industrializar lembrando também aos interesses do imperialismo internacional que tem interesse em manter o Brasil na posição periférica dependente da importação desses países não industrializado e que importa apenas matéria-prima e que exporta apenas matéria-prima os interesses do Capital estrangeiro e dos remanescentes do período colonial até hoje teve uns impedir de nos transformarmos numa economia grandemente desenvolvida depois do fim da ditadura do Vargas e do período de redemocratização no Brasil após o governo Diogo Gaspar a Dutra e o retorno do Getúlio Vargas ao poder
também a por exemplo a criação da Petrobras no Brasil que é um grande passo em direção ao desenvolvimento do país e a criação de empreendimentos como Banco Nacional de Desenvolvimento é o bnd é na época o Brasil estaria então de industrializando transformando transformando-se na economia plenamente capitalista e voltada aos interesses da população local também surgiram por aqui os grandes frigoríficos a indústria automobilística que vinha de fora vai produzir carros aqui dentro parte do imperialismo estrangeira Claro mas que nos ajudou na industrialização e o desenvolvimento de um mercado interno e de uma produção interna de produtos
para o mercado nacional no Brasil para o Caio Prado Júnior é somente assim que o Brasil deixaria de ser uma economia colonial claro que o cara pegar do Júnior você estivesse vivo até hoje eu acho que ele morreu lá pros anos 90 estaria triste provavelmente desapontado com progressivo o processo de desindustrialização que o Brasil vem tomando e que vem transformando ele novamente num país de produção voltada principalmente para exportação de gêneros primários alimentícios como a soja Claro que não sabia totalmente triste porque muito da pecuária no Brasil também se transformou numa produção voltada para o
mercado nacional voltado por exemplo pagar produção de alimentos para a população brasileira e o a produção que se diversificou também não é mais aquela produção de pouquíssimo e generos para o exterior da mesma produção se divertir comprar arroz trigo milho laranja Cacau borracha e muitas outras coisas atende ao mercado interno ou seja aquilo que o autor chamava de uma economia Nacional mas que poderia ser melhor se prosseguista no caminho da industrialização eu espero que vocês tenham gostado dessa resenha do livro do Caio e pegar do Júnior história econômica do Brasil é claro que é uma
resenha bem superficial que não abordou todas as características porque o interessante mesmo é que você leia essa resenha e eu estou galera trabalhando na produção de um texto escrito que é uma resenha é muito maior sobre esse livro histórico do Brasil é um livro de 3 e 38 páginas quase 350 mais ou menos e o meu fechamento está chegando a quase 40 páginas ou seja 40 para 300 é uma leitura muito mais fácil às vezes apoiar a produção desse resumo eu vou deixar no disponível para vocês consultarem futuramente se você gostou não esqueça de deixar
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