o olá hoje teremos uma aula sobre técnicas anestésicas intra-orais eu sou marcelo rossi professora do curso de odontologia da ufba só cirurgião-dentista mestre e doutor em ciências morfológicas e especialista em implantodontia na hora de hoje eu vou falar sobre os tipos de técnicas anestésicas e para cada tipo vamos identificar o trajeto do nervo a ser anestesiado os principais referenciais anatômicos que são importantes para a realização da técnica e a área anestesiada e e as técnicas anestésicas elas têm um objetivo de bloquear a transmissão do impulso nociceptivo ou seja do impulso de dor através do nervo
possibilitando a realização de procedimentos no caso das anestesias intraorais para realização os procedimentos odontológicos lembrem-se que ele inervação sensitiva geral de quase toda a cabeça é realizada por ramos do nervo trigêmeo então se nas técnicas anestésicas intra-orais a gente quer bloquear a sensibilidade da boca da cabeça da face então iremos trabalhar diretamente sobre esses ramos do nervo trigêmeo por isso que quando a gente estuda o nervo trigêmeo é interessante a gente já partir para o estudo das técnicas anestésicas em traz porque porque esse estudo e mais é do que uma aplicação clínica do conhecimento desses
ramos nervosos é bom para gente realizar as técnicas anestésicas intra-orais nós utilizamos a seringa carpule que é esse material existem vários tipos de seringa carpule com aspiração sem aspiração objetivo nosso discutir isso aqui agora temos o tubete anestésico que contém a droga anestésica podendo ter ou não vasoconstrictor e temos a agulha também descartável aqui na sua imagem a gente tem a empunhadura de uma seringa carpule convencional onde a gente observa a posição dos dedos e esse que vai empurrar o embolo né o polegar que vai empurrar o embolo do tubete anestésico para a injeção para
introdução dessa droga anestésica nos tecidos e ai nestezias elas podem ser terminais ou por bloqueio as anestesias terminais elas ainda se subdividem em superficiais em filtro ativas e as anestesias por bloqueio em regionais intraoculares bom então eu vou falar de cada um cada tipo né e a aula vai ser mais aprofundada nas anestesia por bloqueio porque são aquelas que vão exigir um conhecimento anatômico maior do trajeto do nervo são técnicas mais complexas e as anestesias terminais como o nome já diz são aquelas que atuam nos ramos terminais dos nervos o que são ramos terminais dos
nervos por exemplo aqui a gente tem o nervo alveolar inferior e observe esses ramos dentais e periodontais então são que eles não nos finais de um mês vou maior então nas anestesias terminais a gente quer apenas atingir essa seu nome fica ações finais que estão indo para o dente ou para o periodonto ou para a mucosa e essa anestesia ela pode ser realizada só na superfície do tecido ou por infiltração quando a gente realiza uma anestesia terminal só na superfície sem necessidade de uma injeção a gente chama de anestesia terminal superficial que é anestesia tópica
então nestesia tópica a gente tá nesteziado e eles ramos terminais que estão na superfície da mucosa apenas com aplicação nessa superfície com uma pomada ou com gel e com e com alguns tipos né de anestésicos tópicos que a gente tem no mercado é mas nós podemos também realizar a anestesia terminais atingir esses ramos terminais por meio de injeção ou seja com infiltração no tecido essas anestesias terminais infiltrativas a gente pode realizar para atingir ramos terminais gengivais ou ramos terminais dentais e periodontais então aqui por exemplo tá mostrando uma anestesia terminal infiltrativa que vai anestesiar os
números terminais que estão distribuídos na gengiva e isso é realizada principalmente em crianças para a extração de dentes decíduos é mas também nós podemos fazer uma infiltração para atingir ramos terminais dentais e periodontais esses novos terminais dentais periodontais eles já ficam no osso então a gente já precisa fazer infiltração aqui é o nível do fórum e se do vestíbulo da área que a gente quer nestesia para que o anestésico atravesse o osso e chegue nesses ramos terminais que a gente quer atingir então por exemplo se eu quiser anestesiar o canino só esses números dentais e
periodontais duplo menino eu vou fazer uma uma anestesia terminal infiltrativa nessa área atravessando aqui o forno esse do vestíbulo da área de se beijando anestésico aqui ele vai atravessar o osso e atingir só esses ramos dentais espera não traz o camilo também pode se espalhar para áreas vizinhas mas é uma é uma é uma abrangência bem limitada você está fazendo só para quê e eles vão os terminais aqui na região inferior a mesma coisa aqui a gente tem uns ramos dentais e periodontais vindo para esses dentes se eu quiser anestesiar só esses números dentais e
periodontais ou um ou dois né de um ou dois dentes eu vou fazer uma infiltração no forma esse do vestíbulo dessa área o anestésico vai atravessar o osso e atingir só esses anos dentais e periodontais na mandíbula como um osso na região posterior é muito denso dificilmente eu consigo fazer terminais infiltrativas nessa área porque o anestésico ele não vai conseguir atravessar o osso para atingir esses ramos dentais e periodontais na mandíbula geralmente eu só faço essa aplicação terminal é na região interior então na mandíbula geralmente eu preciso anestesiar todo o nervo para conseguir nestesia esses
dentes e esse periodonto da região posterior já na maxila como é um osso menos denso eu consigo fazer terminal infiltrativa ó toda em todas as regiões com sucesso e agora vamos para as anestesias por bloqueio quando eu falo em bloqueio no jardins né eu vou eu vou bloquear todo todo um trajeto anestesia por bloqueio regional ela vai atuar em todo o ramo nervoso anesteziano então toda a área né vaza por ele então são nestezias mais amplas que tem uma abrangência maior né a gente utiliza quando a gente quer nos dizer uma área maior quando a
área que a gente vai trabalhar está inflamada então a gente precisa pegar todo ramo de onde aqueles vamos terminar e se originam é e também essas técnicas elas exigem o conhecimento anatômico maior porque a gente vai precisar de referenciais anatômicos para alcançar esses ramos nervoso então vamos falar de cada um desses tipos de anestesia por bloqueio vamos começar pela anestesia por bloqueio regional dos nervos alveolar inferior lingual as pessoas chamam muitas vezes já não estesia troncular esse tenho é errado para esse tipo de anestesia então termo correto é bloqueio regional nos nervos alveolar inferior lingual
claro que no dia a dia a gente pode falar bloqueio do alveolar inferior lingual bloqueio do alveolar inferior né mas o termo é esse é antes da gente falar da técnica esse vamos relembrar a anatomia desses meios porque quando esteve os dois juntos vejam som aqui o nervo lingual que vem do mandibular do trigêmeo e logo atrás o alveolar inferior que está seccionado aqui no vista medial aqui eu tenho nervo lingual a frente ele vai descer partida que medialmente na mandíbula e o violão inferior logo atrás que vai entrar no canal mandibular então como eles
dois estão muito próximos aqui na região do forame mandibular nessa altura o nervo lingual ele está o print do alveolar inferior apenas 8mm então como anestesia ela vai ter que ser feita aqui antes do alveolar inferior entrar no canal então eu a gente aproveita e já anestesia o lingual também por isso é que os dois são nesteziado na mesma técnica por que que a gente precisa atingir o valor inferior aqui porque é quando ele entra no osso depois que ele entra é difícil anestésico atravessa o osso então a gente tem que atingiu nesse momento já
um forame e por onde ele está entrando aqui a gente tem imagem do nervo lingual que vai inervar tanto essa gengiva lingual desse lado com o também soalho de boca e o corpo da língua e aqui a gente vê um o violão inferior que vai entrar no canal mandibular uma vez entrando no canal mandibular como está mostrando aqui na peça ele passando pelo canal ele vai formando ramos dentais e periodontais para os molares e pré-molares e até que na altura do forame mentual o alveolar inferior sib fusca e nervo mentual que emerge pelo forame mentual
e vai me levar a gengiva vestibular dessa região anterior pele do lábio e domingo ou seja só tecido que está fora do os tecido mole não vai mais enervar dentes mas a outra parte que continua dentro do osso é chamado nervo incisivo é quem vai continuar formando os ramos dentais e periodontais desses dentes anteriores então assim a gente já lembrou todo o trajeto do lingual igual valor inferior como é que a gente vai conseguir atingir o alveolar inferior antes de ele entrar na mandíbula antes de entrar no canal então a gente tem que ter como
referência o forame mandibular mas como é que a gente visualiza o forame mandibular na boca como é que a gente sabe onde ele está para isso a gente tem que ter os a primeira coisa observe que altura do forame corresponde a mais ou menos aqui ó a metade da dessa fossa que a chamada fossa retromolar então primeira coisa que a gente vai fazer é pautar a fossa retromolar que fica aqui então quando o paciente abre a boca a gente vai logo pão pa a fossa retromolar quando a gente pau para o nosso polegar ele é
ocupa quase toda essa depressão aqui na boca né então a gente vai pau pa e o polegar vai ocupar quase toda sua depressão para que a gente saiba altura então a gente pau para a fossa e a gente sabe que tem que ser mais ou menos na metade da altura então mais ou menos da metade da altura do nosso dedo do nosso polegar que vai corresponder a mais ou menos 1,5 cm acima do plano oclusal então a gente palco aqui metade da altura do dedo vai ficar o que é quase que certo né a gente
não tem como saber exatamente mas vai ficar bem próximo aqui da altura do fórum mandíbula outro referencial que a gente tem que ter é no sentido medial então a fossa está aqui mas a gente também tem que ter um limite no sentido látero-lateral ken vai limitar é essa prega que é chamada prega pterigomandibular então vejo a gente pau para fossa ver altura mais ou menos a metade do nosso dedo e medialmente a gente visualiza a prega pterigomandibular agulha ela tem que ir entre essas duas estruturas a fossa e a prega ela não pode ela não
pode vir medialmente à praia você já você não pode ignorar essa prega por quê porque essa prega pterigomandibular é o ligamento pterigo mandibular coberto de mucosa e esse ligamento é um de até é um músculo bucinador então é aqui que termina a bochecha aqui que determina a parede lateral da cavidade oral se a gente vai medialmente à essa prega a gente já está de entrando o outro músculo que se prendi aqui que é o constritor superior da faringe uma nessa técnica ninguém está interessado em anestesia a faringe e sim o alveolar inferior lingual a gente
tem que ficar restrito a essa área entre a fossa retromolar que a gente papa ea prega pterigomandibular que a gente visualiza então esses são os limites no sentido látero-lateral em altura a metade da altura do polegar que está faltando a fossa e que vai corresponder então a 1,5 cm acima do plano oclusal e bom então aí a gente vai estar com o ponto certo mas a gente pode também é ter como referência se a gente quiser vir diretamente para o forame a gente pode ter como referência também os pré-molares do lado oposto como ponto de
partida para essa seringa para que ela chegue nesse ponto definido pela nossa palpação pela prega e pela altura do dedo bom então aqui a palpação da fossa retromolar a prega fica média aumente altura metade da altura do dedo e a seringa vem da região de pré-molar do lado oposto e isso na técnica direta então ponto de partida são os pré-molares lado oposto mais vejam que agulha ela segue essa essa esse referencial que é do meu polegar na fossa retromolar na metade da altura da prega que não está representado mas ela ficaria aqui ou seja agulha
fica entre a praia ea fossa que eu estou faltando então na cavidade oral a gente vê aqui o polegar está na fossa retromolar aqui medialmente tem a prega pterigomandibular e agulha entra entra essas duas estruturas ou seja no sentido látero-lateral a respeito essas duas estruturas em altura ela respeita que é metade da altura do polegar e o ponto de partida é o pré-molar do lado oposto isso na técnica direta pode acontecer de conectar sente logo um osso pode se isso acontecer é porque você inclinou demais não pode recuar um pouco ele tangenciando mais essa mandíbula
e não técnica indireta você vai pelo mesmo lado ponto de partida da seringa é o mesmo lado em que você vai aplicar e vai dividir para amolar do lado oposto você vem paralelo aqui é o dedo tangenciando a mandíbula é só que quando chega aqui a gente pode ter uma dificuldade de continuar o trajeto da agulha o que é lembrem-se que a frente do fora me mandibular existe a língua ea língua serve de fixação de um ligamento da pm que é o ligamento esfenomandibular então a gente pode encontrar resistência nessa área por isso que fazendo
a técnica indireta depois a gente vai ter que vir a agulha para chegar na região mais posterior e esse movimento de vir a agulha é muito perigoso tem o risco de fratura de agulha principalmente para iniciantes então eu acho mais adequado principalmente para iniciantes a técnica indireta porque você já vai para a parte a pryor sem fazer esse movimento evidentemente que isso é muito particular tem pessoas que se adaptam bem a técnica indireta não há problema desde que seja feita com segurança e dessa forma então quando a gente vai fazer a introdução da agulha como
eu como eu mostrei não é aqui vejam que agulha ela passa antes próximo ao nervo lingual seja o anestésico ele despejado no nervo lingual para depois alcançar o nervo alveolar inferior tanto na técnica direta ou indireta a mesma coisa ou seja a gente faz anestesia dos dois na mesma infiltração na mesma técnica dessa forma relembrando o trajeto de cada nele a gente vai anestesiar então todos os dentes e o seu periodonto né desse lado também vamos anestesiar a gengiva vestibular dessa região anterior por causa do nervo mentual também o lábio inferior e o momento desse
lado aqui então dentes periodonto gengibre interior labview e minto e também vamos anestesiar a gengiva lingual soalho de boca daquele e o corpo da língua daquele lado né vai bloquear sensibilidade da língua daquele lado só vai ficar faltando para completar anestesia de todo esse lado aqui da mandíbula a gengiva vestibular da região posterior que é inervado pelo nervo bucal então vai ficar de fora dessa técnica anestésica e se a gente for fazer o procedimento em toda essa área a gente vai precisar realizar também em outra técnica separada bom então anestesia por bloqueio regional do nervo
bucal é exatamente para anestesiar esse nervo que vai inervar a gengiva vestibular na região posterior e também a bochecha inervação sensitiva de bochecha mostrando aqui relembrando anatomia desses nervos o nervo bucal também se origina do nervo mandibular só que ele tem um trajeto mais anterior e mais lateral enquanto que o lingual e o véu inferior eles vão ficar mais voltados para medial para parte lingual da mandíbula nessa imagem a gente observa perfeitamente o trajeto dos três comparando os 31 bucal ele sai do mandibular ele cruza a fossa retromolar e vai para lateral né vai para
vestibular enquanto que o lingual e o alveolar inferior permanecem na parede lingual sendo que o igual aqui gente a parede lindo tu vai fazer o quê vai para o canal mandibular esse trajeto aqui é o que nos faz entender a técnica um bucal ele cruza a fossa retromolar e vem para vestibular então a gente precisa bloquear ele nesse momento em que ele está se vestibulares usando para que todo esse trajeto em direção a gengiva e bochecha fica fica nesteziado por isso que na técnica original o que é que a gente tem como referência a gente
pau para fossa retromolar tira o dedo a gente já localiza só a possa retomou lá com o dedo e vai com agulha exatamente na fossa porque a gente pega o nervo bucal nesse momento em que ele está cruzando a fossa em geração vestibular não existe uma variação da técnica que a gente pode fazer a invés de atuar direto na força a gente pode pegar o nervo bucal já nesse trajeto vestibular mas só que desde o seu início essa técnica ela pode ser feita pelo seguinte porque muitas vezes quando você quer anestesia nervo bucal se você
tiver fazendo algum procedimento que exige também anestesia do ângulo da mandíbula você pode aproveitar fazer essa infiltração como se fosse uma infiltração terminal no fornecido recibo aí você pega o bucal bem no início desse trajeto vestibular aí você a profunda agulha para também atingir ramos que ficam aqui no ângulo da mandíbula porque esses ramos que ficam no ângulo da mandíbula eles não são oriundos do trigêmeo eles vêm do plexo cervical então são ramos que se você não for direto nele você não tem como anestesiar o nenhuma técnica de bloqueio então você pode fazer uma a
fazia na parte vestibular do bucal desde o seu início aprofundando ou seja descendo um pouco mais para atingir essa região de ângulo de mandíbula bom então quando a estesia com a técnica de bloqueio do nervo bucal a gente anestesia a gengiva vestibular inferior posterior seja da região de molares e também a bochecha a mucosa a pele na bochecha a anestesia por bloqueio regional dos nervos alveolar inferior lingual e e bucal então existe uma técnica que preconiza anestesia desses três ao mesmo tempo lembrando que os três saem do nervo mandibular o bocal na frente e depois
o lingual e mais posteriormente alveolar inferior então essa técnica aproveita essa anatomia para não escrever aos três também é chamado de técnica de gol alguém então olha só aqui os três naquela posição que eu mostrei como é que se consegue não esteja as três ao mesmo tempo como esse o bucal ele vai se vestibularizar aqui é o nível da fossa retromolar então a gente tem que pegar o bucal antes ele vai chegar lá avisar por isso a injeção ela vai ter que ser mais alta pra pegar os três aí a gente vai utilizar os mesmos
referenciais do bloqueio regional do alveolar inferior lingual é que são a fossa retromolar a gente palco a fossa retromolar a gente visualiza prédio a critério do mundo é só que agulha a invés de entrar na metade da altura do dedo correspondendo a metade da altura do dedo ela vai entrar acima do dedo por quê porque você precisa introduzir a agulha mais alta para pegar o nervo bucal antes dele vestibularizar aí agulha ela passa tangenciando a mandíbula tem que ser agora essa técnica tangenciando a mandíbula porque senão também a gente não pega o bucal ela vai
tangenciando a mandíbula e dessa forma atingir o nervo bucal aí ela vai mais é tão gerenciando mais para trás atinge o nervo lingual e por fim o nervo alveolar inferior quando a gente olha assim numa maquete parece ser fácil só que essa técnica lembrem-se que para gente consegui colocar e fazer a palpação e a localização o paciente tem que abrir a boca ou seja esse processo coronóide ele vai descer e o processo coronóide leva junto com ele o tendão do músculo e então quando o paciente abre a boca isso aqui fica difícil e gera uma
resistência tanto a palpação com uma introdução da agulha então a gente vai ter que pedir para o paciente inclusive deixar a boca mais fechada quase que totalmente fechada só o suficiente para a gente conseguiu localizar introduzir a agulha por que isso aqui vai atrapalhar então acaba que é uma técnica mais complicada desconfortável para o paciente e para gente também que a gente passa a ter uma visão limitada então eu particularmente acho melhor a realização do bloqueio regional do alveolar inferior lingual e separadamente o bloqueio do bocado bom então olha só palpação a referencial anatômico é
o mesmo só que agulha vai acima do dedo vejam como fica limitada a nossa visão como é difícil e também desconfortável ao paciente e aí temos uma outra técnica que eu bloqueie o regional dos nervos muito ao incisivo essa técnica é quando ela é realizada quando a gente quer bloquear só a região um interior ou seja região de pré-molares para frente então para a gente não ter que anestesia a todo alveolar inferior a gente pode utilizar essa técnica para essa técnica a gente tem que aproveitar um outro ponto de entrada no outro ponto de entrada
dor nas teses para atingir todo o ramo nervoso que é um forame mentual vamos lembrar aqui no fórum em mim tu ao a gente tem que a divisão do nervo mentual que emerge pelo forame e vai vai enervar só gengiva pele de lábio e pimento e o nervo incisivo que continua na parte esponjosa do osso porque aqui geralmente não tem mais canal mandibular então ele percorre aqui a paz com josé do osso de onde está em a paz e periodontais presidentes anteriores então essa técnica a gente vai introduzir o anestésico aqui para atingir esses esse
mês decisivo com seus nomes dentais e periodontais e também vamos atingir o mesmo muito ao parando existe tecido mole a gente aproveita a posição do forame mentual então lembrem que o forame mentual ele se abre dessa forma o canal ele vem e faz uma curva para trás e para lateral então iniciada aqui então a gente tem que aproveitar essa saída introduzir o anestésico nesse sentido para que anestésico vá para frente e não para trás por isso é que primeiro referencial a gente vai fazer uma infiltração no form se do vestíbulo na região de pré-molares entre
os pré-molares porque o fórum virtual ele pode estar abaixo do primeiro pré abaixo o segundo pré ou entre os dois então a gente vai entre os dois pré-molares no é do vestido a seringa ela parte de trás para frente então atende direcionamento póstero-anterior para que o anestésico entra nesse sentido então posta no interior e a gente faz uma inclinação em relação a parede da mandíbula de mais ou menos 45 graus então essa inclinação lateral lateral de mais ou menos 45 graus para quê para a gente aproveitar também é essa angulação do forame e facilitar a
entrada do anestésico então tudo acompanhando anatomia da saída do forame mentual é quando a gente faz então em produção é no fórum se do vestíbulo com esse posicionamento geralmente agulha ela vai entrar apenas dois textos do seu comprimento não precisa entrar toda porque não é não a uma profundidade muito grande nessa região bom e com essa técnica então a gente vai nos 13 a tanto é dentes periodonto e tecido gengival dessa região interior também lábio um momento quando a gente faz anestesia o paciente sente logo né a anestesia inclusive do lábio inferior então essa gengiva
anterior inferior os dentes anteriores com seu respectivo período tu e agora vamos para a técnica de bloqueio da região superior na maxila como eu falei no início da aula na maxila quando a gente vai trabalhar só com um dente com a área mas é limitada mas restrita a gente pode lançar mão de técnicas terminais porque na maxila o osso ele é pouco denso então a gente consegue que o anestésico entre facilmente atravesse o osso e alcance esses ramos terminais mas quando a gente quer trabalhar uma área mais ampla é ou fazer por exemplo enxerto de
seio que a gente sabe que tem inervação é múltiplo né de vários nervos quando a gente quer fazer procedimentos de implantes na maxila total é quando a gente também tem uma região inflamada que a gente não quer atuar diretamente ali naquele ramo terminal aí a gente vai utilizar essas técnicas de bloqueio vamos começar pelo bloqueio regional dos nervos alveolar e superiores inter o que significa que é o bloqueio do nervo infraorbital que é de onde esses nervos alveolares surgem então vamos relembrar aqui a gente tem o nervo maxilar e dele como continuação dele a gente
tem o nervo infraorbital que passa no soalho da cavidade orbital à medida que esse nervo passa por aqui ele forma esse rumo alveolar superior médio que desce dentro do seio maxilar enervando parte do seu e aquele ciúme fica formando ramos dentais e periodontais para os pré-molares e depois desce o alveolar superior anterior também passando pelo seio enervando a região anterior do seio e depois se ramificam formando ramos dentais e periodontais para incisivos e caninos o alveolar superior médio pode estar ausente pode mas na técnica a gente vai bloquear todas as infor bital e consequentemente todas
essas ramificações que saem dele em direção asseio e dentes anteriores até os pré-molares bom aí depois olimpo orbital que depois de formar os alvéolas intravital energy na face pelo forame infra-orbital e forma esses ramos cutâneos que vão para pálpebra inferior nariz e lábios superior então vejam já o que é que a gente vai nesteziano essa técnica significa a gente vai ter a gente vai pegar todo infraorbital então vai nestesia alveolar superior médio anterior e também essas modificações ah que bom caça e como é que a gente vai nestesia como é que a gente vai atingir
esse nervo a gente tem que atingir o forame infra-orbital o forame infra-orbital ele fica mais ou menos 1 cm abaixo da margem infraorbitária gente pode palpar e sentir essa depressão a gente pode ter como referência também a linha aqui da pupila do paciente é quando a gente faz cursos com estudantes que estão iniciando ele às vezes até marcam né é tendo como referência essa essa linha da pupila e em relação a arcada dentária a gente pode seguir a linha do canino então seguindo a linha do canino como a gente veio aqui tendo como referência a
linha da pupila a gente pode estabelecer uma linha reta em direção ao forame infra-orbital na considerando que como paciente vai abrir a boca a gente vai acompanhar essa inclinação da maxila em direção ao fim é um forvital quando a gente faz isso a gente atravessa um músculo que se insere logo aqui abaixo do forame que eu levantador do ângulo da boca em algumas pessoas é esse músculo pode ter um tendão muito próximo do forame quando isso acontece a gente vai ter dificuldade vai ter uma resistência a agulha pode não conseguir atravessar esse agulha não atravessar
o anestésico também não atravessa então muitas vezes o insucesso das a técnica pode ser por conta dessa variação anatômica de um tendão muito próximo ao forame que impede que agulha alcance o forame infra-orbital nesse caso aí a gente teria que fazer a técnica extra oral que a gente vai palpar e cola e fazer a infiltração direto no forame infra-orbital é quais são qual é a vantagem e desvantagem quando a gente faz uma técnica extra oral a gente tá a gente tá lançando anestésico mais direta o anestésico entra com mais facilidade nesse canal porque aqui ele
chega próximo a gente despeja no estético próximo faz aquela massagem eu não está excluído quando a gente faz o gestor ao ele entra mais diretamente e qual o problema disso quando anestésico entra muito diretamente lembrem-se que esse forame é de é a saída de um canal que passa aqui no soalho da cavidade orbital então voltando aqui essa imagem o anestésico se ele entrar muito diretamente e foi nas teses quando difusão muito fácil muito lipossolúvel ele pode se espalhar demais e chegar ao fundo da cavidade orbital se isso acontecer ele vai nestesia nervos que vão para
músculos do olho como é o nervo óculomotor e aí o paciente ele pode ficar com alteração nessa movimentação ocular e ter aquela sensação de diplopia em casos mais graves poderia acontecer também bom dia do nervo óptico causando a cegueira temporária mas isso seria uma situação mais rara então nessa técnica a gente tem que ter cuidado se for fazer a extra oral a gente tem que ter muito cuidado com tipo de anestésico não entra oral também só que não entra oral a gente como a gente não faz uma introdução tão diretamente no forame nem sempre vamos
ter problemas com anestésico que se espalha mais bom então aqui a gente levantando localizando no forno esse do vestíbulo local da infiltração seguindo a linha da pupila a gente faz a gente faz a a infiltração oi iara anestesiado então vai ser parte do seio maxilar nessa parte média aí no interior os dentes e o periodonto de pré-molares caninos incisivos também uma parte zinho que posterior da cavidade nasal e por fim pálpebra inferior nariz e lábios superior e tá bom mas temos também o nervo alveolar superior posterior que tem um trajeto separado desses outros que eu
acabei de mostrar o que o nervo alveolar superior posterior ele sai do nervo maxilar antes aqui do entrou metal passa a gente a face posterior da maxila aí ele se divide entra pelos forames alveolares passa pela região posterior do seio ea informam os números dentais e periodontais para os molares sendo que a raiz mésio-vestibular do primeiro molar quando existe o alveolar superior médio que ele pode não existir mas quando ele existe vai ser o avô lá superior médio que vai nevar essa raiz média vestibular mas o restante é o terceiro mal a segunda e as
outras raízes do primeiro vão ser inervados pelo alveolar superior posterior assim como o periodonto também então a gente pode fazer uma o que é anestesia todos esses números uma vez só então a gente vai atingir todo o alveolar superior posterior no momento em que ele está adentrando a maxila nos foramos alveolares então a gente tem que buscar a face posterior da maxila onde estão esses foram qual é a referencial que a gente tem a gente tem como referencial a face mesial do segundo molar e aí a gente vai inclinar agulha mais ou menos 45 graus
do plano oclusal para alcançar a face posterior da maxila o que que a gente não poderia ir logo mais posteriormente primeiro porque aqui a gente vai ter dificuldade por causa da abertura de boca e segundo que se a gente também entrar muito posteriormente a gente pode a invés de chegar na face posterior da maxila alcançar a região do processo pterigóide um de existe aqui um plexo venoso que o plexo pterigóide então não é interessante que a gente fique muito posteriormente a gente vai ter como ele me a região do segundo uma lá no fernando mais
ou menos 45 graus a gente consegue alcançar as proximidades desses forames alveolares bom então aqui no paciente vejam que a infiltração no fórnice do vestíbulo na região de segundo molar mesial do segundo molar com inclinação de aproximadamente 45 graus de agulha ela entra quase que totalmente dessa forma a gente vai nestesia a parte posterior do seio maxilar e os dentes os molares com seu periodonto com exceção da raiz mésio-vestibular do primeiro molar superior quando a o alveolar superior médio que acontece em mais ou menos trinta por cento dos pacientes nós temos também anestesia por bloqueio
regional dos nervos nasopalatinos tem muita gente que pensa que porque uma anestesia mais simples e de uma área menor não é bloqueio mas é porque porque você pega todo o ramo nervoso é vamos relembrar o nervo nasopalatino na verdade são dois que vem dos dois lados em média juntos aqui na então eles vêm de nervos nasais e eles vão atravessar o canal incisivo e emergem né temos dos dois lados aqui no forame incisivo que fica na região anterior da maxila quando eles emergem eles vão suprir um mucoperiósteo dessa região anterior por que que eu falo
muito superior isto porque como nessa região do palato não a submucosa então ele já se espalhem nevando tanto a mucosa e a gengiva que desses dentes com um osso eles não vão inervar dentes eles vão inervar essa região observa em que nesse local do fórum incisivo não existe a papila incisiva recobrindo então papila incisiva vai ser o referencial anatômico para a gente fazer essa técnica anestésica então não tem muito mistério agulha vai ser introduzida nessa papila pode ser na lateral da papila é e a gente vai então perceber o espalhamento de sinais ted porque como
é uma área de mucosa bem aderida osso não a submucosa então quando esse anestésicos espalha ele gera uma isquemia nesse tecido né o tecido fica esbranquiçado a gente percebe onde ele está se espalhando e dessa forma a gente vai conseguir nos desenhar o muco ou periódica dessa região interior que corresponde a que a região que vai de canino a canino né pegando também essa gengiva palatina desses dentes anteriores não e nela dente então a gente não na estesia dente nessa técnica só o mucoperiósteo e a gengiva palatina desses dentes ah é então aqui anestesia toda
essa área nessa região interior do muco periódica o palatal e nós temos um bloqueio regional dos nervos palatinos maiores que é quando a gente quer nestesia a gengiva palatina dos dentes molares e pré-molares e também o mucoperiósteo palatal da região posterior para a gente fazer essa técnica vamos lembrar a gente quer nestesia um nervo palatino maior que emerge pelo forame palatino maior e segue para frente aquele vai terminar porque aqui já tem a inervação do naso palatino que ele vai sair pelo forame palatino maior e seguir para frente então pra gente anestesia o palatino maior
todo a gente tem que alcançar onde onde ele emerge que no forame palatino maior quais são os referenciais para a gente chegar no forame palatino maior primeiro a gente vai visualizar na boca do paciente o limite entre palato duro palato mole e desse limite a gente vai colocar agulha mais interior há mais ou menos um centímetro desse limite e a gente visualiza o limite mais ou menos um centímetro à frente desse limite em relação à margem gengival a gente vai é palatinizar essa infiltração há mais ou menos 2 cm dessa margem gengival tão 2 cm
para palatino 1 cm para o interior a gente está próximo da região de forame palatino maior como a gente vê aquilo mais ou menos 2 cm da margem óssea e gengival né na casa da gente vai tá aqui é e 1 cm na frente da esse limite entre palato duro e palato mole nessa área também a gente vai observar isquemia mas aqui ou na estética ele se espalha até com mais facilidade do que na região interior porque porque essa é uma das poucas áreas do palato duro que tem submucosa então com isso o anestésico se
espalha mais facilmente a gente observa isquemia e geralmente a gente não vai ter dificuldade e o palatino maior e essas anestesia sem palavras um pouco mais doloridas assim para o paciente exatamente por que começa a mucosa tá de ida o osso o anestésico ele se difunde com mais dificuldade do que no forno em cima do vestido só que na região do palatino maior se difunde com mais facilidade do que na região do naso palatino e ah e assim a gente vai com bloqueio do salatinos maiores a gente bloqueia o mucoperiósteo falar tal da região posterior
ea gengiva palatina dos pré-molares e molares não é já que a parte interior já é é de responsabilidade nasopalatino que não está aqui nessa técnica tá bom então assim a gente conclui os bloqueios os bloqueios regionais mas eu falei no início da aula que existem também as anestesias para o bloqueio troncular o tronco lá que a gente usa até de forma errada para outras técnicas o que que significa significa atuar em todo um tronco nervoso para nós para nossa área de atuação o que seria atuar em um tronco nervoso seria atuar atuar em todo o
nervo maxilar aqui então assim que ele emerge do crânio ele cai na fossa pterigopalatina juiz teria que atingir o nervo maxilar quando ele cai na fossa pterigopalatina tô na fossa pterigopalatina um é um o nervo mandibular a gente teria que atuar no nervo mandibular do nervo mandibular ele mede do crânio pelo forame oval e vem aqui para base do crânio então a gente teria que vir aqui a frente da atm na base do crânio para atingir todo o nervo mandibular sem tudo que sai dele estaria anestesiada ou seja não são técnicas intra orais não são
técnicas fáceis de serem realizadas muito menos confortáveis então praticamente essa essas técnicas elas não são realizadas no dia a dia da clínica odontológica nem mesmo em ambiente hospitalar porque ambiente hospitalar o paciente sofre anestesia geral e são feitas anestesias é regionais ou terminais é até mesmo que a controlar a sangramento é para diminuir o sangramento então a gente não tem muita aplicação para esse tipo de técnica eu trouxe na aula para você saber essa terminologia até para não usar o termo errado é para compreender e casa eu tenho é uma leitura que ou esse tempo
você já sabem o nosso caso nossa área de atuação quais são os troncos nervosos bloqueados nessas técnicas e aqui nós temos a bibliografia sugerida esse livro que é de minha autoria apesar de ser um livro de anatomia craniofacial tem um capítulo de técnicas anestésicas exatamente porque como eu havia explicado quando a gente estuda o trigêmeo é interessante a gente já abordar as técnicas porque o que a gente relembra anatomia do trigêmeo e faz uma aplicação clínica é imediatamente então aqui a referência do livro é muito obrigada e até a próxima