Tur Você acredita em [Aplausos] acasos? Nós não. Nós acreditamos que pequenos eventos, aparentemente insignificantes, são a chave para transformações imensuráveis. Para muitos isso é apenas coincidência ou destino, mas para nós é a prova de que tudo está interligado, que cada ato, por menor que pareça, carrega um motivo e um objetivo. Bom dia, aliados. Acho que nós já temos uma aliança sendo estabelecida. De alguma forma vocês confiaram em nós e estão aqui. Nós somos divergentes. Nós enxergamos o que os outros não conseguem ver. Onde eles veem apenas o acontecimento, nós enxergamos o impacto. Sabemos que cada
acontecimento carrega um significado, uma percepção prestes a ser revelada. Enquanto a maioria se contenta em aceitar o que lhes acontece, nós questionamos: Não somos como eles. Mais do que diferentes, somos divergentes. Nós estamos sempre buscando clareza. Quando algo inesperado acontece, um acidente, uma demissão, uma crise, não enxergamos apenas um contratempo. Nós buscamos um motivo por trás disso. Questionamos o que isso quer nos mostrar. Para muitos, uma queda é uma derrota. Para nós é um convite para perceber, decidir e agir, porque acreditamos que a vida é uma busca constante por clareza, coragem e avanço. Não nos
contentamos com o mínimo. Nós queremos mais porque podemos mais. Temos permissão para ir mais longe e essa certeza nos une, nos inspira, nos fortalece. Nós definitivamente não somos como os outros. Não seguimos a multidão. Seguimos os nossos sonhos, por mais difíceis que eles possam parecer. Afinal, não precisa ser fácil, só precisa ser [Música] feito. E sabemos que não podemos fazer isso sozinhos. Por isso, contamos com o apoio dos nossos aliados. Acreditamos que elos fracos não constróem movimentos fortes. Estamos construindo entre nós uma verdadeira aliança. Uma união que vai além do comum, que simboliza o eterno,
a profundidade e o compromisso com algo maior. Nós somos divergentes e a nossa missão é clara, criar um mundo novo, onde os homens são desafiados, as mulheres são valorizadas e as crianças protegidas. A jornada é longa. Nós sabemos disso, mas acreditamos que cada passo, cada ato nos aproxima do nosso objetivo e juntos formamos uma verdadeira aliança, uma aliança divergente. Aqui você pode mais. E muito boa noite, senhoras e senhores. Quanta gente boa, quanta gente bonita. Por falar em gente bonita, o senhor tá numa elegância aí. Melhorando, né? Primeiro você começa, continua e depois melhora. Melando.
Você tá continuando ou você tá melhorando? Eu tô melhorando hoje. Tá melhorando. Coisa boa. Deixa eu dar uma olhada na cara desse povo. Dá vontade de ver a cara do povo em casa, né? Como será que eles estão lá animados? Será que eles se arrumaram para assistir ou tá assistindo no sofá deitadão? Como que você tá assistindo? Espero que vocês estejam anotando tudo. Coloca em casa como está. Seja muito bem-vindo. Muito bem-vinda. Boa noite. Hoje é o último dia do resgate dos otimistas. Ah, faz parte, né? Tá valendo a pena? Sim. Quem tá se sentindo
melhor? Já valeu, já valeu. Foi ótimo. Quem tá se sentindo resgatado, um pouco mais de confiança, um pouco mais de esperança, um pouco mais de vontade. A gente precisa ser realista. São três dias, né? Foram dois dias. Tem como estar muito diferente, mas talvez não completamente diferente. Tem muita gente que enfrentou o fantasma hoje, né? Ou pelo menos deu de cara com ele. Dá de cara é diferente de enfrentar. Teve gente que certamente viveu pré-quedas, porque você está descobrindo tudo isso em um momento em que a sua vida está acontecendo do jeito que ela sempre
acontecia. Mas eu gosto muito, muito, muito de poder compartilhar tudo isso com pessoas comuns. Você não tem noção do salto que nós estamos dando. Nós estamos falando do que tecnicamente a gente chama de análise do inconsciente com pessoas comuns. Tem médico, tem engenheiro, tem dona de casa, tem mecânico, tem todo tipo de gente aqui, enfermeira, professora, gente que até outro dia achava que tudo era só um acaso e agora você já vê a vida de um jeito completamente diferente. Talvez você não consiga enxergar do jeito novo, concorda? Mas eu tenho certeza que você já não
dá conta mais de enxergar do jeito velho. Quando você vê um acidente com motoqueiro no chão, você vai sentir dó, você vai ficar triste, preocupado, assustado. Mas você vai se perguntar o que aconteceu quando tudo aconteceu? Qual foi a notícia que você recebeu, que você deu? Qual a utilidade desse problema? Nunca mais você vai dar conta de visitar um doente do mesmo jeito. Nunca mais você vai dar conta de ficar doente do mesmo jeito. E você sabe o que que é o mais legal? Quando você não consegue mais ficar doente do mesmo jeito, você para
de ficar doente. E essa é a parte boa. Já tá no lucro. E até outro dia tudo isso era impossível. Você vê aqui buscando respostas. encontrou. Que bom. E se você parar para observar, foram só dois dias, praticamente 6 horas. Tem gente que já fez terapia há anos e anos e anos e não encontrou isso tudo. Tem gente que já fez cursos e faculdades e imersões e não descobriu tudo isso. Só que a pergunta que eu te faço é: o que que você vai fazer com tudo isso? Porque nós propusemos três dias. O primeiro dia
para responder porque que você não foi mais longe. A resposta é porque você não pode. Você não tem permissão para isso. Toda demora nos resultados esconde espera nas relações. Você tá esperando. Você já descobriu um pouco do que que você tá esperando, de quem você tá esperando e por você tá esperando. Mas a pergunta é: o que que você vai fazer com tudo isso? Hoje é o dia de solução. Primeiro dia era o dia de responder a pergunta. O segundo dia foi o dia de fazer um pré-diagnóstico. Você descobriu um monte de coisa. O terceiro
dia, que é hoje, é o dia de resolver. Mas a pergunta é: será que você vai fazer? Será que você quer fazer? Porque tem gente que pergunta o que fazer. Responder por nossa conta. Tem que fazer isso. Depois que você descobre o que fazer, qual é a pergunta? Como fazer? Como é que eu faço isso? Ó, você precisa identificar o padrão, você precisa quebrar o padrão, você precisa estabelecer limite, você precisa fazer isso, você precisa fazer aquilo. Mas a pergunta é como fazer? Só que tem uma pergunta que eu acho mais poderosa do que a
como fazer. E essa pergunta vocês não costumam fazer não. O para que você já sabe. Para sair daquele lugar ou para chegar onde você quer. Quando quando é bom? Será que é possível? Essa é uma pergunta boa, mas não é a pergunta chave ainda. É o quê? Hã? Por qu? Por quem? Por quê? Porque é o aquele motivo, né? A vida tá ruim, tá dando errado, precisa corrigir. Com quem? Com quem? Uma salva de palmas pro Como é o nome do senhor? Braço. Com quem fazer? Essa é uma pergunta que a gente não costuma fazer
e é uma pergunta extremamente poderosa. Porque a depender de onde você estiver, o impossível vai parecer possível e a depender de onde você estiver, a coisa mais fácil do mundo vai parecer impossível. E nós temos uma premissa aqui na aliança Divergente, que é essa aqui, ó. O impossível é só questão de companhia. Você não tá se sentindo melhor só porque eu estou trazendo clareza para você, porque eu estou te provocando e te inspirando. Você está sentindo melhor porque você não está sozinho. Quem está aqui tá vendo um monte de gente e quem tá em casa
tá vendo um monte de comentário, tá vendo um monte de coisa no YouTube, tá se identificando com um monte de coisa. Saber que você não está sozinho faz toda a diferença, porque nós somos seres racionais, lembra? Com reflexos emocionais e ligações relacionais. Até que você corrija as relações velhas, é importante que você crie novas relações, relações com pessoas que estão alinhadas com aquilo que você tá tentando, porque senão você vai parar no meio do caminho. E esse é o maior perigo do processo. Sabe qual é? Parar. Parar. E a gente para no meio do caminho.
E hoje saiu, ontem, na verdade, ou hoje, não sei, saiu outra matéria sobre o nosso movimento. E uma coisa me chamou atenção, saiu na Isto é dinheiro. Dessa vez o evento Resgate dos OMas aponta que brasileiros ainda acreditam em um futuro melhor. Pô, isso é legal. Só que é mais legal saber que nós acreditamos num futuro melhor, é saber que nós sabemos como tornar esse futuro melhor. Não é só um negócio, força, amigo, vamos que vai dar certo. É, não. Vamos fazer isso aqui. Se nós fizermos, vai dar certo. A dificuldade não é saber se
ao fazer o resultado vai aparecer. A dificuldade é justamente em fazer. Por isso que a gente se apoia. Por isso que tem tanto esse troço de aliado. Por isso que nós somos uma aliança, porque a gente sabe que a dificuldade não é saber, é fazer. Nós conseguimos clarificar as coisas e facilitar os os processos, mas a gente tende a desistir por as relações velhas ainda estão presentes enquanto você tenta fazer algo novo. E isso realmente me chamou atenção, ser tido como alguém que acredita no mundo melhor. Você deu uma olhada na internet hoje só se
fala de juiz prendendo deputado. deputado tentando não sei o quê e Trump e Brasil INSS e preso aqui é que você fala: "Meu Deus! E a sua vida acontecendo, né? Seu negócio, sua carreira, seus padrões, suas pré-quedas. Então nós somos uma verdadeira bolha dentro desse caos. Só que ontem eu trouxe uma frase para vocês que foi essa aqui, ó. Quem se lembra? Uma semana na vida do rico vale mais do que um ano na vida do pobre. Por quê? Porque o rico simplesmente faz o que tem que fazer. Ah, mas eu não tô gostando. Ele
vai lá e faz. Ah, mas eu não sei se vai dar resultado. Ele faz para ver se vai dar resultado. E se der resultado, você sabe o que que ele faz? faz de novo. Então é sobre não parar. E para você que fez uma carinha de triste ou de tristeza e aquele sonzinho do Ah, quando eu falei que tá acabando, quem toa esticar até domingo? Bora, bora. Então, ao final a gente vai mostrar como a gente vai criar um movimento de quinta até domingo. A gente fecha o dia de hoje explicando qual é o caminho
da solução, fechando as contas pra gente continuar, porque o seu sucesso só depende do seu progresso. Fala pro colega do lado do lado. Não para. Esse é o esquema. Não para. Coloca aí no chat. Não para. Não para, não para. Foi assim que eu cheguei até aqui. E essa frase aqui é uma frase que você tem que anotar, tirar print, escrever, tatuar, porque você não perde o jogo porque você não sabe fazer. Você perde o jogo porque você não faz. E aí tá escrito: "Você não ganha o jogo quando você chega lá no final. Quando
é que você ganha o jogo?" Quando você não para no meio do caminho, já é o terceiro dia. Para muitos é só o terceiro dia, porque a coisa vai continuar. Para outros nem existiu o terceiro dia, porque eles não vieram. Agora, com todo respeito, sem desprezo, que falta vai fazer para você? Nenhuma. Essa é a hora que você tem que bater no peito e falar: "Parabéns, parabéns, eu não parei." "Ah, mas foi só um workshop, só uma imersão." Mas você não parou. Você poderia ter parado no primeiro dia, você poderia ter parado no segundo dia,
você poderia ter parado no terceiro dia, mas você não parou. Aprenda a cultivar o seu progresso, porque assim você preserva ele ao longo do caminho. Chat tá explodindo aqui. Muita gente, quem voltou tá comprometido. O Ronald escreveu aqui: "Minha alma acordou e não posso deixar essa oportunidade passar". E tem muita gente dizendo: "Não aguento mais viver a vida que eu vivia", como disse a Ana Passos. Boa. Então, pessoal de casa tá conectado, né? Perfeito. Nós trouxemos uma explicação paraa pergunta: Porque você não foi mais longe? Eu imagino que agora você esteja com a vontade de
quê? De ir mais longe. Você entendeu que tem quebrar padrões. A gente vai chegar no como fazer isso. Mas só recapitulando rapidinho, o que que você entendeu? Que toda demora nos resultados esconde o espero nas relações. Isso já tá claro para todo mundo? Sim. Pode acontecer que talvez você ainda não saiba o que você tá esperando, de quem você tá esperando, por você tá esperando, mas é importante você saber o que tô esperando. Aí você olha com esses óculos e enxerga a espera que antes você talvez não percebesse, mas você já sabe que existe. Então,
estamos todos na mesma página. Sim. Perfeito. Tem coisa que faz parte do processo. Por exemplo, a pessoa está fazendo faculdade de engenharia, é justo ela reclamar que não conseguiu nenhum projeto? Não, porque ela tá na faculdade ainda. Agora a pessoa se formou, tá 6 meses, 7 meses, 8 anos tentando, batendo de porta em porta, não consegue nenhuma oportunidade ou quando consegue é uma oportunidade ruim. Aqui cabe a nossa premissa. Aqui cabe. Aqui cabe, porque naquele momento já era pro resultado estar vindo e o resultado não veio. Ou quando o resultado vem, alguma coisa dá errado.
Então a primeira premissa é toda demora nos resultados conjunto nas relações. Quando a pessoa tenta e o resultado não vem, ou quando o resultado vem, mas alguma coisa dá errado, qual é a segunda premissa? aconteceu quando tudo aconteceu. Alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu. Elton, isso vale para tudo? Vale, Elton, isso vale para todo mundo? Vale, Elton, isso vale em todas as situações, em todas as culturas, em todos os países, desde que sejam seres humanos. É assim que nós funcionamos. Obviamente a cultura muda. Europeu é diferente do latino, que é diferente do norte-americano, que é
diferente do asiático. Porque essa ligação relacional, a depender da cultura, é estabelecida de uma forma diferente. Tão acompanhando? Até na sua família você percebe que algumas pessoas acreditam em uma coisa, outras pessoas acreditam em outras. Umas pessoas exigem algumas coisas, outras pessoas exigem outras. Perfeito. Só que aqui a gente já começa a conectar as duas premissas, que é alguma coisa aconteceu onde? Nas suas relações quando tudo aconteceu. Alguma coisa aconteceu nas suas relações quando tudo aconteceu. Então o acontecimento prévio, por isso que chama pré-queda, o acontecimento prévio à queda é sempre na relação. É um
medo, uma culpa, uma dívida. uma insegurança, uma vergonha, uma responsabilidade que não é sua nas relações. Você desejou, decidiu alguma coisa para o seu futuro, mas tinha alguma coisa ali em alguma relação e alguma relação ali no seu passado. Só que eu preciso te dizer uma coisa, o passado não é real e ele não tem poder de fazer mal. Lembra que ontem nós falamos do registro e da utilidade? O problema não é o registro, é a utilidade. O problema não é o registro. O registro dói, mas pior é a utilidade que você dá para ele
ou que as pessoas dão para ele. Mas a boa notícia é que nós também temos premissas positivas, porque parece que todas são negativas, né? Só para achar a desgraça. Mas nós temos uma premissa muito positiva que é essa aqui. Tudo muda quando alguma coisa muda. Tudo muda quando alguma coisa muda. Eu tenho uma boa e uma má notícia para você. Qual você quer primeiro? Coloca no chat aí. E vocês, qual é a ordem que vocês preferem? Ordem. Hã, quem acha que é a boa ou levanta a mão. A boa. E quem acha que é a
ruim primeiro levanta a mão. Dá logo a ruim que aí depois a gente vai embora. Lembrando da notícia boa, né? Então vamos lá. A má notícia, o seu futuro está nas suas mãos. É uma má notícia, pô. Porque se tudo que você precisasse resolver dependesse de outra pessoa, era só apontar a pessoa e falar: "Elton, senta com a minha mãe aqui. Senta com meu pai, senta com meu ex, senta com aquela pessoa que desacredita de mim. Senta com aquela pessoa que me critica, que me ataca. Vai lá". Mas quando eu digo: "Tudo muda, quando alguma
coisa muda, essa alguma coisa é em você". Depois que terminar esses três dias, quem continuar com a gente, eu vou explicar um pouquinho sobre o que eu chamo de atia dos acontecimentos. Toda vez que você muda alguma coisa, uma decisão, uma relação, uma percepção, você altera os acontecimentos futuros. E tem como entender isso de forma lógica, porque a gente começou a enxergar o mundo de um jeito completamente diferente. Antes você via, achava que uma pessoa doente era só azar. Você já não acha mais a mesma coisa. Você não entende tudo que a gente entende ainda,
mas você já entende que tem outras coisas para entender ali. Perfeito. Maravilha. E a boa notícia é que o seu futuro tá na sua mão, pô. Tá nas suas mãos. Aí você fala: "Pô, não sei, nem sei se é tão bom assim, né?" Mas essa é a boa notícia. Quando eu digo tudo muda, quando alguma coisa muda, eu preciso te dizer, tá nas suas mãos. Qualquer mudança que você fizer, vai surtir um resultado. As pessoas que vieram aqui não são pessoas extraordinárias, são pessoas comuns. O resultado é extraordinário. Ganhar duas, três, 10 vezes mais é
extraordinário. Parar de tomar remédio depois de tomar remédio durante 5, 6, 10 anos é extraordinário. Mas as pessoas são comuns e detalhe, o que elas fizeram também é comum, é compreensível, explicável e replicável. Então, o seu futuro está nas suas mãos hoje. E tem uma coisa que eu quero que você entenda. O seu futuro não está refém do seu passado. Ah, Elton, você não sabe o que aconteceu comigo. Eu sei. A hora que você me contar, vai aparecer um monte de coisa. Mas não é o que aconteceu com você que está te prendendo, é o
que você está fazendo com isso. O que você está deixando as pessoas fazerem com isso. O passado ele não é real, é uma história. Ah, Elton, mas eu vivi. É uma memória. Então ele não é real mais. Ele não é real. É você quem materializa ele no seu presente, repete ele no seu futuro e fica achando que ele é real. Ele não é real. O que é real é o passado que você traz pro presente e é isso que você faz hoje. Ah, Elão, mas você não sabe o tanto que dói. Dói o que aconteceu
ou dói o que você tá fazendo ou dói o que você tá passando? Porque para mim era vergonhoso a minha esposa me ligar e contar que o cartão não tava passando no supermercado. Pô, você acha que eu me sentia o protetor, o provedor quando ela falava que queria matricular os nossos filhos numa escola pública e eu, desculpa, numa escola particular e eu desviava da escola? Eu não me sentia orgulhoso quando eu fazia isso. Eu sentia vergonha, pô. Quando os meus filhos perguntavam o que que a gente ia fazer no final do ano, ia paraa esplanada
ver os fogos de artifício, pô. Se não tivesse tendo muita blitz, é difícil, isso é ruim. Mas o que que é ruim? Eu passei tudo isso, foi ruim. Mas por que que eu tô contando felizão aqui rindo? Porque eu não tô fazendo mais nada com aquilo, não tô fazendo mais nada de ruim com aquilo. Então, quando vocês começarem a separar as coisas, vai ficar muito mais fácil. O passado não é real e não tem poder de te fazer mal. O seu futuro possível, o seu futuro ideal, o seu futuro desejado não está presente no, não
está preso ao que aconteceu no passado. O seu futuro ideal não está preso ao que aconteceu no passado. Está preso na decisão que você não toma no seu presente. E você pode ter entendido que as pessoas te fizeram mal. Eu sei. Assim como eu imagino e espero que você tenha entendido que você fez mal para as pessoas. e continua fazendo. E pode até continuar fazendo, até porque essa dinâmica ela não vai mudar. Eu disse: "Alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu." Depois eu disse, "Alguma coisa aconteceu nas suas relações quando tudo aconteceu. E eu posso te
dizer, alguma coisa vai continuar acontecendo. A diferença é que agora você pode ver e fazer diferente. Ninguém entra na aliança divergente para dizer: "Eu não quero mais pré-queda." A gente entra para dizer: "Eu preciso entender as minhas pré-quedas. Eu preciso quebrar padrão, garantir resultado e reverter prejuízo. Se você entender o que nós estamos trazendo, o que nós estamos propondo, esse é o nosso objetivo, fazer você quebrar padrão. Mas para que quebrar padrão? para garantir o resultado, resultado financeiro, resultado na saúde, não sei qual o resultado que você tá buscando, mas o objetivo de enfrentar tudo
isso, inclusive a gente vai fazer um exercício de qual é a vida ideal, qual é a vida que compensa, o que que você quer em troca para enfrentar enfrentar esses padrões. Por quê? Só faz sentido enfrentar padrão se for para garantir um resultado. Concorda? Senão, deixa do jeito que tá, pô. Não compensa o desgaste. Agora, se o resultado for claro, OK. E tem uma coisa que eu gosto, que é quando você quebra o seu padrão, além de você garantir resultado, você consegue reverter prejuízo. Agora, a gente precisa fazer essa reversão mais rápido possível. Por quê?
prejuízo financeiro, como da colega que estava aqui ontem, que perdeu a casa quando a empresa deu problema porque ela tem uma relação bagunçada com o pai, aquela coisa toda. Isso aqui dá pra gente reverter. Doença dá pra gente zerar, mas a depender do estrago da doença, de repente você perdeu um rim. Tá sem perder um braço, tá sem. Perderu um olho, tá sem perder um filho. Dói às vezes explicar para um casal que aquele aborto foi uma pré-queda. E eu sei que dói entender como que reverte aquilo. A reversão está em não passar mais por
aquilo. Então, quanto antes você encarar esses padrões, melhor. E quando eu digo que o seu futuro está nas suas mãos, é por causa disso aqui, ó. O seu futuro está nas suas mãos porque no fim das contas, lá atrás ninguém tinha um plano de destruir os seus sonhos. Assim como ninguém tem um plano de proteger seus sonhos, pô. Tá cada um pedalando a sua bike, tá cada um tentando resolver os seus problemas, tá cada um tentando compartilhar um pouco desse problema com um coleguinha do lado, compartilhar a dificuldade ou responsabilizar o outro pelo que aconteceu
ou pelo que se espera que aconteça. Então, no fim das contas, essa bagunça não aconteceu porque as pessoas tinham um plano de acabar com a sua vida. Essa bagunça aconteceu. Você sabe por quê? As pessoas não tinham plano. Se você sentar as pessoas da sua família e disser: "Galera, é o seguinte. Todo mundo esconde o que tá passando, só me conte o que vocês estão tentando." Eles não sabem. Eles não sabem o que que eles estão tentando. Tentando te irritar é ótimo. Eles não sabem. A mãe reclama pra filha que o marido tá traindo ou
tá batendo ou não tá trazendo dinheiro para casa. Aí você pergunta: "O que você tá tentando, mãe?" Ah, eu tô tentando que ele traga dinheiro. Não, que você está tentando com a sua vida. é ser feliz com ele ou sem ele, porque a minha mulher tá pronta para ser feliz sem mim e eu tô pronto para ser feliz com ela. Fala coisa, corrige isso, né? Não, não vou corrigir. Se um dia ela desistir de ser feliz, ela vai ficar para trás. E se um dia eu desistir de ser feliz, ela tem que me deixar para
trás, porque o plano dela é ser feliz. E aí, como eu quero ser feliz, ela quer também, a gente se une. E se eu vacilar, ela tem que olhar para mim e falar: "Se lembra do nosso combinado? Tô aqui para ser feliz, queridão." Muitos de vocês estão aí para responsabilizar os outros, para culpar os outros, para punir os outros. Olha o que aconteceu, olha isso, olha aquilo, tá? Tá olhado. E agora? E agora? Então, o grande problema é que muitas vezes as pessoas não têm um plano e hoje nós vamos criar um plano porque os
acontecimentos eles vão testar o seu plano. Você quebra o padrão e garante o plano. E muitos de vocês chegaram aqui sem plano nenhum. Ah, Elton, eu só preciso sair desse lugar, sair desses boletos, sair desse problema. Sair daí é o primeiro passo. Por isso que nós trabalhamos a vontade ontem e antes de ontem. Quem já tá com a vontade um pouquinho melhor, um pouquinho maior, mas como dizer meu pai, vontade é coisa que dá e passa. Acredite, é possível que daqui três dias você esteja igualzinho. Você estava há três dias. E nós estamos aqui justamente
para garantir o quê? Um antes e o depois. E você tem que entender, esse é o seu antes. Esse é o seu ponto de partida. Aceite isso e se agarre a isso com todas as suas forças. É esse antes que vai garantir um depois que talvez você já tenha perdido de vista, mas aos poucos ele vem voltando. Você pode ser isso, você pode ser aquilo. Ah, mas não sei o que aconteceu. Aconteceu, mas você pode ser isso, você pode ser aquilo. Esse é o seu ponto de partida. E chegaram muitas pessoas aqui desacreditadas no primeiro
dia, como a Amanda Marx, que ela disse agora. Eu quebrei três vezes porque já já tentei de tudo e tava desistindo e agora você tá me fazendo acreditar de novo. Estou apostando as minhas fichas em você. E tem uma coisa interessante aqui em falar que tá apostando as fichas em você. Dá um close no Elton aqui na câmera, por favor. Porque hoje vocês vem esse rapaz assim, dá um close, se arruma aí, por favor. Não, se arruma, se arruma. Fecha o blazer, vai pra gente fez. Se arruma é uma ofensa, né? Porque você se arruma,
você se arruma e a pessoa fala: "Se arruma". Você fala: "Pô, já tô arrumado, pô". Porque ontem ele me ele mostrou o meu antes e depois, mas como eu garanti os slides de hoje, dá um close na câmera aqui e mostra, por favor, aqui equipe, o antes do rapaz, só para te avisar que eu eu tenho poder de demitir pessoas aqui. Você não tem esse poder. Por isso que a foto demorou a aparecer, né? Nossa senhora. Agora vocês entendem o apelido cabide? O apelido é dessa época. É um pouqu acho um pouquinho antes. Aí eu
já tinha engordado um pouquinho. Deu uma melhorada, viu? É louco isso, porque é fácil você N aqui tá muito ruim, irmão. Você apelou. Eu mostrei você arrumadinho, sensualizando. Mas acho que eu tava sensualizando aí também. Ou tava preparando o voo, né? Como é que é para você quando você vê o seu antes e depois assim? É engraçado que se tem um misto, tem um misto de orgulho e vergonha. Essa é verdade. E eu vou dar uma dica para vocês que estão passando uma fase difícil e talvez eu, como eu disse, o seu difícil não seja
o meu difícil, não seja o difícil do Ramon, não seja o difícil das pessoas que estão passando aqui, mas tire foto. Eu tenho poucas fotos dessa época da minha vida. Tem muito negócio meu que eu não tenho uma foto para provar que eu tava fazendo aquilo. Umas porque eu não tirava e outras porque eu deletei. Só que é muito fácil você se encantar com as pessoas prontas. A gente não dá valor em quem tá se aprontando, a gente dá valor em quem tá pronto. No Brasil, a expressão novo, rico e emergente é ofensa. Lá vem
o novo rico. Era para ser o quê? Um velho pobre. No Brasil é ofensa, é piada. Novo rico, emergente. Você fala: "Porra, por que que a gente não olha pro emergente?" Fala: "É isso aí, cara". Que bom, continua, não para não, [ __ ] Que legal. Meu sócio fez um post de domingo que me deixou reflexivo, que ele postou algumas fotos e vídeos dele. Você fala: "Meu, que que cara ridículo". E no meio do carrossel tinha uma foto minha da época. E ele foi tão traíra que o dele ele colocou antes e depois. A mim,
ele só colocou antes e ele falou: "Interessante, é fácil você querer ser sócio do Elton hoje? É fácil você querer ser meu sócio. Eu quero ver quem ia ser sócio desses dois lá atrás, quem ia apostar nesses caras lá atrás." E hoje nós tínhamos preparado o que eu chamo de carta pro futuro. E eu decidi fazer essa carta de um jeito diferente. Não vai ser uma carta para o futuro, vai ser uma carta do futuro. E aí eu vou ler a minha, daqui a pouco a gente vai fazer a sua. Porque quando eu vi o
post dele, eu falei: "Caramba, quem merece parabéns é o Elton de antes, pô. O Elton de hoje tem dinheiro, nome, renome, acesso, fama, estrutura, roupa bonita, permissão. Se você observar essa bermuda tá desfiadinha aqui, ó. [ __ ] velho. Não ri não, cara. Tá, era uma calça que eu cortei e fiz uma bermuda estilosa, pô. [ __ ] Eu estava no Autódromo de Brasília, era dia de Stockar esse dia. Aí eu ficava olhando, pensando que o meu senhor era ser piloto e vendo que distância eu tava daquilo. Você é tudo que você tem. Vai por
mim. Você é tudo que você tem. É o que você tem hoje. Se é dívida, é daí que você vai enriquecer. Se é uma carreira ruim, é daí que você vai enriquecer. É, esse é seu ponto de partida. tá num casamento ruim, é esse que você vai corrigir ou é desse que você vai ter que sair? Esse é seu ponto de partida. E o nosso grande papel aqui é fazer você parar de ter prejuízo por causa de pré-queda. Vou aproveitar o gancho do Ramon e vou pegar a minha carta que eu fiz hoje e depois
você vai fazer a sua. Porque é fácil olhar e falar aqui o Dr. Elton Euller. Difícil é apostar nesse cara e vai por mim. Para você vai ser difícil acreditar em você e apostar em você. Você sabe por quê? Você sabe de todos os seus defeitos, de todos os seus erros, mesmo aqueles que você não contou para ninguém, você sabe. Você sabe. E às vezes é isso que te impede de acreditar em você. Você não tá duvidando do meu método, você tá duvidando de você. Você sabe por quê? Você sabe de tudo. Se você já
traiu alguém, você sabe. Se você já enganou alguém, você sabe. Se você já vacilou com alguém, você sabe. Você sabe dos seus medos. Mas será que você dá conta de apostar tudo que você tem na única coisa que você tem? É sua única chance, pô. E é isso que a gente quer tentar fazer. Quando a gente fala de resgatar um otimista, é olhar para você e falar: "Cara, vamos partir daqui. Vamos de onde você tá. Como eu disse, tem gente que talvez não tenha vivido o que eu vivi. Tem gente que talvez tenha vivido muito
mais do que eu vivi, coisas que eu não consigo imaginar, mas nesse momento pouco importa. Não importa se você tá com a conta vermelha ou você tá com a conta no azul. É sobre a sua coragem ou pelo menos a sua disposição de acreditar em você. Porque tem uma pergunta que eu costumo fazer, que é: quantas vidas você muda quando você muda a sua e quantas vidas você estraga só por não mudar sua vida? Porque por ter mudado a minha vida, eu mudei a vida de muita gente. E se eu não tivesse mudado a minha
vida, hoje eu ia estragar a vida de muita gente. Então, muitos de vocês gostam de mim, muitos de vocês se encantam com o que eu faço, muitos de vocês torcem pelo que eu tô fazendo, mas a verdade é que vocês nunca vão saber tudo que eu passei e nem precisam saber, mas o legal é saber que eu passei. Eu espero que isso te encoraje, te inspire. No final, você vai escrever a sua carta para você com o que eu vou mostrar aqui de como sair desse buraco. Mas você só vai sair desse buraco se você
encontrar forças para apostar em você. E por incrível que pareça, pras mulheres é difícil fazer isso aqui. Sabe por quê? Mulher tem mania de cuidar de todo mundo. O espírito cuidador da mulher às vezes faz ela sem perceber, se responsabilizar por tudo e por todos e se deixar por último. E o pior é que tem mulher que nem se deixa por último, ela nem se coloca na fila e aí não para para se conectar consigo, não para para olhar. E por outro lado tem os homens que vão metendo o peito, metendo a raça, fecha o
olho e vai, fecha o olho e vai, vamos embora, vamos embora, vamos embora. Você fala: "Meu, pera aí. Olha para você, olha pro que tá doendo, olha pro que tem que ser resolvido, olha pro que tem que ser mexido. Olha. Então, mulheres, daqui a pouco você vai se conectar com você. Homens, daqui a pouco você vai se conectar com você. Se é tudo que você tem, eu não sei o que você passou. É você quem sabe que você tá passando. Eu sei o que eu passei. E quando eu olho a vida que eu tenho hoje,
eu preciso agradecer esse magrelo ali, porque para onde eu quero ir tá fácil. Eu tô muito longe do Nobel, mas é mais fácil eu chegar lá do que sair do buraco onde eu estava para chegar onde eu cheguei. Então é esse cara que eu tenho que agradecer por não ter desistido. E foi isso que eu escrevi para ele. E no futuro você vai olhar para você hoje e vai dizer: "Ainda bem que eu não desisti. Ainda bem que eu não tentei. Ainda bem que eu arrisquei." Então, nem vou pedir desculpa se eu me emocionar, porque
é muito difícil para eu olhar para essa história aí e não desmontar, porque se tivesse dado errado, gente, ia ter dado muito, muito, muito errado. ia ser um qualquer de vocês ou alguém que vocês conhecem, tipo, sabe esse cara que você vê no ônibus perdido, esperando só a parada dele chegar e depois ele passa o dia inteiro no trabalho só pedindo pelo amor de Deus pro dia acabar e depois ele volta para casa e faz mais um ciclo desse? Eu poderia perfeitamente ser esse cara, pô. Então, a carta que eu escrevi, obrigado. A carta que
o Elton de hoje escreve lá pro Elton do passado é assim: "E aí, cara, nem vou te perguntar como estão as coisas, porque eu sei, eu sei que elas estão muito difíceis e talvez só eu saiba. Eu sou o seu eu do futuro e estou te escrevendo para te dizer como estão as coisas por aqui e te agradecer. pela barra que você tá suportando. Para te animar, eu quero começar dizendo que deu tudo certo. Tudo certo mesmo. As coisas que você, as coisas com as quais você mais se importa estão exatamente como você gostaria que
fosse. Por mais que muitas vezes você duvidasse que elas seriam possíveis ou até mesmo por ter se convencido algumas vezes de que elas seriam impossíveis para você, mas acredite, deu certo. Quero começar dizendo, eu sei que você vai ficar feliz, que os carros com os quais você sonha em ter, você tem, eles são lindos, você se diverte muito com eles e com seus filhos. E acredite, são mais de três. Vocês conseguiram ter os cinco filhos que a Emily sempre quis, sempre quis ter e você morria de medo de não conseguir sustentar. E detalhe, os últimos
dois são gêmeos, só para você ter ideia do quantas coisas mudaram. Você não só sustenta seus filhos, como dá para eles uma vida incrível. E eles se orgulham muito do pai que você se tornou. Eles estudam nas melhores escolas e a Emily nem precisou pedir bolsas para eles. Você consegue pagar tudo com folga. Sua conta bancária vive sempre no azul e você não tem mais aquele medo do cartão de crédito não passar quando você vai pagar suas contas. Você atingiu suas métricas de sucesso. Você não leva seus filhos em hospital público. Você não compra os
produtos paralelo no supermercado de segunda linha. E a sua esposa nunca mais teve que tirar as compras do carrinho para ver se o cartão de crédito ia passar. E o seu grande sonho se realizou. Quando você senta num restaurante, você escolhe o prato pela descrição e pelo sabor que você imagina, não por quanto ele custa. Hoje você trabalha muito, mas sempre consegue um tempo para viajar pelo mundo de classe executiva com seus filhos, conhece lugares fantásticos e vive experiências maravilhosas. Você viaja tanto que quando a sua esposa pega o computador, o dom, seu filho de
3 anos pergunta se ela vai comprar passagem. Você venceu, cara. Você venceu mesmo. Hoje o seu trabalho é conhecido mundialmente. Universidades no exterior estão desenvolvendo estudos com base nos artigos científicos que você desenvolveu sobre as teorias e ferramentas que você mesmo criou. Você ainda vai passar por muita coisa até chegar aqui. Vai quebrar mais algumas vezes, mas se você não desistir, você vai conseguir ter a vida que você tanto sonha, mesmo morrendo de medo de não conseguir. Não vai ser fácil, mas eu estou te escrevendo para dizer que se você não desistir, esse futuro pode
existir. É só você não desistir. Você vai encontrar respostas paraas perguntas que você está fazendo. Você vai conhecer pessoas legais, sócios incríveis. Vai conseguir destravar a sua vida. E melhor que isso, você vai conseguir destravar a vida de milhares de pessoas no Brasil e no exterior. Você cresceu tanto que hoje fala em Prêmio Nobel para o Brasil e já tem um monte de gente acreditando nisso e ainda te apoia. E o mais louco é que já tem um monte de gente se livrando de doenças, dívidas e até de acidentes com o que você chama de
pré-queda. Você vai mudar o mundo, cara. Só que eu sei que isso talvez não faça muito sentido ainda para um cara que nem para um cara que nem consegue para um cara que nem consegue pagar o IPVA do carro ou aluguel em dia. Mas hoje eu te conto algum alguns desses perrengues, mas hoje eu conto algum desses perrengues pras pessoas com orgulho de você ter conseguido continuar acreditando e tentando mesmo diante de tanta dificuldade. Eu me lembro o dia que você achou que não fosse conseguir, pensou em desistir e prometeu para si mesmo que ia
morrer tentando, mesmo sem saber o que fazer. Eu sou o futuro que você tanto sonha e estou te escrevendo para dizer que se você não desistir, eu posso existir. Se você não parar, vai dar muito certo, muito certo mesmo. Hoje sua mãe tem orgulho de quem você se tornou. Seu pai adora dirigir seus carros e fala para todo mundo que é seu pai. Ele já conheceu até arrumar algumas Ele já conseguiu até arrumar algumas namoradas por dizer que é seu pai. Você sabe como ele é. Ele continua do mesmo jeito. Mas agora a relação de
vocês é muito diferente e vocês curtem muito quando vocês estão juntos. Parabéns, cara. E obrigado pela vida que você está me dando. Eu vou entender se você desistir, mas eu preciso te pedir, não desista. Eu só posso resistir se você não desistir. Essa é a minha carta para aquele [Aplausos] cara. E aí vale E aí vale essa pergunta, né? Quantas vidas você muda se você mudar sua vida? Talvez você mude a vida de pessoas que você nem conhece ainda. E eu não tô falando de trabalho, eu tô falando de talvez no futuro não ficar doente
e estragar a vida de um filho seu. Talvez igual alguém tenha feito com você. Talvez não se endividar só para alguém pagar suas dívidas para você se sentir amado ou acreditar que Deus existe por ter enviado um anjo. Quantas vidas você muda se você mudar sua vida hoje? Ou quantas vidas você deixa de estragar? Quantas vidas você para de estragar quando você muda sua vida? Porque se você não mudar a sua vida, você vai ser um peso, pô. Você vai ser um peso. Então, tudo que a gente tá fazendo aqui, os três dias que nós
ficamos juntos e os dias que nós vamos continuar juntos aprofundando na parte técnica, só vai fazer sentido se você decidir sair desse lugar e acreditar que vale a pena tentar mais uma vez. Eu demorei para sair do buraco que eu saí, porque as pessoas que estavam perto de mim, elas não sabiam como sair. Elas estavam tentando também, mas nenhuma delas já tinha percorrido o caminho. Nenhuma delas sabia tecnicamente o que fazer para as coisas darem certo. Não foi rápido, mas nem precisava. Depois que dá certo, gente, cada perrengue vale a pena. Ariano Sassuna tem uma
frase que eu gosto muito que é tudo que é difícil de passar é bom de contar, mas tudo que é bom de contar é difícil de passar. Eu, de verdade, eu não sei o que que você tá passando. Eu não sei o que que você já passou. Eu não sei há quanto tempo você tá preso nesse teto, mas um dia a minha vida esteve nas minhas mãos e felizmente eu não desisti. E hoje é a sua vida que está nas suas mãos. Eu só posso apontar o caminho. Eu só posso explicar o que ninguém explicou.
Eu só posso mostrar o que ninguém mostrou. Mas se não houver aí uma vontade, uma decisão genuína, tudo isso aqui vai ser só um conhecimento, uma palestra legal e vão sobrar algumas anotações interessantes que nós dois sabemos que você nunca mais vai olhar para elas, não é? Esse caderno aí ele vai para algum canto antes de ir pro lixo, mas se houver aí uma decisão, a mudança vai ter começado e é só não parar. E o nosso papel aqui é justamente fazer isso, mostrar para você que tem como entender o que está acontecendo e prever
o que vai acontecer. Tem como, é técnica. E sim, eu inventei muita coisa, criei muita coisa, mas os caras que vieram antes de mim, eles já falavam que era possível isso. Não sei se você conhece esse cara. Jung é um dos pais da psicologia moderna. Você tem a linha do Freud, a linha do Jung e tem uma frase dele que mexe muito comigo, essa frase aqui, ó. Até você se tornar consciente, o inconsciente vai dirigir a sua vida e você vai chamar isso de destino. Tem alguém aqui chamando tudo de destino, né? Só que é
só até você tornar consciente, pô. Você pode até não fazer nada com o que você viu, mas você não pode desver. Tá visto. Tá visto. E existe um termo chamado livre associação. E é mais ou menos aí que o Freud e e o e o Jung divergem. Porque pro Jung, essa livre associação, ela só é possível ou é ideal de ser feita a partir dos sonhos. Então a proposta dele é que você interprete os seus sonhos para entender o que o universo ou que o seu futuro está te dizendo para que você tome consciência e
faça o que precisa ser feito. A gente faz algo parecido, só que a gente não faz uma livre associação com sonhos, a gente faz uma livre associação com acontecimentos. É por isso que a gente traz entendimento, luz, sentido e significado para aquele acontecimento. A gente entende as escolhas inconscientes e os resultados conscientes. Eu poderia sim ter seguido um caminho acadêmico, ter publicado algumas coisas na expectativa de que talvez daqui 50 anos alguém fizesse alguma coisa com isso. Só que eu decidi não esperar 50 anos. Eu decidi fazer isso pela minha vida, pela vida dos meus
amigos. E isso foi crescendo. Hoje eu faço pelos nossos aliados e a proposta fazer por você. talvez uma dona de casa, uma enfermeira, uma médica, uma dentista, um comerciante, uma professora, um policial, alguém que quer entender esses acontecimentos e falar: "Opa, não preciso fazer uma faculdade para entender." Eu posso entender isso e assumir o controle da minha vida e daqui pra frente não tem como você desver, mas tem como você não encarar. E eu peço para que você não ignore aquilo que você está descobrindo sobre a sua vida, porque a partir de agora você está
colocando um óculos para entender como o seu inconsciente está governando a sua vida. E só é inconsciente até você tornar consciente. É igual um quarto escuro, só tá escuro até alguém acender a luz. Depois que acender a luz, você vê tudo que tem ali, não vê? E a hora que apaga a luz, você pode não continuar vendo, mas você sabe que tá lá. Então, a nossa proposta é dar para você o controle que nós estamos dando para essas pessoas que estão aparecendo aqui. E entendendo os acontecimentos, os frutos do inconsciente, elas vão identificando as pré-quedas,
quebrando os padrões, garantindo resultados e revertendo prejuízos. Eu não sei se você é uma pessoa que só quer garantir resultado e se for, tá tudo bem. Talvez você seja uma pessoa que precisa reverter prejuízos. É só você dizer o que você quer, porque agora você vai entender o que aconteceu e o que está acontecendo. E quando você evoluir tecnicamente, você vai conseguir prever o que vai acontecer. Lembra do Alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu? Se você der um passinho para trás, a premissa é outra. Alguma coisa vai acontecer por causa disso que aconteceu. Tão me
acompanhando? Perfeito. E aí eu te pergunto uma coisa. Onde você estava no dia 24/9 de 1995? Pensa aí. Aqui no dia 24/09 de 1995 em São José. Você fala? É. Então, presta atenção nessa história e tente aplicar o óculos da permissão nessa história. Dia 24/09 de 1995, este senhor que está ali se casando, não é o dia do casamento dele, ele é esse senhor, seu Rui, pai de três filhos, duas meninas e um menino. Esse é o Renato, filho do seu Rui e da dona Cida. é o filho mais novo. E ele tinha duas irmãs
mais velhas, essa coisa linda e essa coisa linda, a Sida e a Jaque. Naquele dia, ele decidiu sair de casa e o filho dele não queria que ele saísse de casa, queria jogar futebol. Ele saiu do de casa, eles moravam em Guarulhos. E quando ele pegou a Dutra, ele viu um carro parado, um carro quebrado, com problemas, ele decidiu parar para prestar socorros. Depois que ele parou o carro, veio um outro carro e bateu no carro dele. Ele já estava fora do carro. Ele foi atropelado, esmagado e morreu. Não voltou para casa. Aqui eu ainda
não quero colocar o óculos para você entender que sim, foi uma pré-queda com uma queda irreversível. Ah, Elton até a morte é pré-queda. É, ele poderia não ter saído de casa aquele dia. Lembra do momento e impacto de cada acontecimento? Se ele tivesse saído 10 minutos antes, 10 minutos depois, se ele não tivesse parado ou se ele tivesse na frente do carro do outro carro, possivelmente ele estivesse aqui. Mas não é para isso que nós vamos olhar ainda. Nós vamos olhar pra bagunça que faz quando a pré-queda não é vista, quando essas coisas não são
entendidas. Lembra que eu te falei que as pessoas não tinham um plano para acabar com a sua vida? Elas não tinham um plano para acabar com a sua vida. Mas quando o pai morre, o que os adultos falam pra criança? Será que eles falam: "Olha, fique tranquilo, o seu pai morreu, nós sentimos muito, ele vai fazer muita falta, mas em pouco tempo a sua mãe vai providenciar outro pai para vocês em algum lugar. Vocês imaginam isso acontecendo? Mas não era o certo. O que eles acham certo é olhar para uma jovem, uma adolescente e dizer:
"Olha, minha filha, seu pai morreu. Agora tudo que a sua mãe tem é você". Não era um plano de acabar com a vida dela, mas acabou. E não só com a dela, porque ela virou mãe dos irmãos, o outro virou filho e virou aquela bagunça. E o resultado é esse que você vê na sua vida, que eu vejo na minha. E aquela bagunça que vai se desdobrando, vai se repetindo, vai se desdobrando e vai se repetindo. E todo mundo acha isso normal. Ninguém chegou para ela para dizer: "Você é irmã, você não é pai". Você
acha que uma mulher dessa não desenvolve um espírito de uma guerreira dentro dela? Eu pude atender tanto a Jaque quanto Renato quanto a Cida. E um dia eu pedi pra Jaque pedir colo pra mãe dela. Sabe o que ela disse? Me manda correr duas maratonas. Eu não dou conta de pedir colo, muito menos para minha mãe. No que transformaram aquela garota para ela não dar conta de pedir um colo num pai de todo mundo. E a bagunça foi tão grande que o Renato sentia que devia a Jaque por ter sido mãe dela ou pai dela.
Só que naquela bagunça a Jaque engravidou fora do casamento, jovem. aquela bagunça toda e criou a filha dela com aquela dificuldade ali. Mas para quem já criava dois irmãos, vamos aí. Inconscientemente o Renato pensou para compensar, já que foi meu pai, eu vou ser pai do filho dela. E aí virou todo aquele embrolho. Só que felizmente nós aplicamos na nossa vida aquilo que a gente vende para as pessoas. E hoje essa é a família do Renato, um cara que morria de medo de mulher. amar ele. Ele não tinha medo de mulher, ele adorava, pegava um
monte. Mas se ela dissesse: "Eu te amo", ele pulava fora. Porque na cabeça dele o que que acontecia quando você amava alguém? Você fazia dois filhos nela, três filhos nela, morria, ia embora. E ele não queria passar por isso. Por quê? Porque ele sabe o tanto que foi ruim. Só que ele não sabia que tinha outro caminho. Essa aqui é a Isa, filha da Jaque. Uma menina que tinha vários problemas por causa daqueles problemas da mãe, por causa dos problemas do pai da mãe, por causa dos problemas dos irmãos da mãe. hoje conseguiu construir a
família dela, tá grávida, tocando a vida dela, sem dependência emocional. E essa é a Jaque, minha amiga, minha sócia, com um sorriso leve no rosto. Mas por que que eles conseguiram isso? Porque eles colocaram em prática aquilo que vocês estão descobrindo. E porque eles pararam de ver a vida do jeito que eles viam, continuou doendo ter perdido o pai. Mas eles pararam de repetir aqueles padrões que eles acreditavam por conta de como eles viam a vida quando o pai morreu. É daí que vem a frase: "Tudo muda quando alguma coisa muda." Mas aí pergunta que
eu te faço é: será que você consegue ser a pessoa? Será que você aceita ser a pessoa que dá fim nos padrões ruins? Será que você é a pessoa que tem conta, dá conta de dizer: "Acaba em mim?" Porque o que nós estamos fazendo aqui e estamos convidando vocês a fazerem é correção. Nós somos a correção. E não é a correção só da nossa vida. Porque eu libertei os meus pais. dos erros que eles carregavam, do peso e da culpa que eles carregavam, dos erros que eles cometeram, porque eles são o mesmo que eu, frutos
de uma família desestruturada. Meu avô, pai do meu pai, morreu quando ele tinha 4, 5 anos. Meu avô, pai da pai da minha mãe também. Nenhum dos dois sabe o que é um homem bom. Ninguém ensinou pro meu pai como é ser um bom homem. Ele não aprendeu. Ninguém ensinou paraa minha mãe o que é um bom homem. Ela não aprendeu. Só que felizmente quando chegou em mim acabou. Um dos dias mais felizes que eu vivi nesse palco foi um dia que meu pai estava sentado ali me assistindo e eu disse: "Você sabe que você
errou muito, mas nenhum dos seus erros me pesa mais. Você é livre para ser meu pai, para me amar e para ser amado, porque eu cresci e consegui resolver os problemas que você não conseguiu resolver. Será que você consegue libertar as pessoas que erraram com você? Ou será que vai ter que vir alguém depois de você para limpar essa bagunça e dizer: "Acaba em mim, chega. Não vou passar isso paraa frente. Não vou passar isso paraa frente porque a família dessa galera foi destruída, só que ela também foi recomposta. Eu não sei se a sua
família foi destruída desse jeito, mas quanto o resto de história ruim e mal contada que você carrega, que gera em você peso, culpa e responsabilidade, que talvez nem seja sua, porque depois que a gente tiver pronto, você fala: "Uau, que bom!" E de verdade, que bom que deu certo, porque isso aqui se tivesse dado errado ia dar muito errado, muito errado. Você é a pessoa que pode mudar tudo, tudo, tudo, tudo, tudo. A pergunta que eu te faço é: você consegue acreditar de onde você tá passando o que você passou? Será que ainda dá para
acreditar que dá para sair daí? Engraçado eu escrevendo para mim quando eu falei do Nobel, essa coisa toda, eu falei: "Deixa eu falar para esse maluco que isso é legal, mas a parte que importa é que ele não vai mais precisar usar o cartão de crédito da sogra". Era tão distante para mim essa coisa toda? Talvez esteja muito distante para você, mas o mais importante é você dar conta de dizer: "Acaba em mim, acaba em mim". Porque esse é o passo mais importante. Então, coloca aí no chat, acaba em mim, acaba em mim. Coloca você
na sua mente, no seu espírito, acaba em mim, acaba em mim, porque senão isso vai continuar acabando com você. Você descobriu o que você tá esperando, não é? A pergunta é: o que que você tá esperando e até quando você vai ficar esperando? Hum. Eu sei que você não vai sair desse lugar de graça. Você vai ter que se agarrar em alguma coisa para falar: "Por isso é que eu luto". Tipo assim, por isso é que eu luto eu tinha a minha métrica de sucesso. Vamos no supermercado um dia comigo que vocês vão ver o
que que é Disneylândia. Porque tudo que eu queria naquela época era comprar o ketchup da Heins. Eu não queria comprar aquele tabajara, tabajara, tabajara. Eu não queria. Para mim era uma métrica de sucesso. Eu sabia o dia que eu sair de Itaguatinga, o dia que eu for num restaurante, não olhar o preço, o dia que eu for no supermercado e não ter que tirar compra e nem pegar o produto paralelo, eu sei que eu venci. Tinha alguma coisa específica que você queria pegar no mercado e não pegava? Cara, eu gosto muito de comida, né? Até
porque essas outras coisas minha esposa que compra. Então, chocolate bom é caro, pô. Então, por exemplo, vê um Lindit na época, nossa, Lindit era distante, pô, comia talento, que é bom, mas para mim era ostentação, viu? Tinha coisa que eu não abria a mão. Então aquilo para mim era um atestado de derrota. Tanto é que eu não gosto muito de ir no mercado, porque toda vez que eu ia eu passava por isso, então deixava minha mulher passar. Olha que covarde que eu era. Vai lá, amor, porque aí você compra a carne de segunda e eu
não vi que é carne de segunda. Você põe na panela e faz. Então vamos começar a garantir o básico. A Tamires Ferreira disse assim: "Preciso quebrar o padrão ruim para que não se repita com minha filha pela quarta geração de mulheres que cria os filhos sozinha". Boa. E o problema não é uma mulher criar o filho ou a filha sozinho. Tem gente que fala: "Ah, você fica atacando as mães solos". Não, muito pelo contrário, eu defendo muito elas. O problema não é ela criar um filho sozinho, o problema ela dividir o peso da ausência do
marido com a criança. Pô, esse é o problema. Nós vamos patrocinar uma lavanderia comunitária e uma comunidade eh carente aqui na região de São José dos Campos. Só porque o prefeito e o secretário de desenvolvimento humano, eles falaram algo que para nós fez todo sentido. Eles disseram: "Cara, essa lavanderia não é só para quem não tem condições, é porque em uma família desestruturada quem lava a roupa é uma menina de 10 anos de idade." Cara, quando ele falou aquilo, eu falei: "Essa máquina não é paraa mãe, é paraa menina que tá tendo que lavar a
roupa da muitas vezes da família todinha". Então, o problema não é você não querer homem ou achar que dá conta sem ele. O problema é você dividir o peso com a criança. E esses padrões de fato precisam acabar. Então vamos entender pelo que você está disposto ou disposta a fazer acontecer. Vamos lá. Vamos para uma parte boa. Será que vocês dão conta de sonhar? Vamos arriscar. Vamos tentar. Na página 4, na página 4 tem aí uma folha dividida em saúde, dinheiro e relacionamento. E aí em cima tá escrito desenho da vida ideal. Para quem está
em casa e não imprimiu a apostila, pegue uma folha e divida por três. Assim, ó. Escreve assim, [Música] ó. Desenho da vida ideal. Você vai dividir por três. Você descobriu que você não tem a vida dos sonhos porque você não tem permissão. Logo, cabe a expressão, você não pode ter essa vida. E aí a pergunta que eu te faço é: que vida você teria se você pudesse ter a vida que você quisesse? Aqui a gente vai colocar dinheiro, aqui a gente vai colocar relacionamento e aqui a gente vai colocar saúde, OK? Se você pudesse ter
a vida que você quisesse, que vida você teria? Então, respira um pouquinho e vamos refletir agora. Você tem aí eh três pilares: saúde, dinheiro e relacionamento. Você tem vários padrões para quebrar e esse processo ele vai ser longo e talvez seja árduo, mas ele só vai justificar se você tiver em mente uma vida que faça sentido para você. Então eu te pergunto, que vida você teria se você pudesse ter a vida que você quisesse? Vai anotando aí. Pensa aí na sua vida financeira que a gente tá falando daquilo que é importante para você financeiramente. Para
mim era [Música] importante comer aquilo que eu queria, não só aquilo que tava na promoção. Para mim era importante poder comprar uns carros legais. Para mim era importante morar numa casa sem portão. Isso para mim era importante. Para mim era importante não levar meus filhos para um hospital público. Para mim era importante dar uma escola boa pros meus filhos. Isso depende de dinheiro. Por mais que você tenha se frustrado, por mais que você esteja endividado, por mais que você tenha vivido uma vida limitada com altos e baixos, você tem que dar conta de olhar uma
vida financeira e tem que vir um retrato na sua cabeça. Porque se a sua mente não imaginar, se a sua mente não enxergar, seu coração não vai desejar e você não vai sustentar o processo para quebrar padrões. Que vida você teria se você pudesse ter a vida que você quisesse financeiramente? Comece a listar o que você deseja financeiramente falando. O que que é liberdade? O que que é prosperidade? O que que é segurança para você? Que tipo de carro você usaria? Que tipo de vida você daria para as pessoas que dependem de você? Onde você
moraria? Para onde você viajaria? [Música] Não pensa que isso é bobeira, não. E comece a perceber que muitas vezes a sua mente até deseja, mas a sua mão bloqueia. A sua mente pensa um carro, você escreve um mais barato. A sua mente pensa em um tipo de casa, você coloca um apartamento. Você tem mania de diminuir o sonho. Eu só quero saber que vida você teria se você pudesse ter a vida que você quisesse. É só uma folha em branco. Eu sei que tem um lado seu que vai dizer: "Não adianta eu colocar. Eu sei
que não vai acontecer, mas qual o problema de colocar aí? Que que é importante para você? Você que é homem, tá aqui, às vezes você vem ralando no peito e na raça sem nem saber direito o que que é importante para você. Você que é mulher, muitas vezes você só se preocupou com o bem-estar de todo mundo e não tem coragem de escrever que o seu sonho é fazer uma cirurgia plástica ou colocar silicone só porque isso custa dinheiro e tem muita gente passando fome. Que vida você teria se você pudesse ter a vida que
você quisesse? Aquilo que você coloca diz muito sobre quem é você e como você está hoje. E aquilo que você deixa de colocar diz mais [Música] ainda o que vida você teria se você pudesse ter a vida que você [Música] quisesse. Depois nós temos o segundo pilar da sua vida, que é o pilar do relacionamento, que é o pilar que muitas vezes está adormecido, escondido, soterrado, isolado na sua [Música] vida. Será que você dá conta de desejar uma família? Será que você dá conta de desejar um marido, uma esposa? Será que você dá conta de
desejar a restauração desse casamento? Será que você dá conta de desejar filhos? Será que você dá conta de desejar um [Música] romance? Será que você dá conta de desejar uma vida sexual ativa? E observe se a sua mente ela consegue projetar desejos ou se tudo que você consegue é pensar em não ter os problemas dessa área. Porque muitas vezes o máximo que uma mulher consegue colocar aí é um homem que não me bata, um homem que não me traia. Tem a coragem de tentar imaginar aquilo que faz sentido para você, porque talvez você tenha imaginado
aquilo que imaginaram para você, aquilo que te disseram sobre os homens, aquilo que te disseram sobre as mulheres, aquilo que te disseram sobre os filhos. Eu sei que em uma fase da minha vida, talvez eu colocasse aqui: "Meu desejo é que a minha mulher pare de desejar tantos filhos". Tamanha a minha [Música] insuficiência, mas é o que você quer. Não se conseguir. Você tem o direito de colocar e não conseguir. Você tem o direito de colocar e talvez demorar um pouco mais. Mas a pergunta que eu te faço é: que vida você teria se você
pudesse ter a vida que você quisesse? E aí por último vem a nossa saúde. Como seria o seu [Música] corpo? Você seria mais forte, mais magro? Você teria mais disposição, menos disposição? Você seria doente? Você seria [Música] saudável? Não se esqueça que a sua vida está nas suas mãos e você só vai bancar o processo se ele fizer sentido para você. E eu adoro quando alguém coloca aqui parar de tomar remédios, ter medo de morrer doente, igual todo mundo na minha família morre. [Música] Adoro quando alguém coloca não quero ter mais câncer é só para
queda e você vai entender o que fazer para quebrar esses padrões. O resultado tem que justificar. Quando a mulher conta que emagreceu 20 kg, para quem tá vendo de fora, é só uma pessoa com um número, sei lá, duas, três vezes menor, não é? 20 kg ou mais? Mais. Então, 20 kg é bastante, né? É que tem muita mulher que chega e fal emagreci 15 kg, 20 kg, 30 kg. Aí só quem tem vergonha de olhar no espelho sabe o que é carregar 20, 30 kg. Você não se olhava 8 anos no espelho. Coloca aí
que vida você quer ter, que manequim você quer usar, é sua saúde, que esporte você quer praticar, porque isso só vai fazer sentido para você. E se não fizer sentido para você, não adianta eu desenhar uma vida para você? Não [Música] adianta. E aí, como é pensar numa vida ideal? É louco que a gente não pensa na vida ideal e corre atrás da vida que idealizaram pra gente. Até nisso a gente ficou refém das pessoas. Só que você descobriu o que você tá esperando. Coloca na tela aqui para [Música] mim. Você descobriu que você está
esperando e a pergunta é: até quando você vai ficar esperando esse negócio que você colocou no papel aí, parece seu ou não parece seu? Fala a verdade. É meio estranho assim. É um seu meio distante. É engraçado quando eu escrevi ali, "Eu sei o dia que você falou que ia morrer tentando." É porque teve um dia que eu aceitei que não ia dar certo para mim, que sucesso era pros outros ou coisa do tipo. Mas eu olhava em volta e falava: "Não tem outra coisa que me realiza. Eu posso não conseguir, mas eu vou morrer
tentando". Aí eu te pergunto, você tá disposto e disposta não a morrer por isso, mas a viver por isso aí, a priorizar isso, a preservar isso aí e dizer: "A partir de onde eu estou, eu vou construir isso aqui e eu posso te garantir, acredito em você. Pode não ser da noite pro dia, mas vai ser. Vamos descobrir como então vamos lá. Temos algo que paga o processo e vamos entender o que que a gente tem que fazer para estabelecer um acaba em mim de uma vez por todas. Você vai precisar subir duas escadas. Preste
atenção. Você vai precisar subir duas escadas nesse processo de identificar e quebrar padrões, padrão de acontecimento, comportamento e relacionamento. OK? Tão me acompanhando? Lembra de ontem? Todo padrão tem três esferas ali. Aquilo que acontece, como você se comporta e quais são os envolvidos nesse balaio todo aí. E aí você tem duas escadas para subir. A primeira escada é o que eu chamo de escada da maturidade. Presta atenção nisso aqui. Escada da maturidade. Você vai precisar subir essa escada. Então o trabalho que a gente faz com os nossos aliados nada mais é do que para amadurecer
essas pessoas. trazer a visão, trazer a postura e trazer a coragem para agir, para amadurecer essas pessoas. E aí a gente tem uma escada que ela é mais ou menos assim, ó. Presta atenção. Imagine uma escada com 5 degraus. No começo, a gente começa a vida buscando afeto. A gente chega no mundo, a gente precisa ser visto, ser amado, ser aceito. Por isso o ser humano busca tanto o pertencimento. E muitas vezes na busca pelo pertencimento, ele paga caro. Paga caro para pertencer, para ter espaço, para ser aceito. É quando você fala sim com medo
de dizer não e deixar de pertencer. Então a gente começa a vida buscando afeto. E aí quando a gente preenche essa etapa, a gente vai pra próxima. a gente começa a buscar reconhecimento. Todos nós precisamos viver esses degraus. Todos nós. Quem já assistiu mais de um resgate dos otimistas? Modéstia à parte. Vocês conseguem perceber a diferença do Elton de um pro outro? Sim. São só três meses mais ou menos. E geralmente eu me assusto com a diferença de um pro outro. E por que que o Elton é diferente? Porque o Elton vai amadurecendo. Eu era
um cara extremamente ácido, agressivo, não era? Falava palavrão para caramba. Por quê? Porque eu precisava me afirmar. Para quem? Para mim. Era para mim. Eu não tinha a convicção necessária de que eu sou bom o suficiente. Então eu entregava mais conteúdo que todo mundo. Eu eu mexi em temas que ninguém mexia. Eu chutava o que ninguém chutava, inclusive as pessoas. Esse era o Elton. Eu vim crescendo porque eu estou pronto para não ser visto. Eu tô pronto para ser ignorado e não sofrer. Eu estou pronto para não ser aplaudido porque eu não tenho mais dúvida
do que eu faço. É uma jornada. Porque quando você fica na escada do degrau do reconhecimento, você fica indo atrás de joinha, você fica indo atrás de validação, você fica indo atrás de tapinha nas costas, você fica indo atrás de recomendação. Nossa, o Ramon, realmente, olha, é incrível, é o melhor de todos. E se você já começou a entender a nossa jogada, aqui você tem os padrões gritando: "Quem é que busca um afeto absurdo?" A vítima. Eu tô doente, você não vem me visitar? Não, eu não posso. Mas você não me ama? São duas coisas
diferentes, pô. pra vítima não, porque ela fica no degrau da afeto. Enquanto você não vencer o vitimismo nessas relações, você vai preferir afeto o tempo todo. Lembra do otimista carente? É otimista, tem um currículo incrível, mas tem uma necessidade gigantesca de afeto. Depois vem o reconhecimento. Quem tá no reconhecimento aqui? narcisista e o vingador oscila entre os dois aqui. Se você me ama, lutecisista, você não viu o que eu fiz? Pera aí que eu vou fazer de novo. E ele para a vida para ficar fazendo até que alguém diga: "Ah, eu vi. Nossa, parabéns". Só
que quando você cresce, você passa a buscar outra coisa. Você começa a buscar recompensa. É com seu ou com S? Você não quer mais um tapinha nas costas. Você quer o quê? Faz-me rir. Nossa, que lindo o seu trabalho. Gostou? Gostou que tanto? Tem gente que me encontra na rua e fala: "Cara, eu adoro o seu trabalho". Eu falo: "Nossa, que legal. Você comprou quando?" Não, eu não comprei. Eu falei: "Então gostou pouco, pô". Fala a verdade, mente para mim, não. Mente para você, pô. Porque quem gosta do seu trabalho te dá dinheiro e quem
não gosta te dá parabéns. Sabe por quê? Porque tem gente que prefere o parabéns. Tá em busca de ter a certeza que é o melhor ou a melhor. Aí você sabe o que que ele faz? Um curso novo. Sempre em busca de um diploma novo para dizer: "Olha quem eu sou. Isso não é quem você é. Meu anjo, isso é o que você estudou. E talvez tendo estudado tudo isso, você não passa de um nada. Desculpa dizer. E o pior é que vocês podem ter se associado a pessoas em que um está em um degrau
dizendo: "Montamos um negócio para ficar ricos e o outro não. Não montei um negócio para ficar rico, montei um negócio para provar pro meu pai que eu sou [ __ ] Tá em busca do reconhecimento. Tá falando do meu passado, irmão. Aí ao vivo. É o quê? Ele te puxa. Ele puxa. Não, né? Esse aqui te puxa pra baixo. A gente vai fazer mostrar que toda a relação anda na velocidade do mais lento. Você tá em busca de dinheiro, faturamento, crescimento, ele tá em busca de mostrar para todo mundo que ele é [ __ ]
Ele é [ __ ] E o outro quer ser amado. Ferrou. Ele vai empregar todo mundo. E ele não demite ninguém. Por quê? Se eu demitir, ele vai falar mal de mim. as pessoas não vão mais gostar de mim. E aí vem as pré-quedas. No dia que ele pensa em demitir, acontece alguma coisa na vida do indivíduo. E aí alguém ainda diz: "Ainda bem que você deu emprego para ele, hein?" Isso aqui é extremamente perigoso. Você tá em busca de quê? Você fala que é dinheiro, mas se fosse você já teria encontrado. [Música] Pode. Você
fala que é dinheiro, mas não é. Até porque muitas vezes o dinheiro tira o seu reconhecimento que você tá buscando, sabia? Ai, esse Elton aí, ganancioso, ambicioso, tudoso, delicioso, ninguém fala, né? Só pro Ramon. O Ramon foi gravar um vídeo na rua outro dia, o povo arrancando a roupa dele. Minha mulher não sabe disso não. Ela sabe não. Não sabia, né? Não [Risadas] sabia. Então isso é isso é extremamente perigoso. Então a gente precisa fazer com que você suba essa escada. E existem dois degraus que tem gente tentando pular. O primeiro é o degrau sentido
e o segundo, o último, na verdade, é o do legado. Depois que você paga suas contas, você vai em busca de sentido. Pô, eu quero entender o jogo da vida, o algo maior. Eu já zerei isso aqui, ó. montar empresa, faturar, crescer, contratar, demitir, comprar, vender e fazer e expandir. Eu já zerei esse jogo. Faz um curso e ganha um dinheiro e faz uma área e faz outra área. Quem já zerou esse jogo, você põe para jogar de novo, ele zera. Ele zera. Aí a gente começa ir em busca de sentido. Poxa, eu quero entender,
quero entender o amor, quero entender as pessoas, quero entender Deus, quero entender a vida, quero entender a morte, quero entender as religiões diferentes. Essa é a idade que geralmente as pessoas mudam de religião, porque o cara pega e fala: "Rapaz, eu tô aqui porque a minha mãe me trazia para cá, mas deixa eu entender melhor isso aqui." Aí ele começa a questionar e ele tá no lugar questionar não é muito bom. é porque ele tá buscando o sentido dele e não o que deram para ele. E o último é o legado. É aquela pessoa que
vira e fala: "Cara, eu já ganhei o dinheiro que eu tinha que ganhar. Eu já entendi o jogo da vida. Eu quero deixar alguma coisa. E por incrível que pareça, família é legado e as pessoas esqueceram disso. Tem mulher que acha que criar bem um filho não é deixar um legado. Não que mulher só tenha que fazer isso, mas que sem vocês não dá para fazer, tá bom? Só para avisar vocês. E tem muita gente fugindo, não consegue a recompensa. Aí fica com a historinha dizendo: "Não, na verdade eu não tô buscando a recompensa, eu
tô em busca de sentido. Eu quero é mudar o mundo." Aí você fala: "Mas você pensou em pagar os boletos primeiro?" Pessoas fazendo sabático, sem nem ter vivido nada a propósito de vida. Você fala: "Meu, será que o seu problema não é encarar a realidade?" Então, essa é a primeira escada que você vai precisar subir. E você vai subir na medida em que você identificar e quebrar os seus padrões. Tá claro? Agora, qual é o problema? Você está conectado ou associado com pessoas que estão em degraus diferentes. E quando você subir, a pessoa vai te
enxergar do jeito que ela enxerga o mundo, daquele degrau que ela tá. Você falou que você quer montar um negócio diferente. Aí seu amigo que te amava disse: "Mas e a nossa banda? E a nossa empresa? E a nossa ideia?" Fala, irmão, não deu certo, mas [ __ ] a gente é brother, tá? A gente vai continuar sendo brother, mas eu vou tocar um outro negócio. Tem um monte de gente que não faz as coisas para não deixar ninguém para trás. Nem preciso repetir isso aqui, né? Perfeito. Aí a gente vem pra outra escada que
é a escada da postura. Essa aqui é decisiva porque enquanto você não tem resultado, a única coisa que você entrega, que você tem para entregar é a postura. Lembra que eu falei 1 2 3 Tem gente, às vezes eu falo: "Poxa, que que minha mulher queria comigo?" um cara que não dava conta de pagar isso, não dava conta de pagar aquilo, mas a minha postura estava sempre ali. Eu estava sempre tentando, sempre fazendo, sempre arriscando. Se eu tivesse aumentado a minha permissão naquela época, uau, estaria em outro patamar hoje. E a escada da postura, ela
é bem assim, ó. Presta atenção aí. Você tem o reclamar, você tem o justificar que é pior do que reclamar. Sabia que reclamar é pior do que justificar? Porque quem justifica acha que tem razão. E se esse desgraçado for bom de comunicação, ele vai convencer todo mundo. Quanto mais ele aprende, mais ele justifica. Inclusive, tem um monte de gente que vai ficar apontando dedo para tudo e para todo mundo dizendo: "Hum, pré-queda." Olha, o narcisista aqui vai justificar tudo que tá acontecendo. Não vai mudar nada, nada. Mas por que que você não faz? Porque o
meu marido é um narcisista dos infernos e a minha mãe é super vítima e o meu pai tá se vingando de mim. Justifica tudo. Lembra que eu falei do pessimista, realista e otimista? Falei no primeiro vídeo, quando a gente entrou no primeiro dia, o otimista é aquele que acredita num futuro melhor, apesar do passado ou do presente. O pessimista é aquele que duvida a apesar de qualquer coisa. Tudo que você falar, ele vai duvidar. Não dá para convencer o pessimista. E aí você tem um que é pior, que é o realista, que é aquele cara
que é o pessimista disfarçado. Ele tem dados, dados sobre você, dados estatísticos para te convencer de que o que você quer para fazer não dá para fazer. Só que ele não parou para analisar o risco e o perigo que você tem se você não fizer nada. Às vezes o perigo não é você fazer. Às vezes o perigo é você não fazer nada e continuar do jeito que você tá. E o realista não vai falar isso para você. Ele vai falar assim: "Ah, mas olha em volta, tá todo mundo assim, pô". Nome sujo. Você não viu
lá hora que o rapaz levantou quem nunca passou no Serasa? 15 pessoas levantaram a mão. Normal nome sujo. Aiota até tem um amigo meu. Não é para quebrar seu galho. Eu troco os cheque para você. É fácil, seu realista. Deixa eu te mostrar que não dá para fazer o que você tá pensando em fazer. Não, não precisa me mostrar não, amigão. Me mostra um caminho que dê para fazer. E isso só é possível com quem tem coragem de questionar. Depois que a gente questiona, vem a proposta. Propor. Cadê? Propor e aplicar. É isso que você
tem que fazer. Só que, infelizmente, você está em um ambiente que não é propício para que você faça o que você tem que fazer. você vai acabar justificando ao invés de buscar uma proposta e colocar isso em prática. E por que que eu perguntei para vocês sobre a pergunta que faltava? Era o que fazer, como fazer, quando fazer e tinha mais uma pergunta que era com quem fazer. Por quê? A depender de com quem você estiver, deixa eu te falar uma coisa, você nunca vai fazer. A depender de com quem você tiver, você é obrigada
a fazer dieta. Você sai com uma pessoa, ela não come glúten, ela não come isso, ela não come aquilo. Daqui a pouco você tá comendo um frango e uma salada felizão. O máximo que você vai conseguir é um molhinho. Agora, a depender de com quem você tiver, vai ser impossível fazer dieta. É só coxinha, refrigerante, cachorro quente, pizza. Se você tirar uma salada da sua bolsa, meu Deus, você vai ser criticado, atacado. E qual é o grande desafio disso aqui? Toda aquela resistência que a gente sempre falou, mas acima de tudo, isso aqui, ó, os
ciclos que a gente vive e vai ter que viver. Eu não consigo evitar pré-queda na sua vida. Eu só consigo evitar a queda. Você vai ter que decidir se quando chegar um ciclo novo aqui, um momento novo, se você vai romper ou se você vai repetir. É só assim que a gente consegue fazer aqui, é pegar a pré-queda que acontece sempre aqui. É aqui, ó, que a gente enxerga as coisas. É aqui que está o padrão de comportamento e relacionamento, porque aqui está só o acontecimento. Não adianta você saber que a pré-queda existe, ficar olhando
só a pré-queda para trás. Ah, agora já aconteceu, já aconteceu, tá acontecido, pô. E todo problema precisa aparecer na sua vida pelo menos três vezes. Então, quando a gente enxerga pré-queda e coloca todos os acontecimentos na sua vida em um mapa de impacto e momento, aí sim a gente consegue quebrar cada um dos seus padrões. Você já identificou quais padrões você precisa quebrar? Fala comigo assim, foi só o começo. São só os primeiros. São só os primeiros. Cada objetivo que você tem, cada sonho que você tem, depende de você quebrar alguns desses padrões. E tudo
que a gente construiu foi para tornar possível e mais fácil. A nossa energia é no fazer, porque esse é o problema das pessoas. Não dá para você quebrar um padrão num dia e no outro dia você aceitar esse padrão na sua vida. Você precisa fazer e você precisa manter. Aí eu te pergunto, você é bom de fazer as coisas? Aí tem gente que já coça a cabeça, né? Porque eu sou péssimo. Eu sou péssimo. Manter é mais difícil. Eu sou aquele cara que quando vai estudar eu compro postite, marca texto, caneta colorida, é o kit
todo, não usa nada. Eu procrastino, eu desanimo, eu desisto. Então eu precisei me unir a pessoas que estivessem fazendo o que eu estava tentando fazer. Pessoas que não iam rir de mim, pessoas que iam falar: "Ô, senta aqui, vamos, vamos olhar esse padrão aí". Porque se você for lá fora falar o que você tá vendo e o que você tá acreditando, desculpa, vão rir de você. Já ri? Já riram, vão rir. Vão rir de você. Então, a gente criou um ambiente onde a gente encara os acontecimentos, resolve e a melhor parte é quando a gente
começa a prever. Eu nem gosto de falar muito essa parte porque eu vou falar: "Ah, o cara tá exagerando, é bruxaria agora." Não é porque a sua vida, ela segue um fluxo tão lógico que é fácil prever. A gente tá com o vídeo do temos temos. Passa aqui para vocês verem um exemplo interessante. Você quer resolver ou evitar? Resolver, porque nem sempre vai dar para evitar. E detalhe, tem vez que você vai ver, mas você não vai bancar. Lembra das três camadas do padrão? Primeiro você vê, só que você não faz. Depois precisa aparecer de
novo. Aí você vê, você faz, só que com dificuldade. Aí depois você se desenvolve, vem de novo, você faz com facilidade e se valida. É sempre assim. Cada um desses objetivos que você colocou aí estão cercados por padrões, cada um. Então a gente entende que vai acontecer o que vai acontecer e quebra o padrão. Traz aí o Não é mais o seu problema. Fala o próximo problema rápido. Pega o microfone porque eu vou fazer essa gade dinheiro da semana. Você faz o que da vida? Eu sou médico. Eu tô procurando abrir minha clínica. Eu moro
em São João da Boa Vista e eu tô para casar em maio. Só que as dívidas estão pesando aí. Quanto você deve? Me conta aí. Vamos, vamos. Fica, cola comigo que você passa de ano. Eu eu tô devendo uns 80.000 no todo. Você já sabe quanto custo de casamento que sua mulher quer fazer? Uns 80.000. Tamanho da dívida. Você vai rodar protocolo de dependência emocional com todas as pessoas que você deve. Toda dívida material esconde um débito emocional. O fato de você ter se resolvido com a sua mãe vai destravar muita coisa. Qual foi o
problema dessa solução que você foi forçado a fazer? Ela você fez porque a Thaí deu o primeiro passo, entendeu? Da próxima vez você vai ter que dar o primeiro passo. Então, nos próximos dias inevitavelmente vá com mais fome e com mais sede, porque você diminuiu a dependência emocional. Foi só com uma pessoa, foi, mas inevitavelmente o resultado tem que aparecer. Esse casal, eles vieram, o nome dele é Fred e o dela é Thaís. Ele veio, entrou na aliança divergente, ele tava sentado aqui em uma dessas cadeiras e ele fez uma pergunta pro Elton de como
ele poderia ganhar mais dinheiro. Ela não tinha vindo e tava mandando mensagem no chat desesperada: "Meu marido tá aí". E eles tinham batido num teto financeiro que não saíam. Ela achava que não tinha padrão nenhum. Ele começou a encarar padrões. Ela começou a encarar padrões. Bateram 30.000, depois 50.000. Pararam nesse teto, quebraram mais alguns padrões até eles chegarem a ponto de essa semana eu fiquei sabendo que eles bateram R$ 150.000 de faturamento. E eles estão aqui no camarote. Eu pedi pra equipe encontrá-los. Eu sei que eles estão meio corridos porque estão em casamento. E sejam
bem-vindos, Thís e Fred. Tudo bem com vocês? Boa noite, Ramon. Boa noite, Elton. Boa noite. Se apresentem para quem não conhece vocês, de onde vocês são? O que que vocês fazem da vida? Quem são vocês? Bom, eu sou a Thaís, agora sou Thaís Chaves, recém-casada e muito bem casada. Nós somos de São João da Boa Vista, interior de São Paulo. Meu nome é Frederico Cartes. Eu sou médico. Atualmente a gente está morando aqui em São João. Temos alguns planos aí mais paraa frente, talvez aí para São José. O que que mudou, Fred, depois daquele dia
que você veio aqui no auditório, que você bateu aquele papo com Elton, por que que você veio aqui aquele dia? Que que você tava buscando? O que que você descobriu e o que que aconteceu na sua vida? na vida de vocês depois daquele dia. Bom, não tô, acho que o o áudio tá tá cortando aí. Deve ser o zoom, cancelamento de ruído. Ver se melhora. Melhorou. Foi beleza. Então, Ramon, na época, né, quando eu encontrei a aliança, eu tava num plantão, eh, trabalhando muito, fazendo 48 horas, 72 horas de plantão. Eh, tava endividado, nosso casamento,
nossa relação, na verdade, não era nem casamento ainda, tava para acabar. E eu escutei uma chamada do Elton e, cara, na hora eu saquei que aquilo valia ouro. Fiz ali a minha inscrição, assisti o Resgate dos OMAS em outubro. Novembro foi em outubro, acho que 28 de outubro eu entrei. Em novembro, depois de ter rodado pouquinho, eu chamei a Thaí e aí ela entrou. De lá para cá, cara, o que mudou basicamente foi tudo muda, né? quando alguma coisa muda, mas eu acredito que o principal foi postura, sabe? Eh, dos dois lados, a gente começou
a encarar os padrões, resolvi as dependências emocionais, principalmente aí com a minha família, né, que tinha muito, eu nem sabia. A Thaí depois, né, que descobriu o narcisismo dela também começou a encarar os padrões dela. E dali paraa frente a gente só foi seguindo o roteiro. Eu falo, né? É só seguir o roteiro, não tem mistério. E como foi para você, Thaís, quando você viu aquele dia o Fred e seu marido aqui como médico tentando se ajustar e você em casa mandando? Que que tava passando na sua cabeça aquele dia? O que que você tava
vendo e o que que mudou? Desculpa, Ramão, travou aqui. Eu não consegui escutar sua pergunta. Aquele dia que você tava assistindo o Fred, que ele tava aqui, o que que mudou da Thaís de antes para Thaís de agora? Tudo, né? Eh, aquele dia que que ele tava aí, foi aonde eu tive eh caiu a minha ficha, né? Nossa, como que eu sou muito narcisista, né? com ele, com a nossa relação. Eh, eu comecei a enxergar com os olhos divergentes mesmo. Aí mesmo, nem tendo sido eh feita a minha inscrição nem nada, mas ali foi o
start que eu falei, eh, precisa mudar, né? Tudo muda quando alguma coisa muda. E de fato foi tanto que ele tava aí, eu até mandei uma mensagem, né? Falei: "Nossa, eu descobri que eu sou tão narcisista com você. Eh, você tá aí, eu tô aqui no hotel com o nosso filho e tudo mais. Eh, quero embarcar com você nessa e tô disposta a quebrar os hoje, né? Conheço quebrar os padrões, encarar tudo que tiver." Quando vocês quando vocês enxergaram tudo isso, eu lembro que você tinha um pouco de resistência no começo e quando vocês encararam,
quais foram os os principais resultados que vocês estão colhendo hoje? Eh, eu me tornei uma mulher hoje. Eu posso dizer que eu sou uma mulher, né? Antes eu era a guerreira, eu era a que carregava tudo nas costas, tomava todas as decisões, eh, só não não não trabalhava, né? Porque a gente tinha o Miguel muito pequeno, mas comia de colher, então eu era que arrumava a cadeira, eu era realmente eu era a o homem da relação, né? Hoje eu posso dizer com toda certeza que hoje eu sou mulher. Hoje eu dei o espaço pro Fred
se tornar o homem que ele se tornou. Hoje é ele que que sai, ele que provém, ele que resolve os problemas. Ele hoje eu falo que hoje eu sou leve, né? Então hoje para mim eh não ter que resolver problemas virou hábito. O que antes era eh nossa, se eu não fosse eu que tivesse que resolver o problema, o mundo acabava. E vocês tiveram que aumentar alguma capacidade, estudar mais, se desenvolver mais. Que que vocês fizeram para ter esses resultados? Rodando protocolo. Eh, rodando protocolo, tendo percepção da do das coisas, muita paraqueda, eh, fazendo PDA,
áudio diário todos os dias. Eh, e eu falo que quando a gente tá em casal é mais fácil que um consegue enxergar o ponto cego do outro, né? Ontem mesmo assistindo o Resgate, eu acabei tendo um ponto cego do Fred de uma coisa que é o carro insiste e dar problema, quebrar e não sei que e é uma coisa que ele ainda tá com tendência em resolver com o pai, né? Então é muito mais fácil quando a gente tá em casal que a gente consegue enxergar um do outro, né? A gente enxerga tudo a dois,
né? Isso facilita muito pra gente. E vocês vão casar quando? Casão sábado. Sábado. Ah, salva de palmas pro casal aí que o trem tava enrolado. Ó a falta do casal aí, ó. Todo bonitão ali. Maravilha, cara. Parabéns. Vocês merecem. Não pare. É muito bom ver vocês, ver vocês com uma cara diferente, com uma postura diferente, com história diferente. O não pare é importante, viu? Parabéns. Vocês merecem. Não parem. Boa Lud mel pro casal, viu? Coisa boa. Cortou. Maravilha, senhoras e senhores. Bom demais, né? Quem quer ser o próximo? Eu lembro que ele tava sentado ali
e ele ficava atento, tipo assim, daqui assim, ó, ele tava ali mais ou menos na quinta ou sexta fileira. Daqui dava para ver o macetter dele. Sabe quando o cara fica mastigando sozinho assim? E o músculo aqui assim, ele tava tenso. Eu falei: "É, esse bicho aí tá com fome, quer sair do outro lado". e a mulher apertando. Eu falei: "Beleza, vamos embora." Então, é isso que a gente vai fazer acontecer. Na cabeça de vocês tem duas perguntas: como eu faço esse trem acontecer na prática? Elton, vai na prática, me conta. Mas tem uma pergunta
que é: com quem você vai fazer? Bora fazer juntos. Então, primeiro eu preciso saber o quanto você aposta em você, porque eu aposto 100%. Não importa a dificuldade, o momento, o histórico. Se você falar, Elton, vamos igual o cara falou: "Tá, eu tô endividado, eu tô isso, eu tô aquilo, cara. Vamos embora. Ah, mas é que o meu marido, cara, se ele vier, vamos embora. Se ele não vier, vamos embora também. Ah, minha mulher, é isso. Vamos embora. OK. Lembra que eu chega de fumaça, lembra que eu falei agora? É pouco, é muita, né? Só
um pouquinho, só um. Lembra que eu falei, cara, foi aquele Elton que construiu esse Elton. você nesse momento, nessa versão, nessa casa que você mora, nessa vida que você tem, nessa família que você tem, nessa carreira que você tem, nesse dinheiro que você tem, você é tudo que você tem. E é daí que nós vamos partir. Então, o exercício que eu vou fazer agora, antes de eu te mostrar como é que vai funcionar na prática, é você escrever para você. Você vai pegar uma página em branco. Aí agora você desenhou a vida ideal, não desenhou?
Presta atenção. Você desenhou a vida ideal? OK. Se coloca naquele lugar. Imagina aí aquela vida, você desenhou a família, você desenhou a realidade financeira, você desenhou a saúde. Vai para esse lugar, tá imaginando? Vai mais, vai mais. Você tem que ver. É quase que senti o cheiro. Vai mais. Ó, tô olhando para esse lugar. Fecha seu olho aí, vai, para ficar mais fácil. Olha para esse lugar. A família que você tem porque você construiu. O corpo que você tem porque você construiu. A estrutura financeira que você tem porque você construiu, a casa que você mora
porque você adquiriu, foi quem construiu essa realidade. Olha para ela, dá uma olhadinha aí, ó. Imagina a casa, o carro, a viagem, a família, o corpo. As experiências mais simples que são importantes para você. Se é importante para você comer sem olhar o preço do cardápio e escolher pelo que tá descrito no prato, se imagina nesse lugar. Tudo isso lá no futuro só será possível pela decisão que você tomar hoje, pelo fato de você não desistir, porque esse futuro só pode existir se você não desistir. Então, se coloca nesse lugar e já se acostuma com
essa realidade aí, porque ela já existe, ela já é possível, ela só precisa ser construída. desse lugar é que você vai escrever para você hoje, agradecendo você por ter bancado a decisão no momento difícil. Lembra que eu escrevi pro Elton lá de trás? Cara, eu sei que para você foi difícil, mas para mim hoje isso é possível porque você acreditou. Isso é, isso é possível porque você não desistiu. Escreva uma carta, um bilhete, aquilo que você der conta para você hoje. Coloca aí: "Oi, fulano. Oi, fulana. Eu sou seu eu do futuro. E aqui nós
temos uma vida assim, assado. A gente faz tal coisa, a gente tem tal coisa, a gente construiu tal coisa, escreve. E tudo isso só é [Música] possível porque você não [Música] desistiu. Tudo isso só é possível porque no dia 4 de junho de 2025 você decidiu apostar na gente. Você descobriu coisas legais, mas você também descobriu coisas difíceis. E nesse dia você tomou uma decisão que mudou a nossa vida. [Música] Reconheça o valor do que você tá fazendo hoje. Te agradeça pelo que você está fazendo [Música] hoje. Porque não vai ser fácil, mas só vai
ser possível se a decisão estiver tomada. Nada pode impedir uma pessoa decidida a mudar de vida, assim como nada pode mudar a vida de uma pessoa que não decidiu. Como eu escrevi para mim, só eu sei o que eu passei. Só você sabe o que você passou. Por mais que você tenha compartilhado, ninguém sabe a história toda. Diga para você: "Obrigado por ter acreditado, apesar de tudo. Obrigado por não ter desistido. Entenda que o seu futuro só pode existir se hoje você não desistir. Eu consigo te mostrar o que ninguém mostra. Eu consigo te acompanhar,
eu consigo, consigo te orientar, eu consigo até te proteger, mas eu não consigo decidir por você. Você pode decidir ter uma casa grande ou uma casa pequena, a decisão é sua, de verdade. Vai dar o mesmo trabalho, vai ser o mesmo padrão que você vai ter que [Música] quebrar. Você é tudo que você tem. [Música] lá do futuro, agradeça o seu eu de hoje, porque transformou um dia simples em um dia de [Música] decisão. Não fica com medo de não acontecer. Quem tá escrevendo essa carta é a pessoa que viveu a transformação que você quer.
Ela só tá agradecendo, ela só tá incentivando, ela só tá encorajando. Não desiste não, pô. Tenha coragem de agradecer a você mesmo, porque muitas vezes se fosse para agradecer outra pessoa, você estaria [Música] agradecendo. Depois você pode ler essa carta, você pode melhorar essa carta, elaborar ela com mais calma e com mais [Música] tempo. Mas olha aqui para mim agora. Eu não sei quem de nós é mais louco, se eu por te fazer acreditar ou se você por acreditar. Mas eu só tenho coragem de fazer isso porque eu não vou te apontar o caminho. Eu
quero ir com você. Eu sei que sozinho é mais difícil. O pouco que você aprendeu vai evaporar ao longo do caminho. O pouco que você aprendeu vai se misturar com outras coisas que você sabe. Viveu com outras coisas que você sabe e outras coisas que você vai descobrir. Nós queremos garantir que você faça o que precisa ser feito. Queremos estar com você no dia que você pensar em desistir. Queremos estar com você no dia que você errar. Essa é a nossa proposta aqui. E para você que passou dois, três dias aqui com a gente, entendeu
que é possível ter uma vida melhor, que é possível quebrar esses padrões e que tem pessoas que passaram pela mesma coisa que você está passando e que já fizeram aquilo que você tá precisando fazer. Eu tenho um convite para você, porque nós falamos que o primeiro dia era o dia da resposta. Nós trouxemos a resposta, trouxemos explicações para questionamentos que você tinha, que a gente sabe. Você só voltou porque aquela resposta era o que você estava procurando e outra pessoa não tinha dado. E que bom que serviu para você. No segundo dia, nós mostramos um
pouco de uma realidade difícil que se materializou naquele bonequinho todo pendurado ali, só que por dentro daquele boneco tem dom, tem talento, tem habilidade, tem capacidade, tem sonho, tem esperança, tem compromisso e tem decisão. E o que que tava faltando? Apoio, companhia. Porque eu só cheguei aqui porque eu não estava sozinho. E eu estava com pessoas que estavam tentando a mesma coisa que eu e estavam acreditando no que eu estava fazendo. Por isso que nós temos esse nome aqui, ó, aliança divergente. Aliança porque a gente se apoia independente do que o outro tiver passando. A
gente sabe que tem uma explicação que tem um caminho, só precisa quebrar um padrão. A gente sabe e a gente tem esse nome de divergente, por já deu para ver, né? O que uns chamam de acidente, a gente chama de paraqueda. E a gente quer te convidar a continuar vivendo a vida desse jeito, entendendo que é pré-queda, que tem um padrão e encarar o padrão junto. Não é do jeito, olha, é lá, vai lá, não. É do tipo, é ali, vamos, vamos lá. Essa é a nossa proposta. Então, você que decidiu mudar, você que quer
quebrar o padrão, você que entendeu que é possível, preste atenção no que é aliança divergente, como funciona e como você vai fazer parte. Independente de quem fizer parte ou não, se você continuar até o final, nós vamos estender esse evento pelo menos ali até domingo, ok? que a gente combinou no começo de passar mais alguns dias juntos, porque começou a fazer bem para você, não tá fazendo bem. Qual é o segredo agora? É só não parar. É só não parar. É só não sabe aquele negócio, não atrapalha, não continua. Então vamos lá. Por que que
a aliança Divergente nasceu? Porque a gente entende que as pessoas precisam de orientação. Só que quando a gente olha essa quantidade de cursos online, a gente descobre que conhecimento as pessoas já têm. Todo mundo sabe um pouco de cérebro, de astros, de energia, de dopamina. Antigamente só médico que falava de dopamina, né? Médico e nutricionista. Agora todo Zezinho fala de dopamina. A gente tem muita informação, mas não faz nada com isso. A gente não quer dar informação, a gente quer dar orientação, que é vamos fazer isso, vamos fazer aquilo, vamos fazer assim, vamos fazer assado.
Isso é a orientação. Depois a gente descobriu que as pessoas precisam de estímulo. Por quê? A gente tá aqui, ó, no resgate dos otimistas, na pegada. Nossa, eu tô descobrindo, eu não tinha permissão. Foi por isso que tal coisa aconteceu, aquela pré-queda, aquele acontecimento. Bem quando eu tava tentando tal coisa, a minha dependência emocional, o narcisista, todo mundo entendeu um monte de coisa, mas a gente precisa de estímulo. Você sabe por quê? Se não separa. Igual o curso que você começou, a dieta que você começou, o instrumento que você começou a tocar, o idioma que
você começou a aprender, você começou um monte de coisa. Eu sou bom de começar, eu sou ruim de continuar. Então nós montamos uma estrutura para que as pessoas tivessem estímulos. Com que frequência? É igual aquele filme, eu vejo gente morta, sabe? Com que frequência? Todo dia. Eu vejo pré-queda. Com que frequência? Todo dia. Eu vejo padrões. Com que frequência? Todo dia. Eu quebro padrões. Com que frequência? Quase todo dia. Tem dia que eu fujo, mas a gente tá ali. É para isso mesmo. Por quê? Porque a gente sabe que o passado, aquelas pessoas estão ali
o tempo todo. O problema tá ali com que frequência? O tempo todo, pô. Então a gente entendeu que a gente precisa estar junto todo dia. Foi essa a estrutura que nós criamos. Nós saímos daquela história de curso online de dar pras pessoas um pacote no e-mail delas, tipo acessa aí, te vira, [ __ ] porque a gente sabe que as pessoas não vão se virar. A gente partiu desse pressuposto. A gente tá com pessoas que se desanimam, se perdem, pessoas que cansam, pessoas que se distraem, pessoas que tm uma vida corrida, pessoas que têm emprego,
empresa, filho, pessoas que se deixar ela esquece da tal da paraqueda e fica como um troço que ela viu ali lá no passado. Fica tipo aquele filme, o Segredo, todo mundo assiste e fala: "Ah, depois virou um filme na lembrança. A gente não quer que isso aconteça. A gente criou o estímulo. E aqui vem a parte mais importante do apoio. A gente decidiu criar um ambiente, uma comunidade onde as pessoas que estão tentando a mesma coisa se conectam. Nós temos uma comunidade real, não é uma comunidade no Facebook que um monte de gente estranha comenta.
Nós temos uma comunidade com mais de 100.000 1 aliados que se conectam inclusive presencialmente em todo o Brasil e em vários lugares no exterior. Pessoas que não estão aqui para te julgar, pessoas que estão aqui para tentar te fazer enxergar seu ponto cego. E a gente vai mostrar como isso acontece. Então, para você entender o que é aliança divergente, a aliança divergente é a união dessas três coisas, porque a gente entende que quando você junta essas três coisas, fica mais fácil, não que fica fácil, fica mais fácil identificar e quebrar o padrão. Você viu que
ela falou: "Ah, quando a gente tá junto, a gente enxerga o padrão do outro". É, no dos outros é sempre refresco, pô. Só que isso é bom. Você põe uma pessoa que vira e fala: "Ó, eu não tô conseguindo identificar os meus padrões, não, mas os seus, esse, esse esse". Você fala: "Pô, legal". Beleza? E a gente faz isso todo dia. Por quê? Tem dia que você tá bem, animadão, aim de fazer. Tem dia que você não tá a fim de fazer. Tem dia que você faz e o resultado vem, pau. Você fala: "É isso".
Tem dia que você faz e o problema cresce porque você foi mexer no vespero. Por isso que a gente entendeu que o apoio é algo fundamental, só que nós temos um único objetivo, aumentar a permissão. Quando você encontrar um aliado na rua, que ele vê que você é aliado, ele vai virar para você, vai fazer assim, ó. Ó, a permissão tá nas alturas, tá subindo. Então, ih, irmão, ó, esse é o nosso objetivo, quebrar padrão para aumentar a permissão. Como é que a gente faz isso? Presta atenção que eu vou falar bem rápido. Eu desenvolvi
uma estrutura de protocolos que são premissas, orientações e um questionário para cada tipo de problema. Então, como você vai combater o padrão narcisista da sua relação com a sua mãe, com seu pai? Sabe aquela lista de nomes que você listou? Você vai rodar um protocolo para cada uma daquelas relações. Ali você vai entender por que é narcisista, por que atrapalha e o que que você tem que fazer. E tem inclusive uma conversa difícil, gente, é b a bá. É bem facinho para ser feito. Como a gente sabe que é difícil fazer, os aliados se apoiam
para fazer. Então, nós temos o protocolo de combate à dependência emocional, que é todo mundo vai ter que fazer. Nós temos o protocolo de combate ao medo, porque a gente sente muito medo, isso é natural. Só que nós temos uma premissa aqui. Todo medo é um equívoco e acreditar nele é uma tolicice. Toda vez que você acredita no medo, você está seguindo uma mentira, uma meia verdade ou uma ex-verdade por causa de algo que você ouviu de alguém que possivelmente você tem dependência emocional. roda o protocolo. O que tem de gente que perde medo de
morrer, não ter dinheiro, perder dinheiro, dirigir, separar, ficar sozinho, dar errado, não conseguir, não ser bom o suficiente? Tá assim, eu faço básico, tô com medo de tal coisa, tô acreditando em alguma coisa, só que minha cabeça tá confusa, aí vem o papel. Quando você começa a colocar no papel, aí vai tirando a confusão. Só que às vezes você vai colocar no papel e você se sabota. Ah, eu não sei. Será que não é tal coisa? Aí vem o aliado para te apoiar naquela condução ali. Perfeito. Então, nós temos protocolo de combate à dependência emocional,
protocolo de combate ao medo, protocolo de combate à culpa. Não tem como encarar tudo isso sem sentir culpa. Não tem. O medo está relacionado ao que você vai enfrentar e a culpa está relacionada ao que você enfrentou. Então, a gente cobre as duas pontas para você ter leveza de encarar o processo e ir crescendo. E na medida em que você vai crescendo, o resultado vai aparecendo e esse resultado vai empilhando. Perfeito? E aí por último, na parte dos protocolos, nós temos o protocolo de proteção emocional. Por quê? Dependência emocional é igual mau hálito. Trocinho ingrato.
Se deixar volta, porque pode ser que as pessoas tentem continuar se comportando dessa forma com você. Pode ser que você mantenha a mania de se comportar dessa forma e pode ser que você conheça outras pessoas que só sabem se comportar dessa forma. Então, caso a dependência emocional volte, o protocolo que você roda é o de proteção emocional. É tipo o desodorante da aliança divergente, ok? Assim, você vai se proteger daquilo que você já resolveu. Para quê? Para você não cair naquele buraco de novo. Porque é mais fácil você cair num buraco velho do que num
buraco novo. Aquela pessoa que era vítima com uma pessoa, às vezes ela deixa de ser vítima com uma para ser vítima com outra. Às vezes ela deixa de ser vítima com uma pessoa para ser narcisista com ela. Agora você não precisa resolver meus problemas, não. Eu que vou te mostrar os seus. Fala: "Eita, Pokémon! Foi rapidão assim, morfou agora, puf, mudou na hora. E ainda vou chamar toda a família para acabar com você. Aí virou o vingador. Isso acontece, gente. Tipo, acontece demais. A pessoa vai lá, trata o vitimismo e vira narcisismo. É comum também
isso acontecer com a outra pessoa. Você vai lá, estabelece um limite, ó, a partir de agora você não vai mais isso e tal. Aí a pessoa manifesta outro padrão, por a pessoa vai tentar. Isso é natural. Então esse protocolo aqui é extremamente poderoso. Isso é o que a gente vai usar. Com que frequência? Não, só quando o problema aparecer. Esse aqui é só quando o problema aparecer. Tô afim de fazer algo novo. Deu medo? Ótimo. Senta e roda o protocolo do medo. Demora uma hora, por exemplo, para você perder qualquer medo que você tiver. Qualquer
medo. Pode ser medo de barata, medo de dirigir, medo de qualquer coisa. Eu já soube de gente que rodou protocolo no telefônico aliada a caminho de um encontro. Foi esperta. Ah, eu tô com medo dele me querer. Eu falei: "Ah, é medão normal, tem medo de tudo. Perfeito. E aí, na nossa estrutura, o que foi que nós preparamos para garantir que você faça?" Entenda uma coisa, nosso medo não é você não querer, nosso medo é você não fazer. A pessoa chora e r é nosso medo é você não fazer. Então tudo que nós fizemos foi
para que a pessoa fizesse. Desejar, nós sabíamos que a pessoa ia desejar. No primeiro dia você já olhou, falou: "Esse negócio de permissão tem coisa aí. Eu preciso desse troço". Você já tá desejando tem três dias. Só que o nosso risco é você pegar esse troço e não fazer igual você já fez com os outros, não é? Te conheço. Ó, eu sei o que você fez no verão passado. Eu sei o que você fez com aquele curso que você não fez. Aí o que nós criamos? Uma coisa chamada plano perfeito. O que que é o
plano perfeito? Nós vamos pegar esse rabisco que você fez da vida ideal e vamos transformar isso em um plano e colocar em uma plataforma. Essa plataforma vai te monitorar literalmente. Me conta aqui o que que você quer. Você quer isso ou você quer isso pra sua saúde? Vamos priorizar. você vai ter cinco objetivos para as três áreas da sua vida. Então, o plano perfeito fica no aplicativo. Tem um evento que a gente faz de três em três meses pra gente revisitar o nosso plano. Mas só para você entender, é mais ou menos assim, ó. Você
tem aqui saúde, dinheiro, chega de fumaça e relacionamento. Você tem cinco fichas, mas você tem que colocar pelo menos uma em cada área. Por se você esconder alguma área, você pode criar um ponto cego. Ah, não, não vou mexer no meu relacionamento. E talvez o seu relacionamento seja tudo que tá te travando. Ah, mas é que se eu mexer, talvez eu largue do meu marido. Você sabia que eu já separei da minha mulher várias vezes? O que é verdade. Aquele casamento que nós tínhamos não existe mais. É uma das coisas que eu mais recomendo. Escuta,
uma das coisa que eu mais recomendo, acabe com o relacionamento que você tem com a pessoa que você ama e começa um novo. Aí é outro combinado, porque aquele Elton lá de trás não atende essa Emily de hoje não atende, assim como aquela Emily lá de trás não atende o Elton de hoje. Então a gente vai, ó, vamos acabar aqui, vamos fazer um combinado novo. Tanto é que lá em casa o nosso combinado não é para sempre, é até amanhã. Até amanhã. Amanhã eu tenho que dar um motivo novo para ela e ela tem que
dar um motivo novo para mim. E isso é mais importante para vocês, mulheres. Você sabe por quê? Homem é o bicho que acomoda facinho. Aí você vai e casa, o outro vira e fala para vocês até que a morte se separe, te separe, né? Vu, separe. Aí o outro vira e fala: "Ih, você não pode sair daqui". Mas vamos lá. Você tem três áreas da sua vida. Geralmente o que mais acontece é isso aqui, ó. Um aqui, ó. 1 2 3 4 5. E tá tudo bem. Tá tudo bem. Tem gente que chega aqui tá
doente, você fala: "Não, bicho, eu preciso mais uma ficha aqui tá tudo bem, é o seu plano e nós vamos perseguir isso com força." Sabe com que frequência? Todo dia. Essa parte é todo dia, porque é o plano que protege o sonho. Você tem uma ideia? Essa ideia vira uma vontade. Essa vontade tem que virar um plano, porque senão, semana que vem você já quer outra coisa. Perfeito. E as pessoas têm muita dificuldade de planejar. Quem aqui tem dificuldade de planejar? Eu. Se deixar, eu quero tudo num tempo que não dá. Normal. Então, vamos lá.
Beleza. E como a gente se organiza? Nós temos grupos espalhados pelo Brasil com 30 pessoas, 30 homens ou 30 mulheres e são grupos regionais. São grupos regionais. Para quê? para você conseguir fazer network, encontrar as pessoas, aquela coisa toda. A gente sabe o quanto estar com pessoas que querem a mesma coisa que a gente fortalece o nosso processo. Perfeito. E aí esse grupo tem três objetivos. Fazer o que eu chamo de pense comigo. Você vai entender uma coisa. O nosso jogo aqui é lógico, é razão. Não tem muita empolgação, muito sentimento, não. Por que que
a gente faz o pense comigo? Lembra que a gente falou da dependência emocional? Somos seres racionais com reflexos emocionais e ligações relacionais. Quando dá o problema, a pessoa vem toda confusa emocionalmente. Ai, porque o meu marido me traiu e a mãe dele não gosta de mim e o pai dele emprestou o dinheiro do agiota e agora não sei que ela mistura um monte de coisa porque ela está sequestrada emocionalmente. O pense comigo quer dizer o seguinte: pensar com você, eu penso. Sofrer não. Eu não sinto com você, eu penso com você. Então, a gente tem
uma estrutura para trazer clareza, segurança e direção. Então, é comum aliado virar e falar assim: "Tô precisando fazer um penso comigo porque eu tô com problema. Preciso identificar o quebrar um padrão para realizar aquele objetivo." E é tão legal que aqui a gente não dá desculpa. Você reclamar da vida, a aliança divergente se divide em duas coisas: tentando e passando. Aí você começa a falar: "Eu tô passando isso, tô passando isso, tô passando isso". Aí o aliado, mas você tá tentando o quê? Não é que eu não tô tentando nada. Então fica falando sozinho. Aí
vocês deixam as pessoas falando sozinho. Sim, principalmente quando ela não tiver pergunta para fazer. Então aqui você aprende a ter clareza, maturidade, segurança, separar os problemas. Então, parece que a gente é frio. Não, traga o seu problema. O seu problema não é meu. Quando eu escuto, ele continua sendo seu. Eu só ouvi. Então, pense comigo. É um é um elemento extremamente poderoso aqui na Aliança Divergente, além dos encontros e do apoio que os aliados fazem ali uns com os outros. Fora que, gente, história, dia a dia, vida real, inspira. Às vezes você tá meio brocochou,
meio desanimado, aí vem um aliadinho meia boca lá e tem um resultado, você fala: "Mas como que ele conseguiu e eu não?" Te inspira. Ou às vezes você vê uma pessoa que tá toda zoada, toda ferrada e ela vai melhorando, vai melhorando, vai melhorando, você fala: "Uai, o trein tá funcionando para ela, deixa eu tentar um pouquinho aqui". É isso. Então, é estar num ambiente onde tá todo mundo na mesma vibe. Lembra? O impossível é só questão de companhia. E aí no nosso dia a dia funciona mais ou menos assim: nós temos áudios diários. Todo
dia você vai ouvir um áudio novo. Qual é a proposta do áudio? Te inspirar, te provocar, te direcionar. É aquele momento do seu devocional, da sua reflexão. Geralmente os aliados escutam no começo do dia. Todo dia um áudio novo, todo dia um áudio inédito. E o áudio não é só um podcast, não. É um áudio que dura ali 8, 10 minutos, às vezes um pouquinho menos, mas geralmente de 8 a 10 minutos. A gente tenta sempre ficar em 8 a 10 minutos. Você escuta quando tá fazendo café, quando tá levando as crianças pra escola, quando
tá na academia. Tem gente que faz tomando banho. Eu acho estranho, né? Porque a fumaça pode entrar no dispositivo e estragar o dispositivo. É só por isso, gente. Mas deve ser ex. Você tá tomando banho, aí vem um vem uma percepção, para, né? Um dia eu vou ouvir um áudio seu no banheiro. Escreve no vidro. Escreve no vidro. E o áudio tem uma proposta. O áudio é tipo aquele aquele bumbo que a gente vai tocando. Vamos vamos até uma hora você pegar no tranque e falar: "Putz, engatei, engatei. Agora vai". E tudo tem um objetivo
claro, PDA. Se você vai no encontro, qual é, qual é o objetivo? Perceber, decidir e agir. Perceber, decidir e agir. Às vezes você tá ali, ó, você nem tá ligado no que que tá rolando, que que tá te travando. Aí vem um áudio com uma provocação e você fala: "Caramba". Aí você foi lá no seu PDA que fica no seu marca-passos, suas percepções, suas decisões e ações, porque a gente sabe o que que vocês estão fazendo, tá? A gente, ó, então você vai perceber, decidir, agir. Esse é o espírito da coisa. Percebeu? Vamos decidir. Decidiu?
Vamos agir. E tem um detalhe. Por que que a gente se apoia tanto? Porque dessas três etapas a gente só pode fazer junto duas. A gente pode fazer vocês perceberem. Explica de um jeito, provoca de outro, dá um exemplo, conta uma história, repete o conceito. Aí você fala: "Hum, até porque tem coisas que você só vai perceber mês que vem porque hoje você não tá pronto para perceber". Tem coisas que você só vai perceber mês que vem porque é de um problema que vai surgir que você só precisa resolver mês que vem. Tem problema que
você não precisa resolver hoje. Problema tem que respeitar a fila. Essa é a parte boa. Você só vai resolver o que tem que resolver hoje e o que está ligado ao seu objetivo. Gente, não é à toa que os nossos aliados t resultado. Aqui é papum. Então, PDA, perceber, decidir agir. E aí nós temos dois encontros por semana. O primeiro é o encontro de impulso. Qual é o objetivo? Impulsionar vocês a ganhar mais dinheiro. É, é muito de dinheiro, tá? Mas a gente fala de postura, a gente fala de relacionamento, a gente fala de negócios,
fala de carreira, fala de sexo, fala de um monte de coisa que é para impulsionar, porque chega uma hora que você já resolveu quase tudo que você tem para resolver. E para não ficar naquela coisa, tudo é mãe, conversa com a mãe, conversa com o pai, conversa com a mãe. Depois que resolveu, a gente vai construir, não é? Vai ter coisa para resolver no meio do caminho, vai, mas vai ser mais coisa de dia a dia, porque aquele basicão, aquele problemão já foi resolvido, você vai lidando com as coisas no meio do caminho. Então, nós
temos dois encontros, o de impulso que acontece na segunda-feira de manhã, 6:55 da manhã, toda segunda-feira você pode vir ou não. Tem gente que prefere assistir o replay depois. É com você, mas nós estaremos ali toda segunda-feira. Carnaval, estávamos lá Natal, Ano Novo, porque é o nosso trabalho, a gente entende isso e a gente vai estar ali animadão. OK? Você é obrigado a assistir? Não. Você é obrigado a consumir tudo? Não. Inclusive vai ter época que você vai estar mais engajado e época que você vai estar menos engajado. O nosso lema é: venha quando precisar
e continue de onde parou. Então, perceba, não é para gerar obesidade intelectual. O encontro fica por uma semana. Se você perderu o encontro da semana passada, você assiste o dessa semana. Ah, mas eu queria saber o que que tinha na semana passada. Já passou, pega o de agora. o áudio diário. Perdi o de ontem, escuta o de hoje. Nosso objetivo é gerar progresso, porque para nós o progresso é mais importante do que o resultado. Então, tem um encontro de impulso e tem o encontro de reforço. Geralmente no encontro de reforço, a gente traz um apoio
maior, por isso que tem esse nome, para quem tá enfrentando um perrengue maior e a gente faz um reforço maior das nossas técnicas. Então, a gente fala mais de pré-queda, a gente fala de ponto cego. Cada mês tem um tema. O mês passado foi o mês da postura. Hum. Então, quem lembra o retrasado? Mês da certeza. Eu sou nova. Você é nova? mês. Ah, parabéns. E esse mês é o mês do ponto cego. Então, tanto os áudios quanto os encontros tem um objetivo, fazer vocês enxergarem o ponto cego mais rápido, porque todo mundo tem o
ponto cego. Eu tenho, o Ramon tem. O dia que caiu um raio lá em casa, a primeira pessoa que eu liguei foi pro Ramon. Eu falei: "Se liga, tô numa pré-queda braba, irmão. Aconteceu tal coisa ontem, tal coisa antes de ontem e hoje caiu um raio aqui em casa". Aí ele virou e falou o seguinte: "Mas esse problema já acabou ou tá escalando?" Eu falei: "Porra, essa pergunta foi boa, porque se agora foi um raio, que que vai vir depois?" "Um avião." Então, eu tenho minhas pré-quedinhas aí. Você não falou do Juninho? Não falei do
Juninho. Eu vou falar, vou fazer a engenharia reversa disso tudo. Então, gente, qual é o propósito? Manter essa bolha que você está, é óbvio, com mais estrutura, com mais clareza durante todo o ano. Esse é o processo. Nós estamos juntos há 3 dias. Queremos ficar juntos por 365 dias. Daqui a pouco, daqui a pouco você vai estar vendo do jeito que a gente vê e vai estar tendo o resultado que as pessoas têm. Você não precisa virar uma pessoa bitolada. Você não precisa gastar um monte de tempo na sua vida. Você vai gastar o tempo
necessário paraa hora que o problema aparecer. Por exemplo, meu mecânico tá assistindo lá com a família dele. Ele é um cara que talvez nunca tenha feito terapia. Ele é um cara que talvez nunca tenha estudado um monte de coisa. Ele vai aprender um monte de coisa legal e vai resolver um monte de coisa na vida dele para que ele não caia mais nas pré-quedas que ele caiu. Se você fizer a conta das pré-quedas que você já caiu e do dinheiro que você já perdeu, parabéns, você é um milionário. Qualquer idiota aqui já perdeu R 1
milhão deais. Perde cinco aqui, perde dois ali, perde três ali, qualquer bobo, fora aquilo que você deixou de ganhar, aquilo que você deixou de fazer. Então, vamos parar de cair nessas pré-quedas. Dá para prever e dá até para reverter. A gente vai trabalhar tudo isso ali perfeito. Durante um ano. Então, não precisa de pressa. Não precisa de pressa. O Ramon tem uma frase que eu adoro que é quem tem pressa tropeça. Então, entendeu que o nosso jogo é sobre fazer juntos? Então, bora lá para te explicar como você pode fazer parte da aliança divergente, porque
essa é a pergunta que precisa ser respondida. Agora, primeiro passo, nós vamos liberar um link agora da ficha de interesse em aumentar sua permissão. Quando você preencher essa ficha, nós vamos saber que você quer aumentar a sua permissão. Depois que você preencher essa ficha, você vai receber uma aprovação no seu WhatsApp. Agora, na ficha tem uma coisa importante, tá? E eu já explico porque tem a aprovação, porque não é um link para você comprar e pronto. Na ficha que você preencher vai tá uma um campo, eu vou te mostrar aqui esse campo que é a
chave da mudança. É uma palavra secreta que você vai colocar. Para que essa palavra secreta? para que se você precisar falar com alguém da nossa equipe, a gente te dá a palavra secreta para você saber que você tá falando com alguém da minha equipe. Porque hoje é fácil com inteligência artificial, cara, pega a minha foto, pega a minha voz e fala: "Oi, aqui é o Welton e não sei que e aí te aplica um golpe". E aí você pode estar numa pré-queda, ter padrão de cair em golpe e, ó, toma. OK? Então é pra sua
segurança, você vai colocar ali essa palavra secreta. E por que a aprovação? Porque pela sua ficha a gente vai saber o que que você tá passando, o que que você tá tentando e a gente quer ter a certeza de que a gente é para você e você é pra gente. Por quê? Nós queremos pessoas que estão afim. Eu não quero gente para reclamar, eu quero gente para encarar, gente que quer apoio, porque daqui a pouco você vai cair num grupo que já tá funcionando. Você vai ser bem recebido, mas você tem que ser uma pessoa
de bem ali. Se for para ser uma pessoa para dar trabalho e encher o saco, a gente não quer. O que que é dar trabalho e encher o saco, Elton? Eu sou uma pessoa que eu tenho muita dificuldade. Dificuldade não é dar trabalho, pô. Dar trabalho é reclamar. A gente só quer saber se você quer fazer com a gente ou se você quer que a gente faça por você sozinho. É que a gente não vende milagre aqui, tá bom? Você vai ver aqui, ó, é gente querendo resolver casamento, empresa, carreira, dinheiro, doença, divórcio. E o
primeiro mês na aliança Divergente é da hora. Por quê? É faxina, meu. Sabe aquele exceu que já foi embora, ele vai aparecer bem no seu núcleo emocional. Aí você fala: "Que que você tá fazendo aqui?" Aí você começa a lembrar das decisões que você tomou por causa dessa pessoa. Tem gente que quando vai fazer limpeza de núcleo emocional não aparece um ex, não, aparece três, quatro. O mais legal é que cada passo que você der vem um resultado positivo para confirmar que você mexeu no lugar certo. É assim ou não é, gente? Mexeu, mudou. Mexeu,
mudou. Posso garantir para você. E aí você vai receber então ali a aprovação com o link. Só depois que você receber o link é que você vai efetivar a sua inscrição. Perfeito. E aí vem a parte importante. Quanto custa participar por um ano? Tá claro para todo mundo que o valor que você vai pagar por um ano não é um curso que você vai acessar numa plataforma, assistir se você quiser ou não e se virar sozinho. É um movimento que a gente tá aqui todo dia com a rotina, com a estrutura e com pessoas para
te apoiar nessa jornada. Perfeito. Beleza. A pergunta que eu te faço é: quanto custa ficar de fora? Se você fizer a conta rapidinho das duas das suas últimas cinco paraquedas, você teve mais de cinco no último ano, quanto você pagou ou quanto você perdeu? E é poderoso isso aqui, porque a Como é o nome da esposa do médico? Taís. Taís. Ela disse que eles estavam assistindo ontem e ela deu um puxão de orelha nele. Por quê? Quem reparou? O carro, amor, esse carro tá quebrando, ou seja, esse carro tá levando o nosso dinheiro embora. Resolve
isso aí com seu pai para parar de quebrar esse carro. Então, se você não resolve, você paga pelo problema sem perceber que tá pagando pelo problema. Eu não vou cobrar uma fortuna de vocês, é só para vocês saberem que vocês estão pagando uma fortuna por esse problema aí. Isso eu posso garantir para vocês. Carro que quebra, negócio que perde, isso aí eu posso garantir para vocês. Quando a gente olha pro mercado, o que que a gente tem? Imersão de um final de semana que geralmente eles vendem aí por média de R$ 10.000. É legal, só
que tem um problema, o final de semana acaba. Aí depois você tá sozinho, aquela energia ah acaba, a madeira que você quebrou tá quebrada e aí já foi. Certo? Quando a gente olha mentorias de famosos no mercado, geralmente você tem um custo ali de 20, 25, 30.000 R$ 1000. A gente sabe que não é a realidade do brasileiro que tá vivendo com um monte de pré-queda aí, não é a realidade do público que eu atraio. OK? Tem um outro que tá querendo, tá disposto a pagar isso aqui, mas o o cidadão normal, ele fala: "Cara,
30.000 é muito dinheiro". E quando a gente observa essa estrutura de acompanhamento diário, a gente não vê em lugar nenhum. Então foi difícil chegar num preço olhando pro mercado, até porque o nosso objetivo é esse aqui, ó. ter o que eu chamo de a prova da segunda-feira. O meu objetivo é segunda-feira que vem você tá com tudo isso na cabeça, mais um pouco colocando em prática. E na outra segunda-feira também e também e também e também e também. Você só vai ficar para trás se você quiser, não é se você não conseguir, porque a gente
é muito bom de sacudir, de motivar, de inspirar, de acordar. E gente, deixa eu falar uma parada para você. Depois que o resultado começa a vir, aí qualquer bobo embala. Você reverteu um padrão, teve um resultado, você fala: "Deixa fazer mais um, deixa fazer mais um." Aí daqui a pouco vem uma pessoa para te assustar, para te encher o saco. Você falou: "E [ __ ] isso é pré-queda." Deixa eu ligar para um aliado aqui. Ô, se liga, tá rolando uma parada. Não, velho, isso é pré-queda. Bora rodar um protocolo aqui. Aí você roda o
protocolo, fala: "E [ __ ] esse treino tá funcionando. Tem gente quando vai fechar um negócio, já manda no grupo, pessoal, será que eu tô com ponto cego? É comum isso. Então, o nosso objetivo é trabalhar essa garantia de funcionamento. Cara, é a prova da segunda-feira. A gente chama isso de a prova da segunda-feira. Só que tem um alerta. Os grupos têm 30 pessoas. 30 pessoas. Tem grupo que já tá cheio, tem grupo que cabe cinco, tem grupo que cabe dois, tem grupo que cabe 10, tem grupo que cabe 15. OK? Então eu vou liberar
o link, você preencha o mais rápido possível. E dentro de toda essa estrutura, a gente chegou num preço que a gente entendeu que era justo o preço de R$ 5.000 por ano por esse acompanhamento. E aí você pode pensar aí no que você faria com R$ 5.000, quanto custa o problema que você tá sustentando, quanto custaria algum outro tipo de solução. Só que para quem tá aqui hoje, geralmente quando a gente faz resgate dos otimistas, a gente gosta de facilitar o processo, gosta de dar presentinho. Quem gosta de presente? Eu gosto de presente, só não
gosto quando tem açúcar, viu? Quem for me dar presente não dá com açúcar. Quatro presentes exclusivos para quem está aqui hoje. Presta atenção que eu já vou liberar o link para você, especialmente você que está em casa. 50% de desconto. Então, que você que entendeu que precisa aumentar sua permissão, quer quebrar padrão, quer construir essa vida, quer apoio, quer companhia, quer direção, a gente vai dar 50% de desconto para você garantir a sua anuidade. Agora, então você não vai pagar R$ 5.000, Você vai pagar R$ 2480 ou 12 prestações de R$ 249, ou seja, menos
de R$ 250 por mês para você todo esse acompanhamento, toda essa estrutura cá entre nós, uma pré-queda que você prevê e evitar a queda, você já pagou, não a mensalidade, você já pagou o ano todo. Um padrão que você quebrar, que destravar seu teto financeiro, já valeu mais do que isso. Tem gente que entra aqui, não sabe como é que vai pagar a primeira e às vezes em dois meses já pagou, foi tudo porque vocês têm resultados reprimidos, resultados travados. Vocês são tipo mato alto. Qualquer pouquinho que mexe, o resultado aparece. E o melhor, a
gente começa a mexer naquilo que deu errado. Quando você trabalha o que deu errado, você reverte o resultado. Tem aliado nosso aqui que entrou aqui rapidinho, entendeu porque ficava doente, porque perdia a obra, por que funcionário roubava, porque dava um monte de Cara, quando você entende, você fecha a porta, para de perder dinheiro, você abre a porta, começa a entrar dinheiro. A Marta falou aqui: "No ano passado perdi 1.500. Queria saber disso antes. Olha aí. Podia ter me dado R$ 250 naquele mês, já ia resolver a parada. Então, para você que está em casa, toque
nesse link, preenche a sua ficha de interesse em aumentar sua permissão. Para você que está aqui, você aponta o seu celular para cá, nesse carecode. Vai abrir o linkzinho aí, deixa eu sair da frente. Vai abrir o linkzinho. Você preenche, a sua ficha, preenche rapidinho, porque o nosso atendimento é por ordem de chegada, por ordem de quem preencheu e quem não preencheu. E para você que está aqui, eu já vou responder algumas dúvidas e vou falar com o nosso time ali no fundo. Para quem tá aqui, presta atenção. Para quem tá aqui, né, em casa
também, presta atenção. Você que preencher a sua ficha agora, mesmo antes de você efetivar e até se você não efetivar, nós vamos garantir para você a extensão do resgate dos otimistas. Só que a gente vai chamar de outro nome, a gente vai chamar de refúgio dos otimistas, porque quando você tá numa guerra, tem o resgate, aí depois tem aquele acampamento para cuidar dos feridos ali, né? Então a gente vai fazer o refúgio dos otimistas de amanhã até domingo. Então a gente vai falar mais sobre os padrões, falar mais sobre as pré-quedas e mostrar os protocolos,
porque todo mundo pergunta. Uma vez tinha um um nordestino numa live, ele escreveu tudo junto assim, que já é isso de protocolo numa palavra só. Então, todo mundo quer entender isso, é fácil, eu vou entender, eu vou conseguir. Beleza? Então, a gente vai ali, apresenta os protocolos, explica os protocolos e a gente sempre traz alguns aliados, porque aí você aqui, vocês estão vendo pessoas que vieram aqui, explicaram um pouco e a gente contextualizou ali, vão ter aliados para você chegar e falar: "Beleza, como que você fez para sair dessa doença? Como que você fez para
destravar essa causa na justiça? Como que você fez para resolver esse casamento? Como que você fez pro seu filho parar de ficar doente? Vocês vão ver verdadeiros milagres de verdade. Tem uma aliada nossa que o filho dela tem a síndrome dos ossos de vidro. Já ouviu falar que aquele o ossinho é frágil, então fratura com facilidade e ele se fraturava várias vezes no mesmo mês por muito tempo. Quando ela entrou na aliança Divergente, eu me lembro que eu fiz uma viagem para encontrar os aliados nas regiões. Foi em Goiânia. em Goiânia. Nós somos Brasília, Rio,
Curitiba. Fizemos várias cidades e duas no exterior. Eu fui para Lisboa e para Nova York e eu encontrei ela em Nova York. E ela falou o seguinte: "Elton, meu filho tem a síndrome dos ossos de vidro e tal. Ele se quebrava várias vezes, várias vezes no ano, muitas vezes, mais de uma vez no mesmo mês. Depois que eu entrei na aliança Divergente, tem meses que esse menino não se quebra. Cara, isso é legal, não é? Aí você sabe o que que é o mais louco? Que ela já tinha contado um pouquinho da vida dela. Eu
falei: "Eu posso dizer quando foram as duas vezes?" Ela olhou para mim com a cara assim: "Fala". Eu falei: "A primeira foi quando você entrou, não foi?" "Ela é". "E a última?" Eu falei: "Quando você decidiu vir para cá?" Que ela saiu de outro estado para ir em Nova York me ver. E pelo que ela contou, ainda tinha algumas coisinhas para alinhar com o marido. Então, para mim tava claro, e não se esqueça, problema de filho é pré-queda dos pais. Certamente o marido não queria que ela fosse, ele não tinha uma boa desculpa. O filho
virou e falou assim: "Eu dou uma para você, papai. Toque." Então, toque nesse link, preenche essa ficha, porque essa é a sua chance de fazer parte da aliança Divergente e mudar sua vida e detalhe. E ao tocar nesse link agora, você vai ganhar quatro presentes especiais. O primeiro é esse aqui, ó. É uma aula especial de como superar o medo, a culpa e a insegurança. Alguém aqui sente medo? culpa, insegurança. Pois é, existe uma estrutura lógica para isso. Então, nós vamos liberar essa aula gratuitamente para você, mesmo que você não entre na aliança divergente, mesmo
que você não efetive a sua ficha, ok? Tá claro isso? Lembra da escadinha? Tocar no botão preencher a ficha. Todo mundo que preencher a ficha vai ganhar essa aula de como superar o medo, a culpa insegurança. Você que falhou, você que teve muitos problemas, você que entendeu que fez errado enquanto mãe, enquanto pai, você que entendeu que fez errado enquanto mulher e marido, você vai sentir culpa. Beleza? Vamos olhar para isso. Você vai receber esse material. É muito bom. Você que já nos ouviu aqui sabe que a gente manda muito bem. Outra coisa, segunda-feira tem
o encontro de impulso. Toda segunda tem. Todo mundo que preenche a ficha vai poder participar do próximo encontro de impulso. Aí você vai entender melhor como é a nossa dinâmica, tá? Eu sei que nesse momento, muitas vezes, você cria na sua própria cabeça uma resistência. Será que eu preciso? Será que eu vou dar conta? Será que é isso mesmo? Tem gente que não tem permissão nem para preencher uma ficha de graça, porque para preencher você não paga nada, só vai pagar depois. Se fosse para socorrer uma pessoa que não conhece e talvez sofrer um acidente
de carro, morrer e deixar a família na mão, já tinha saído de casa correndo, não é? Se fosse para para emprestar um cartão de crédito para um desconhecido, se fosse para financiar um carro para alguém, se fosse para fazer um troço, já teria feito. Só que dessa vez é só por você. E não venha querer que eu acredite que R$ 250 é muito. Por mais que você possa estar na pior, R$ 250 não é muito dinheiro, até porque não muda a sua vida. Pior é você continuar como você está. Não use a falta do dinheiro
como justificativa para não investir em você depois de ter ouvido tudo que você ouviu, depois de ter visto a mudança que isso pode causar na sua vida, que está causando na vida de muita gente. Então eu te desafio. Faça isso por você. Toca aí agora. Preencha, porque tudo muda quando alguma coisa muda. Quando você diz pra gente e diz para você e diz para todo mundo que você quer mudar, que você está disposto e disposta a passar pelo processo, as coisas começam a acontecer e elas acontecem rápido. Então, teste, preenche essa ficha hoje e veja
o que começa a acontecer de diferente amanhã. Mas faça isso agora. E tem um detalhe, todo mundo tem um ponto cego. Todo mundo. Que que é o ponto cego? É aquilo que você não enxerga ou aquilo que você esconde, aquilo que você evita encarar. E vocês vão chegar aqui nessa fase. Você quer o resultado, mas você não quer ver o processo, você não quer ver o erro, você não quer ver uma série de coisas. Então, nós vamos liberar para todo mundo que preencher a ficha o próximo encontro de reforço para vocês participarem e entenderem como
é o encontro de reforço. E o tema do próximo encontro vai ser como identificar seu ponto cego. Porque quando a sua vida tá travada, tá demorando, geralmente tem um ponto cego. Tem um negócio que você não viu ou não quer ver. Então preenche aí que você vai ver na prática. E todas as pessoas que preencherem vão participar do refúgio dos otimistas e receber uma apostila que é a que a gente vai usar nos próximos dias. Ok? Então hoje o resgate dos otimistas acaba e o refúgio vai continuar só com quem preencher a ficha. Lembrando que
preencher a ficha é de graça. Você só paga depois se você for entrar e você pode receber todos esses benefícios mesmo se você não for entrar. Tá claro essa parte para vocês? Perfeito. Então toque agora, preenche a sua ficha. E eu sei que tem muita gente que vira e fala: "Putz, eu até queria, mas a coisa tá feia". Não é que eu não tenha condições de pagar, eu não tenho condições de comprar. Você consegue entender a diferença? Só quem passou no Serasa vai entender essa. Não é que eu não tenho condições de pagar, Ramon, eu
não tenho condições de comprar. é o famoso nome sujo. Então não se preocupe que a gente parcela no boleto bancário. Quando eu digo: "Eu acredito em você", eu acredito mesmo. Eu sei que o que nós estamos fazendo pode mudar a sua vida. Se o que você precisa é de crédito, é de confiança, então faça no boleto parcelado. E eu prefiro que você faça no seu nome, porque quando eu tava com o nome sujo, eu usava lá o cartão de crédito da minha sogra, mas eu queria mesmo era usar meu nome. Então, faça esse investimento por
você, faça esse parcelamento. Ah, Elton, mas e se eu não pagar? Com certeza não vai ser o primeiro boleto que você deixa de pagar e nem o primeiro que eu deixo de receber, mas eu vou estar ali entregando o que você precisa. A pergunta é: você quer sair desse lugar de não ter condição de pagar ou pior não ter condição de comprar porque tá com o nome sujo essa bagunça? Cara, toda foi o que eu falei pro médico, toda dívida material esconde um débito emocional. O que tem de gente saindo das dívidas aqui, assim, ó,
é muita gente e muito rápido, certo? E quando a gente fala de fazer um investimento, já vou responder as perguntas de vocês, tô vendo algumas no chat ali. Quando a gente fala de fazer investimento, a gente vê dois medos. Primeiro, medo, os principais, tá? Medo de não conseguir pagar ou medo de não ter resultado. Esses são os principais medos. Será que vai funcionar para mim? Tá funcionando para tanta gente? Mas será que vai funcionar para mim? Pois bem, então vai fazer o seguinte, você entra, experimenta, testa e nós vamos te dar uma garantia incondicional de
15 dias, que é o que a gente chama de período de arrependimento. Se você ouvir os áudios e não gostar, rodar os protocolos e não entender, se você fizer o seu plano perfeito e não desenvolver clareza e confiança, se aquilo de fato não tiver aderência com você ou não começar a trazer resultado, você cancela e aí tá tudo certo. Ou seja, o risco é todo nosso. Você só precisa, só precisa decidir decidir. Essa parte tá só com você e você sabe que que vai acontecer se você voltar para aquela vela realidade, tentando encarar seus problemas
sozinhos ou esconder seus problemas, porque é o que você vai fazer. Você vai esconder. Eu no seu lugar não deixaria essa oportunidade passar, mas eu no seu lugar também teria muito medo. Só que eu posso olhar pro Elton lá de trás e dizer: "Que bom que você não desistiu? Esse futuro só pode existir se você não desistir. Essa é a verdade. Você já fez investimentos muito mais arriscados, muito mais caros e cá entre nós, muitos deles até sem futuro. Agora, faça isso com você, faça isso por você e faça isso por quem depende de você.
Porque eu volto a fazer a pergunta que eu fiz lá atrás. Quantas vidas você muda quando você muda a sua? E quantas vidas você estraga quando você não muda a sua? Me deu prazer de ver as pessoas não sofrerem com as suas pré-quedas. É gostoso poder falar: "Filho meu não vai cuidar de de mim doente. Nenhum dos meus filhos, nenhuma das minhas noras, nenhum dos meus genros, nenhum dos meus netos vai limpar o meu traseiro. Nenhum, nenhum problema meu vai parar a vida de ninguém, porque aquele ciclo acabou em mim. Isso é poderoso, isso é
liberdade. Vamos paraas perguntas. Enquanto isso, vai clicando aí, não deixa essa oportunidade passar. E deixa eu mostrar algumas coisinhas para vocês aqui rapidinho. Tem gente que pergunta: "Tem aliado perto de mim? O Brasil está tomado. Aqui na América do Sul tem muita coisa. Aqui é a foto dos Estados Unidos. São mais de 110.000 aliados, tá? Na Europa tem muita gente e depois a gente vai se esparramando ali. Ah, meu garoto, obrigado, ó. Tá bom. E o que que eu faço com essa informação? Coisa boa. E o mais legal, gente, o mais legal, eu vou te
falar, eu ando com famosos, eu ando com milionários, eu ando com bilionários, mas você sabe que dia que você vai me ver igual pinto no lixo? Sabe o que que é o pinto no lixo? Aquele cara feliz e solto e quer saber. É quando eu me conecto com os meus aliados. É sério ouvir as histórias, ver os processos, ver os progressos, ver a galera confiante. É aqui de cima já dá para ver. Às vezes o casal vem no primeiro dia assim, eu falo um negócio, a mulher vira pro cara e tome, o bichinho fica roxo.
Tom. Por isso que às vezes dica para quem vier no resgate dos otimista, no primeiro dia você põe ela desse lado, segundo dia você põe ela desse lado, aí no terceiro dia ela já vem aqui, no quarto dia ela já passa o braço. Aí já não é mais assim, ó, um dedo na cara é tipo, vamos, amor, é isso. O que nós estamos fazendo aqui não é um curso online, é um movimento. O que nós somos é somos os arquitetos. de um novo mundo. O mundo onde a doença de um não adoece o outro. O
mundo onde a mulher é valorizada. O mundo onde o homem é desafiado porque ele sabe que tem mais na vida para ele. O mundo onde a criança é protegida. Porque muitos de vocês passaram por abusos de diversas naturezas porque vocês foram crianças desprotegidas. Porque os pais de vocês talvez tenham sido crianças desprotegidas. Porque muitos dos pais de vocês não estavam presentes ou estavam em guerra. Quantos de vocês tiveram que se responsabilizar pela falta? Obrigado pela falta ou pela ausência do pai, da mãe, do dinheiro. O que a gente quer fazer é corrigir essa geração pra
próxima não precisar da gente. O meu filho vai olhar a aliança divergente, vai falar assim: "Eu acho bonito, mas eu não preciso disso, porque eu não tenho os padrões ruins que o meu pai tinha. Eu quero que o seu filho não precise de mim. Eu quero que você olhe paraa sua empresa e comece a atrair pessoas que não precisem ficar doente, que não precisem faltar, que não precisem te roubar. Você sabe o que que acontece com Ramon se ele não vier no resgate dos otimistas? Fala para eles aí, Ramon, o que que acontece. Eu não
venho mais, velho. Ele, ele não vem mais. Você sabe o que que acontece se eu não vier num desses três dias? É para eu levantar ou você vai voltar? Ó, é isso aí. Se eu não vier, ele assume o meu lugar. Não faz sentido eu ficar doente, bater um carro no dia de vir para cá. Não faz sentido. Se eu tiver esse problema, sabe o que que é? para queda, é porque eu não vou querer mais estar aqui. Aí tá errado. Se eu não quiser mais estar aqui, alguém tem que te me tirar. Eu quero
que você toque a sua vida assim, a sua carreira sim. O que eu mais gosto é saber que pessoas comuns estão apostando tudo nisso aqui. A babá dos meus filhos lá de casa é aliada. Não porque é uma imposição lá de casa, porque ela viu nisso aqui a oportunidade paraa vida dela e ela vê meu bastidor. Ela vê meu bastidor. Se você entrar na minha cozinha, você vai falar: "Ele pode ser maluco, mas ele bebe da água que ele serve". Então, incoerência você não vai ver aqui. Eu tenho a maior tranquilidade do mundo de oferecer
aliança divergente para um amigo, para um parente, para alguém que frequenta a minha casa. Porque se eu não for de verdade, não tem por ele comprar, não tem por ela comprar e cai entre nós. Que que você faz hoje com R$ 250? Pizza boa daquelas que você não compra na promoção, não dá para comprar três. Pizza boa não dá para comprar três. Então, um conselho para você que vai ficar de fora, tem a coragem de responder a pergunta. Por que que eu fiquei de fora? Porque essa pergunta é sobre você, não é sobre mim. Tudo
bem você não ter gostado, OK? Mas por que você ficou de fora? Depois de ver tudo isso, por você não consegue sequer experimentar? Nós estaremos aqui. A pergunta é: onde você vai estar? Porque tem muita gente que vira e fala: "Elton, o meu medo é é medo de errar. Meu medo é medo de de me expor. Então, para você que tem medo de errar e medo de se expor, presta atenção nisso aqui que eu vou explicar para vocês agora. Ah, eu esqueci de falar isso aqui, ó. Essa é a ficha. Um monte de gente já
preencheu, mas olha como é simples. Você vai tocar no iniciar, vai colocar seu nome, o seu WhatsApp, o seu e-mail e responder aqui algumas perguntinhas, ó. O que que você quer? O que que você tá buscando? Quais dificuldades te impediram de alcançar isso pra gente te conhecer? Por que que você quer entrar na aliança divergente? Aqui você vai escrever a chave da mudança. Esse exemplo aqui é de mineiro, ó. escreveu pão de queijo. Escreve alguma coisa que só você vai saber e alguma coisa que só a gente vai saber, ok? Aí você vai colocar ali
como você pretende ou prefere pagar. Lembrando que isso aqui é só a indicação de como você pretende ou prefere pagar. Não é a hora de pagar ainda. E quando você concluir, você vai receber esse esse vídeo aqui e vai ter acesso a todo aquele material que nós falamos. Material de como superar o medo, ocupa insegurança. Acesso ao encontro de reforço, encontro de impulso. Encontro de reforço, encontro de impulso e ao refúgio dos otimistas. Detalhe, já imprima hoje a apostila do refúgio dos otimistas, porque o nosso desejo é que de hoje para domingo você já tem
um resultado prático na sua vida para falar: "Opa, achei um padrão, quebrei um padrão e tive um resultado." Lembra que na vida do rico, uma semana equivale por um ano na vida do pobre? Eu vou te tratar como rico. Terça-feira acontece aquilo que você decidiu na segunda. Quarta-feira acontece aquilo que você decidiu na terça. Quinta-feira acontece aquilo que você decidiu na quarta. Então você vai quebrar padrão, gente, depois do plano perfeito. As primeiras pré-quedas vão aparecer, só que você já vai estar atento. Não adianta bater na madeira e falar: "Achou pré-queda, pelo amor de Deus,
não vem pré-queda", não. Você já vai tomar uma decisão diferente, vai falar assim: "Deixa eu ver de onde é que vai vir a pré-queda." Ela sempre vem, tá? Foi a pergunta da Rose aqui. Como que eu faço para evitar as pré-quedas? Tem uma coisa que o Welton fala e vocês vão ouvir muito. Você precisa do problema. Você não quebra um padrão vivido. Você quebra um padrão vivendo. Então você precisa da pré-queda para quebrar os padrões. Tem um exemplo bom aqui, ó. Tem gente que acha que problema padrão é um abacaxi. Você chega e fala: "Senta,
descasca e tá resolvido". Não, não é. Por isso que a gente se propõe a caminhar juntos por um ano, porque a gente sabe que algumas pré-quedas serão maiores do que as outras, alguns padrões serão mais intensos do que outros. A gente sabe, isso é normal, tá tudo certo, a gente tá preparado. E a gente sabe que você tá nesse padrão há muito tempo, então vai ser difícil encarar. Só que padrão é isso aqui, ó. É repolho. Você tira um pedacinho. Uau, consegui. Ufa! R tem mais. Só que quando você faz isso aqui, você quebra um
padrão, você já não é a mesma pessoa e você já tem um pouco de resultado. Então vem uma confiança em você, no método, no processo. Você ganhou mais dinheiro. Ah, Elton, mas eu tive um problema agora. Se foi só eu conseguir que tá meu carro que a minha filha, não sei o quê. Padrão. Vai ter padrão que você vai encarar, vai ter padrão que você vai fugir. Uma hora a gente acha ele. Vai ter padrão que você vai quebrar rápido. Vai ter padrão que você vai demorar mais. Normal. Aí você vai. Só que o mais
legal é que você vai assistindo as pessoas fazerem isso. Aí você vai falar assim: "Ah, você tá quebrando esse padrão, vou observar sua vida". Depois você me conta o que que aconteceu? Aí vem uma pessoa e vira e fala: "Eu consegui tal coisa. Gente, eu preciso dar esse exemplo. Eu acho que ela não vai estar assistindo, não coloca corte disso na internet. Tem uma babá lá em casa que ela é uma menina espetacular. Aqui na Aliança Divergente a gente tem uma premissa que é ajuda é diferente de apoio. Ajuda é pelo que a pessoa tá
passando. Apoio pelo é pelo que a pessoa tá tentando. E eu olho aquela menina, eu falo: "Essa menina é correria". Só que ela tem várias babás lá, tá? É uma delas. Só que ela engravidou cedo de um cara que não respeita ela, não valoriza ela e tal. E ela tem um sonho. Se ela olhar essa roupa aí, ela tiver com Antonela ou Don, ela vai falar o seguinte: "Aquela cor do uniforme que a tia Thaí vai usar". Falei o nome dela, né? Ok. É elogio, viu, Thaís? Ela vê um carro que ela quer, ela fala
pros gêmeos: "Esse é o carro que a tia vai comprar, que a tia vai usar e tal". E no meio do caos, da birosca. Aí um dia ela tava lá tentando, ela tava lá lavando a louça com um olhar longe, sabe aquela pessoa tipo, "Deixa eu esquecer dos meus problemas e deixa eu tentar não mostrar que eu tô com problemas". Aí eu falei: "Ei, Thaí, como é que estão as coisas lá?" "Tamos aqui, né? Se Elton dá aquele sorrisinho, aquele sorriso bobo, tipo soluço, né? Aí foi, passou, aí eu cheguei em casa outro dia, falei:
"E Emily, amor, como é que tá a fulana?" Ah, por quê? Eu falei: "Nossa, outro dia ela tava lavando lavando uma louça ali. Acho que não sei como é que ela não tava deixando aquele copo cair, a alma dela não tava dentro do corpo." Mas pois é, eu olho para essa menina, fico com vontade de apoiar ela, mas esse marido dela ali, eu vou te falar, eu tenho até medo de botar um dinheiro ali e aumentar o problema dela. E aí ficou, eu falei: "Poxa, podia dar uma força para ela, ver o que que ela
precisa, aumenta o salário dela, arruma um trem para ela aí, um canto, sei lá". Aí ficou por isso mesmo. Aí eu cheguei em casa, a Emily tava rindo, eu falei: "Que que foi?" Ela falou assim: "Tudo muda quando alguma coisa muda, né?" Aí eu falei: "O que que mudou?" Ela falou: "Não foi na nossa vida não". Falei: "Ah, ah, babá veio me perguntar: "Se eu fizer um curso de babá, eu ganho quanto a mais?" Coragem, segurança e postura. Quando a Emily me contou isso, eu falei, ela já ouviu o áudio de hoje, foi bem cedo,
viu? E já aplicou, porque era sobre isso. Foi bem o dia do áudio do Ninguém sabe o que calado quer. Às vezes você tá trabalhando, dando o seu máximo e você esqueceu de falar pro seu chefe que você quer aumento, viu? E aí foi, aí a gente decidiu dar uma força para ela, sem falar para ela. No dia seguinte ela tinha contado pra gente que tinha saído de casa. Moral da história, ela já vai com a gente ou sem a gente, ela já vai. Outro dia a gente tava discutindo quem ia pegar ela para funcionar
aqui na empresa, porque ela é tão boa que eu falei: "Amor, ou você paga essa menina duas, três vezes o que ela ganha que merece, ou você deixa eu levar ela lá pra empresa para ela ganhar duas ou três vezes, que é o que ela precisa, para tocar a vida dela." A vida tá te observando, [ __ ] Eu não fiz favor nenhum para ela. Tipo, eu não fiz favor nenhum. E eu vou falar para vocês, se eu não fizer, ela vai chegar lá do mesmo jeito. Mas entenda, nós só fizemos porque ela se mexeu.
Foi a ação dela que gerou a nossa reação. A gente não sentiu dó dela, porque aqui na aliança Divergente a gente não sente dó. Dó é coisa que você sente de quem você não acredita. É desacreditar do outro. A vida tá te observando e muitas vezes você tá querendo um resultado, mas você não banca uma postura. E muitas vezes falta você fazer só isso aqui para destravar um monte de coisa. Só isso aqui. Mas você não faz porque você tá num ambiente de gente travada, de gente medrosa, de gente culpada, de gente que dá justificativa.
Em pouco tempo essa menina vai estar contando uma história de transformação real. E você sabe qual é o meu crédito nisso? Zero. Você sabe por quê? Ela paga a aliança divergente. Ela é aliada. Ela só tá fazendo o que nós falamos para ela fazer e nós só fizemos o que nós somos pagos para fazer. Tem gente que tem resultado aqui 100, 50, 1000 vezes maior do que o valor que paga e tá tudo certo. Tá tudo certo. Porque eu não sei para você quanto é ou quanto vale, por exemplo, um pai ver um filho autista
não verbal começar a falar. Não sei para você quanto vale. Eu não sei para você quanto vale viver igual o Fernando vive, sem os medos que a avó dele tinha. Ele é outro cara, eu sou outro cara. Então, experimente, porque você vai descascar o seu repolho e na medida em que você for descascando, você vai melhorando. Gente, eu tô tão longe do Nobel, tão longe, mas eu sei. Eu coloquei na carta lá pro Elton do passado que universidades no exterior estão desenvolvendo artigos científicos com base no artigo que ele publicou sobre a teoria e a
ferramenta que ele criou. É verdade. Ontem uma pessoa me mandou, estava fazendo uma pesquisa sobre tal assunto e encontrei uma um artigo científico de uma universidade federal federal, né? Universidade pública na Indonésia sobre o câncer baseado no seu artigo científico, que é só o primeiro que eu fiz. Foi só uma releitura de algumas coisas, nem apresentei a teoria pro mundo. Tá acontecendo. Dou conta de competir ao Nobel ainda? Não tá longe, tem chão ainda. Só que eu tô aqui, ó, descascando o meu repolho. Eu sei que eu vou viver pré-queda, mas eu vou correr pro
Ramon e ele não vai ficar com dó de mim. E se eu se eu precisar, eu corro para você aqui, ó. Ô, faz um pense comigo. Vamos. Que que você tá passando? O que que você tá tentando? Qual é o padrão de acontecimento? E o comportamento e o relacionamento? Rodou protocolo de medo? Não. Rodou protocolo de culpa? Não. Qual é o PDA? esse e pronto. Qualquer aliado dá conta de fazer um um um pense comigo, comigo qualquer um. Então vamos fazer acontecer. Vou contar do Juninho. Bem lembrado. Mas antes eu falei que eu ia falar
alguma coisa. Que que era? Eu já vou passar. Tem tem minha com a mão levantada. Deixa eu ver se eu acho aqui. Eu eu falei que ia falar alguma coisa quando chegou o Volta um para mim aqui. Quando chegou o a ficha. Eu acabei falando: "Ah, boa. Me dá um tempo para eu limpar minha mão que tá quer ver cheiro aqui. Aí vai. Dá um um trem para eu limpar minha mão aí. Quer ver? Álcool. Eu ia comprar o cachcol dela aqui. Vamos lá. Quem tem medo de errar? Quanto mais frágil ou quanto mais narcisista
você for, mais medo você vai ter de errar. Medo de errar, medo de falhar, medo de não funcionar, medo de de tudo. Perfeito. Tem gente que acha que o perfeccionismo é uma virtude, né? Nossa, eu sou tão perfeccionista, detalhista, tudo certo. Só que na verdade é uma prisão. Perfeccionismo é uma prisão. Então, para você que tem medo de errar, anote uma frase aí. Quem esconde o erro não descobre que tá errado. Pode baixar a mão. Já passei. Quem esconde o erro não descobre onde tá errando. Não descobre o que tá errado. Não tá certo você
ficar mostrando o seu erro para todo mundo, porque tem muita gente que pode usar o seu erro contra você. E tá certo isso mesmo. Você tem que evitar essa exposição, mas você precisa mostrar seu erro para quem pode e quer te mostrar o que que tá errado. Não para te diminuir, mas para te fazer crescer. Vocês já ouviram, já viram algum sniper atirando? Quem sabe o que que é sniper? Deixa o slide aqui para mim. Bota lá o do sniper. Você sabe que é um sniper? Que que é ator de elite? Não necessariamente um de
elite, é um cara que atira de longe, mas geralmente eles são atiradores de elite. Atira bem. Para você que tá com medo de tentar de se arriscar e você que tem essa mania. OK. Eu vou fazer um áudio. Eu já fiz um outro dia, mas vou fazer com mais, vou me aprofundar mais nisso. Tem uma coisa chamada tiro de referência. O que que é o tiro de referência? Se você não der o tiro, você pode ficar mirando a vida toda. Você não vai saber a que distância que tá errado, que tá o tiro do alvo.
Você fica mirando, mirando, mirando, mas nunca dispara. Tá perto ou tá longe. Eu não sei. Eu preciso que você dispare, que você atire. Você tá achando que essas pessoas que tiveram resultado aqui, elas fizeram tudo certinho? Você tá achando que elas ouviram todos os áudios? Você tá achando que elas vieram em todos os encontros? Você tá achando que elas fizeram todos os protocolos? Você tá achando que elas fizeram todos os protocolos certos? Não. Ontem mesmo ela tava por aqui, uma galeguinha. Não, ela perguntou não sei o que do protocolo, depois perguntou: "Mas tem que fazer
a conversa difícil?" É, foi ela mesmo, [ __ ] velha brava. Foi alguma coisa nesse sentido? Você perguntou, mas e a tem que ter a conversa? Foi alguma coisa nesse sentido. Então vai, dá o microfone para ela. Eh, eu perguntei se existe eh vai ter algum acontecimento, pode acontecer alguma coisa boa só por fazer o protocolo mesmo sem conversa difícil. Então não, mas eu não perguntei se precisa fazer. Eu sei que precisa é porque eu fiz o protocolo ontem, eu não tô com a pessoa para fazer a conversa. Beleza. Só uma dica para vocês que
já são aliados, não adie muito o tempo da conversa, porque senão você fica no limbo e o inconsciente dessa pessoa vai descobrindo e se preparando pras coisas. Aí quando você chega lá para ter a conversa, a pessoa tá toda armada. É tipo assim, alguém contou para ela que você viu, que você decidiu e quando você foi lá ela já sabia. Tem gente que tá pronta para ter uma conversa com o narcisista, quando chega lá encontra uma vítima doente. Primeira vez na vida que o pai dela ficou doente. O dia que ela saiu de casa para
ir lá falar com ele. Por que que ele conseguiu mudar tão rápido? Porque ela demorou para ter conversa difícil. Então, gente, PDA, mas vamos aqui. Esse é o sniper. Ele tem medo de errar? Tem. Ele erra? Erra. O que que acontece quando ele erra? depende de quem tá perto dele. Se for uma pessoa que tem um padrão controlador narcisista com ele, ele vai se obrigar a errar e quando ele errar, essa pessoa vai diminuí-lo. tantos anos para errar um tiro de 200 m sem vento. Aí ele tenta de novo e acerta. Que que a pessoa
vai dizer? Precisou de duas munições. E quando você só tiver uma? Não é uma pessoa que quer a sua melhora, é uma pessoa que quer mostrar o seu erro, o seu defeito. Então, eu não sou um boca aberta de ficar falando para todo mundo os meus sonhos, os meus planos. Eu só falo pras pessoas que eu quero testar. É quem tá comigo ou quem não tá comigo. Lembra do áudio na vida? O que não é atalho é atrapalho. Se não tá comigo, vai atrapalhar. Quando você se coloca no ambiente certo, não tem problema errar, até
porque você vai errar. Só que do lado do sniper, geralmente você tem, passa aí para mim, por favor, aqui. Achei. Você tem um cara chamado observador. Esse cara aqui, ó. Ele não dispara, ele tá armado caso eles precisem se defender de alguma coisa que chegue por ali. Mas quem vai atirar no alvo é esse cara aqui. Quando ele atira, põe na tela aí para mim, por favor. Faz de conta que eu sou o atirador e vocês são o observador. OK. Eu tô mirando, mirando, é claro que eu tô com medo. Pode ser que eu erre,
eu não quero errar. Não é só uma questão de medo. É tipo assim, ninguém quer errar. É ruim errar, OK? Só que não tentar é pior. Aí eu atiro. Se eu estiver perto de alguém que quer que eu acerte alguém que só quer me orientar, o que que essa pessoa vai falar? Mais pra esquerda e baixo. Mais pra esquerda e mais para baixo. OK. Que que o observador vai falar? Mais pra direita e mais para cima. Ninguém vai me chamar de burro. Não, não. Quem tá perto de você e quer ver o seu acerto, só
vai te corrigir sem ganhar nenhum crédito com isso e sem gerar nenhum demérito com isso. Cara, tenta de novo. Só que agora você foi muito pra direita. Volta à metade. Vou voltar a metade. Agora como é que é agora? O tanto que você foi pra esquerda, vá duas vezes para cima. Só isso. Sem fatura emocional. sem dívida, sem instalar um padrão novo. Tá aqui o resultado. E quando você tiver o resultado, você vai fazer o que a gente chama de celebre comigo. Você vai contar que o seu anfitrião te apoiou porque tem um anfitrião no
seu grupo, que as suas aliadas te apoiaram, que teve um áudio que mexeu contigo, que teve um encontro que foi fantástico, que a história de uma pessoa te inspirou. Você não vai ficar contando, ai não, porque eu errei, eu me senti assim e o outro fez, eu me sentir assado. O dia que alguém ride de você lá fora, traz o seu problema aqui para dentro, pô. O dia que você tiver um problema, corre, correu grupo. Cara, cai um raio aqui em casa. É pré-queda. Claro que é. Meu filho caiu, bateu a cabeça. É pré-queda. É
pré-queda. Nós queremos ser o observador para vocês e nós não temos compromisso ou não temos nenhum interesse em tornar a sua vida mais difícil, em maximizar o seu erro. E se você falar, Elton, eu já dei cinco tiros e só acertei um. Ó, que legal. Parabéns, você tem 20% de aproveitamento. A maior parte dos problemas que nós temos já estão resolvidos. Nós que ficamos alimentando. E você não tem noção do poder da clareza. Se você tocar nessa ficha e preencher essa ficha agora, você vai ver que daqui para domingo sua vida já vai est diferente.
Você já não é mais o mesmo de três dias atrás. O único problema é que você não tá pronto o suficiente, mas você já não é mais o mesmo. Você pode continuar melhorando. Regedir, você não vai dar conta. Regredir você não vai dar conta. O que nós queremos é ver o seu progresso. Perfeito. Vamos para dúvidas, curiosidades, suposições. Você que não preencheu sua ficha ainda, preencha. Nos dê a chance de te mostrar que a vida é justa. Ela só está te esperando e aqui você pode mais. Um áudio pode mudar completamente o seu jogo, um
encontro, um apoio. E o mais legal, eu adoro o resultado. Deixa isso. Quem aqui já é aliado? Levanta a mão. Quando alguém contar o resultado, olha a postura, olha o progresso. Eu adoro quando vocês compram carro, quando vocês viajam, quando vocês não sei quê e etc e tal. Mas o bom mesmo é ver vocês diferente. O bom mesmo é ver vocês diferente. Nós precisamos mostrar pro mundo que tá errado a doença de uma pessoa, a doença é outra. Que tá errado responsabilizar as crianças por problemas que elas não criaram e que elas não podem resolver.
Tá errado. Você abre mão dos seus sonhos. Tá errado você não poder ter, ser, fazer e estar. Tá errado. Vamos recompensar o seu conhecimento. Vamos recompensar o seu esforço. Vamos ganhar mais dinheiro. Dinheiro é bom, né? Vamos paraas perguntinhas. Bora. E falando em celebrar, a gente trouxe algumas histórias de casas, mas tem uma aliada que tá por aqui. Cadê a Larissa Rocha? Tá por aí? Fica de pé, deixa eu ver você. Boa. Leva o microfone ali na Larissa. Ela tá com história muito legal para celebrar. Fiquei sabendo que ela mudou de cidade, liberou um faturamento.
Então se apresente pra gente de onde você é, que que você faz da vida e quando foi que você entrou na aliança? Vou pedir pro meu marido levantar também, porque a gente começou na aliança para poder resolver relacionamento. Nós mudamos em janeiro, viemos de Minas, então quando falou ali do pão de queijo, a gente se identificou muito, né? Mudamos em janeiro, entramos na, eu entrei na aliança em fevereiro e saímos ali, começamos com relacionamento. Mas o principal que a gente viu assim na saúde, no financeiro, principalmente no financeiro, que a gente saiu de um faturamento
de R$ 15 a R$ 20.000 para 300.000 ou em quanto tempo? Dois meses. Dois meses. Vocês mexem com o quê? A empresa de vocês? É, a gente se apresenta aí, grande. Eu sou o Ramon, o marido dessa mulher linda aqui. É o Xá, inclusive. Fala, Xará. A gente a gente tem uma empresa que ajuda pessoas a se prepararem para poder eh conseguir um visto de trabalho nos Estados Unidos. Eu vivi isso na prática, né, e vim pro Brasil no final do ano passado para poder tentar ajudar pessoas aqui a ter essa jornada também. E tava
meio batidinho, né? Mas quando a gente encontrou vocês, a gente foi identificando alguns padrões precisavam ser quebrados. Ah, eu nos Estados Unidos, na vida você trabalha com que mesmo que eu perguntei, cara? Lá eu fiz o que você imaginar de caminhão. Aqui e aqui você faz o quê? Aqui agora eu ensino pessoas a se prepararem profissionalmente para isso. Ah, então a gente ensina inglês, a gente ajuda a pessoa a adquirir habilidades profissionais. Você vai virar meu professor de inglês, então. E acabou de ganhar um aluno e um divulgador do seu trabalho. Em dois meses vocês
saíram de 15 para R. R$ 300.000. De 15 para 300. É. Quanto custa a sua aula? Só para eu saber. Tô brincando. Vai ser meu professor. O que que vocês descobriram nesse processo? Que padrão que você quebrou e que você quebrou, Ramon e Larissa? Bom, eu vou começar da minha parte, tá? a gente entrou para cuidar de relacionamento, né? E eu percebia que eu tinha muitos padrões que me atrapalhavam no nosso relacionamento. E a Larissa vai dar uma aprofundada nisso, inclusive, de fato, atrapalhava, né? Inclusive bem profundamente. Obrigado. E eu achava que o dinheiro que
eu ganhar mais dinheiro seria a solução para isso. Eu acho que isso é problema de Ramon, porque quando eu conhecia esse infeliz, ele falava assim: "Meu problema é só dinheiro, lembra? Me identifico, viu? Acho que todo Ramon tem esse problema. Se me der dinheiro, meus problemas acabam. Muitas vezes eles aumentam, viu? Pois é. Pois é. Eu achava que o dinheiro era problema, né? E eu não tinha coragem de olhar pro, talvez o lugar onde seria a solução, né? E como vocês ensinam muito bem, né? Quando muda uma coisa, tudo muda. Qual foi o padrão mais
difícil que você quebrou? Foi e com quem foi? Foi foi ser homem paraa minha esposa. Ah. foi ser homem de verdade. E esse foi de fato o padrão que eu decidi mudar. E quando decidi mudar isso, literalmente o dinheiro veio. E você, Larissa, qual foi o padrão mais desafiador que você quebrou? Eu ia falar que em contrapartida eu tinha uma energia bem masculina, então eu tava tentando entrar em todos os negócios que ele fazia. Narcisista, deixa comigo, eu te ajudo. Eh, se eu tiver dá certo. E tava sempre ali tentando controlar. No momento que eu
fui sincera comigo de do meu sonho grande de estar em casa, de ser a mulher do lar, como a Emily falou uma vez no encontro, de fazer bolo 3 horas da tarde, eu saí de cena e ele decolou. Qual foi a maior mudança que você percebeu nele ou uma dasça? a vida, sabe, de estar presente, de viver, viver o nosso filho, de viver nosso casamento, de termos momentos em família, de realmente não só ter uma existência aqui, mas de experimentar tudo e tá ali no presente mesmo. Boa. E com quem foi o padrão mais difícil
que você quebrou? Você encontrou outras pessoas na sua família além dele? Sim, com certeza. Era mais dependência emocional até com meu pai por rejeição. E eu tive que ver que acontecimentos na nossa vida eu provocava esses acontecimentos para que no final eu fosse vista. Então eu fazia algumas coisas acontecerem. Eu até encontrei o Elton a partir disso, né, de uma situação que aconteceu conosco e ele falou lá, você precisa, permite e prefere. E eu falei: "Esse cara tá doido. O que eu mais queria é fugir disso". E mas aquilo realmente ficou ficou martelando na minha
cabeça. Questão de traição. E dúvida sincera, Ramon Meu xará, como que você acha que estaria a sua vida se você não tivesse entrado na aliança divergente e não tivesse encarado esses padrões? Cara, eu estaria dando mais murro em ponta de faca. Com toda certeza eu estaria ainda perdido, eu não estaria presente por solteiro. Essa parte é importante. Solteiro. Solteiro não, irmão. Você já tá largado. Largado. Exatamente. Largado com a família quebrada, né? Com uma família quebrada. E você tomou, quando você entrou na aliança divergente, você decidiu rápido? A Larissa decidiu. Ela decidiu primeiro. Eu sempre
fui muito cético, né? Apesar de ser uma pessoa que buscava muito e como eu falei, eu buscava de boa. Você era cético, saiu de 15.000 para 300.000. Então manda um recado para quem é cético e tá em casa agora te assistindo, dizendo: "Você acha que esse trem não funciona para mim?" O que você diria para uma pessoa que tá numa situação parecida com a que você estava e tá te assistindo agora? Eu diria que é só uma questão de decisão, sabe? Eh, às vezes você acha que não pode isso porque você pensa que talvez alguém
não pode fazer por você, mas é só você que pode fazer isso por você. E é interessante que talvez essa decisão ela vai precisar de um pouco de esforço da sua parte, sabe? Ela vai precisar de que você saia de onde você tá agora e que você dê os passos necessários para chegar onde você precisa chegar. E às vezes isso vai ser um pouco doído, às vezes vai ser um pouco difícil, mas você tem que fazer. Boa. Não dá para ficar onde você tá. Mas parabéns, vocês merecem. E não parem. E para você que está
em casa e ainda não tocou nesse link, se você também é cético, que bom. Você não precisa acreditar para começar. Você só precisa se comprometer. Então, se comprometa a fazer e deixe que a gente comece acreditando por você. Então, toque nesse link e preenche a sua ficha agora para participar do intensivão. E o segredo é não parar, gente. Não, não, não, não pare. Dúvidas daqui, dúvidas de casa. Vocês que são aliados, dúvidas técnicas, eu prefiro que vocês guardem pros encontros, tá bom? Só paraa gente não tomar o tempo da galera que tá em casa. Passa
ali para aquela senhora. Tá, já passo aqui. Boa noite, Elton. Tudo bem? Se apresente para quem não te conhece. Cris, pede para prestar atenção nessa tela aqui para mim, por favor. Tudo bem, Márcia solteira, você não vai me dar aquele brinquedinho de borracha mais não. Por que você comprou? Não, você me deu da última vez. Ah, você já tem. Eu estou solteira, mas eu estou na pista, certo? Não tá mais. Tô, cara, imagina. Ah, tá. Quase, tô quase namorando. El sobre acaba em mim, eu fiquei numa dúvida, eu fiquei numa pulga quando não sobre a
a aliança, não. Eu tô super feliz. Eu vou só eu vou te fazer essa pergunta, depois eu vou te falar outra porque eu viria te matar em fevereiro e março, que eu tive uma queda, não uma pré-queda, quase eu morri, hoje eu já tô curada. E aí eu consegui um trabalho assim que é uma mina de ouro, certo? O meu filho acaba em mim. O meu filho casou e quantos anos ele tem? Tem agora 42. É músico. Toca aí com a moçada. É meio conhecido. Tá bom. A a mulher quando quando ele casou, a minha
nora falou: "Ai, nossa, lá em casa é tudo matriarca, todos os homens morrem, só tem o meu filho. Tá bom. E agora cabe em mim como todos os homens da família dela de Você quer impedir seu filho de morrer? Não, eu eu tô te perguntando que eu tenho essa dúvida. Mas qual é a dúvida? Você falou que a sua nora falou um negócio que você não gostou. Não, não é que eu não gostei. Todas as as mulheres da família dela, os homens morrem primeiro e elas são as matriarcas. Complicado. Agora todos os homens morreram primeiro.
Ela pode estar certa. Sim, morreram. É uma história. E agora acaba em mim, acaba no meu filho. O quê? Ele vai morrer. Esse padrão não é seu, é dela. É dela. Mas eu nem o filho é meu, né? Tá na hora de rodar um protocolozinho com seu filho, não tá? Não. Com 40 e tantos anos. É verdade. É outra coisa também, eh, na minha pré, você acha que quem tem que morrer primeiro, ele ou ela? Lógico. Você tá sua mãe. Eu tô sendo narcisista. Exato. Narcisista. Porque o fato de ser mãe é diferente do fato
que você tá certa. É verdade. Mas é uma até porque mãe ela também tem, né? Tem. Porque geralmente os homens que morrem lá, não as mulheres também. Mas é quis te matar porque por um padrão meu eu tive uma dengue, aí eu tive crise de ansiedade, pânico por do O padrão é seu e ela quer matar eu. Essa pré-queda é miserável, entendeu? Mas, ó, depois da pré-queda, eu tive uma proposta de trabalho assim fantástico. E o que que mudou da proposta atual pro trabalho anterior ou nem trabalho você tinha? Eu tinha um trabalho. Ganhava quanto?
Tava ganhando bem, mas aquela coisa de um bifinho por dia, como a Jaque falou, né? Aham. Que meu sonho ainda tá. E aí você, esse nesse trabalho você ganha quanto a mais? Ah, vai. Eu é uma é uma coisa que é infinito, acho. Mas o outro tinha um limite e esse não tem limite. Esse não. Então eu ten engraçado, né? Quando vem, quando vem a pré-queda, quer me matar e quando ganha mais não me manda, não paga comissão. Mas parabéns, você merece. Não pare. Uma salve de palmas rapidinho que ela falou um neg. Pera aí,
gente. Senta aí. Pera aí que ela que ela falou um negócio interessante. Eh, Larissa, ela falou que quando me conheceu esse negócio de precisa, permite e prefere, eh, mexeu com ela. O que vocês acham que muda primeiro? Aquilo que você precisa, aquilo que você permite ou aquilo que você prefere? Por incrível que pareça, é o que você prefere. Aqui que tá a chave. Precisar. Você sempre vai precisar de alguma coisa, maior ou menor. OK? Permitir. Se você vai acabar permitindo por geralmente vocês não estão atentos o suficiente. Quanto maior for a sua atenção no processo,
maior é o impacto da pré-queda. Porque quando acontece pequenininho, você já observa. Você não precisa que a vida coloque no outdoor para você entender. Perfeito. Agora, o que que muda? É aquilo que você prefere. Como vocês insistem no jeito dos problemas que vocês têm? Repare, não é como vocês insistem nos problemas que vocês têm, como vocês insistem no jeito, na forma dos problemas que vocês têm. Por isso que é tão difícil parar de contar problema, porque ele veio do jeitinho que você queria. Você tá no seu quadrado ali, você que manda ali. Se você puxar
isso para você, você prefere absolutamente tudo. É tipo assim, ó. Você contou que o alguém te negou uma proposta de trabalho, né? Você tem um combinado inconsciente com a pessoa. Me nege. Ah, me negue e me humilhe. Me negue e me ignore. Me negue e me exponha. Você decide. Ah, eu fui assaltado com arma ou com faca? Você escolhe. Vai por mim. Você tem um combinado inconsciente com as pessoas que estão pertinho de você. Todo problema que você passa carrega os combinados inconscientes que você tem com as pessoas com as quais você se relaciona. Por
isso que depois veio pelo menos. Então, por isso que depois vem pelo menos. Você vai aceitando. Ah, mas pelo menos. Por que que você aceita o Pelo menos? Porque veio do seu jeitinho. Ah, pelo menos eu sempre bato o carro mesmo. Pelo menos tinha seguro. Pelo menos eu tava certa. Pelo menos era alugado. Pelo menos agora eu troquei. Tem gente que arruma cada pelo menos. Menina, eu peguei uma doença lá e o meu intestino ficou bagunçado, mas eu emagreci 25 kg. Não vale essa comemoração. Então vocês vão aprender vários jogos. Se vocês prestarem atenção aliados,
tem vários joguinhos na Aliança Divergente. Tem o jogo dos padrões, tem o jogo das pré-quedas, tudo o que acontece é do jeitinho que você pediu. Eu adoro contar a história da aliada que foi assaltada. Ela foi assaltada. Ah, quero saber porque que eu fui assaltada. Falei: "Que bom, pelo menos você sabe que isso tem explicação." Quando foi, levaram quanto? Ah, me levaram acho que 25.000, alguma coisa assim. Levaram 5.000. Minto 25. Beleza. Quando foi? Tem um acontecimento, tem um momento, tem um impacto. 25.000 é muito ou é pouco? Responde rápido. Depende do quê? Não, depende
de quanto ela tem. [ __ ] você rouba 25.000 de uma pessoa que tem 1 milhão na conta. É muito ou é pouco? Você rouba 25.000 de uma pessoa que tinha 10.000 na conta e 15.000 de cheque especial. Foi muito ou pouco? Foi muito. Foi o máximo. Mais que isso ia levar a alma. Eu falei: "Então me conta, gente, eu não me surpreendo com nada, pô. Me conta e deixa eu saber a proporção dessa parada. Moral da história. Estava querendo se mudar para Portugal com o namorado. Gente, saúde, dinheiro e relacionamento. Você não se muda
com namorado, você se muda com marido, [ __ ] Aí começa a fechar os olhos. Esse cara não te quer. Você tá forçando a barra. Eu vou te levar para outro país. Vou pegar uma barriga sua. Nunca mais você sai de lá. É isso que ela tá dizendo para ele. O cara não, pera aí. Vamos aqui. Vamos ficar só dormindo junto mesmo. O cara já tá na sua casa, não é namorado, [ __ ] E também não é marido. Não vai mudar com você. Se você virar fal assim, ó, tô indo para Portugal. Ele vai
falar assim: "Então vou pra casa da minha mãe". Só que isso não é um problema que nasceu grande. Só o que nasce grande é monstro. Problema nasce pequenininho. Vocês que vão ignorando, pô. Aí quer mudar para Portugal. Qual é a narrativa dela? São Paulo é uma cidade violentíssima. Você fez as contas, você olhou estatística de Lisboa e e Portugal e São Paulo? Porque estatisticamente falando hoje, exatamente hoje, sabia que São Paulo é mais seguro que Nova York? A sensação de segurança lá é maior, mas estatisticamente falando em questão de assalto e homicídio, lá é mais
seguro. Exato. Lá é mais perigoso. Lá é mais seguro. Lá onde? Lá São [Aplausos] Paulo. E aí quer mudar, quer mudar, quer mudar, quer mudar, quer mudar. Aí veio o cara e roubou ela. Falei: "Hum, beleza? Que que ela fez com isso?" Tá vendo, amor? Essa cidade é muito perigosa. Uma hora vão levar a minha vida e você vai ficar sem mim. É o que ela tava querendo dizer. Olha, o cara colocou arma em mim, pegou meu celular, mandou desbloquear e levou 25.000. Aí eu Mente para mim, vai, vai, mente mais um pouquinho aí. Conta
mais. dessa história aí. Moral da história. Lembra do problema sob medida? Se levasse os 200.000 que ela tinha na conta, acho que era 200.000, se levasse 200.000, não seria suportável, por ela não ia conseguir mudar. E se ele levasse só? ia traumatizar. Não ia traumatizar não. Não era traumatizar não. Não ia chocar o marido, o namorado. Então você tá preferindo os seus problemas. Qual é a vantagem da aliança divergente? Você vai chegar contando uma história e um aliado bobom vai perguntar: "Mas você é casada com ele? Deixa eu ver o seu plano perfeito. Você já
rodou protocolo de dependência emocional? Você já foi casada? Já já rodou com seu ex? Porque às vezes, gente, a pessoa tá bem assim pro atual, porque você não confia em mim. Eu contei isso outro dia, né? Você não me apoia, você não decide por mim, você não me prioriza. Ela tá gritando com uma pessoa querendo que outra ouça. Ela tá falando isso pro ex dela. Outro dia uma mulher chegou aqui e falou: "Não, porque o meu marido foi traído e depois que ele foi traído, quando a gente se casou, o combinado que ele fez comigo
foi divisão total de bens, porque ele não confia em ninguém. Eu falei, ele tá totalmente ligado com a ex ainda. Ele tá fazendo você pagar pelo comportamento dela. Ele tá te tratando igualzinho. Ela deve ser tratada. Dependência emocional, cara. É só você olhar padrão. É só você olhar padrão. Problema vai vir sob medida. Eu tô em casa recebendo os meus amigos e aí começa a chover e as crianças brincando. E eu de olho no Juninho, quem queria saber da história do Juninho? Se você não clicou nesse negócio, você tá deixando a oportunidade da sua vida
passar, oportunidade de você crescer, se desenvolver e aprender a enxergar a vida com outros olhos. é um conjunto de coisas que vai fazer você ter resultado. No começo você vai ter resultado por causa da gente. Essa é a verdade. A gente insiste, a gente cobra, o método é forte, mas depois você vai ter resultado. Sabe por quê? você vai estar usando o óculos, você vai enxergar tudo. Eu estava em uma fase que eu estava trabalhando muito, uma empresa que eu tinha estava com problema societário e a gente tava tendo que ralar para literalmente sustentar aquilo
internamente sem deixar dar problema. E eu ali, ó, live e loucura e não sei quê. E a Emily tem um combinado, ela chega e fala: "Amor, você tá passando do ponto que é tipo assim, você virou um estranho aqui dentro de casa, pô. Você trabalha igual um louco à noite, chega em casa, você precisa dormir. Quando você acorda, as crianças já saíram, quando elas chegam, você não tá mais, seus filhos estão com saudade. E aí o amor, segura a onda até tanto, dá uma forcinha aí. Ela falou: "Já tô no limite". Beleza. Aí a Angelina
ficou doente. Eu hum, eu já sabia que era. Não tá chamando mãe, tá chamando pai. E não era chamando pai porque é mãe que cuida. Só que tava dando uma desculpa pra exigência da mãe. Ó, tá pesado aqui para mim, ó. não sei que essa coisa toda. Beleza. Aí passou um dia, a Duda na aula de circo torceu o pescoço, chegou em casa assim, tava doendo e tal. Aí eu falei: "Putz, o povo tá gritando aqui, né?" Aí eu falei: "Amorzinho". Aí eu falei: "Vou puxar pro combinado". Só que às vezes o combinado já tá
além do limite. Já tá além do limite. Geralmente quando eu tô fazendo isso, esticando demais, eu viajo, a gente sai para fazer algumas coisas no meio da semana, a gente dá um jeito. Só que naquela época não tava dando. Aí eu, putz, esse aqui já aptitou. Essa aqui já apitou. Agora falta um dos dois aqui. E eu apostei que fosse seu Juninho porque na minha cabeça a Emily estava satisfeita com o combinado que eu tinha feito com ela. Só que ela não concordou, ela aceitou até porque ela não tinha outra opção. Eu não dei outra
opção para ela. Aí outro dia eu tô fazendo uma live e alguém chega e falou: "Desliga, desliga, desliga". Eu: "Não, espera, desliga, desliga, desliga, espera, porra". AD cortou o dedo. Aí eu não entendi direito. A pessoa escreveu: "Sua mulher cortou o perdeu o dedo no liquidificador". Mano, eu sei que eu saí, nem desliguei a live, botei o celular no bolso e e liga para um, liga para outro e tal. Cheguei em casa, a Emily cozinha muito, ela adora cozinhar. Ela foi fazer um um purê de couve e flor para um prato que ela tava fazendo.
Ela foi botando couve e flor no liquidificador, enfiou a mão. Aí eu, gente, eu sou tão assim com esse negócio de pré-queda que eu nessa hora eu só penso impacto. O momento eu já tinha entendido, a utilidade eu já tinha entendido. Eu só queria saber o impacto. Qual era a pergunta que tava na cabeça? Onde é que tá o dedo? Onde é que tá o dedo, irmão? Eu já entendi o recado, o motivo, a utilidade, o culpagem. Já foi tudo. Eu quero saber o seguinte, qual foi o tamanho desse grito? Quase que eu cheguei em
cá, falou: "Amor, eu te vejo, eu te ouço, só que não adianta eu te vejo e eu te ouço se eu não te atendo." E muitas vezes a gente tem essas pré-quedas que geram quedas, porque a gente vê a pré-queda, mas não atende o que tem que atender. Eu te vejo, eu te ouço, mas não te atendo. Não adianta nada. Aí, moral da história, quando ela chegou e tal, aí trouço toda ensanguentada assim e eu sou ruim para sangue no minha perninha velha dá um gelo assim, dá um trem ruim. Se eu tiver que socorrer
no ímpeto assim, meu irmão, eu faço o que tiver que fazer, mas quando é para olhar, nossa, quando começa a contar, não, não. E aí a toalha aquele troço assim, aquele show. Aí ela entrou no carro, falei: "O dedo tá aí? Juro, porque ela não tava chorando, já tinha amarrado ali e tal. Na verdade, eu tava pensando, não deve ter sido tão porque se fosse um negócio assim, ah, tá jorrando sangue, caindo osso, eu vou chegar no Juninho, tá? Enquanto isso, vai se inscrevendo nesse trem pra gente passar mais uns dias juntos. No mínimo isso,
qualquer coisa depois você deixa essa ficha para lá. Ah, Elta, mas é que eu tô com medo de alguém me ligar. vão te ligar sim, te dar satisfação de que é da minha equipe, passar a chave de segurança. Ah, mas eu não sei dizer não. Aprenda aí você diga: "Não quero, tá tudo bem". Aí você pega o bônus, participa do refúgio. Aí eu cheguei para falei: "Cadê o dedo?" Ela: "Tá aqui". Eu: "Todos, todos". Aí eu, mas por que que eu já fiz uma leitura rápida? Não deve ter sido tão punk. Porque se tivesse sido
tão punk, ela ia ter feito alguém levar ela no hospital. Então, perceba, amor, eu te vejo. Não tá vendo direito? Eu vou esfregar uns dedos sangrando na sua cara aqui, ó. E da próxima vez eu vou perder os dedos. Sua mulher vai ficar é feia e todo mundo vai lembrar que você não dá atenção para mim. Esse era o recado do inconsciente dela. E mulher não atendida vai fazer alguma coisa. Enquanto for dedo que ela tiver botando na minha cara, tá bom? Aí eu cheguei e falei: "Poxa, amor, eu entendo, tá difícil e tal, só
que eu não consigo parar agora. A gente tá com problema lá assim, se eu parar vai desandar, o problema vai aparecer e a pessoa vai bagunçar, tá num momento importante da empresa e tal e tá todo mundo assim: "Eu tô sangrando, Renato tá sangrando, vamos aí". Ela entendeu e tal para ficou só que eu de olho no Juninho porque eu não conseguia parar aquilo ali na hora. E gente, você vai arcar com as com as consequências. Não é porque você tá vendo que o problema tem que parar. Não é aquele batatinha frita 1 2 3
olhou parou. Não, tô lá em casa recebendo amigos. U de olho no Juninho, mas de olho, de olho, de olho. Não deixava ninguém lá em casa, não vai na casa de ninguém. Tipo assim, essa é a semana que esse menino fica doente. Se dormir na casa de alguém vai ser abusado. Se for fazer um negócio, vai sofrer acidente. É isso, viu? Não, não fechea os olhos para isso, não. Tá bom. Recebemos amigos lá e tá todo mundo brincando. Mas eu assim, ó, comendo e olhando pro Juninho. Ah, vamos fazer tal coisa. Não, fica aqui. Ah,
vou fazer não sei quê. Não, fica aqui. Aí começou a chover. Quando começou a chover, eles vieram para dentro. Aí eu, ah, de boa, beleza, todo mundo brincando ali e tal. Aí passou a chuva e eu quando passou a chuva, eu vi aquele monte de menino correndo e eu distraidão e ele é meio galeguinho, com os cabelinhos enroladinho assim. Aí daqui a pouco eu vi aquele cabelinho de pipoca assim, eu pensei: "Aquele é o Juninho". Juninho, [ __ ] para queda. Quando eu fui levantar para chamar o Juninho, só escutei a pancada, buf, cabeça no
chão. E lá fora, onde ele estava brincando, tem umas quinas assim. Eu falei: "Nem, já lembrei do dedo sangrando, não sei qu". Aí Emy foi levantar, falei: "Deixa que eu vou, é meu". Aí pá, aí cheguei, chorou, não sei quê. Aí, mãe, a Emily leou. Ah. Que que foi? Não sei o quê. Tá, não caiu aqui. Ah, mas foi pouca coisa. O Gil, ah, como foi pouca coisa? Pegou menino e tal. Eu falei: "Amor, vai lá, fica com os convidados, eu vou ficar aqui com ele". Aí tô brincando com ele, falou assim: "Papai, vamos na
banheira?" Eu falei: "Vamos". Tá, vou dar um banho gelado nesse menino aqui para nem sei se é melhor dar gelado ou quente, mas eu falei, vamos tomar um banho aqui. Quando a gente entrou na banheira, aí ele pegou uns brinquedos, já chegou lá com uns brinquedos, ele falou: "Você entra comigo?" Aí eu, claro, quando eu tô tirando a camisa assim, mano, mas esse menino deu um sorriso de felicidade tão grande que aí eu botei a camisa de volta, falei: "Não, papai não vai entrar na banheira. Não vou entrar na banheira porque você só tá aí
porque você caiu e eu não quero que você caia para conseguir brincar comigo. Papai não tá brincando com você esses dias porque esses dias não tá dando. Eu sei que tá ruim. Aí expliquei de um jeito que dava para explicar, do jeito que dava para ele entender. Aí ele tá bom. Aí ficamos ali brincando e tal. A gente foi pro quarto e não tem que levar pro hospital. Falei: "Amor, aqui não casa de hospital não tem nenhum nenhum indício e tal. desce lá que eu vou ficar por aqui. Aí ela me chamou e tal, ele
tava deitado no quarto, ela não deixa ele dormir e se ele vomitar a gente vai pro hospital. Só que eu juro, ela falou lá fora, não deu para ele ouvir. Só que a condição do inconsciente dela deixou claro pro inconsciente dele, como é que a gente faz para ir pro hospital? É só vomitar, não foi? Terminar de falar, eu voltar aqui e eu de boa. Não, amor, não foi nada não. Isso aqui foi só foi só um alerta e tal, igual seu dedo aí tá resolvido e tal. Quando eu cheguei, menino, papai, eu vou. Falei
[ __ ] Vamos pro hospital. Pergunta pro Juninho qual foi o dia mais feliz da vida dele. Ele fez uns exames muito louco e aí o cara da sirene ligava a sirene e eu pensando, moço, não faz ser divertido não, senão vai ser ruim. Uma pré-queda, tem explicação, tem consequência. Dá para evitar, dá para evitar. Essa eu poderia ter evitado, poderia. Só que do jeito que eu estava ali, eu preferi deixar esse prato quebrar do que outros pratos quebrarem. Quando você entende os seus padrões, o que que te prende, você escolhe se você vai bancar
ou se você não vai bancar. Era da Emily ou era da Emily. Essa pergunta foi, essa pergunta, essa pergunta foi maravilhosa. Essa necessidade era da Emily ou do Juninho? É claro que ele quer o pai ali, mas não era para tanto. Ele tava com um monte de amiguinho lá, quem tá com amiguinho não liga para pai, entendeu? Mas mas não liga mesmo. Ainda mais lá em casa que a que a Emilia é terrorista, os meninos não dorme fora de casa, não sei quê. Então quando tem uns amiguinhos lá, é novidade. Só que ela precisava deixar
bem claro para mim. Olha a falta que você está fazendo aqui. Entendeu? Quando você escolhe não b acontece. Aí você paga, irmão. O que aconteceu comigo? Pega o microfone. Bora. Enquanto ele vai fazendo essa pergunta aqui para você que tá em casa, que preencheu a ficha, eu tô em qual câmera? Essa aqui ou essa aqui? Para você que tá em casa e preencheu a sua ficha, recado importante, a palavra-chave você não vai passar para ninguém. A nossa equipe, quando entrar em contato com você, vai te informar a sua chave da mudança, que é a chave
que você preencheu a sua ficha. A nossa equipe não falou com ninguém hoje ainda, então se alguém entrou em contato com você, não é a nossa equipe, não é alguém do nosso time e é pré-queda, não entrou em contato com você ainda. E o valor da aliança divergente é R$ 249 por mês, tá bom? Então tome cuidado, cuidado com as suas pré-quedas e aguarde alguém do da nossa equipe te chamar e quando alguém te chamar, eles vão te informar a palavra-chave. Não é você que informa, alguém te informa e você apenas confirma. Boa. E detalhe,
tá? Estamos quase encerrando o resgate dos otimistas. A gente vai continuar com refúgio só para quem preencheu a ficha. Então você pode inclusive preencher a ficha só para isso. Tá tudo bem? Antes de fazer a sua pergunta, deixa eu só tá, vai fazendo a sua pergunta porque tem uma coisa importante. Isso vale para qualquer área da vida, negócio, esporte. Eu vou mostrar uma pré-queda de um piloto, por exemplo, como a gente vê de artista, como a gente vê de investidor, tem de tudo. Quem aqui viveu a época que telefone valia um caminhão de dinheiro, valia
um carro. Só que chegou uma época que o telefone passou a valer nada. Detalhe, semanas antes teve gente que comprou telefone e teve gente que vendeu o telefone. Teve cara que vendeu um carro, uma casa, não sei que e pegou dois telefones como parte do pagamento. Pré-queda, na verdade foi queda já manda. A pré-queda. É pelo que você tá tentando, né? Pré-queda depende. Ela acontece, você estabeleceu o plano e tá tentando. Ela acontece. Vamos lá. A pré-queda, ela acontece a partir do momento que você decide algo. Detalhe, desejo forte gera pré-queda. Por quê? Às vezes
a gente não tem clareza do que que a gente quer. Não sei se eu caso ou se eu compro uma bicicleta, aí você fica na dúvida. Aí a vida vai aumentando os alertas daquilo que você precisa para você enxergar aquilo que você evita. Tá bom? Então, decisão gera pré-queda, porque é na pré-queda que você quebra o padrão. Lembra do ciclo? É na pré-queda que você quebra o ciclo. Gente, pré-queda é o que acontece antes da queda. O que acontece depois é queda. Quando você tem uma pré-queda e quebra o padrão, você rompe o ciclo. Aquilo
que viraria uma queda vira um salto. Ficou claro? Eu estava tentando algumas coisas e tive algumas pré-quedas e acabei caindo. Eu falei: "Não vão tentar mais nada". Então, no dia 21 de maio foi meu aniversário, eu falei assim: "Avisei no trabalho, não vou trabalhar, vou pro Rio de Janeiro, não vou tentar mais nada". Tem um amigo que é jogador, profissional de basquete, falei: "Posso ficar aí na sua casa e assistir os jogos aí que eu não quero fazer nada, só quero ficar aí olhando para cima". Tá bom, vem. Fui pro Rio no caminho, quando chegou
lá, estourou o pneu do meu carro. Olha aqui, ó. Claro, irmão. O filho dele passou mal, ele perdeu o jogo, colocaram a gasolina adulterada no meu car. tivesse ligando para mim, irmão, eu não quero fazer nada na minha vida, posso ir pra sua casa? Vou dizer: "Não, você tá trazendo todos os seus fantasmas para dentro da minha casa. Se você dissesse: "Irmão, o seguinte, mas eu não tava tentando nada. Como é que é? Não, não. Você tava tentando um monte de coisa, só que você tinha desistido da ação necessária para enfrentar o que você tava
tentando. Eu tava tentando casar, deu errado. Tava tentando empreender, o meu sócio passou mal. tava tentando. Falei, vou tentar mais nada, vou tirar esses 10 dias de Mas o que que você chama de não tentar mais nada? Não, não vou mexer com isso agora. Eu vou mexer o mês que vem. Achou, achou? Achou? Não vou mexer com isso agora. Agora vou mexer o mês que vem. Então agora eu vou só relaxar. Você só deu um pause, irmão. E aí estourou o pneu do carro. Quase morro. Você Mas quem não tá? Vamos lá. Se você não
tá tentando nada, nada e você morre, que falta que faz? Nenhuma. Nenhum. É sério? Aí a vida chega e fala: "E aí, parceirão? Você quer viver ou você quer morrer?" Ó lá o que você precisa. Você quer viver ou você quer morrer? Você tava com um monte de plano. Eu vou casar, ter uma mulher massa, vou ficar rico e famoso ainda. Daqui a pouco você fala: "Ah, não quero mais nada disso, então morra". Real, cuidado com plano que não faz mais sentido. Ainda eu acho que meu amigo foi campeão seis vezes, seis anos consecutivos. Eu
cheguei lá, ele perdeu a semifinal ontem, cara. Filho dele passou mal. Falei: "Caramba, toda a relação anda na velocidade do mais lento. Eu tô pensando, vamos lá, vamos lá nós dois. Vamos lá nós dois. Vem cá. Chega aí, Ramon. As presepadas sempre pro Ramon. 10 minutos de porrada, você e o Ramon. Se você apagar ele, eu te dou 50.000. Pô, agora tava sentado ali, mas tava cansado, viu? Rapidinho. Uma vez o lembra do corretor? Depois pega esse corte para mostrar para eles no refúgio. Até vou chamar o corretor para falar com vocês. Lembra do corretor
que eu falei que quebrou o pé? Ele falou que o teto dele era tipo 400. Não, era 500, era, não era menos de 500. 500 foi o que eu ofereci para ele. Tipo, o teto dele era R$ 400.000, R, mano, bicho grande. Ah, que não sei que você é bom de porrada já. Já deu soco em alguém já. Você tem coragem de me dar um soco? Tenho. Muito forte. Tenho. Eu te dou R$ 500.000 para você me bater aqui agora ao vivo. Desse jeitinho aqui, ó. Aí ele não. Mas aí não, tal. Mas você sabe
por que ele não me bateu? Porque eu ofereci para ele um valor acima do teto. Se eu tivesse oferecido 10.000, rapaz, ele tinha me derrubado na hora. Vocês não têm noção do poder do teto das pessoas. Você não tem noção do poder do teto das pessoas? Não. Ele acreditou, só que inconscientemente, tipo assim, 500.000 é muito, 500.000 passa do meu teto. Ele ele ele ele abriu mão do dinheiro igual você tá fazendo, igual eu faço. Gente, eu tenho um teto também. Eu tô o tempo todo tentando quebrar esse teto. Quebra esse teto, vai para outro.
Só que é melhor viver de teto em teto do que de chão em chão. Você é bom de velocidade? Opa. Você é bom de rápido. Você faz o quê da vida? Trabalho, ajudo famílias enlutadas. Famílias o quê? Enlutadas. E tava querendo morrer. Trabalho com serviço funerário. Ah, você é coveiro? Não. Você é o quê? Eu cuido da parte da captação e falou: "Você é vendedor de plano funerário? Ajudo famílias enlutadas. Eu vendo todo o serviço funerário. Boa! Aliados que caírem numa pré-queda irreversível, se ele ainda estiver vivo, fica a recomendação. Então vamos lá. Você é
um cara rápido. Eu preciso que tire daqui. Deixa eu tirar aqui. Vai não. Paraqueda ao vivo. Paraqueda ao vivo. Vamos lá. Fica lá. Eu só preciso ter certeza de que vocês são minimamente rápidos o suficiente, OK? Numa explosão. Vai mais para trás que você tá roubando. Na mesma linha. Cuidado para não me me derrubar. Em uma explosão de força, eu quero saber quem consegue bater na minha mão primeiro. OK. No já três já. Foi ele, por pouco, mas foi ele. Em outras palavras, você perdeu, grandão. Tá claro que ele é um sujeito rápido. Essa mão
sua, é, é sua mão esquerda tem menos sensibilidade. Torto não, meu corpo é torto. Pode ter sido isso. Chamo o vá. Independente de quem chegou primeiro, deu para ver que são dois homens rápidos, não são? Parecem coelhos de rápidos. Minha mulher já disse isso já. Que você parece um coelho. Porque você é fofinho, branquinho porque adora cenoura. Virou standup agora. Perfeito. Ele é rápido. Ele também é rápido. Aí ele vira e fala: "Não, porque eu tava tentando um monte de coisa, mas deu um monte de coisa errada. Agora eu não quero mais nada". Perfeito. Aí
ele vai lá pra casa do outro fazer o que, irmão? Não, eu só quero tá aí. Não. Você chegou lá, vocês conversaram sim sobre o quê? Sobre a vida. Sobre vários assuntos. Sobre a vida. Essa é a merda. Fala sobre o futebol, mas não fala sobre a vida. Porque você falou sobre a vida de quem? Sua? E e como é que estava a vossa vida naquele momento? Complicada. Beleza. A tampa sempre mora perto da panela, OK? Aí você vai lá na casa do outro que é rápido, foi campeão quantas vezes? Seis vezes consecutivas. Seis vezes
consecutivas. Tentando sétimo título. Alguma das seis vezes que ele foi campeão, você tava lá? tava ano passado. Nessa condição, não. Nesse mesmo tempo, ano passado, eu tava vivendo a melhor fase da minha vida financeiramente. Se você tiver na melhor fase da sua vida, até eu quero ser por perto, irmão. Aí você vai lá na casa do cara, OK? Sim. Só que agora eu vou inverter. O Ramon é você e você é o seu amigo. Não fala o nome dele. Tá bom. Aí o Ramon chega. Vamos lá. Você tá aí, vai ser campeão de novo, vai,
né? Isso, ó, basquete, negão, tem amarra. Depois você vai para pagar essa dinâmica aqui, você vai me apresentar ele para ele dar uma aula de basquete pro meu filho. Sim, meu filho quer ser jogador de de basquete e o dia que meu filho tiver competindo, eu não vou deixar você ir lá em casa. Aí você começa a passar uns perrengues, não sabe mais o que quer da vida, não quer abraçar mais nenhuma oportunidade. Tá grande, hein, irmão? [ __ ] sono. É um senhor coelho esse. Minha mulher sempre diz isso. Não sabe mais o que
que é da vida, mas tá cansado. [ __ ] Mas vai. Esse sou eu. Esse é você. Ah, vou parar aqui porque eu tô cansado. Não sei que que eu quero. Que que aconteceu, gente? Eu estava Eu sou você agora, tá? Eu estava querendo casar. Quem quer casar tinha uma namorada. Você tinha? Tinha. Tinha. Ela te deixou ou você deixou ela? Os dois? Não, nunca é os dois, irmão. Vai por mim, então. Então, foi ela. Vai os dois. Pergunta para ela lá quem deixou, quem quer ver se você vai falar os dois. Eu tava tentando
empreender. Eu tinha um sócio. E que que aconteceu com o sócio? Ficou doente. Ficou doente. Ficou doente, rapaz. Pela quantidade de corda que você tá passando aí, você é o jogador de basquete e ele é você. Você recebeu ele lá na sua casa, só que você não deu para ele um canto e disse para ele onde tinha comida, onde que tava o empregado, onde que tava a chave do carro para você usar. Quando ele chegou lá, vocês foram conversar, irmão, ele é seu amigo? Você é o jogador de basquete? Sim, ele é seu amigo? Você
gosta dele? Gosto. Tá preocupado com ele? Troca umas ideias com ele aí. Ele só vai falar para você que, [ __ ] a oportunidade dele de ficar rico passou e a mulher dele foi irmão, minha mulher foi embora. Tô sem dinheiro, quebrado. Você é um cara bem-sucedido, né? Você nunca perde. Vim aqui para trocar umas ideias, ver se eu dou uma animada aí. Sua vida tá tão boa, né? Te admiro muito, viu? Essa casa bonita. Quanto você pagou nessa cadeira aqui? Mas não foi assim não. Tudo bem, o jogo vai acontecer. Você tá com visita
ou vou torcer por você, viu? Espero que nunca aconteça com você o que aconteceu comigo. [Música] Vamos correr de novo. Vamos, vamos. Não entendi o que aconteceu. Que depois ele também contou a história triste dele agora. vocês vão fechar a conta. Nunca é à toa quando uma pessoa conta uma história para outra. Toda a história são fatos registrados com percepções emocionais. Cuidado com as histórias que você ouve, quando ouve ouve. Você falou que você entendeu o que que você entendeu? Eu entendi porque é essa a clareza que a gente quer dar para você. Eu entendi
porque quando eu contei a questão, ele sabia a questão do término, de tudo, né? E ele também contou uma fase que ele viveu de um término que ele teve, que ele foi atrás de uma pessoa num outro lá na na Itália e a pessoa dispensou ele. E aí ele também falou: "Pô, eu entendo perfeitamente que eu passei por isso, foi assim, ele se abriu, nunca tinha contado isso para mim. Ele contou do que tinha acontecido e aí conectou, né, as duas vítimas. Muitas vezes o que uma pessoa pode estar passando pode ser exatamente o que
você já passou. Como um homem, presta atenção, não. [Aplausos] Eu ia fazer eles correrem para você ver que quando você agora você é teu b quando o pneu do carro explodiu o pneu do carro quem trocou foi ele. Ele falou: "Não, deixa que eu troco". Ele foi lá. Não. Ô irmão, chega aqui, chega aqui, chega aqui, chega aqui, chega aqui, chega aqui, chega aqui, chega aqui, fica aqui comigo. Tá pesado, viu? O pesado ficar. Vamos, meu irmão. O jogo vai começar. Final, campeonato, sétima chance de você ser campeão. [ __ ] tá pesado aqui, viu?
O time precisa de você sem você. Tá doendo aqui demais, rapaz. Você tá doido. Não, não. Fica aí. Vamos, velho. A sua habilidade. A gente precisa da sua cesta no final, [ __ ] Nó e quando ele falou que o filho dele ficou doente antes da partida, eu falei: "Putz, eu trouxe a pré-queda". Vamos, irmão, o jogo não vai esperar, velho. Vamos, vamos. Que bom que você veio. Vamos, velho. Ninguém tem nada a ver com os problemas dos seus amigos, nem dos seus parentes, seus problemas de ninguém, não. Você é louco. A mão tá pesada,
hein? Obrigado por você ter deixado vir pra sua casa nesse momento, viu? Tá dando tudo errado na minha vida. Como que um cara desse entrega o seu máximo? com um detalhe. Deixa eu soltar esse rapaz aqui. Solta ele aqui para mim. Vai. Solta ele para mim. Ah, só você me soltar, viu? Tem um negócio interessante. Chega uma pessoa que vive exatamente o que você viveu. O homem é forte, viu? A cena não, tá descontando um pouco aqui. Não, não faz muito assim, não. É que me derrubou. Muitas vezes você tá num momento da sua vida
que você tem que entregar o seu máximo, a sua melhor versão. Tem problema que você carrega que não precisa ser resolvido e tem problema que você carrega que nunca foi resolvido. OK? Até aqui tá claro? Aí você tá lá prestes a ser campeão de novo na sua autoconfiança, na sua autossegurança e na sua fome. Um amigo te lembra de um pé na bunda que levou e você choramos juntos. Choramos juntos. Ótimo. Você se lembra no pé na bunda que você levou. OK. Essa é a versão do campeão. Essa é a versão do pé na bunda.
Quem é que foi pra quadra naquele dia, gente? Até porque existe uma coisa chamada adequação social. A gente se molda para caber onde nós estamos. No lugar em que aquele campeão estava, ele não era campeão, ele era um derrotado. E ele se igualou com um derrotado querido que chegou na casa dele. Para quê? [ __ ] velho, a gente é igual. Tamo junto, parceiro. Sem perceber, você fez o que o Ramon fez por ele. Abaixa aqui, [ __ ] A gente é [ __ ] A gente é negão, velho. A gente é da quebrada. Abaixa
aqui. Abaixa aqui. Quer dizer, se diminua. Calma aí, [ __ ] A gente é brother, irmão. A gente é brother, mas cuidado com os problemas que você escuta. Obrigado por ter compartilhado. Uma salva de palmas pro nosso que bom que você entendeu. E tem uma parada muito [ __ ] aqui, pegando a parte que ele falou assim: "Depois que eu contei o que eu contei, o meu amigo foi e contou a história triste dele que ele não tinha contado para ninguém. Ele não tinha contado para ninguém, não tinha contado ainda. Se fosse outra pessoa que
o cara tivesse levado pra casa dele, dependendo da história da outra pessoa, se fosse uma história de sucesso, que tipo de história que o amigo ia contar? Como ele levou uma pessoa que estava no chão, ele contou a história do chão dele e fez ele perder. Cuidado com as pessoas com quem você se conecta. Cuidado com as com as pessoas com quem você bota dentro da sua casa. E detalhe, ele não se conectou com o amigo. Não, eu não tô falando para você fechar a porta, não. É só para você colocar uma fechadura e uma
condição de entrada. O cara bate na sua porta fugindo de problema. Se tem uma pessoa fugindo, tem alguém atrás. Loguin chega. A pessoa chegou, não está tentando nada. Quem não tá tentando nada, tá passando um monte de coisa. Ou você tenta junto ou você passa junto. Aí eu te pergunto, ele tentou ser campeão com o amigo? Não. Vamos lá que eu quero sentir essa parada de ser campeão, meu irmão. Eu quero sentar na quadra ali, ó, e vibrar com você. E a hora que terminar lá, eu quero sentir que eu fui campeão. [ __ ]
foi isso que ele fez? Não. Ele não se conectou com o amigo pelo que o amigo tava tentando, porque ele não tava tentando nada. Que que ele fez? Olha o que eu tô passando. Vamos passar também. Claro, eu te entendo. Eu já passei, até me lembro o tanto que é ruim. E agora, ó o efeito colateral da dependência emocional. Ó o efeito colateral da pré-queda. Quantas pessoas perderam a partida? Quantas oportunidades foram perdidas? Ah, mas o filho dele também ficou doente. Pré-queda dele, mas é pré-queda do pai também. Tá bom. Porque justamente no dia do
jogo da final o amigo aparece. Por que que não apareceu um dia depois? É tipo eu no dia da live aqui chegar pro Elto e contar uma história triste quando ele tá se concentrando numa coisa importante e aí eu sugo a energia dele e coloco ele para trazer uma energia de uma coisa que ele já fez. E perceba, não é em todo momento, porque aqui ele já tinha se conectado com esse cara em outro momento. Naquele momento ele era uma boa conexão. Então não é sobre o que a gente fala, não é sobre romper com
as pessoas, é sobre definir os limites. Quando você tem momentos, você vai precisar nem ver uma pessoa e tem outros momentos você vai curtir as melhores fases com aquela pessoa da sua vida. Poxa, mas o cara estava mal. É, esse é o poder do Pense Comigo. É o outro que tá mal. É o outro que tá mal. Isso vale para todas as áreas. Vou mostrar um vídeo para vocês aqui. Pré-queda tem todo tipo. A negativa, vou, já vou aí, a negativa do emprego, do contrato, não sei quê. Eu só preciso que vocês comecem a entender
mais sobre pré-queda. Toca nesse link, preenche essa ficha para você dar um passo a mais e começar a entender aquele troço que você sabe que existe. Que existe, você sabe. Só precisa entender. A sua pré-queda, ela vai atingir o que você faz, não vai atingir o que outra pessoa faz. vai prejudicar, vai impactar aquilo que você faz. Deixa eu te dar um exemplo. Um aliado nosso, piloto de corrida, estava bem no campeonato. Depois veio o final de semana, o motor explodiu, trocaram o motor, chegou lá no final do pelotão, perdeu um monte de pontos e
falou: "Velho, isso aqui é para queda". Essa é a vantagem. Tem coisa que você não vai entender, mas você vai ver. Não é assim. Por isso que chama ponto cego. Por quê? Você não tá vendo. Por exemplo, tem um rabinho no meu colete aqui, não tem? Ele tá aqui. Vocês estão vendo? Eu não tô vendo. Eu toco nele. Eu sei que ele tá aqui. Se eu soltar, eu sei que ele continua ali. Só que eu continuo não vendo. Vocês estão vendo? Ponto cego. É exatamente isso. Por isso que é bom estar com os aliados. Por
isso que eu falo, não tenha medo de usar o grupo. Ah, mas eu não quero parecer uma pessoa problemática. Existe uma diferença de pessoa problemática, de pessoa com problema. Eu era um cara com muitos problemas. Você é um cara com problemas, mas você não é um cara problemático. Gente com problema é quem tem problema. Gente problemática é quem cria problema. Então vocês precisam começar a aprender a olhar as coisas. leva pro seu grupo. Você chega lá, você tá desesperado, alguém vai fazer um penso comigo, vai trazer clareza e você vai achar o padrão. Você vai
encarar de cara? Às vezes sim, às vezes não. Você vai quebrar a primeira vez? Às vezes sim, às vezes não. Mas pelo menos já tá visto, você para de ficar andando no modo aleatório. O motor do carro explodiu. É para queda. É, pô. Prejudicou. Prejudicou é pré-queda. Prejudicou é pré-queda. Não prejudicou impacto zero. Não tem problema. Eu eu rasguei o repolho aqui. É pré-queda. Não. Então já vou passar aí. Passa o vídeo aqui só para vocês verem uma coisa. No final de semana ele explodiu o motor, ficou sem sem correr, perdeu duas pontuações e foi
lá pra [ __ ] do campeonato. Entendeu o padrão, quebrou o padrão e foi, ele falou final de semana dos infernos. Olha o que que aconteceu. O avô faleceu, o filho da empregada nasceu e foi pra UTI e o canal do YouTube da esposa dele com 600.000 seguidores caiu e o pé direito dele tava doendo com dor no tornozelo. Aí eu falei: "Você freia com pé direito ou com pé esquerdo?" Porque às vezes tem piloto que freia igual vocês dirigem carro, troca o pé. Eu, por exemplo, eu freio com pé esquerdo e ele freia com
pé direito, ou seja, ele usa o pé direito para o acelerador e para o freio, ou seja, tava ferrado, entendeu? quebrou padrão, fez a conversa difícil e foi. Alguém perguntou ontem aqui: "Ah, mas aí eu tenho que fazer." Tem que fazer pra gente saber o que que vai acontecer. Faz pra gente saber o que que vai acontecer e qual vai ser o impacto do que vai acontecer. Foi no próximo final de semana de corrida, no S do Cena em Interlagos. Olha o que aconteceu. Passa aí. Esse é o carro [Música] dele. O carro roda na
frente dele, passa um para-choque, passa outro, passa outro. Detalhe, ele não bate. Ele não bate. Só que bem aí ele perde uma posição porque ele para para desviar do carro e o cara que vinha mais embalado atrás passa ele logo em seguida. Detalhe, ele estaria em terceiro, chegou em quarto. Ele ficou entre o pódium e a desclassificação. Perfeito. Entendemos o padrão, o impacto já tinha sido bem menor no final de semana de corrida seguinte, esse foi o resultado. Passa a foto aí pra gente ver. Eu passo. Tá aqui, ó. Se você olhar aqui, nem dá
para saber olhando rápido quem tá na frente e quem tá atrás. Não tá de tão perto. Foi 0,03 segundos. Foi tipo um dedo, um pelo. Isso fez com que ele fosse campeão. Eu não sei o que que você tá tentando fazer. Eu não sei qual prejuízo você tá tendo, mas eu sei o que que tá te atrapalhando. Era mesmo a mesma equipe, o mesmo carro, o mesmo piloto. Ele não fez um curso de pilotagem de um final de semana pro outro. Ele não mudou a habilidade dele de pilotar, mas ele desenvolveu a permissão de ser
campeão. É isso que eu quero que você viva. A gente tem história de advogados que têm permissão para ganhar o processo, mas não tem permissão para receber os honorários. Tá assim, ó. As grandes causas ganha, mas não leva. as problemáticas, tá tudo ali na mão dele. Então, gente, o nosso convite é para que você nos dê a chance de ocupar esse lugar na sua vida. Você é quem vai atirar, você é quem precisa disparar, você vai errar, mas a gente quer estar aqui para te mostrar mais para cá, mais para lá e melhor. Muitas vezes
te encorajar a continuar tirando. Tem coisa que você vai resolver rápido, tem tiro que você vai acertar rápido, mas tem tiro que vai demorar muito. Eu tô muito feliz, tô muito feliz pelo que a gente conseguiu construir até aqui nesse resgate dos otimistas. Eu quero uma salva de palmas para cada um dos aliados que fazem parte da aliança divergente, para cada um dos membros fundadores que acreditaram nisso aqui quando isso aqui não existia. E para cada um dos nossos anfitriões que ainda estão em casa e para cada um de vocês que decidiram mudar de vida
e deram um passo. Por quê? O seu futuro não está refém do seu passado, ele está refém da decisão que você não toma no seu presente. Infelizmente, muitas pessoas mantiveram aquele futuro refém de uma indecisão. E muitas vezes essa falta de decisão vem pelo medo de mudar e deixar os outros para trás. É isso, já faço. É isso que dói mais. E eu quero que vocês se lembrem que o impossível é só questão de companhia. Hoje nós estamos encerrando mais um resgate dos otimistas. Amanhã imediatamente já no dia seguinte, para você que decidiu continuar com
a gente. Amanhã a gente começa o refúgio dos otimistas. De amanhã até domingo a gente vai falar mais de padrão, tirar as dúvidas. Eu sei que vocês têm muitas dúvidas. Eu quero que você refaça a sua carta. Eu quero que você digite essa carta, ajuste essa carta, coloca mais coisas, ajusta as mais coisas. Por quê? Aquela versão do futuro depende dessa, depende 100% dessa versão. Você é tudo que o seu futuro tem. Nós queremos ser um apoio, queremos ser aliados, queremos ser um observador. Para toda a nossa equipe que cuidou da transmissão, do áudio, da
divulgação, do evento, do café, seja lá de qual coisa você cuidou, saiba que você está fazendo parte da construção de um mundo novo. Nós estamos aqui para transformar vidas de pessoas que nós não conhecemos e elas serão transformadas por pessoas que elas não conhecem. Eu quero uma salva de palmas para essa equipe [Aplausos] maravilhosa para todos vocês que entraram, para todos vocês que não entraram, mas para todos vocês que abriram suas casas, suas vidas, suas empresas, seus relacionamentos, suas histórias para nós. Muito obrigado. Foi uma honra estar aqui. Quero uma salva de palmas pro Ramon,
que ficou mais calado aqui, mas no refúgio vocês terão oportunidade de ver quão preciso ele é na condução que ele faz. E chegamos ao fim de mais um resgate dos otimistas. Para muitos o começo, para outros o meio e para alguns o fim. Mas foi um prazer estar aqui e sair daqui leve, com a certeza de que eu dei o meu melhor. Senhoras e senhores, nós somos Aliança Divergente. E esse foi mais um resgate dos otimistas. Beijo. Tchau. Obrigada, Elton. A vida é justa e às vezes a vida pronta umas surpresas pra gente, né? É,
com certeza. você. Que legal, surpresa gostosa. Eu tô exatamente eh prestes a começar um show hoje. Eu tenho um show aqui na Flórida. Uau! Eu não tô dentro do campo de xadrez mais do do jogo. Eu tô no domínio da minha vida. Então eu tô aqui jogando dona de mim. Ó, graças a vocês, eu saí do tabuleiro porque eu achava que eu era rainha. Só que a rainha ela tá sujeita a levar um cheque mate, né? E eu como jogadora já não tô mais. Que legal. Então eu tô aqui fora do do tabuleiro para agradecer
e dizer que hoje eu sou uma aliada alinhada. Eu sou uma aliada alinhada com a vida. Eu recebo a vida. Eu recebo coisas magníficas da vida. Eu consigo voar com os pés no chão e e eu devo muito muito muito essa. Você gosta muito de usar essa palavra, Elton, e eu acho que essa é a grande palavra do da divergência, que é a clareza. Vocês trouxeram clareza para muitas questões da minha vida que eu não entendia. Eu fazia milhões de de de cursos, de tentativas de, né, de autoconhecimento e tinha coisas que eu não entendia.
Então, hoje eu já olho paraa pré-queda e já identifico ela antes dela acontecer. Eu falo que incrível, né? Então assim, quando você tem clareza, até o que parece ruim fica bom. Então assim, quando a gente começa a entender a vida, a gente lida muito melhor com ela. Ô, Luca, você entrou aqui na Aliança Divergente, eh, invisível, sem contar para ninguém. Ninguém sabia que você tava por aqui. Merco, meses sem contar para ninguém. E o que que aconteceu depois que você começou a encarar tudo isso? Ninguém sabia que você estava aqui ainda. O que que aconteceu?
Qual Quais foram as principais mudanças que você percebeu e que aconteceu na sua vida, que se manifestou na sua vida depois de mexer nessas pré-quedas, nesses padrões? Mudou, mudou tudo completamente, desde assim de de carro. a meu relacionamento, meu marido começou a prosperar de uma forma assim inacreditável. Eh, o meu green card, né, que era um documento que eu eu tava nessa espera, na espera, né, aquela espera eh que que esconde outros outros nós ali, né? Tinha vários nós dentro daquela espera. E aí, eh, sem ter o greencard ainda definitivo, eu tinha uma permissão de
viagem. Eu fui pro Brasil e eu falei: "Eu vou pro Brasil, mesmo sem ter o Wincard de me despedir do meu pai, porque eu era casada com ele. E quando eu fiz essa despedida, a minha vida se desenrolou assim, foi incrível. Eh, o ano de 2024 para mim foi a minha grande virada. Eu acho que assim, não tô falando só, eu sei que as pessoas procuram muito a questão financeira, mas entendam, o financeiro ele só reflete quem você é por dentro, né? como você está hoje. Então assim, hoje eu sei tudo que eu tô conquistando,
eu já acho normal, porque eu falo: "Eu mereço". Eh, eu não eu não tenho mais aquele Eu andava com aquele saco de culpa arrastando, né? e e não só um saco de culpa, como um várias pessoas nas costas. Então, a minha coluna doía bastante. Eh, então, inclusive um dos meus maiores ganhos, que eu já falei isso pro Ramon numa live, foi eh não ter mais dor na coluna. Eu não tenho mais aquela dor que me acompanhava diariamente. Isso, gente, não tem dinheiro que pague, né? Então, não é uma mudança somente financeira, é uma percepção de
vida. é você exatamente saber jogar o jogo. Eh, eu tava ali, né, no no jogo de xadrez e eu falei, eu preciso começar aqui, preciso começar falando daqui, porque é sobre isso. Às vezes a gente tá ali no meio, a gente pula um quadradinho, volta outro e vai e volta e e não entende muito o que tá acontecendo, porque a gente não tá enxergando o jogo. A gente não tá jogando o jogo, a gente tá sendo manipulado e sendo levado pela vida, pelas circunstâncias. Qual foi o protocolo mais difícil que você rodou nesse processo aí
de Beleza, eu saí desse tabuleiro, desse joguinho de beabá aqui, entendi que o jogo é diferente e qual foi o protocolo que você rodou que foi mais difícil que você pensou: "Esse aqui vai quebrar padrão e esse aqui vai eh destravar algum resultado?" Cara, vocês não vão acreditar. Você sabe que eu sou muito sincerona, né? Eh, eu tinha feito pro meu pai, eu criticava muito a minha mãe, eu falava pro meu pai: "Como você aguenta ela? Ela é chata". Olha só, da minha mãe eu falava isso. Eu era realmente casada com meu pai. E aí
o o Ramon me perguntou: "A sua mãe, ela depende de você financeiramente?" Falei: "Não, minha mãe faz tá xixuã, canta e cor tal. Minha mãe é super independente. E aí, nesse dia que eu fiz o penso comigo com o Ramon, eh, eu pensei assim: "Caramba, será? Eu sou muito parecida com a minha avó, com a mãe da minha mãe, que já é falecida. Me ajudem, gente. 93 ela faleceu. 30 30 anos. 31 anos, né? Vai fazer 32 anos. Gente, eu tive que rodar um protocolo paraa minha avó Nina. que porque as co Eu dormia muito
na casa dela, ela é excessivamente aquela pessoa da limpeza, que a casa tinha que tá limpa, tudo muito organizado. E eu sempre me orgulhei de ser organizada, mas eu não entendia que primeiro eu limpava a casa, depois eu cuidava de mim, porque a voz da Vanina ficou na minha cabeça. Então, foi o protocolo mais louco que eu já fiz, porque eu fiz um protocolo para uma pessoa falecida há 32 anos e que ainda estava eh dentro do meu núcleo, me influenciando. E isso mudou alguma coisa na relação com a sua mãe? Ai, eu não quero
chorar que eu tenho um show para fazer. Eu tô indo para Cancum. depois de amanhã com a minha mãe, que hoje é uma das melhores companhias que eu tenho, é minha rainha. E eu consegui enxergar ela, finalmente eu enxerguei a minha mãe, eu não vi a minha mãe, eu não tinha gratidão por ela e eu consegui ver a mulher maravilhosa que ela era. Uau! Eu consegui ver toda a dedicação dela, que foi ela que me levou para estudar violão, foi ela que que me ajudou em tudo, sabe? E eu tava ali sempre a menininha do
papai, idolatrando meu pai. E eu não via a minha mãe, não enxergava. Então, inclusive eu tive um um ex que ele era bem tóxico, quando ele queria me ofender, ele me chamava pelo nome da minha mãe e aquilo me ofendia e eu falava: "Não, eu sou igual ao meu pai, eu não tenho nada da minha mãe". E eu tenho tudo da minha mãe. Eu tenho muito dela. E graças a Deus eu tenho muito dela, porque ela é minha rainha. Ela é uma mulher que soube fazer uma família, que soube lutar por nós. Errou também. Errou
como mãe e eu também errei muito como filha. Mas a gente tá, ela, enfim, ela fica lá em casa, fica na casa da minha irmã às vezes. Eu falei: "Mãe, vamos fazer uma viagem?" E eu nunca fiz isso com a minha mãe. Uma viagem só eu e ela assim. Ai, gente, desculpa. Nada. Luca, eu quero te agradecer. Então, gente, é um processo, eu, esse processo não tem fim, ele não finaliza. Eh, só para finalizar, né? Enfim, eh, teve um áudio do Ramon que também foi bem transformador para mim, que ele falava assim: "Não é o
propósito, é o processo." Au, né? Se você tem um propósito, ah, eu vou comprar o carro dos meus sonhões, tá? Eu comprei. E aí, claro, você fica feliz, mas daqui a pouco você se acostuma com aquele carro. né? E aí, então não é, eu eu parei de me comparar com os outros e eu passei a me superar. Então, o meu lema hoje é: "Hoje eu sou melhor do que ontem. Hoje eu evoluí em tal coisa. Hoje eu fiz isso, isso é possível. O que não é possível ainda eu ainda não fiz. Eu ainda não conquistei.
Beiju coração. Então pode se preparar e escrever uma música nova pra gente celebrar a vida do lado de cá. Bora! Beijo, beijo. Vai pra vida que ela é justa e tá te esperando. Meu nome é Edmilson Luena, eu tenho 55 anos, sou advogados há 20 anos, eh sou casado com Elizabe, que também é aliada da aliança e e ela é funcionária pública. Inclusive eu a trouxe, eu chamei ela pro pro pra aliança assim que eu vi os vídeos do Elton, porque sabia que eu só avançaria ela estando comigo, né? porque ela faz é a parte
integrante da do meu dia a dia. Eu tenho duas filhas, né? A, a Gabriela e a Bia, e somos de Manaus, mas agora tô em São Paulo. E nós entramos justamente porque nós estávamos já há algum tempo buscando alternativas, né? Porque um dos meus desejos era fazer a transição de carreira, porque eu pensava, né, acreditava que o direito não era o melhor lugar, porque eu tava 20 anos e tava ganhando um teto de R$ 80.000 ao ano. E a a esposa tinha que ajudar nas contas, né, porque era não dava suficiente, né? Eh, eu não
cobrava os clientes pelo meu trabalho, né? Principalmente porque, como eu percebi na época e agora tornei a a relembrar, que o reconhecimento era o que era mais importante para mim. Então, eu lutava muito pelos clientes, fazia com que eles ganhassem muito dinheiro, mas na hora de me recompensar eu me contentava com Tapi na Costa e tava totalmente endividado, né? Porque a gente tem muitos muitos muitos ô, né? A gente precisa pagar as contas. E isso causava muito estress, engordei bastante. Eh, a pressão só aumentou, chegou a ficar 18 por 22 e a diabetes disparou também.
Então, assim, chegou uma hora que eu deitei no sofá e disse: "Me leva, né, porque não dá mais para avançar". E tudo piorou, né? o relacionamento com com a esposa, a comunicação com os filhos, com as filhos, no caso. Então, tudo ficou assim, terrível. Aí eu me entreguei ao óscio, né, a procrastinação, ficava eh não atendia os clientes, eles ficavam ligando, eh, mentia, fingia que não não era comigo. Então, assim, eu meio que estava vivendo o o o inferno, né? E aí eu num determinado momento nesse meu osso, vendo as redes sociais, com aquele dedinho
subindo e descendo, vi lá o a as aulas do Elton 2023 e parei para assistir. E foi aí que tudo mudou. Em quanto tempo você começou a perceber diferença eh na sua vida, nos seus resultados, no seu relacionamento, no seu corpo, na sua carreira depois que você entrou aqui? Na verdade, na primeira semana, na primeira semana, porque eh eu percebi realmente, né, que era uma questão de busca de reconhecimento e e disse para todo mundo se lascar. Não queria mais reconhecer ninguém, eu queria ser recompensado. Eu queria ter o fruto daquilo que eu tava produzindo.
E comecei a cobrar, comecei a cobrar loucamente, achando inclusive que ia ser demitido, porque eu sou advogado de um do sindicato da polícia e existem mais de 6.000 servidores a quem eu atendo e é muita política dentro dos sindicatos. Então eu pensei, não, eu vou cobrar o o o pessoal e o pessoal vai reclamar com o presidente, o presidente vai me tirar. Aí digo: "Não, então eh inclusive essa é um dos motivos que eu não cobrava eh eh de forma correta, né? E aí para minha surpresa, 90 até mais 95% das pessoas acharam até justo
me pagar, coisa que eu não não nunca imaginei que eles achassem justo. E em apenas um dia eu assinei 20 e poucos contratos. E eram contrato de processos que já estavam quase que finalizados, ou seja, já tinha já tinham ocorrido todo o trâmite e muitos deles já tinham valores a receber. E esses contratos me renderam no primeiro mês R$ 740.000. E e a partir daí comprei um carro, fui para Gramado, desestressei, melhorou o relacionamento. Foi o primeiro momento em que de fato eh eu pude ver uma luz no final do túnel, né? Mas o os
problemas a permanecer, a gente tem que resolver. Mas o dinheiro com certeza foi eh foi um grande impulso, né, para esse primeiro momento e que aconteceu ainda em dezembro de 2023. E na sequência, né, e eu fui melhorando o dinheiro, foi os eu fui forçando, digamos assim, os os clientes a assinarem os contratos. E em março, mais ou menos em março de 2024, eu já tinha quase, acho que 160 ou 180 contratos assinados e valores de quase R$ 4 milhões deais para receber em honorários e e não parei mais, né? E o problema que o
problema aconteceu um outro problema. o dinheiro vinha, vinha e eu não sabia com que gastar. E aí eu tive e eu pensei, eu tenho que guardar esse dinheiro em algum lugar. Coloquei na poupança, não rendia nada. E e eu comecei a pesquisar sistemas de investimentos, não conseguia confiar em nenhum, até que eu tive uma percepção dentro do direito. Eh, percebi que o Tribunal de Justiça do Amazonas tinha um um ativo, né, um passivo, na verdade do estado que devia os servidores públicos de R$ 2 bilhões deais. E aí eu resolvi conversar com os servidores que
tinham precatório para receber. E o primeiro servidor com quem conversei tinha um precatório de 1 milhão e 1 milhão e pouco para receber. Eu perguntei se ele queria vender para mim. E aí eu com R$ 300.000 comprei um precatório de 1 milhão. Esse precatório quando for receber vai est 1.400 porque ele vai sair em 2027. E aí eu eu passei a comprar precatório e as pessoas começaram a dizer eh, como é que você conseguiu tanto dinheiro tão rápido? Eu digo, não, não sabia nem que tinha essa possibilidade. Abriu a seu horizonte a partir de uma
percepção desse dessa avaliação. E aí eu percebi também que o meu CPF ia gerar uma Pogena gigante, abrir o CNPJ para poder, que é uma empresa de investimentos que é para fazer comercialização de comprimento de precatórios, porque existem 12 bilhões de ativos a receber. E e eu vim inclusive para São Paulo falar com alguns investidores, grandes investidores, né? Inclusive, eles têm interesse num precatório de R$ 500 milhões deais e se tudo der certo eu vou pegar 50 milhões de comissão. Ah, papai, nada mal, hein? Que isso? Para quem tava em casa jogando a toalha, não
queria fazer as coisas, não estava acreditando no mercado. Interessantíssimo. E a diabetes? A diabetes praticamente normalizou. Eu eu fui nutricionista. Ele ele ele ele fez a minha dieta e a dieta foi muito útil também, né? Fui pra academia em abril, aí deu vontade de viver, né? Aí deu vontade, não. Aí quando fui paraa academia, a mulher foi paraa academia, as filhas foram paraa academia, todo mundo foi pra academia e suplemento ômega3, magnésio, eh coezema Q10, malhar. E a minha massa, a minha gordura caiu quase metade. Nem macumba é tão rápido. Boa noite, eu sou Ligiane,
sou aliada e anfitriã do grupo USX 4008 e no momento moro aqui nos Estados Unidos. Lidiane, eh, você é de onde? Do Brasil. Nasceu onde? Morava And Goiânia. Mas você morava em Goiânia? Sim, morava em Goiânia. A minha jornada na aliança começou em março de 2024. Eh, foi dos momentos mais obscuros da minha vida. né? Eu tive um desastre financeiro no Brasil. Eu saí daqui depois de 25 anos e fui pro Brasil. E no Brasil eu tive um desastre financeiro e perdi tudo, tudo mesmo. Então, pera aí. Você tinha você tinha ido pros Estados Unidos
há um tempo atrás, morou aí? Eu morei, morei fez dinheiros dinheiro. Morou 25 anos, fez dinheiro, voltou pro Brasil com dinheiro. Sim. E aí cheguei no Brasil, tive um desastre financeiro, né? Fui lesada aí, eh, falta de permissão, dependência emocional. Hoje eu entendo isso, né? Hoje que eu já estou na aliança. Então, tive um desastre mesmo financeiro, perdi tudo, tudo. Eh, eu fiquei mesmo sem móveis, tenho sem dinheiro. Eu morava numa casa vazia. com o colchãozinho jogado no chão. Essa era a minha situação. E eu comecei eh entrar em desespero porque a maior perda não
foi a financeira, foi eu me perder de mim mesmo. Eu não tinha rumo, eu não tinha vontade de viver. E eu cheguei a um ponto de de planejar a desaparecer do mapa. Essa era o meu total desespero no momento e eu recebi, eu tava muito desesperada fazendo, fazer, eu tava indo para uma lan house para fazer um plano, porque eu não queria mexer no meu computador, porque eu não queria que ninguém soubesse. Eu tava realmente planejando desaparecer do mapa quando eu recebi uma mensagem no meu telefone do GPS, eh, da aliança que era o antigo
GPS. E eu tava no momento lá, eu estava trabalhando, lavando copos e pratos e uma pizzaria e eu ganhava muito pouco. E o dinheiro que eu tinha no banco, eu olhei assim, eu falei: "Se essa vai ser a minha última cartada, eu vou entrar na aliança". e entrei no boleto. É o que eu conseguia fazer no momento. E eu desse meio tempo, depois disso que eu depois que eu entrei na aliança, eu fui ameaçado de morte. Eh, tive uma ameaça, né, da pessoa que eu tinha um relacionamento, que era um relacionamento muito conturbado. Eu tinha
me separado dele e eu fui ameaçada. E com isso eu fui paraa casa da minha tia para me me esconder, me sentir segura. E lá nesse fiquei na casa dela durante 15 dias. Quando eu cheguei lá, eu entrei em contato com a minha fitriã e contei o que tava acontecendo e nós começamos a fazer protocolos de dependência emocional e ela me ajudou, me orientou muito. E depois desses que eu rodei esses protocolos, com 15 dias eu resolvi voltar paraos Estados Unidos. Eu cheguei aqui nos Estados Unidos em maio e mas eu não conseguia eu não
conseguia ter eh consistência. A minha depressão era era devastadora, era dolorida. E eu cheguei aqui, eu não tinha para onde ir. Eu fui morar com a minha filha e eu ainda fiquei um mês muito ruim, muito ruim mesmo. E aí eu decidi em junho eu consegui alugar uma mesa para eu trabalhar em um outro hotel. Fui trabalhar lá eh nessa mesa alugada. Você trabalha de quê? E nessa época eu sou tozadora de tosadora de animais, tá? E aí quando eu fui para lá, eu já tava melhor, comecei a rodar os protocolos e eu percebi que
eu eu estava tendo resultados eh mais ou menos, porque eu estava dando uma entrega mais ou menos, né, paraas ferramentas, a para minha a minha consistência. E eu então eu decidi que eu ia entrar de cabeça. Eu decidi, me virou uma chave na minha no meu cérebro. Eu falei: "Não, agora eu vou entrar de cabeça, eu vou mudar a minha vida". E eu resolvi no trabalho eh colocar amor em cada tosagem, atender os meus clientes como se ele fosse o a pessoa mais importante naquele momento, no mundo para mim. E o meu trabalho começou a
ser reconhecido, as pessoas começaram a me ver e o dono daquele hotel, que era 10 vezes maior do que o que eu tinha antes de eu ir pro Brasil, me convidou para ser sócio dele. Eu que tinha perdido tudo, estava dormindo no colchãozinho do chão, agora era sócio de um hotel sem dar nenhum dólar nessa sociedade. Acredite se quiser, irmão. Eh, e eu fui trabalhando e novembro, no, acho que foi no resgate dos otimistas, eu tive uma virada de chave de dependência emocional com a minha filha, essa que eu estava morando na casa dela e
eu tomei decisões. Foi em dezembro que a minha vida deu um salto gigantesco. Dia 1eiro de dezembro eu saí da casa da minha filha, fui morar na minha própria casa. 9 de dezembro eu abri o meu hotel e já tive uma renda de. Por mês do [ __ ] Au. Então, em seis meses que eu sou aqui nos Estados Unidos seis meses que eu sou aqui nos Estados Unidos, eu saí da depressão, eu terminei um relacionamento tóxico, eu resgatei, ah, esqueci de falar, eu tive duas cirurgias o ano passado nos meus joelhos. Quando eu comecei
a trabalhar, me dificultava porque eu tinha dificuldade de locomoção. Eu coloquei o meu meu meu eh plano paralelo, eu cuidar da minha saúde, comecei a fazer exercícios. Hoje eu vou paraa academia cinco vezes por semana, então 90% melhor do que eu estava se meses atrás. também. Então, em seis meses, né, eu saí da depressão, eu saí de um relacionamento tóxico, eu recuperei a minha saúde, recuperei a minha vida financeira, a minha dignidade e o meu amor próprio. Uau! Consegui reconectar com essa mulher maravilhosa, divergente que eu sou. Que gostoso. Graças à aliança. Meu nome é
Solante, tenho 49 anos, sou da Aliança Divergente, texto da fundação. Sou casada em dezembro. São vários, vários celebres comigo, né? Em dezembro eu fiz 30 anos de casada, fiz meu primeiro milhão e estou com o meu corpo do jeito que eu gostaria que ele tivesse. Três pilares trabalhados, né? E assim, quando eu entrei aqui lá no no início, quando você convocou a gente, que eu já te sigo há muito tempo, tava tudo bagunçado. A empresa hoje eu sou eu sou empresária. E a empresa de que vocês é de quê? Hoje eu tenho a uma fábrica
de uniformes e sou sócia com uma papelaria na com meu esposo. A falta de permissão era tão grande, tão grande, que a gente tinha a empresa e eu não me sentia dona dessa onde eu era sócia com meu esposo. Então, depois de ia rodando os protocolos e entendendo tudo isso, que lá no início, eu tenho que dizer o início, porque assim, a gente, você foi soltando um por um pra gente, a gente foi fazendo e aí eu cheguei a chamada de de Maria Protocolos, porque eu rodava todos, eu rodei todos. E igual a Ivana, realmente
se você se dedicar você vai conseguir limpar tudo e você vai aumentar a permissão. E a quando o Elton diz assim, quando você decide, as coisas vêm, eu eu sou testemunha, Elton, que isso realmente é real. Isso é real. Quando eu falava com as meninas, disse, gente, isso é real. No momento que você toma a decisão, a vida te manda. E e é como se as portas se abrissem e as oportunidades elas vão vindo. Então hoje eu tenho acesso a tantas coisas que eu nunca imaginava ter. E o primeiro milhão que a gente fez com
meu esposo em dezembro, eu achava que não ia conseguir porque o meu planejamento era para quando eu terasse meus 50 anos, meus planos. E aí a gente conseguiu. Boa noite. Tô feliz de estar aqui de novo. Tudo bom, Elton? Tudo bom, Ramon? Maravilha. Conta um pouco como que foi sua jornada, quando que você entrou aqui na aliança, o que que você descobriu, que que você encarou e que resultados você teve depois de quebrar esses padrões. Eu entrei na aliança no final do mês de junho e eh eu vim motivado por um anúncio, um recorte do
do Elton no Instagram, em que ele falava da disposição, falava da capacidade e e deixava uma interrogação na permissão. E eu fiquei procurando a tal da permissão porque foi justamente essa palavra que falava comigo. e não tinha como desver tudo que a gente viu no evento do ponto cego, que é é como este aqui do resgate dos otimistas. E nós entramos e eu fiz muitas coisas mal feitas no começo, porque era exatamente como eu fazia a minha vida toda, não levava a sério no nível que precisava quando o assunto era de foro íntimo, quando era
para resolver problemas meus, encarar os meus problemas. Eu sempre dava um jeito de desfocar e procurar outra coisa para fazer. E quando f deu no dia 23 de junho de julho do mês 7, ah, eu fiz um pedi um pense comigo pro meu anfitrião do grupo aqui de São Paulo e e a gente identificou que eu eu tinha uma dependência emocional com um ex-relacionamento, né, um ex-casamento, só que não era um só, né, foram eu fui casado cinco vezes, né? antes, né? Eu tô no sexto casamento com uma aliada, né, com a Nacada, que é
minha esposa, e eu tive que rodar protocolo com cada um dos exrelacionamentos. a gente estabeleceu uma meta de faturamento, porque antes eu faturava, oscilava de 8, 9, 7 e com potencial de faturar milhões, né, com realmente com ecossistema construído para isso. Eh, me acomodei numa vida medíocre, extremamente limitada, mas meu teto financeiro era aquele, era 10, passava um pouquinho, baixava. A gente estabeleceu uma meta de faturar 20.000 em um mês. Eh, e nesse período dos de um mês, a gente fechou 107.000 em contrato e e emitimos, né, orçamentos e negociamos no mercado eh quase R.000,
né, de oportunidades de orçamento, de projetos. E no mês seguinte a gente bateu, a meta era 20, a gente bateu de novo a meta e aí a gente faturou 92.000. No outro mês baixou um pouco, ficou em 70. E e aí, gente, e o que acontece é é bem como camadas mesmo, né? Tem um áudio que diz, não é que eu ouvi que dizia, não é um abacaxi, é um repolho, né? São camadas. E aí eu descobri que eu não eu não tinha como crescer mais só fazendo venda, só vendendo mais. Eh, eu precisava estruturar
o meu negócio para poder crescer, estruturar a minha empresa, o CNPJ, para poder crescer e romper alguns medos. Eu tinha medo de contratar funcionários e então eu tinha um limite. Eu não podia produzir mais do que eu produzia, né? Porque o meu dia é igual de todo mundo, tem 24 horas e eu tinha medo de reestruturar a empresa. E o que que E aí eu rodei o protocolo do medo, eu descobri que eu tinha algumas algumas dependências emocionais. Até tem uma uma parte engraçada que o Elton disse: "Como é que pode? O cara faz tudo
isso, ele tem essas capacitações e não tava gravando os vídeos dos cursos dele porque tinha problema com o irmão que é padeiro. E o meu irmão, além de padeiro, ele é é economista também, administrador de empresa e mestre em economia, mas basicamente ele é o padeiro, ele fica muito feliz e e muito com muito sucesso. E eu tinha uma dificuldade eh que de comparação, de faturamento, do quanto que ele faturava, o quanto eu faturava. E eu me sentia muito mal porque num momento de dificuldade, numa separação, num divórcio, ele me estendeu a mão, me apoiou,
me ajudou com o dinheiro e aquilo feriu meu ego de uma forma muito dura e aquilo passou a me dar vergonha de me expor nas redes sociais, nos negócios, por conta desse dessa dependência emocional que eu tinha com o meu irmão. rodei o protocolo, eh, fiz um alinhamento com o meu irmão e descobri que o medo que eu tinha, né, ou a vergonha que eu tinha do meu irmão era enfundada, era realmente uma tolice, porque ele não via nenhum em eu faturar mais, eu faturar menos do que ele, ele me ajudava. Que dica você daria
para uma pessoa que talvez fique de fora, talvez deixe essa oportunidade passar, mesmo tendo visto tudo que viu? Não deixa, não deixa. Tem uma coisa que a gente tem o poder de fazer é mudar o futuro. Mudar o futuro é possível. Todos os futuros possíveis são possíveis de ser mudados no presente. É no agora. Se tu não entende ou não sabe como construir um futuro bom, aprenda que tu pode e é mais fácil ainda diminuir a chance de ter um futuro ruim. Então não construa um cenário ruim pro seu futuro. Faça alguma coisa para diminuir
o impacto negativo que os outros têm na tua vida e que tu tem na vida dos outros também. Então se permita se conhecer aqui dentro, porque não é não é uma jornada fácil. Rodar os protocolos não é fácil. A gente sofre, a gente chora, a gente quebra alguns paradigmas. Não, não é fácil mesmo. E dá vontade de desistir e dá vontade de parar. Mas a a didática que é uma é de uma forma tão tão equilibrada, tão respeitosa, que tu faz aquilo que tu pode fazer. Ninguém vai te pedir para se debruçar horas em em
vídeos, em em estudos. Vai fazer o que for possível. o o áudio diário de 7 minutos, 8, 9 minutos, se tu fizer ele constantemente, todo dia, ele ele já vai te trazer para para se manter nessa frequência, para se manter nesse alinhamento, nesse objetivo, porque a gente esquece do objetivo. Boa. Esquece o básico, né? É, é fazer, fazer o básico, é o feijão com arroz, é fazer o o bem feito. E não significa que a tua vida vai ficar maravilhosa, a tua vida, a tua vida vai ficar mais justa, isso sim. Como é o nome
da primeira dama? É Rosquell Nacada. Rosiell na Cada. Um beijo para ela. Uma sal de palmas pro nosso aliado.