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Video Transcript:
Em nome do Pai e do Filho e do  Espírito Santo. Amém. Inspirai, Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para  que em vós comece e para vós termine tudo aquilo que fizermos.
Por Cristo, Senhor nosso. Amém.  Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Muito  bem, com alegria estamos juntos nesta véspera do início da novena de Nossa Senhora de Fátima  — mês de maio, mês de Nossa Senhora —, hoje recordando uma data especial: dia 3 de maio. 
Hoje estaria completando 30 anos de idade o bem-aventurado Carlo Acutis, se estivesse vivo,  então parabéns para o Carlos Acutis lá no Céu. E, neste clima mariano, Carlo Acutis tinha uma  ligação muito íntima com Fátima. Tanto, que vários objetos usados por Carlo Acutis (o rosário,  a mochila dele) estão lá em Fátima para os fiéis, como uma espécie de relíquia, recordando a  passagem dele por Fátima, Portugal.
Então, nesse clima nós queremos falar sobre a mensagem de  Fátima. No nosso site nós preparamos para vocês, nos próximos dias (a partir de amanhã), [para]  vocês fazerem conosco uma novena em preparação para o 13 de maio. Não somente isso.
As nossas  homilias diárias, todas elas serão a respeito de Fátima. Será o tema: a mensagem de Fátima.  Então, nós queremos focar bastante no tema, nessa mensagem de Fátima, que é uma mensagem  atualíssima, tão importante, tão necessária para os nossos dias.
Nossa Senhora veio do Céu  para nos dar orientações de como nós deveríamos viver esses tempos difíceis, e ela previu esses  tempos difíceis que nós iríamos viver. Então, essa é a importância da mensagem de Fátima. Mas  eu quis colocar esse tema da mensagem de Nossa Senhora de Fátima por quê?
Porque Fátima é  verdadeiramente um ponto importantíssimo, que desafia as pessoas nos tempos atuais. Por  quê? Porque há tantos incrédulos que não crêem na Igreja Católica, que não crêem nas coisas  de Deus deixadas na Igreja, nos sacramentos, na infalibilidade da Igreja, nos ensinamentos, nas  doutrinas da Igreja.
No entanto, é interessante que Fátima é uma espécie de ponto em que Deus  coloca um sinal como aqueles sinais que Jesus fazia no Novo Testamento, sinais para que nós  crêssemos, sinais que apontam. De tal forma que, se a gente estudar bem Fátima, se nós nos  aproximarmos de Fátima como aquilo que Fátima é, ou seja, sinais de credibilidade, nós chegaremos  à seguinte conclusão: se Fátima é verdade, é verdadeiro todo o resto, ou seja, é verdadeiro  todo o resto daquilo que a Igreja Católica ensina. Por quê?
Porque Fátima nos ensina a Eucaristia;nos  ensina a devoção pelo Santo Padre, o Papa; a oração pelo Purgatório; fala claramente do dogma  do Inferno; fala como nós podemos oferecer obras que ajudam na salvação das almas etc. Não existe  mensagem mais plenamente católica do que Fátima. Então, não tem como… Se você, ao analisar os  fenômenos acontecidos em Fátima há mais de cem anos, você chega à conclusão de que, [se]  aquilo é verdadeiro, então é verdadeiro todo o resto.
Você não tem para onde ir. Você vai ter  de ser católico. Então, essa é a maravilha da mensagem de Fátima.
Em primeiríssimo lugar,  nós temos de ver que Fátima teve um sinal, um milagre. Eu o acho que um dos maiores milagres  da história da humanidade. Certamente, o maior milagre, assim, de fenômeno externo certamente  foi a travessia do Mar Vermelho feita pelo povo de Israel ao sair do Egito.
Mas depois certamente  houve outros milagres, assim, bastante visíveis, mas Fátima — não há dúvida nenhuma — Fátima,  com o milagre do Sol, acontecido no dia 13 de outubro de 1917, nós temos ali um dos maiores  milagres acontecidos na história do cristianismo. O que foi o milagre do Sol? Foi na última  aparição em que Nossa Senhora foi vista pelos três pastorinhos.
Uma menina, que era a líder, Lúcia,  foi quem nos relatou tudo isso. Havia também Francisco e Jacinta, que hoje são canonizados, são  santos da Igreja. Nossa Senhora já tinha aparecido outras cinco vezes para eles, mas ela prometeu  que, na última aparição, ela faria um milagre.
No meio daquela aparição, Lúcia, nas  visões, viu Nossa Senhora fazendo um gesto, então chamou a atenção para as pessoas, e  as pessoas começaram a olhar para o Sol, e aconteceu esse fenômeno, atmosférico  certamente, em que o Sol ficou prateado. Ou seja, ele não feria os olhos como as pessoas  costumavam ver. Então o sol começou a mudar de cor, e, o Sol mudando de cor, as coisas  começaram a mudar de cor.
Lá pelas tantas, o Sol começou a girar sobre o seu próprio eixo  e dava a impressão de que ele estivesse caindo, se precipitando em ziguezague na  direção da Terra. Nesse momento, as pessoas, que estavam encharcadas, estavam  molhadas porque tinha chovido torrencialmente, viram que as suas vestes estavam  secas. Vários doentes foram curados, vários incrédulos começaram a crer, e tudo isso  aconteceu na presença de 70.
000 pessoas. Ou seja: um milagre extraordinário na presença de 70. 000  testemunhas.
Não temos uma testemunha, não temos duas, não temos os três pastorinhos; nós temos  70. 000 pessoas, e pessoas inclusive incrédulas, que foram lá para desmascarar Fátima,  para desmascarar aquelas aparições como sendo uma coisa criada, uma invenção criada  pelos padres etc. O que não tem nada a ver, porque a Igreja é muito prudente.
A Igreja  não havia aprovado nada daquilo ainda. Foi Fátima que se impôs à Igreja; não foi a  Igreja quem criou Fátima. A hierarquia da Igreja, sempre muito prudente e reticente com  relação a essas coisas, aceitou Fátima, ficou constrangida, foi levada a aceitar  Fátima diante dos fatos e das evidências.
E o que Nossa Senhora se deu o trabalho de,  vindo lá do Céu, nos dizer? Vejam. Gente, a primeiríssima coisa é uma realidade  que nós estamos vendo no mundo atual e uma tristeza dentro da própria Igreja, que é  o fato de que a Igreja, que viveu durante dois mil anos [para] a salvação das almas, nesse  esforço para a salvação das almas, de repente começa a se criar uma moda dentro da Igreja  em que as pessoas não creem mais no Inferno.
Pensem bem. Nós temos dois mil anos de  cristianismo em que, para não ir para o Inferno, os mártires derramaram o seu sangue. Eu acho muito gozado.
Há umas coisas assim… Eu  digo aqui no site… Eu explico, falo nas homilias, etc. , falo para as pessoas: “Olhem, não cometam  pecado mortal, porque, se vocês cometerem pecado mortal, vocês vão para o Inferno. Não façam  isso, fiquem em estado de graça” etc.
Aí algum teólogo mais moderninho diz: “Isso é  moralismo. Imagina se Deus vai mandar alguém para o Inferno. Que moralismo!
Por um pecadinho  Deus vai mandar alguém para o Inferno? ” Gente, nós não somos fundadores de igrejas. Nós  somos discípulos de Nosso Senhor Jesus Cristo, e os discípulos de Nosso Senhor Jesus Cristo  estavam dispostos, os primeiros cristãos estavam dispostos a derramar o seu sangue, a perder tudo  — perder a família, perder suas propriedades, perder a sua vida, passar por torturas tremendas  —, desde que… esde que não traíssem a sua fé cometendo um pecado mortal.
Então, não há esse  negócio de “um pecadinho”. É um pecado mortal. O que é que os cristãos eram obrigados  a fazer lá no início do cristianismo?
O que eles precisavam fazer para salvar a vida  deles era simplesmente pegar um punhado de incenso, jogar num fogareiro na frente de uma  imagem de César e pronto; eles estavam salvos, eles não precisavam morrer, não  precisavam ser jogados às feras. Por quê? Porque a idolatria é abominável, a  idolatria é um pecado mortal, a idolatria leva ao Inferno.
Os cristãos não faziam isso.  Então, assim… Há alguns católicos hoje em dia que acham que podem ficar brincando com  ídolos, fazendo, mexendo com religiões pagãs, com deuses pagãos etc. e que vão sair incólumes  dessa história toda.
Gente, por um pecado destes, milhares, milhões de cristãos derramaram  seu sangue, para não ir para o Inferno. E Nossa Senhora, em 1917, prevendo a  tragédia que iria acontecer no século XX e no século XXI, conosco, com  a sua santa Igreja Católica, vendo que milhares e milhares de católicos  iam deixar de acreditar no Inferno… Quem diria isso? Durante séculos, a Igreja  teve nisso um ensinamento dos mais óbvios.
Pois é, agora “Deus é tão bom que o Inferno não  existe”. Mas, meus irmãos, o Inferno existe não porque Deus seja mau, o Inferno existe porque nós  somos maus. Ou você não acredita na nossa maldade?
Deus é bondade infinita. O Inferno existe não  porque Deus seja cruel, ou seja… Há umas coisas que são bem admiráveis. Houve uma pessoa que  escreveu um livro chamado “Fátima nunca mais”, dizendo que “o Deus que é retratado pelas  aparições de Fátima é um Deus cruel e sanguinário que quer castigar a humanidade”. 
Acho que não leu as mesmas mensagens que nós lemos, não é? Porque é exatamente o contrário.  Deus, tão bondoso, manda a sua Mãe para dizer como Mãe bondosa: “Meus filhos, milhões e  milhões de pessoas estão caindo no Inferno”.
Nossa Senhora mostrou… Nossa Senhora mostrou  na mensagem de Fátima os famosos (que o pessoal chama de) “segredos de Fátima”. A primeira coisa  da mensagem de Fátima foi Nossa Senhora mostrar o Inferno. A pessoa diz: “Ah, mas esse é o segredo  de Fátima?
” Sim, esse é o segredo de Fátima. A primeira coisa que Nossa Senhora quis, como Mãe  bondosa, mostrar, a primeira parte do segredo é o Inferno. Sabe por quê?
Porque Nossa Senhora  sabia o futuro. Ela sabia que dentro da Igreja milhares de pessoas iam deixar de crer  no Inferno e começar a viver alegremente pecados mortais como se aquilo não  levasse para a condenação eterna. E ela é uma Mãe bondosa, que não  quer que a gente vá pro Inferno, ela mostra o Inferno e diz: “Olhe, é verdade,  é real”.
O Inferno não é uma hipótese, o Inferno não é só uma possibilidade  hipotética. O Inferno é real, e milhões e milhões de pessoas estão caindo  no Inferno. As crianças viram aquilo.
Aí você vai chegar e dizer assim: “Ah, mas isso  aí, padre, isso foi coisa da cabeça das crianças”. Sim, você pode dizer que foi coisa da  cabeça das crianças, mas foi coisa da cabeça das crianças que diz a mesma coisa que os  dogmas, os Concílios da Igreja de dois mil anos, os mártires, os santos e os missionários todos  dizem do Inferno. Então, Nossa Senhora veio para corroborar esta santa doutrina salvadora.
Nós  precisamos crer que o Inferno existe, meus filhos, e que nós precisamos fazer alguma coisa  para não ir para lá e que nós precisamos fazer alguma coisa para que os outros não  vão para lá. Nossa Senhora apareceu para Lúcia, Francisco e Jacinta, que perguntou: “Eu  vou para o Céu? ” Nossa Senhora disse: “Sim, Lúcia, você vai para o Céu”; “E Jacinta vai também?
”;  “Sim”, “E Francisco vai também? ”; “Sim, Francisco também vai, mas vai ter de rezar muitos Terços”.  “Vai ter de rezar muitos Terços”.
Se Francisco, aquele menininho santo, precisava rezar muitos  Terços para ir para o Céu, você imagine nós. As pessoas hoje, de braços cruzados: “Ah, não  precisa fazer nada para ir para o Céu”. Gente, as pessoas acham que precisam cometer alguma  coisa especialíssima (assim, um pecado muito mais fora dos pecados que as pessoas comumente  praticam) para ir para o Inferno.
Não. Você não precisa fazer nada para ir para o Inferno. Você  precisa fazer alguma coisa para ir para o Céu.
Por quê? Porque na rampa do Inferno nós  já estamos por causa dos nossos pecados. Se um pecado mortal leva para o Inferno, agora  você imagine a humanidade do jeito que está.
Ou você não vive no mesmo mundo que nós vivemos  aqui? Pois bem, Nossa Senhora aparece para dizer o Inferno. Segunda coisa que Nossa Senhora  aparece para dizer: o mal tremendo dos erros espalhados pela Rússia e que era necessário  consagrar a Rússia ao Imaculado Coração de Maria e que Nossa Senhora queria também que nós  tivéssemos devoção ao seu Imaculado Coração, rezar o Terço, fazer comunhões  reparadoras, confissões reparadoras, meditar os mistérios da salvação, porque  com estas armas da oração e da consagração nós conseguiríamos reverter esta miséria,  essa tragédia, essa desgraça que se abate sobre o mundo inteiro chamada “cultura da  morte” e que nós estamos vivendo agora.
Essa cultura da morte que ela  resume… Debaixo desse nome, “cultura da morte”, se resumem todos  os erros que nós vivemos atualmente e que Nossa Senhora quis remediar.  Ela nos dá a solução, ou seja, mostra o Inferno para onde a cultura da morte  está levando e mostra como nós podemos combater essa cultura da morte (os erros da Rússia,  o comunismo, o socialismo) através da consagração a ela, através do santo Terço, das  confissões reparadoras, das comunhões reparadoras. Eis aí a segunda parte da mensagem.
E, finalmente,  Nossa Senhora mostra que, miseravelmente, se a humanidade não fizer penitência, essa terceira  parte do segredo, o anjo dizendo: “Penitência, penitência, penitência”, se a humanidade não fizer  penitência, nós iremos padecer enormemente, ou seja, haverá um castigo, sim. E nesses  tempos tremendos que nós estamos vivendo, a gente já vê que o castigo não é uma hipótese  — o castigo é uma coisa bem próxima de nós, nós vivemos castigos todos os dias — e que a  humanidade pode precipitar em coisas tremendas, em castigos muito piores. Nós sabemos disso. 
“Penitência, penitência, penitência”. Nossa Senhora está segurando o castigo. “Ah,  padre, mas essa história de que Deus castiga as pessoas… Imagina se Deus de bondade, se Ele  castiga” Bom, e você que é pai, você que é mãe, você não educa seus filhos?
Gente, um pai, uma mãe  exorta o filho e diz: “Não faça isso, meu filho. Pare de pecar. Pare de ofender a Deus. 
Faça penitência”, ou seja, “mude de vida”. Aí o filho não ouve. Depois de insistentes  pedidos, Nossa Senhora, em todas as aparições de Nossa Senhora… É um tema contínuo e repetitivo:  ela pede aos seus filhos que façam penitência, que convertam.
Quando as coisas começam a não  dar certo, as pessoas não ouvem as exortações de Nossa Senhora, o castigo é sempre condicional.  O castigo é condicional: “Se nós não mudarmos, se nós não fizermos penitência”. Então, se  não fizermos penitência, virá um castigo, e o castigo vem exatamente, meus queridos, por  uma bondade de Deus.
O castigo de Deus é uma bondade infinita. É Deus de misericórdia quem dá  o castigo. Por quê?
Porque, com o castigo, muitos finalmente se converterão. É a última tentativa  de Deus de fazer com que uma porção da humanidade que está precipitando no Inferno finalmente  volte atrás e pense no que é que anda fazendo. Então, castigo é uma coisa boa.
Devemos evitá-lo.  Se nós fizermos penitência; se nos convertermos; se rezarmos pelos pecadores, como Nossa  Senhora pede; se oferecermos nossas ações em reparação às ofensas feitas ao Coração  de Jesus e ao Imaculado Coração de Maria; se tivermos devoção à santa Eucaristia, como o  Anjo de Portugal ensinou; se adorarmos a Deus; pois bem, se nós fizermos todas as  coisas, não virá o castigo. Mas o castigo é certo, se nós nada fizermos.
E o castigo  aqui, nesse mundo, o castigo temporal é uma grande misericórdia de Deus, porque [é]  para evitar aquela primeira parte do segredo, o castigo eterno, que é o Inferno. Então,  as tragédias que acontecerão com este mundo, onde nações inteiras vão ser destruídas, essas tragédias, elas podem ser evitadas pela  penitência. Mas pense bem.
A destruição de nações inteiras é uma trivialidade, é uma bobagem  diante da grande tragédia, da verdadeira tragédia, que é o fato de nós nos precipitarmos no  Inferno e nunca mais virmos a Deus face a face, nós, que fomos feitos para ver a Deus  face a face. Essa é a verdadeira tragédia, não irmos para o Céu. O resto é uma trivialidade. 
Então, esta é a grande mensagem de Fátima, e como Nossa Senhora previu, parecia um pouco…  Alguns anos atrás, olhando as coisas de Fátima, olhando essas mensagens, alguém poderia se  aventurar a dizer que aquilo tudo era uma grande “teoria da conspiração”, que tudo era uma invenção  da cabeça daquelas crianças ou que, pior ainda, era uma invenção de um clero anticomunista  partidário de direita. Podiam dizer isso. Mas, atualmente, eu acho que todo o mundo está  enxergando, diante das coisas que vivemos hoje em dia, que a profecia de Fátima, na  verdade, foi bastante amena, não é?
Amena. Nossa Senhora foi bem bondosa nos avisando e  dizendo aquilo que nós deveríamos fazer para mudar de vida. Nesse bate-papo com vocês, eu  quero dizer, se vocês têm alguma pergunta, gostariam de… alguma dúvida com relação a essa  questão da mensagem de Fátima, pode colocar aí para nós, seja que você esteja acompanhando  através do YouTube, Instagram ou no próprio site.
Mande a sua mensagem, colocando lá a sua  dúvida, a sua pergunta, para a gente aproveitar esses últimos momentos do nosso programa  conversando a respeito da mensagem de Fátima. Agora, eu gostaria de recordar uma coisa. Quando  Nossa Senhora apareceu aos pastorinhos, ela (está aqui a narrativa das aparições como foram  colocadas nas memórias da Irmã Lúcia) apareceu pela primeira vez, 13 de maio, e perguntou:  “Quereis oferecer-vos a Deus?
” Disseram: “Sim”. Em junho, ela disse que Francisco e Jacinta iriam  para o Céu, e que Lúcia iria ficar aqui para espalhar a devoção ao Imaculado Coração. Em julho  é que veio o grande segredo, a mensagem de Fátima, essas três partes do segredo que eu coloquei  para vocês: o Inferno, a consagração da Rússia e finalmente o castigo, se não fizermos penitência. 
Aí, em agosto, que era para ter a aparição, as crianças foram raptadas. Elas foram raptadas  e foram cruelmente torturadas psicologicamente. E isso é uma das coisas importantíssimas com  relação ao segredo de Fátima.
Por que é que nós temos de crer nessas três criancinhas? Porque as  três crianças foram torturadas e disseram a elas que elas seriam jogadas num caldeirão de óleo  quente e que, se elas não contassem o segredo, elas seriam punidas e iriam pagar com a morte.  As crianças… Levaram uma criança, a criança lá do outro lado gritando, as duas aqui: “E agora? 
Vai contar o segredo ou vai morrer como ela? ” As crianças: “Não, não vamos contar o segredo”,  e se mantiveram firmes sem contar o segredo, diante da tortura psicológica. Eles  sabiam que elas estavam… iam ser mortas.
Gente, nós estamos falando aqui de martírio, de  confessores da fé. Ou seja: Francisco e Jacinta são canonizados, mas nós não celebramos a Memória  dos dois vestidos com os paramentos vermelhos dos mártires, porque eles, de fato, não derramaram  sangue; mas eles foram grandes confessores da fé, porque eles tiveram um martírio.  Psicologicamente, eles viveram um martírio.
E portanto essas crianças são absolutamente  críveis na sua virtude e na sua sinceridade. [Se] alguém que está disposto a derramar  o seu sangue, a morrer por uma coisa, é porque aquilo lá não foi uma invenção.  Aquilo lá não foi invenção da cabeça delas.
Aquilo lá foi algo vivido e vivido profundamente.  — Pois bem, vamos ver as perguntas colocadas por vocês. A Angélica, no Instagram, pergunta o  seguinte: “Quais os tipos de penitência que podemos fazer?
” Bom, quando o Anjo se refere à  penitência na última parte do segredo, ele está falando ali de penitência no sentido da virtude da  penitência, que é a virtude da conversão, isto é, que a humanidade precisa se penitenciar. É como o  profeta Jonas diante da cidade de Nínive Nínive, a cidade de Nínive ia ser castigada, então  a cidade faz penitência, se converte, então Deus não castiga a cidade. Eles fizeram  um jejum, se cobriram de sacos, jogaram cinza na cabeça etc.
, então fizeram penitência, mostrando  que queriam mudar de vida. Então, a verdadeira penitência que Deus quer para que não sejamos  castigados é exatamente mudar de vida. Agora, ao mesmo tempo, tanto o Anjo de Portugal como  Nossa Senhora insistem nos pequenos atos que nós podemos fazer de amor, ou seja, atos de privação  de coisas [de] que o nosso egoísmo gosta, por amor a Jesus, por amor a Nossa Senhora.
Esses pequenos  atos de amo,r eles são eficazes para a salvação dos pecadores e para verdadeiramente consolar  o Coração de Jesus e de Maria. Então, aí, a grandeza do ato da penitência não está no fato de  ele ser difícil ou não, mas na grandeza do amor. Uma sede que você oferece, um momento de  fome que você oferece, o desconforto de uma doença que você oferece, tudo isso são  penitências que verdadeiramente valem.
Por quê? Porque valem não pela dor que elas causam,  mas pelo amor com que são vividas. E aqui está a realidade da penitência e do seu valor.
— A  Ana Carolina, no YouTube, pergunta o seguinte: “Padre, sua bênção. Como não desesperar com  relação ao Inferno? ”.
Veja, Ana Carolina, nós não precisamos desesperar com relação ao Inferno,  exatamente porque foi nossa Mãe bondosa quem veio nos alertar do Inferno. Jesus, que morreu na  cruz por nós, para nos salvar, veio nos alertar do Inferno. As pessoas não se dão conta,  por exemplo, de que, no Evangelho, Jesus… o número de vezes que Jesus fala do Inferno  é mais numeroso, é mais frequente do que o número de vezes que Jesus fala do Céu.
E exatamente essa  é a boa-nova, ou seja, Jesus está dando a boa nova e dizendo para nós: “Gente, eu não quero que  vocês vão para lá; é para onde vocês estão indo”. Mas Jesus está nos salvando. Então, como não  desesperar diante do Inferno?
É o seguinte: sabendo que a nossa esperança não está  em nós. Se a nossa esperança está em nós, então pode esquecer, estamos perdidos; mas  se a nossa esperança está em Nossa Senhora, em Jesus… Nós temos de… A mensagem de Nossa  Senhora é exatamente essa aqui: existe no Céu alguém que nos ama mais do que nós nos amamos.  Veja.
Jesus morreu na cruz. O Sagrado Coração de Jesus, que está tão frequente nas mensagens  de Fátima. Jesus, no seu amor, morreu na cruz para que a gente não fosse para o  Inferno.
Diante de um amor assim, então, quem temeria um Deus tão bondoso assim? Diante de  Nossa Senhora, que mostra o seu Coração de Mãe, quem vai ter medo? Então, eles são nossos amigos. 
Agora, o problema é que eu sou meu inimigo; sou eu quem precisa mudar de vida. Então, o  amor não causa desespero. O amor dá esperança.
A mensagem, ou seja… Gente, as pessoas olham para a visão do Inferno em Fátima como se  aquilo fosse uma má notícia. Mas o que acontece é o seguinte, gente. O Inferno… Alguém  duvida da maldade da humanidade?
Alguém duvida da crueldade, da maldade que está acontecendo  nos dias atuais? Dos pecados que clamam ao Céu? Pois bem, não seria uma má notícia que tudo  isso fosse a última palavra?
Que a última palavra da história da humanidade fosse que a  injustiça prevaleceu e que a maldade será eterna? Não. O Inferno nos diz que a injustiça não  prevalece e que a maldade, ela será retirada, para que aqueles que se convertem e que são bons  possam viver a felicidade.
Isso é uma boa-nova. Aqueles que foram injustiçados encontrarão em Deus  a sua consolação. Isso é uma boa-nova.
Então, nós não temos de ter esperança em nós. Quem veio nos  contar a história do Inferno foi Nossa Senhora, uma Mãe bondosa. E como se desesperar diante de  uma Mãe que nos ama tanto?
Então confie nela. Como Nossa Senhora disse para Lúcia na segunda  aparição, quando ela disse que Francisco e Jacinta iam para o Céu… Aí ela chegou e disse que: “Fico  cá sozinha? ”, disse Lúcia.
“Perguntei com pena. Aí Nossa Senhora respondeu: ‘Não, filha. E tu  sofres muito?
Não desanimes, eu nunca te deixarei. O meu Imaculado Coração será o teu refúgio  e o caminho que te conduzirá até Deus’”. “O meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá a Deus.
Nunca te  deixarei”. Como desesperar diante de uma palavra tão linda dessas? Agora, é evidente: se você está  procurando refúgio no dinheiro, refúgio no sexo, refúgio nas drogas, refúgio sei lá onde… Procure  o refúgio em Nossa Senhora.
— Uma pessoa no Instagram perguntou: “A Rússia foi realmente  consagrada como Nossa Senhora pediu? Já li em alguns lugares que não foi exatamente como ela  pediu”. Olhe, há um grande debate com relação a essa coisa da consagração da Rússia.
Alguns dizem  que valeu, alguns dizem que não valeu. Por quê? Porque, em todas as consagrações que foram feitas,  a Rússia não foi mencionada explicitamente; ela foi mencionada implicitamente.
O Papa João Paulo  II, quando fez a consagração (se não me engano, em 1984), ele rezou “por todas as nações”  etc. , então naquelas nações pelas quais ele rezava estava ali, implicitamente, a Rússia. Seja  como for, Nossa Senhora, quando apareceu a Lúcia depois, não lá em Fátima, mas apareceu depois  privadamente para Lúcia, Nossa Senhora disse que a consagração um dia seria feita,  mas que seria tarde demais: “A consagração será feita, mas será tarde.
Será  como aconteceu com o rei da França”. Ou seja, houve um pedido do Sagrado Coração de Jesus  a Santa Margarida Maria Alacoque, que o rei da França deveria consagrar a França ao Sagrado  Coração de Jesus. O rei não atendeu a esse pedido.
Aí depois, durante a Revolução Francesa, quando o  rei Luís XVI estava na prisão para ser decapitado, ele foi e consagrou a França ao Sagrado Coração de  Jesus, mas aí já era tarde, e ele foi decapitado. Pronto, acabou: veio a Revolução  Francesa, que acabou com a conversa. Então, Nossa Senhora disse para Lúcia que,  já que não quiseram atender ao pedido dela, quando fizerem a consagração, será tarde. 
Então, assim, que tenham feito ou não tenham feito validamente, aí existe um  debate; mas o fato é que esse desabafo de Nossa Senhora para Lúcia nos diz que essa  questão da consagração da Rússia… realmente, nós iremos um pouco pagar pelo fato de ver que  ela não tenha sido feita do jeito que Nossa Senhora queria. — Amanda Moreira, no YouTube,  pergunta o seguinte: “Padre, a sua bênção, o que significa: ‘No fim, o meu Imaculado Coração  triunfará’? Essa profecia acontecerá ainda neste mundo ou somente na segunda vinda de Cristo?
”  Veja, Amanda. Pelas palavras de Nossa Senhora, parece que é uma coisa ainda neste mundo. Nós  não sabemos exatamente em que consiste isso, porque Nossa Senhora conclui dizendo que  “será concedido um tempo de paz”.
Então, quando ela fala que vai haver um tempo de paz,  então é sinal de que é aqui nesse mundo, porque, para ter tempo, se fosse na segunda vinda, então  não haveria mais tempo, aí entrou na eternidade; mas vem o triunfo do Imaculado Coração e  vai ser concedido um tempo de paz. Então, tudo parece, tudo indica, pelas mensagens de  Nossa Senhora, que é um evento que é histórico, que acontece aqui: haverá um triunfo, de alguma  maneira. Sem querermos aqui agora ficar entrando dentro de um milenarismo, como se houvesse a  instauração de uma espécie de paraíso terrestre.
Não creio que seja isso. Mas de algum  triunfo, de alguma forma, eu acho que a coisa… é o que Nossa Senhora está dizendo. É  minha interpretação.
Estamos falando de coisas, evidentemente, bastante debatíveis. — A Ana,  no Instagram, pergunta o seguinte: “Padre, como se faz uma confissão reparadora? ” Veja,  Ana, é que é o seguinte.
Nós, pela lei da Igreja, somos obrigados somente a nos confessar uma  vez por ano. Se você não tem pecados mortais, então não é necessário você se confessar.  Que se confesse somente uma vez por ano.
Só que Nossa Senhora vê que é uma coisa boa que as  pessoas confessem com frequência, então ela pediu para Lúcia que as pessoas fizessem uma confissão  mensal durante aqueles cinco meses, cinco sábados, primeiros sábados. Essa confissão mensal,  é evidente que, se a pessoa não tem pecados mortais — e a gente espera que não tenha —, é uma  confissão devocional, ou seja, um ato de devoção, um ato bom. O que é uma reparação?
Uma reparação  é um ato bom de desagravo. Sei lá, você vai, bate e machuca uma pessoa a quem você ama. Você  diz: “Desculpe-me, perdão”, e vai lá e beija: “Perdoe-me, perdoe-me.
Passou, passou… Foi sem  querer”. Isso é uma reparação. Você está reparando aquilo que foi feito.
Então, uma confissão é um  pedido de perdão e aquilo é um ato que agrada muito o Coração de Jesus e de Nossa Senhora.  Nossa Senhora está dizendo isso: que ela se agrada quando nós vamos nos confessar e que, portanto, é  algo bom. Então, quando a gente vai se confessar, vai com aquela intenção de reparar as ofensas  feitas ao Imaculado Coração de Maria.
Então, é só questão de colocar uma intenção. Você não precisa  nem dizer na confissão que é esta: “Coloco esta confissão como uma intenção de ser uma confissão  reparadora”. Não é necessário dizer.
Basta que você tenha a intenção no seu coração, e ela é  reparadora. Então, a gente chama de reparadora porque é uma confissão que não seria necessária,  se você não tem pecados mortais; mas você faz aquilo como ato de devoção. É uma confissão  devocional.
— Raimundo Nonato, no Facebook, pergunta o seguinte: “Existe alguma correlação  entre a visão do Inferno de Dom Bosco e a visão do Inferno da mensagem de Fátima? ” Raimundo,  existe sim. Assim, sempre essas visões, assim… Vários santos tiveram visões do Inferno.
Santa  Faustina teve uma visão do Inferno, e é sempre essa realidade de uma pedagogia. Dom Bosco teve  a visão do Inferno. Na verdade, ele teve um sonho com relação ao Inferno e, na verdade, ele estava  muito longe do Inferno ([havia] uma parede quente lá, que estava, com vários obstáculos ainda, a uma  distância enorme do Inferno; ele colocou a mão e acordou com a mão queimada por causa desse toque  que ele fez).
Então, [é] essa coisa de sermos exortados por Deus, ao dizer: “Olhe, o  Inferno é uma realidade dolorosa e eterna”. Então, como Nossa Senhora falou para as crianças  em Fátima com relação ao Inferno, Deus também fez isso com o São João Bosco, para que São João  Bosco ensinasse aos seus filhos espirituais a realidade do Inferno. É sempre uma realidade  de pedagogia para a nossa salvação.
Então, Deus e Nossa Senhora são grandes pedagogos e  sabem o que é bom para nós. Sabem que é bom que nós falemos do Inferno. — Firmino, no Instagram,  pergunta o seguinte: “Padre, sua benção.
Por que a Igreja não obriga ninguém a acreditar nas  aparições marianas? ” Firmino, pelo seguinte: porque a revelação, que a gente chama de revelação  pública, a revelação oficial, ela se concluiu com a morte do último Apóstolo. Então, depois  da morte do último Apóstolo, não há nada que vá ser acrescentado em termos de revelação. 
Então a Igreja, naquele depósito da fé, que são… que é a revelação feita por Jesus Cristo, que se  concluiu com a morte do último Apóstolo, ali estão os dogmas de fé, e é ali que nós temos de crer  e crer com fé católica. Quer dizer o seguinte. Se eu sei o que é aquilo que a Igreja  ensina, pronto e acabou; já mudei de opinião.
É simplesmente pela autoridade do Deus  revelante. Já as aparições marianas, elas não são feitas pela autoridade do Deus  revelante. A gente chega à conclusão de que uma aparição é verdadeira através de indícios  de credibilidade, que são de fé humana.
Não é fé católica, não é fé divina, fé sobrenatural;  é fé humana. Então, quando você lê os relatos, você vê os milagres, você vê as coisas e  diz: “Ah, bom, nós aqui estamos diante de algo sobrenatural. Como é que as crianças  ignorantes do interior de Portugal, em 1917, iriam receber revelações que explicam o sentido de  toda a história do século XXI e XXI?
” Diante de um negócio desse, você diz assim (pelo próprio  conteúdo, você diz): “Não, não é possível”; depois o milagre do Sol, depois a virtude das  crianças que passaram pelo martírio, quer dizer, são todos indícios que mostram que Fátima é  verdade. Então, se Fátima é verdade, é verdadeiro tudo o resto. Mas vejam que a credibilidade  em Fátima, eu a montei através de argumentos (argumentos de credibilidade); já a fé católica  não é assim.
Eu não preciso de argumentos. Quando a Igreja diz: “Olhe, houve um dogma, é isto  que está lá no depósito da fé e que foi revelado no tempo dos Apóstolos” (por exemplo, o dogma  do Inferno: “O inferno existe”; isso é um dogma, e quem disser que o Inferno não existe não é  católico, pronto e acabou; está fora da Igreja), então, se você crê no dogma, você crê não  porque tenha provas, você crê porque Deus, verdade infalível, lho revelou, revelou esta  fé, e é a fé da Igreja, e “nessa fé eu quero viver e morrer”. Pronto e acabou.
Você acredita  na fé católica pela… “ex auctoritate”, pela autoridade de Deus revelante. Já nas  aparições não é pela autoridade de Deus que revela, mas através desses indícios  de credibilidade que você vê que estão lá. Porque, número um, o primeiro fato, assim,  bem claro para uma aparição ser aceita por um católico é que ela não contenha absolutamente  nada contrário à revelação dogmática da Igreja.
Se Nossa Senhora aparecer dizendo coisas absurdas,  então você não vai crer, porque Nossa Senhora não vai dizer nada contra a nossa santa religião.  Muito bem, eu quero fazer um convite especial no final desse programa para aqueles que estão  assistindo ao nosso programa através do YouTube: que vocês se tornem membros do nosso canal no  YouTube, sejam nossos apoiadores, que é uma forma que você tem de ajudar o nosso apostolado.  Então, você que está sempre aí no YouTube, usando a plataforma do YouTube para ter acesso ao  nosso canal, ao nosso conteúdo de evangelização, nos ajude.
Ajude a manter esse conteúdo que está  aí no YouTube gratuitamente para as pessoas, mas que para nós custa, custa fazer,  e é muito bom que você, junto conosco, se esforce para levar essa mensagem a tantas  pessoas. Então se inscreva aí como membro do nosso canal e ajude em nosso apostolado. Está  bom?
Então, que Deus abençoe todos vocês. Estamos aí colocando para vocês no nosso site  e nas nossas redes sociais uma novena de Nossa Senhora de Fátima. No dia de amanhã [se] inicia  essa novena.
Então, vamos estar bem atentos nesses dias para verdadeiramente vivermos muito bem essa  preparação para a grande festa de Nossa Senhora do Rosário de Fátima. Que Deus abençoe você e Nossa  Senhora, abençoe, proteja você e nos conduza para o Céu. O Imaculado Coração de Maria é o nosso  caminho.
O Imaculado Coração de Maria é o nosso refúgio, é a nossa consolação. Deus o abençoe. Em  nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Amém.
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