e aí olá queridos amigos muita paz a todos é com muita alegria que retornamos a esta casa ao nosso trabalho estudo do evangelho e damos continuidade nesta noite a uma série de palestras que iniciamos no mês de maio em torno de capítulos do evangelho segundo o espiritismo para os internautas que estiverem nos acompanhando e desejarem ver a palestra anterior a essa foi a que fizemos no mês de maio em torno do capítulo vigésimo de o evangelho segundo o espiritismo aliás 21º haverá falsos cristos e falsos profetas para a noite de hoje nós separamos exatamente o
capítulo vigésimo terceiro que é o estranha moral na tentativa de fazermos uma reflexão à luz do espiritismo que nos permita situar nessa moral a luz nos traz para esses dias de transmissão então é importante lembrarmos dessa organização muito singular de o evangelho segundo o espiritismo feita por allan kardec para aqueles que estão iniciando na doutrina espírita é importante compreender que allan kardec constrói essa obra que a terceira da qualificação em torno das sentenças de jesus para analisá-las a partir dos princípios espíritas que estão apresentados em um livro dos espíritos a luz da reencarnação da imortalidade
da alma do conceito de deus como soberanamente justo e bom a lei de evolução de jesus como sendo o governador da terra o espírito mais evoluído que já veio à terra para sintetizar nos assim meses os princípios fundamentais de um livro dos espíritos e nessa organização o capítulo 23 intitulado estranha moral nós temos no título do capítulo uma conclusão do codificador e não por exemplo uma sentença de evangelho como em outros capítulos conforme nos referimos antes ao 21 haverá falsos cristos e haverá os falsos profetas nesse então no 23 é uma conclusão estranha moral e
allan kardec sendo o exagera tá na tu faz para nós exatamente em o evangelho segundo espiritismo esse trabalho de interpretação de um novo testamento à luz dos princípios espíritas como descemos e o professor severino celestino que é um grande exegeta do evangelho tem reiteradamente dito em suas palestras que o maior intérprete que ele conhece indica é exatamente allan kardec a partir do trabalho de card e diz o professor celestino que todo o seu trabalho de interpretação se organiza nesse capítulo então nós vamos observar a particularidade que é um capítulo em que não há a seção
das instruções dos espíritos é um capítulo organizado em quatro seções que são as seções sobre odiar os pais esse é o primeiro título depois abandonar pai mãe e filhos a terceira sessão que é deixar os mortos o cuidado de enterrar os seus mortos e a quarta e última seção é não vim trazer a paz mas a divisão e kardec faz então o seu comentário nessas quatro sessões todas elas iniciadas a partir de uma sentença de jesus retirada especificamente neste capítulo dos evangelhos de mateus e de lucas não que não hajam citações aí é trazida por
jesus em marcos e lucas mas neste capítulo kardec recolhe exemplos a partir de mateus e de lucas aliás em marcos e joão os exemplos são de mateus e de lucas é bastante importante para esse capítulo para sua compreensão nos lembrarmos de do conceito da palavra moral que vai exatamente se referir se nós tivéssemos que fazer aqui de uma tradução breve uma explicação bastante sumária moral refere-se aquilo que é próprio ou impróprio em relação a um determinado grupo social a um determinado tempo a uma determinada época nesse sentido aquilo que está por exemplo moralmente adequado aos
nossos tempos em outros momentos da nossa história já não esteve e como humanidade nós temos caminhado cada vez mais para refino e a nossa moral fazendo com que ela seja do ponto de vista social mais ampla mais inclusiva e mais reconhecedora das necessidades das diferenças daqueles enfim que chamamos os necessitados mas mais especificamente a moral tem a ver com aquilo que é correto com aquilo que é adequado então é lancardec vai exatamente investigar essa moral de jesus o que jesus vai nos falar sobre uma correção sobre um conjunto de atitudes e aí não é demais
nós pensarmos como os manage angeles na chamada teoria da repetição é exatamente repetindo revisando lições que nós vamos sendo capazes de entendê-las memorizá-las ou no processo recursivo memorizá-las para entender na sequência a fim de que depois nós possamos compreender lá em totalidade então não é demais a repetir as sentenças que dão a base para que allan kardec escrever este capítulo estranha moral uma delas retirada de lucas é a sentença em que jesus diz que se alguém vem a ele vem a segui-lo e não odeia seu pai ea sua mãe e a sua mulher e os
seus filhos a seu irmão esse não pode ser seu discípulo a outra sentença é aquela que diz que para seguir a jesus é preciso deixar que os mortos enterrem os seus mortos e por fim a sentença em que jesus declara a partir da narrativa de lucas que o seu desejo é de fato de lançar fogo à terra de lançar a divisão de fazer com que se separem os pais dos filhos as mães dos filhos os maridos das esposas e quando nós tomamos essas sentenças de forma literal elas nos causam imediatamente uma espécie de alerta vermelho
é como se nós disséssemos que não entendemos o que isso nos quer dizer e allan kardec tinha tanta clareza de como essa redação nos causa estranheza que o seu estudo começa exatamente nos lembrando de que algumas palavras aliás algumas caras palavras atribuídas a jesus elas fazem tão singular contraste com o seu modo habitual de falar que instintivamente lista repelimos o seu sentido literal vejamos a sensibilidade de kardec de nos trazer esses textos e trazer inicialmente essa observação que todos nós podemos apontá-la como é que jesus que nos falou de amar aos inimigos que nos eu
estou e nos ensinou a praticar a caridade o amor ao próximo teria dito que precisávamos odiar pai e mãe precisávamos dele nos separar precisaríamos deixar os mortos o cuidado de enterrar os mortos e que deveríamos enfim ficar com a divisão porque era isso que ele havia vindo trazer a terra como entender essas palavras de jesus e muito frequentemente aqueles que ainda fazem anacronicamente oposição ao espiritismo nos pergunta qual o sentido dessas palavras de jesus a luz do espiritismo e por isso o capítulo 23 de evangelho é tão importante para nós para nos fazer entender a
que jesus se referia e kardec então vai dizer que esse conjunto de palavras nos causa exatamente esse estranhamento em relação ao que tenha vindo jesus oi e aí vai então nos trazer uma primeira explicação que é bastante racional ou essas palavras não refletem o pensamento profundo de jesus e consideremos diz kardec que nenhuma nenhum dos evangelhos do novo testamento foi escrito enquanto jesus esteve conosco não foram realizados por jesus foram escritos posteriormente a sua a sua crucificação a sua morte então é muito provável que o sentido atribuído a essas palavras não seja aquele sentido que
lhes dava jesus e na sequência ampliando essa explicação é 60º conceitual contextual aliás histórica kardec parte para uma análise que é linguística dessas sentenças de jesus e vai nos dizer que a língua em que jesus se exprimia era uma língua para a qual as palavras têm múltiplos significados uma mesma palavra os múltiplos significados conforme a situação e é possível diz kardec que no trabalho de cópia dos evangelhos e de tradução um erro se houvera feito e daí para frente no trabalho dos copiadores a tradução tenha perpetuado um erro e faz-nos então algo muito interessante nos
coloca uma nota de rodapé de um grande estudioso do grego e do hebraico a sua época que vai dizer que o verbo que nós usamos com o sentido de odiar não tem esse mesmo sentido em hebraico e no dialeto que jesus falava significa na verdade amar menos então essa nota de rodapé de kardec ela nos traz essa ilustração de que o sentido que é contrastante com a mensagem de jesus de odiar os pais não é exatamente no sentido do verbo odiar conforme nós o conhecemos é mas é no sentido de amar menos então nós já
conseguimos inferir que jesus referia-se ao fato de que aqueles que o seguiam que estavam dispostos a entender assimilar e a viver a sua mensagem que é uma moral diferente deveriam amar menos os pais para não se manter empresas as tradições e amar a jesus pela revolução paradigmática pela quebra de modelos bastante egóicos que jesus produziu quando veio pessoalmente a terra então kardec nos lança então nessa compreensão de que essas palavras não podem ser tomadas ao pé da letra e é exatamente nesse sentido a busca do sentido simbólico e profundo da mensagem de jesus e nós
devemos nos colocar e para isso nós não precisamos ser estudiosos do grego do braico o que se assim fosse todo o trabalho de tradução para todas as demais línguas teria se perdido não que esse trabalho de conhecer as fontes linguísticas não seja fundamental ele é mas ele leva muitos anos para ser construído não nos enganemos a aprendizagem de uma língua estrangeira sobretudo de uma língua que não é mais falada que está em documentos escritos não é uma aprendizado tão fácil por isso há tão poucos especialistas para isso é muito importante compreender o sentido dessas palavras
na língua na qual nós estamos imersos e qual é o sentido profundo das palavras de jesus em português porque se sentido profundo está em francês está em grego está em inglês e está no hebraico o sentido profundo da mensagem de jesus ele ultrapassa as fronteiras linguísticas na qual essa mensagem esteja inserida a compreender o que significa odiar os pais abandonaram os filhos deixar os mortos enterrarem seus mortos e compreender o que significa a divisão vamos nos lembrar de uma narrativa que está atribuído a jesus narrada por mais de um evangelista mas que aqui vamos ficar
com a narrativa de mateus e a chamada narrativa do moço rico que aquele jovem que procura jesus para saber o que ele deveria fazer para entrar no reino dos céus ele tinha essa preocupação e é muito interessante que seja um jovem quem supostamente a vida ainda está por ser vivida que talvez no nosso raciocínio menor nós entendêssemos que essa preocupação ela fosse um pouco mais própria dos idosos talvez ela fosse por exemplo própria de um nicodemos que procura jesus segundo os historiadores e no alvorecer da sua festa de 70 anos ele era para aquelas condições
históricas o nome longevo ele já tinha vivido todas as quadras possíveis e havia sobrevivido a condições muito difíceis e ele tinha questões de fato muito importantes por isso ele vai ao encontro de jesus e o moço rico que era um jovem tem questões tão profundas quanto a de nicodemos e ele procura jesus no público na rua entre a multidão para lhe perguntar o que fazer para entrar no reino dos céus ou seja o que fazer para ter a paz de consciência para atravessar aquela vida de modo reto de modo digno vivendo de uma forma moral
ilibada que jesus então vai me responder que ele deveria guardar os mandamentos e o moço rico então pergunta mais quais os mandamentos então jesus começa a lista não matar a ser adultério não furtarás não darás falso testemunho um rappa e mãe e amar o próximo como a si mesmo ou seja aquela lista que todos nós já conhecemos porque estamos imersos nesta tradição judaico-cristã desde a passagem de moisés sobre a terra e trazendo aqui novamente a teoria da repetição para qual joanna de ângelis nos chama tanta atenção nós estamos reencarnatória mente há milênios repetindo essa lição
mas nós fazemos as mesmas questões do moço rico senhor o que que eu faço para nesse mundo conturbado em que tudo muda tão rápido e que as chamadas metas narrativas que explicavam a vida as grandes histórias de família de religião de sociedade tudo isso tá muito esgarçados nesse momento em que as figuras públicas que nós admirava vamos no momento estão as fotos da mídia como os grandes heróis mas no momento seguinte estão sob os holofotes da mídia porém como os grandes vilões da história o que fazer senhor nesse momento em que os valores parecem assim
tão controversos os fins justificam os meios o dinheiro parece resolver com as pessoas aquilo que pelo dinheiro não se resolveria enfim parece que nós somos o moço rico com muitas questões para apresentar a jesus porque nós estamos imersos no momento de moral muito contraditória e como nós somos ainda psicologicamente muito infantis espiritualmente muito infantis nós precisamos de guias de fato para atravessar a vida e não é à toa que jesus é apresentado em um livro dos espíritos na questão 621 5 como o espírito mais evoluído que deus já enviou à terra para servir aos homens
de o e de modelo é por isso que o moço rico é a grande representação das nossas questões em nossas preces em nossas reflexões a jesus e quando jesus diz para ele essa lista apresenta essa lista de mandamentos não matar não cometer adultério um rapaz e mãe amar ao próximo como a si mesmo nós não temos nenhuma dificuldade em compreender a que se referem essas palavras e o moço rico também não teve e disse mas senhor eu guardo isso desde a minha juventude ou seja desde o começo né que desde que eu me entendo por
gente para usar uma expressão muito nossa e jesus disse então vai vende tudo o que tens e dá aos pobres e segue-me então jesus lhe devolve uma resposta em profundidade porque a primeira resposta do mestre foi uma resposta de revisão de conhecimentos agora eu tava uma resposta reflexiva e era uma resposta mais ou menos para dizer assim então está na hora de sair desse conhecimento que é verbal para um conhecimento que é prático vamos viver tudo isso junto comigo junto àqueles a quem eu estou atendendo e era uma resposta reflexiva e que exigiam uma escolha
exigia portanto uma ruptura de padrão a imersão no novo paradigma a construção de novas atitudes uma nova maneira de pensar e nós sabemos que o evangelho de mateus registra que o monstro rico não seguiu a jesus e o espírito amélia rodrigues através da psicografia de divaldo franco vai narrar o final dessa história dizendo que o moço preferiam viver a sua vida e ele tem um grande compromisso na sequência que era o compromisso com jogos ou seja uma grande festa social um momento muito importante oi e ele desencarna naquele momento seguinte então vejamos como essa história
do moço rico ela é emblemática sobre as questões morais porque são as questões que nós temos e a resposta de jesus é para nós a uma vez que já sabe que a reencarnação existe ea mediunidade essa porta de comunicação entre a terra e o mundo espiritual uma vez que já compreende a lei de evolução uma vez que já compreende a necessidade de amar e reconstruir os laços de família por exemplo está na hora de viver tudo isso na prática colocando então essa narrativa com termos do vocabulário espírita e a grande pergunta é o que é
que nós vamos fazer na sequência se vamos mergulhar nesse momento novo não é das nossas vidas reconstruindo a nossa compreensão de moral ou se nós vamos fazer o moço rico e preferir ainda a aparência num determinado tempo fazendo algo mais ou menos assim né não eu sei que a reencarnação existe mas eu não quero viver isso na prática agora eu não quero entender que essa situação desafiadora que a vida não me traz ela pode ser um reflexo não apenas das minhas atitudes nessa vida mas também da minha vida anterior das vidas anteriores então nós somos
de alguma forma esse moço rico nessa dificuldade então de fazer a transição entre um paradigma antigo um paradigma de repetição de conteúdos bastante e materialista para um paradigma de imersão na mensagem de jesus e nós somos encontrar o espírito joanna de ângelis na obra jesus eo evangelho à luz da psicologia profunda que é um livro extraordinario da sua série psicológica oi e já que adiantando não é um livro nada difícil como costumeiramente se diz em relação à obra de joana de angelis ela vai escrever neste livro em jesus e atualize jesus eo evangelho à luz
da psicologia profunda 35 capítulos para comentar os 28 capítulos do evangelho segundo o espiritismo e particularmente para este capítulo 23 o da estranha moral ela escreve dois capítulos e são 31311 e está intitulado a espada e a cruz e o outro está intitulado cruzes e vejamos o que o espírito joanna de ângelis nos diz ajudando-nos a compreender a ideia trazida por allan kardec de que essas sentenças de jesus elas precisam ser compreendidas no seu sentido simbólico e joanna de ângelis vai nos dizer mais do que simbólico elas têm um significado psicológico e não existe significado
psicológico sem significado simbólico e ela vai fazendo uma espécie de revisão para nós e vai vai nos dizer o seguinte primeiro relembremos o contexto histórico imediato no qual jesus estava imerso nós temos ali muito claramente uma perspectiva moral que era a do hedonismo ou seja era viver o aqui e agora era a perspectiva de vida em que o saldo se quem puder talvez fosse um bom resumo daquele momento e o aproveitar as experiências daí porque a narrativa do moço rico ela tão exemplar nesse sentido ele desejava aquela paz de consciência mas ele desejava ainda também
o mundo com todas as experiências da moral controversa ele ainda não estava disposto a viver no mundo a partir o paradigma de uma outra moral lembrando-nos aqui de um outro texto do evangelho segundo o espiritismo intitulado o homem no mundo e vai nos dizer que o espiritismo não nos ensina que nós levamos viver isolados a perspectiva espírita não é a de isolamento da sociedade mas é a de que nós temos consciência de que nessa sociedade ainda impera uma perspectiva materialista e senão eles queremos seguir a jesus nós precisaremos fazer um processo de ruptura com esse
paradigma no qual nós estamos imersos e estamos imersos não apenas por essa existência mas pelas anteriores o que nós estamos ouvindo a mensagem de jesus há muitos séculos mas nós ainda não conseguimos transitar da esfera do conhecimento para a esfera da vivência é um conhecimento que é do nível cognitivo para nós mas não é ainda do nível procedimental para ma a voz que nos encontramos na terra então joanna de ângelis vai nos lembrar desse contexto era um contexto de hedonismo e nós poderíamos exemplificar com a parábola do filho pródigo também chamada de a parábola dos
dois filhos os dois filhos queria uma fortuna do pai para aproveitar a vida aqui e agora nós temos um contexto também de um patriarcado muito cruel em que as viúvas se não tivessem filhos homens ficavam à deriva então vejamos os conceitos de família com os quais jesus lhe dava nos lembremos por exemplo imensa dificuldade de paulo narrada no livro paulo e estevão demônio na psicografia de chico xavier quando ele vai volta à casa do seu pai para dizer que o seu mestre gamaliel estava certo e que jesus era o messias que eles esperavam o pai
não aceita a formação de paulo e faz aquilo que talvez nós pudéssemos designar hoje pela expressão deserda-lo e mais do que dizer dar o pai o colocou para fora de casa nós poderíamos aqui em exemplos históricos o próprio caso de francisco de assis o pai não aceita a sua opção pela vivência extrema do cristianismo que poderíamos trazer as nossas vidas anônimas quantos familiares não se colocaram anacronicamente contra nós a partir da mudança de nossas atitudes o que nós temos ainda uma imensa dificuldade de aplaudiremos as atitudes corretas dignas as atitudes de transformação talvez a mensagem
inicial do espírito é mano é o queixas nos quebra dizer exatamente isso nós nos queixamos com muita facilidade daquilo que não é bom mas não conseguimos com os mesmos lábios que se queixam a mãe que criticam elogiar as transformações profundas que ocorrem talvez nós nos queixamos com muita facilidade do alcoólatra mas não sabemos bem dizer um esforço que o alcoólatra faz quando está por exemplo no ah ah e tem que diariamente lutar contra o impulso do alcoolismo ou quem é dependente de drogas ou quem tem qualquer impulso vamos pensar isso hoje numa outra esfera os
nossos filhos os nossos jovens dependentes de jogos eletrônicos quão difícil é não se submeter à aquela pressão e nós que estamos com muita facilidade mas temos muita dificuldade de elogiar quando eles fazem esforço heróico de não se submeter aquelas regras o que o mundo aplaude os gamers os players que jogam os jogos mais violentos essa é a perspectiva materialista e os nossos moços os nossos jovens e muitos adultos estão imersos com as mesmas dúvidas sem o que é que eu faço se eu continuar como um gamer eu posso até me profissionalizar mas esse game é
um game de morte é um game em que vence quem mais mata ficticiamente e alguns que ficam numa fronteira que não distinguem mais ficção de realidade e saem da tela do computador olham para o lado e imagina o que quem está do lado não é um ser humano não é um familiar não é o vizinho e agridem da mesma forma que agridem no jogo de computador então esse esforço é aquele precisa ser feito joana nos lembrava exatamente de que jesus falava para um contexto desse um contexto em que as mudanças não eram muito bem aceitas
e por isso as suas as palavras eram palavras 15 que se apresentaram tão fortes para que a sombra coletiva da humanidade ou seja o nosso lado sombrio o nosso lado de opressão o que quanto ao a pressão não há em família jesus referia-se exatamente a essa sombra coletiva que precisava ser quebrada por que a luz da sua mensagem aquela noção de patriarcado e família opressiva precisa ser revista se no passado era eram as viúvas sem filhos homens que precisavam ser incluídas hoje são outros familiares em outras condições que precisam ser incluídos nas nossas relações familiares
e joanna de ângelis vai então fazer uma análise do símbolo da espada é muito interessante aqui espada se referia jesus aqui divisão se referia jesus em primeiro que nos lembremos que espada e cruz tem o mesmo desenho a diferença entre elas é o lado para o qual nós colocamos o lado para o qual nós colocamos para cima nós colocar nos aponta para cima e fixarmos o cabo abaixo nós temos um instrumento cortante esse mesmo desenho se colocado o inverso e a ponta ficar embaixo e o cabo em cima nós temos uma cruz e aí já
começa a simbologia ea profundidade psicológica das lições de jesus nos lembrando que ele veio nos trazer uma divisão que era muito mais uma divisão simbólica do que uma divisão produzida pela espada e nós demoramos muito tempo a entender isso o que nós mesmos os cristãos em outras épocas nós fez e nós matamos em nome de jesus usando não só a espada mas usando outros instrumentos e os antagonistas do cristianismo também nos feriram muito com as suas espadas e estávamos ambos errados não precisamos apelar muito a esse entendimento joanna de ângelis vai nos lembrar nasce em
seguida que essa espada da qual jesus nos fala é uma espada metafórica que significa exatamente a espada do auto-conhecimento a espada da reflexão aquela que fará separar o homem velho para que o homem novo ou seja a pessoa nova criatura nova iluminada pela mensagem de jesus possa aparecer das sombras dessa personalidade que nós estamos construindo ao longo de séculos e dá muito trabalho amigos muito trabalho fazer esse a cirurgia moral em nós mesmos para substituir atitudes de egoísmo por altruísmo de vaidade por humildade e tantas outras que nós conhecemos de por exemplo de desencanto por
confiança talvez essa seja no momento a principal transformação entre outras entre aquelas relacionadas a egoísmo e vaidade que são da ordem do dia mas talvez a principal nesse momento para nós seja manter a confiança quando nós estamos nesse tempo de transição em que tudo parece ruir e que parece que está sobrevivendo melhor os adeptos da filosofia do quanto pior melhor nós não podemos nos calar perder o encanto perder a confiança o sermão das bem-aventuranças é o nosso grande sermão bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa só para citar aqui apenas uma das suas sentenças então
é a espada exatamente interna da reflexão que vai nos dizer hora mas se jesus é de fato modelo e guia e a sua mensagem é de confiança porque eu permaneço repetindo as ideias dos pessimistas achando vai que tudo vai terminar vai ruim que nós vamos de fato dar com os burros na água porque manter essa ideia pessimista então nós precisamos começar um exercício de identificar as possibilidades de encanto de ter olhos de ver e ouvidos de ouvir e a transmissão se faz em todos os lugares de que talvez nunca como antes as vozes do além
tem nos falado sobre a mensagem de jesus e quantos espíritos estão encarnados na terra anônimos não estamos falando de grandes missionários reconhecidos anônimos o testemunho de que uma moral nova está cada vez mais visível e sendo percebida pela humanidade essa moral e fala de um paradigma de retidão mas que nos fala também de um paradigma de inclusão na sociedade e ainda ontem uma experiência profissional eu me senti profundamente emocionada porque nós estávamos avaliando o trabalho de uma jovem pesquisadora na universidade e todos os membros da banca foram unânimes e que o trabalho era de um
nível de excelência não apenas porque estava bem escrito essa era uma condição primária digamos para esse reconhecimento mas sobretudo porque o trabalho fazia uma espécie de inversão paradigmática e qual era a inversão paradigmática era que na sala de aula o conserto do que estava eu gosto articulação só podia ser levada adiante e só era levada adiante quando professores e alunos trabalhavam em conjunto a partir de um dado conceito ea pesquisadora investigava e de fato o trabalho traz na área uma grande contribuição teórica e metodológica e eu me senti profundamente emocionada ao final inclusive até chorei
algo para a situação digamos pouco usual me senti profundamente emocionada porque eu via não apenas uma inversão paradigmática no que diz respeito ao trabalho específico de professores e alunos na escola mas por que ao mesmo tempo eu tinha dois sentimentos um primeiro sentimento é um sentimento assim de vergonha porque se nós que defendemos a mensagem de jesus deveríamos estar defendendo essa inclusão há muito mais tempo e nós estamos a 30 anos apenas o paradigma emergente em educação e ao mesmo tempo em que eu me sentia envergonhada por isso ter demorado tanto eu me sentia profundamente
feliz porque é um caminho sem volta assim como se fala em novo paradigma em medicina no campo dos estudos da economia em todas as áreas e quando nós falamos nesse novo paradigma nós falamos em inclusão e respeito e quando nós falamos nisso é inevitável o encontro com a moral de jesus com paradigma de jesus então era um duplo sentimento ontem daquela situação profissional que me tomava e hoje lendo joanna de ângelis esse símbolo da espada que faz com que nasça uma nova pessoa em todos os sentidos porque quando nós nos encontramos com a mensagem de
jesus a impossível separar a pessoa do profissional a pessoa do pai e da mãe é separar a pessoa do jovem do adulto atuante na sociedade separar a pessoa daquele que é o otimista é um paradigma que realmente faz toda uma revolução em torno de nós e joana de angelis diz que de fato seguir a jesus numa fase de nossas vidas assumir a sua moral e da pelo mundo pelo materialismo como estranha como diferente ela assume que de fato em um momento separou-se pais de filhos e fechamos com que autoridade joanna de ângelis está dizendo isso
porque ela própria a sua vida como joana de cusa precisou separar-se do próprio filho para quem quiser conhecer essa história absolutamente emocionante leia a obra a veneranda joanna de ângelis uma biografia de joana que edivaldo conta a 1 o biógrafo de um livro extraordinário a veneranda joanna de angelis e lá está a história dela como joana de cusa e o desafio que o filho lhe faz para que ela negasse jesus a fim de que eles escapassem de perseguição meus amigos é preciso muita fibra muita confiança a certeza de que somente a mensagem de jesus é
capaz de nos dar alento em todas circunstâncias para ouvir o clamor de um filho e ter a coragem de dizer ao filho que ele está equivocado e é preciso muita lucidez e nós quase nunca temos uma lucidez dessa nessa profundidade das vidas de joanna de ângelis essa é a que mais me comove sempre porque talvez seja aquela lucidez que eu admiro tanto e que estou tão distante de tela mas a lucidez de ouvindo o clamor de um filho que diz que como o pai como mãe você está errado e o amor pelo filho não ser
capaz de tornar o nosso pensamento of nublado e dizer para o filho eu te amo profundamente mas a mensagem de jesus é maior do que o amor que te devoto então é exatamente essa moral e joana fala exatamente com autoridade por isso e vai dizer que essa separação que se dá fisicamente algumas vezes e se reconstrói e na sequência o que jesus é o sol em torno do qual nós grave tamos então alguém pode não compreender o agora não compreender a nossa atitude mas haverá de compreendê-lo na sequência e naturalmente esses laços eles nem serão
refeitos porque não é uma questão de refazê-los é uma questão de retomá-los e de realimentar os na sequência nós vamos ouvir ler de forma magistral a reflexão de joanna de ângelis no texto no capítulo chamado cruzes no livro que nos referimos jesus eo evangelho à luz da psicologia profunda e ela vai dizer que jesus teve a audácia que palavra forte audácia de incomodar o sono dos poderosos oi e ela fala isso com muita propriedade o que se nós retomarmos essa mesma vida em que ela negou o pedido do filho nós vamos reconhecê-la como tendo sido
a esposa e um ajudante muito próximo de pilatos e quais não foram as conversas ali na intimidade familiar dos poderosos que não dormiam bom com as palavras de jesus com seus discursos que reverbera vão o que deixavam não apenas o povo em quieto mas deixavam os próprios poderosos o que jesus falava exatamente desse paradigma novo desse paradigma consoante com as leis divinas e vai dizer então que quando se segue a jesus quando se admite essa sua moral como sendo consentânea com as leis divinas que o é nós temos como perspectiva a vida futura vejamos que
conceito profundo apresentado numa frase simples a moral de jesus nos coloca frente a frente com a vida futura o que é de fato processo evolutivo que interessa daqui para frente não é exatamente o daqui para trás é o daqui para frente e é preciso então ter essa noção de vida futura por isso hein é a questão de deixar que os mortos enterrem seus mortos porque a vidente mente jesus não falava sobre os cadáveres porque nenhum poder a sepultar o outro aliás serão carcomidos pelos abutres mas jesus palavra dos mortos de entusiasmos e é preciso separar
aqueles que são os ociosos do ponto de vista é emocional o que é muita gente trabalhadora do ponto de vista do ativismo mas ociosa do ponto de vista emocional apegada a sentimentos muito antigos a costumes muito arraigados sem conseguir superá-los em nenhum momento de sua existência e é exatamente essa necessidade de revisar a nossa ansiosidade de sair da nossa inércia moral uma inércia que está sempre concordando com os conchavos com uma situação em que salve-se quem puder e com jesus a perspectiva não é essa isso é raiva então essas considerações joanna de ângelis vai nos
dizer ainda algo mais bonito e talvez mais profundo e se de fato eu talvez nunca tenha pensado em profundidade talvez não com certeza eu não tinha pensado eu fui pensar hoje à tarde quando eu fui reler esse e relendo esses capítulos eu me dei conta que eu havia lido esse livro pela primeira vez no ano 2000 no ano que ele foi lançado então 19 anos eu já li esse livro algumas vezes é o meu exemplo é completamente marcado é é um livro que eu tenho uma paixão muito grande por ele mas hoje à tarde eu
me deparei com uma informação absolutamente simples e profunda sem ser complexa quando joana de angelis disse o ensinamento de jesus sobre tomar a cruz e segui-lo que aquele mesmo ensinamento do moço a desfazer-se do que tem ou seja dessa relação exterior de aparência e tomar a cruz e seguir a jesus essa sentença que aparece em tantos outros diálogos significa que nós devemos tomar a nossa cruz e transformá-la aspas textos de joanna de ângelis transformar a nossa cruz em asas de assunção e fecha aspas e aí a imagem imediatamente nos vem à mente se nós pensarmos
aquela imagem da crucificação e nós nem precisamos nos colocar na situação basta a gente recuperar o que já está na memória lembremos os dois que foram ali crucificados ao lado de jesus qual deles transformou a cruz naquele instante física em asas de assunção o chamado bom ladrão ou dimas que reconhecia que jesus eram justo e não deveria estar ali e se nós sairmos da figura física e pensarmos nas traves invisíveis das classificações que são vividas por nós por pessoas que nós conhecemos por grandes vultos da história king fato tomou a sua cruz ou seja tomou
os seus desafios na perspectiva da própria joanna de ângelis de resignação dinâmica e transformou os seus desafio hein é de iluminação imaginemos assim que imagem bonita que metáfora quando eu li isso a tarde eu fiquei tomada do desejo de saber desenhar ou pensar como é que alguém que desenha bem desenharia essa imagem assim parar talvez para os meus olhos poderem contemplar não apenas a metáfora não apenas o simbolismo mas também o desenho muito bem feito um grande pintor um grande desenhista artista que trabalha com as técnicas da arte digital hoje transformar essa imagem no desenho
que pudéssemos observar tomar a sua cruz tomar a nossa cruz aceitar os desafios viver a resignação dinâmica é assimilar a moral de jesus e transformar essa cruz invisível e asas de libertação e joana para rematar as ideias this em aracruz não é submeter-se às imposições mesquinhas mas livrar-se e seguir no caminho da autoiluminação e aí nós podemos pensar nos desafios que começam e família porque é lá na família que começam os grandes desafios tomar as cruzes aceitar os desafios mas não submeter-se a forma mesquinha porque a muita manipulação em família nós somos muito aguá listas
muito vaidosos e é preciso ter ou pelo menos atinar com aquele juízo de joanna de ângelis em relação ao filho e ainda amando muito familiar dizer o meu amor por você não impede que eu veja a profundidade da mensagem de jesus que me sinaliza o outro caminho então talvez seja atinar com e vai manter isso em mira porque nós temos ainda dificuldade de seguir nesse caminho mas manter em mira como uma espécie de de meta de exercício a ser feito e como se não bastasse essa interpretação de joanna de ângelis não é extremamente bonita sobre
a espada sobre a cruz sobre a libertação separamos duas do espírito vai mano esse grande evangelizador né que analisa a sentença por ser intensa de evangelho e nós separamos duas imagens assim muito bonitas de manda duas mensagens uma em que ele fala sobre os mortos para a gente entender quem são esses mortos o que significa né deixar os mortos enterrarem 10 separar ou dar tudo que tem e seguir a jesus em função do horário só para ilustrar aqui e remeter a leitura que está no livro brasil espírita mas só para remeter é mano vai listar
alguns dos e ele disse são os usuários inermes em túmulos de ouro são os dominadores de carne encerradas em sarcófagos imponentes de orgulho são legisladores mumificados em terríveis enganos e ele começa a fazer uma lista e ali está aparentemente vai de fora né para aquelas pessoas públicas mas termina sempre como é próprio do texto de emanuel lá dentro trazendo essa questão para nós né para em quantas situações nós não caminhamos também como os mortos né nos deixando levar pelas perspectivas que no brasil se refletem em uma sentença que culturalmente está intrínseca na nossa matriz reencarnatória
que assim todo mundo faz por que que eu não posso fazer e beijamos o quanto essa frase própria da cultura brasileira nos fala dos mortos e todos podem fazer se não estiver consoante a mensagem de jesus não nos interessa e não nos interessa a essa altura o erro pode ter sido cometido não nos interessa não nos interessa o erro de alguém para justificar o erro com milhares nós precisamos buscar o caminho do acerto mas é mano ainda consegue escrever algo mais bonito do que isso é uma mensagem é essa assim fácil de identificar porque está
no livro pão nosso se não me falha a memória é um dos primeiros capítulos intitulados o arado e uma mensagem curta simples e nós vamos usá-la para terminar aqui a nossa mensagem e antes de terminar lembrar volta a lembrar de joanna de ângelis o livro vida feliz no pré fácil de vida feliz joana de angelis diz que há dezenas de livros sobre questões morais e que ela escreve mais um que tenta responder às dúvidas de tantos que lhe pede o auxílio para direcionamentos moraes vejamos aquele livrinho que a gente chama bem assim aquele livrinho vida
feliz que tem 200 mensagens hoje à tarde eu me deu cuidado de colocar no pdf e colocar a palavra moral no contra o f para procurar a 14 mensagens específicas relacionadas a moral que está em que estão em vida feliz e as outras todas que ali aparecem para completar esse número de 200 são todas as mensagens sobre a moral de jesus se nós pudéssemos dizer assim mas esse capítulo do evangelho segundo espiritismo é tão difícil eu não entendi o que allan kardec quis dizer quando organizou essas quatro estações nós poderemos dizer a tradução está em
vida feliz é pegar o livro e ler as 200 mensagens não as 200 de uma vez uma por dia talvez uma única por e meditando a semana inteira naquela mensagem e a uma muito interessante acho que é de número 158 e joanna de ângelis disse e os negócios escusos nesse tempo chamam a atenção de todos mas são escusos e nós devemos lembrar de que não é por que haja uma epidemia gripal que esse é o estado natural de saúde vejamos a comparação que ela faz né e nós que estamos vivendo esse período de gripes e
resfriados por mais que nos incomodem que a gente tussa que fique acamada a gente sabe que ainda que a maioria da população esteja gripada e isto não é o normal então ainda que a maioria esteja como o moço rico essa não é a moral de jesus e por que então espírito é mano para nos ensinar nessa moral de jesus o que significa tomar o arado e não olhar para trás o que significa seguir a jesus tem dó de se desfazer dos costumes velhos que temos é mano escreve um texto curtinho e vai nos dizer o
g1 e ao referir-se ao arado jesus utiliza um dos mais belos símbolos para referir-se ao reino de deus efetivamente se desejasse o mestre criaria a outras imagens poderia reportar-se as leis do mundo aos deveres sociais aos textos da profecia mas prefere fixaram ensinamento em bases mais simples o arado é aparelho de todos os tempos vejamos bem o que é mano faz a gente lembrar das aulas de história quando a gente aprende né que dos primeiros instrumentos das pequenas sociedades organizadas uma das primeiras ferramentas é barata o arado é aparelho de todos os tempos é pesado
demanda esforço de colaboração entre o homem ea máquina provoca suor e cuidado e sobretudo fere a terra para que produza constrói o berço das oi e a sua passagem o terreno cede para que a chuva o sol e os adubos sejam convenientemente aproveitados é necessário pois que o discípulo sincero tome lições com o divino cultivador abraçando-se ao arado da responsabilidade na luta edificante sem dele retirar as mãos de modo a evitar prejuízos graves a terra de si mesmos meditemos nas oportunidades perdidas nas chuvas de misericórdia que caíram sobre nós e que se foram sem qualquer
aproveitamento para o nosso espírito no sol do amor que nos bem vivificando a milênios nos adubos preciosos que temos recusado por preferirmos a ociosidade ea indiferença examinemos tudo isso e reflitamos no símbolo de jesus marado promete serviço disciplina as o cansaço no entanto não se deve esquecer que depois dele chega ao semeaduras e colheitas pães no prato e celeiros guarnecidas vejamos amigos que texto que imagem é mano vai desvelar para nós porque a sentença de jesus aquele que colocar a mão no arado na sua rua não deve olhar para trás e aí mano vai lembrar
o que significa isso do ponto de vista simbólico o arado da nossa decisão nós vamos precisar abrir a terra boa que somos nós o nosso dna divino para que a chuva da misericórdia caia sobre nós e o sol que nos vem vivificando a milênios faça brotar as sementes de homens e mulheres novos vivendo essa moral que para o mundo a estranha mas que é coerente com as leis divinas os filmes então com a sugestão de ler em casa o capítulo 23 do evangelho segundo espiritismo e para ir mais longe o livro jesus eo evangelho à
luz da psicologia profunda muita paz a tu