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Video Transcript:
Ao vivo, fala pessoal! Tudo bom? Estamos ao vivo! Estamos aqui, voltando às lives, e depois desse ano que, meu começo de ano, acabou sendo repleto de viagens. Mas agora nós estamos "Back for Good", nós estamos de volta. E a ideia é realmente agora nós mantermos as lives de terça e quinta sempre frequentes, sempre presentes, né? E exatamente a viagem da qual acabei de voltar foi muito tempo de fato ausente, mas estamos de volta. A viagem da qual acabei de voltar exatamente inspirou essa live de hoje. Acabei de voltar da Inglaterra, mais uma dessas viagens
missionárias muito loucas pra Inglaterra, e estou com fortes impressões sobre a Europa. Na verdade, passei por Portugal e depois fui para a Inglaterra, e estamos de volta aqui. Vou falar minhas impressões da viagem e nós vamos falar sobre Europa, o estranho fim da Europa, ou a sequência de fins da Europa, como aconteceram, né? Pessoal de Portugal, mandando um abraço! Foi incrível! Aliás, eu fui extremamente bem recebido em Portugal. Queria mandar um abraço para todas as pessoas que me receberam em Portugal, vocês são incríveis! Incríveis! Nossos alunos são ótimos! Portugal é um lugar maravilhoso, né? E
é isso! Olha só, e nós vamos ter evento já no começo dos avisos aqui. Nós vamos ter um evento em Vitória, a próxima palestra nossa presencial. A nossa última foi em Lisboa, então um grande abraço aí para todo mundo de Lisboa, que foi espetacular. E a próxima agora é Vitória! Que dia que vai ser Vitória mesmo? 21 de março. 21 de março, Vitória! Ó, tá aí o link já pro pessoal. Então, ao longo da live, vocês podem entrar; o pessoal que é de Vitória, quem conhece gente em Vitória já pode divulgar. É a nossa próxima
estada! Então, a última foi Lisboa e agora é Vitória. Lisboa foi um sucesso incrível! Vitória, Espírito Santo! Então, Vitória, Espírito Santo, cidade incrível, é nosso próximo destino e nós vamos circulando as várias cidades aí do Brasil para poder atender os alunos, para poder estar com vocês. Mas agora chegou a vez de Vitória, né? Então muita gente pedindo aí Rio de Janeiro, tantas coisas e tal, e vamos lá! Vamos falar sobre Europa, né? E sobre o fim da Europa. Essa imagem, claro, eu coloquei na thumb a Notre-Dame queimando, que acho que é extremamente simbólica. E vejam,
a Europa, primeiro que assim, o fim da Europa já aconteceu, dependendo da forma como nós resolvemos abordar esse tema. A Primeira Guerra Mundial, em grande parte, foi o fim da Europa, a Europa como viveu, né? Há muitos anos, ela acaba com a Primeira Guerra Mundial. Na verdade, nós podemos falar em três fins da Europa e agora nós estaremos diante de um quarto fim da Europa, né? Pelo menos na era pós-renascimento. Um primeiro fim da Europa é, na verdade, o fim da cristandade, porque aqui tem uma coisa importantíssima para se entender sobre o continente europeu. A
civilização europeia, quando nós falamos de Europa, nós pensamos na Europa. Nós estamos fundamentalmente falando da Europa da cristandade, daquela Europa que é, sim, herdeira do Império Romano, que passou pelo Império Romano. Tem, claro, alguns países que não passaram, mas a grande maioria dos países foram influenciados em grande parte pelo Império Romano, e essa Europa se funde com uma cultura cristã e forma os países como nós pensamos neles hoje, né? A maioria desses países foi formada durante a Idade Média. Então, a Inglaterra foi formada exatamente das batalhas de Alfredo, o Grande; depois de Ethelano, a França
e a Alemanha descendem de Carlos Magno. Você tem essa figura de Santo Estêvão na Hungria. Ah, tem toda a história de Santo Stanislau e tantas figuras importantes que passaram pela Polônia. Então, essas figuras meio heróicas, míticas, claro que Portugal e Espanha vêm da reconquista, da luta contra os muçulmanos, mas você tem essas figuras épicas, históricas, míticas dentro da história medieval que foram lutando para proteger a população e seus territórios. E isso foi formando esses países, e esses países prosperaram nessa visão da cristandade. Os valores são os valores da cristandade. Eventualmente, na Europa, você vai tendo,
então, um desenvolvimento dessas nações, mas que todas elas se veem como parte de um todo, né? E, em primeiro lugar, por causa das guerras de religião e, num segundo momento, de maneira mais intensa, por causa da secularização, na esteira da Revolução Gloriosa e da Revolução Francesa, essa noção de cristandade começa a se fragmentar. Então, você pegasse lá a época de São Tomás de Aquino. São Tomás era italiano, foi para a Alemanha; da Alemanha, ele foi para a França. Então, quando São Tomás vai de um lugar para o outro, por que ele é recebido bem em
todos os lugares? Porque existe, a despeito das rivalidades locais, das guerras entre feudos, de todo tipo de mesquinharia que podia ter, uma noção de cultura e cristã comum unida politicamente, que é o que a gente chama de cristandade. Só que, a partir do momento em que você começa a falar: "Não, na verdade, cada rei escolhe a sua religião", que é o que acontece depois, basicamente, do protestantismo, especialmente um episódio notório, se lá Henrique VIII resolve se divorciar, cria a Igreja da Inglaterra. Que é uma coisa muito notória, até as pessoas da Inglaterra muitas têm vergonha
de contar essa história, mas é a realidade. Ele quer se divorciar, o papa não aceita o divórcio dele, ele se proclama chefe da Igreja da Inglaterra. É uma história muito... ele vai ter que matar a mulher dele, que era amante previamente. E é tudo muito louco, né? Esse período tem, claro, esse grande filme, que eu recomendo fortemente, que é "O Homem que Não Vendeu Sua Alma". Que é a história do Thomas More? Ele conta sobre isso. Ah, uma coisa, por exemplo, dos principais parques em Londres, né? Que é fantástico! Que é o Hyde Park. Ele
era terra da Abadia de Westminster e o Henrique VIII transformou no jardim pessoal dele para caçar. Então, ele pegou terras da igreja e, literalmente, usou essas terras da igreja para uso próprio, para ele ficar e para a indulgência dele mesmo, né? E aí, quando, basicamente, o Thomas More... é muito bonita a história dele. Tem o filme, tem o livro "O Homem que Não Vendeu Sua Alma" e, quando ele dá testemunho disso, ele fala que as pessoas armam uma acusação contra ele, uma acusação baseada em verdades. E essa acusação, baseada em verdades, né? Tem falso testemunho
de um cara chamado Richard Rich. O Thomas More, então, ele morre afirmando que é súdito fiel do Rei, mas que também é súdito fiel de Deus em primeiro lugar. E ele fala: "Olha, eu não posso, pela minha consciência, sou fiel ao Rei, tudo bem, mas eu não posso falsificar a origem da Inglaterra". Então, se você pegar, por exemplo, a Abadia de Westminster, ela era a Igreja de São Pedro e agora, sei lá, eles enterram líderes progressistas, socialistas, modernos e fazem honras a eles, basicamente, no lugar onde está o túmulo do último rei santo, por exemplo,
da Inglaterra, que é Eduardo Confessor. Então, isso gera um abalo na cristandade, porque, por exemplo, Henrique VII, depois dessa cisão, a esperança dele de aliança com o Sacro Império Romano Germânico, com Carlos V, ali na época, cessa. Então, a Inglaterra vai entrar numa sequência de rivalidades com tantos outros países da Europa a partir daí. E aí, quando você tem a Revolução Francesa e outras coisas, a situação se agrava, porque aí você tem a separação ativa, a tentativa de secularização e de separar o cristianismo dos países de maneira decisiva, né? Ah, alguém mandou que os países
mais desenvolvidos são protestantes; o Império Inglês provou isso. Na verdade, isso é 100% falso, né, quando você analisa de maneira específica. Então, se você abrir, por exemplo, o mapa da Alemanha, a parte mais rica da Alemanha é católica e a mais pobre é protestante. Ah, isso é bem fácil de ver. Os lugares mais industrializados, mais ricos, mais envolvidos da Alemanha são os católicos, e os lugares menos envolvidos são os protestantes. Se você pegar a Inglaterra, a história que eu contei, ela não é protestante no mesmo sentido que outros países, mas a parte mais desenvolvida da
Igreja da Inglaterra é a Igreja Alta, que é mais católica, e a parte menos desenvolvida é a Baixa Igreja, que é basicamente mais protestante. Se você pegar a história também dos Estados Unidos, os estados de maior PIB nos Estados Unidos são mais católicos, e os estados mais pobres são mais evangélicos. Se você pegar a Áustria e outros tantos lugares, são as maiores regiões da Europa, também, com as partes mais católicas e assim por diante. Então, na verdade, essa correlação, do ponto de vista econômico, não tem base. O que acontece, no entanto, é que a tese
do Max Weber simplesmente não tem aderência quando você analisa e quebra por dentro das regiões, né? Agora, pode abrir perfeitamente as regiões e começar a analisar; vai ser bem divertido. Mas vejam, uma coisa: quando você separa... Qual a fonte? Muito bom! Chegou o boi velho, cadê a fonte? Ei, cadê a fonte? Entendeu? Mas, Guilherme, cadê a fonte para a parte mais rica da Alemanha, se a parte católica é mais pobre e a protestante? Literalmente abra qualquer mapa agora em qualquer lugar, pode pesquisar. Literalmente abra. Mas é muito bom! Cadê a fonte? Estava faltando. Saudade das
pessoas que mandam "Cadê a fonte?" e elas podem, sem dúvida, abrir qualquer mapa disso. Mas vejam que esse não é nem o ponto que eu tô querendo ressaltar, né? O ponto que tô querendo ressaltar é muito mais grave do que essa discussão: é que, quando você separa a religião de maneira definitiva dos países, é difícil conceber isso. Professor, muito bom, assim, tipo dado muito óbvio. Assim, todo mundo, literalmente, qualquer pessoa que conhece a Alemanha em qualquer nível sabe do que eu acabei de falar. Literalmente, todo mundo sabe que é assim. Tipo, qualquer pessoa que conheça
o país sabe. Literalmente, é assim, é tipo, a divisão é absurda. Sei lá, é só você visitar os lugares. Mas, olha, qualquer conversa "Cadê a fonte? Cadê a fonte?" - qualquer fonte vai falar isso. Tipo, o dado é tão notoriamente óbvio assim. Tipo, "Cadê a fonte que beber água faz bem, né? Cadê a fonte que, se eu malhar, eu ganho músculo? Onde tá a fonte?" É muito bom, né? Muito bom! Muito bom! Ah, mas enfim, é só pegar o Texas como exemplo. O Texas tem uma população católica muito maior do que o Alabama e Mississippi,
e tantos outros que são terminantemente mais pobres, né? Aliás, eu já dei aula no Texas e as igrejas católicas são cheias. Elas são realmente cheias. É tipo, o que mais cresce ali no Texas é a Igreja Católica, entendeu? E a questão é que, se você atravessar para o cinturão da "Bible Belt", mesmo, é a região mais pobre. Apala, né? Mas isso nos Estados Unidos é notório. Normalmente, nos Estados Unidos, quando você olha em estatísticas, claro que tem muitos imigrantes. Tem claramente muitos imigrantes que vêm do México, mas se você olhar historicamente, todos os estados mais
pobres são exatamente os estados do Bible Belt. Isso é caro, isso também não é muito bom. Como essas coisas, eu estava agora com os americanos. Quando eu falo isso com os americanos, nenhum americano fala "cadê a fonte?" Para eles, é tipo você falar que o Sul do Brasil é mais rico que o Nordeste. Ninguém vira para você e fala assim "cadê a fonte?" Isso não é uma discussão. Ninguém fala isso. Nenhum americano, literalmente, nunca conversei com um americano que virou para você e falou "cadê a fonte?" É a mesma coisa. E aí, claro, outro mito
é que a Holanda e a Escócia são altamente desenvolvidas e são altamente protestantes. Então, a Holanda... Vamos bater nesse ponto. Eu geralmente quero falar do fim da Europa, mas isso tem a ver com o fim da Europa. Então vamos lá. Ah, se o Brasil fosse colonizado pelos holandeses, seria melhor? Não, não seria, porque basicamente você pode analisar as colônias holandesas, como o Suriname e a Indonésia, e, de certo modo, eles não são. E o Brasil é mais rico que a Holanda, né? O Brasil, claro, tem pessoas mais pobres do que a Holanda. Ele tem uma
presença de pobres maior que a da Holanda, porque a Holanda é uma população mais homogênea de história do que o Brasil. Mas o fato é que o Brasil atual já é mais rico que a Holanda. Se você segregar todas as pessoas de origem europeia no Brasil, elas são diferentes das pessoas brasileiras. É diferente você pegar um país muito menor e estar segregando isso, né? Então, simplesmente, não é uma realidade que o Brasil é mais desenvolvido do que qualquer colônia holandesa. Ele é mais rico do que qualquer colônia holandesa. Mas voltando agora para quem é a
pessoa mais rica da Holanda, é uma mulher chamada Charlene de Carvalho, que é da família da Heineken, e esse de Carvalho dela é do Brasil. Mas outra coisa que eu acho que quase ninguém sabe, né? Eu lembro uma vez em que eu estava andando e todo mundo falando: "Ah, o Brasil é subdesenvolvido, como é ruim." Aí eu estava andando no avião da Lufthansa, e tinha um aluno meu que era do ITA. Ele falou: "Ah, sim, fui eu que fiz esse avião e tal." Aí todo mundo: "Olha como o Brasil é lixo." Ninguém sabe desenvolver. Aí
o cara, engenheiro do ITA, meu aluno, mandou: "Não, esse avião aí da Lufthansa fui eu que fiz." Mas voltando para o assunto, e voltando para o assunto do fim da Europa... Se há uma dissolução da Europa com o fim da cristandade, há uma dissolução da Europa maior exatamente quando começa o secularismo. E quando começa o secularismo, você perde a identidade dos países. E aí, quando os países começam a perder a identidade deles, você basicamente não sabe quem você é. Então, por exemplo, vem a pergunta: a igreja tem alguma coisa a ver com a França? É
uma pergunta que o mundo pós-revolução francesa não se faz. A leitura do mundo pós-revolução francesa é que não ser francês não tem nada a ver com a igreja. Perfeito. Então, por que muçulmanos não podem entrar na França? É uma pergunta. Qualquer antepassado dos franceses atuais falariam claramente: "Não, a França tem a ver com a igreja." A França tem uma tradição, e eu não posso aceitar pessoas que são muçulmanas porque elas vão quebrar essa tradição e elas vão destruir a cultura da França. Essa é a leitura de todas as pessoas da França tradicional. Foi assim que
viveram toda a história. Inclusive, a França foi em grande parte fundada a partir da Batalha de Carlos Martel, que derrotou os muçulmanos e os tirou daquela terra. E aí começa a história da França, do batismo de Clóvis. Se Joana d'Arc não tivesse conversado com Santa Catarina e expulsado os ingleses, não teria França. E é louco porque, a partir do momento que você separa... Não posso falar isso. Não tem por que eu excluir os muçulmanos de entrar na França. Afinal, a França é um conceito subjetivo. Qualquer coisa é França. Você não tem que ter origem na
terra. Você não tem que estar conectado ao legado de Joana d'Arc. Você não tem que estar conectado ao legado de Carlos Magno. Isso não tem nada a ver com a França. Aliás, eu estava conversando com os franceses agora. Inclusive, os franceses estavam loucos para ir para lá. Assim, um dos grupos com os quais eu mais me dei bem foram os franceses. Eu comecei a falar do problema da Revolução Francesa e eles começaram: "Não, a revolução teve suas contribuições." Aí eu comecei a entrar na discussão e os franceses já estavam mudando completamente de lado. Estavam falando:
"Meu Deus do céu!" Os franceses estavam com cara de "tomei o red pill." Mas, é claro, porque não existe essa França secular. Se eu excluir esses elementos, não consigo definir minimamente o que é a França. E a partir do momento que você entende isso, você fala assim: "Não, realmente, tem uma origem". Essa origem, ela é rechaçada pelos macrons do mundo, que ficam "Viva a República! Viva a secularização! Viva a Revolução!" O "Viva Revolução" é a tomada muçulmana da França. Não tem diferença entre uma coisa e a outra. E a partir do momento que Henrique VII
pode declarar que ele é o chefe da igreja, então agora o estado é o chefe da igreja. Se Henrique VIII pode ser o chefe da igreja, o Parlamento inglês pode ser o chefe da igreja. Afinal, o Parlamento é mais importante que Henrique VII. Não foi esse o ponto da Revolução Gloriosa: mais importante do que o rei é, no caso, o Thiago I, que é o Parlamento. E se o Parlamento é mais importante, ele é o chefe da igreja em última instância, apesar de o rei ser, oficialmente, o chefe da igreja. Aliás, o rei na Inglaterra…
Deus do céu, né? O rei da Inglaterra hoje é o Charles. Entendeu? Imagina se fosse o Harry. Literalmente, a Inglaterra tem como ideal monárquico, nesse momento, ser capacho de uma celebridade americana de segunda categoria. Mas olha só, olha que loucura: a partir do momento em que o rei não tem poder real, ele é uma espécie de estranho chefe da igreja. O poder dele está com o Parlamento, e o Parlamento vai dizer qual é a moral das pessoas. E não tem esperança para a Inglaterra, porque não existe essa Inglaterra: a Inglaterra dos fudos, a Inglaterra dos
campeonatos de rosas no interior, a Inglaterra do cultivo das ovelhas, a Inglaterra da tradição, a Inglaterra das igrejas medievais tão lindas, ela não tem como sobreviver. É como se quem manda no país é um monte de burocratas eleitos no Parlamento com partidos falsos. O partido conservador britânico é 100% falso. Eu vi lá; eu conheci a líder do partido conservador americano, ela é de esquerda. É a direita da esquerda, assim, num nível inimaginável. É 100% falso. E aí as pessoas tinham uma impressão errada: "Nós vamos fazer o Brexit". E aí, quando nós fizermos o Brexit, tudo
vai estar resolvido. Não está! Porque o problema é que o Brexit mais importante era tirar da própria oligarquia britânica o poder que foi dado. Então, quando você faz o Brexit, você não retornou o país para a Inglaterra tradicional; você, na verdade, só tirou da União Europeia. E, por mais que a União Europeia seja secular e socialista, o governo inglês é a mesma coisa, talvez num nível pior em alguns aspectos. Então, a Inglaterra conseguiu a proeza de intensificar a presença muçulmana. Hoje, descendentes de ingleses de origem, em Londres, são 36%. Vou repetir isso: 36% de Londres
é inglês mesmo, são pessoas de lá. O resto são pessoas de fora. São legiões de muçulmanos nas ruas, são legiões. E tem vários tipos de bárbaro envolvidos nisso. Por exemplo, tem o bárbaro rico, que é o muçulmano que comprou a Harrods. E aí vêm esses turistas, comprar e gastar dinheiro em itens de luxo, da maneira como bárbaros completos, colecionando itens de luxo e tal. A Inglaterra é um lugar de comércios de 200 anos, 300 anos, de alfaiates, de pessoas que fazem sapato à mão. E agora não entra bárbaro, hordas de bárbaros de todos os lugares
do mundo para comprar produtos controlados por muçulmanos, engenheirados, e as pessoas enriquecerem enquanto legiões de pessoas andam na rua proclamando a sharia. Isso é loucura! Mas por que é loucura? Porque, se o rei jura combater a fé do povo, no juramento, o rei tem que combater a fé do povo, faz referência ao catolicismo e à história. Aí tem alguém falando: "Não, mas é o desenvolvimento em inglês." Que desenvolvimento em inglês, cara? Do que você está falando? As pessoas estão perdidas. Aí teve… eu estava falando em inglês uma vez, né? Aí ele falou para mim: "Não,
da superioridade do inglês sobre os italianos." Eu falei: "O único problema foi que os italianos criaram Londres." Aí o inglês travou um tempo, né? Ele demorou um tempo para processar. Teve aquele momento de loading, né? Porque é óbvio, né? Londres foi feita pelos romanos. Eles montaram a cidade, tá lá. A SIR (Southwark Integrated Redevelopment) foi feito pelos romanos. E depois, todas as sequências dos bairros em Londres são feitos pelas ordens religiosas. Blackfriars é o bairro dos dominicanos, e Temple era o bairro dos templários. Cada bairro em Londres foi feito por uma ordem religiosa que foi
criando e trazendo as igrejas e construindo aquela região. A Chelsea foi criada a partir da casa do Thomas More; da mansão do Thomas More, foi a família More que começou a desenvolver a região de Chelsea. E é tão incrível, né? Porque entre santos, padres e ordens religiosas e a igreja, Abadia de Westminster, Igreja de São Pedro, esse legado foi abolido, apagado. E quando você apaga isso, e aí você pega o partido conservador, que é um offspring, ele é um filho do partido Whig, que é o partido liberal, que é o partido da esquerda que virou
o Trabalhista, mas ele era uma dissidência do próprio partido liberal. É claro que é falsa oposição: Edmund Burke era do partido de esquerda! Edmund Burke é o pai do conservadorismo moderno; ele era do partido de esquerda! Ele era do partido Whig. Tudo bem, ele era ala da direita do partido Whig, maravilha, mas ele era do partido de esquerda. Quem mandou esses muçulmanos para lá? Quem empurra essa agenda? Quem está trabalhando nos políticos que assinam? Essas leis. Quem são? Professor, bom, tem várias pessoas que patrocinam isso entre todo tipo de coisa que circula, mas essa elite
iluminista, a elite bancária, uma parte razoável da elite bancária iluminista, ah, e progressista total faz parte disso. Se você pegar, por exemplo, um dos fins da Europa, um dos maiores fins da Europa foi a Primeira Guerra Mundial. Mandaram num chat falando: quem são os responsáveis pela Primeira Guerra Mundial? Qual é a finalidade da Primeira Guerra Mundial? E é fácil. Eu vou falar três responsáveis pela Primeira Guerra Mundial. Um: nós tivemos, ou três objetivos da Primeira Guerra Mundial. Um objetivo era a criação de um governo mundial, que era a tal da Liga das Nações. Dois: um
dos objetivos da Primeira Guerra Mundial era precisamente a criação de um controle da moeda global, e isso passa pelo Fed. Três: o objetivo da Primeira Guerra Mundial foi a dissolução, a destruição da Europa. Houve a dissolução da Áustria, a transformação da Rússia na União Soviética, a Alemanha viraria República de Weimar. A Primeira Guerra foi a destruição da Europa, guiada por tantas figuras. Por exemplo, uma das notórias famílias que levaram a impulsionar a Primeira Guerra Mundial, isso tem, por exemplo, no livro muito bom do Anthony Sutton, que é “Wall Street and the Bolshevik Revolution”, que é
um belo livro. Mas a família Rothschild, por exemplo, que influencia demais a política britânica há 300, 400 anos, foi uma das grandes incentivadoras da entrada dos Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial, da dissolução da Áustria etc. E isso é absolutamente registrado. Lord Milner, o membro desse... E aí tem esse belo livro também do Carroll Quigley, né? “Tragedy and Hope”, que fala sobre esses grupos ingleses conspiratórios. Lord Milner foi um dos criadores do campo de concentração, e o campo de concentração, pasme, foi criado para colocar os Boers, que eram holandeses de origem da África do Sul,
em defesa dos holandeses, e os Boers foram colocados pelos ingleses em campos de concentração. Uma das coisas mais absurdas e insanas do mundo. Teve morte massiva das pessoas lá para criar um estado completamente artificial, que foi a África do Sul. E ninguém fala isso. E esse mesmo Lord Milner foi um dos grandes arquitetos da guerra, da Guerra Global; uma loucura completa. E as pessoas fingem que isso não acontece. Então, a dissolução da Europa já aconteceu em grande parte, as pessoas não entendem isso. O Plano Marshall já foi uma tentativa de controlar a Europa. Guilherme, precisamos
de uma nova reconquista, de um novo Godofredo de Bulhões. Vamos retomar a Terra Santa. Salve Maria! Grande Márcio, sempre. Essa é a Boer da África do Sul, né? E você falava muito disso. Mas aconteceu. Veja que, claro, a Maçonaria está envolvida em vários desses processos, mas vejam, está lá, né? Está lá o livro “A Conjuração”, de Cristã, para não deixar mentir. Mas olha que coisa: quando você olha essa história da Europa, essa tentativa de destruição da Europa, que a Primeira Guerra é um dos pontos, o A.D. disso é a tentativa de criar... Cadê a fonte,
né? Cadê a fonte? É muito bom! Eu posso citar os 30 livros, é bom que eu vou falando e 500 livros, né? Cadê a fonte? É muito bom! Cadê a fonte? Claro que é satírico dos nossos alunos, que eles estão zoando o intelecto mediano que entra e fala: “Cadê a fonte, né? Cadê a fonte para falar que a Rússia virou a União Soviética?” E quando nós falamos, né? Quando nós falamos da Europa, o Plano Marshall, em grande parte, botou a Europa no conta-gotas. A Europa teve que... é narração controlada todo mundo. E as pessoas falam:
“Ai, que lindo! O Plano Marshall construiu a Europa.” O Plano Marshall, em grande parte, transformou a Europa em uma Europa totalmente domesticada. Todo mundo tem que seguir à risca, tem que ter algum tipo de democracia socialista, estado de bem-estar social que nunca cresce, nunca se desenvolve. A fertilidade das pessoas sendo destruída, e a Europa vem lentamente se autodestruindo a partir do momento em que promoveram a... a partir do momento em que promoveram a perda da fertilidade na Europa, o ódio contra o próprio país e o ódio à cultura cristã. E aí vem essa narrativa anticolonialista.
A Europa é opressora! A Europa é opressora! A Europa é opressora! Então, você tem uma geração de pessoas que se odeiam, que não querem ter filhos. As pessoas se odeiam e não querem ter filhos. E elas olham e esperam... Desculpa, a pior coisa da Inglaterra é o anglos-saxão; ele não entende isso. Meu Deus do céu! Que o muçulmano entra, ele rouba o cara, ele bota fogo na casa, ele sai gritando “Allahu Akbar” e em inglês pede: “Desculpa, que eu te oprimí no passado.” É um negócio assim surreal. Eu fico pensando: meu Deus do céu! Como
é possível? Como é possível isso? Aí o muçulmano chega lá gritando, e o inglês: “Aí, desculpa! Me perdoe! Me perdoe por ter te ofendido! Me perdoe por ter invadido o seu país em 830.” É muito louco isso! Teve essa moça, uma infiltração americana, que ela falou para mim: “Eu achei, quando vim morar aqui na Inglaterra, em Cambridge, que todos os homens eram... A impressão que os homens me passaram, a impressão dela, é que eles eram todos muito efeminados.” Tal e aí, ela comentou isso. É a opinião dela, né? Comentário dela, mas é muito louco, né?
Porque aí ela falou assim: "Não, e tem muitas mulheres que preferem os muçulmanos, mesmo porque, pelo menos, eles não são assim." Eu falei: "Caro, que que assim?" É um negócio multinível, né? A desordem, assim... E, a partir do momento que você odeia a fertilidade, e isso foi fomentado por vários lugares, né? E as pessoas chegam e falam assim: "É claro que vai se autodestruir, né?" Aí tem gente que fala assim: "Mas é o desenvolvimento de Londres." Mas Londres é incrível, é um lugar maravilhoso, é lindo. Mas esse desenvolvimento, esses prédios tão lindos e coisas, ele
já tem 200 anos. Ah, tem a tese, claro que os ingleses morreram os melhores na Primeira e na Segunda Guerra Mundial, e aí sobraram os que não queriam ir pra guerra. E isso piorou muito o país. Veja, sem entrar nessa, tem um amigo meu americano que fala isso, mas sem entrar nessa tese muito louca. É claro, é evidente que, a partir do momento em que você odeia sua própria cultura, e você quer destruí-la, e você odeia a fertilidade, é claro que o seu país vai começar a definhar. Não é que não tem salvação, veja, mas
a salvação envolve coisas que o mundo moderno não está nem disposto a discutir. O mundo moderno não está disposto a discutir várias coisas. E aí, uma coisa muito estranha, né, conversando com os conservadores ingleses, é que eles ainda viram pra você e falam: "Não, mas é que o Trump é extremista demais." Não, tudo muito legal, mas o Trump é extremista. Trump, tudo bem, é extremista. Mas aí eles vão falar de guerra com a China. "Não, vamos entrar em guerra com a China!" Mas que guerra com a China, cara? Qual guerra com a China que você
tá falando? Da China, você tinha que restaurar seu próprio país. Tem que preservar o seu próprio país, você tem que querer proteger o seu país. E você precisa querer proteger o seu próprio país. Você precisa querer salvá-lo. Isso vale pro Brasil também. Um erro do Brasil, um grande erro que temos na nossa mentalidade nacional, é a falta de percepção do brasileiro de que a nossa tarefa é construir esse país. Nós temos que construir o nosso país, cultivar ele. Aí teve, a líder do partido conservador britânico falou uma hora: "Não, mas agora estamos evoluindo na Inglaterra.
Várias escolas estão proibindo religião." Falo: "Meu Deus, o que é isso?" Claro, ela falou isso para lacrar, no sentido de falar assim: "Não, estamos proibindo religião, porque daí nós vamos proibir o Islã." Mas aí, mas aí é o nível, é o multinível da loucura, né? Quando Chesterton escreveu aquele livro "A Taberna Ambulante", que ele falava que a Inglaterra ia virar um país socialista, ateu, muçulmano, ele foi bem preciso, né? E é louco, porque, embora a França esteja na mesma, a França é a mesma coisa. É invasão muçulmana, é gente comprando itens de luxo em Paris
e praticamente tocando violino enquanto tudo pega fogo. E é claro, muitas pessoas, assim como na Inglaterra, muitas pessoas boas ainda no interior, ainda preservando a tradição. Mas é louco... [Música] Porque é louco, porque quando você pensa na tradição europeia, ela é uma tradição que nunca aceitaria você assistir a sua família ser destruída sem cultivar e proteger a sua família em primeiro lugar. Pensamento cristão na Europa não é uma religiosidade, né? Mas sim que os cidadãos muçulmanos têm direito de vir para a Europa e trabalhar. Mas ninguém tem esse direito! Deixa eu te explicar: não existe
o direito de ninguém vir para um lugar e trabalhar. Esse direito não existe, ele não faz o menor sentido. Ninguém tem o direito... ninguém tem o direito de vir e trabalhar no seu país. Ninguém tem esse direito. Outra coisa: só tem a França cristã, não tem a França secular. Até o Richard Dawkins tá gessando a ficha, quando ele falou: "Eu agora sou um cristão cultural." E tá caindo a ficha, óbvia! Só tem a Inglaterra cristã, não existe a Inglaterra secular. Tem que acabar com essa ideia de "desculpa pela cultura ocidental", "desculpa pela cultura europeia". Não
faz o menor sentido ter que sair pedindo desculpa pela cultura europeia. Não faz sentido nenhum, não tem lógica alguma. O direito de... ele tem o direito de visitar o país. Ele não tem, e é óbvio que deveria ter. Um país... veja, desde os bons e velhos tempos de Isabel, a Católica, nós já temos isso na nossa cultura, e nós deveríamos voltar com ela. É uma fé, uma nação, todo o país tem que ser assim. Aí civil... ele fala: "Não, mas é que a diversidade..." Não faz sentido! Se você... ó, uma pergunta muito simples: se todo
mundo na Inglaterra for do Marrocos, você acha que a Inglaterra vai parecer mais a Inglaterra ou Marrocos? Não é pra ser óbvio? Se metade da população de Londres for do Marrocos, talvez Londres pareça mais com Marrocos do que com Londres. É óbvio que é óbvio! Mas é tão óbvio! Mas a fraqueza vem do secularismo. O secularismo enfraqueceu a Europa. O que está destruindo a Europa é o secularismo, e também a noção de que ninguém tem que cultivar a terra. Por exemplo, você tem que cultivar o seu país. Ah, tem que cultivar o Brasil! Acontece lá
em Portugal, pessoas muito boas falam: "Não, vou lá para a Alemanha, que eu vou ganhar dinheiro." Perfeito! Não vou ficar julgando ninguém que faz uma decisão profissional. Mas você tem que cultivar o seu país. Tem que ter filhos. Ah, mas ter filho é caro? É, mas é isso mesmo! Mas a gente vai... a gente vai cultivar as... Próximas gerações vão cultivar essa terra, têm que ter filhos, têm que cultivar a terra. Ah, mas é de diversidade! E aí, acharia sendo forçada? É isso mesmo, sou católico, português. Não sou e não sou português islâmico ou ica.
Mas não é para ser mesmo, porque não faz sentido ser português islâmico. É uma contradição de termos, não tem como. É a falta de fertilidade, é a destruição da Europa. A maior parte dos alemães vivos foram consumidos por pessoas que viveram antes da Revolução Sexual. Mas e Guilherme? A liberdade não tem essa liberdade, não faz o menor sentido. Portugal e Espanha foram criados pela Reconquista, não tem liberdade nenhuma essa, não tem essa liberdade. É uma loucura. E aí é engraçado, porque as pessoas têm que ter liberdade na virtude. Liberdade... O J.V. falou uma coisa muito
correta. Estou longe de estar, ah meu Deus, agora o governo Trump vai salvar todas as coisas. Eu não estou acreditando que as coisas são tão simples assim, quanto as pessoas estão imaginando, quanto os otimistas pensam de maneira tão grande. Mas o J.V. falou uma coisa muito correta: essa história de ordem dos amores, Santo Agostinho. Você tem um dever de amar primeiro as pessoas do seu país. As pessoas, ah, você deve esse amor primeiro a elas, primeiro a Deus, mas depois você ama as pessoas do seu país. Eu não tenho que amar a pessoa do Marrocos
do mesmo jeito que amo o Brasil; eu não tenho esse dever. Não é assim que funciona. Ah, mas cadê o amor cristão? O amor cristão não é amor a pessoas por igual. Eu tenho uma ordem de prioridade. Eu preciso proteger a minha família. Então, sim, eu amo a minha família antes do que amo o imigrante, o refugiado marroquino. Sim, depois eu amo a minha família, e eu amo o meu país antes do que eu amo... Cadê o direito do... não sei o que? Não amo nada dessas coisas. Então, eu antes amo a minha família, depois
eu amo meu país, e eu amo Portugal como a extensão natural do meu país. Porque Portugal e... isso me preocupa, porque Portugal e Brasil, Brasil é Portugal agora. E então, na medida em que eu amo meu país, essa visão é subjetiva. Ela é zero de subjetiva. Aliás, ela é totalmente objetiva. A coisa, na verdade, qualquer outra visão é subjetiva. A única visão objetiva é essa: só tem essa visão objetiva que é “eu amo a minha família, eu amo o meu país, eu quero proteger e cultivar o meu país”. O subjetivo é “eu amo direitos individuais,
eu amo o direito de imigração, eu amo o direito de não sei o quê”. Eu não acho... vai falar assim: "Ah, mas então você acha que o cara vem pro Brasil e ele não deveria ser muçulmano?" Eu falo: "Mas eu rezo pela conversão desse." Acho que eu vou... ninguém tem o direito de migrar pro Brasil para promover o Islã ou qualquer outra coisa dessas. Não faz o menor sentido. E a mesma coisa vai para Portugal, a mesma coisa vai para qualquer lugar. Isso é tão evidente agora. E nós temos que cultivar crianças e criá-las bem
para que elas possam cultivar essa terra. A minha lealdade, em primeiro lugar, é com o Brasil e, por isso, como eu falei, com Portugal. Mas não é com qualquer outra coisa. Ah, mas é que a Inglaterra... isso, Inglaterra aquilo. Mas tudo bem, mas eu amo a Inglaterra de outra maneira, mas numa outra ordem de amores. E o que eu amo na Inglaterra é uma tradição que está sendo destruída. Estou errado de achar que o cenário composto da América de Trump e a antiga Atenas contra o ocidente, incluindo a Europa, que é Atlântida? Nossa, muito louco!
Veja a comparação que é do Critias. E ainda falta muito, porque o Trump da América não é o líder da Atenas antiga do Platão, porque ele não incorporou a lei divina completamente. Então, ele não é a encarnação desses valores eternos, mas ele, sem dúvida, está um pouco mais são do que propriamente esse líder extremamente entreguista europeu. Mas isso não quer dizer que ele está de acordo com o ideal de civilização. Aí é muito bom. Apareceu o outro clássico: eu discordo. Não está ótimo? Discorde! Vamos então! Você diz: "Todo mundo queer muçulmano tem o direito de
migrar pra França." Maravilha! Bota todo mundo lá, importa o Marrocos inteiro para dentro da França, bota todo mundo pra morar lá em Paris e toca o barco! E para de ter filho e fala que a Europa é secular, que a França é secular. Vai, é isso! É literalmente assistir ao barco pegar fogo, assistir Roma pegando fogo, tocar violino. É, mas é o mundo cosmopolita! É o mundo global! Não existe mundo cosmopolita, cara! Tem a minha família e tem o meu país. Não tem nada de mundo cosmopolita! Isso é um delírio, isso é uma ilusão! Ah,
mas em Nova York cosmopolita... você sabe o que é Nova York cosmopolita? Da última vez que eu estive em Nova York, tinha um maluco com a calça arriada andando no parque. O cara estava carcomido, ele tinha um cabelo todo desgrenhado, ele estava com cheiro de maconha, e ele estava andando para cima das crianças, enquanto um monte de chinês tirava foto! Isso é o que você está chamando de mundo cosmopolita? É isso? É isso? É a loucura completa! Isso em um bairro nobre, era Greenwich Village! Isso é insanidade. É um lugar riquíssimo e tá acontecendo isso.
Falei: "Amor, eu tenho um crush, uma aluna do FDZ. Como chegar nela de forma cirúrgica e red pillada? Ela é da mesma cidade que eu, muito bom". Os caras estão pedindo conselho amoroso aqui na live. Absolut! Eu falando da… eu falando do [__] em Nova, tentando fazer live. Foi muito louco, porque eu tava tentando fazer live e eu tentando pegar uma paisagem bonita. Aí eu tô lá, tentando virar a câmera e o cara lá, o cara pelado lá no parque [__]. Assim, os estudantes… daí não dá pra saber mais quem é quem, quem é o
[__], quem é o estudante da NU. É quase indistinguível assim. E o cara pagando horrores para estudar na Universidade de Nova York e você não sabe dizer quem é o mendigo e quem é o aluno. E eu tô andando lá com a câmera e aí o cara… viva a diversidade! Aí vem o cara aqui no Brasil no chat: "Viva a diversidade! É o fim do mundo mesmo". É, é o fim do mundo, cara. As pessoas têm que ter uma cultura coesa, com valores coesos que vão dar unidade, que vão fazer o bem das pessoas, do
bem comum. A nossa miséria cultural também é a nossa sorte. O BR é tão desordenado que o islamismo jamais colaria aqui no Zé do Boteco, na esquina. Não, o islamismo cola lá no anglo-saxão que bate palma e fala: "Obrigado, obrigado por me redimir do meu pecado histórico". E o anglo-saxão lá chorando: "Por favor, invada o meu país, leve os meus bens". E aí você anda lá em bairro nobre em Londres e os caras estão colocando cadeado em volante. Cara, um negócio assim tão surreal! Chelsea, para quem conhece a Inglaterra, explica pro pessoal do chat como
que é Chelsea. É um bairro riquíssimo. E aí você anda na rua e agora tem cadeado em volante. Bizarro! Assim, os caras… E aí o anglo-saxão fala: "Não, melhor eu colocar o cadeado, porque vai que, coitado, né? Vai que o emigrante ilegal rouba o meu carro? Coitado, ele vai acabar sendo preso. Então é melhor botar o cadeado antes que ele sofra". É muita loucura. E aí, coitado, ele teve que roubar o carro. É a dívida histórica. É a dívida história. E o cara levando o carro, né? O cara saindo no carro, levando o carro embora
e tal. Nas ruas de Londres você não sabe mais quem é local. Mas eu tava andando com os alunos lá e aí chega o momento que os alunos… Ah, olha! O inglês! É tipo virou um jogo tipo “procura o carro vermelho”, né? Procura o inglês na rua. Não! Você fala com o inglês e ele fica ofendido. Você começa a falar isso para ele… Fala, fala! Mas vocês não tão… Sei lá! Será que os ingleses meio que não deveriam ter mais filhos? Ele: "Que absurdo! Nós não podemos ter o chauvinismo anglo-saxônico!" E eu: "Só falei pra
você ter mais filhos, cara! Tipo assim, sei lá, seu país meio que poderia sobreviver, não sei, né?". E o cara ofendido, ofendido! Todo mundo tem o direito… Falou em direito, eu já sei que já não tá mais raciocinando. Não, o Canadá é o pior! O canadense ainda é igual o inglês, só que é com esteroides. Aí, claro, onde que a Europa não tá acabando? Curiosamente, na Polônia, que os caras estão fazendo marcha católica do "Viva Polônia", na Hungria, que você chega no aeroporto e tem um grande cartaz escrito: "Tenham filhos! Cultivem a família! Abracem o
cristianismo!". A Polônia não tá com vergonha de colocar isso. E aí eu tava conversando com um alemão, cara. Olha a conversa do alemão! Tem esse partido que é o AFD, tal, que é o partido mais direita, nacionalista, e tem o partido conservador, tal. E aí o alemão tava: "Não, é realmente importante que a direita moderada se alie com a esquerda para impedir a direita de tomar o poder". Eu falei: "Cara, não acredito que tô ouvindo essa conversa!". E o cara falou: "Não, porque realmente a direita moderada tem que proteger a Alemanha e daí se aliar
com a esquerda". Eu falei: "Mas qual é o sentido disso? O que que você tá falando?". E o alemão, assim, falando da… Porque antes de tudo, princípios! É tipo, é aquele cara que… Ele prefere que o país afunde do que se aliar com a direita. E esse cara era do partido de direita. E parece que você tá conversando assim, que você é o Além da Imaginação. Aí ele falou: "Porque é muito perigoso. Vai que as pessoas… O que famílias oligárquicas ganham com isso? Elas ganham porque é o gado, transformando a humanidade em gado. Elas estão
vivendo a vida delas lá em Martha's Vineyard". Aliás, o governador da Flórida mandou uns imigrantes para Martha's Vineyard rapidinho, eles mandarem embora as casas nos condomínios ricos das pessoas. E isso não acontece agora. Na Itália tá começando a crescer com condomínio fechado. A Europa vai ficar igual ao Brasil, vai ter um monte de condomínio fechado. É muito louco, né? Porque o alemão tá em outra dimensão, é um negócio surreal. Olha, na Alemanha tá tendo racionamento de energia. E é muito boa a lógica e a relação de como foi, né? "Ah, podemos fazer energia atômica". "Não,
energia atômica não, que isso é feio!". Tá bom, então vamos pegar energia de onde? Da Rússia? Aí o Trump falou: “Não, não pega energia da Rússia, porque vocês vão ficar dependentes da Rússia.” Aí os alemães: “Cala a boca, Trump! Direitista extremo, pare de nos acusar. Pare com a sociologia xenofóbica; essa sociologia xenofóbica destrói o mundo.” Aí, beleza, então eles pegaram o gás da Rússia, todo o gás da Rússia. Aí agora a Rússia cortou o gás, porque olha que absurdo: a Rússia invadiu a Ucrânia, temos que cortar todas as nossas relações com a Rússia. Aí cortaram
o gás, e os caras ficaram sem energia. Eles falam: “Meu Deus! Que que isso? Que que tá acontecendo?” E é: “Que que está acontecendo? Ô, ô! O que que isso?” Aí você raciona energia e fala: “Mas é, é, é tão louco, é tão circo, é tão, é insano.” O raciocínio é tão tiro no pé! Você não sabe nem por onde começa. Então, não pode energia atômica porque é politicamente incorreto. Tá bom, legal. Também, aí tem que pegar, aí não pode, outras fontes, tem que pegar da Rússia. E aí, depois, você boicota a Rússia e fica
sem energia? Como é que acontece, cara? O alemão perdeu 40 pontos de QI! Mas é muita loucura, tiro no pé. Você pegou um negócio e tirou no próprio pé! Falou: “Ah, é, vamos lá, vai dar certo.” Que acha de John Stuart Mill para a Inglaterra? O John Stuart Mill é o non-tanski da época dele, é, é o Michel Foucault do período dele. Não é o Michel Foucault, mas é o intelectual do establishment total, utilitarista, progressista, “mór” do período. Então, as famílias oligarcas ganham disso, transformar a humanidade em gado. Agora, o problema é que transformar a
humanidade em gado não é bom, sei lá, pra humanidade. Aí eu perguntei pro alemão o que ele achava da Áustria. Ele: “Eu não gosto da Áustria. Áustria é ruim, é católica demais.” É, é, eles são católicos demais. Eles são muito, é, eles são direita demais. Eles ficam preservando todas as tradições, como era no passado. Falei: “Pô, mas isso é, isso é exatamente a única coisa sã que eu ouvi alguém falando.” O ódio contra a Áustria é clássico! Foi por isso que destruiu a Áustria na Primeira Guerra, e o alemão, revoltadíssimo, com a Áustria: “Cadê a
fonte de energia? Cadê a fonte que tá faltando? É a fonte de energia.” Ainda bem que o Brasil tem a energia hidroelétrica, porque é louco, né? Muito bom, eu adoro esses. Esses daí, né? É, agora o sangue deles é de barata, mas claro! Porque educação é a mesma educação que nós recebemos. A nossa educação na escola é assim: o vilão é a Europa, é a Idade das Trevas, é o colonialismo, é o eurocentrismo, não tem… até o termo, né? Eu aprendi na escola. Vocês, muitos de vocês não tiveram a honra de estudar na PUC, né?
Mas eu tive. E aí eu ouvi o termo “euro-logo”; é euro-logo-falocentrismo. É falo; infelizmente, é do órgão reprodutor masculino, porque é o foco no homem. Logos é o foco na razão, e Euro é de ser europeu. Então, esse é o homem europeu racional, e esse me passaram na faculdade como o maior e o pior preconceito que pode haver, o maior tipo de opressão. Aí o cara vai pra escola, aprende isso, e depois é assim: “Não viva a Revolução Francesa.” É impressionante como… É impressionante, né, como as pessoas têm que simplesmente… A única forma da Europa,
claro, que a Europa, pra parar de falir, é aqui, pelo caminho que a Hungria foi, que a Polônia foi. É evidente, é absolutamente evidente que tinha que ser assim! Tinha que parar de demonizar o próprio passado, mas é impossível a Europa sobreviver se as pessoas não tiverem filhos. Óbvio, mas é impossível sobreviver se elas não começarem a odiar a própria cultura sem parar. E no Brasil é a mesma coisa, porque o Brasil vem da Europa. Ah, mas o Brasil não vem da Europa! O Brasil tem muitas pessoas que são de origem africana, que são de
origem indígena. Mas a cultura que unificou todas as culturas no Brasil foi a cultura portuguesa. Foi ela que deu liga. Foi ela que conectou essas culturas. Então, o Brasil é um país de origem europeia, que remonta sua tradição a partir da Europa. Portanto, um herdeiro do Império Romano também, porque o Brasil é herdeiro de Portugal, e o Brasil se desenvolveu tremendamente com uma monarquia que veio da Europa! Não, mas o Brasil não pode ser europeu! O Brasil não pode ter origem europeia! Ele não pode ter nada a ver com essa cultura, porque essa cultura é
do mal. Porque Camões não tem a ver com o Brasil; porque Dante Alighieri não tem a ver com o Brasil. E você tá falando isso em português? Todo mundo que escreve para falar com o seu eurocentrismo tá escrevendo em português, fim! Com conceitos portugueses, com conceitos latinos, ou sei lá, gregos, o que quer que seja em português. É igual quando o cara fala: “Os portugueses nos oprimiram." Eles escrevem em português! Odeia os portugueses em português, é tão… É, é tão fora, né? Ah, é, é impressionante, né? Será que Portugal escapa dessa invasão? Eu acho que
protege. Portugal é a promessa de Fátima; é a única explicação que eu encontro pra proteção de Portugal. Portugal eu acho que é um pouco… É um país que eu sou apaixonado. E eu conversei bastante com os portugueses. E eu amo ele sempre. Portugal é a promessa de Fátima, é uma grande proteção, porque é por isso. Mas eu acho que a restauração de Portugal e a restauração do Brasil estão conectadas por esse destino, e que Fátima uniu. Eu acho que o segredo para Portugal passa pela mensagem de Fátima, e o segredo para o Brasil passa pela
mensagem de Fátima. E eu acho que a proteção de Portugal é essa. Não tem outra forma de enxergar. Então, é claro que [Música], eh, é e é claro que isso é importante. E aí, por que é importante o Brasil ser de origem europeia? Para que falar isso? Porque significa que o Brasil é herdeiro da cristandade, e existe um grande, um gigantesco legado histórico e cultural fantástico que vem disso. Roubaram nosso ouro, Lucas de Souza Lima, adoro João e eh, João Silvestre da Fonseca. Roubaram o nosso ouro. Os portugueses roubaram o nosso ouro. Mas é claro,
claro, ó, temos que ser coerentes. Pessoal, a Revolução Francesa foi uma maravilha, mas negar que foi uma reação a algo muito pior que vinha acontecendo é desonestidade intelectual. Não, não é desonestidade intelectual. O que vinha antes era muito melhor que a revolução. De fato, a economia era melhor antes, o crime era menor antes, o estado era menor, o nível das pessoas era melhor antes. Absolutamente todos os indicadores eram melhores antes da Revolução Francesa do que depois da Revolução Francesa. Os indicadores só melhoraram depois da Revolução Francesa, depois de Napoleão, que foi uma restauração monárquica. Toda
vez que você falar que alguma coisa melhorou, foi só depois de Napoleão. Não tem melhora nenhuma. E depois da Revolução Francesa era um lixo completo. Até por isso que Napoleão deu o golpe do Estado, porque era o lixo do lixo: era crime nas ruas, era pobreza, eram invasões fracassadas, era todo tipo de ER, todo tipo de desgraça. Leia no detalhe o que aconteceu depois da revolução, a época do governo do Diretório, o governo de Robespierre. Robespierre foi morto pela revolução, não é verdade. Simplesmente não é verdade que o governo Luís XV, que era péssimo, e,
mas apesar do governo Luís XV ser péssimo, basicamente o que veio depois é muito pior. E é por isso que as pessoas apoiaram Napoleão de maneira tão, tão ferrenha, porque o que veio depois é pior. Leia, por exemplo, os Jesuitas de Maistre falando sobre a Revolução Francesa. Sim, sim, Napoleão espalhou as ideias da revolução pelo mundo todo. Eu não estou nem discordando disso, eu estou falando que, em termos de indicadores concretos da estabilidade mínima da França, a situação melhorou com Napoleão. Mas a revolução imediatamente começou a destruir a economia, a segurança e tudo mais. Isso
é, é, é só você ler bem a história. O viés que existe, o viés pró-Revolução Francesa, não é só padres e freiras sendo guilhotinados. Eram igrejas sendo queimadas, eram pessoas roubando dinheiro, eram estupros na rua e era crime de toda sorte. Fila de crianças para estar na guilhotina. Caos total. Se os caras estudassem a história de Portugal escrita pelo João Amado, publicada, não diriam essas coisas. Falto tudo com certeza. Concordo. Esse é um belo livro. Aliás, mais uma indicação importante. Qual a sua opinião sobre Thomas Carlyle? Eu visitei a estátua dele, né? Fiquei em Chelsea,
inclusive, mas eu nunca consegui visitar o Museu Carlyle, porque ele tem horários ultra específicos para ser visitado. Mas eu... O Carlyle, aliás, é uma pessoa que escreveu textos muito interessantes. Eu não concordo com todas as coisas que ele escrevia, mas ele escreveu várias coisas interessantes. E é louco, porque o que precisa acontecer para cair a ficha, né? O que precisa acontecer para cair a ficha de que as escolhas que a Europa, ou que grande parte da Europa está fazendo, são destrutivas. Destruindo um país. E se essas escolhas forem feitas no nosso país, elas vão destruir
nosso país, como muitas estão sendo feitas. Abraçar o legado da Revolução Francesa é destruir o país. Aceitar essa cultura secular é destruir o país. Perder fertilidade é destruir o país. Perder esse legado, se auto criar a demonização de toda a história europeia é destruir o país. É tão simples quanto. E nós temos que resgatar a nossa... Temos que resgatar a visão da in... Sim, eu amo a Inglaterra, mas eu amo a Inglaterra tradicional. Eu não amo a Inglaterra do império falso de direita que está entregando o país nas mãos do Islã e da cultura W.
Sei lá, prendendo gente. Teve um negócio fantástico que eu vi no Twitter, que era uma lista de... falava assim: "Fulano foi preso por falar sua opinião na Rússia. Fulano foi preso por falar tal coisa na China. Fulano foi preso por falar tal coisa no Irã." Brincadeira, pessoal. Isso foi Londres, semana passada. Era uma lista de pessoas reais que foram presas na última semana em Londres por falar sua opinião. E aí têm várias coisas que são distópicas. Parece que você está naquelas distopias, naquele filme "Brasil". É, você anda no metrô em Londres, aí tem um cartaz
assim: "Olhar é assédio." Tipo assim, um negócio... nem tem uma explicação, né? Tipo assim, "Olhar é assédio." Tipo assim, um negócio orwelliano. Aí tem um outro banner gigantesco assim escrito: "A carne 100% vegetal. Coma agora!" Tipo, é um negócio que parece que você está no filme "Brasil", que vai descer um cara de um cano, né? P.R. da resistência. E tinha um outro cartaz assim, um outro banner no qual era... o outro banner... eh... precisamos. Proteger as crianças trans, tipo assim, são só banners que você não consegue nem entender qual é a mensagem. É quase só
o regime comunicando a visão dele de maneira direta, né? Carne 100% vegetal? Você fica assim, é... é o quadrado. Essa é uma frase 100% 1984: coma carne 100% vegetal. O churrasco vegano virou a ordem do dia, sabe? Eu, novamente, eu amo a Inglaterra, eu amo arquitetura, eu amo todas as coisas. Eu amo. Eu acho que o problema aqui não é não amar, é que nós temos que aprender com o que tá acontecendo na Europa nesse momento. Tem que servir, tem que ser lição para nós. Nós temos que entender o que tá acontecendo. Não dá para
fingir que não tá acontecendo, né? Então, são várias histórias nesse momento. Agora, claro, são tantas... ah, são tantas notícias e coisas acontecendo, né? Tinham falado, claro, o papa agora tá doente e tal. Eu acho que o falecimento do Papa Francisco, quando acontecer, vai ser o fim de uma era. Vai claramente marcar o fim de uma era. E aqui não é para entrar na discussão sobre o Papa, sem dúvida, mas é o fim de uma era em que a Europa entrou fortemente no modo autodestruição. Essa é a era que nós vivemos, né? Os italianos não têm
filhos, todo mundo é idoso. Os alemães não têm filhos, eu falei isso em Portugal. Os portugueses têm que ter filhos. Então, o que tá acontecendo aqui é que só tem uma forma: nós temos que voltar a estudar a grandeza da tradição e resgatar isso. Não tem outro caminho. Bom, eu vou pegar alguns... o nosso tempo avança, eu vou pegar alguns chats agora. Mas lembre, pessoal: ó, evento em Vitória, palestra em Vitória. Manda o link aí, Vitória! Vamos lá pra Vitória! Vitória não vai afundar junto com a crise atual! Vamos lá! Quem conhece gente de Vitória,
quem é de Vitória? Compartilhem para todo mundo! Vitória, Espírito Santo, é o nosso próximo lugar. Vem para Madrid! Guilherme, ah, eu conheci seis espanhóis, eles me chamaram para ir para Madrid para palestrar lá. Os espanhóis me acompanham. Não me pergunte como, mas eles estão aí, eles estão na área. Eu acho que, sei lá, eles veem em português, eu não sei como eles fazem ou se eles entendem português, mas eles me acompanham, me chamaram para palestrar lá. Muito legal! Adoro o pessoal da Espanha. A natalidade brasileira está pior que a da Itália. Pois é, ou seja,
modo Apocalipse também, mas eu tô fazendo a minha parte, já tenho cinco filhos. Então, da minha parte, não faço parte da estatística. Se depender de mim, eu pelo menos já repus, já fiz o meu cumprimento! Desde Madeira, Portugal, um abraço aí para Portugal. Muito boa! Portugal sempre me dá uma alegria, uma paz ao visitar. Ah, quem não colocou o like no vídeo, aproveita e coloca, né? Mandem um like aí no vídeo, aproveitem para quebrar a barreira do shadow infinito desse canal. Ah, esse agora já vou receber mais um shadow. O canal provavelmente tirou o meu...
essa live ele vai botar 38 gatilhos. Eu ativei todos os gatilhos. Imigrante P, aí já manda uma mensagem lá. O Google, pelo menos, o Zuckerberg tá falando que tá tirando isso, né? Mas o Google não falou nada, o Google tá na moita. 20 anos pensando em fazer intercâmbio para a Austrália, qual sua opinião sobre lá? Eu não conheço a Austrália, nunca fui lá, mas eu... eu não conheço a Austrália, mas todos os australianos que eu conheci, eles são muito agradáveis. Mas falam que a Austrália tá meio distópica também, tá com muito des-cultura. Eu não conheço
muito pouco, mas conheço os australianos bem. E bem divertidos, assim, eles são mais raiz do que os ingleses, né? É tipo anglos-saxões mais raízes, assim. Os que eu conheci, pelo menos, eram mais... e os caras tinham aquele jeito mais crocodilo, Dan, assim, né? Fala, Guilherme! Você me inspirou a professar no catolicismo, criar uma família em um número generoso de filhos, além de me introduzir no empreendedorismo. Obrigado, esse é o caminho! Siga sempre, vem, mesmo. Vitória te aguarda! Então, ó, manda para todos os seus amigos aí o evento de Vitória. Quinto filho, minha esposa tá grávida,
vai vir o quinto. Vão lá, evento de Vitória! Quem não se inscreveu no evento de Vitória, é agora a hora, hein? Fico muito feliz com essas mensagens. Quando o pessoal manda "me inspirou a voltar ao empreendedorismo", faltou um super chat. Qual foi o super chat que eu pulei? Podem mandar para mim aqui que eu pego ele, galera! Vai voando nas mensagens aí, às vezes passa batido mesmo. Já tem o nome do bebê? Eu não sei o sexo do bebê ainda, então sei o nome, mas é... Bom, tô com esse mouse aqui, ó, dá para passar
a live aqui. A tecnologia só melhora! É que o tempo que o YouTube... malandro, Drops, ele deixa o chat de acordo com o que vocês doam, né? Então, por exemplo, até agora, do Márcio tá piscando aqui em vermelho para mim, assim, ó, pá! E os outros ficam menos tempo. Vitor, Guilherme, que literatura você sugere para desenvolver a virtude do sacrifício? Uma ótima questão! Um belo livro para isso é "A Imitação de Cristo", do Thomas à Kempis. Acho que você vai gostar bastante desse livro. Qual sua opinião sobre o Nick L e o Iluminismo das Trevas?
Eu acho esse... Nome um pouco brega, "Dark and Lightman", mas o livro dele, "Dark andl", é do Nick Lands. Eu achei bom, achei um bom livro. Intercâmbio para a Austrália. O pessoal teve gente que falou: "Ah, o lugar mais promíscuo." Eu não sei nada da Austrália, mas eu só lembro que foi muito distópico, né? Que eles tinham feito aquele Happ Camp na Austrália. Aquilo ali, para mim, era outra coisa surreal. Tenho 18 anos, comecei a te acompanhar ano passado, e de lá para cá me converti ao catolicismo. Estou cursando Filosofia na Academia Atlântica e estou
lendo obras de Platão. Apenas agradecer, um grande abraço. Tem vários aqui dos nossos "ziper zoomers" que mudaram de vida e estão [Música]. Estão meninos ou meninas, mas eu não sei ainda. O pessoal perguntando aqui, mas eu não sei ainda o sexo do meu filho, então não tem como responder um negócio que eu não sei. Vem pra BH, mas eu já fui, né? Já fui pra BH. BH já apareceu no nosso circuito e eu já fui. Agora, BH vai ter que esperar o rodízio; vou para outras cidades. Mas já fui, eu amo BH. Que línguas você
acha útil saber? Inglês, espanhol, alemão, russo, francês, italiano, as principais línguas europeias, né? Se fosse escolher cinco: ah, latim, grego antigo, se for por aí e inglês. Se fosse escolher, eu escolheria inglês, espanhol, alemão, latim e francês. Acho que seriam línguas que seriam muito, muito úteis. Meu sonho é morar em Londres, melhor ir logo antes que a cidade... ah, tem cidade? Tava uma! Aproveita enquanto a cidade ainda existe. É claro que tem muitas coisas, o Brasil é um país muito violento, então a pessoa, apesar desse colapso da Europa, a Europa tem que colapsar muito. Vem
pra São Paulo, professor! Mas eu tô em São Paulo, não tenho como fazer isso. Eu posso fazer a palestra em São Paulo. A gente tem que fazer, sem dúvida, mas eu não posso... eu não posso fazer ela, eu não posso ir até São Paulo agora. A bola da vez é microdosagem de cogumelos. Ah não, pelo amor de Deus, ainda não comecei o meu. O rent do John Kennedy postou que o papo tá morto porque a igreja esconderia isso? Sei lá o que tá acontecendo. Eu nem tô sabendo disso, sei lá o que o Kennedy tá
twittando. E eu sei lá, o que sei lá. Essa é aquela frase muito louca que tá no meu negócio. Não tô esperando um outro ângulo totalmente diferente que eu não sei nem como reagir, né? O Kennedy postou que o papo tá morto; a igreja esconde? Fala, cara, nem sei! Nem sei se o Kennedy postou isso, não tinha visto. E nem sei nada disso, mas que Deus tenha Zé pela alma do Papa, né? É morto ou vivo, Deus tenha Zé pela alma do Santo Padre. Beleza, pessoal, acho que eu vou pegar mais um último chat e
a gente encerra, é isso por hoje. Nós voltamos na próxima quinta. Eu ia fazer a live na próxima terça, mas o problema é que aqui na rua tem bloco de carnaval. Olha que coisa maravilhosa! Então tem bloco de carnaval. Talvez eu faça uma live lá do Instagram mesmo, para poder falar mal do carnaval e aí receber os haters, né? Mas vai ter uma legião de pessoas peladas, absolutamente focadas no trabalho, na frente da rua. Então, isso impossibilita a live, pelo menos aqui no estúdio, né? Muito bom! Como tem gente! Meu Deus, ele é contra o
carnaval, ele falou mal do carnaval! Discorda, discordo! Muito bom, assim, meu Deus do céu! Cara, se eu pudesse expressar o quanto eu desgosto do carnaval, seria sério! O Brasil nunca foi colônia, era uma província ultramarina oficial do Estado de Portugal. Não era período colonial, é sim período provincial. Tu concorda comigo? Concordo 100%! Vivo o Principado do Brasil. É muito bom! As pessoas que vão, meu Deus, ele ousou criticar o carnaval! Vocês vêm, qual a religião verdadeira da pessoa, né? O cara pode falar mal da igreja, o cara pode falar mal de Jesus Cristo, o cara
pode falar mal do que for. Ah, mas falou mal do carnaval, falou mal do carnaval, é o fim do mundo! Carnaval é cultura, tá bom, muito bom, né? Como carnaval? Carnaval é cultura, cara! Como é que as pessoas... gente, 2025! Tem gente que tem cinismo ainda de falar isso, né? Como é que pode, né, cara? 2025 deve ter gente que fala assim: “não, carnaval é cultura!” Já fiz pro carnaval, é o fim mesmo! A gente podia trocar o carnaval pela festa de celebração do Império Romano. O que vocês acham? Tem uma procissão em defesa do
Império Romano, tipo um triunfo romano, no lugar do carnaval. Seria bem mais interessante! Gente, constrói um Arco do Triunfo, né? E faz uma procissão da Roma Eterna no dia do carnaval. Seria muito interessante! Como seria? Eu construiria, a gente constrói um arco e as pessoas relembram a glória de Roma. Passa na Globo e tudo, e as pessoas sentam! A Globo faz um grande especial sobre a história de Roma, antecipando essa grande passeata. E aí, depois, as pessoas celebram o dia de Roma, né? Pode ser em março, porque César foi morto nos idos de março, né?
Então a gente pode manter essa data do carnaval em março, para celebrar a memória de Júlio César. Imagina! Beleza, pessoal, deixa eu ver aqui o último chat. Vamos ver... Ah, esse aqui já foi. Beleza, então, última vez, última frase do TIP... última vez, último aviso: evento de vitória! Quem não entrou ainda, manda o evento de vitória. De novo, mandem e manda também o "Filosofia do Zero" para quem não entrou no "Filosofia do Zero". Aproveitem e entrem agora! Tem evento de Vitória, e quem é de outras cidades do Brasil, entra aqui agora no "Filosofia do Zero".
Quem não assinou ainda, é hora de estudar; essa é a nossa salvação! Pode mandar outro link aí, que os links sempre se perdem. Manda outro link aí do "Filosofia do Zero". Aproveitem para entrar no "Filosofia do Zero", beleza? Um grande abraço para todos vocês! Próxima quinta, estamos de volta, meio às 10, para encerrar.
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