[Música] Olá, terráquos, como é que vocês estão? Eu sou Rogério Belera, tá começando mais um Inteligência Limitado, o programa onde a limitação da inteligência acontece somente por parte do anfitrião que vos fala. Sempre trago pessoas mais inteligentes, mais interessantes e com a vida muito mais selvagem do que a mim e do que a sua. Com certeza faz o Parece aquele gordinho que faz o gato no no no Faustão. Já viu aquele? Já gato louco. É, a intenção não era fazer um gato, né? Ah, acho que chega perto, né? Uma pantera. Faz uma pantera. Tá certo.
Um galo, [ __ ] Uma vaca. Cara, ele é bom na imitação, né? Fácil esse galo. Fácil é sapo. Sapo é difícil. Richard. Como vai ser a participação dos animais que estão no no chats? Bom, hoje nós teremos uma live incrível, então você aí que tá tá animadinho hoje, hein? Nunca vi você assim, cara. É porque é sexta-feira, é sexta-feira. Assistou, acertou. Então, como vai ser? Já aproveita, deixa seu like, se inscreva no canal, mangue também o seu super chat aí com as melhores perguntas e a gente vai ler as melhores. Exato. A gente precisa
de perguntas de vocês porque tem muitas questões aí envolvidas com animais, bichos e companhia. Então, manda pra gente. E antes de falar com essas duas feras aí, bicho. Ô louco, meu. Quem eu tô imitando agora? Ah, poão. Ah, brincadeira, meu. É brincadeira. Ô louco, ô louco, ô louco. Se viram nos 30, meu. É perfeito, né? Você viu? É comodista. Quem é agora? Comodeta. É o comunista, né? Meu companheiro. Você vi que eu, pô, eu sou imito demais. Eh, muito triste. Muito triste. Pois é. Quem é? Gugu. Gugu. Ó, tá vendo? A galera sabe. Então, quero
falar com você de casa antes de falar com essas duas feras aqui. Será que dá para ganhar muito bem no Brasil somente com ensino médio completo? Hã, me responda. Se você tá aí batalhando pelos seus estudos no corre do dia a dia, buscando uma vida melhor, pode ter certeza que existem caminhos para ganhar mais, ter qualidade de vida e começar a construir uma carreira bem-sucedida. Mesmo se você ainda não concluiu a faculdade, existem formas de ganhar praticamente o dobro do que você recebe na na iniciativa privada, também conhecido como aqui, por exemplo. Ou seja, tem
como ganhar o dobro daqui, cara. Presta atenção. Estamos falando dos concursos públicos. Eles pagam cerca de duas vezes mais do que as empresas privadas para quem tem ensino médio, né? Ensino nível médio. Médio, médio. Eh, quer um exemplo? Ah, você quer um exemplo? Vou dar um exemplo para você. Concurso para técnico do INSS, um dos maiores certames do país, paga mais de 6.000 já no início da carreira para esses profissionais. O Romer ganha três vezes aqui, então não vai interessar para ele, porque para você tem mais, viu? A maioria dos órgãos e empresas públicos públicas
traz uma série de benefícios que aumentam o valor recebido como auxílio alimentação, auxílio creche, auxílio saúde e muito mais. Mas como estudar e passar em um concurso como esse? Me fala o estratégia concurso, não é, Homer? Sim, exato. Concurso tem um caminho que eu vou falar para você, ó. Ele já, os caras são craque no mercado. Sete a cada 10 aprovados em concursos no Brasil estudaram ou estudam com eles. Eles desenvolveram um curso prático com três passos e por meio dos quais você pode começar seus estudos da forma mais eficiente e garantir uma vaga já
nos próximos meses, não é mesmo? É isso aí. Tem o link na descrição QR code na tela. Com esse curso, você verá exatamente o que pode fazer para iniciar sua jornada até ser aprovado e ter uma carreira no setor público. Então acesse esse curso, como eu já disse, já tá tudo pronto aí. Link na descrição quer na tela. Sim. Certinho. Garante para mim? Garanto. Valeu. Então nosso parceirão de longa data que é o Estratégia Concurso e quem é nossa outra parceira Insider. Insider tá aí com a gente também. Vamos falar a verdade, presentear no Dia
das Mães é uma missão quase impossível. Se vocês conhecessem minha mãe, ela nunca tá feliz. Se você dá uma camisa amarela, fala: "Ai, eu estava de uma verde". Você nunca acerta. Então, ó, você que tenta acertar o tamanho, ela diz que foi apertado, você acha que acertou no estilo, ela solta um bonito, né? Mas não é muito a minha cara. Essa é a voz da minha mãe que ela fala, a dona Iraí, não é muito a minha cara. Então, é o seguinte, ó. Quando chega o e quando chega o presidente perfeito, você perguntou, você deu
aquela sondada fora do período do dia das mães e você falar: "Dessa vez vou acertar". E aí ela fala que não. Então, ó, não se esqueça, né? Porque só vai ter o ano que vem se você errar essa. Então, ó, esse ano eu fui de insider e deu muito certo, porque eles tm tabela de medida, as peças veste vestem bem vários tipos de corpo e se errar dá para trocar numa boa, não é isso? É isso aí. Então vamos de insider. Tem look básico, elegante e moderno. Até a mãe mais exigente como a minha vai
amar e já amou. E a entrega super rápida para São Paulo vai até dia 8 de maio. Certo. Certo. E pro resto, pro Rio e BH até 5 de maio. Tá tranquilo? Não. Tá tranquilo. Tá tranquilo. Como que era que tá? Não sei o quê. Tá tranquilo. Tá tá favorável. Tá tranquilo. Tá favorável. Então é o seguinte, ó. Resolver fácil. Paraa minha mãe não precisou trocar porque eu aceite acertei dessa vez. Comprei as roupinhas que ela já tinha me falado que elas queriam, mas se você tiver esse problema, dá para trocar numa boa. Use o
cupom do programa e garanta o presente perfeito. Eu acertei no tamanho, no estilo e chegou no prazo. Então, como ela não pediu para trocar, eu tô sussa. Então, agora é com vocês aí, né? Obrigado, Insider. Link na descrição, QRcode na tela e presente para os convidados. Tem nomes aqui? Não tem. Então, ah, não é um tamanho aqui, né? Ah, mas aí vocês trocam entre si. Vai faz um troca. Troca. Mas é a ideia. Vai ser rosa. Ih, rapaz. Cuequita. Cuequita, cara. Cuecas. A minha tem que ser grande porque GG ou G? Não, para eu guardar
o meu instrumento tem que ser grande. É, é, é o, é um, é um senhor instrumento. Minha tem que ser XL. É o que o seu? A minha é XXL. É para mim mesmo. Estrelard. Sua mulher tá aqui, hein. Ela deu risada quando falou para os que precisava do guardar o instrumento. Ela tá rindo. Ó lá, ó. Bom, aqui não vai dar. Sério que a XL é nada? Claro que é, pô. Você tem que enrolar e tudo. Você usa XL mesmo? XL, pô. Caramba, velho. Bunda grande que ele tem, né? É da bunda. É a
bunda. É a bunda. Senhores, se apresentem para se se é que tem alguém que não conhece vocês. Henrique, seu sua câmera nessa aqui. Dá um oi pro pessoal, se apresenta, por favor. Balburd. Galera, estamos aqui novilela mais uma vez e dessa vez a gente vai comentar aí sobre onça, gorila e mais um monte de outros bichos aí. Tamo junto galera. Mais uma vez, obrigado pelo convite aqui. Gosto muito de estar aqui, curto muito, ainda mais com essa fera que tá aqui do meu lado. Ô louco, meu, meu amigo. Ô louco, meu. Você agora você tem
outra, [ __ ] Você pode imitar diferente porque esse é o biólogo Henrique. Biólogo Henrique é meu amigo, cara. A melhor imitação do Silvio que eu vi até hoje, cara. Parabéns, cara. Muito bom. Muito bom. Bom, que bom. E quase ninguém vi não. Nota 10. De zero a 1000, nota 10. Zer 10. Bom, quase ninguém imita o Silvio. Eu acho que é a imitação básica de todo mundo, né? Obrigado. Obrigado. Você você vim de novo aí. Vamos aqui. Vamos tá aqui. E aí, vamos beber hoje ou não? Não, não, não, não. Não sei se você
lembra, mas tem duas live que você saiu no meio da live. Que vergonha, que vergonha. Ele simplesmente levantou e foi embora. Errei a minha participação. Tchau, Vilela. Valeu. Não sei o quê. Tá, então tá bom. Você foi um grande, foi um grande aprendizado po temos uns momentos muito legais, né? Os momentos que eu passei com a minha família lá era lá em Manaus, na Amazona, lá no meio da Mas lá é um lugar que pode beber, mas não aqui lá sim nós bebemos e comemos para caramba. Nadamos lá no Rio. Exatão, né? [ __ ]
vai ter de novo aquele passeio lá? Tá direto. Tava esse final de semana final de semana. Todo mês ele vai. Cara, precisa de novo, cara. Meu filho, eu tô querendo levar esse cara. Você não foi ainda? Já fui. Já fui. Ah, tá lá. Foi maneiro para gaceta. Pô, tenho que ir de novo. Então, sejam bem-vindos eh a esse humilde podcast e vamos falar do quê? Da onça. Vamos começar com a onça aí. Que que tá, que que rolou? A onça que comeu carne, né? Vai ser interessante porque hoje vai ser um sem filtros aqui. É,
e um papo aberto. Eh, vai ser bom porque eu tenho certeza que tem muitas convergências nossas, assim como nós temos, vamos pensar, vamos discordar de algumas coisas, mas isso vai ser interessante, vai tornar o diálogo interessante. Eh, porque não se eu acho que a gente pode começar do tipo onça que come carne humana, volta a comer carne humana ou não? Como assim? Se ela comer uma vez, se se comer, neném, é. É porque se você olhar os outros grandes predadores que tiveram essa oportunidade, não é comum, não é, não é, não é, não é comum.
E tem e e é menos comum do que as pessoas imaginam e mais comum do que realmente acontece. É meio louco. OK, vamos lá. Com o advento da internet, a gente, porque assim, os caras foram relatados, os caras foram relatados. Mas assim, esse foi um caso que bateu assim muito numa Mas quantos casos podem ter acontecido por aí, né, em em ribeirinhos ou ou aldeia? A gente vê às vezes uns vídeos, os cara dia eu vi, acho que você até reagiu, não vi, o cara tava dentro da da do acampamento dele ali, a onça. Ele
tá na parte superior, é a onça baixo. [ __ ] a onça tava ali, cara. Sim. foi lá procurar um peixinho. Então, eh eh então eu acho que tem muitos casos que não foram relatados. Agora, se você olhar os outros grandes predadores que tiveram a chance de se alimentar de um ser humano, não vou dizer que fala, o cara fala assim: "Nossa, que delícia de carne". Não, é porque é uma presa fácil e nós somos fácil, né? É, né? É. Para que que eu vou brigar com jacaré se eu tenho um cara que não sabe
nem se defender. A gente perde o quê? Na na corrida a gente perde em tudo. Perde na força, para onça tudo. Você vai na dela nada. Eles e a se enxerga melhor, ela não enxerga, ela não tem a visão do ser humano colorido, etc. Mas ela tem uma boa perde por inseto, cara. Não vai perder para isso. A gente perde por inseto, irmão. Não adianta correr, não adianta correr, nem entrepar. Inclusive, é uma é uma das estratégias boas, Vilela. Você vai com amigo mais gordinho, é que corra menos que você. Você não precisa correr mais
do que a Ron. O famoso amigo da Você precisa só correr mais que o gordinho. Cor, mas a pior coisa que tenta correr. Por quê? Se você correr, você estimula ela a predar. Claro. Acende, bicho. Acende o bicho, bicho. Se eu correr em direção a ela. Essa é uma boa melhor estratégia do com É melhor. E ela fica só de boquinha aberta esperando. Não, o trouxa. Ela ela vai pensar, pô, que que esse maluco tem? Ele tem alguma é um blef, cara. Você tem alguma carta na manga que ela não sabe, entendeu? Eu eu tive
muitas vezes em frente de onça e assim, tive vezes que eu desci no barranco no ímpeto porque a gente quer continuar a gravar. Vamos tava lá, a gente desce um barranco e continua gravando ela aliando. Então aí eu já tive diferentes situações que você vê ela olha para você, ela fica com a calda assim e ela fica olhando pr você. O que a calda assim, atenção, um gato, ele fica, é, ela tá instigada assim, ela tá curiosa, tá olhando e fica com a calda mexendo. Então assim, eh, se ela, você vê pelo comportamento dela, se
ela tem interesse, então você não vai fazer isso. Eu nunca tive na minha vida que levantar os braços para fazer o coisa. Eu vi outro dia também um na uma cena no meio da mata. Os caras também um vídeo que os caras fizeram a um salir, os cara e ela veio para cima. Ela veio para cima. fazendo barulho. É, então ela, mas ela, isso intimida, ela é se você sair correndo ou que nem ser humano, tem personalidades diferentes, não é uma coisa geral assim. É mesmo? Gostei do ano, pô. Pô, ela pode estar num dia
bom, num dia ruim, mas eu tenho uma uma certeza de uma coisa. Dois caras em cima da moto é infinitamente mais perigoso. É, do que nossa, pelo menos no Rio de Janeiro, tá? É assim, é muito raro acontecer, mas é quando acontece é uma é um alerta eh pra gente. Eu depois até a gente vai dar uma nas imagens a captura dessa onça que eu trouxe, o pessoal da Roccom mandou. Eh, e assim, eh, se a onça não tivesse, quando aconteceu, eu fico às vezes meio intimidado de falar certas coisas lá, porque a gente tem
toda um classe de biólogos que, e tem muitos românticos, né, com relação a isso. E às vezes fala assim, tá indo, não é o ser humano que tá invadindo a gente. Isso aqui meio cansativo, porque assim, sim, a gente já sabe que o ser humano tá ali e inclusive neste caso específico tava interagindo com essa onça. É, é o que tudo indica, tinha alimentação ali da onça, né, para turismo, né? Eu vou te falar algo que não, o cara, mas tinha gente ali perto com a propriedade de 100%, tá? Porque eu estive na região, gravei
essa onça, eu estive com fotógrafo, com coisa, porque naquela época falando tudo, tem uma onça que tá dando mole ali. Eu fui, nunca usei porque eu vi que era cevada. Eu tenho, eu tenho as imagens até falei pro negão buscar porque acho que a gente vai, vai até mostrar isso aqui para mostrar o que é a diferença de uma onça que você faz observação que ela não não foi cevada e uma onça cevada. A gente eu fui tava gravando a época para Brasil Biomas. A oncevada fica te querendo ali, né? Ela fica esperando você dar
alguma coisa. Não, ela desceu o barranco, ela sentou na pra frente da pra barco esperando o peixe. Cara, ponto final. Eu tô te falando com toda não foi alguém que me contou. Tô te falando essa onça. Eu nós gravamos, quando eu vi isso, eu falei: "Pode parar de gravar, essa onça não serve porque é evidente que ela está acostumada com peixe. E eu não vou pôr no programa um bicho desse, entendeu? Porque não é isso que a gente quer, né? Mas era evidente. Eh, e eu tinha esquecido, tava uma fotógrafa até me ligou e falou:
"A gente comprou mel. Você foi na na casa do cara lá e comprou o mel, esqueci o nome do senhor, seu Jorge, infelizmente, foi embora. Você comprou, você conversou com ele. Eu não tinha ten nem lembrava disso que a gente comprou o mel dele, mas eu lembro da onça. Então assim, e 100% de certeza pra gente não tem dúvida. Eu estava lá, esse bicho era cevado. Então tá aí. O próprio Richard estava lá, né, cara? Eu estava lá. Eu estava lá. E tenho imagens aí que eu não sei se guardam porque eu não usei porque
eram péssimas. Porque não quando quiser eh passar o vídeo, esse é esse é uma são outras imagens que a gente trouxe a captura dela, né? Um trabalho incrível do pessoal da Reprocom. Eh, Ged Edson, né, que comanda Reprocom, é o é o são os pesquisadores hoje que t o maior acervo de semenado de onça pintada no Brasil, né? Tanto excito como inscito. E essa onça tinha que ser retirada. Eu não queria dizer nada, mas tinha que ser. Por quê? Porque ou a população ia matar. Sim, faz parte do protocolo. Isso, isso foi uma coisa que
me chateou um pouco, porque o pessoal me perguntou, a Globo me procurou, a Metrópol procurou e perguntou: "Ah, o que que faz com a com a oláha? No protocolo internacional você tem duas opções. Uma é o abate, a outra é retirada do bicho. No no Brasil não há o hábito da do abate, apesar de previsto apesar de Ah, é não, você não tem um hábito porque isso causa comoção, etc. Mas o que que acontece? Você precisa tirar o animal dali para evitar maiores problemas. Então, mesmo que seja ou não seja onça, tu tem que intervir
de alguma maneira para que as pessoas não vão lá fazer a caças bruxas. Exatamente. Inclusive, na minha concepção, eu acho que eles mataram a onça que que realmente fez a causou o problema. Ah, é. Eu aquela onça que eles capturaram já era uma onça com 8, 10 anos, tava com os dentes caindo. E isso indica ataque, tá? Porque a onça ela não é uma predadora de ser humano. Como é que a onça aprende a caçar? Ela aprende a caçar com a mãe. Então, as mães não caçam seres humanos. Para isso acontecer tem que ser uma
coisa esporádica. Geralmente são pessoas, são onças que tão assim com problema de cegueira, problema de dentição, não consegue ir lá caçar a capivara, não consegue caçar o jacaré e aí pode acontecer dela atacar o ser humano. E aí muitas das vezes o cara consegue escapar até. Porém, se a onça flor juvenil e ela tentar, ela é muito mais eficiente do que os outros predadores. Os outros predadores vem a ser humano como um possível alimento. Leopardo, leopardo tem leopardo que 80% da dieta dele é primata, é algum tipo de macaco, inclusive grandes símios. Então, quando ele
olha pro ser humano, querendo a gente ou não, é parecido. Querendo a gente ou não, o Leopardo vai te enxergar como mais um macaco. Dando moalha. A onça. Como é? Que que aconteceu com a onça? A onça existia aqui na América. Aliás, tinham vários animais aqui na América. Inclusive, há 4000 anos atrás, você tinha mastodonte, parecido com elefante, você tinha megatérum, você tinha outros animais que existiam aqui. Então, o ser humano chegou aqui, os povos indígenas chegaram aqui e começaram a lidar com esses animais. A gente romantiza muito os povos indígenas nesse nesse quesito que
eles são melhores na preservação. De fato, são. Não tem comparação povo indígena com o homem branco, mas os povos indígenas também tiveram seu papel na extinção de vários animais. E a onça provavelmente se deu muito bem com eles, apesar de serem mortas, porque tá perto da aldeia, o cara vai o indígeno, ele não não quer, pode pegar uma criança, pode acontecer o revés. Mas isso foi selecionando a onça a tentar fugir do ser humano. Exatamente. Ela tenta fugir. Agora um tigre, um leão, um urso, é diferente. Então são raros os ataques, mas eles acontecem. A
gente fala, é engraçado que a gente chega e fala: "Galera, os os ataques são incomuns". Aí o pessoal, tá vendo? Biólogo fala que não acontece não. Aí tu não precisa de um biólogo, pô. Isso que você falou que é importante. Eu entendi o que você falou, mas talvez as pessoas não tenham entendido. As onças que sobreviveram são aquelas que não enfrentaram o ser humano e passaram essa genética adiante. Talvez as pessoas tenham entendido isso, entendeu? Então, as que foram para cima do ser humano, que inevitavelmente nós fomos, nós tivemos esses embates durante esse, né? A
onça sempre tem um papel histórico na mesa que como um animal de poder, de respeito, só os caras que eram os top podiam ter a roupa até hoje, né, nas nas aldeias, quem usa pele da onça quem tem, mas as que enfrentaram, que tinham essa genética, morreram. Então as que não enfrentaram foram aquelas que passaram a genética. Então por isso que nós nós não fazemos parte do cardápio porque nós os foram selecionados aquelas que se lascaram, né? Elas se deram bem, se deram bem porque tinha outra. Cara, é engraçado. Isso é uma pergunta que eu
queria te fazer. R, quando você vê os outros continentes, quando você vê a Ásia, você vê a Índia, por exemplo, tu tem tigre, elefante, renceronte, tem leão na Índia, tu vai na África, são bichos enormes. E em e você vai na América do Norte, são bichos enormes. América do Sul é vazio. Você não vê esses bichos grandões. Maior mamífero que a gente tem é anta. Agora existiam grandes animais aqui com a própria chegada do ser humano. Como é que é essa sensação, Richard, de viajar nos outros continentes e ver os bichos gigantescos? E aqui é
dizer que a gente foi muito, não, a gente foi muito eficiente aqui. Quando o homem chegou aqui, ele já era muito eficiente na caça, né? É, é a suposição que tem, né? Então você teve o surgimento do surgimento do último do Panamá e houve esse conflito dos animais da América do Norte paraa América do Sul, onde você teve uma grande distinção também, uma baita extinção. Tinha tigre dente de sabre aqui, cara. Tinha dente de sabre, mastodonte, a gente tinha alguma coisa megatrio, é gigante, tinha tatu gigante e era um garga fal que a gente chama
caras grandes, enormes, 3 4 m hoje acharam essas coisas. É, não porque tudo era gigante, era por causa do tipo de não desses animais no passado, porque era outro tipo de todos em todos os continentes tinham animais grandes que a gente chama de megafauna. No caso da da Austrália, a Austrália ficou isolada, mas ela teve a sua extinção também com a chegada inclusive do ser humano lá. Você tinha o tigre e março pial, eh você teve vários vários eventos da você tinha Megalânia, que era um lagartão maior do que o dragão de comodo, quase o
dobro do tamanho do dragão de comodo. Como chama? Megânia, vê se acha isso daí. Quero ver esse bicho. Megalan é igual um dragão de comodo, só que o dobro do tamanho, chega a 500 kg. E aqui na América do Sul você tinha uma quantidade absurda de animais grandes. A América do Norte era povoada por cavalos, por exemplo. Só que quando houve essa o ítimo do Panamá, ele surergiu, você teve esse conflito dos animais e muita a no caso da da Sibéria ali, aquela região da Ásia, você tinha grandes animais ali como mamutes, rinocerontes, gigantescos. você
tinha animais ali que eram muito, muito grandes. Os seres humanos, muito provavelmente, quase que com certeza, foram eh responsáveis por grande parte dessa mortandade, além de outros problemas, além de outros eventos, é claro, mas aqueles animais que ficaram grandões lá, eles já entravam em conflitos há muito tempo, então eles ficaram assim meio que mais mais poderosos, entende? Ó lá o bicho, ó. Aí é uma reconstrução do Megalânia, né? É que tamanho que tinha isso daí? Poderia, a gente estima que ele poderia chegar a quase 500 kg, pô. Mas o homem, sem dúvida, foi presa foi
presa de de animais, sem dúvida nenhuma, né? E ele foi com a capacidade, né? Eh, foi aprendendo, o homem saiu da África, né? Então você, tem muita gente que fala assim, ó, os as os animais lá ainda são grandes, tem mega fauna lá por conta de que o homem ainda ainda era ineficiente. O homem era ineficiente ainda na caça. Aí o homem foi, né, saiu da África, foi pra esquerda e pra direita, né, e aí ele começou a adquirir mais conhecimento. E aí quando chegou aqui, né, o o homem na aqui na na América, ele
era um cara, um caçador eficientío e fez super eficiente. Então, eh, já, já tinha diminuído a fauna, já tinha diminuído pelo próprio conflito da fauna. A onça ela vem da ela é original da é um animal que vem descendo. O ancestral dela desceu da América do Norte pra América do Sul. Você teve migração contrária. O gambá, por exemplo, na América do Norte, inclusive ele queima orelha. É impressionante a o a espécie de gambá que é o de Delfos virginiana, que é o gambazinho que a gente tem aqui, né? Defusurito. Lá tem uma espécie de gambá.
Saruê. Não, saruê. Saruê. Pô, aqui tá a orelhinha dele queima. No, no inverno queima mesmo, queima de perder. É sério, você vê que o bicho ainda não tá adaptado ao ambiente de lá. É um bicho migrante da América do Sul. Tatu é migrante da América do Sul paraa América do Norte. Os felinos eles são migrantes da América do Norte paraa América do Sul. São fazem o contrário, né? Os canídios fizeram o contrário. O lobo não conseguiu passar pela Amazônia. É. É. O lobo ficou para lá. Mas a gente teve outros representantes canidos aqui, né, que
desceram. A gente se deu mal, se deu mal até começar a se dar bem. Então, aprendendo com Mas fugiu dos grandes no cara, você tinha muito placentário aqui. Que que é isso? Ô, placentário não, desculpa, tinha muito marciupial. Ah, e existe essa guerra dentro da biologia, qual é mais eficiente? Qual é o melhor bem adaptado? Se o se o placentário veio, detonou os marcipáis e eles eram mais poderosos ou o contrário, mas a verdade é que houve uma migração de um lado e pro outro. Você não, os os grandes predadores aqui, cara, para você ter
uma ideia, foi ocupado até por aves gigantes. Você tinha aves do que são eram conhecidos como aves do terror, que eram muito grandes. Elas basicamente foram a extinção dos dinossauros e depois o sorgimento, o ressurgimento dos dinossauros, que são as aves do terror. Porque aves são dinossauros. É, então elas aparecendo e fazendo a predação, elas é como se fossem os dinossauros de novo eh evoluindo aqui pro topo de cadeia. Só que elas tiveram que competir com os felinos, né, que chegavam, mas mesmo assim elas conseguiram pra América do Norte. Entendi. Mas é que a gente
fala de ataques, né? Mas a verdade, mas só entender uma coisa, essa essa classe de animais assim, eh, você falou em leopardo, guepardo, onça, Jaguetire, tudo. Os felinos. É, os felinos. Dá para, dá para explicar mais ou menos da onde vem todos? Puma, é, é tanta coisa meio meio parecido ou ou não tem nada a ver? Eles tem uma raiz comum, cara. Você sabe que eles são mais diferentes um do outro do que seres humanos de panzés, né? Ah, para. É mesmo. Geneticamente sim. Mas tigre e onça são muito diferentes. Não, são bem parecidos, são
do mesmo gênero. É, essa é a pantera. São panteras. São panter mesmo gênero. É. M mesmo gênero. Não. Você acha alguma imagem com essas? E tem uns cruzamentos. Tem uns cruzamentos aí, tá? Você tem, você tem o Ligre, que é o leão com tigre, que é um híbrido. Sacanagem e o Lince. Mas você tem o leão com onça, cara? Tem. Tem um leão com onça. Não. Ah, com onça. Com onça. Com onça. Ah, mas isso na natureza tem o Lion que era homem e e o Thundercat. É, Tender Cads, que era homem leão. Eu sempre
tive dúvida onde que eles iam no banheiro, se era uma caixinha de areia ou se era Mas a gente fala muito aqui do ataque, né, de onça pintada, que é rara, que não sei o que, mas, por exemplo, quando a gente olha, eu eu a onça parda, o suoarano, o puma, tem muito mais ataque relacionado na América do Norte, enquanto ciclistas lá nas montanhas são atacados. É, todos os anos entra no ário, né, pô. É muito mesmo, cara. Mas ele lá é grandão, cara. Nossa, parda é grandona. Sim, mas ainda melhor que a onça pintada.
Mas por que que a onça parda tem esse, né, essa essa índole lá, né, de que aconteceu lá, porque o Deixa eu ver uma onça parda aí, R, por favor. É um puma. Onça parda é a mesma coisa. O pumaça, suarana é tudo bicho. Mamífero mais distribuído. Lá no Chile era tinha recado para tomar cuidado com Puma no Chile. Elas são maiores lá também. Mas o Chile lá não tem registro. Eu eu gravei lá com com os registroquele Torres Pen. Aí você vai lá tem o recado. Se você viram não. Sim, mas não tem ataque
agora lá nos Estados Unidos é Puma. É o mesmo bicho. O cara vai do extrema da América do Sul América do é um bicho am mais distribuído assim em termos de ele é bonito. Disposição geográfica, extensão geográfica. É, mas o da América do Norte ele é um cara que ataca direto. Tem um monte de registro de ataque, entendeu? Na internet. Vários. Bicho pred cavalo na América do Norte. Cavalo. O quê? Cavalo velho já. É cara, é porque existem rebanhos de cavalos selvagens lá e o bicho tá aprendendo. Inclusive dis que a carne é boa. Já
valios pintada que come cavalo. Diz que come todos os cavalos. Os cara ador no leste europeu os cara comem cavalo. Eu comi lá. Nem sabia que era cavalo. Pensei que era bife a cavalo. Tava em inglês, né? Eu falei: "Ah, bife é cavalo". Para vir com oião em cima e não é era o ovo do bife do lá. Que bonito, cara. Que que é isso? Ah, esse é o pluma. É o Puma. É um filino é o mesmo. É o mesmo da América do Norte aqui, da América do Sul. Só subespécies que são diferentes. É
um gatão maravilho. Inclusive, teve um ataque agora, né? A gente teve um ataque do com o senhor. É, teve um ataque agora recente. O cara, o cara acuou o bicho sem querer. Porque é o seguinte, aquilo que a gente falou, acidentes são incomuns, mas não quer dizer que não aconteça, mas são incomuns. As pessoas podem ficar tranquilas quanto a isso, mas também não vai ficar dando mole para Cojaque. O cara saiu do cavalo, o cachorro dele tava cuando a onça. Quando ele chegou perto da onça, a onça partiu para cima, mordeu ele. Aconteceu. Agora, no
caso do seu Jorge, que é o caso da onça, por que será que ele desceu do carro? O que que ele queria? Ele achou que era um tatu, cara. Achou que era um tatu. Agora, no caso do seu Jorge ali, cara, foi uma coisa diferente. Não é o seu Jorge. Não, não é seu Jorge cantor, né? Sabe como que a mulher do seu Jorge chama ele? Meu Jorge. É. É porque é dela, né? Faz todo sentido. Mas é o do seu Jorge. Então vamos lá. Piada péssima essa. Faz todo sentido. Faz todo sentido. Sim, sim.
Mas o no lance do do seu Jorge, cara, eu achei que ele ficou muito Ele tava acostumado com as onças ali. É, ele tava acostumado com a onça. Então, eh, a pessoa fica, acaba ficando de de boas, baixa, abaixa, guarda, entende? Tu chega lá, você vê a onça, o tempo inteiro, tá sempre ali, o cara tá 16 anos ali, onça tá, nunca deve ter vindo para cima, né? Nunca deve ter vindo para cima. Só que a gente não sabe qual é a onça real que mordeu ele. Eu eu acho que os caras deram fim na
onça, porque quando eles chegaram lá, quando eles chegaram lá, ela tava se tinha uma onça se alimentando dos restos mortais do do do seu Jorge. E ela partiu para cima e os caras mandaram bala. Ah, eles falam isso no áudio. É mesmo? Eu acredito que os caras deram fim nessa onça e essa outra que chegou de noite era alguma procurando uma. Mas pode ser também que ela tenha realmente se alimentado dos restos mortais dos Não, mas ela entrou dentro da casa do cara. Mas onde tinha peixe, né, velho? Não, onde tinha o tênis do cara.
Tem tem essa parte. O tênis dele tava lá. E e o que que o tênis que tava no cadáver. Ah, tá. Tá. Protege protege a o cadáver. Eu acho que ela comeu. Não, não necessariamente foi ela que matou. É. Ah, mas ela comeu. Mas ela comeu. Ah, mas tem dúvida se foi ela que matou. Então existe a dúvida. Não, porque tem mais de uma, né? Não é, não era uma só, né? Eh, mas, mas eu acho que uma delas e a galera eliminou, tá? É uma situação muito desagradável, né? Porque a gente fica meio refém,
é uma situação ruim para tudo, para todos, né? Mas assim, acho que uma grande lição eh é essa a questão da seva, que é algo que tem que e tinha sido denunciado, já tinha sido denunciado essa né? Eh, você usou no teu vídeo, também usei num vídeo meu, eh, já tinha sido denunciado. Então, eh, é algo é algo ruim que foi feito ali. Deu ruim para todo mundo, né? E pagou o preço do seu Jorginho, mas era algo que assim o o cara quer, o guia quer levar, quer ter, né? Quem quem que não quer
tirar uma foto, você vai para pro Pantanal, você fala: "O que que você pensa?" Aça pintada. Pois é. E e você não precisa, porque se você vai ali pro, eu vou dar a dica de ouro para quem quer ver uma onça pintada, vai pro Pantanal Norte, vai ali para Porto Jofre, ali você tem uma região que é a maior concentração de onça pintada por met quadrado que tem no no Brasil inteiro. E você ali vai ver onças assim totalmente relax ali de uma outra condição e na janela ali a partir de julho até outubro, novembro
você vai ver a onça ali, cara. Então, eh, tanto que o mundo todo vem fazer essa observação aqui nessa época, né? Eh, vem gente do mundo inteiro. Mas é isso. Comu, o ser humano se torna um problema. O ser humano quer matar e a onça, ela entende que aquilo faz parte do cardápio. São problemas acontece com tigre, acontece com leopardo, acontece com outros animais. Os grandes. Jacaré também. Jacaré é os cara mata que é diferente. É, tem um carcar açúcar. escala ecológica aqui, né? Jacaré é a gente, quem a gente para dizer quem é mais,
quem mais. Nós não somos budistas, certo? Não é, não adianta. Olhando ecologicamente um jacaré tem um outro valor do que uma onça pintada, né? Pois é. Tem tem um caso de uma bióloga que perdeu uma perna e sobreviveu com a ao Jacaria Sul. Sim, eu entrevistei ela, cara. É mesmo? Onde foi? Foi na Amazônia. Foi essa menina era trabalhava pro pra a ampa do pe lá que faz estudos mamíferos aquáticos que ela tava sentada num giral limpando o peixe. Que que é um giral? Um coisa de madeira assim, uma tábua de madeira em cima do
rio. Sei. E ela tava sentada e era alto e ela tava sentada e o jacaré ficava embaixo no no rio. Lá já tinha era o pessoal tinha conhecimento dele lá. É, conheciam já. E ela tava limpando o peixe ali. Os restos vão ali, todo mundo conhecia o Jac e ele saltou porque esses caras a su vai meu, vai para fora d'água. ele sai completamente fora da água, fica só a metade da calda para dentro e agarrou ela. Por sorte ela sobreveu essa menina incrível. A história dessa menina é uma coisa. Por sorte arrancou a perna.
Eh, sorteou a perna. Pegou. Por sorte arrancou a perna. Isso mesmo. Pegou ela pela perna e puxou pr deu giro da morte. Ah, e deu o giro da morte quando deu, porque ele ele tem que arrancar pedaços, né? Quando deu o giro, ela travou tudo, hã, as artérias e toda a parte vascular dela, cara. E ela conseguiu sair da água rastejando e tá viva até hoje. Hum. E aí, mas o o quando ele pega a perna, por exemplo, o jacaré não continua indo para para pegar o resto? Não, ele vai não, ele foi com não,
ele ia comer a perna e depois ele volta, só que ela saiu uma ia voltar, ele pegou, não sei como entrou em estado de cho completo. Falei com ela. E na hora ela ela só pensou em sobrevivência. É extintivo, né? Algo sentido. Ela saiu daiva. Eu conversei com ela, conversei com ela no zap. Ela trabalha numa empresa lá e aí a empresa tem que autorizar ela a falar essa menina aí. E de boa. Depois tava com Jacaria na mão. Sério? Ela é bióloga, cara. Então assim, ela, pô, aconteceu, foi uma fatalidade. Eu entendo. Tava com
jacar na mão fazendo educação ambiental. Cara, a menina realmente fantástica. Eu eu queria fazer entrevista com ela, mas ela falou que tinha um problema com a empresa e a empresa não não liberou ela de dar entrevista, mas era uma pessoa que me recebeu muito bem, bacana para caramba, a bióloga super conceituada, inteligente. Agora é uma história impressionante, uma história, hein? Parece uma história. Mas eles mataram o jacaré, a galera foi lá e é por isso que é importante agir rápido. Você você tem que, mas você acha nesse caso tinha que matar o jacaré mesmo? Ele
iria a atacar de novo? Tem, tem, tem, tem, tem tem que matar o jacaré. Sinto muito, tem que matar o jacaré. A chance de desse acontecer de novamente é e quem conf muito grande. Eh, isso é protocolo internacional, não é uma coisa, não é uma coisa que a gente tá tirando de orelhada. No caso de tubarão é a mesma coisa. Ataque tubarão. Você ataque tubarão também. O cara vai lá na difícil achar qualquer, mas quando acha assim, eles matam qualquer um e fala que foi aquele. É geralmente acontece também. É, eles matam qualquer um. Teve
um, teve um caso, se eu não me engano, foi no, foi no Egito, tubarão expiatório. O cara pegou, foi horrível. Eu vi as imagens, cara. [ __ ] que foi horrível. O qu foi horrível. Ele pegou, ele pegou o cara, o cara voou assim lá dentro. Mas quem pegou o quê? Tubarão. É, foi uma imagem. O pessoal botou no meu grupo do Telegram. No grupo do Telegram, não, porque durou o negócio, sabe? O o negócio o cara tava em cima d'água, velho. Nossa, o cara, o tubarão passava para um lado pro outro, o cara em
cima d'água, assim, ó, igual uma boneca, mano. Foi uma coisa bizarra. Choca a gente quando um animal e agora é interessante até o eu queria até que a gente se quiser puxar aquelas imagens tão legais, aquelas imagens que foram do momento de captura eh do pessoal da Reprocom nessa onça, né? Eh, eles têm se puxarem lá tem uma ordem. Eu escolhi algumas dessas imagens. O pessoal aliás, quero mandar um abraço pro pessoal da Reprocon, eles fazem um trabalho sensação. A leitura. Veja o que que eles fazem. Eles montam armadilhas paraa captura dessas onças. Porque você
antigamente que se fazia muito era a captura de onça através usando o cachorro de caça, né? Como que ele faz? O cachorro, bota o cachorro para correr, a onça sobe numa árvore e você ardeia ela na árvore, né? Por é é uma é uma maneira de você capturar também. Mas por que que ela foge do cachorro? Desculpa aí, Guân. Não, esses é porque é alguns dançam. Alguns dançam. É, é. Não, quando tem quando acua, quando acuma. Mas a princípio ela corre, ela corre e se ela fica acuada, aí alguns podem se lascar nesse momento, mas
normalmente ela sobe para numa árvore e os cachorros ficam lá embaixo. E aí o cara, o pesquisador vem e tum, dá um tranquilizante, um tranquilizante, tá? Esse aqui é o G de Edson, é o famoso G. Ele é veterinário da Reprocom, o cara é sensacional. Ele tem uma leitura do campo que é muito importante, porque ele, o que ele faz? Ele, ele cria uma trilha e conduzindo, ó, ele ele ele já identificou ali aonde a onça tem costume. El ele tá preparando uma armadilha, vai um laço, né? Armadilha é um laço. Então ele vai preparar
ali, vai colocar um laço, ele vai, ele ele, ele esconde esse laço. Vocês vão ver que na, nas próximas a laço, ele, ele identifica onde a onça vai passar. Tá vendo que já tem um caminho que ela que ela anda por ali, então, mas ela necessariamente ela tenta andar pelo mesmo caminho. Tem isso ela, então ele direciona. O tava meio do cara é fantástico. Ele que ele faz, ele já sabe que ela tem uma tendência, ele olha, ele lê o ambiente e sabe onde ela tem a tendência de andar. Porque a onça não gosta de
andar no meio de galho, ela gosta de andar tá limpo. É, ela gosta de andar o tá limpo. Tem a trilha dela. E tem a trilha dela. Então o que ele faz? Ele do lado coloca um monte de arbustos para direcionar. Teu tamanho. Para direcionar. Tenho mais uma. para direcionar a onça num determinado caminho. Ponha esse outro videozinho que é o tamanho da da marca da pata no barro. Olha. Ah, isso aí, meu irmão, na cara de alguém. Nossa, velho. Imagina da As garras desse bicho são enormes, cara. Tapão assim na na cara do Homer.
Cara, eu queria ver a em câmera lenta assim, ó. Uma onça pegando assim no Homer aqui, ó. Noer. É nele. Inclusive, esse é um dos problemas dos caras que criam um leão, né, cara? O leão, o leão é igual cachorro. O leão é um filho sociável. Ah, é. Você vê que a galera Não, essa não, essa já é noite. Essa é noite, é número dois. É de dia ainda. Tá. Que que tem um leão? A a galera, você vê esses shakes árabes aí, esses caras, tu vê que o leão ele é muito mais eh amigável
do que os outros felinos. É mesmo? Porque ele é social. Então ele te tem como alguém do clã, ele te defende, ele vai cuidar de você. Vive em grupo, né? Ah, tá. Ele vive em grupo. Parece um cachorro. muito diferente de agora se aparecer uma fêmea no cio ou ele tiver que defender a carne, ele vai te tratar com um deles. Ó, isso é legal. Tá vendo, ó? Ó, esse é o laço, ó. Ó como o que acontece exatamente isso, ó. Tá vendo, ó? A onça vai pisar aí e vai, tá vendo? Já tá presa
no laço. É isso que vai fazer. Coloca de novo que a gente não viu. Não viu? Não viu. Foi rápido demais. Volta aí. Volta aí. Volta aí. Ó, ele vai esconder tudo isso, óbvio. Mas, ó, a ideia é o seguinte. Ele vai direcionar a onça para que ela pise exatamente com a mão aí. E, ó, tá vendo que já prendeu lá? É exatamente o que vai acontecer. E tá preso ancorado numa árvore. Então, eh, ele preparou isso durante o dia. Você tá vendo? Todo mundo obviamente tá armado. Aliás, é importante dizer que as pessoas estavam
armadas aí, porque a onça está aí. OK, vamos falar a verdade, né, doutor? Então, assim, é óbvio que o cara vai para um lugar desse depois que a onça atacou, o cara vai o quê? Vai com apito. Não, vai armado. Óbvio. E não, desculpa, isco. Vocês sabem porque eu falei isso? Porque é uma verdade. Não dá para romantizar. Alguém da fofofó não deve ter falado essa merda não. A pita é é p outro pito, né? Pitou pito. É. Eh, e aí eh põe mais, põe outro, põe outro. Você tá na sequência aí. É. Eh, se
quiser. Aí o que aconteceu? Eles prepararam isso, ele fez a leitura, tá do lado da casa. Eles viram que realmente a onça frequentava ali, ela habituê. Você sabe que a onça depois que aconteceu o acidente com o seu Jorginho, a onça entrou dentro da casa. É, entrou na dentro da casa do do do seu Jorginho. Ó lá, tá vendo? Aí ele faz isso aí. Ele coloca essas madeirinhas para obrigar ela a não pisar na madeirinha porque ela é super sensível, ela é delicada com ela. É. E ela quer andar no limpo. Então ela, ele fez
com que ela pise, ela vai, não vai pisar no graveto, vai pisar no espaço um, vai pisar no espaço dois. Quando pisar no espaço três, ela não tem o laço. Pum! E já captura. O cara é um jeito. Ela não pisa numa madeira, não. Pisar na madeira. Ela toda mal fodinha. Tu pega, tu pega um cachorro e pega um gato. Tu pega um monte de copo descartável, bota assim e chama o gato no o cachorro. Ele destrói tudo. É o gato, meu irmão. Ele sem derrubar um. É. E aí tem finalmente aí ela caiu a
onça, tá? E tem a imagem, a primeira daquela noturna. H, onde já tem ele aí a onça capturada. É isso aí. E ele tá com aí com a arma com tranquilizante. E, e eles tm um GPS. Os cara me zoando aqui. Você pisa na pedra quando tá descalço. Não, né, ô idiota? Mas em madeira eu piso. O bichão já tá ali. Quer ver? Ó, do lado da casa. Tá do lado da casa. Quer ver? Ele vai, vai aparecer. Vai aparecer. Vai aparecer. Tá do lado, tá do lado da casa do cara, mano. Mano, ele tá
tentando encontrar o melhor ângulo. Ela tá ali, olha. Cadê? Cadê? Ela tá ali. É que ela tava ali, tá ali. Tá ali. Ali bem no cantinho ali atrás da coz. É um tranquilizante. Foi lá melhor posição e tum tranquilizante. Mas ele não atirou ainda. Já atirou não. Ainda não. Tá procurando o ângulo. É difícil porque ele tem que acertar no lugar certo. Ó, o bicho tá enrolado ali. Não é fácil não. Ó os olhão dele baril. Ó lá, ó. Ó. Tum. Já foi. Tá vendo? Já tá lá. Já tá lá. Você viu? Bom de mira,
né, velho? O cara é sensacional ali. E aí põe a próxima que aí já é a onça que já tá dormindo e aí eh vai ser carregada. Mas aí ele foi lá ver todos sinais vitais. Ele essa é essa de cima aí. Então, eh, aliás, reforçar os parabéns para pessoal da Reprocom, que faz um trabalho maravilhoso de monitoramento de onças ali no Pantanal. E essa captura suave e tranquila foi possível, porque os caras tem muita prática muita prática. Car, aí o que que é? Ó lá, já onça. Essa já é onça. Tamanho do bicho, ó.
É. Uma só eles têm que dar vários para derrubar um bicho desse, acertar. Não, ele já põe a medida, ele calcula pelo olho mais ou menos o peso do bicho. Já já teve uma vez que escapou uma cara e eles estavam bem chegando perto para dar o tiro de de de do do de tranquilizante e ela escapou, mano. Tem imagem e tem imagem. Passou do lado do G assim, ela assim, ó. Do lado do G. Graças a Deus não aconteceu nada, mano. Ela parte para cima. Você pode dar o tiro que ela vem, velho. É,
é. Se ela tiver acuada, tu manda o tiro aí que ela vai mesmo. E aí tem a próxima já que eles estão colocando soro. É porque deve tá com medicação também ali. Deve est soro com tranquilizante. E ele tem que ficar ligado também porque dependendo da quantidade tranquilizante ele mata o bicho, entendeu? Ah, tá. Então ele tem que ter o contídoto ali tudo em mão. Põe aquela última, acho que vale a pena ver só a última eles carregando depois a ela na canoa e antes de trazer ela. E agora ela tá lá no Cras lá
no os caras estão falando que para espantar onça você é só cagar do lado da barraca. Isso pode ajudar cara depende de da quantidade. Uriná. Uriná ajuda sério. Urina masculina. Tá. testosterona. Ó lá, ó lá carregando dentro do bichão no já. E aí é? E aí foi embora. Ela tá lá no centro de reabilitação de animais silvestres lá no Cras de de Mato Grosso do Sul. Tem que fazer a noite ou foi coincidência que eles fizeram? Não, que ela só cai à noite porque é a noite que ela caça. Ah, tá. De dia tá dormindo
igual teu gato. É mesmo? De dia tá dormindo. E ela dorme onde? Escondida no meio do no mato. Meio do mato. Mas não dá para ver a onça. Tu não viu não, cara. Onça no meio do mato. A não ser que ela queira ser vista aí. Sério? Quando você encontra a onça no meio do mato, ela já tá te vendo há muito tempo. Você não surpreende a onça no meio do mato? Não tá. Agora eu já fiz muito dear no beira do barranco assim na dentro da água e fazer a imitar a vocalização dela esturrar,
né? Com um tamborzinho que vai queele ih ela deve ficar [ __ ] hein? Nossa, ficava nessa época que é época de reprodução, eles ficam bravo, cara. É. E por que que ela tem esse padrão de cor se na mata é outra cor totalmente diferente? Para você que é um primata que enxerga colorido, pros outros animais confunde. Pros outros animais ele ele vê como verde. Ah, é? Enxerga. Se me enxerga. E essas pintas fazem é que nem o tubarão tigre, cara, que você fala assim, [ __ ] ah, você é fácil. Por que que tem?
Porque ele ele desaparece na água, mano. Impressionante. Tem tem simbiose de macaco com com servos na Índia que aí ele vê o tigre de longe. O macaco tá ali comendo na árvore e o cérebro tá embaixo. Então tem uma simbiose que um derruba fruta pro outro e folhas. E o outro é que o os servos eles sabem que se o macaco der o grito o tigre tá perto porque ele não vê mais macaco. Ele não vê o tigre todo rajado. Aquele laranja a gente vê. A gente nós somos primatas. Nós vemos o veado não vai
ver, cara. Ele vai ver tudo tudo verde, tudo listrado. Tudo vermelho. Quando quando ele pular em cima do zebra também, quando ele pular em cima do A zebra já é uma outra lógica. A zebra ela é uma presa. Então quando você tem um conglomerado de zebras em conjunto dá a impressão de que é um bicho único e grande. Ah, aí é outra história, entendeu? É outro motivo para para E não é só isso, tem tem um outro detalhe aí. Eh, inibe mosca. Por quê, cara? A galera descobriu pintando vaca. Tá brincando. Pintando vaca. Pintando vaca
que a mosca ela tem dificuldade quando você tem a asistentão. Pintando vaca. Não. Então, o cara que torce pro Santos tem menos possibilidade. Um cara que torce pro Botafogo de ser pecado, de ser pousado, né? Pelo menos ser pousado por uma mosca. É sim. Bom saber. Então tem tem artigo científico quanto a isso, cara. O mundo animal é o zebra. O pessoal come pôr car come tudo, né? Come tudo. Inclusive é menos prejudicial. É uma coisa louca isso, né? Você desmatar tudo, tacar o boi ali e etc. É muito mais prejudicial. Fal nisso, muito mais
prejudicial do que, por exemplo, a população local que não desmata e se alimenta. Os indígenas são grande exemplo. É. A gente romantiza sempre falando: "Ah, não, porque eles são já tiveram, eles já tiveram o problema deles, a vaca pintada". Ele, eles também, eles também mataram animais, também dizimaram animais. Mas se tu parar para analisar o indígena comendo caça todo dia, todo dia. Então eu tô fazendo uma defesa dos povos indígenas aqui. O indígena comendo caça todo dia preserva muito mais o ambiente do que o membran que vai lá e fazer o roçado. Claro. É um
outro modelo que a gente tem que, enfim, eu sou um cara que acredito que a gente tem que estudar diversos modelos. Infelizmente, hoje a gente tá preso a alguns modelos, porque a gente romantizou a biologia de uma forma, infelizmente para os próprios biólogos, eh, romantizou demais a biologia, entendeu? Porque a gente criou essa fofouna, a gente criou essa essa comoção, essa emoção. Conservação é algo frio. Conservação é ciência. Conservação é número. Não é não é o que eu acho. O que eu gosto ou não gosto. [ __ ] o que você gosta ou não gosta.
É, é o é o que o que é o melhor para ser feito. Putz, que péssimo tirar animal da natureza. Que péssimo ter tirado a onça. Se deixar lá, todo mundo vai matar o monte de onça, cara. É, vai matar o mundo de onça até achar que todas são aquelas que comem. Então assim, e suspendeu, acabou o problema agora tecnicamente. Então assim, e lá na África, por exemplo, você não tem essa questão da criação extensiva de boi que nós temos aqui, mas você come todos os animais silvestres. Oh, come tudo que passa, velho. E tá
cheio. E só que o que aconteceu é o grande desafio de você tirar o valor emocional pro valor econômico. Por que que não mataram todos os bichos lá? coisa, porque agora os bichos lá tem valor igual tem uma vaca para fazer safado e para não e não e para comer porque tem valor econômico. Claro. Quanto vale um cudu para você comer? Tem um tem um é um cero que tem lá tem um valor econômico. Eu ia eu ia falar merda, mas é um servo que tu come o come é que você comeu o teu o
um [ __ ] que come tem um valor econômico porque a gente tá comendo. É o mesmo valor econômico que tem uma vaca. Então, eh, as pessoas não vão, existe, as pessoas protegem, existem propriedades, protegem o esse recurso econômico, porque não é mais um recurso sentimental, ai, eu gosto tanto, é tão bonitinho. Não, aliás, eu, por favor, pessoal que tá em casa, para entender isso, parece que a gente é frio com biólogo da conservação, você fica meio distante da coisa. Não, eu eu nossa, eu amo os animais profundamente, mas quando cai na na questão de
conservação, a gente tem que olhar números, estratégias e considerar todas as ferramentas que tem e antes da gente se envolver emocionalmente, entendeu? E tem um um Instagram muito bom chamado Nature is Metal. Nature is Metal. Por favor, deem uma olhada como os o Simba e o Pumba, como eles se relacionam. Vamos parar de colocar as coisas com W. O Walt Disney foi o cara acreditar em Walt Disney quando tem animal querendo fugir do zoológico para ir pra floresta. Ele é jantado, velho. Então tem que dar esse mudar esse clique nosso, né? A gente tirar esse
e é por amor que você tem que fazer uma série de coisas que muitas vezes você não quer fazer. Tirar animal numa floresta, meter numa jaula, reproduzir para depois devolver. Você tem que quando tá em excesso também é ruim. Como eu não sei agora pol como é que vão tratar os queixadas que estão lá no centro no Centro do Brasil. que cresceram a população. Por quê? Porque tem milho. Tem milho à vontade. Então, como é que vão tratar? Porque não é o problema do agronegócio, esse é o problema das nascentes da água. Problema. Outro dia
eu vi uma coisa, não sei se foi já vali coisa, que quem matou aquela onça lá tiu que eu que esses dias tem uma onça. Eu vi uma pancada de de pegada de porco, né? Mas eu não acho que ele ela não morreu com porco não. Cheio não, mas cheio de não, mas cheio de mordida em volta dela, cara. Tinha de ela tava cheio de mordida. Mas eles podem ter encontrado o cadáver também. feito. Mas pode acontecer, pode acontecer de uma onça morrer. Um um grupo de javali mata. Ah, isso bobeiata. Um grupo de javali
mata, qualquer coisa. Um grupo de javali mata uma unça. Eu eu acho legal tocar nesse assunto porque do tipo a galera acha que biólogo é veterinário, o biólogo não é veterinário. Outro dia eu fiz um vídeo aonde eu eu falava assim: "Olha, escorpião amarelo para cima na sua casa, você dá chinelada nele. Aí botaram embaixo". Admiro no biólogo falando isso. Falei: "Meu irmão, biólogo não tá interessado com espécie M, ele tá interessado com a espécie". Então, se o javali tá ali e tá causando problemas, ele tem que ser eliminado. O veterinário é que vai pegar
lá o o javali que se machucou, vai cuidar, toma aqui. Individo, indivíduo, na escopulação. Então o próprio biólogo vai ser o cara que vai dar dar o legal essa diferença. Espés um abraço nesse cara aqui, porque é difícil. A gente tem as nossas diferenças em alguns campos e OK, eu admiro muito gosto dele, mas é assim, é bom ter assim e são car passada no ponto ou bem passada. É. E você é mal passada. Mal passada. Eu também. Vegano não. É bom a gente ter alguns alicerces que são básicos, cara. São básicos. O resto a
gente pode dividir aqui, ali em algumas coisas e não tem problema, mas é, são alicerces básicos. A gente, isso é muito importante. É uma questão de ciência. O escorpião amarelo eh acabou de ultrapass de de morte ou não? Hoje ultrapassou a serpentes. É mesmo. Em termo de morte. Erapassou ano passado que tem uma superpopulação. Superpopulação. Você tem aumentado cada vez mais lugar quente em qualquer lugar do país. Ah, é por ele ele tem a origem lá em Minas. Tem uma discussão aí origem em Minas porque tem machos. Esse animal ele é um pequ é um
pequenininho, é um pequenininho amarelo. Sei. Você só as fêmeas fazem partenogênese. Faz o quê? Partenogênese. Tem filhote sem semu macho. Não precisa dar uma pilha, cara. É mesmo? E que medo. 40 filhotes em cada vez. Meta que aprende isso a gente tá ferrado, hein? [ __ ] que pariu. Não precisamos deles. Ah, pronto. É sonho, né, mulherada? Depois que inventar o abridor de pote, a gente já tá ferrado mesmo, né? Exato. Mas o que acontece, ela ela ele é elevado justamente por conta de construção, cara. Você, ah, eu quero comprar um piso, sei lá, Taubaté,
vem, vem no meio do material de construção. E aí chega esse espalha. Rio de Janeiro, por exemplo, você não tinha em 1980 nenhum registro de escorpião amarelo. Hoje tu vai em qualquer cemitério lotado lá. Aonde? Rio de Janeiro. Ah, no Rio não tinha, não existia registro. Ele é mineiro. Ele é amarelo mesmo. Ele é meio amarelado. Meio amareladinho. Você acha uma foto aí pra gente? É o Títius Serrolatos. E aí o que acontece? Criança, inclusive tem um tem um vídeo, cara, no meu canal que é um dos vídeos mais assistidos de uma mãha, umaãe, o
nome da mãe chamada é Michele. Ela tem um, ela tinha um filho, o Artur, moleque lindo, cara, que morreu e por conta de um de uma bota que ela colocou lá. Ele pegou e calçou a bota. O escorpião pegou, ela foi pro hospital, fez tudo que tinha que fazer. Foi uma mãezinha, foi uma mãe fantástica. Mas o escorpio amarelo, ele tem uma uma pessoa neurocitatória. E aí o que acontece? Você vai ter uma aceleração cardíaca, aí você tem uma diminuição do batimento cardíaco, você vai ter um aumento da solorese, diminuição do, ou seja, seu corpo
entra num descompasso. E por que que é isso? Faz parte da toxina neurocitatória. Então, quando você é idoso e é criança, você é muito mais suscetível. Aí o que acontece? Ele picou o garoto, ela entrou em contato comigo e falou assim: "Henrique, eu quero que você fal isso, isso pra meia, velho." Ela falou: "Eu quero que você faça um vídeo explicando e usando o exemplo do meu filho". Aí eu falei assim: "Olha, é um vídeo que vai ser muito pesado, vamos, você faz o vídeo e eu a ela: "Então vamos fazer o seguinte, eu não
tô pronta". Passaram-se meses e meses. Aí ela entrou em contato comigo, falei: "Henrique, agora eu tô pronta, eu quero fazer isso." Pô, chorei fazendo vídeo, foi uma coisa. Aí ela contou, são 10 minutos de vídeo, onde ela vai contando exatamente cada momento, cada sofrimento que ela teve até chegar no óbito do Artur. E que mãe guerreira, velho. Que mã guerreira. Mas ela fez aquilo, falou assim para mim no final, eu lembro disso no WhatsApp. Fala, Henrique, agora você espalha esse vídeo para todo mundo, porque eu quero que as pessoas tomem consciência do perigo que é
o o escorpão amarelo. Isso foi. E que bicho que matava ele? Tá em falta. Gambá que o cara passa com carro em cima. Sapo cururu que a pessoa taca sal. Galinha, galinha. Galha, galinha. O problema, o problema é que assim, ele tá à noite, né, mano? Hum. Então ele sai à noite. Então a galinha tá de dia, à noite ela tá dormindo preguiçosa. Agora o sapo tá de noite, o gambá tá de noite. Sapo é o sapo come. A melhor maneira de combater o escorpião amarelo é é é com as coisas florestadas, com a cidade
mais florestada, onde você tem lá o uma ave que vai predá-lo se ele sair de dia, um gambá que vai comer ele se sair à noite e ele vai sendo controlado. Agora, só que tem um detalhe, ele é muito urbano e a nossa própria urbanização, o fato da gente ter um monte de sistemas de eh tratamento de esgoto, etc., é tudo que ele gosta, velho. É lá que ele tá. É igual a des Egipt. Então, ele vai crescer, ele vai aumentar, que é onde tem a baratinha, é onde ele vai sair no ralo da tua
casa. Então, dessa maneira você vê um escorpião na sua casa, chinelo, velho. Primeira coisa, chinelo porque ele é rápido, não deixa ele fugir. Chinelo, entra em contato com a Zonose, entra em contato com a secretaria de ambiente. Os cara criticaram você. É, [ __ ] eu eu fiz, eu tava nunca tive a aranha armadeira em casa agora essa semana, cara. Coloca a armadeira. Eu quero perguntar pro Richard se é a que eu tenho lá no no sítio lá que aparece direto. Is daí eu tô matando lá. Eu tenho medo dessa parada. [ __ ] E
tem que ter medo mesmo. Tem que ter medo mesmo. Mas tem uma vantagem que dá o prapismo com secundário, né? Rapaz. É, pera aí, pera aí. Vamos começar. Toma não, melhor toma um um viagra aí. Vira, toma tá da lafina. Mas, pô, pensa que o prejuízo pode é isso ficar 4 horas com que vai perder o pau. Porque 4 horas de eleição. Ah, se se picar o pau, então pior d mesmo. Livre. Tem uns povos lá da da Amazônia, tem uns índios lá que são os pinto grande que eles peg eles pegam tocandeira e põe
no pinto para tomar. Essa é armadeira. Essa é Ah, então não é a que tem lá. Ela tem essas espicolinhas assim, esses essas cerdinhas mais duras aqui. Ela e assim ela bem só que é muito agressiva, cara. Muito agressiva. Bota, bota outra imagem de armadeira que eu vou vou te ensinar como é que tu reconhece a aranha armadeira, tá? Bota uma imagem aí. Ver se eu acho aranha que tem lá. Cuidado com com a pesquisa. Não pesquisa no X vídeos isso aí não, hein. Essa daqui é o quê? Essa é marrom. Essa é perigosa ou
não? [ __ ] sério? Mas essa é pequenininha, cara. É bem pequena. A que tem lá. Tira a foto, cara. Tá, eu vou tirar. Eu matei, eu mato um monte lá. Ela fica perto da piscina, não sei o que. Não, a aranha marrom, ela é muito reclusa. O violino, provavelmente ela tem desenhado o violino. Qual? A marrom. Marrom. Tá, dá para ver, ó. Caramba, consegue, consegue dar uma aproximada nela? Qual que é a proporção dela? Tá vendo? Tá vendo aquele risco ali no meio dela? Sei, sei. Tem um risco ali no meio. Passa, passa o
mouse aí, por favor. É uma, é uma característica dela. Esse é risco claro, né? Não, não, não. Qual o risco? No meio mesmo assim. É, partindo ela no Ah, tá em cima. Em cima aí. E aí ela geralmente você consegue ver bem distinto esse risquinho e umas pintinhas branquinhas, tá? Tem que chegar bem perto para olhar, tá? Melhor não, né? Só que manda, manda outra foto. Manda outra foto de armadeira aí. Manda uma foto melhor. Essa, essa daí tá não tá tão E essa bunda dela, essa coisa atrás, o que você vai ver. Eu quero
uma foto melhor para te mostrar. Ela tem uns coraçãozinhos. Por que que existe aranha, né, cara? Que bicho, sei lá, cara. Que bicho top, mano. Não, olha aqui. Ah, que bicho top. Para. E tem um filme de ficção científica que ainda faz umas aranhas gigante. Agora leva o povo lá para Manaus. Eu vou num umas ruínas que tem lá de 1800. Aquela aranha que você achou no meio da, aquela que você pega no meio da floresta. É o quê? Aquela é caranguejeira. Carangjeira aí. Essa tá bonita. Essa aí é uma armadeira, ó. Tá vendo o
risco no meio dela? Passa o mouse aí no risco dela. Tem um risquinho ali. Aí. Aí. Aí. Essas pintinhas branquinhas, tá vendo? Ó, tem um monte de pintinha branquinha. Quando você vê uma, você para ali e fica olhando bem de perto para você. E ela tem uns coraçãozinhos na bunda, tá vendo? Ó lá. É, tem uns coraçõezinhos. Isso. Isso aqui são são características da da armadeira. Bem bonita, cara. Bem bonita mesmo essa aí. Agora tu imagina os caras estão tão pesquisando para ver essa toxina que causa o preapismo. Se eles conseguirem isolar ela e ela
for uma toxina mais natural, pode ser pode ser um substituto do do Viagra aí, cara. Ô, já pensou? Não, não é que eu queira. Vocês estão felizes. Não é que eu não, daqui a 50 anos torcendo para essa descoberta. Você eu já vou fazer 50 ano que vem. Não tô preocupado agora, mas daqui a mais 50 55 anos esse ano. Tô precisando aí do de um reforço. De um reforço aí. Não quer dizer, tô precisando ainda não. Mas vai que um amigo. Mas gente, os caras ficam fugindo. Hoje em dia, hoje em dia a gente
fala abertamente as coisas. Bobagem. Os caras estão falando agora abertamente sobre bomba e tudo. Você vê que o mundo tá mudado. Total. O cara que fuma um tá falando. O mundo, o mundo tá mudado. Quem toma um negocinho desse? Qual o problema? Ó, tem um que chama aqui é Diário. É o tal da fila diário. Mano, você acorda e vai dormir de pau dura. É maravilhoso. Eu tomo essa [ __ ] aqui. Eu junto com a média da pressão, pá, pá, já dou uma catimbada lá e pronto. É diário, é 0,30, não sei o quê.
É top. É, toma também. Lógico que toma. Que que não toma essa [ __ ] Por que tu acha que eu tenho essa cara de feliz, cara? O cara talvez eu experimente aí. Talvez, talvez. Mas foi meu, foi o meu cardiologista que passou, tá? Só para lembrar. É bom para circulação também. Inclusive, inclusive, eu até queria fazer a propaganda da do medicamento. Tem de contato aí que a gente faz, a gente faz a uma colab já viajamos para outra coisa. É, é, mas a gente tava falando de de de aranha do do escorpião. Que mais
que mata aqui? Aranha. Cobra, pô. Cobra mata. Cobra. Qual cobra? Que mais mata? 90% dos acidentes são com jararaca. Aquela que eu te mandei, lembra? Por que bonitona lá que é meio brava? A que você mandou, a que você mandou, eu lembro de foi uma boa, não é uma jarana. Essa daí mesmo. Não, eu não lembro. É essa daí que ele falou 9. Você mandou para ele também. Queria confirmar o meu diagnóstico, seu [ __ ] Não, eu acho que eu mostrei no dia aqui. Ele faz essas coisas. Ele faz essas coisas, ele manda para
dois e bota des coisa. Aí eu já ainda bem que eu acertei o diagnóstico. Desgraçado. É cara, tem uma uma pancada de global que manda para mim. A a tavernec de vez em quando manda. O que cobra ou outra coisa? Cobra. Tá, tá, até gente boa para car identifica aqui para mim, biólogo, tal. A galera manda para para identificar. Mas a jararaca, cara, ela nunca mandou nada para mim, pô. Gente boa para caraca ela, velho. Tô triste agora. Vou mandar umas fotos do de uma cobra para você. Não vai ser, não vai ser. Eu vou
identificar ela. O Henrique identifica pelo cheiro as cobras, viu? Tem gente que identifica pelo rabo, né, cara? É. Já virou uma [ __ ] Qual que é então que mais mata, cara? Você a a maior parte dos acidentes são com jararacas. Então você tem é porque a classificação bota na tela, a classificação é muito louca. Ah, tem são são várias jaracas, só que a classificação é doida nisso. A mais letal é diferente da mais eh perigosa, que é diferente da mais peçonhenta. Nossa, cobra coral tem a pior pessoa das nossas cobras aqui, mas quase ninguém
se acidenta com ela. Jararaca, 90% dos acidentes são com ela, então óbvio que você vai ter mais óbito com ela. Só que a cascavel é a mais letal, porque o número de de pessoas que ela [ __ ] e o número que morre numa numa relação, né, é maior. O, para você ter uma ideia, a gente contabiliza de que jararaca, sem você tomar o soro, não tomando soro, a chance de do sobre de morrer antes do morrer é de 10 a 20%. Ficar assim, né? Daquele jeito. Fica o mato alég, né? 80% de chance ser
viver sem o medicamento, tá? A cascavel é de 30 a 40 de você morrer, car. É muito maior. Nája, cara. 60%. Nossa, p 60% muito maior. E essa daí qual que é? Jararaca. É bonita, né, cara? É. Bicho. É bonito. Tá vendo aquele? Você consegue enxergar o nariz dela e consegue enxergar aquele buraquinho ali do lado? Que que é aquilo? Isso aí é, ó. Esse buraquinho a gente chama de foceta Loral. Com F, não é com B, não. Foceta L'Oreal. Ah, mostra sua foceta, cobra. Ela ela tá colada no olho, tá vendo? Colada no olho
do bicho. Esses animais, as serpentes, elas não enxergam muito bem, não. Elas enxergam mais ou menos. Elas evoluíram de animais fossoriais. E aí o que acontece? Eh, para auxiliar nesse enxergar desse animal, essa foceta faz com que ela enxergue o infravermelho, igual o predador. Calor, calor. Ele se cola, esse essa fceta, ela se cola no teto neural, aonde exatamente tá a o colado o nervo ótico. Então, ela enxerga calor, igual o predador, auxilia. Ah, especialista em mamífero, come um animal de sangue quente. Que que ela ataca? roedor, principalmente o jararaca é especialista em roedor, mas
ela pode comer fíbio, pode comer um lagarto. Inclusive você tem diferenciação antogenética, você tem diferenciação de quando ela vai evoluindo, né, dentro do o veneno é diferente de uma jarica filhote para uma adulta. Tem umas comemáveis, por exemplo, aquelas que estão isoladas em ilhas, por exemplo, insul. Tem o André Silva comentando aqui, biólogo é tudo tarado. Você é louco. Não, não. O biólogo é voer. É, ele gosta de ver, ele gosta de ver os outros, os animais transando. É para aprender, né? Como é aquela música do do com é bom? Que pena que dá dor
nas costas. Manda aí uma pergunta, Romer, sobre a onça ou afins. A Mariana Guimarães, ela já tá perguntando aqui, ó, eh, que é fã do Richard e ela tem uma pergunta. Se vocês conhecem do Henrique, é só do R. É, se vocês conhecem a ilha queimada grande, cheia de serpentes e se vocês poderiam explicar e como que essa ilha virou um serpentário? Não, dá, dá uma foto aí da cara. Está falando da Não, não é assustador, pô. Não, não é assustador. Você iria lá. Eu fui. Ah, não é assustador. Não é não é que as
fotos pendurada nos galhos, nas Não, tá lá o bicho. Mas também não é e nem tem tanta quanto tinha antes. Ah, não, tá diminuindo. Tá tráfego. Ah, pelo tráfico. Mas o que que é o que que é a pergunta? Como que ficou assim? É como que ela surgiu? Como que ela se tornou um um serpentário? Não, porque ficou isolada lá, né? Ela era continental. Aí depois ficou isolada. água separou a ilha, tornou-se uma ilha e aí o bicho proliferou num tempador lá, proliferou e e ela se alimenta de aves, né? E aí que a toxina
tem que ser [ __ ] porque a ave voa, né? Ah, tem que ser rápido, né? Sim, mas para aves não para ser humano. Não para ser humano. O primeiro, engraçado, e foi legal isso porque a galera achava que ela tinha uma toxina mais poderosa dentre as jararacas. Ela é uma espécie de jararaca. Sei, mas é porque o teste de DL50 que fizeram lá era com AV e aí deu essa deu essa diferença e o pessoal achou que ela realmente era muito mais eh tinha uma letalidade maior que a azul, não é? O teste de
DL50 funciona da seguinte maneira. O que que é o DL50? Você usa isso para medicamento. Então você vai e quando você tem ali o medicamento para ser testado, tu pega os roedores. Ah, não. Sacanagem. Ó a foto que os caras me põe. Lugar. Claramente dá para ver todas as cobras, a serpente lá, né? É o ô Len, é o Len que tá aí, Len. Ô, Romer, pode ser qualquer ilha que você colocar aí que a gente vai acreditar, né? Tem que mostrar aquela que mostra. Mas é legal, ela não tem praia. Essa ilha não tem
não. Você é é um problema para você chegar nela. Tem que ir nas pedras, [ __ ] Então, quando o pesquisador vai lá, corre o risco de ter ma tempo e fica lá dias. Mano, lá não é uma praiazinha aquela alça que tem rocha o carro. O barco tem que parar ali. É perto da da costa do Brasil. Na pedra é São Paulo, pô. Ah, é? Ah, tin espingarda. Entendi. Lá. Olha isso. Se não é o terror, velho. Não é, não é lá não, [ __ ] E nem é o Não, nada a ver. Nada
a ver. Ô, valeu, hein? O pessoal aí tá trabalhando bem, hein? Tá lentindo. Pegaram a plantação de cobra aí. Tem nada plantação de cobra. Essas cobras provavelmente estavam fugindo de água inundação. Ah, tá. Subiram ali. Não é comum ficarem não. Isso nem é cobra pessoa. Parece uma pit. Eu queria saber o que que eles colocaram para para achar essa imagem, né? Colocaram cobras. Não, mas ela tá realmente tá como ilha da queima da grande essa imagem. Ah, tá. O pessoal colocou ela como ilha da queimando, mas não é fake, é uma imagem fake. Ela foi
circulando e tem muita coisa no fake, não. P imagina, coloca a ilha da queimada grande e cobra do B, bota botrops. Consegue escrever botrops? B O T H R botrops. Pudo s insulares. Ah, ou então melhor jararaquilhoa. Tu vai ser fácil de escrever. [ __ ] fal científico do bicho. Bota jararaquilhoua que você vai ver o bicho. Bicho. O o Butant agora tá com projeto de de criação exito, reprodução de reprodução desses bichos demais. Finalmente, né? Para poder não extinguir, cara. Tá tá indo. Isso tem que fazer isso mesmo, cara. Aqui em São Paulo. São
Paulo. Pegou o bicho lá da ilha, trouxe para cá. Tem que fazer isso mesmo, cara. E tá reproduzindo ele porque tá o bicho tá acabando, cara. Eu já vi vídeo de criador alemão, cara, com esse bicho. É super traficado. Ah, é isso? É um problema porque tu estima uma população de 10.000 cobra que que o pessoal fala que é 2.000, a gente não sabe ainda, mas uma população de 10.000 e e tá sumindo, o pessoal taca fogo lá. A gente é um pouco lento nessa negócio de conservação exito. A gente é muito preconceituoso aqui. A
nossa ciência latina aqui, sei lá, se é latina, não é no Brasil. muito preconceituoso. O cara fala assim: "Pô, tem que pegar, tem poucos exemplares daquele indivíduo, daquela espécie, né? Poucos exemplares na natureza". Aí você fala: "Então vamos tirar alguns para reproduzir". Não, mas tem poucos. Como é que você vai tirar? Justamente porque tem poucos. Então fica um negócio assim meio Não, não tem nada a ver isso aí também. Valeu. Não, não, cara. Os caras pegaram um close do filme Indiana Jones aí e acho que que tão abafando aí também, não é? Bota, bota jararaca
ilhoa. Jaraca ilhoa mesm que ela vai aparecer. Fala sobre a sucuri que pegou o pescador, os glebeiros. Ah, sim. Mordeu o cara, né? Mordeu o glebeiro. A sucuri é o mesmo lance da onça, só que menos. Você você não tem registro oficial de sucuri pegando pessoas. Registro oficial não tem. Tem muita lenda. Tem o caso do dentista que foi pego por sucuri devorado, mas não duvido que já tenha tido algum cara criança, com sei lá. Mas o dentista, o dentista que foi, ele foi pego no Rio de Janeiro, nem tem sucurilá, foi pego no em
Minas, ele foi pego na Amazônia, ele tem transporte. Sucuri que pegou. É, mas a galera fala o tempo inteiro que é o que é o dentista. Desculpi. Foi ali, como chama ali naquele naquele onde tem aqueles arcos lá que tem na como na Lapa. É, foi na Lapa. É perigoso, mas não não significa que não possa ter acontecido, não significa que ausência de registro não possa ter uma sucuri para dar até, cara, eu trabalhei com sucuri e força para ela pegar um ser humano e afogar, ela tem devorar bichos é um homem pequeno, tá? Pô,
meu cunhado, velho, mas ela te mata. Ela pode não tá tendo conheço. Ela tem capacidade total de te matar um cuuri. Mas fácil, ainda mais afogado. Porque uma das estratégias dela ela enrola a caldinha na ponta de um de um galho de uma pedra e puxa a presa para dentro d'água. E toda vez que ela, isso foi eu desenvolvi no meu trabalho do mestrado, todas as vezes que eu filmei o bicho predando, a presa ficava com a com a cabeça embaixo, mesmo que fosse uma poça d'água. Sei. Então, além dela constrangir e um atafixiado, né,
uma parada cardiorrespiratória, a presa ainda ficava com a cabeça dentro da água. Lá e aí se afogava, entendeu? Essa já erau essa tá é bonita, hein? Se porque ela meio galeguinha assim, e as fêmeas que ficam no alto. Ah, é? É, geralmente as jararacas tem uma uma diferença muito grande de macho e fêmea, só que as fêmeas, fêmea muito grande não sobem árvore. Então, as fêmeas da jaracilor são um pouco menores que o padrão e elas são arborículas. Mas continua embaixo. Entendi. Comendo lagartinho, né? Comendo lacraia. Elas subiram pras aves, se especializaram em aves migratórias,
velho. Cara, aves migratória. E tem um caso deles também de terceiro sexo nessa nessas cobras. Não é nem macho nem fêmea. Hipoteticamente é fêmea. É que doideira. Caramba. Bicho de ilha, cara. Bicho evoluído. Por que bicho de ilha? que é é uma é uma coisa totalmente diferente. A evolução de seleção natural se mostra muito eh ferrenha quando você tem ilhas. Então você geralmente tem alguns algumas coisas como do tipo a animais que ficam muito grande, como o caso do Dragão de Comodo, ou animais que vão reduzindo de tamanho dentro das ilhas, são menores justamente porque
tem menos alimento, menos. Então a seleção natural para esses bichos é muito mais cruel, muito mais cruel do que para fora da da e rápida também, mais rápido, mais rápida. Jararaquilhou não tem muito tempo que ela separou e rapidamente uma jararaca só jararaca do continente, um ancestral que evoluiu para esse tipo de jararaca aí, uma outra espécie. Você tá tendo especiação sendo visível hoje com botops? É, mas é que mais rápido como serpente. É uma outra outra jararaca. Mas é que com esses bichos tem mais rápido, peixe, réptil porque porque reproduz mais, mais rápido, né?
Mas então você tem acelera o processo mamífero é mais lento, né? [ __ ] você tira um filhote, fica dois anos com filhote, as coisas, as mudanças são mais lentas na vida dos mamíferos do que são desses caras aí. Mais difícil de observar. A a bops lá na no norte, as fêmeas de onde tem os igarapés, onde onde você tem contato com os rios, as fêmeas são menores e elas sobem árvores nas nas cheias. Quando ela é do continente, elas são maiores. Pô, onça, cara, quer ver outra? Onça do Pantanal, 120 kg, podendo chegar até
150 kg. Onça da Amazônia, 60. É, metade do tamanho. Põe aí. Jararaca músico. Mesma explicação dentro. Jararaca músico. Vamos ver se aparece alguém. Bota mais bonit são menores. Por quê? Na Amazônia o que acontece? É um local fechado, emaranhado. Ela tem que atravessar muito charco, tem que subir em cima das árvores. Se ela for muito grande, ela não se alimenta. Já no Pantanal, elas são do tamanho de Leoas, cara. Once do Pantanal do tamanho de Leor, porque elas comem mamíferos grandes ali, comem anta ali, comem animais que são maiores ali. Inclusive a gente tem observado
isso, isso para sucuri também na Amazônia, ao que tudo tem indicado, elas têm sido menores do que em bonito, por exemplo. Bonito, você tá vendo sucudias gigantescas maiores que que a que você tá vendo na Amazônia. Olha que coisa linda. Acho que esqueci o nome desse tata. Isso é teniata. Teniata. Olha que bicho. Parece um padrão japonês. Top meu. Maravilhoso. Para mim é a jararaca mais bonita que tem. Ela é muito bonitinha cara. Para mim é top. Agora você pega um bicho desse camufladíssimo, cara. É um bicho semiarborícula, né? Aí parece umgo. Parece um musgo,
cara. Você não enxerga. É, eu vi uma vez na vida só esse bicho. Só vem laboratório. Cristalino. Ô Romer, manda aí. Vamos lá. Ah, o Andrei Gustavo tá perguntando para o Richard e o bilólogo Henrique, bilólogo especialista em bilula. Se eles topariam ser ministros do meio ambiente caso surgisse essa oportunidade. Eu, primeira coisa que eu ia fazer é a liberação da da exploração da bacia equatorial da do petróleo. Já vou logo dizendo. Você ia paraar? Claro. Você ia também? Claro que eu iria relegar os caras se a gente explorar todos os outros caras estão Não,
não aceitar tô falando o cargo. Ah, tá. Aceitar o cargo. Ah, mano, eu acho, acho que a gente pode ajudar de outra forma melhor do que tá ser, mas que eu eu ia liberar, eu iria. É, essa frase solta aí, o pessoal vai fazer corte, né? Pode, pode gravar isso. Liberar ele, ele liberar condição. Tem que ter, tem que pagar aí a cerveja, a cerveja. Eu se fosse ministro tivesse poder, né? Porque os car ministro tem que ver, tem poder, né, para isso, né? [ __ ] se eu fazer mudanças muito grandes, cara, eu i
amo, eu amo fazer grandes mudanças, mano, porque, enfim, eu ia, se eu for ministro, bota na cabeça, eu libero a exploração da bacia equatorial, que inclusive é interessante isso, não é bacia, não é Foz do Amazonas. A galera criou isso, cara, para poder não ter exploração, entendeu? para ó, primeiro, petróleo, cara, é energia do passado, tem que ficar bem claro. É só que a gente ainda tá usando petróleo outros países. É o último tiro, cara. É o último tiro. Agora tudo, tudo precisa de dinheiro. As pessoas são muito românticas. São muito românticas. Ah, não. Olha,
eh, não é para, vamos fazer um santuário. Não é assim que funciona. Com que dinheiro vamos fazer santuário? Com que dinheiro? E o que que é santuário? O qu santuári? E o que que é o santuário? Que que é o santuário? É um lugar que ninguém vai, que tem um monte de bicho que ninguém vai nem para controlar, porque é esse que é o negócio, a diferença. O zoológico é um santuário. E o zoológico é um santuário que você pode ir lá e e se tiver algo errado você pode denunciar porque tem visitação pública. Então
as pessoas estão vendo o que tá acontecendo dentro do santuário. É aquele negócio fechado. É o que são as onges das protetoras. Você vai lá você não sabe o que tá acontecendo, entendeu? Tá tudo escondido e ninguém sabe o que tá rolando. Porque é isso. Então é, desculpa, santuários, proteção, essa coisa. Eu fico muito com pé atrás. Os caras não sabem nem que que é unidade de conservação e falam besteira que que santuário. Ô, ô, Vilela, a PR é o seguinte, é preciso dinheiro para fazer as transformações. O meio ambiente é caro para caramba. Ah,
quando você fala o tamanho do do nosso território, né? Quando você fala na exploração da bacia equatorial, você não existe não explorar, ela vai acontecer. Agora ela vai, ao invés da gente estar discutindo aqui, a gente tá discutindo aqui cientificamente as coisas como do tipo, vamos fazer um fundo soberano, fazer um fundo aonde essa grana vá, que a Noruega tem isso, tá? Ela pegou o fundo, ela colocou no fundo e aí a grana começou a aumentar, ela começou a emprestar dinheiro pros outros países, os outros países devolvem esse dinheiro pro fundo deles e eles desenvolvem
o país. Ou seja, você pode fazer a mesma coisa com a grana do fundo da exploração da Amazônia. Para isso você precisa ter um país sem corrupção. Aí tu me chamou para ser ministro do meio ambiente, eu preciso chamou para ser minti. [ __ ] meio ambiente. Essa é a ideia. Porque através de um fundo você consegue, por exemplo, hoje era pra gente estar brinando, brincando aqui para do tipo, olha, parte dessa grana eu quero pra educação, parte dessa grana eu quero para proteção da Amazônia e algum reflamento. Parte dessa grana eu quero para uma
transição energética. E parte dessa grana vai toda pro pro fundo. Só que esse essa grana não pode ser eh retirada do pro do fundo de outra maneira. Só vai poder ser retirada paraa defesa da Amazônia, só vai poder ser retirada para educação e saúde ou alguma alguma coisa que a gente tiver brigando aí. E essa grana que vai vir, ela tem que ser o fundo gerando renda, como por exemplo empréstimo a outros países, eles devolvem com com juros e a gente parte daquele lucro divide. Agora eu te pergunto, nós que deveríamos cientificamente estar brigando agora
para esse tipo de situação, a gente tá ouvindo um pessoal que não sabe nada do meu ambiente, não sabe por onde a galinha mija dizendo: "Não explore lá". O que vai acontecer é que outras empresas com menos eficiência, a uma Chevrão da Vida que não tem tanto compromisso quanto a Petrobras na exploração ambiental, na na proteção ambiental, vai vir, vai explorar, vai explorar, vai explorar. Inclusive já foi vendido agora quatro lotes para empresas particulares. Pois é. E o Ibama não libera a exploração da Mas enfim, se me chamarem eu tô aí. Qual Qual governo for
outro? Eu tô aí antes que seja tarde, porque é isso que a gente tem que discutir. É fala. Ô, ô, ô, ô, Homer, nós temos uma aqui que só vou ler a pergunta aqui. [Música] Eh, o Leandro Elias, ele tá perguntando que ele mora em uma cidade e ele mora em um apartamento e não tem lotes em construção perto. Apareceu uma aranha armadeira no banheiro dele. Ele tá perguntando se é comum isso. Não sei. Ah, meu irmão, tem tem algum mato por perto. Elas são as os machos, eles são meio que errantes. Período reprodutivo, ele
vai dar um passeio. Apareceu nove em uma semana apareceu nove machos em casa. Nossa, essa é o corte do [ __ ] [ __ ] que pariu. Que bosta. Esse recorte vai ficar, esse recorte vai ficar pior. Muito bom. Que bosta. Esse recorte aí vai. Nove marcha de de madeira passaram em casa. Nove lá na sua casa que a gente foi lá agora. Agora nove. Nunca nunca assim apareceu tanto. Eu tinha, eu sabe o que aconteceu? Eu tinha umas plantas, umas, eu pus uns porcos agora uns porquinho meu lá, mini porco do lado de casa.
E antes tinha ali porque tem uma mata e a gente acha que as elas vêm porque o macho sai para buscar fêmea para reproduzir. Tanto que foi só macho que apareceu. E aí ele tem uma matinha, tinha umas orelhas de elefante ali do lado de casa que os porcos comeram tudo. E aí eu acho que as era uma barreira que tinha antes da minha casa e que elas paravam ali as armadeiras, né? Pareceu com nove nove em casa. banheiro, casaco de car, né? As mulher ficou desesperada, ela só saí, só ouvia tudo, ah, gritando. Ela
se e é sempre assim, você já viu que esses bichos que quem tem medo aparece sempre que essa pessoa, né? Nunca vi, não sei por que sempre aparece com essa pessoa, cara, que tem medo, tem medo de um bicho vai aparecer com você. Pois é. Pois é. Aparece muita cobra lá no teu, no teu É, cobra é complicada. Não, não. Só eu nunca vi nenhuma. Os caras que trampam lá, que que roça acham as coisas. Então tu não tem, então tu não tem medo de cobra? Tu pegaria fácil? Ah, ele já trouxe aqui, cara. Foi
um, colocaram no meu pescoço. Foi um terror. Travei. Foi uma de boia. Trouxe uma de boia para ele ou uma pita, não me lembro. Era aquela branquinha lá, uma branca, não era? Ah, mas apitou. Devia ser uma uma bola. Lembra do Leni? Ele tomou uma mordida ou picada? Foi lá em casa. Inclusive, eu perguntei se a cobra tá bem, né? Que ela me mordeu. Se ela tá vivo ainda. Foi pegou a infecção, né? É. L foi bêbado para lá, né? Fala, Romer. O Lucas Freitas, ele tá perguntando como é que ele faz para eh verificar,
né? Uma aranha marrom ou vermelha? Consegue identificar? Não, vermelha é cor, mas marrom bota, bota uma foto da arã marrom aí. Bota aí arame marrom. Vamos aprender agora. Isso é legal. Tem um violino. Essa dá para olhar de perto, tá? O a aranha armadeira, por favor, não olhe de perto porque ela salta e é agressiva. Ela salta. É. Nossa, o bicho é um terror, cara. É a aranha mais peçoenta que tem bicho é tremendo, cara. Tá louco. Bota aí, bota, bota arrom identificar. Mas, mas, mas a galera chora também com a armadeira. Uma te de
funil é [ __ ] T de funil australiana que é pior. Ela ela é a pioronha do do E ela é muito pior, cara. Pega a gente para caceta. Aranha, a aranha armadeira, se você não apresentar sintoma, você não vai pro soro. Até de funil tu tem que ir. Qual que é o o sintoma? Sudorese, dor intensa, eh batimento cardíaco descompassado. E outra coisa, eu tomei umas picadas de de formiga, ela dói. Tem dói mesmo assim? Tem umas formiguinhas pequenininha aqui. Bota tua candira, leva ele para ver a tua candira. Que [ __ ] é
essa? Que vou saber de formiga agora, cara. Mano, por quê? Não, agora vi um consultor formiga, pô. Formiga pequenininha, pode, pode lava pé, qualquer formiga. Onde você tomou picado? Lá no sítio lá. Mas deitado, você tô na grama lá. Não, sabe a beira da da piscininha? Você coloca a mão aqui cheia de formiguinho de ser lavapé picando assim. Aí na hora não dói, mas depois de um tempo, cara, fica bolha de água e tal. Ah, ela mesmo. Ficar uma bolha de coisa e tal. Formiga. Lava peça do forno. Não, você olha para ela, você não
dá nada. Far essa formiga aí tem uma uma formiga chamada novateiro, que ele pau de novateiro, que é uma é uma formiga que tem uma um excreção ácida. E aí o o pessoal do Pantanal eles querem quando o cara chama o pau de noiteiro. Por quê? Porque o cara o novato ele vai lá e o pau melhor de amarrar a rede é aquele mais bonitinho, retinho, que não sei o quê. Só que é onde as formigas, tem muita formiga que vive dentro associada. Essa é a marrom. Essa é a marrom. Tu tu consegue tu consegue
enxergar um violino ali no nem a pau. Tá ruim. Tá ruim essa. Violino. Joga uma outra imagem. Joga uma outra. Ela tem um violino ali desenhado, né? Mas eu vou esperar que apareça uma que tem uma violina. Isso ela tem uma gaita, cara. Outra coisa. Na verdade, eu sei se te picar você, ela é bem pequenininha. Acha uma outra não dói na hora dói. Mas causa uma necros ao ponto de você perder um pedado da mão. Pedado nossa, velho. Necrose feio. Um bichinho pequeno, né, mano? Tod. Isso em Curitiba. É. É água, velho. É, tem
bastante. Curitiba tem muito. E ela vem nas, fica nas casas. Nas casas, entende? Mas no meio do mato não. Não necessaramente na cidade também. Na cidade. Na cidade. Ela ela é urbana. Ó lá. Ah, o violino ali, ó. Consegue ver? Eu tô vendo. Então essa é uma maneira de você identificar ela. O bicho tá muito moedinha. Tem um monte de casa, várias. Quando toda vez que a gente faz um vídeo, um podcast, uma parada, alguém fala: "Porra, tem aqui esse bicho aqui em casa." E as pessoas geralmente não t problema com ela, que ela não
vem para cima. Não vem para cima. Quando é que ela, qual é o problema dela? Tu acabou de fazer limpeza na tua casa, sei. Tá com cloro em tudo, tacou inteticida, não matou o bicho. Ceticida para inseto, mas tu irritou o bicho, o bicho vai parar em cima da tua roupa de cama. Putz. Ou ou eu já vi muita, cara. Uma vez me mandaram um vídeo, cara, de uma casa que tinha no guarda-roupa, em cima do guarda-roupa, mas era centenas de casca de arrom, centenas. E a pessoa vivia ali de boa, nem sabia, nem sabia.
Agora se entra uma para dentro do guarda-roupa, tu bota a roupa, esmaga ela e o pior que acontece antes, antes ela você não sente. Tá louco. Tu só vai ver quando quando o troço tá e começa assim, ó. Como você tá nesse teu braço aí. O pior que é que bebia aqui é cadê? Começa assim. Começa assim. É, essas daqui são de formiga. Começa assim. Assim, ó. Diz. Ah, eu vi. Ah, começa desse jeito. Aí vai ficando roxo. Aí vai não sei o quê. Vai, vai, vai. A larga, vai. Aí vai ficando muito dolorido. Você
não sente mesmo? Eu, hein? Fala, Romer. O João Andrade tá perguntando, eh, biólogo Henrique, no caso de um acidente com jararaca, qual o protocolo mais atualizado de primeiros socorros? Nunca fazer torniquete. Nunca. Toniquete para quê? Toniquete é aquele lance de amarrar. Eu sei, mas quando se faz? Só em tempo de guerra. Se tu perder um pedaço. Só isso. Só para você evitar perda de sangue. Cobra. Nunca. Nunca. Pô. Então já nunca. O único, o que você pode fazer é filmar de longe. Não pega o bicho. Porque geralmente o cara para pegar o bicho, que que
ele faz? Parte ele no meio. Ah, é? Não vai. Aí quando parte o bicho no meio aí que o bicho, ele não morre imediato. Aí o cara vai lá pegar achando que o bicho tá morto. Aí que o bicho tá com raiva e vai te morder mesmo, mano. E muitas das vezes, às vezes até cerca de 20% das vezes, a picada não injeta a peçonha. Ah, é. É o bote seco. Ela só quer que você você saia. Agora se tu partiru lá no meio, meu irmão, aí vai vir. Aí vai vir. Aí vai vir. Aí
se ela te morder, ela tá com ódio. Cara, metade dela ainda tá funcionando, ó. Fica por alguns minutos. Corta a cabeça dela, ela fica ainda. Nossa, pô, quantos quantos vídeos tem lá do cabeça cortada? O cara vai pegar a cabeça da cobra. Nossa, tá louco. Toma. E ela toma dá uma mordida. Então, para primeiro socorros, você tem que ligar imediatamente pro Samu. Se possível, filme. Se não for possível, não tem problema. Vá pro SAMU porque vá liga pro SAMU que ele vai já entrar com em contato com o centro de zonose com com a galera
da da toxina e vai saber qual o hospital que tem o soro, qual que não tem, qual que tá mais vazio. Reza dois pais nosso para ter o soro, porque muitas vezes não tem. Sim, mas mas o Samuel ele te indica onde onde tá. E boa sorte, Belém do Pará. E aí? Aí tu vai agora não corte, não chupe, não bote borra de café, não dê álcool, não vai pra rosadeira de cachaça, não adianta, não adianta, vai direto pro pro SAMU hospital ou pode ligar pro bombeiro que o bombeiro também auxilia. O Rodrigo Barbosa, ele
tá perguntando pro Richard qual foi o encontro com animal selvagem mais crítico que você já viveu em campo. Crítico? A sogra dele. Aham. Não, minhas sogras. Eu nunca nunca convivi com sogra nenhuma, porque eu sempre trouxe mulher, mulher de fora, então as sogra sempre ficavam na cidade. É, nunca nunca convê. Eh, mas ela não fazia nenhum passeio de final do mês. Final do ano. Não, agora a sogra tá vindo da mesa. Agora final do ano eu vou passar um tempinho com ela. É saudade dela. Que é verdade. O putz crítico assim crítico. Eu vou pôr
assim o um algo que eu não faria de novo encontro, por exemplo, com a com a mamba. Não faria hoje de novo, cara. Eu não faria. Isso foi foi o suicídio dessa parada. Eu não faria. Eu não falei de novo, eu não tenho hoje condição técnica de fazer isso. E então acho que foi, mas quando você fez, você tinha. Eu acho que eu eu tava num momento, eu tava tinindo, entendeu? Tava que Você tinha quantos anos? [ __ ] eu tinha já tinha 40, mas geralmente faz isso quando é mais jovem, que tu tá na
[ __ ] louca também. Não, não, mas eu tava É, mas eu era ainda [ __ ] louca com 40. Agora que eu tô mais tranquilão. Mas e tava no pico do negócio, entendeu? ainda tava quente, tava articulável, magrinho e tava disposto. Mas é algo que assim, não, eu não faria hoje de novo, não. Tem um cara que morreu agora com a mamba. Mamba verde. O cara especialista em mamba. Mamba verde morreu, cara. O cara pega tudo quanto é mamba e tal. E quando viu a mamba ver pegou ele, esqueci o nome dele, cara. Ah,
dle, como é que é? Jingle. Jingle. Jingle. Jingle. É, o cara trabalhava com conservação. Se african, vivia com mamba negra na mão, a mamba verde, pô, pegou ele e ele morreu. Ele, ele também, tipo, Steve Eving, né? Tem uma morte horrível, né? Também já vi uns uns leão, leoa, enfim, que já viu essa esse vídeo muito comum, cara, de de ah um leão, a leo que tá tremendo, sim, tremendo. Foi picado com uma mamba. Uma morte horrível. Morte horrível, cara. Tu fica sem ar, não consegue respirar. O que acontece é que é uma pessoa neurotóxica,
impede seu muscular de funcionar. O dia o você tem a respiração que é baseada no no na musculatura. Ela para de funcionar, você fica sem oxigênio. Cé sem oxigênio, meu irmão. Vira pat. Essa é a que matou ele foi essa aí, pô. Bonitinha. Nem parece. E e raro, né, cara, que você geralmente você tem problema com mamba negra. Até me surpreendi, saber que eu achei que era uma mamba negra quando bebia a notícia. Foi uma verde. Mas elas são rápidas também, igual aparente, cara. São bem rápidas. São bem rápidas. Agora é interessante que a que
a mamba ela se desloca por dia na árvore. Bicho, é rápido para caramba. É 2, 3 m por dia. Eu gravei uma vez lá na na na África. Eu gravei uma vez, mas a pessoa é igual. É igual a, né? A igual parece que tem um pouco de diferença na força, mas pior que o bicho que mais mata lá nem é é um bicho pistógrafo. Esqueci o nome cara da BL. Isso. Boang. Bicho que mata lá. O bicho ter mais medo. É mais comum também assim. E é um bicho que tem uma toxina violenta. É
o pistógrafo. Os dentes estão no fundo da da boca. Essa aí os dentes estão bem na frente, né? E a e essa aí tão dentro no fundo. O fato de ser no fundo é porque tem uma vantagem mais difícil de você inocolar. Ela tem que dar uma mordida mesmo, né? Tem que dar uma mastigada, né? Para você poder na frente é mais rápido, né? Na frente você pum, desencostou, você já E a pessoa é mais forte também. A pressão da mamba é muito mais forte, muito mais forte. No no na África você tem dois, tem
o grupo da X e o grupo da é bitzet, que é a vibra do do do sopro. Essas bicho bonit fazem um [ __ ] lá na África. É bicho bonito. Bits arietães. Bota aí, bota aí. Bits arietães. É muito bonito. Bit bonito. Bits arietães. É, aquelas coisas que fui fazer um passeio com com o Celso Cavalinho no meio do mato, os caras coloca aquelas coisas na na na perna. É pr aquilo funciona mesmo negócio de couro lá funciona com uma mamba não, mas funciona não. A mamba vai picar no meio do saco, cara. Porque
uma ela levanta, é a segunda maior do mundo, né, cara? Levanta a cabeça muito alta. Acho que eu acho que nem hoje acho que até para uma para uma pico de jaca, eu acho que porque eles tem um el vai em cima da coxa. É, vai em cima da coxa. Como que escreve? Bit bs i b i s. Bits. Ariat. Arietan, pode ô Romer, pode perguntar, tá? Não precisa fazer é fazer ficar sussurrando aqui. Pessoal é de casa. A gente espera que você não saiba mesmo. Faz parte. Mas a galera acha que é o homem
assim que tá falando. Depois a gente já tá falando de África, é bom a gente falar sobre um negócio que me intrigou muito depois. Qual que é? Quero falar sobre gorilas, cara. Vamos para lá. Vamos lá. Não, tive que ir atrás dessa notícia. Nem sabia que [ __ ] essa não. Você me colocou um negócio lá. Eu nem sabia. Eu falei: "Que [ __ ] é essa?" Sem nenhuma. Aí, acho que foi do vídeo do Mr. Beast, talvez. É, o M foi o Pir Pai, né, que colocou Pai ou Mr. Beast foi um dos dois,
cara, que botou o desafio, né, sem gorilas e o não, sem pessoas. Fizeram inteligência artificial, isso? Ah, fizeram uma porrada. Isso aí tá rolando. Essa é qual? É, essa é biza ali atrás. Ah, mas é uma foto que não o homem não é bom de de foto, né? É, ele não é especial. Não valoriza, não valoriza os bichos não, cara. A gente pedir a mais bonita para mim é bits gabônica. Põe aí bits. Concordo. Põe aí bits gabônica. Bits não. Gabônica. Gabônica. Beits. Gabônica. Gigante. Ele ele ele tem dificuldade de porque ele faz assim, né?
Ele é como catamío. É G A. É. A gente a gente tá dando uma força para ele assim. É bom. É bom. Bota a víbora do Gabão que ela aparece. Calma, tá chegando. É, é outra foto que não valoriza também. El ver esticadinho. Nossa, cara, ela some no Ela some no no chão, ó. É no fuliço ali. Some. Esse bicho tem uma cabeça desse tamanho. Tem as maiores presas gigantes presas, bicho. Uma cabeça desse tamanho, pesada, gorda, lenta, né? Não é um bicho. Mas imagina, cara, você tá andando no chão, você não vê. Não vão
ver. Não vê não. A a que eu acho mais bonito é a bits rinoceros. Só escrever bits rinoceros com R. Rinoceros. Tem a ver com rinoceronte? É, tem a ver. Tem uns. Ah, é. Não, não, minto, minto, não. Ren não, desculpa. Bits. Nas cornos. Nas cornos. Nas com s, tá? Nas cornos. A rinoceros é a é a gabônica. que eu acho bonita para caraca. Os caras estão falando ataque de popótama na Colômbia é zoeira ou não? Já já teve não. Alguém tá perguntando. Fala sobre os atacados ataques de popó na colônia. Eu acho essa aí
a mais bonita. Mas é outra que você não vê na mata. É, não vê. Onde que você vê isso daí? Você na África e africana. Você se ela tiver na mata, você não consegue enxergar, tá? Você tá vendo porque ela tem uma valorizou minha foto, não valoriza a sua, hein? Sacanagem. É perseguição. Você tá vendo ela bonitona, colorida, porque ela tá fora do foliço. Coloca ela em cima do foliço, ela é totalmente camuflada. Você não enxerga. Não enxerga. Tenho medo dessas coisas do que que tem na Colômbia? Na Colômbia o Pablo Escobar. Ah, é. Ele
tinha, tinha um zoológico, é, tinha um macho e e duas fêmeas de de hipopótamo. Ideia na cabeça do cara. Fugiram. Tinha um zoológico. Tinha um zoológico. Fugiram os animais gastar dinheiro. É, quero ter hipopótamo. E aí começou a se reproduzir. Nossa. E começou a proliferar. Meu irmão, se isso vem parar no Brasil, porque ele pode chegar no Rio Amazonas ali, tranquilo, chegar aqui. Isso é um problema sério. O primeiro caso de invasão de grande mamífero, de, aliás, de grande não, de gigante mamífero, né, que o El já vale também é de mamífero gigante, fora do
do Nós temos um pior aqui que ninguém fala e tá [ __ ] e todo mundo tá romantizando e já acabou com uma rebio lá em Rondônia e ninguém fala essa merda que é o búfalo. Búfalo. Búfalo também. esqueceu, não é daquilo. A gente esqueceu disso. Imagina uma Rebil, uma Rebil que é um é uma você tem é é vamos vamos colocar uma unidade de conservação muito estrita, muito muito muito estrita. Mais que um Parque Nacional, é tem, ela é muito, não pode ter visitação, é muito muito estrita. E nós tivemos ess em Rondônia uma
rebil destruída por búfalos e estão romantizando porque aí entra a causa animal, a fofofauna que acha que não sei o qu não tem que aí fazer. Meu, tem que ter um manejo desses bichos. Eu não, eu não não defendo. Qualquer que seja o manejo, tem que retirar esses búfalos de lá. Como vão fazer isso? Eu deixo pro pessoal da Fofofuna dizer, eu gosto até que eles deem respostas nisso, porque é uma coisa assim que a gente, outro dia eu entrevistei um cara que eu tenho maior respeito, que é o é o é um deputado federal
que é da causa animal, que é o Iar, tenho maior respeito por ele, gosto dele, muito melhor ele do que os atuais animalistas que estão aí, que são de caras tudo enrolado, esses animalistas tão aí tudo, entram na casa das pessoas, batem nas pessoas, fazem, sabe? Esses caras aí, eu não gosto desses caras, né? O deputado era um gentleman, tá? Eh, mas é da causa animal. E aí, eh, numa entrevista que eu fiz com ele, eu perguntei: "E aí?" "Ah, não, porque eu sou contra caça, porque o caçador?" Eu falei: "Tudo bem, esquece a caça.
Eu, para mim é manejo, a caça é apenas uma ferramenta de manejo, pode ser usada, não pode ser usada, é outra coisa. Onde pode ser aplicado ou não." Falei, "Vamos tirar, esquece a caça." O javali é invasor? É invasor. Eu falei, beleza. O que que o senhor sugere que a gente faça então? que eu quando você que é fácil criticar, mas quando colocam na sua mão para você tomar decisão, então resolve aí, beleza, você é da causa animal, uh, beleza, resolve que que nós vamos fazer? Ah, vamos pegar com gaiolão, esses bichos, não sei o
quê. E eu falei: "E aí, pegou o gaiolão, tá lá 50, tem filhote, tem adulto, mamães e tudo que estão ali." Fazemos o quê? E eu juro, juro por tudo que essa grota está lá ecast, eu tava com Leandro, não sei se você chegou a ver essa entrevista dele, o do Iar. O Izar falou: "Vamos levar para uma ilha". [ __ ] ideia. Desculpa um cara que é deputado federal, que tem uma caneta, não, com maior respeito, eu gosto muito do Iar, mas assim, como é que jogou pra turma dessa turma? É assim que essa
turma pensa do animalista. Vamos levar para uma ilha, leva pro Fernando Noronha, pai. Você já [ __ ] tudo de vez, [ __ ] cara. Como que vai levar para uma ilha? Não pode. Tá lá gravado. Para não dizer que tá mentira, tá gravado. Eccast entrevista com ele. E eu falei: "Pô, deputado, é sério?" falou: "É, não dá, né?" Porque imagina, era tudo que o sonhava, o animalismo sonhava. Aí nós podemos fazer primeiro vaquinha, porque vamos precisar de dinheiro para poder levar eh alimento pra ilha para usar o ralícia. Você você conta que vai destruir
a ilha inteira, né? Não, os iles entre eles vão comer tudo que tem na ilha. Tem que ser uma ilha grande. Fernando Oranha, talvez seja uma ideia. Aí vamos levar o vão ter que levar a saúde, veterinários com grandes carreatas de veterinários e aí vamos chorar em cima dos dos javalis. Aí vamos arrecadar dinheiro, aí vamos movimentar toda uma coisa de das pessoas que, coitadas, ficam sensibilizadas, essas sim que estão dando dinheiro, porque ficam sensibilizados com uma história que não tem que ser desse jeito, cara. Aí no fim ele olhou para mim e falou: "Putz,
é verdade, né? Tem que matar, né? [ __ ] é tipo assim, é, tem que matar sim, tem que matar, tem que matar, cara. Muito meu. Mas para com isso, gente. Não é por é por amor aos nossos animais, a nossa fauna, sabe? As nós que nós temos que tomar certas decisões. E como eu falei, a biologia da conservação, ela é ela não tá que para agradar a turma de animalista que não tem estudo nenhum, cara. Essa turma, a maioria nem tem estudo. Entrou nessa porque até não tem emoção envolvido. E tem alguns que tm
diploma e nunca atuaram na área, nunca. Então assim, isso não é para para deixar alguém simpático ou legal. Eu sinto muito. Fizemos erros e nós temos que consertar erros, cara. Como é que vai deixar um um bambúfalo acabar com uma rebot? Explica para mim. Não, não pode. Você vai ter que vai ter que tirar de alguma maneira. Não pode. Faz o que vocês acharem. Não querem matar, não querem. Leva pra sua casa. leva para sua casa com suas dispensas e seu custo, junta aí 500 ativistas, pega R$ 1.000 de cada um e, sei lá, isso
não nem nem isso é suficiente, sabe? Não tem jeito, cara. A gente tem que dar soluções para as coisas e e e consertar erros do passado e e e sem romantizar. Pois é. Mas eu acho a a ideia é interessante, pegar essa galera e bota bota eles para resolver, porque é muito fácil, né? O biólogo vem falar dos problemas, aí a galera quer crucificar o biólogo, dá uma solução você aí dá solução. Você vai lá então e resolve. O que que a gente faz então com o problema do búfalo lá? Como é que resolve isso?
Porque inclusive teve esse problema, tá? O santuário, lembra um santuário santuário. Teve esse problema do Você não, você lembra de uma vez que tinha uma fazenda que tava maltratando búfalos, etc. É. Resgataram os búfalos. Quê? Resgataram esses búfos. Ah, tá. E a solução, então, botaram num outra fazenda onde os bichos estão morrendo lá sem comida. Ah, mas teve uma grande arrecadação de dinheiro. Papai, quem funciona as máquinas? É lindo isso. E aí que se dane depois é que se [ __ ] O problema é o problema é fazer a denúncia. O problema é fazer o
Mas e agora? solução. É, não tem a solução. E vai dinheiro. E vai dinheiro. Um animal de corte. E o pior que as pessoas, eu entendo, as pessoas ficam quem? Não, as pessoas, essa é a turma do do do arrecada, mas eh e eh eu vejo que as pessoas ficam sensibilizadas porque é comovente, puxa, não é fácil. A gente e a maioria das pessoas vai no mercado, compra um pedaço de carne, né? E e não é e se vincula do que eu também faço isso. Não sei se você faz. Eu nem penso no bicho. Quando
eu vou, compro uma picanha, não penso. Eu não penso no animal, coitado, aquela vaca maravilhosa olhando para mim. Eu tenho lá em casa as minhas vacas maravilhosas que nunca vão, ninguém vai comer, elas vão morrer ali. Mas eh as pessoas se comovem, só que são assim, é isso, é o desafio que eu faço a você que tá em casa, entendeu? Quer dizer, eh, você comoove até o momento entrar no mercado e comprar um pedaço de carne, porque ali, ali não é um boi, ali não é um costelado, não é um de porco, ali não é
um coração de galinha que pertence a uma galinha, é um produto que saiu daquele jeito. E e aí estão se comovendo com isso aí, tudo bem. Eh, eu entendo as pessoas porque nós somos muito emocionais, mas esse campo que nós estamos, Vilela, da biologia, da conservação, não dá para você ser emocional. Você tem que ser matemático, científico, você tem que ser preciso. Você tem que escolher o que você quer valorizar. Você quer valorizar um animal nosso silvestre ou você quer valorizar um animal exótico? Então você vai ter que tomar uma decisão. Tomem vocês a decisão.
Então, OK, eu quero que dem. Sumam com os búfalos de dentro desta rebil de Rondônia. Faça o que você acha melhor. Animalismo, sem com acustos próprios e com deem uma solução e aí vai ter um problema, porque não tem solução. Aí tem que falar com o Iar teve chegou à conclusão. Eu entendo, eu tenho maior respeito pelo deputado ele chegou à conclusão e foi o corte que eu fiz. Deputado Isar disse que tem que matar o o Javali e tem que matar o Javali. Pronto. Pois é, tem conversa. Ô Javali, manda aí. A Juliana Paiva
tá perguntando se vocês acreditam que o desconhecimento da população sobre serpentes contribui para mais acidentes ou a morte, né, desses animais? O o de conhecimento ele é ruim para qualquer coisa, né, cara? Seja para serpente, seja para qualquer coisa. Medo é ter medo. Medo, medo é tremendo. Medo, tudo, tudo, desconhecimento é ruim para tudo, cara. Mas eu acho que tem melhorado, viu? As pessoas matavam mais hoje. Hoje preservam mais. As pessoas matavam mais. E foi trabalho de formiguinha, tá? É trabalho do Richard, é trabalho do Rio das Serpentes, é trabalho meu, é trabalho de um
monte de gente que tá na internet falando dos bichos. As pessoas continuam matando. Isso é fato. Mas diminuiu muito. Diminuiu pra caramba, velho. Também tem essa percepção. Eh, o Rodrigo Queiroz, ele tá perguntando aqui sobre a jaguairica pitu que foi levada pelo IBAMA. Se vocês tem alguma informação aí, é com Richard. Ah, não é com você. Prefiro que você fale sobre esse assunto, cara. Na minha concepção, eh, o IBAMA tem dado o tiro no pé um atrás do outro. Eh, eu sou analista ambiental, sou sou biólogo e analista ambiental. Eu entendo que acabou o milho,
acabou a pipoca. Se o problema, que eu acho um grande problema, tá, é a mulher tá na rede social postando dioturnamente vídeo da da do bicho como se fosse um animal doméstico, não é? Que incentiva as pessoas a fazerem o mesmo. A gente sabe que na maioria das vezes esses bichos eles, o próprio caçador vai lá e pega e mata a mãe e fica mata a mãe e fica com filhote. Então o que que eu faria se eu fosse o analista ambiental? Ea lá, dava uma multa e metia no falar: "Ó, vai o seguinte, tá
aqui a sua multa". Você não pode botar esse bicho, retira todos os vídeos e a partir de agora a gente vai tentar te auxiliar para que ela vá sozinha, porque ela mora numa área irma, para que esse bicho sozinho vai pra mata. Que que o Ibama faz? Vai lá, pega o bicho, tira, leva para um centro de triagem. A a a pessoa psicomóvel, o quem tá vendo o psicomóvel começa a ter uma repercussão na internet pra defesa, juiz entra no meio, porque meu irmão, cabeça de juiz e bunda de criança, tu não sabe o que
que vai sair. Não é à toa que o pessoal faz esse tardalhaço todo com elefante. Se tem elefante, o caso do elefante Bamb que tava aqui na no zoológico do do de Rio Preto, tinha lá o bicho já com 50 anos, que na idade humana é quase 100 anos. Aí criou-se uma comoção danada, arrecadou dinheiro para botar o bicho no no cerrado. O bicho nem daqui exótico, causando problemas, mas todo mundo, ah, tem que salvar o bicho. Então, o que que o Ibama faz? Vai lá e pega o bicho, meu irmão, dá a multa, manda
tirar o vídeo, acabou o milho, acabou a pipoca, não tem mais pituca e reintroduz bicho lá mesmo. O mesmo erro aconteceu com a capivara filó. O cara estourou na rede social. Esse é o problema. Mutam no cara, ó, o bicho tá aí, tá? Não filma mais e vai mandando pra gente o relatório até esse bicho embora sozinho. Acabou. Agora o Ibama vai lá, pega o bicho para causar transtorno, para causar comoção social, pra população ficar contra o Ibama. Tiro no pé. Na minha concepção, o Kelvin Foginato, minto, Kelvin Fogato tá perguntando: "Biólogo Henrique, poderia explicar
a sua declaração? desprezando diplomas de instituições privadas. Posso explicar sim, com muito prazer. Que que foi? Vamos recado de privado. Seu cara, a par é o seguinte, o pessoal ficou puto comigo, mas cheirou um pouco fora de contexto. Eu vou falar essa galera Capiquinha aí, ela gosta de desprezar tudo que é público, gosta de desprezar o SUS, gosta de desprezar a universidade. E eu fiz o contrário. Falei, tô ele zoando o cara porque o cara não tinha diploma. Falei: "Porra, deu diploma em particular, mamãe pagou, passou". Agora vamos levar aqui em consideração as coisas. Primeiro,
a gente sabe muito bem, e aqui eu vou fazer uma defesa à universidade pública, porque não sei, a gente chegou num momento da vida aonde quando eu era estudante, eu quando passei paraa Erge, eu andava com a camisa da Erge para tudo quanto é lado, chegava a camisa andar sozinha de orgulho. Depois eu tava no parque e gan e tive uns estagiários e os estagiários não estavam andando com com a camisa do FRJ porque estavam sendo atacados pelas pessoas na rua falando é vagabundo, maconheiro, sei lá, né? E nomes e inclusive atacando a sexualidade das
pessoas, porque elas estavam usando camisa do FRJ, elas pararam de usar a camisa do FRJ. Então a gente chegou num momento aonde a defesa da universidade pública, ela tem que ser feita assim. E outra coisa, não é fazendo pouco caso da particular, mas já fazendo. Universidade particular não faz pesquisa, quem faz universidade pública 9. Eu quero ver me mostrar aí as universidades particulares fazendo pesquisa não fazem e quando fazem é financiada pelo governo. Então pera lá o diploma de uma pública tem muito valor, meu amigo. Então não vem com esse papinho de que, ah, olha,
eu entendo que inclusive eu acho um grande erro desse governo, que ao invés de você comprar as universidades particulares que estavam falidas, essa é a grande verdade, falidas e transformar elas em pública, começou a subsidiar com grana essas universidades particulares para que elas eh eh deem bolsa, façam um curso aqui, curso. Olha, a gente entende que muitas das vezes a universidade é um pouco elitista. e que deveria ter horários extras para o trabalhador, mas ela precisa de aumentar, inclusive resolveria até parte do problema das cotas, que é o que causa como a galera, porque se
você tem universidade para todo mundo, não causa esse transtorno. Então, essas universidades que estavam falidas tinham que ser compradas e transformadas em públicas, porque tem o ensino de melhor, é melhor o ensino, cara, desculpa, mas é melhor. Faz pesquisa. Universidade particular não faz pesquisa. E 95% da ciência no país pela universidade particular mais Embrapa, mais o ITA e por aí vai. Então, se você não tem universidade pública para fazer pesquisa, o país não alavanca. Então, foi nesse contexto que eu falei, [ __ ] grande mestre tá falando aí, você pagou. E outra coisa, sejamos sinceros,
quantas UNICU tem aí que é assim? Claro que existem faculdades particulares de respeito, OK? A gente tem que levar isso em conta. Mas é subsidiada pelo governo, porque senão não existiria. Porém, o que tem de unicud dando curso aí que o cara se forma a trocinada tem sim. Então eu falei aquele comentário para que as pessoas que tm universidade pública voltem a ter orgulho e possem sair possam sair na rua com a sua camiseta, o seu diploma de universidade público, que foi muito custoso outra vez, porque eu não eu não quero ficar atorando essa galerinha
aí falando mal o tempo inteiro de universidade pública e e analtecendo uma faculdade particular que não tem esse mérito que tem a pública. Desculpa, cara. Apesar de reconhecer que quem faz é a própria pessoa, a pessoa que tem que correr atrás e etc. Mas a formação é mais prejudicada porque não tem pesquisa. Pronto, foi isso que eu quis dizer. Acho que eu expliquei. Agora tem mais perguntas sobre esse tema. Vamos para gorilas ou tem mais perguntas? Temos mais uma pergunta aqui, ó. Eh, o de menor tá perguntando qual a opinião do Richard. menor de menor.
Ele colocou de menor. Eh, Richard, qual a sua opinião sobre a criação de servios brasileiros para o abate? São animais muito apreciados na alimentação da população. Pode ser, pode se criar se tem mercado para isso, cara. Eu, eu sou da criação. É, ser vídeos é [ __ ] Ah, tá. A gente já cria paca. É, até deve ter, já deve ter para bat, acho que não, acho que para pet é, não tem, eles são difíceis de criar porque são pequenos porque um bicho também, eu acho que não tem escala o problema desse porque é um
bicho sensível, é um bicho difícil de criar, não é um bicho fácil. Ah, não é um bicho fácil de criar, entendeu? Mas eu sou a favor de criar tudo que a gente puder para pet, para consumo humano. Eu acho que a criação ela é tem que ser abundante, especialmente dos nossos animais. Acho que quanto mais a gente criar os nossos animais, melhor é para todo mundo, cara. Eh, garante genética, garante eh técnicas, né? aprendizado, porque a gente tem muito bicho que a gente nem sabe criar outro dia eu tava vendo aqui, tal, coisas bobas, mas
assim, tá, fui no a gente mete o pau muito tal, a gente tá falando e eu e eu concordo com você na nossa da universidade, eu a primeira universidade que eu fiz foi USP, então eu sei, eu tenho maior orgulho de fazer USP, cara, e dentro da outra profissão, mas enfim. Eh, e a gente olha paraos zoológicos, por exemplo, e a gente virou o zoológico virou também um negócio que as pessoas estão atacando assim gratuitamente. E zoológico faz muita pesquisa, é muito parceiro, cara. tudo quanto é a universidade tá lá no zoológico fazendo pesquisa, produzindo
artigo científico para caraca, cara. E assim você exato. Você até parques, por exemplo, que você muita gente fala: "Ah, ó, o se teve teve como tudo tem teve seus erros, teve seus coisas, eram outros tempos e não sei o quê, mas o se ho financia um monte de pesquisa, inclusive aqui no Brasil eh diversos projetos são pagos com dinheiro do Seword." A gente tem que entender que eh dinheiro é necessário. Eh eh o o o governo não gera dinheiro, né? O que o que gera dinheiro são atividades, né? O dinheiro, o governo só usa dinheiro,
ele não gera dinheiro, né? Quem gera din giro somos nós, as entidades privadas são e são nesse sentido. E e o zoológico é uma ferramenta. Eu, por exemplo, no caso de zoológicos, eu prefiro muito mais os zoológicos que são privados do que públicos. No caso, é o inverso da universidade aí, porque tem dinheiro. O zoológico não há não é função de um município, do estado manter um zoológico. Tem tantos outros problemas de saúde, segurança para cuidar. Vai sempre faltar alguma coisa pro zoológico, vai faltar comida pro bicho, vai faltar saúde pro bicho. Deixa para deixa.
Vamos privatizar todo o zoológico. E e eu acho que isso é e e aí privatizado funciona direitinho. É, é tem um, sabe, é bem administrado, não tem roubo, não tem corrupção, porque às vezes esses lugares são muito bom pros caras, né, meter dinheiro, tirar dinheiro e faz muita pesquisa. Outro dia eu eu fui lá no Oceanque Aquárium lá esses dias, tem aquele peixe tralhoto, tá ligado? Que é aquele peixe que tem o tralhoto, aquele que tem um, ele tem um, ele enxerga para fora para tem a pupilha dividida, enxerga. É um bicho lá da da
Amazônia Tralhoto. É, ele tem um tem um põe o vê se acha aí tralhoto pra gente colocar. Peixe bem curioso. Ele tem até um gonopódio. Parece um pênis, cara. Assim, cara. Eh, porque é vivípuro, é um negócio bicho bem estranho. E reproduziram lá pela primeira vez nesse no oceano que aquário tá com filot acompanhando para então fazer um trabalho científico sobre esse peixe. [ __ ] ninguém sabe nada desse peixe. A gente tá criando dentro zoológico. Eu acho isso, isso bom. Eu acho que a gente tem que criar tudo o máximo possível. Ó lá, esse
cara aí, ó. Ele tem ele tem uma adaptação. Eh, você deve ser fêmea, que eu não tô vendo o pipi dele, que não é um pipi ré, mas enfim, ele consegue enxergar pupil dividido no meio, ele enxerga para baixo na água e enxerga para cima. É um peixinho de 20 cm. Quatro olho praticamente. É exatamente. E a gente não sabe nada. E o zoológico tá lá em Ocean que agora tá reproduzindo o peixinho. Fui lá gravar. Vive pro ele pare, né? Parece, né? Em água doce é difícil a gente ter uma coisa, o tubarão faz
isso, mas é por esse lídio faz também. Mas é é difícil você não é não é comum, né? Não, a gente tem já é feita a ficundação externa, a fêmea promos óbvios, o macho vai lá eig em cima e pronto. E é e ninguém sabe nada. E lá o a quá tá trabalhando, reproduzindo esse bicho e fazendo fazendo trabalho científico. Então assim, isso é pesquisa, isso é muito importante. Então eu acho que tem que reproduzir tudo. É para pet, é para é dentro zoológico, é para consumo humano, tanto faz. Eu sou defensor dessa dessa ideia.
Deixa eu pegar só uma mais uma palhinha importante, né? Porque o assunto era bicho, mas já que entrou sobre o sobre perspectiva do do da universidade, etc., deixa eu falar uma coisa importante pra galera. Eh, no Brasil a gente tem pro ensino fundamental e médio 200 dias letivos, o que é o que é um descompasso total, até porque isso é ruim pra economia. Você começa a estudar com os alunos antes do carnaval, sem ter menor necessidade, porque tu chega lá, não tem nada para fazer e um monte de outras coisas. E por que que acontece
isso? Acontece isso porque as escolas particulares não podem ficar sem aula, porque senão o pai não paga. E aí ele, a particular fica sem. E outra coisa, você que tá me assistindo aí, pode ver em qualquer município, tá? Em qualquer município que for, qualquer município aí, raras exceções, o secretário de educação é alguém que é dono de escola particular. ou ele botou o vereador lá, que é alguém ligado àquela escola particular. Aí eu te pergunto, a escola pública vai ser boa assim? Não vai. Não vai mesmo. Até por questão e eh é uma questão realmente
de você parar para pensar, o cara vai querer que que melhora a escola pública? Não vai. Inclusive tem desvio de verba, desvide professor e um monte de outras coisas vinda da escola pública para particular, porque o secretário de educação é assim. E o que acontece com as universidades particulares é que você subsidia essas universidades particulares com dinheiro do governo ao invés de ter comprado essas universidades. E tá acontecendo a mesma coisa. Você teve deputado no Rio de Janeiro querendo destruir a ERGE para dar vulture para uma particular. Isso é um absurdo que eu não posso
tolerar. Agora o zoológico é menos uma coisa pro público. O público tem que se preocupar, na minha concepção, saúde, educação e segurança. Segurança. Exatamente. Exatamente. Exatamente. Zoológico. Particular é melhor porque você tem que tirar dinheiro. Eu tenho que tirar dinheiro da saúde, eu tenho que tirar dinheiro da educação para ir no no investir no zoológico. Então é melhor que ser particular. Agora, saúde, educação e segurança, na minha concepção, público, inclusive, volto a repetir, hoje as universidades particulares vão ser, elas vão ser causadoras do fim da universidade pública. Bota na cabeça esse assunto. Foi, foi. Vamos
falar então desse assunto. Eu pesquisei aqui, Richard, da onde aconteceu a primeira aparição dessa pergunta foi no subreddit em numa postagem de 2020 e a pergunta se tornou viral no TikTok 2022 e em abril de 2025 a questão se tornaria viral novamente no Twitter. Por quê? Porque a maior e personalidade do YouTube, Mr. Beast, postou um tweet de piada pedindo que 100 voluntários do sexo masculino enfrentassem o desafio hipotético de lutar com um gorila. Esse tweet obteve mais de 17 milhões de visualizações e aí começou todo esse papo. Aí temos imagens. Se o Mr. Beast
peidar, vai dar 17 milhões de visualização. Incrível, cara. E aí, se a gente for levar isso a sério, é é essa, essa pergunta tem a ver? Eu acho que os 10 primeiros vão se [ __ ] cara, dos 100. Mas é só isso. Os vai lá vão indo lá os fica na boca do gorila. Depois eu quero ser um 99 para chegar nessa história. Olha só, fizeram uma primeiro tá super estimado né? Aí o King Kong, né? O King Kong também. Aí exageraram no tamanho do gorila, cara. A resposta, a resposta é fácil. 100 homens
ganham gorila. Ponto. É, mas sem arma, sem nada. Sem nada. 100 homens ganham gorila. Cara, quanto você pesa? Eu 70. 80. 80. Sem vilela é 8.000 kg. Tá. Um gorila tem 220 kg. Não preciso falar mais nada. Pisotei porque é assim que seres humanos fazem. Soco chute caiu, pisoteou, acabou. Primeiro ponto é esse. Agora a gente vão se lascar, mas a gente pode falar da biologia do gorila que é [ __ ] É, vamos lá. O gorila é é pão de briga, irmão. Tem tem registro do gorila batendo no vidro laminado de zoológico que prende
leão e quebra o vidro e rachando. Ah, é. E não é um não sabe que pega pega mais um. que azul aí sabe quem sabe quem que fez o Shakir Oni que que tem o Shakiril tem fascínio por gorila fascino. Você tem que ver as histórias dele contando do gorila ele tem um ele tem um fascino. Ele tem algo com os gorilas. Os gorilas geralmente não gostam dele. Não gostam não gostam dele. E ele falou que ele foi no zoológico para do tamanho. E ele falou que foi no zoológico. Olhou o gurilio e quebrou o
vidro na frente dele. Caraente ameaçado. Que será, né? que olharam para ele e ficou bravo com ela grande. Ele é forte grande, né, cara? Ele ele passou, ele foi que passou no meio das pessoas e o gorila, o gorila não gosta. Uma das maneiras de você evitar o ataque, tu ficar mais baixo que ele. Por quê? Porque ele é o rei. Ah, tá. Se você ficar mais baixo, ele não vai te atacar. Pô, o choqueron passou na foi que passou na minha pessoa, [ __ ] tá muito enorme, né? Aí, meu irmão, o gorila sentiu
desafiado. Desafiado. Foi para cima dele. Agora o bicho tem 220 kg, a gente tem 80. Ele tem muscul a a fibra, né, tipo dois, que é a de explosão, porrada. E aí que tá o negócio, porque a gente estima que ele levante o próprio peso cerca de quatro, oito vezes. Nossa, a gente não consegue levantar nem o nosso. É, hoje nem dá mais, hein? Como é que você levant? Não consigo nem ficar em pé mal. Consigo nem ficar em pé. Aquele lance de pegar a noiva e levar pr a esposa, recém casado, não dá mais,
né, velho? Ela assim, não. Depende da esposa, né? Você for magrinha ainda, vai. E pequenininha, né? E pequenininha, você não levanta seu próprio peso, cara. É muito raro. É pequenininho, mas cara, é, eu não levanto nem meus filhos mais, cara. Animal bonito, né? Aí a mordida do bicho. O bicho tem um Vê se tu acha um crânio de de gorila aí. E o peido dele? Ah, é um dos peidos mais fortes do mundo animal. Tá zoando. Hã? Sério? Tá zoando. Por que tô zoando? Porque ela tá rindo, sua mulher tá rindo. Ela ri de qualquer
coisa que eu falo, tá? Mas é verdade. Hã, muito forte. Eu levo a sério que você fal. Você sabe uma coisa que é importante enquanto ele busca o coisa, tem eu aprendi com o Julião agora. O Júlio é porque o Júlio é é feito de gases, né, mano? É monstro da senhora, cara. Caraca, poset feito de gás. E não é trancel, ele não, ele lida super bem com isso. Ele na frente de todo mundo, ele sai, ele anda e peida e tal. E aí ele o o tava falando, discutindo com ele o seguinte, a diferença
entre o peido fedido e o barulhento. O barulhento não fede, é isso. Não fede. Mas você sabe qual origem? O negócio é a origem. O peido barulhento, ele veio do carboidrato e o peido fedido, que ele é, ele vem da proteína animal. Da proteína animal. É, da proteína animal. É, o cocô de gato fede para [ __ ] né, velho? Entendeu? Então aquele que o cara que come, que come muita proteína animal, ele tem um peido e fedido. E o cara que gosta com muita macarronada, ele peida alto, mas não é, não é fedido. É,
não sei se isso ajuda em alguma coisa nessa discussão, mas ó lá, ó, meu filho peida fedido para caramba. O, tá vendo o ali em cima da do da cabeça dele tem uma crista, tipo Spectroman? É, ó, bota a mão aqui que você vai vai entender o que eu tô falando, ó. Você morde aqui, tu sente sim essa musculatura aqui, ela desce aqui, passa pelo arco zigomático e vem pra mandíbula. Então esse é o seu poder de mordida. No gorila, aquela aquela crista craniana, ela tá relacionada a essa musculatura. Então aquela musculatura toda que tem
na crista, bota um crâno de cachorro, só para você ver a diferença, ó. Presta atenção no spectroman dele que tem ali. E vai botar um um cachorro que também tem crista craniana. vai ver que é do cachorro que um cachorro tem mordida sinistra ainda é pequenininho perto dele, tá? Isso dá o poder de uma mordida do gorila equivalente a hipercarnívoros como leão e etc. Então se esse bicho morde um, além de bater, ele ainda morde esse filho da mãe. Mas ele quando tá lutando, ele ele usa isso da mida? Ele usa mordida, usa para defesa,
pode ser mordida. Agora tem um detalhe, não é igual o leão que leão, cão, etc. A mordida, né? Apesar que leão usa pata. Ó, você tá vendo ali o cachorro? Ele tem uma cristazinha, ó. É da mesma coisa. A musculatura tá ali. Esse é um cachorro. O que que é? Esse é um cachorro, tá? Mas mesmo assim, ó. E o cachorro tem uma mordida poderosa, muito maior que a nossa. Só que a do gorila é muito mais maior, é mais forte que do cachorro. Então, se esse bicho te morre, a gente estima que se o
gorila conseguir morder sua cabeça, que aí tem m vai depender tamanho da cabeça, boca do bicho, se ele conseguir morder tua cabeça, ele pode quebrar, quebrar o osso, pode quebrar o teu crânio. Então isso aí, mas entre eles, quando eles lutam, eles mordem, mordem e cares brigam no soco, velho. Sério? Tem tem briga de soco dele na internet que [ __ ] Meu irmão, eu fiz um vídeo com Enerd, sei o Peter. E lá a gente mostrou dois gorilas no soco. [ __ ] E aí? [ __ ] é violento, velho. É violento o negócio.
Socão mesmo. Falei: "Caraca, é violento. E derruba outro. Derruba, pô. Mas de apagar assim não, né? Pode apagar o outro. Eles não são brigam até matar. Gorila não é um bicho brigão de matar o outro, o outro sai fora, etc. Ele assume que perdeu e vai embora. Melhor, né? É melhor. Mas ferimentos podem acontecer e ele pode acabar morrendo. Até o Tarzan perdeu pro gorila. Pois é. Oia, tem um vídeo, tem um filme, um um clássico de um gorila levando a mão assim, ó. No exato momento que ele vai pancar o fotógrafo, tinha a bunda
dele. Acho que é no geográfica né? Ah, é cara. Maior maior cara de mal assim. Soco do gorila. Faz assim, ó. Aí o cara clicou antes. Mas deve ter tomado mano, deve ter voado tão longe. Deve ter longe. Ganhou prêmio, né? E tá tem um amassado no rosto dele. O Esse bicho tem 1,70 m de de comprimento de altura, né? Tu vai achar pouco, mas tem que levar em consideração a perna que é pequenininha. Eu levei um corridão desse lá em Uganda lá do do gorila. É, é mesmo. Levei um corridão assim, ele veio para
cima, deu um você se você fica assim, ó, quietinho, cara. E aí ele para, tava bem próximo, tava assim, ó, essa distância. E aí eu fui dando uma bundadinha, bundadinha, que queria aquele o melhor, queria ficar o melhor top ângulo com ele no mesmo enquadramento, né? Era o que eu tava, fui lá para isso, né? Aí ele, ele tava comendo, ele parou para m olhar assim. Aí eu baixei o olhar e fiquei quietinho. Aí ele vê se para ver se se te espanta ou não. Não, ele se expressa só. Mas ele só fez isso para
falar quem manda e passou quem manda e passou. Eu fiquei quietinho, quietinho, bem encolhidinho. Deixei ele passar por mim. Nossa, troquei a cueca e segui a minha viagem. Tem tem um vídeo, cara deles pegando pessoas assim, tá puto, arrastando. Ele arrastou o papel, velho. É muito forte, cara. Mas por que que alguém eh eh alimentou esse negócio de 100 pessoas com gorila, né? Eu acho que é isso, né? Que ele é tão forte. Será que precisariam de 100 pessoas para parar um gorila? Mas aí que tá. Qual Qual seria uma estratégia para segurar? Ele vai
segurar os braços ou só na porrada mesmo? 100 pessoas derrubam gorila pisotelho, morre pisoteado. Mas como derrubam o gorila? Todo mundo junto. Enquanto ele enquanto ele come um. 80 pisoteio. 80 pisoteio. 20 20 se [ __ ] 20 forc 20 for saco. O bicho é muito. Mas ele cansa também. Eu fugiu um chimpanzela de de Sorocaba, um caso antigo para [ __ ] Da chipanzé e o e o chipanzé fugiu, né? E tava saindo pela porta da da de sa mesmo, ia embora. Ia resolveu conhecer Sorocaba lá, ia sair pela porta. E o um guarda
desses guardas saiu de dentro da coisa e foi tipo, não vai sair daqui, foi protegido. Ah, saiu sem passou por cima também todas as coas só de não ter tido sido mordido. Ele arranca nariz, orelha, arranca a mão, arranca, quebra costela, arranca dedo, é arranca dedo, arranca dedo, arranca chimpanzé, hein, mano. Mano, Chimpanzé é sinistro, ele morde tudo, cara. Chimpanzé é um bicho ruim, cara. Nossa, meu bicho. É, não tem romantismo, não. É igual o ser humano, velho. Mas já aconteceu. Eh, não sei se aquele filme Não, não olhe, não sei se é baseado numa
história real. Parece que é que um chipanzé ficou doido numa gravação de televisão e saiu matando a galera lá. Tem tem um caso do de uma mulher que ele arrancou o nariz, arrancou o olho, arrancou e era e era super queridinho. Não, era dócil também. Um dia de Tem um caso de uma estagiária. Estagiário nunca mexe com Espanzé. Mas tem um relato de uma estagiária que a galera deixou lá no zoológico ela botar comida. Sei. Aí ela foi botar comida. Um diaanze não estavam lá. Ué. Ela foi entrar mais fundo. Aí o cara viu aquilo,
não voltou. Não, não, não. Você não pode entrar, não. Pode não. Ele, ele aí, aí puxou lá pro lado. Aí quando olhou, ele tava atrás atrás da de uma árvore, de uma pedra, esperando ela chegar ali pr para pegar para pegar. O quê? [ __ ] chip é igual ser humano, velho. É ameaça. O que que é? O cara não gostou, eles não gostaram dela, uma coisa nova. E enfim, decidiu pegar a menina. Você tem estratégias, cara. Inclusive, Espanz mata gorila, tá? O quê? Espanz mata gorila. Um grupo. E a galera aí, a galera pira
agora tem relato oficial. Despanzé matando gorila. Não, o macho adulto, mas aonde eles existem, coexistem. área de conflito, tem bando pansé, cercando gorilos pequenos e fêmeas e matando fêmeas. O contrário nunca aconteceu. Entendi. O espanzel é muito muito mais as técnicas de de estratégia de guerra deles se assemelha muito a de seres humanos. Eles usam em ferramentas óbvio, não. Eles usam estratégia de terreno, fazem a batida, ficam em silêncio em local onde tá o inimigo, fazem emboscada. Fazem emboscada. Tem casos relatados de chimpanzé que é do arco da velha, como por exemplo um tinha um
chimpanzé que era um tirano, batia em todo mundo e aí ele era o macho alfa da parada. Sei. Beleza. Só que ele era ruim, muito ruim pros outros expanséis, entendeu? Não tinha rigo. Três betas se juntaram, mataram ele, depuseram ele, depuseram ele. E aí no outro dia teve o luto inclusive de parente. Tem, eles têm um nível de de entendimento entre eles, de combinar as paradas, de combinar. É aí que tá a parada. Como é que os três se juntaram e pegaram o Alfa? E no outro dia, no onde ele tava, os outros panes que
passavam meio que desprezavam ele. E teve o caso de uma fêmea que enfiou o dedo no toba. No toba dele de humilhação. Não parece. [ __ ] tu não pode dizer que é humilhação. Ver a temperatura, vê se tá com febre. Opa, não tá com febre não. Ou para ver se ele tava vivo mesmo. Quer dar um pula pirata mesmo também pode ser. Tu não sabe alguma coisa? Tu não parece uma questão de humilhação. Foi lá para provar a carne, entendeu? Tem todo um um uma coisa louca de chipanzé que é muito parecido com ser
humano. Mas tem também entre eles, né? Tribos ou ou ou um grupo de chipanzé contra outro por por território. Sim, território. Um mat pega o inimigo, tá [ __ ] velho. O ché quando apronta muito, ele é expulso do grupo. Ah, é? Se ele for expulso, ele morre que ele fica suscetível ao outro grupo. Ah, tá. E ele não aceita em outro grupo não. Macho. Então nem nem fême ainda vai vai ser vai ser aceita, vai vai ter baixo hierarquia agora. Macho não, macho não é igual a galera querendo pessoal do fofofal pega o macaco
bugia, vai lá e solta na natureza. Que que acontece? É, vai morrer muitas vezes. Muitas vezes ele mesmo foi expulso. Ah, você pega, você não reintroduz, você não, não tem como reintroduzir um bicho sozinho na natureza que é social. Não posso pegar um macaco social do nada. Por isso que a capivara filó nunca ia ser reintroduzida. É uma conversa isso. Foi desde o começo do Ele não tá, ele não sabe se proteger, não sabe se alimentar sozinho. Tem, não sabe se alimentar, não sabe se proteger. É, os próprios os outros grupos vão, vão eliminar ele,
cara. Mas se não tiver outro grupo, ele aí ele sobrevive para ele. Se outro grupo mata ele, não? E se não tiver grupo, não, mas aí mata, não tem a condição de receber ele. Se não existe aquela espécie lá, é porque não é o lugar que você vai soltar esse cara, entendeu? Entendi. E morre, cara, ser social. Morre ser social. E qual que é o máximo de tamanho de de grupos de de chipanz já acharam? Eles conseguem se organizar com bastante pegou aí. Pegou uma 30, 100. Ah, não sei. Não sei. Depende, porque isso vai
variar de acordo com o alimento. É igual o bonobo. Bonobo, né, que muito bonobo é igualzé. Mas é do amor. Ele é do amor. Resolve resolve as coisas fazendo sexo. Todo mundo transa com todo mundo. Todo mundo transa com todo mundo. É que nem um muriqui, nosso muriqui, todo mundo faz sexo. Mas tem um detalhe, isso acontece aonde eles estão próximo à plantação de cana, próxima. Por quê? Tem alimento e fartura. Ah, tá. Não é ele ele em estado selvagem não é tão, não tem tanto tempo para para sacanagem. Para sacanagem assim, não tem, tem
que ter uma fartura, né? É igual igual o ser humano, né? Quando quando é o cara do interiorzão lá que, pô, tem que roçar todo dia, tem que Mas se bem que eles fazem filho para caraca. Tá louco. É, eu acho que é o contrário, né? É oo contrário. Quem tá na cidade é que faz menos filho, né, cara? Tá lá vendo TV, Netflix, nunca. Não tem esse negócio de hierarquia como tem o no chimpanzé. Chimpanzé é um bicho ruim mesmo. Bonobo é tudo amor, cara. Aí tudo se resolve fazendo. Faz sexo lésbico, cara. O
cara jovem, jovem no reg no mano a mano com gorila, eu me garanto, finalizaria com mata macaco. Não é matalião, né? Mas tu sabe que a galera do do Jits entrou com essa neura do qu de de que tinha alguns jiteiros que seriam capazes de derrotar um gorila macho adulto. Cara, não dá, né? Você vai dar um armiloque no bicho. O braço dele, cara. O bicho, [ __ ] que você tá fazendo é o qu? Vem cá. Como, cara, fica aquela cena dos caras tentando tirar o braço do lugar e o cara só parado aqui,
né? [ __ ] pá. [ __ ] o gorila é o é o símio mais forte vivo. É porque tinha o quê? Tinha um gigantopitecos. Nossa, bicho, era top. Era parecido. Vê se acha alguma imagem gigantopitecos. Era uma versão dele maior. Uma versão de Orangutango maior. E o Orangutango que a gente tem hoje? Então ele era parente do Orangutango, mas ele é mais forte que o gorila. O Orangutango. Não, não. O gorila é mais forte, pô. Ah, é? Gorila é muito mais forte. Só que esses gigantopitecos ele, a gente tem fósseis. Os fósseis não estão
muito completos, pode ter revisão para diminuir o tamanho, mas ele no mínimo era do tamanho do gorila e no máximo dobro do tamanho. Então assim, ou ele era do tamanho do gorila ou ele era o dobro do tamanho. E aí ele seria muito mais forte, né? Giganto. Esses macaco tem um tapa, né, cara? É muito louco, cara. Car, estão falando bitelo contra o gorila. Ó lá. Era esse? É. Ah, a relação com o homem. Então, [ __ ] ele tinha o quê? Quase 3 m. Quase 3 m, cara. Mas aí o fóssil de dente tem.
Mas onde acharam ele? É. Ah, sudeste asiático. Ah, é sudeste asiático. O bicho foi o maior primata, né, que já existiu. É o que a gente estima, né? Mas essas revisões de tamanho, elas elas mudam com o tempo. Então eu não não me surpreenderia. É porque é igual se você vê aquela briga da do Vazuk que é uma uma serpente indiana que seria do tamanho da Titanoboa. Ti no boa tem entre 13 11 a 13 m, 14 m e o Vazuk teria 15. Só que a Titanobo você tem 28 fósseis inclusive o crânio. E o
Vazuk você só tem 28 vértebros. [ __ ] aí vai estipular aquele mal que é Titanu. Não, não dá pr Pois é. Tem perguntas sobre isso, ô, ô, Homers, eh, nós temos, eu tenho pergunta sobre mosquito aqui. Temos outros tipos de perguntas aqui. É o bicho que mais mata. É, então isso que eu queria colocar essa questão para vocês aí, que eu tava vendo aquele gráfico da dos animais que mais matam no mundo, eu fiquei mosquito é número um. Mosquito é número um. É, o segundo é o ser humano, o próprio ser humano, matando o
ser humano. E depois é o mosquito, né? Em primeiro lugar, mais do que aranha, mais do que cobra, mais do que chicongunhaonha, dengue, a malária, febre mal tudo mosquito, cara. E por que que é? Porque se reproduz muito fácil, tem muita quad, muito mosquito e muita doença para passar e passa e vem voando, né? Vem voando, vem até você. É, imagina se ides pega com essa [ __ ] velho. Nossa. Imagina seides pega com com pega com pênis longo, né? Não, com pene long. É com pene longo. Não, mas são as fêmeas que te lascam,
né, cara? É, é sempre as fêmeas aqui são as do pelo pelo sangue humano. É, tem uma que falou pergunta para ele sobre o mosquito maruim, culicoides paranienses. Aqui em Jaraguá do Sul tem bastante, cara, por ter muita mata ao redor da cidade. É bem pequenininho, cara. Nossa, esse ele é o pior, você não vê. Nossa. É [ __ ] dá calombo, coisa horrível, velho. Ele é tipo aqueles de de frutinha, aqueles pequenos matlântica pi assim, não é? Na Amazônia é [ __ ] É que assim, aquela região que a gente foi não tem, né?
Porque a água é ácida, né? Você vai paraos Solimões, a bacia dos Solimões ali. Nossa, eu não sei como os caras vivem ali, mano. Mosquito, não sei. Os caras se enrolam em colchão na hora da virada da final de tarde, né? Sei que é a pior hora. Meu Deus, como é que vivem ali, cara? É, é mesmo. Lá no Rio Negro não tinha, não tem, cara. Na Amazônia, aquele inacreditável, né? Toda na Amazônia não tem mosquito. Não v cara. Não, aquela Amazônia ali é paraíso, né? Quentinha. Tá doido. Como é bom. Ali, ali é luxo,
cara. Ali é luxo. Ali é luxo. Ali é luxo. Ali não é Amazônia. Tirando o o que entra dentro do pênis lá, o Candiru. Candiru. Mas isso é lenda. Isso é lenda. É lenda essa [ __ ] Não, mas já foi retirado. Já existe, existe caso. Exato. Mas o cara botou essa [ __ ] Vital, Vital não, Vital. Ele fez, eu conheço o médico que se fez cirurgia, cara. O cara disse que tava mijando e o Candid Não, ele não sobe pelo m tal, não sei o quê. Mas ele é um bicho que pode ser
lá. Você vai, por exemplo, ali, eu fiz uma matéria uma vez ali na confluência ali do para baixo lá já no Sol Limões ali já era, já era Amazonas ali. E cara, se tu pegar ali um frango e jogar ali dentro, [ __ ] e tirar logo a sequência, o que sai de candiru dentro é um negócio candiru. Mas são dois tipos de candiruto. Você tem o candiru par, tem candiru parasita de de isso é aqueles també. E tem o o que é que é necrófago. Uhum. Ah, é que é o que come a carne,
né? peixe morto, etc. Então, varia isso. Mas mas os casos que foram relatados para o Candiru, ao que tudo indica, o maluco botou ele no pinto. Como que ele botou no pinto aqui? Pois é, cara. Para que alguém faria isso? Exato. Meu Deus, essa é a pergunta. Mas eu mas cara, o que aparece no hospital aí de cara com copo garraf, é Vidal. Hadad. Vidal. Hadad. Ele tem até tem livro sobre animais perigosos, acho que até de serpente, tem livro de animais mais. Ele fez uma cirurgia, ele é médico e ele fez uma cirurgia num
cara, meu. Abriu o bilal do cara para tirar a [ __ ] do candidu, cara. Tá desgraçado. É uma é uma história mal contada, eu não confiaria. Pode ser que o bicho tenha entrado ali. Eu recomendo. Eu é bem pequenininho. Eu recomendo entrar de cueca no rio Amazonas. Eu recomendo nem entrar no nadar no rio Amazonas. Inclusive eu recomendo. A gente não lá não. A gente nadou lá em cima. Lá é tudo bem. Lá no Rio Negro tem Jarcariaçula, mas no Rio Amazonas é um problema, cara. Eu levei uma turma lá, teve um cara que
que quis entrar, quis entrar, a gente tomou uma, eu até entrei com ele, tudo bem, ele perdeu a ponta do dedinho lá, porque eu foi uma piranha, cara. Uma piranha ali. É, é ataca mesmo. A piranha. A piranha ataca. Nada pelado para tu ver lá. Não dá para nadar. É. É. Eu não recomendo nadar no nas águas. Marrunça. É só na água preta. Fora o jacaré a sua, né? Mas no Rio Negro tem jacaré? Tem também. Então tem também. Tem também. Mas é mais é mais raro acontecer. Você tá com boto ali, te protege. É
o boto meio do boto. O boto. O boto é o topo. O boto bota para correer. O jacaré tá brincando. Bota correio porque bota corho e nem golfinho não bota para correr e tubarão? Não sabia disso. Ele se une lá e panca. Pan planca o bicho. [ __ ] Bota para correr. Car. Dependendo do tamanho do jog, eles botam para correr assim, são mais ágil, cara. Bota, né? São mais fortes. São ágil para caramba ágil. Mas tem boto também no no rio marrom ou não tem? Claro, tem. Fala aí. Eh, pergunta agora agora tem um
lugar aí que o pessoal tava indo muito que tem um candiru. É sério? Chamado é R. Chamo de peru. Não, nem chamo de candiru. Mas manda aí. É. Ô, ô, Homer, o Bruno Soares, ele tá perguntando, pensando em força, velocidade e capacidade de ataque, qual seria eh num confronto hipotético? Quem venceria? Uma pintada, um gorila ou um javali selvagem? Nossa. Ixi, dá para montar os vingadores aí dos animais. Um gorila, uma onça. Ah, onça para mim é o número um. É onça. Gorila. Não dá para dentro pra onça não. O quê? O gorila não vai
dando um assão na na onça? Tem na onça não tem. Ela não vai encontrar nunca, né? Um gorila. Mas é a onça não dá. Onça é top. [ __ ] uma de mais de 130 kg não dá para ele não. E qual que era o outro? Onça, gorila. E onça gorila e o javali. A onça um dia, eu acho que a onça um dia ela vai aprender com essa javali. Não, no mano a mano a onça leva. Mas o problema é que o javali trabalha em equipe, né meu? Eu sabe qual o problema do javali?
Que que acontecevali? Pensa o seguinte, o javali é um animal extremamente selvagem. e por ser selvagem, muito agressivo, tá? Mas ele eh ele não tem muita prolle, ele a a seleção dele foi feita aí pela pela agressividade, então esses que que sobreviveram o nosso porco doméstico que é o é o mesmo gênero do do javali. Javali é o mesmo bicho. É o mesmo bicho. O nosso já o porco nós selecionamos ele com qual critério? número eh eh fertilidade, muitos filhotes, eh peso, porque a gente quer, né, porque é questão de de carne e e que
tem muitos filhotes. Então, um porco tem, sei lá, 20 filhotes. Aí nós pegamos esse cara que foi selecionado como como um guerreiro e misturamos com um que foi selecionado como um grande reprodutor e tamanho e misturamos os dois, pegou o melhor dos dois mundos e aí é o filho desses caras é um cara grande, feroz e que como é que como chama prolí pr políxo não tem o nome para quando tem muitos filhos eu esqueci mas enfim tecnamente é catra e que tem muitos filhos Entendeu? Multicilhotes. Então, [ __ ] lascou, cara. A mistura de
desses dois aí lascou. E é isso que nós estamos encontrando. Então, assim, você pega, você pega um bicho aí de 200 kg, 250 kg, 300 kg, cara, é uma fera, cara. É uma fera. É um tanque de guerra, mano. E se contar que o método de predação é outro, né, cara? Os predadores eles não não são igual seres humanos que querem pegar o troféu. O predador ele quer pegar o doente, o filhote, aquele que tá deslocado do grupo, entendeu? Então a a onça pintada, ela ainda não sabe para de avali, ela ainda não sabe porque
para aprender tem que ser com a mãe. É por isso que é o lance do atacar. O dia que a onça conseguir lidar, aprender a caçar o javali, aí meu irmão, é outra. E e é engraçado, mas nunca vai acabar o javali. O problema é que não dá conta, não tem suficiente para comer esse javali, cara. É muito javali. A gente tem que esse ano aqui eliminar 1 milhão de jabalistas. O quê? 1 milhão. 1 milhão. A conta é essa. Eh, você pode gostar ou não gostar do caçador. Eu não cao, mas eh pode gostar
ou não gostar, mas é um serviço que é feito pelos caçadores. Eh, custa em médio foi feito estudo de R$ 500 eh R$ 500 para o o abater o investimento para abater um javali, tá? Então assim, se a gente tem que abater 1 milhão, então o investimento de 500 milhões, né, que é o serviço que esses caras e aí tem muita discussão porque ah, tem um que não caisa, tem nem todo mundo aí, é porque gost quer quer ter arma e não quer. Tem outro que eh eu já falei muitas vezes às vezes eu eu
eu apoio, né? Eu acho que tem que eliminar e por enquanto é a maneira que a gente tem. outra que façam para para mim eu eu quer que se [ __ ] Não defendo a caça. Eu quero que eliminali. O javali não é bom pra natureza, nossa, não é bom para nada. Então tem que livrar lá. Ah, ah, a ferramenta é a caça ou não é a caça. Então deem soluções. Mas eu que preciso é a mesma coisa que a gente falou do búfalo. Ele deixa fofo não dar solução. É, deixa fofó dar uma solução.
Mas nós precisamos eliminar a sabe, sabe que é uma coisa que às vezes eu me pergunto já que porque eu gosto de me colocar no lugar dos bichos, tá? Né? Se eu fosse um bicho, né? Outro dia eu fiz uma super polêmica, que na verdade eu não defendo nem uma coisa em outra, mas eu sou um cara que ninguém vai me tolher o direito de pensar. O dia que alguém falar não pense, vá por aqui não pense porque é isso fala: "Não, então eu não aceito isso". Então outro dia, né? Eu fiz uma pergunta e
vou repetir aqui. Eu sei que isso vai dar um corte maravilhoso. Fiquem à vontade. Mas assim, eu não defendo nenhuma posição na outra. Tem que aprender. As pessoas têm que aprender a escutar. Eh, eu tava falando dos veterinários. O que é mutilação? O que é mutilação? num cachorro. O que é mutilação no cachorro? Cortar o rabo. Cortar o saco. Que mais? Que mais? Cortar a orelha. Cortar a orelha. Que mais? Capar o capar não é mutilação. É. Ah, mas a mas a gente precisa castrar. É necessário. Beleza. Estão saindo até alguns trabalhos que nem precisa
em casos que o cara não precisa eh eh não no não e nem todo caso você precisa castrar. Mas vamos falar porque a gente quer diminuir a população aqui de cachorros, quer isso, Y. Beleza, mas a gente arrasou, arrumou uma razão para poder castrar, certo? Porque é interessante, mas é uma mutilação e eu não tô aqui para defender nenhuma dessas coisas. Então, e eh mas é uma mutilação. A a a questão da da da caça é a mesma coisa. Eu não tô defendendo a questão da caça, mas é uma ferramenta, né, que a gente tá
aí de manejo, né, e a e caça e caça quem gosta e não ca. Ah, eu não gosto da caça. Não caça. Então, mas a gente precisa eliminar eh precisa eliminar esse javaliço. E e aí falo assim: "Ah, mas porque é o prejuízo só por causa da do agronegócio?" Não é o prejuízo do agronegócio, prejuízo para nascente d'água. É prejuízo para os nossos os nossos próprios outros animais que os nossos pecarídios, que são nossos porcos selvagens, porque entram em conflito com esses caras e assim é uma quantidade gigante. Então, nós temos que dar uma solução
para esses caras. Eh, recentemente teve até uma uma ação agora de inconstitucionalidade promovida por um grupo de de que eu até sigo eles, mas um um grupo de proteção à fauna eh para que não casse já valiente, então vamos fazer o quê? O que é que vamos fazer? Precisa dar uma solução para isso? Nós vamos vai explodir a população. Já está explodindo, já tem a javali chegando no na Amazônia, cara. E isso é isso me assusta demais, cara. A gente vai ter os nossos, vai, nós vamos ser arrasados pelos javalis, porque o javali já dá
problema lá na Europa de onde ele é originário. Imagina aqui, cara, porque lá foi tem predador, tem seleção. Aqui não tem. Aqui o cara tá nadando de braçado. Então, e o e o lobo Guará? Apareceu um lobo Guará lá no meu sítio. Assim, que privilégio. Ele não se assusta, né? Ele olha pra gente. É o guará mesmo. Vermelhão e perna preta. Ah, não sei. Os caras falam que é guará lá. Os caras da região lá que tem guará às vezes é raposinha. O cara fala que é guará. Mas eu não duvido que apareça não região
tá aparecendo. Aonde é tua região? Ah, não. Depois eu te falo aí. Ah, tá, entendi. E também apareceu onça lá. Os caras mandaram foto de onça. Onça parda. Eu vou ver aqui. Onça parda. Onça parada. Ela é vagabunda. Ela é tudo car aparecer lá. É os cara aparecendo lá daqui a pouco lá. Mas cara, você sabe que você olha, olha como é que é a questão ambiental, né? É aquele titinho San Roque que você tem? É S Rock. Isso mesmo. Apareceu um lobo guaran na tua na tua na tua na tua no teu sítio. Ok.
Isso. Maneiro ou não foi? Hã? Maneiro ou não é? Pô, maneiro pr caramba. Você aparece lá um É esse daí. O que que é? Esse o guará. Então aparecia com isso. Guará. Eu filmei, mas tá muito ruim aqui. Você aparece um papagaio lá. Maneiro, né? [ __ ] Você aparece um macaquinho lá. Macaquinho coruja. Parece. ficar privilegiado, não é? Claro que é. Você tá entendendo aonde a gente agrega valor e dinheiro? É, se tu fosse vender, isso valeria mais a tua fazenda do que se não tivesse nada. Pois é. É essa, esse lance ambiental que
a gente não tá sabendo fazer, essas contas que a gente não tá sabendo fazer. Tem um poema do uma história do Love Bac, eu nem sei se eu nem sei se é verdade essa essa poema, mas tem uma história do Love Bilac que o cara, ou hipoteticamente seja dele, que o cara fala assim: "Pô, eu queria vender aqui a ao meu rancho, você é um escritor, dá uma". Aí o cara começa, ó, meu rancho, vem do rancho onde a água jorra, chora a noite, orvalho, eu não lembro qual era o poema, mas ficou uma coisa
linda. E ele foi e escreveu pro cara, eu quero botar no jornal. Passou um ano, controu com o cara e aí vendeu? Ele não. Depois que você escreveu aquilo lá, eu eu vi o quanto é bonito aquele lugar. Não qu vender mais. Então, talvez isso do meio ambiente que a gente não tá conseguindo agregar valor, entende? Esse tipo de coisa e e dizer o quanto é bonito você ter na sua, Imagina você lá com a sua casa dentro de um sítio aonde aparece um um mico, aparece uma siriema, né? Aparece um jacu. Aqui, cara, na
minha cozinha aparece o o saruê, tem macaquinho, tem ave para caramba aqui. Estamos em São Paulo, né, cara? Sar, isso é valor agregado, cara. E a gente tem que saber explorar isso. É uma é uma pena que a galera não saiba, não. Não há poesia nisso, né? Pois é. Manda a pergunta aí. Eu tô achando aqui as fotos aqui para mostrar pro pessoal. O bebê reborne do Guiguinho Coruja tá perguntando como que é como que é bebê reborne do Guiguinho coruja. Essa [ __ ] do bebê reborne, cara. É coisa de maluco, velho. Sabe dessa
[ __ ] que que é? Sabe o que que é bebê? Perfeito. Bebê perfeito. É, é uns bebezinhos feito de silicone. Você fez é aquilo que você fez aquele e agora virou febre. Isso. Parece uma criança de verdade. Horrível. Nossa, que horrível isso. E agora tem feira disso aí? Tem. Nossa, horrível. Horrível. Horrível. Feira de adoção. Não, cara, feira é do tipo. Não, não é ades bot. Adote um bebê. Adote. Adote. Não, não para um par e pá. Não vamos parir, vamos adotar um filhote. Um. E isso é carência, velho. É a carência humana. É
da, é para onde nós estamos indo, cara. Começou com com cachorro e gato, que inclusive é ó, vou voltar de novo. Isso polêmico para caraca. Humanizar cachorro e gato é maus tratos. É maus tratos. O Richard tá certo. É maus tratos. Você vai ser cancelado. Leva cachorro para shopping. O que tem no shopping bom para um cachorro? Não, não. Na boa, pô. Tava num show de rock, velho. Rufando. Tá a galera com cachorro. Você tá vendo nitidamente que o cachorro tá muito mal e tá a galera [ __ ] Não é possível, cara. Não, mas
isso aqui é o é o meu meu pet, o meu filhot. Isso é bom pro Isso não é bom, cara. Aí o cachorro vai no chão, na grama. Não, não pode porque vai sujar a patinha. Isso é monstratos. Aí pega o cachorro, fantasia ele todinho, bota chupeta, depois bota aparelho dentário no cachorro. Ah, não. Isso é maus tratos, cara. Quando que isso vai ser bom pro cachorro? Quando que botar aparelho dentro? Você sabe aí é ração vegana para cachorro. Isso é um crime, mano. Ração vegana. O bicho é carnívoro, velho. Crime. Crime. Um cachorro quer
ir, quer quer fugir de uma casa. Nem pra criança, cara. Eh, tem tem mães aí que tão, eu tô tava acompanhando esse negócio porque esse negócio de vegano eu sei que nada contra, mas como eh eu acho, aliás, agradeço que os veganos por muita coisa que eu que eu comecei a a estudar e a trabalhar em cima disso, por causa desse desse conflito, né? Ah, como é que você come um animal que você ama? Sabe aquelas coisas assim? Enfim, eh, até criança mesmo. Isso é um crime você não oferecer para uma criança. Nós somos onívoros,
né, papai? E você não oferecer, imagina para um animal que é extremamente carnívoro, né? Eh, você privar ele. Você teve um programa de TV que foi que a mulher falou que o cachorro só comia vegetal. Aí eles botaram sem ela saber, ela foi chamada, tipo um sor da vida. Sei. Aí botaram duas vasilhas, uma de carne e outra de e de verdura. Verdura. Vegetais. Bebezinho lá, ó. Esse é um bebê desse aí? Reborne. É. Olha que bizarro, cara. Dá para mim não. Não dá para mim não. Sei lá, cara. Tá ficando. Mas e aí? Claro,
o cachorro foi, né, meu irmão? Na primeira, velho. Na primeira, na primeira o cachorro foi lá e vapo na cara. Felizão. Felizão. Cara, você dá pé de galinha pro, quer deixar o cachorro feliz? Dá pé de galinha pro cachorro. Ruh tudo, velho. Tem pô, o cachorro fica doido. Não tem que cozinhar não. Não, não, cara. Você não tem que cozinhar. Se você cozinhar, você muda a propriedade do osso, pode acabar espetando o bicho. Não, não dá. Dá o bicho cru. Dá o bicho cru que aí ele vai, inclusive, é bom pro cálcio do cachorro. Agora
deu um pé de galinha pro cachorro, velho. O bicho fica louco. Bicho fica louco, velho. A gente nem terminou de ler, né? Parou no nome do do cara de novo o nome do cara. Verdade. Verdade. Verdade. Bebê reborne do Guiguinho Coruja. Tá. Ele perguntou: "Se soltar uns 20 pitbull não seria suficiente para matar esses pobres porquinhos?" Javali pitbull mata onça, cara. A galera acha que pitbull, você sabe que o pitbull é o animal, tem um tem um tá lendo a respeito disso, é o de todos os animais. O pitbull, o pitbull que é é uma
raça de cachorro, mas enfim, é o animal com menos eh medo. Depois você dá uma estudada nisso aí. Sim. treinado para ir pro ataque. É o cachorro que tem menos, é o é o animal que tem menos medo. Ele, ele, ele faz menos considerações quando ele tem que tomar uma ação. Tipo, será que vou ou não vou? Ele E tem outro do gaming também, né? Augustin Gamen, que é o ele não para de atacar. 20 pitbulls fazem o quê? Afinal de contas, acaba com os porquinos todo. 20 milhões de pitbulls, né? Para acabar com todos
os porquinhos. Pode crer. Nós temos mais uma pergunta aqui da Andreia. Ela pediu para você falar sobre a música. Música do sono. É, então não é só mosquito que que mata a gente, né? Música do CC ela equipara. Mas de mosquito e mosca. Mosquito é aquele que tem aquela trombinha que vai furar você. Apesar de que algumas músicas fazem isso também, né? Músicas também. É. Mutuca. Ela ela fura. Mutuca. [ __ ] bicho desgraçado. Estrutura corporal é bem diferente, né? Uma é de um mosquito de um O mosquito é um jato, né? É um carro
de Fórmula 1. A mosca é um é um um trangip, tá? É, é estrutura cortar. Cara [ __ ] é picado e e morre. Ele dorme, dorme, dorme e morre ou não? E morre, mano. Mas por que que ela faz? Tem um tem um um parasita, né? Um plasmódium que parasita o o humano e ela transmite esse parasita. E aí você vai tendo problemas a de nutrição, de se eu não me engano é sanguíneo. Você vai tendo problemas por conta desse parasita e faz tempo que vai morrer assim, assim como doença de chagas causa problema,
também mata muita gente. É equivalente, se eu não me engano, doença de chagas e mosca de 7C. Inclusive a mosca de 7C tem e foi o maior maior estágio de conservação da área, porque ninguém vai para lá, velho. É, ninguém vai para lá. Então, verdade. Interessante. Para onde tem? Mas aí não tem vacina, não tem nada para isso. Mostra de CCA. Não, não sei, cara. Que eu saiba a vacina nenhuma. Aliás, a gente tem essas essas doenças trópicais negligenciadas aí. É, você tem no a própria doença de chagas, cara, é uma uma doença trpic negligenciada.
Pois é, porque malária é outra, né? São doenças que afetam mais pobres e aí você tem pouca pouca pesquisa. investimento, você só tem pesquisa eh do governo, não tem empresa privada fazendo pesquisa. É igual, por exemplo, do afidismo, que é a as serpentes, elas são consideradas doenças tropicais negligenciadas. Você tem o Brasil, Brasil e Austrália, o resto do mundo se [ __ ] com serpente. É verdade. São 5 milhões de picadas por ano, eh, cerca de 480.000 mutilações. Só perde. Brasil é o único que dá o soro gratuitamente. Não, isso grito na Austrália. Na Austrália
também. E são 80 a 120.000 óbitos por ano. É um problema. A as serpentes, inclusive elas são eh assim como deuses, né, do tipo, geralmente os deuses são atrelados a a forças da natureza, como trovão, raio, mas você tem os deuses atrelados a serpentes, porque ela equivale a uma força da natureza no na maneira que você não consegue prever. Você passou numa numa moita, tomou uma picada, tu tu vai morrer, entendeu? Então, por conta dessa imprevisibilidade, ela acaba sendo cultuada em tudo quanto é em tudo quanto é grupo. Cara, você vai terand lá no Thor,
as tribos indígenas, tudo tem algum deus relacionado a serpentes. É impressionante, mas elas causam um problema muito sério. Só que como não tem uma empresa particular, não não é não é não é bom para empresa particular, ela vira uma doença tropical negligenciada, só o governo bancando, senão não vai. Inclusive nos outros países, meu irmão, foi picado o Richard lá na África, meu irmão, é, tá [ __ ] tá [ __ ] Se a mamba pega ele lá e se quar que tu tem que pagar particular, cara. Tem um registro na nos Estados Unidos de você
picado, do cara foi picado por uma cascavel, o cara gastou 500.000. Como assim? 500.000 com todo o tratamento, cara. Teve que pagar. O mais barato lá fica entre 50 a 100.000. E aqui é de graça. Aqui é de graça. Quer dizer, de graça, entre aspas, porque é claro, o imposto você tem que pagar, né? Mas o Butantã e o o Vital Brasil e tem outro instituto também Minas que fazem e o SUS aplica. Não é gratuito, óbvio, como todo mundo vai falar, né? você que vai ter corte falando: "Não, gratuito, não é não, não é
gratuito, mas [ __ ] é muito mais barato." E aí tem um tem um pequeno detalhe, o nosso soro é melhor, os nossos cientistas são melhores. Isso é uma coisa legal de ficar registrado aqui, Vilela, obrigado pela oportunidade. Você não falou nada, mas já vou aproveitar, tá? Nós temos gênios no Brasil. O Vital Brasil, ele era um cara para estar nos livros de ciência, assim como Aston Newton e outros cientistas estão, mas não está. O Vitor Brasil, ele conseguiu a proeza de produzir o soro e entender que o soro é específico para cada serpente. Antigamente
se utilizava o soro francês vagabundo que falava que servia para tudo e morria a gente para caraca. O Vital Brasil que tava aqui em São Paulo, lá no no Butantã, trabalhava com a peste, com a pestose. E nas horas vagas dele, isso arrepia de falar, velho, nas horas vagas dele começou a estudar as serpentes, ele tinha um fascínio e ele descobriu que o soro tem que ser específico para a serpente. Na época que nem se sabia quais espécies eram. O cara me vai pro zoológico do Brunks num congresso de arpetólogo e ele leva o soro
que ele produziu. Ele fez todo o processo. Ele leva o soro para lá. Chega lá um cara é picado por uma cascavel. Ia morrer porque o soro universal é ele vai no meio dos centistão todo lá e fala: "Eu vou eu, eu salvo ele". E o cara já ia para óbito mesmo. E ele fez e aplicou o soro no meio de todos os picas da galáxia da época. E o cara no outro dia tava bonzinho. Meu irmão, é maneiro ou não é isso? Aí nós temos aí outros nomes, cara, como por exemplo o Dr. Sérgio
Henrique, que foi o cara que isolou a toxina da da jararaca. Ele isolou a toxina da jararaca e produziu o captoprio que salva bilhões de vida todos os dias. Inclusive eu sou uso de remé de pressão. Sei se o Roném pessoas que morreram de coração o tempo inteiro deixaram de morrer. Deixam de morrer por conta num cara que é um brasileiro que conseguiu fazer essa conseguiu isolar essa essa toxina e ninguém lembra, ninguém nem sabe quem é. Mas a gente não valoriza nossos heróis. Rondon, cara, por exemplo, um cara caboquinho que [ __ ] ligou
o Brasil inteiro, era um cara indianista, era indigenista, era um cara sensacional. A gente não valorize nossos por exemplo, específico pessoa também um cara [ __ ] filho da [ __ ] Filha da [ __ ] Não, não existe essa parte de específico pessoa, tá galera? É, você já não viu específico pessoa? Não é um remédio, é um uma que tintura, uma tintura de cá que ninguém sabe que tem ali. É, ninguém sabe o que tem ali. Mas se você for picado com uma serpente, aplica esse específico pessoa, toma. Não, específico pessoa aí tá porque
na bula serve para tudo. Picada de serpente, picada de aranha, escorpião e queimadura, tudo que você imaginar. Uma tintura que o cara vai lá, pegaia, é o cara pega um chá de boldo lá e queima e fala que é isso. E tem gente que compra. Então específico, pessoa não cura ninguém de nada. Tem vários vídeos. Pelo amor de Deus, isso é muito entranhado nas pessoas. Nunca é proibido, tá? Tenho vários registros de pessoas que tomaram e foram proceder do P junto. Vá procurar o hospital, vá tomar o soro, cara. Não sai fora dessa parada. Placebo.
Se placebo é é proibido. Não, não faça isso, por favor. Essa e essa mosca ou mosquito TC. Olha, bonita, hein? Ah, tá vendo a probóx dela? Você é isso? Na na na barrigona da O que que era ela? É sangue que ela chupou, velho. Aquela cor lá. É, tem sangue ali dentro, cara. Bicho, doido, hein? Isso daí é o que ela enfia na na pele. É as crava. O sincero quando você olha de perto é esse que é o mundo do fora comum, cara. São muito esses alienígenas, cara. Olha só, cara. Bicho bonito, né? Pois
é. Senhores, senhores, senhoras que estão em casa, agradecer a todo mundo aí, agradecer a vocês aí. Passamos quase 3 horas aqui. É mesmo? Eu tenho um pedido só. Opale. Posso vender? Vender o quê? Meu passeio. Sim. Agora é a hora. Ess que eu ia abrir abrir abrir para vocês falarem o que quiser, divulgarem o que quiser. Eu quero, eu quero, eu quero só vender o meu passeio pr pra Amazônia. E o passeio pra África que você me prometeu, hein? A gente pro ano que vem, pro ano que vem. Nós precisamos juntar 15 cara, pelo menos.
A gente faz um programa sobre a África, já abre a abre as inscrições. Você me ajudar nisso, a gente faz. Eu tenho alguns caras já interessados com criança lá. Dá, então fechou. Dá, dá. Eu tenho já alguns interessados, só que precisamos montar pelo menos 15 pessoas para ficar legal. Ah, fácil, fácil, fácil. Para ficar legal. Podemos fazer pro ano que vem. Agora que é bo para lá, que mês? É segundo semestre, a partir de julho, tá? Não, a partir, na verdade, África. É antes de novembro. Abril a novembro. Abril novembro. Tanto faz. Mas aí tem
que ver que se for levar crença tem que ser julho porque tem febre férias escolares, entendeu? Aí depende. Eh, quero levar você pra Amazônia. Ele já foi, ele já foi. Você não foi experiência pra família. Sim. Vai da viagem, cara. Fala o que que Acabei de voltar de lá agora. Agora tem as coisas novas. Você precisam renovar. Churrascão no barco. Churrascão no barco. Três dias subind no Rio Negro. Agora temos coisas novas que a gente faz. Ah, é? É, tem três atividades novas. Uma delas vai para uma para umas ruínas lá de nada nada com
Jacariaçu. Nada é faz ele dá uma mamada careçu dá uma paulada da paulada na cabeça. Mas tem as ruínas que a gente visita, umas ruínas que já foi um lugar que já foi de um sanatório bem louco. Então no meio do mato é a gente vai à noite ali porque aí tem caranguejeiras. Aí põe as caranguejeiras aquas cois sério, né? É. dá uma quebrada, quebrada na nas pessoas. E aquele é boto, é índio, é focar jacaré. À noite a gente sabe, sempre encontra, foca em bicho preguiça, sempre foca eh acha serpente. Então assim, é um
baita é um baita passeio e são três dias inesquecíveis. É inesquecível, não é? Não é top. Não é top. Você gostou também? [ __ ] foi top demais. Eu não sei se eu tive sorte de pegar tempo bom ou vocês têm ou é lá? Não, lá é o seguinte, o ou chove todo dia ou todo dia chove. Não, a gente pegou agora, peguei três vezes. Não é, depende da época. Se você for a partir agora de maio, junho, você vai pegar o verão e a e aí você vai é é seca, seca. Aí não chove.
Então lá no meu site, tá? www.richardarrasmusen.com.br. Ou vai no seu Instagram e vê essas paradas também. Tem é, mas lá no no site é melhor para fazer já aí alguém algum vai alguém vai te atender. Tá. E você aproveitar não, só me sigam nas redes sociais e tá bom. Tá bom. Biólogo Henrique na [ __ ] toda. Em tudo em tudo. Vamos ter a visita à mansão do biólogo Henrique em breve, tá? Tá preparando isso. Onde é essa? A R do Cabo, pô. R do Cabo. Beirinha da praia. Pode. Ela é legal, cara. É bacana.
Bacana. Em breve vai fazer parte do circuito, hein? Vai fazer parte do circo. E o pessoal perguntando se é tatuagem ou é defensiva ou não. Clar. Rena. É, é que Papai Noel que é maluco que fez tatuagem no russo, né, cara? Fez. Não, você não fez. Tá, você é muito maluco. Ó o tamanho da sua tatuagem. Fez um raio, cara. Lógico. É tatuagem. Tatuagem. Eu não sei se é zoeira agora, se não é. Não, é sério. Sério, sério. Por muito tempo ele fazia isso sempre, né? Ah, você fazia temporário, aí era careca, né? Aí meu
filho falou assim: "Porra, tava com barbão, ele tá parecendo Cratos. Faz uma CR." Aí eu fiz uma pintura e fui gravar vídeo, [ __ ] no outro dia, cadê que eu conseguia? Aí só gravei um dia. Sei. Aí nos outros dias a galera, cadê o [ __ ] E o e o Cratos? Não, não vou assistir mais. Aí ficou uma enchurrada, velho. Qualquer vídeo que eu fazia era só vou assistir, só vou assistir. Aí eu comecei a pintar, cagava a casa inteira, velho. Tinta guai. que você tem o coisa do do MCA da balburde, né?
Balburde é aquela era legal, cara, porque atraiu muita criança pr pro canal naquela época, a macha dinossauro. Mas aí depois que os vídeos precisam ficar mais dinâmico, é, se eu não tenho tempo de [ __ ] botar máscara, não dá tempo. Mas eu atrai muita criança pr pr pr pro canal. Eu acho legal que o meu canal tem uma quantidade muito grande de crianças autistas. Autista. Eu também. Impressionante, cara. Elas gostam de dessas informações sobre animal. Tem perfo. Tem perfo? Per foco é tem per foco. É muita, tem muita criça e muito adulto, é isso
dinossauro também, né? Dinossauro eles amam. E outra coisa, você não pode dar informação errada, não, tá? É, é o selo de qualidade nessa não. Eles sabem tudo. Sabem tudo. Cel de qualidade, cara. Tá lotado de de pessoas do espectro autista, você tem um c de qualidade. Eles são. Ficam puto se você d informação errada. Que legal. É muito legal. E e foi bom até para para mim, porque me ajudou até com a minha família, né? Minha família descobri cheio de autista. Meu filho é é autista, minha sobrinha é autista, meu pai não tem jeito, ele
não sabe mais é. É. E provavelmente precisava até de suporte, não teve. E foi legal para poder conhecer também as pessoas autistas, ver o que que como pode, como pode auxiliar, né? Parece bobeira, mas não é bobeira não, cara. Eles precisam de ajuda muito diferente do da das pessoas que não são do espectro autista, né? Eh, você ter uma ideia, meu filho outro dia tava em casa treinando posição, treinando numa posição para ficar parado. Como assim? Pois é, porque chega a hora do recreio, ninguém vai lá falar com ele e a hora do recreio é
inferno. Para É, a hora do recreio é inferno. Eu tenho um filho autista também. Por quê? Aí ele tem que ficar parado de uma posição que ninguém acha que ele tem algum problema e quer passar o tempo. É muito difícilista. Inclusive a gente sofre demais, mano. Tá louco. Sofre demais. Agora meu filho vai começar a trabalhar comigo, cara. Tá aprendendo a fazer câmera, tal. Vai trabalhar comigo. Ele tem que ir lá em casa, hein? Tem que ir lá em casa, ver. Então, sabe o que eu tava reparando aqui, seu bandido? Hã? Você tomou a Iwascar
que eu te trouxe? Aí o Ascar não, você trouxe um negócio lá do São Tomé das letras que você não me deixou beber, lembra? Tinha bebê no ar. Falou: "Não, seu maluco, eu não sei o cara que me deu, não sei o que tem aí." Ah, diluídos dentro de um copo de quem morre ao vivo, né? Morre aí, [ __ ] Ah, é muito bom, cara. Pro Richard não me deixar tomar um negócio. Você imagina o perigo que é. Tu sabe que na Amazônia me ferrou, né? Por qu? [ __ ] meu irmão, eu tenho
um pé, eu tenho um pé [ __ ] [ __ ] como dói. Meu pé reimplantado. Reimplantado. Foi decepado. Nossa, eu fiquei dois anos sem andar, desde cadeira de roda, desde moleto, foi coisa horrível. E ele foi decepado mesmo, ficou pendurado no tendão. Ai, car, foi reposto. Hoje eu caminho, mas ele não faz movimento e tal. E ele fica doendo 24 horas por dia. Ele dói, mas ele dói tipo assim, sabe aquele lance de geladeira que aquela p e você ignora? Ele tá aqui doendo para car. Tô ignorando aí o Richard vai o óleo. Tem
um óleo aqui, velho, que é bom. Realmente deu as intermitência, deu uma parada. Mas meu irmão, fiquei completamente alucinado. Por quê? Tu falava assim, por quê? Tu falou por quê? Não é um THC com CBD, porque você você esquece que tem pé inclusive, né? Só um negocinho. Falou voando agora, tenho as faz um bem danado. Eu falei, vai ajudar. Não, e o detalhe que só um pouquinho mesmo, porque ele tranquilo, ele usa. É, eu tomo assim, olha. Não toma no conta gota. Me d no conta gota. Meu irmão, tu fez a pergunta, né? Por quê?
É. Aí como é que eu tava lá na Amazônia? Tu falou: "Por quê?" Aí eu ia ficar assim olhando para tu. Aí o assunto ia rolar daqui a meia hora. Ah, por ah você ia responder o que eu perguntei até chegar na minha mente, velho. Ai que gostoso. Não vinha na mente, não vinha. Eu fiquei, minha mão, acabou como o dia inteiro. Fiquei o dia inteiro deitado dormindo. E gente, eu não posso sair daqui. Mas parou a dor parava e voltava. Ela para voltava. É esse o objetivo. Então pronto. [ __ ] você só vira
um cogomela, nunca mais volta, né? É. O cara nunca mais volta. Tudo dói mesmo. Foi, foi, pô, aquilo foi panque, velho. Pô, meu cunhado me deu uma, me deu uma goma aí, 1/4, dividir em quatro, me deu 1/4 negocinho lá, quase morri também. Ah, mas vocês também são muito fracos. Ah, eu sou fraco para essas coisas, meu Deus. Eu sou fraco, cara. Eu dormindo assim, falando, cara, acho, acho que eu nunca poderia fumar porque ia dar merda. Nunca pode far, eu sou muito suscetível a isso. O cara, o Romer é um cara que nunca, tem
cara que nunca fumou, né? Não. Ah, então tá vendo? É um cara ser certo. Ele tá certo, mas nunca fez nada na vida. Ele não viveu, cara. Ele não é não. Ele é virgem. É virgem. O cara que chega no médico, doutor, correr logo, não bebo, não fumo, não trans longa. O médico, [ __ ] para quê? É para quê? Melhor morrer logo. Qu, velho, [ __ ] É para que quer qu, velho? Vamos lá, então. É contigo aí, ô Homers, aprendeu bastante hoje sobre animais, né? Bastante, bastante. Que que você tem que falar agora?
Qual que é o lance? Bom, deixa o seu like, se inscreva nesse canal. Ex. Pô, é impossível não deixar o like. O programa tão bom que nem esse, né, cara? Compartilhe. Compartilhe aí com seus amigos, o seu técnic compartilhe, né? Já aproveita também, torna esse membro aí, parce do do lembro do bolsa do Renato Renato, né? Isso mesmo. Super legal, né? Super legal. Legal meu. Eu vou aproveitar para mandar um abração para que eu sou fã demais, man. Os caras são o gozo. Parece o gozo era do [ __ ] Parece gozo. Parece go. Gosta
de batata, gosta de sudar. Gosto de batata. Gosto de batata. Gost batata. Gostar. Eu já mandei mensagem pros caras. Falei pra f Mas nunca nunca respond. Vieram aqui já várias vezes. Cara, esse é muito bom. Agora estão com podcast muito louco já. Sim, velho. Com o irmão do Fausto ainda. E o cara inventa, que é vampiro que morde na virilha. Tu vi essa [ __ ] vampiro português. [ __ ] que ele ele fez esse personagem aqui, cara. Você sabe que eu também era fãz do mundo canibal para [ __ ] Já te falei essa
[ __ ] Toma, toma, toma, era fãs e Renato. Então, cara, era era o máximo, velho. Eu parava parava para ver. Eu tava na faculdade, cara. A galera se reunia na se reunia, como é que é o nome do do até esqueci ficando quê? Local onde fica todos os estudantes ali. É não ué onde os estudantes ficam junto. Classe chama não. Fora no intervalo recreio, onde as pessoas dormem, etc. Não é um albergue, eu esqueci o nome. Alojamento. Alojamento. Obrigado. O cara que não transa tem a cabeça toda líb. O cara parava alojamento, parava, ia
todo mundo para alojamento esperando a hora do Hermes e Renato que era de noite, né, quinta-feira, se não me engano. Sei, a TV que não pegava, porque a min TV não pegava de jeito nenhum, fic só esperando para ver os caras falarem, os caras, [ __ ] são muitos, cara. Era muito bom, era muito bom. Eu acho que parte do meu saber o Richar com os biólogos, todo mundo bêbado, que aí você vê que acontece, né? Piólogo é muito, os caras são doido. Não, agora, mas agora eles pararam, nézinho, né? Pararam, eles estão o cara
envelhece, fica. Não tem como, mano. Dá para ser criança ou R. Já, já saí muito com os cara. Era de acordar, tá o cara com metade do lanche na boca, metade aqui assim, bêbado. Nossa, mano, metade na canha, na boca. Então, o cigarrinho do capeta não é para mim não, mas a cachaça é comigo. É, ele gosta. Então, você que é um cara contra tudo isso, eh, vamos lembrar do pessoal, né, dos nossos patrocinadores aqui, Estratégia Concurso, que tá com esse manual em três passos para você passar nos concursos públicos, que baixa automaticamente com o
link na descrição que é reconha na tela. Certo? Certo. E quem mais? E também da nossa patrocinadora, a Insider. Tá chegando o dia das mães. Faz a faz a boa aí, né? Minha mãe já se deu bem. Amanhã tá aí a Velia, vai passar o dia das mães aqui. Valeu, mãe, valeu, Insider, valeu Estratégia Concurso e valeu você que agora vai mostrar que você prestou atenção no papo, que que o pessoal também tem que fazer. Coloca aí peido de gorila. Então, escrevam nos comentários para provar que você chegou até o final do podcast Peido de
Gorila que aí a gente sabe que você sabe que a gente sabe que você sabe. Fiquem com Deus. Beijo no Covelo. Tchau e que bom que vocês vieram. Valeu. As opiniões e declarações feitas pelos entrevistados do Inteligência Limitada são de exclusiva responsabilidade deles e não refletem necessariamente a posição do apresentador, da produção ou do canal. O conteúdo aqui exibido tem caráter informativo e opinativo, não sendo vinculado a qualquer compromisso com a veracidade ou exatidão das falas dos participantes. Caso você se sinta ofendido ou tenha qualquer questionamento sobre as declarações feitas neste vídeo, por favor, entre
em contato conosco para esclarecimentos. Estamos abertos a avaliar e, se necessário, editar o conteúdo para garantir a precisão e o respeito a todos. M.