Histologia Cardíaca Completa

g1 oi oi moçada tudo bem bom essa aula de hoje é sobre a histologia do coração né como tá o título aí no slide é o seguinte a gente vai seguir aquele ordenamento que eu falei em sala para vocês né vamos ver primeiro os aspectos anatômicos do coração que é o que a gente já fez na aula anterior aí a gente seguindo essa linha ainda da morfologia agora nós vamos falar a respeito dos aspectos histológicos né quer dizer a gente vai sair de uma abordagem macroscópica quer dizer vendo as estruturas grandes para ir para uma

abordagem microscópica onde a gente vai ver os tecidos que compõem esse órgão né entendendo esses tecidos a gente entende o funcionamento do órgão tá aí a gente parte para uma bom dia né posteriormente então é o seguinte agora a gente vai fazer aquela vontade histológica que vocês devem ter visto na disciplina joão m dh onde a gente fala a respeito de camadas de tecido então a parede cardíaca ela vai ser formada por camadas de tecido que a gente chama de túnica cardíaca e olha as imagem né que a gente tem o coração a gente consegue

ver ele por dentro as câmeras a gente vê que essa parede que tá aqui ela vai ser formada por vários tipos de tecidos estão organizados em camadas tá na da mesma forma quando a gente faz sei lá um bolo uma lasanha uma coisa do tipo que a gente coloca os ingredientes em camadas né então a gente vai ter aqui o coração formado por camadas de tecido diferentes com células diferentes que vão ter funções diferentes na atividade desse órgão tão de dentro para fora a gente vai ter o endocárdio né caindo dentro do coração né card

o coração e e depois a gente vai ter indo de dentro para fora o miocárdio que é a camada mais espessa que vai é o tecido com maior importância né ele que dá a função ao órgão que a função contrátil né mil vende um músculo então músculo cardíaco o epicárdio é a camada mais externa e ciep vem remete a fora né além dessas três a gente ainda vai ter mais uma quarta camada que ela não compõe o paredão cardíaco a parede mas ela representa o envoltório a gente vai falar de todas elas tá bom tá

bom então aqui olha esse desenho a gente consegue ver com maiores detalhes essas túnicas que eu comentei com vocês então vamos ver de novo aqui ó então a gente tem o endocárdio então aqui seria face da parede que está voltada para dentro do órgão quer dizer aquela região que cobre as câmeras que a gente estudou né átrios e ventrículos é a camada que faz contato com o sangue é o revestimento interno do órgão que a gente vai ter o endocárdio gente já vi aqui nesse desenho que aparece um tecido das células justapostas né que células

são essas epiteliais não onde não existem espaços entre eles estão bem coladinhos umas nas outras e aí forma um revestimento né então os revestimentos normalmente vocês devem ter estudado isso em mdh eles são epiteliais os epitélios por terem as células as próximas umas das outras elas falam uma cobertinha é realmente que reveste tudo e não deixa espaço para passar nada né então os epitélios são tecidos apropriados para revestimento para garantir integridade daquela estrutura para forrar realmente ela e isolar dificultando o acesso de qualquer coisa dentro da parede então como se fosse a tinta na parede

da nossa casa né ela recobre completamente estão tanto tudo o epitélio faz esse papel então quando a gente fala em tecido de revestimento ou realmente tem um epitélio envolvido é o epitélio faz aqui tem esse essa função aí a gente vê que ia sendo card além do critério ele tem uma camada de conjuntivo aqui a gente vai falar na verdade são duas camadas a gente já vai falar mais ele tá aí aqui só uma visão geral aí depois a gente tem o que o miocárdio é a camada de tecido bom né que é grandona tá

vendo foi aquilo que eu falei para vocês é o maior ela é enorme vai pegar toda essa parte aqui rosada aí depois a gente vai ter uma epicard que é muito semelhante olhando kg lá tem um conjuntivo que tá em sertãozinho aqui mais clarinho e depois a gente tem um epitélio tá vendo então a gente vai ter como se fosse eu gosto de brincar que é como se fosse um sanduíche né pensa assim ao epitélio é o pão o conjuntivo é o queijo o miocárdio é o hambúrguer tá aí depois a gente tem um conjuntivo

que é o outro queijo e depois o pão de novo em cima que é o epitélio não é as camadas estão espelhadas tá de dentro para fora o epitélio conjuntivo endocárdio miocárdio e depois conjuntivo epitélio epicárdio tarde para estudar cada uma delas que como eu tô falando é só uma apresentação aí depois é um espacinho onde vai ter um líquido muito importante para lubrificar os movimentos do órgão e aí a gente tem um tecido epitelial idêntico ao que tá colado aqui na parede que tá em azul aqui ó tá e aí por fora a gente

tem mais um tecido conjuntivo com fibras de colágeno e tal que comprou um revestimento externo como se fosse uma embalagem revestindo todo esse óleo ok então vamos começar a estudar cada uma delas então vamos mudar o que nessa ordem endocárdio a gente já fala do miocárdio nessa primeira aula é mais uma apresentação e morfológica depois a gente vai falar da parte funcional dele que vai ser na outra aula aí a gente tem o epicárdio que é semelhante o endocárdio lá eles são iguais tá vendo os dois formado por tecido conjuntivo e epitelial do último o

pericárdio tá e vamos lá ó é tão seguinte gente então endocárdio é a primeira camada de tecido abordando de dentro do órgão é da parte interna onde entra o sangue para fora então essa túnica ela vai ser formada primeiramente pelo epitélio né então a primeira camada de tecido do endocárdio é um tecido epitelial e como esse pitelli reveste internamente o coração a gente chama de em um dos hélio né indo dentro télio epitélio tá ok então epitélio de dentro esse epitélio mais próprio que existe do organismo humano ele é um epitélio lembro daquela regrinha de

nomenclatura de epitélios onde a gente considera para dar o nome epitélio a gente chama de quitéria o tecido epitelial a gente inclui o formato da célula nesse nome e o número de camadas então e o endotélio ele é um epitélio pavimentoso quer dizer células achatadas né simples e significa uma camada só de célula então é esse desenho ilustrando o epitélio pavimentoso simples e toda epitélio é apoiado numa lâmina basal é uma estrutura formada por colágeno tá sempre fita ele passou bem essa lâmina basal é o que alumiava como se fosse o colchãozinho epitélio um lençolzinho

por cima oi e aí a gente tem uma diferença no formato de cemitério no que se refere a átrios o revestimento interno do átrio e o revestimento ventricular no desenho gente observa bem isso o epitélio do arthur ele tá bem esticadinho né ele é plano com suas que ele é um sol bem esticado na cama e do ventrículo ele já tá amarrotado né não arrumar a cama direito no ventrículo a gente tem uma superfície que a gente chama de lar quer dizer irregular tá vendo a gente observa bem essa diferença por quê que é isso

que os ventrículos gente eles aqui sofrem a maior alteração volumétrica tá a gente tem normalmente ventrículo ele pode no momento tá esvaziado se ter uma ideia e contorno de 50 ml e num segundo momento ele vai tá fu mais do que o dobro disso ele pode apresentar então de 120 ml a gente vai a partir dos volumes e tal mas para você ter uma ideia então ele sair de 50 vazio zinho para 120 então esse tecido ele tem que esticar muito então tem que ter muita folga para você poder dar conta de ficar bem tá

por que hora ele vai estar vazio e aí essas travessa são mais evidentes quando estiver cheio ele fica mais esticadinho então normalmente eu todos os órgãos que apresenta a alteração expressiva de volume eles apresentam superfícies irregulares de revestimento interno né a gente vai observar isso não me segure na área quando ele foi estudar sistema urinário a gente observa isso no estômago né são órgãos que têm revestimentos internos é com superfícies irregulares quer dizer ele não é plano é justamente para permitir que o órgão se altere bastante de volume o astro como ele não muda muitos

volumes ele não não precisa ter esse essa superfície regular a superfície é plana e é bom o endocard além de ter o endotélio e ele está com uma coisa importante gente esse ano até ele vai revestir todo o sistema cardiovascular internamente todinho todinho todinho a gente tá falando dele no coração mas a gente vai ver que ele tá presente nas artérias nas veias e nos capilares tá gente vai ver isso lá no sistema circulatório bom então além da lotério quando o card de apresentar uma camada de tecido conjuntivo na realidade essa camada é subdividida em

duas tá mas é tudo tecido conjuntivo a gente vai ter então aqui ó nessa nessa imagem que que é uma imagem de um corte histológico a gente consegue observar o endotélio bem fininho essa lisinha que tá aqui aí depois a gente vai ter o tecido conjuntivo que a toda essa parte aqui debaixo tá tudinho é aqui assim aqui já é miocárdio então a gente vai ter um tecido conjuntivo chamado subir endotelial não porque subendotelial porque ele tá embaixo do endotélio ele é subterrâneo vamos assim o endotélio tá que é um tecido conjuntivo que apresenta fibroblastos

que são células associadas à produção de colágeno portanto a reparo tecidual a gente a células musculares lisas que vão tá aqui também e macrófagos que não são importantes para a questão da defesa imunológica tá que são células que fazem fagocitose e tal então elas vão tá aqui como guardinhas de caso alguma coisa entre na parede ela neutraliza fagocitando digerindo esse esse serem vazou vamos dizer assim uma bactéria um vírus um fundo alguma coisa do tipo tá bom aí embaixo dessa camada de tecido conjuntivo subendotelial a gente vai ter uma camada chamada de camada subir endocardial

então vamos lá endocárdio vai ter endotélio que é o tecido epitelial pavimentoso simples no subterrâneo descendo até hélio e o sub endotélio tá tecido conjuntivo subendotelial que é vai acontecer conjuntivo castelo está mais passadas né vocês lembram disso a gente tem espaço intersticial entre elas né vai ter já pequenos vasos sanguíneos né o critério e não tem vaso sanguíneo então na camada de baixo que a gente vai ter essas estruturas que vão levar nutrientes e tal essas células e os espacinhos brancos que a gente veio aqui ó que interstício coisa que no endotélio a gente

não tem aí a gente vai ter uma camada mais para baixo que tá aqui a gente que a gente vê que ela é mais tem mais espaços brancos estão vendo então o tecido conjuntivo ele vai ficando mais frouxo e olha aqui a gente já vai ter nervos a gente vai ter mais vasos sanguíneos mais calibrosos esses vermelho mais intenso aqui ó é sangue chegando aqui ó e fibras de purkinje que são estruturas que a gente vai estudar mais para frente que estão envolvidos na condução do impulso elétrico tá que vão estimular o meu cardeal contrair

nossas estruturas ela chegam a ter essa camada subir endocardial e tocava na subida da cardeal é a camada mais profunda do endocárdio e é o quê gente tão endocárdio e endotélio a mais interna é que tem contato com sangue camada subir endotelial ea camada subir endocardial essas duas últimas são formadas por tecido conjuntivo tá a ela que a gente consegue ver bem olha só as camadas de novo então outro corte histológico a gente tem um endotélio aqui em cima né o tecido conjuntivo subendotelial aqui o tecido conjuntivo subindo cardeal que é maior mas frouxa a

gente vê mais espacinho entre as células é aquele tá mais compactado um pouquinho aí a gente vai ter sido de pouquinho de que a gente vai chorar depois aí embaixo dentro do cardio embaixo para o lado dentro do carro de você tiver fundo da lateral do coração mas profundamente do para formas está olhando de dentro para fora a gente vai ter um miocárdio é o que a gente vai comentar agora é bom gente miocárdio é a camada de tecido é a mais importante do órgão do coração tá então é lembrando esse nome mil remédio músculo

né mas a gente pode dizer que é o miolinho também porque ele tá bem no centro desse a parede ele tá no meio mas é o nosso músculo cardíaco né então a gente tem aí um tecido que é o único aí é só um tipo de tecido naquele onde o card que tem dois né epitélio conjuntivo aqui não a gente só tem músculo cardíaco e é um tecido que a gente chama de tecido muscular cardíaco e estriado e os músculos do nosso corpo são de em três tipos né a gente tem três tipos de tecido

muscular a gente tem músculo liso presente na parede dos vasos sanguíneos nas vias aéreas no trato gastrointestinal no trato urinário enfim uma série de locais em vísceras é um tecido de funcionamento involuntário a gente tem um músculo esquelético que ele assim como cardíaco também recebe o nome de estriado porque vão ter estruturas que produzem esse efeito esse aspecto estriado a gente vai ver que são chamadas de sarcômeros a gente vai estudar isso na próxima aula que a gente vai falar de função desse tecido oi e o músculos esqueléticos com a diferença que ele é o

único que é voluntário quer dizer gente comanda ele né o músculo cardíaco ele também é estriado como esquelético mas é involuntário e existe uma outra diferença também entre esses dois tipos de tecido muscular o músculo esquelético ele tem apenas um tipo de célula que a chamada fibra muscular e a gente usa o nome também miócito que a célula muscular tá o tecido cardíaco ele vai ter dois tipos de célula que são os cardiomiócitos e a célula marca-passo porque isso gente é o seguinte o músculo esquelético ele depende do sistema nervoso para funcionar para ser estimulado

para produzir movimento eu tenho depende de um nervo periférico o nervo que a gente é no momento chama de nervo motor que gera potencial elétrico e transfere-se potencial elétrico esse impulso elétrico por músculo esquelético que produz contração o músculo cardíaco ele o mágico lindo maravilhoso sabe por quê porque ele tem autonomia funcional que quer dizer isso ele não depende de outro sistema para funcionar tá porque gente olha só ele vai ter todas as ferramentas para possibilitar o seu funcionamento independente dos outros sistemas e é tão o músculo cardíaco ele vai ter a célula que produz

um movimento que é o cardiomiócito é por isso que a gente diz que a célula contrátil e representa aqui ó noventa porcento das células do miocárdio e ele produz a célula que gera o potencial elétrico que a célula marca-passo quer dizer no músculo esquelético a gente depende esse músculo depende de um nervo que compõem o sistema nervoso periférico o que por sua vez comigo como sistema nervoso central tanto é que a gente sabe que danos e mesmos produzem paralisias motoras o músculo cardíaco não o que o nervo desempenho no músculo esquelético as células marca-passo vai

desempenhar para o músculo cardíaco ela gera potencial elétrico de maneira espontânea e a gente vai entender como é que acontece isso no entanto é gente isso é fácil de visualizar que quando uma pessoa tem morte cerebral normalmente único órgão que se mantém ativo é o coração o batimento cardíaco é mantido naturalmente tá esse é uma coisa incrível mágica eu acho ele muito tá bom aí essas células marca-passo então elas são as células que a gente chama de excitatórios elas representam dez porcento elas vão tá organizadas nesse tecido formando um sistema de condução que a gente

vai estudar depois na outra aula tá bom [Música] é tão miocárdio é o tecido muscular cardíaco e estriado ele formado por dois tipos celulares os cardiomiócitos e as células marca-passo cada uma dessas células tem um papel né tem uma função no funcionamento do coração cardiomiócitos corresponder noventa porcento das células do miocárdio e são responsáveis pela contração as células marca-passo correspondem a dez porcento elas são responsáveis pela chamada excitação tá quer dizer a estimulação elétrica das dos cardiomiócitos as células marca-passo elas estimulam os cardiomiócitos que produzem contração tá bom gente então a gente vai entender isso

a gente entrar na parte da fisiologia foi só para você ter uma noção de como é que é o tecido o que é que tu morfológico bom é esse meu caso estão essas células elas estão organizadas formando uma estrutura o que a gente chama aqui células essas células que a gente viu agora cardiomiócitos isso elas mais rapazes elas formam uma estrutura que a gente chama de sincício tá então o que que é sincício senso é uma maneira de organização celular ela é uma arquitetura que a gente chama tecido ao aonde como é que essas células

estão organizadas é porque que elas formam esses em silêncio porque não sei se suas células são organizadas da seguinte maneira elas estão muito próximas como tá aqui mostrando essa ilustração uma continua na outra uma emenda na outra e a gente só tem um estrutura separando essas células que faça as linhas que estão aqui mais escuras que a gente chama de discos intercalados ou discos intercalares que é onde as membranas celulares das diferentes células ciúme é mas a gente estou na continuidade de dentro de uma célula para outra direto então os cardiomiócitos e as células marca-passo

elas estão organizadas formando um sincício é a forma é a maneira de organização dessas células a gente chama de organização sincicial ah tá e aí só que é interessante porque porque isso facilita a propagação do impulso elétrico e aí permite que o coração se contrai a rapidamente as várias partes por onde esse impulso passar vai se contrair quase de uma vez só bom então a gente tem essa organização sincicial do miocárdio é como se a gente tivesse assim uma uma vizinhança onde as casas estão muito próximas umas das outras é bem coladinhos e que tem

porta que comunica uma casa na outra imagina que louco esse então essas porquinhos a gente chama inclusive de junções comunicantes a gente vai vai explorar mais isso na na parte de fisiologia hu e aí bom então essa essa velocidade de transmissão desse impulso no tecidos no formato de sincício ele acontece muito mais rapidamente tá já que elas elas estão intimamente conectadas ah tá então a gente vai ver como é que acontece essa propagação na fisiologia de novo essa aula é apenas para apresentar o a morfologia tá então o meu card ele é um sincício composto

por células marca-passo e cardiomiócitos se elas marcapasso são responsáveis pela excitação do tecido né que elas geram potencial elétrico e conduzem esse potencial e os cardiomiócitos é que não sei estimulados pelas células marca-passo e vão realizar movimento contração e aqui a gente vê um corte histológico a bonito né o que tá vermelhinho aqui e sangue tá são vasos sanguíneos e o rosado aqui é o tecido muscular cardíaco as bolas maiores representam os núcleos das células então a gente vê que as células elas estão conectados a gente não consegue individualizar uma célula da outra gente não

vê não consegue determinar onde começa uma e aonde começa a outra ela está todas grudadinho e a gente vai ter umas linhas com vendo aqui as linhas mais fortes aparecendo essas linhas são chamados discos intercalares e aí e aí é bom gente o que a gente consegue ver não o coração nessa primeira figura onde a gente tem o meu cardio a gente visualiza que meu cacho que a gente ver nesse aspecto estriado dele a gente vê que na verdade a gente tem o meu caso em cima que tá separado aqui ó por uma estrutura que

passa aqui no meio do miocárdio de baixo e essa estrutura que está aqui foi uma estrutura que a gente estudou na outra aula a parte da anatomia é onde estão as valvas cardíacas elas estão bem nessa região então na realidade o que a gente tem o seguinte é bom gente então o que a gente consegue observar nessa nesse desenho aqui né que a gente tem na realidade dois sincícios o meu cardio ele tá formando ele está organizado em dois exercícios um sincício que tá aqui em cima uma parte de cima que a gente chama de

sincício atrial e um sincício que tá aqui embaixo que a gente chama de sincício ventricular tá e aqui no meio separam dos dois sincícios na realidade separando completamente ciente individualizando que a gente não tem uma comunicação direta entre os dois a gente vai ter as válvulas cardíacas que vão formar uma estrutura que a gente vai ver vou mostrar para vocês que a gente chama de esqueleto fibroso um toque a gente olha né o endocárdio aqui na posição a gente sabe que é ventricular porque era só o formato dele trabecular a gente tem um miocárdio aqui

essa terceira foto ela é uma foto que mostra bom gente essa terceira foto aqui ela mostra para a gente a porção do ápice cardíaco né que aquela pontinha do coração que a gente falou onde a gente consegue ver que o miocárdio ele tá num formato tá vendo formando um vórtice tá vendo o direcionamento das fibras aqui né da das estrias vão dizer assim do do músculo tá formando um voz isso é produzir uma contração de maior magnitude né tem como se ele tivesse torcido isso é produzir o movimento muito intenso nessa região por isso mesmo

que eu conto com vocês essa região chamada de ápice e aí é bom gente aqui ó a gente pode visualizar essa estrutura que separa o sincício atrial do sincício ventricular aqui tá mostrando tá vendo aqui ó tá ventrículo esquerdo ventrículo direito então essa parte aqui é a parte ventricular é como se a gente tivesse removido os átrios tá e ficado com as válvulas aqui a estrutura valvar e os ventrículos então a gente observa o seguinte ó que as válvulas cardíacas que a gente se for outra aula né atrioventricular aqui a tricúspide aqui mitral aqui as

duas semilunares elas estão organizadas formando uma estrutura única e elas estão unidas a gente consegue visualizar isso aqui e elas estão no mesmo plano né a gente vê que estão no mesmo plano alinhadas aqui então é o seguinte essa estrutura formada pelas válvulas é que a gente chama o esqueleto fibroso porque esqueleto porque é estrutura que vai dar sustentação ao miocárdio e porque febroso porque uma estrutura rica em colágeno tá aqui tá ilustram também olha as valvas que funciona em tempos diferentes a gente vai ver como é que é isso as atrioventriculares com tão fechados

às embrionária estão abertas e quando a seminários estão fechados atrioventriculares estão abertas ou às vezes todas elas estão fechadas a gente vai ver isso na parte de fisiologia essa aula é uma aula de morfologia a quilos trampo né a gente tem uma válvula semilunar aberta eu tiver massa que vermelhinha que ela fechada aqueles três bolsinhos que eu comentei com vocês que evita o movimento retrógrado no sangue não impede que o sangue retorne para o ventrículo ah tá ok então essa estrutura ela dá sustentação principalmente para o sincício ventricular que está embaixo e se ela tivesse

né você se eu entro 4s pendurado nela itaum corado no esqueleto fibroso toque uma outra o outro desenho onde a gente vê elas envolvidas por um anel fibroso lembra comentei com vocês cada uma tem o seu anel que vai dar sustentação e a gente tem tecido conectando essas válvulas nesses anéis então esquecido tem azul aqui ó a gente chama ele de trigo no fibroso tá então que a gente tem basicamente aquilo que blusa ele vai ser formado pelos anéis fibrosos um para cada val então são quatro anéis e o trigo não fibroso que é uma

porção de tecido que une esses anéis e a chamado trigo não porque esse tecido que é mais desenvolvido ele une os três aqui ó né a valva aórtica e esse duas valvas atrioventriculares a gente vê que então não é mais um anteriormente a gente tem a valor pulmonar no centro aórtica né a esquerda mitral ea direita ficou de pedir tava quando a gente está escolhendo esse coração no sentido uma pessoa deitada né com ventre para cima quer dizer de barriga para cima a gente tá vendo ela da cabeça em direção ao pé essa visão que

a gente tá tendo aqui ó tá bom aí depois do miocárdio a gente tem uma camada de tecido chamada epicárdio né então aqui a gente observa nessa esse corte histológico o meu cardio aí na sequência veio epicard e aí vai ficar dele começa com a camada de conjuntivo que ela camada chamada subir epicardial né que que vale a camada subir endocardial do lucario então aqui a gente começa primeiro conjunto pelo conjuntivo endocárdio a gente começa por epitélio né critério conjuntiva e músculo e agora conjuntivo é viterio só que eu comentei com vocês no início o

epicárdio ele é um espelho do endocárdio então a gente vai ter aqui nessa camada subir epicardial e a gente vai ter presença de células adiposas que a gente chama de adipócitos que vai ser importante cima tem um desenho gente observa essa parte que tem amarelo aqui ó esse tecido adiposo gente um coração não é olha quando olha sei onde que é esse nossa o coração com gordura um coração doente tal não é nada disso e esse tecido adiposo aí ele vai ser muito benéfico para o funcionamento do coração porque ele vai servir como fonte de

energia daí a gente sabe que o metabolismo celular quer dizer para as células fundo de uma forma mais simples assim outras ela funcionar fazer o que ela tem que fazer fazer o trabalho dela para você de energia e ela tem pode tirar essa energia que a gente chama de atp né adenosina trifosfato oi gi moléculas orgânicas quer dizer principal a principal delas é o açúcar ea glicose glicose é a principal fonte energética para célula né é um combustível fácil de queimar um dia assim de transformar energia é só que ele também gera uma quantidade de

energia não muito grande ele é mais fácil mais rápido mas ele também no final não compensa tanto em termos de quantidade de molécula energético os adipócitos eles são células que tem como função reservar triglicerídeo no interior deles a gente tem uma molécula chamada triglicerídeo um monte delas que o número de isola triglicerídeo né ele vai ser uma glicerol uma molécula de glicerol com 3 cadeiras de ácido graxo oi e esse ácido graxo que é utilizado para produção de atp e o que acontece gente transformar triglyceride atp dá muito trabalho para célula só que não foi

um das contas ele dá uma coisa de energia muito maior também então compensa é mais trabalho pela sua energia mas continuar preta e mais energia do que ficou glicose e nem dá a três vezes mais que a glicose é uma molécula de triglicerídeos só que precisa de muito oxigênio para fazer isso que a gente chama de beta-oxidação dos ácidos graxos é uma reação bioquímica que acontece nas células que acontece as células do corpo todas elas querem uma vida mais mas então acho que eram mais fácil elas preferem a glicose como fonte energética porque é mais

fácil tá já o nosso coração lindo maravilhoso ele prefere usar como fonte energética o triglicerídeo a gordura que a gente não quer que a gente quer queimar a maioria das vezes não é uma das pessoas para perder os quilinhos e tudo né as células para elas de muito trabalho então tá aqui existe por exemplo dietas de low carb que é baixo carboidrato né o tirar o carboidrato total da dieta para que para incentivar o seu corpo ele não ter a opção da glicose e ele só tem o triglicerídeo para transformar energia você começa a queimar

e diminuindo a gordura corporal e perdendo peso né só que você fazer essa dieta para o coração não coração não vai querer a glicose por mais que tenha quase aberta dando sopa ele quer o triglicerídeo ele usa o triglicerídeo porque isso gente tem que entender porque que o coração vai voltar vamos ver o que estar entre aspas né pelo recurso mais difícil de processar e de transformar energia o triglicerídeo ele seria uma pilha alcalina em conta a glicose é uma pilha comum zinha o coração é o órgão do corpo né que vai trabalhar mais e

o tempo que a gente tiver vivo ele falar trabalhando trabalhando a gente pode está dormindo ou está acordado pode estar comendo pode estar fazendo o que for coração para né graças a deus então o que acontece ele precisa de uma fonte energética que deu um saldo maior de energia para ele então triglicerídeo é opção né e também porque senão ele ia acabar com a glicose e as outras elas vão ficar sem a gente ia ter crise hipoglicêmica com mais constância também vão competir com ninguém pela glicose ele pega o que a maioria não quer que

a outra linha seria porque dá muito trabalho tá então isso confere um aporte maior de energia ou algum precisa disso porque ele não tira férias nunca ele precisa ter uma fonte mais mas eficiente né que demais só precisa de muito oxigênio a gente precisa ter uma vascularização muito importante para conduzir o oxigênio para ele poder realizar essa transformação de triglicerídeo em energia tá a gente entende isso gente pensando por exemplo porque que os exercícios aeróbico gente já fez uma atividade física se a gente faz atividades que aumentam muito o batimento cardíaco a frequência cardíaca por

quê que está associada com perda de peso né justamente porque você vai fazer o coração trabalha mais ele vai precisar queimou mais gordura ah tá dá para entender isso né os exercícios que produzem aumento de frequência são eficientes para perda de peso perda de gordura corporal e aí nessa camada de picard na realidade você não vai específico na camada subepicardial a gente tem além do depósito energético são os adipócitos que tá amarelinho aqui no desenho a gente vai ter a circulação sanguínea a gente vai ter vasos aqui que não sei importantes para questão nutricional e

na casa para levar oxigênio para esse oxigênio ser usado na metabolização desse ácido graxo que tá na onde posto tô em conjunto a um trabalho conjunto da sua circulação de nutrição da parede do coração e da parede vai ser abastecido vai sendo traída por vasos que estão nessa camada que são as artérias coronárias que estão em vermelhinha aqui ó e as veias cardíacas tá e aí a gente precisa elas passam bem onde está o depósito de ácido graxo o tecido adiposo tá esquecendo de adiposo ele também serve para dar uma sustentação esses vasos sanguíneos que

estão passando por aqui tá mas a principal função sem dúvida nenhuma é a função energética tá bom então é o seguinte quando a gente olha aquela imagem né do coração que a gente viu lá no slide anterior a gente pode concluir a seguinte questão que o coração é um órgão que apresenta dupla circulação e cadê o que eu tenho dois circuitos sanguíneos dentro do próprio acontecendo no órgão acontecendo no coração né a gente tem uma circulação que a gente chama funcional que envolvem entrada do sangue nas câmaras cardíacas né onde a gente viu que o

acesso é através de ver as cavar e vez pulmonares que deu o sangue entra através dessas vez lembrando que torna sempre venoso né eu não quer dizer de sangue venoso e sim de veias e esse sangue sai através das artérias né as artérias pulmonares do lado direito artéria aorta do lado esquerdo além de circuito funcional a gente tem uma outra circulação acontecendo no coração por isso que a gente diz que ele tem dupla circulação e essa circulação de uma sensação acontece nas túnicas cardíacas quer dizer na parede do coração na parede tecidual envolve né o

acesso do sangue o sangue entra na parede através das artérias coronárias e o sangue sai dessa parede através das veias cardíacas às vezes são responsáveis pela drenagem do sangue de todos os tecidos do corpo no coração não vai ser diferente então a gente tem dois circuitos acontecendo ao mesmo tempo ah tá ok então circulação funcional ea circulação de nutrição além do coração que tem essa característica de dupla circulação a gente tem outros dois órgãos do corpo que apresentam essa característica também que é o fígado e o tecido pulmonar os pulmões vamos ver aqui se tem

uma ideia e é dessa mesma composição circulação funcional e circulação eu tô aqui mostra circulação de nutrição do pulmão né dos pulmões aqui ó tô aqui a gente tem artéria aorta tá e da artéria aorta a gente tem a saída de artérias brônquicas são essas mais fininhas que são sem da horta que vão nutre quem o coração o desculpa o pulmão o tecido pulmonar onde vai o sangue arterial vocês eu tô na frente para pensar a gente né a gente tem as artérias pulmonares saindo do coração e do pulmão carregando que ele sente que eu

não uso e aí o pulmão vai jogar o gás carbônico fora vai botar oxigênio e sangue e sangue volta para o coração com oxigênio arterial porque o pulmão não vai receber sangue arterial é claro que vai já viu tem alguma vaga cheio de estruturas que o oxigênio é um plano de sair do nosso corpo através das vias aéreas não vai ser suficiente para nutrir a gente tem ramos de artéria aorta que vão conduzir esse sangue arterial para nutrir o tecido pulmonar tá então esse é um circuito gente tem o sangue arterial entrando por artérias brônquicas

oi e a gente tem também o sangue venoso entrando por artérias pulmonares como está nessa figura aqui então essa é a circulação funcionam quiser dessa forma que o pulmão trabalha mas ele tem que ser abastecido através da circulação de nutrição então a gente vai falar mais disso quando entra no sistema respiratório e aqui a circulação hepática também a gente tem um acesso sanguíneo por ver a porta então o sangue entra pela ver a porta mas ele entra também por veio artéria hepática desculpa até depois que aquele ramificação da horta é tão dois acessos estão vendo

é claro que depois esses sangsom diz assim eles se unem aqui dentro do tecido hepático a gente só tem uma saída que a veia hepática que se comunica com a veia cava mas tem duas entradas uma de sangue arterial através da artéria hepática outro de sangue venoso e sangue proveniente dos intestinos tá através de ver a porta nessa aqui essa circulação importante para o filho de exercer a sua função que é a de metabolização de nutrientes que foram absorvidos no intestino então esses nutrientes antes de cair na circulação sistêmica eles são direcionados ao fígado através

da veia porta circulação que ele tinha uma porta hepática e eu fico no processo esse material ao mesmo tempo filho também tá recebendo sangue arterial proveniente de ramificação da artéria aorta e artéria hepática é o quê gente como dupla circulação só para vocês terem como exemplo sair tão dupla circulação coração pulmões e fígado tá bom essa visão aqui eu então a gente vê essa história que eu tô falando para vocês a gente vê a circulação funcional envolvendo aqui os grandes vasos sanguíneos que estão aqui na região da base do coração principalmente né a cava inferior

chegando aqui por baixo e a gente tem a circulação de nutrição que envolve esses vasinhos menores que vão nutre a parede cardíaco tá então são dois circuitos acontecendo no tecido no órgão e os bons coronárias elas são ramificações da artéria aorta eu como eu falei pra vocês artéria aorta ea mãe de quase todas as artérias é certo artéria artérias pulmonares tão da horta vão sair diversas artérias que vão levar sangue arterial com oxigênio para diversos órgãos e tecidos do corpo e a outra tem que ter uma parte né que a parte que se comunica com

ventrículo esquerdo que sobe que a gente chama de porção ascendente aí ela faz uma curva que a gente chama de arco da horta onde a gente tem tripla ramificação aqui né ramos esses que vão levar o sangue para porção superior do corpo como eu falei na outra aula e aí depois a gente vai ter essa artéria descendo a gente chama isso de porção descendente da horta que vai passar por trás do coração essa porção ascendente é da onde vão sair as artérias que vão three o próprio coração que são as artérias que a gente chama

de coronárias tá então inicialmente temos duas ó uma reteria coronária direita então que sai da horta e vem descendo aqui pela região direita do coração e depois de era um ramo que vai para trás do órgão e outro que se mantém na frente a artéria coronária esquerda que passa por trás aqui do tronco pulmonar se posiciona aqui na parte anterior do órgão gera um ramo que desce na frente aqui do ventrículo esquerdo e outro que dá volta passando na região posterior do órgão por trás eu tô aqui um outro desenho industrial da mesma coisa então

a gente tem a coronária que a horta né coronária direita que gera um ramo que vem aqui na frente que a gente chama de ramo marginal então ele pega porção anterior do ventrículo direito e gera um ramo que a gente chama de artéria posterior interventricular que vai passar por trás do ventrículo direito o que é artéria coronária esquerda passa por trás do tronco pulmonar e aquela ramifica em duas tão a coronária direita ea coronária esquerda cada uma delas geram dois ramos a coronária esquerda vai gerar um ramo que a gente chama de ramo interventricular anterior

tá e ramo circunflexo que dá a volta pegando a face posterior do ventrículo esquerdo então o que acontece gente olha só no coração a gente tem dois sucos o que pega um órgão no sentido longitudinal um anterior tá do lado esquerdo e o outro posterior que vai tá do lado direito esse suco são chamados de sucos interventriculares tá o inter o sulco interventricular anterior ele pega aqui do lado esquerdo é onde passa a artéria anterior interventricular o interventricular anterior tanto faz ela vai passar bem na região do sulco e atrás a mesma coisa a gente

vai ter artéria interventricular posterior passando hoje no sulco interventricular posterior que é suco é uma o tecido vem retinho e a parede vem essa aí de repente a gente tem como se fosse um quebra-mola invertido assim como se fosse uma canaleta é para baixo então a depressão do tecido aonde essas artérias não está alojados esse suco acrescido pelo tecido adiposo que forma como se fosse um colchãozinho aonde essas artérias a ação por cima então por isso que elas são chamadas assim porque elas passam no sulco interventricular tá ok eu montei um quadro que eu vou

mostrar para vocês da distribuição delas eu tô aqui ó a visão posterior do ou não tem a gente vê que tem várias outras artérias menores mas a gente não vai entrar no nome dela para não produzir muita confusão tá então aqui a gente tem a visão anterior do coração né onde a gente tem a coronária esquerda é que a gente tem um ramo interventricular anterior e o ramo circunflexo então coronária esquerda significa no interior circular anterior que vai passar na região do sulco interventricular e no ramo circunflexo que dá a volta vez que se chama

assim circunflexo ele circunda e ele vai nutre a porção posterior do coração e artéria coronária direita que gera vários ramos tá mas a gente não vai entrar no nome de cada um deles porque eu não tenho essa cidade o importante vocês terem uma ideia geral ela vai gerar um ramo que é um ramo o maior deles aqui é o marginal que nutre ventrículo direito na sua face anterior o que é nutri e levar oxigênio para todo mundo e gera um ramo que dá volta também se assemelham circunflexo mas esse ramo que dá voltinha aqui vai

nutre a parte de trás ele vai passar pelo suco que tem atrás então é chamado de ramo interventricular posterior e aqui ó então artéria coronária direita é um raminho ela vai gerar esse ramo que vai passar aqui ó pegando da base em direção a ápice na parte de trás do coração então a gente chama de ramo interventricular posterior tá ok e aqui o ramo circunflexo só então essa essa visão posterior das coronárias só só lembrar o seguinte gente vão ser duas artérias coronárias principais e dessas duas vão sair mais duas então são quatro no total

duas que não tem embaixo da frente do órgão e duas que nutrem a parte de trás a coronária direita então ela vai gerar artéria é o ramo marginal que fica na frente do ventrículo direito porção anterior e o ramo interventricular posterior que de posterior ele vai para trás lá no trio elétrico direito atrás e artéria coronária e ela vai gerar o ramo interventricular anterior passando a face anterior do órgão ventrículo esquerdo e o ramo circunflexo que aparece aqui nesse desenho que vai nutre a porção posterior do órgão tá e vários caminhos que outros clientes não

vai entrar porque não tem necessidade de tarde demais o tanque fiz esse quadrinho para exemplificar para vocês para deixar tudo concentrado né as informações todas concentradas num slide só então a gente tem aqui ó o quadrinho ele mostra as artérias conta a localização então as artérias anteriores são quais a gente vai ter a coronária direita obviamente do lado direito e coronária esquerda do lado esquerdo né a coronária direita geram ramo marginal que se mantém na face anterior então a coronária direita vê-se responsável por nutrir o ventrículo direito tá vai ser fundamental ventrículo direito e se

pensar lá dentro só entrou sangue venoso então depende desse sangue para nutrir a parede do ventrículo direito que é sangue arterial coronárias direita e esquerda são ramificações da artéria aorta né oi e ela gera um ramo que o ramo interventricular posterior que vai nutrir a parte de trás de quem ventrículo direito e do lado esquerdo a gente vai ter artéria coronária esquerda o que vai ser ruim ficar também numa que fica na frente ontem que vai para trás o ramo interventricular anterior é que fica na frente mas no trio ventrículo esquerdo na sua face anterior

e o ramo circunflexo que vai nutre ventrículo esquerdo na face posterior bom então essas são as principais coronárias que vocês precisam saber a gente ah que bom responsáveis por conduzir oxigênio para parede cardíaco não tem um isso em mente com a saúde das coronárias muito importante tanto é que existem é especializações da própria medicina que a só em cima de coronária né tem hospitais que têm setores que só trata de coronária porque problema na coronária significa problema não que seja nação do coração e consequentemente da manutenção da sua do seu funcionamento é e aí e

aqui a gente tem algumas imagens o que a gente consegue ver de tomografia computadorizada a gente consegue enxergar as coronárias como elas são né que a gente tem aqui nessa figura aqui ó cê de coronária direita tá aqui a gente tem um ramo interventricular da coronária esquerda um ventrículo esquerdo aqui a que a gente consegue ver por cima no outro plano de divisão a gente tem artéria aorta aqui ventrículo esquerdo que a coronária direita a saindo diretamente da horta dá pra ver direitinho nessa imagem né aqui em uma outra imagem de tomografia a gente tem

artéria aorta que a ter artéria pulmonar tá aqui a gente vai ter o a coronária esquerda ramo circunflexo e do para trás aqui de novo coronária direita né tão vendo aqui a aqui só os vasos sanguíneos a gente não vê o tecido cardíaco o nariz a coronária direita né a coronária esquerda onde a gente tem um ramo circunflexo scx aqui olha só esse de artéria descendente anterior que a mesma coisa que artéria que essa aqui ó que é artéria interventricular anterior e aí e aí bom então aqui de novo daqui imagem a gente consegue ver

bem isso a gente tem [Música] as artérias em vermelhinha e às vezes aqui vamos falar mais das veias ou então a gente tem uma ver que passa bem pertinho dessa artéria no sulco interventricular anterior bom então esse suco a loja a artéria né o ramo interventricular anterior arterial e essa veia que a gente chama de ver cardíaca magna ela vem subindo aqui o sangue sendo conduzido nesse sentido ápice base e dando a volta se comunicando com o seio coronário tá a cardíaca parva essa pequenininha aqui que dá volta também e vai lá para trás comunicar

também como seio coronário a gente vai falar tal do lado esquerdo anterior ver a cardíaca magna do lado direito anterior ver a cardíaca parva e aí e aqui a visão posterior a gente consegue ver o sulco coronário que é um suco semelhante ao sulco interventricular aqui o sulco interventricular posterior eu comentei com vocês é do lado direito anterior para nós mais ou menos essa altura aqui do lado esquerdo lá na frente e atrás a gente tem um outro suco que é como eu falei pra vocês como se fosse uma canaleta onde encaixa alguma coisa aqui

vem com encaixar o sulco coronário e passa então diferente o dos interventriculares que passam o sentido longitudinal o sulco coronário que passam sentido transversal e nele a gente vai ter alojado que morando confortavelmente o seio coronário que é uma veia bem dilatada bem grandona é um bolsão venoso qual é a finalidade dessa vez gente é reunir todo o sangue venoso drenado ele vai ser concentrado nesse bolsão que vai derramar seu conteúdo no átrio bom então as veias que estão na frente o conduzem sangue para o seio coronário as veias tanto do lado direito conta do

lado esquerdo né e as vezes que estão aqui atrás também todas vão em direção ao seio coronário aqui atrás a gente vai ter as veias posteriores essas duas de ventrículo esquerdo e essa que tá aqui atrás do ventrículo direito que passa no sulco interventricular que a gente chama de ver a cardíaca média tá ou veia interventricular posterior tanto faz mas ele legal eu adotar um critério né então normalmente a gente usa muito esses termos né a magna que é maior aonde face anterior do ventrículo esquerdo a parva é a menor ela tá na face anterior

do ventrículo direito e a média ela tá na face posterior do ventrículo o direito então o sucos interventriculares na frente faça ver cardíaca magna atrás faça ver cardíaca média tão passa magno que a maior e a média que é a média da atrás um toque um na tabela mostrando para vocês essa distribuição semelhante com que a gente fez com as coronárias aqui com as veias cardíacas então lá do lado na face anterior a gente vai ter duas a cardíaca parwan do lado direito e a cardíaca magna do lado esquerdo passando no sulco interventricular tá [Música]

a cardíaca parava ela vai se encontrar com a cardíaca média e as duas vão desembocar no seio coronário que fica onde na porção posterior uma média na porção posterior passando aonde no sulco interventricular posterior do lado direito ou do lado direito esse suco então as duas se encontram caindo aonde eu não sei o coronário tá cardíaca magna ela vai se encontrar com as vezes ventriculares posteriores são aquelas menores o e as duas todas essas aqui vão sentir vamos invocar onde eu não sei o coronário que fica onde no sulco coronário o seio coronário por sua

vez gente ele desemboca no átrio direito tá e aqui nesse desejo de consegue ver nesse buraquinho aqui ó a gente vai ter um negócio que o óstio do seio coronário tá aqui é o átrio direito aqui a gente tem entrada né da veia cava superior e aqui a veia cava inferior e a gente vai ter que eu o óstio do seio coronário então o sangue venoso drenado do coração vai se reunir com sangue venoso drenado do corpo inteiro e quando a gente tem problemas na passagem do sangue principalmente nas coronárias que conduzem o sangue arterial

leque obstruções delas que você não tá passando a gente tem o surgimento de uma área isquêmica quer dizer quando não tem a ausência do fluxo sanguíneo e a gente chama de isquemia o sangue não tá fluindo naquela região por algum motivo alguma coisa tá impedindo a passagem do sangue e aí assistir que me impede a chegada do oxigênio bom gente aí o que que acontece aceito que é minha aqui você tem vamos ver uma morte das células por ausência de oxigênio por anóxia que a gente chama né e aí essa morte por falta de oxigênio

a gente tem o nome de infarto de disco tecido infartou as células morreram porque não tem oxigênio isso interfere no metabolismo energético delas né na própria manutenção porque ela não vai conseguir queimar o ácido graxo e transformar em energia é né e aí elas acabam morrendo e isso tem uma morte de um tecido que não se regenera quer dizer uma situação de lesão irreversível tá uma situação de isquemia de morte celular você não tem como tecido se recuperado ela aquela região perde a função pessoa pode perder contração e aí dependendo do ramo arterial do ramo

coronário que tiver obstruído aí a gente chama de infarto agudo do miocárdio nessa morte dessas células musculares principalmente que combinam na perda de função dependendo do ramo você vai ter uma área menor aqui na primeira imagem pouquinho maior na segunda imensa aqui na terceira porque tá pegando a um ramo lá em cima coronária esquerda com problema vai acabar impedindo a chegada do oxigênio para todo ventrículo esquerdo uma situação dessa aqui produz morte tá parada cardíaca bom né aqui essa região do abc onde a gente tem um ramo aqui do essa segunda imagem a gente observa

aqui que é obstrução ela tá no ramo interventricular anterior mas mais embaixo um pouco então compromete mas essa parte do ápice né também pode ser fatal e quando é um raminho menor você vai ter áreas pequenas e muitas vezes essa condição produz uma de gerador e nada mais vamos ter pessoas que fazem não sabem dependendo do que do ramo coronariano com problema quanto maior o ramo pior o problema é mais grave é oi e aí quando acontece uma instruções em coronárias são feitos alguns procedimentos tá vai depender do nível de obstrução um deles a gente

chama de cateterismo que envolve a inserção de um cateter no acesso arterial muitas vezes você pega ou o acesso na virilha no matéria que a gente mude artéria femoral a gente vai vir depois o sistema circulatório ou uma artéria ano braço artéria braquial tá e aí esse cateter que é flexível não dispositivo plástico flexível e oco ele conduzido por dentro do sistema arterial a subindo aqui tá vendo artéria aorta aqui ó em direção ao coração chegou aqui na horta né na parte inicial da horta esse café tem vai ser direcionado para as telas que tá

com problema tá esse a gente chama de cateterismo o que é um procedimento inicial a partir do cateterismo é feito uma pode ser feita uma angioplastia estão com cateterismo você faz dois procedimentos uma angiografia que o para dar o diagnóstico que envolve através do cateter é colocado uma solução que é radiopaca que é um contraste que a gente consegue fazer um mapeamento essa solução ela marca as coronárias e a gente consegue observar o fluxo através delas identificando onde está o problema é feito uma outra uma do procedimento que a gente chama de angioplastia que a

correção né então se corrigir o fluxo tá então a mesma pontinha do café tem vai ter um balão que é inflado depois que ele chegou lá no ponto ele enche e aí é colocado um dispositivo metálico para manter a artéria dilatada e é bom gente esse slide aqui ó ele luz três que eu tô comentando com vocês uma artéria coronária normal quer dizer que o fluxo liberado tá vendo por dentro ah tá limpinho o sangue passa tranquilo por aqui aqui uma artéria com acúmulo na parede pra se acumula principalmente formação de uma estrutura que ele

chama de placas de ateroma eu vou falar sobre isso com vocês quando a gente falar de histologia dos vasos sanguíneos que é uma conta de colesterol que pode acontecer na parede e aí vai produzir estreitamento no lúmen né na luz do vaso sanguíneo reduzindo a passagem e aqui então aqui mostrando uma artéria obstruída em 25 por cento e aqui uma artéria obstruída em 85 porcento e quase toda né a gente fica o sangue vai passar por aqui com muita dificuldade normalmente obstruções em níveis elevados como esse aqui esse procedimento de casa os leões o plástico

ele não funciona tá porque artéria que já tá com a parede comprometida e rígida quer dizer difícil consertar isso aqui o estrago já tá muito grande então normalmente nessa situação precisa ser feito aquele procedimento que a gente viu na primeira aula na verdade na segunda aula e nossa última até então que é de toracotomia abertura de toras e colocar um novo segmento particular aqueles quer dizer um pedacinho de um outro a sangue do corpo para substituir esse aqui pulando ele é o que a gente mude ponte fazer uma ponte tá porque esse aqui não tem

mais como ser corrigido aqui ainda tem né gente se você então normalmente esse procedimento de angioplastia de correção do vaso sanguíneo ele é feito com obstruções de até no máximo sessenta por cento da gente acima disso já não é possível corrigir então tem que colocar um pedacinho de um novo vaso lá no lu o nome dele retirado das pernas uma veia grande que eles têm chamada safena e ele se chama de ponte de safena tá a gente vai conhecer elas lá no circulatório para a gente falar de anatomia do sistema venoso e aqui essa história

que eu tô comentando com 6 ou então a gente tem o coração né é aonde o cateter tá chegando tá vendo aqui na sua imagem do corpo do homem aqui a gente tem um café tem que conhecer ido na artéria o que passa aqui na virilha para ir azul aqui esse café terão ele faz subindo na horta até chegar a operação aí no coração tem que ver qual que tá com problema né esse diagnóstico é feito através de uma uma um exame chamado angiografia que faz uma radiografia um exame de imagem para ver qual artéria

que tá com problema mas não saber joga o contraste que emite radiação e limite uma uma luminescência e marca essas artérias com uma cor bem chamativa fluorescente e aí você consegue ver a passagem do senhor mostrar para vocês uma imagem disso eles que até vai ser conduzido cartela está com problema que ele tem mostrando como se o problema fosse no ramo interventricular anterior que desempenham ventrículo esquerdo crítico né ventrículo esquerdo e o principal que joga o sangue para o corpo todo então quando chegar esse cateter lá ele vai chegar assim gente tá vendo aqui a

parede tá inspiração tá mostrando que para reduzida a passagem então ele vai chegar com esse balão o balão está em cinza aqui mas e em volta a gente vê um dispositivo metálico que parece uma grade isinha à medida que esse balão vai inflando ele vai enchendo esse dispositivo metálico ele também vai abrindo e ele vai abrindo as férias aí no final quando ele tiver bem aberto o balãozinho é desinflado e o médico retira o cateter com esse balão murcho e deixa só agradecer a metálica lá que a gente chama de stent aí ela vai manter

a pele aberta é abrir essa fera que a gente consegue ver esses dispositivos ó ele fechado aqui embaixo e ele aberto aqui e aí você fez a correção da passagem do sangue né o que a gente mude angioplastia e aqui na angiografia olha que legal aqui ó mostrando arranjo para quem tem um exame de imagem que vai fazer o diagnóstico que vai reconhecer onde que é um problema que a gente tem aqui ó artéria bem marcada tá vendo a coronária e a gente consegue ver que aqui tá mais estreita esse ponto até o ponto onde

o sangue tá passando com mais dificuldade então aí depois visto isso se faz a angioplastia que aquela que coloca o stent a gente veio aqui após um jogo plástico como é que tá bonita aqui onde lá tá donato agradecer a gente está lá dentro e mantendo o fluxo coronariano em e aqui na geografia que eu comentei com você sou contraste tá vendo uma piando a circulação normal sangue passando agir e tudo bonitinho vermelhinho aqui não há que a gente já vê problemas de passagem onde está escuro aqui é onde o sangue não tá conseguindo passar

bem então tá com restrição aqui o cateter com o balão uma imagem real uma fotografia e é que a gente vê o stent olha só hoje a gente consegue ver direitinho aqui uma outra imagem também é o mostrando no meio aberto normal da coronária e aqui ele com restrição né aqui com 90 porcento de restrição quer dizer uma situação que angioplastia não resolve só toracotomia cirurgia de revascularização tá que quando coloca as chamadas pontes e aqui angioplastia eu tenho que vão ser feita né o cateter com balão balão inflando com stent ao redor e que

só o identificando oi ok a moana bom gente o epicárdio então ele vai ser formado pelo pela camada subepicardial que a gente falou que tem que é um tecido conjuntivo onde os principais elementos que vão falar é tecido adiposo e com triglicerídeo né que toca a moeda energética do órgão e os vasos sanguíneos de nutrição que vão ser importantíssimos nas coronárias conduzir o oxigênio que vai ser importante para o coração poder transformando processando metabolizando triglicerídeo em energia né então trabalho em conjunto dos dois aí nessa camada subepicardial que vai abastecer o órgão então é ao

supermercado do órgão é de e aí depois em volta desse tecido conjuntivo a gente vai ter quem tecido epitelial normalmente a gente tem bom gente então o que que acontece lembra que eu comentei o epi e ele é um espelho do endocárdio não endocard começa com epitélio conjuntivo a gente vai ter depois a outra única que é o meu cardio e aí vem o wi-fi card que vai ser conjuntivo epitélio conjuntivo é aquela camada subepicardial onde estão coronárias vezes cardíaca tecido adiposo e por cima disso tudo a gente vai ter o que é tecido epitelial

tá essa camada de se deve ter ela vai ser igualzinho adultério que deu mesmo tipo de quitéria quitéria pavimentoso simples só que eu tô com uma camada que já tá fechando tá terminando o paredão bom então investimento então tem que ser pentelho é só que a gente não chama de lutei nutella só dentro eu te pego de dentro aqui o critério de fora então não tem não tem nome específico para ele tá só que acontece o seguinte essa última camada de epicárdio que é o tecido epitelial que tá aqui ela vai ser também a primeira

do pericárdio tá e aí então a gente inicia agora vamos abordar o pericárdio que vai ser a nossa última túnica que na verdade muitos autores em considerava como única da parede porque ela já tá mais soltinha já é um envoltório sabe envolve o o órgão tem uma função de proteção desse órgão pois que a gente mude pericárdio perry vende periferia para fora tá ao redor bom então explicar as na verdade ele ele dividido em duas partes é um questão de pericárdio seroso que tem líquido e o outro a gente chama de pericárdio fibroso que é

rico em colágeno que tá mais para fora ainda e assim então vai ser grande escudo do coração então o que a gente tem que ter explicar gente por quê por quê que esse coração tem que ser protegido a gente já falou ele tá dentro de uma caixa ou as e tal e para chegar é difícil a bença tem que tem que encerrar o osso é um trabalhão danado mas ele tá dentro dessa caixa cheia de vizinhos que são agitados como ele quer dizer que se movimentam constantemente a gente falou disso a gente tem pulmão a

gente tem diafragma uma galera junto ali dançando vibrando a gente precisa ter envoltório para proteger cada um tem o seu uma roupinha para diminuir o atrito de um tecido com outro tá então pericárdio ele vai ter ele vai ser formado pela última camada deve cardio que esquecida epitelial eu esqueci e essa camada de tecido epitelial pavimentoso simples que tá aqui como dizendo epicárdio ela faz parte dos dois de picadinho e ela já é a primeira camada do pericárdio tá gente por isso que eu botei aqui o igual o pericárdio seroso visceral é o que tá

grudado na víscera por isso que ele recebe esse nome faz parte da parede cardíaca oi e aí então essa é a primeira camada do pericárdio tá é uma camada de intercessão ela pertence as duas túnicas ao epicardial pericárdio e a gente vai ter um espaço no espaço que era muitas vezes a gente chama de cavidade pericárdica a gente pode chamar de espaço pericárdico no espaço que vai ter líquido dentro e mais para fora mais uma outra camada de tecido epitelial pavimentoso simples que forma o pericárdio seroso parietal é o seguinte o pericárdio ele vai ter

o pecado seroso e o febroso o seroso ele é dupla membrana que eles são duas membranas idênticas que são separadas por um espaço que é preenchido por líquido tá que é um líquido que a gente chama líquido do pericárdio é esse o nome ah e por fora a gente vai ter o pericárdio fibroso que é formado por tecido conjuntivo fibroso que vai ser um grande escudo do coração que reveste ele está na mente e além de ser um escudo de revestimento externo ele também vai ser importante para fixar o coração no diafragma procuração quando tivesse

movimentando não ficar balançando dentro da caixa torácica ele está enraizado onde assim entre aspas é colado no diafragma através do pericárdio fibroso tá que é esse tecido fibroso é mesmo que a gente fala em febroso estação de um tecido que é rico em colágeno tipo 1 no entanto o pericárdio e a gente vai ter o pericárdio parietal como tá aqui ó e o pericárdio fibroso tá o que é tecido conjuntivo fibroso cheissimo de colágeno tá ok o bom é que a gente consegue ver se saco do pericárdio ou em volta do órgão né então as

a linha vermelha mais escurinho aqui em volta seria o pericárdio visceral hoje passo preto aqui o líquido e essa linha vermelha e assim mais de fora o pericárdio parietal e o branquinho aqui o pericárdio fibroso tá ok ou fibroso fixo coração no diafragma né aquela borda diafragmática que a gente falou bom né que é a borda direita do órgão tá e aqui a gente consegue ver ou então folheto seroso visceral então tá em volta que a membrana nha aí deitado em cima do diafragma a gente vê os pulmões muito próximos então que ele caju reduz

esse contato né direto entre coração e pulmão e aqui uma foto onde a gente veio aqui gente ó artéria aorta que aqui o coração e essa membrana que estão puxando aqui que abriram é o pericárdio fibroso esse que a gente tá falando e líquido estaria aqui dentro desse espaço aqui tá que o tecido adiposo de pe cardio camada subepicardial né então aí a gente consegue ver direitinho obrigado ele pega bebê desde a base aqui das artérias e vasos sanguíneos que estão chegando aqui né só que acaba superior artéria aorta eo tronco pulmonar ão ele tá

aqui pegando desde a da inserção do pão de exceção dos vasos sanguíneos no coração desde antes aqui aquele tipo escuro tecido pulmonar outro lado e de outro tá ok então no saco porque eu chamo de saco pericárdico é como se fosse um saco realmente né uma embalagem envolvendo aqui o órgão oi e aí existe uma situação clínica não é grave que pode envolver o pericárdio que é chamado de hemopericardio que é uma hemorragia na bolsa pericárdica no saco pericárdico tá essa é uma ângela pode acontecer quando existe ruptura de artéria coronária de veia artéria coronária

seria muito grave produzir ea morte estão plenamente porque artéria né sangue com alta pressão agora nas veias pode ainda dar uma chance de recuperação mas mesmo assim o programa todo da hemorragia no pericárdio que a gente mude amo pericárdio é que a gente tem extravasamento de sangue então desses vasos do epicárdio né e aí claro que aquela camadinha de tecido epitelial que está por cima disso não resiste à pressão do sangue e ela acaba se rompendo também é esse sangue é contido pela bolsa ele não necessariamente ele derrama para a cavidade torácica que daí produzido

em que a gente chama de hemotórax kay e do espaço no espaço torácico né derramamento de sangue dentro do espaço torácico é isso sangue pode ser contido de repente da intensidade do evento hemorrágico ele pode ficar contido na bolsa pericárdica tá então aqui a gente vê os né o saco pericárdico bolsa pericárdica como a gente tá falando normal então o espacinho que tem aqui aqui numa situação de uma range olha como ele fica maior a gente consegue visualizar isso em raio-x e exames de imagem você vê parece que o coração cresceu realmente mas não foi

o órgão que cresceu essa bolsa que se expandiu por conta de sangue que tá retido aqui no espaço pericárdico aqui mostrando esse desenho e o grande problema do hemopericardio ele pode produzir parada cardíaca porque porque esse sangue ao redor né é o que a gente chama de tamponamento cardíaco que produzir ser feito que é o fato do sangue que tá aqui no espaço então aqui no ponte alta vendo seria a situação e aqui o aumento muito expressivo desse espaço e é esse sangue vai produzir o que pressão contra o coração por quê que no desenho

tá mostrando certinhas em direção ao coração ele vai produzir uma pressão muito grande do lado de fora isso vai dificultar o coração de se expandir decidi estender durante o enchimento ea gente vai ver quando o coração está enchendo aqui né gente encher um balão de festa de criança ele vai se expandindo à medida que o sangue vai entrando no coração lá átrios e ventrículos através do retorno venoso a gente vai ter do coração crescendo tá para acomodar esse volume de sangue lá dentro a gente chama esse essa distensão do órgão de complacência tá então o

órgão ele vai crescendo ele vai dilatando né decide estendendo com hemopericardio que acontece essa distensão dele fica prejudicada porque existe uma pressão do lado de fora muito grande empurrando ele para dentro ele tem dificuldade seja entender consequentemente a gente vai ter um enchimento ventricular menor oi e a gente vai ver que o enchimento dos ventrículos gente é um grande estímulo para produzir força de contração quanto mais o coração se enche mais força ele vai ter que produzir para ser para ser esvaziado tá então é que nem a gente tocando aqui de balãozinho de festa de

criança mas é semelhante a gente quanto mais a gente joga para dentro de um balão depois ele vai produzir fazer quando aquela borracha retornar o retorno vai ser maior quanto mais a borracha assistente mas depois ela retorna né no coração a gente tem esse efeito que a gente chama até de reflexo miogênico quanto mais estica as estruturas do músculo que produzem contração mais depois elas elas retornam é você tem esse esse efeito de retorno numa intensidade maior quer dizer essa contração vai ser uma força maior também um pericárdio pelo fato da gente tem uma pressão

externa muito grande produzida pelo sangue que tá com a bolsa isso aqui vai acabar interferindo nessa distensão vai prejudicar a distensão que a gente tem uma redução da complacência cardíaca tá e aí consequentemente a gente vai ter redução da força de contração e isso é repercute de que maneira a gente vai ter menos sangue sendo distribuído pelo sistema seria um corpo vai levar cansaço a cãibras a tontura aí fora da compressão do tecido pulmonar do próprio diafragma dificuldade sistema respiratório de ventilar o organismo também vai estar interferindo né aqueles casos todos que a gente falou

lembra que tipo de cardiomegalia e tudo comprimido que tá em volta que nós aquele caixa pode acontecer isso também é uma situação grave que a pessoa vai sentir tontura formigamento de extremidade não é por conta da baixa quantidade de sangue arterial circulando pelo corpo tá é ah é é possível de reverter a cirúrgica mente tem que fazer a toracotomia e romper essa bolsa do pericárdio ou fazer através de drenagem tá usando também sondas de drenagem que pode ser inseridas no coração para drenar mais rapidamente esse sangue mas de qualquer maneira muitas vezes tem que ser

aberto para poder fazer a correção do vaso sanguíneo que está rompido tá mas em emergência normalmente se faz através de incisão na parede torácica inserção de um cateter para fazer a drenagem desse sangue que têm excesso dentro desse saco né oi e aí com seu maneiro tem que fazer abertura depois torácica para tá fazendo a correção tá eu senti situação de mim sempre tá decoração para aliviar essa pressão em torno do órgão o ok gente então essa foi a nossa aula de histologia cardíaca né eu espero que tenha sido claro né que vocês tenham conseguido

entender qualquer questão qualquer dúvida vocês podem tá me mandando tá bom então até mais na próxima a gente continua falando de a gente vai focar o meu card é só foi para apresentar mesmo questão morfológica né aí na próxima a gente já fala mais um pouco de uma fuja do meu caju e fala já entra na fisiologia tá ok então um abraço a todos