oi boa noite chegamos agora será faz o terceiro momento a didática para a pedagogia histórico-crítica doctarina ele chama agora instrumentalização a em ações didático-pedagógicas para aprendizagem o momento mais longo do livro que ele faz todo um apanhado teórico primeiro de como funciona essa instrumentalização e em seguida dá as dicas práticas de como trabalhar a instrumentalização o professor com seus alunos porque a justamente o momento de confrontar o sujeito da aprendizagem com o objeto sistematizado do conhecimento agora você o aluno e eu conhecimento mas com a mediação do professor era muito importante entender o que que
essa mediação como funciona a meditação e como raspar em trabalha um conceito de um psicólogo o que fez essa ligação muito bem a partir do social deve guardar o conhecimento para vigotski que ele se dá a partir de uma relação social temos que entender daí então como é que fico forma essa essa ligação essa ponte cônego professora entre o sujeito da aprendizagem e o objeto sistematizado do conhecimento e a professora que faz essa mediação a mediação pedagógica então é por aí que nós vamos começar o vídeo de hoje essa apresentação sistemática do professor e ação
intencional da luna para se apropriar do conhecimento precisamos entender que tanto o professor quanto o aluno contra o conteúdo não são sujeitos neutros a condições que permeiam todos esses três são condições subjetivas objetivas culturais políticas econômicas classes altas todas elas estão recheando cada um desses momentos da do conhecimento ou das fases ou das pessoas dos sujeitos do conhecimento de condições o que que o que que os tornam neutros né então aprendizagem o resultado dessa mistura entre sujeito ou conhecimento ea mediação do professor o amor acontece quando se torna significativo para a criança para o aprendiz
para fazer com que esse conhecimento chegue é necessário que o aluno que o estudante que aquele que quer aprender ele se aproprie deste conhecimento o conhecimento seja introjetado dentro dele de forma que seja tornando seu esses conhecimentos científicos como é que se faz isso comparando a sua realidade cotidiana com os conhecimentos científicos e aí os conhecimentos científicos vem dar uma luz sobre a realidade cotidiana vem explicar o que é que essas pessoas vivem por isso que a pedagogia histórico-crítica e principalmente essa didática do professor gasparin ele é uma realidade direcionada às classes trabalhadoras porque ela
é um instrumento de luta social para entender a sua realidade e transformava o caminho que se faz um caminho dialético vai do empírico das experiências cotidianas do dia a dia da criança até o concreto e o com que e faz o caminho inverso está tudo isso mediado pelo abstrato pelo conhecimento científico e para isso precisamos usar alguns processos mentais como comparar analisar criticar julgar classificar todos esses processos mentais tem que ser estimulados pelo professor e essa função da didática pedagógica histórico-crítica despertar no aluno e esse desenvolvimento fazer com que ele consiga comparar analisar criticar julgar
classificar ou conhecimento e poder introjetar na sua vida e fazer as mudanças na realidade é é importante a gente entendeu também um pouco como funciona a formação do conceito científico para criança e a tarefa do professor inicialmente é trabalhar o conteúdo científico contrastando com o cotidiano do aluno ou seja transformando o cotidiano do aluno numa tarefa é compreensível pela ciência dizendo de outra forma o professor faz a ponte entre o conhecimento inicial do aluno birico que ele observa no seu dia a dia com o conhecimento científico ea partir do momento em que o aluno se
apropria do conhecimento científico ele também vai fazer parte do seu cotidiano e portanto vai explicá-lo para ver esse desenvolvimento da criança mas temos que entender que tem dois momentos bem separados ao momento tudo desenvolvimento propriamente dito da criança e o momento da aprendizagem é necessário entender um pouco de como funciona isso piaget já dizia que nós temos uma consciência de semelhança e uma consciência da diferença objetos semelhantes não geram reflexão na criança a uma simples imitação do dia a dia e o ângelo não tem o trabalho mental de explicar aquilo tornar aquilo consciência por exemplo
a imagem de um tubarão e de uma baleia aí você pergunta para criança qual espécie dessa desses animais é a criança no porto por semelhança um tubarão-baleia são tudo peixe quando na verdade e não distingue entre a baleia mamífera e o tubarão é um peixe à semelhança não gera e aí pode até cair num erro né é tão a porta só objetos diferentes geram a necessidade de reflexão e consequentemente é consciência de que pega essa primeira a primeira teoria de piaget e ainda único uma segunda teoria que a chamada lei da mudança de posição ou
deslocamento essa é muito interessante porque ele entende que eu conhecimento só torna consciência a partir do momento em que o pego eu tomo consciência desse conhecimento e o transfiro para mim podendo argumentar sobre podendo falar lo e a partir do momento que eu digo eu repito esse conhecimento então ele pois recriado na minha imaginação ele foi expresso por meio de palavras e portanto apropriado por mim e essa teoria tá consciência da semelhança da consciência de diferença juntado a essa lei da mudança de posição ou deslocamento já começam a explicar para nós como é que funciona
na mente na nossa mente na mente da criança o processo de conhecimento e ainda falta algo muito importante para vigotski que é justamente aquilo que você quer conhecer e aquilo que se quer conhecer para vygotsky parte justamente da realidade social do aluno da prática social aquele primeiro momento que nós já vimos a segundo o professor gasparin e o conceito científico para se formar então pressupõe que nós tenhamos conscientização desse dessa prática social de ter desse cotidiano então isso toda essa relação ela passa por uma questão de ensino de educação portanto para ver a correta relação
entre desenvolvimento e aprendizagem entre o desenvolvimento da criança a possibilidade dela aprender e aprendizagem efetivamente vigotski que cria 22 momentos definidores tipos de desenvolvimento da criança o primeiro deles que ele chamou de zona de desenvolvimento atual o que é justamente quando a criança consegue fazer algo sozinha e a partir dessa zona de desenvolvimento o conhecimento já está introjetado nela ela já tem a completa disposição física e mental para realizar uma actividade sozinha o digamos assim é um conhecimento já pronto é o conhecimento dela e aí você já não acrescenta mais nada ela já possui isso
já é o conhecimento dela o zona de um momento atual é onde ela está um porém tem uma outra zona de desenvolvimento a chamada zona de desenvolvimento imediato essa sim é o momento em que nós vamos ter que colocar uma hora atenção a zona de desenvolvimento imediato e quando a criança consegue fazer algo com a ajuda de uma outra pessoa e ela precisa colaborar tem que ter fazer uma colaboração aí percebe esse é algo que ela consegue fazer uma ajuda de outra pessoa é alguma coisa que ela pode aprender com outra pessoa então aí se
torna o momento significativo para a aprendizagem é nessa zona de desenvolvimento que a criança pode aprender e esse princípio justifica o uso por exemplo da imitação é aquela ideia da consciência de semelhança ea consciência de diferença é nesse momento que a criança aprende a partir também da imitação não só mas também a partir da da imitação vendo que o outro faz imitando aprendizagem então é boa quando ela faz com que a criança entre nessa zona de desenvolvimento imediato e comece a desenvolver as suas capacidades a partir do que ela ainda não sabe a partir do
que ela está aprendendo com aquela outra pessoa são despertado e acionado processos internos de desenvolvimento bom então veja o que nós temos e nós temos uma a zona de desenvolvimento da criança em que ela já possui conhecimentos o que é o local atual dela está e uma outra zona de desenvolvimento que aonde ele precisa de um apoio precisa de alguém que me ensine que a zona de desenvolvimento imediato é nessa segunda então os conceitos científicos vão se fazer o conceito científico ele está justamente nos níveis ainda não alcançados em seu desenvolvimento pela criança a criança
tem conceitos espontâneos que é justamente o primeiro contato que ela tem com objeto uma espécie de consciência superficial do objeto mas ela ainda não possui o ato no qual aquele objeto se traduz como um conceito científico quando ela consegue expressar por meio das suas próprias palavras é aquele conhecimento ou dizendo de outra forma ela ainda não tornou o conhecimento seu não se apropriou do conhecimento então aqui ocorre a possibilidade da formação do conhecimento científico se tem o conceito espontâneo da criança que aquele primeiro contato com o objeto ele vai do empírico e vai subindo e
por sua vez que nós temos o conceito científico que é justamente uma atitude mediada em que um alguém não necessariamente o professor mais alguém ensina e as bases da teoria do que é aquele conhecimento que ela tem espontâneo primeiro do empírico a partir do científico é um conhecimento superior que vai inferior é uma hora diferença o espontâneo é um conhecimento do empírico de baixo para cima enquanto que o científico é um conceito teórico e é de cima para baixo uma atitude mediada que torna consciência na criança e o detalhe importante essa consciência força o desenvolvimento
da criança a força desenvolver características como observação é a demonstrar aquilo que ela não sabe ainda falar criticar observar com todos os processos mentais que ela faz ter forçada a criar a partir do momento em que ela vai começar a desenvolver os conceitos científicos então esse momento de instrumentalização é justamente o momento da mediação em que o professor busca dentro dessa zona de desenvolvimento imediato criar a ponte entre o aluno aluna aquele que quer conhecer o aprendiz e o conhecimento dá pra fazer essa ponte aí os procedimentos práticos são justamente fazer com que o aluno
se aproprie ir e do conhecimento científico o sujeito tem que penetrar no conhecimento tem que haver uma compreensão das relações internas e externas dizendo de outra forma captar a essência do conhecimento a por exemplo as relações tu conteúdo internamente das partes para o todo ea a relação do conteúdo com o seu contexto social o professor tem que pegar toda essa realidade e transformá-la numa mediação mediação pedagógica entre a doença importante o caminho do objeto é uma coisa qualquer até o conhecimento da criança não é natural ele passa por outra pessoa professor tem aquela pessoa que
quer ensinar tem que fazer essa mediação pedagógica unir ambos os lados como é que se faz isso e essa esse é o procedimento prático primeira coisa é necessário o uso de signos é o signo são justamente nesse momento a palavra para reconstruir interna subjetivamente psicologicamente o objeto e levar até a criança fazer esse mesmo processo reconstruir nela também esse objeto a mediação faz com que o aluno entre em contato e torne seu conhecimento o torna e familiar conhecer a tornar algo familiar como o resultado disso tudo então você tem o conhecimento propriamente dito g1 e
aí bom então esse momento de instrumentalização é justamente o momento da mediação em que o professor busca dentro dessa zona de desenvolvimento imediato criar a ponte entre o aluno aluna aquele que quer conhecer o aprendiz e o conhecimento dá pra fazer essa ponte aí os procedimentos práticos são justamente fazer com que o aluno se aproprie ir e do conhecimento científico o sujeito tem que penetrar no conhecimento tem que haver uma compreensão das relações internas e externas dizendo de outra forma captar a essência do conhecimento a por exemplo relações do conteúdo internamente das partes para o
todo ea relação do conteúdo com o seu contexto social o professor tem que pegar toda essa realidade e transformá-la numa mediação na mediação pedagógica que entenda a doença importante o caminho do objeto é uma coisa qual que é até o conhecimento da criança não é natural ele passa por outra pessoa professor tem aquela pessoa que quer ensinar tem que fazer essa mediação pedagógica unir ambos os lados como é que se faz isso essa esse é o procedimento prático primeira coisa é necessário o uso de signos é o signo são justamente nesse momento a palavra para
reconstruir interna subjetivamente psicologicamente o objeto e levar até a criança fazer esse mesmo processo reconstruir nela também esse objeto a mediação faz com que o aluno entre em contato e torne seu conhecimento o torna e familiar conhecer a tornar algo familiar como resultado disso tudo então você tem o conhecimento propriamente dito a mediação pedagógica então ela se dá primeiro na zona de desenvolvimento imediato aquelas onde a criança faz algo ajudada por outra pessoa né ela é ali que se dá ao momento do conhecimento e as prestação do conteúdo científico o professor vai fazer se dá
em grande parte por meio de perguntas é uma actividade orientada e intencional o professor orienta e eu atividade intencional do aluno também tem que ter a parte do aluno a intenção em conhecer por isso partir da prática social do aluno é importantíssimo você cria essa intenção do aluno em querer aprender a vontade em querer aprender a partir das suas dos seus conhecimentos cotidianos o conceitos científicos então a partir do momento que são ensinados introjetados na criança eles descem à realidade empírica enquanto os espontâneos só vem buscando sistematização abstração e generalização é esse momento em que
você traz o conhecimento do aluno e leva o conhecimento científico fazendo com que a paciência borra ocorra desenvolvimento da criança e esse processo de mediação docente deve justamente criar pontes entre o aluno eo conhecimento só que entendam como o professor também não é neutro o professor também se altera também se muda se molda a esse momento ele também conhece e portanto essa ponte nova ponte estática é uma ponte móvel que professor e aluno e o conhecimento todos eles nessa relação acabam se tornando um novo conhecimento é e é importante também que esse conhecimento ele tem
ligações com o cotidiano por exemplo o professor gasparin faz lá uma citação bem bacana a matemática aplicada na aula da segunda e também a mesma matemática que vai ser utilizada na aula de física da terça-feira em que se usa conhecimento por exemplo do atrito que já pode ser feito uma um link com carro que derrubou que patinou no solo já teve o atrito enfim tem que ser feito essas conexões para que o conhecimento comece a ter sentido né começa a ciência explicando o real o dia a dia o cotidiano se você não for feito na
escola ele não vai ser feito lugar algum é muito difícil fazer essa ponte entre o conceito científico e o conceito cotidiano essa ligação entre elas oi e para fazer isso deve-se lançar mão dos mais diversos métodos e técnicas que se puder as fixa as tecnologias de informação e comunicação o computador o ensino a distância né as técnicas todas elas são válidas as técnicas consideradas atos didático-pedagógicos exposição dialogada leitura de mundo leitura de texto leitura orientada entrevista trabalho em grupo filmes vídeos discussões e debates trabalho em laboratório tarefa formação de grupos grupos de estudo em toda
técnica que possa fazer essa junção entre ambos é bem-vinda e aceita para este momento da mediação pedagógica e o professor mediador então é precisa ter alguns cuidados para fazer essa mediação digamos assim ele tem que ter uma cartilha no qual ele tem aqui seguir esses passos até como respeito ao conhecimento eo respeito ao seu aprendiz então o professor gasparin enumera uma série primeiro delas é colocar o aluno como centro do processo é pensar no aluno e como principal móvel desse conhecimento porque novamente eu lembro é a partir do conhecimento cotidiano do aluno que você faz
a ciência e liga faz a ponte entre o conhecimento cotidiano eu consigo conhecimento efetivo depois você deve desenvolver ações conjuntas com seu aluno tem que descobrir nele as suas melhores formas de aprender terceiro se deve assumir uma postura de parceria você é parceiro mesmo porque o professor a professora também aprende neste momento a respeitar a faixa etária dos alunos o desenvolvimento também tem suas fases é necessário respeitar a fase de desenvolvimento de cada um dominar profundamente sua área de conhecimento o professor é alguém primamente estudioso tem que estar conectado com todos os conhecimentos que perfazem
a sua área de conhecimento e não somente a sua área mas também fazer links com outras áreas de conhecimento para que possa haver interdisciplinaridade bom dia lugar o professor é aquele que tem um diálogo que consegue que está aberto a ouvir ea falar muito mais a ouvir do que falar ser um ser humano ter subjetividade e individualidade e também respeitava nos alunos ser criativo para usar as melhores formas para criar as melhores formas de fazer a ponte entre o conhecimento dado pela humanidade acumulado pela humanidade e o aluno aprendiz aluna e muito importante cuidar também
da língua do idioma é ter um prezar pela boa expressão linguística então veja e a essa relação cíclica entre o aluno num sujeito social o conteúdo um objeto também social e o professor que é um mediador também social e nós todos estamos dentro de uma sociedade todos estamos linkados e comidos com várias dimensões do conhecimento e com várias dimensões do cotidiano não podemos a extrair nada disso quando vamos para sala de aula temos que entender que tanto nós quanto conteúdo quanto o aluno nós digamos professores professoras também somos sujeitos sociais e estamos passíveis de se
novo conhecimento dessas novas relações e desce nova desses novos possibilidades de conhecimento o professor gasparin chega o momento então que ele disse que a nessa fase desta mentalização da mediação pedagógica é é o momento em que se vai para sala de aula mais a momentos anteriores e posteriores a sala de aula o conhecimento não se dá e não não termina dentro de sala de aula ao momento anterior à sala de aula e um momento posterior à sala de aula então na verdade o conhecimento a transmissão essa instrumentalização ele é feito em três momentos antes de
sala de aula a nossa sala de aula e depois e muito importante ele tem atitudes e ações tanto do professor quanto de aluno é e tem que haver a transmissão orientada mas também tem que haver o desejo intencional do aluno sem conhecer o beijão se cada um dos momentos o primeiro momento então antes da sala de aula atitudes do professor que ele tem que fazer primeiro ele tem que pensar no que vai executar em relação ao conteúdo parte de processos que ele vai usar quais os processos que ele vai querer despertar no aluno e principalmente
os recursos que ele vai utilizar você vai passar o vídeo onde vai passar esse vídeo né quais os recursos que ele dispõe naquele ambiente educacional o quadro de giz ou alô enfim que que ele dispõe oi e aí então ação antes de sala de aula estudar se organizar sistematizar o conteúdo tudo isso ele já levaram preparado para sala de aula então esse é o momento anterior para o professor para o aluno o que que você espera primeira atitude pensar favorável ou não a matéria eu gosto não gosto é importante levar isso me identifico chegar claro
aberto ler fazer tarefa elaborar material tudo que ele puder levar também né para aquele momento de sala de aula é importante essa primeira fase primeiro momento ficamos assim uma preparação para a sala de aula o segundo momento chegamos então à sala de aula durante a aula atitude do professor primeiro manifestar o seu ponto de vista sobre o conteúdo não só subir o conteúdo mas a forma como ele vai explicar né como ele vai expor o que ele sente sobre aquele conteúdo é importante deixar bem claro as regras do jogo tá certo quanto mais claro ele
for mais fácil será para o aluno entender e entrar nesse mesmo jogo esse jogo de linguagem nas palavras no idioma que você quer falar ali naquele na transmissão que está fazendo deixar também claro o referencial teórico-metodológico da exposição do conteúdo e sobretudo criar as condições favoráveis à aprendizagem dos alunos essa é o ambiente em sala de aula atitude do professor para o aluno a sua atitude primeiro interesse em aprender e como é que se manifesta interesse o aluno que organizou o seu material e chegou com um mínimo de condições o papa tomar as suas anotações
então com seu material organizado com as suas tarefas realizadas pré anteriormente é uma leitura anterior e chegar com a disposição de fazer questões não existe questão ruim não existe questão errada em toda dúvida em é uma dúvida que deve ser respondida e é uma dúvida bem-vinda e tem que estar então atitude do aluno aberto a essa disponibilidade de aprender a nova realidade científica dentro de sala de aula então as ações do professor primeiro o professor deve apresentar gradativamente o conhecimento e conteúdo e o partes tranquilamente sem atropelar uma após o outro depois fazer os alunos
agirem socialmente e individualmente na apropriação do saber científico sistematizado e é estimular a pergunta simular indagação a agir na zona de desenvolvimento do aluno que ela zona desenvolvimento imediato e mediato que aquele mediado pelo professor essa atividade é ação do professor em sala de aula já para o aluno ação dentro de sala de aula vai exigir muito eu sou uma série de processos mentais é o que ele tem que começar a desenvolver e que força e são forçados ao desenvolvimento lá dentro primeiro deles memorizar a memorização importante segundo compreender captar e traduzir na com as
próprias palavras o conteúdo isso é compreensão quando eu me aproprio de algo e consigo rede escrevê-lo da minha própria a minha própria interpretação a aplicar transferir esses conhecimentos científicos obtido para novas situações concretas particulares a partir da nossa realidade a analisar desmontar o tudo em partes percebendo a relação entre essas para distinguir ideias principais e secundários fatos e hipóteses depois sintetizar importante isso a fazer a capacidade de resumir o que está sendo dito reunir o combinar elementos para formar o novo todo e por fim avaliar julgar criticar emitir juízo de valor isso é bom o
isso é ruim e a partir desse juízo de valor usar como critério para tomar as suas decisões e esse momento crucial do conhecimento quando ele não é mais algo abstrato somente mas ele está inserido dentro da minha vida de tal forma que eu tomo decisões a partir dos conhecimentos científicos que eu desenvolvi que eu criei e eu consegui para mim esse é o segundo momento interna é o terceiro e último momento da instrumentalização é justamente depois da sala dela veja temos um primeiro momento que preparação ou segundo na sala de aula efetivamente e agora é
depois da sala de aula atitudes do professor primeiro expressar agrado ou desagrado em relação ao trabalho realizado foi bom foi ruim gostei não gostei desse importante se essa sinceridade para consigo mesmo para que você possa fazer uma análise e consequentemente usar aquilo que funcionou e continuar utilizando e alterar aquilo que não funcionou é perceber como é que vai funcionar nas próximas aulas esse é um trabalho cumulativo e a pensar também expectativa em relação aos alunos o que que eles vão fazer com esses novos conhecimentos como é que foi a receptividade deles o resultor em um
uma participação interessante ou não hotel essa é a primeira atitude do professor era sinceridade avaliativa do momento e o aluno atitude do aluno o primeiro conseguir pôr em prática os conhecimentos conhecimento ele não é stereo e ele gera frutos eu conheci aplico na minha vida cotidiana este é uma atitude do momento pós-aula paulo à vontade de conhecer além conhecimento bom é aquele que o provoca quero saber mais e nós temos tantos recursos e nós podemos está melhorando e buscando depois à vontade de conhecer além de demonstrar satisfação ou aversão pelo aprendido é um todo momentos
posso sala de aula que o aluno também deve ter com uma atitude e finalmente como ação o professor deve fazer as análise crítica dos seus procedimentos e aqui não repita os erros e os melhores claro aprimore a sua atividade e para o aluno a ação principal é realizar as suas tarefas se preparar para os próximos passos