ALGUMA POESIA FUVEST - Profa. Dra Literatura pela USP, Miriam Bevilacqua

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Biblion - Miriam Bevilacqua
Resumo e Análise do livro Alguma Poesia - FUVEST -Profa. Dra. em Literatura pela USP, Miriam Bevilac...
Video Transcript:
E aí [Música] É muita gente me pediu para que eu falasse dia alguma coisinha de Carlos Drummond de Andrade e pediu desculpas né não gente não tem que pedir desculpa de nada é Drumond é um dos meus autores preferidos eu tenho vários Mas tomou tem um carinho especial de um monte eu acabei trabalhando no meu pós-doutorado com a obra de Drummond então claro eu tenho o maior prazer em falar de Drummond tenho hoje eu vou falar do livro alguma poesia que foi o primeiro livro lançado por Drummond no início né da carreira lá em 1930
guardem essa data 1930 então ele começa ali com livros e1930 hoje em dia nós falamos muito em Alto publicação né mas o poeta Mineiro já fase e naquela época era alguma poesia foi o próprio Drummond que pagou do bolso a publicação de 500 exemplares Então nós não estamos fazendo nada novo né ele já fazia isso é a impressão e como ele era funcionário público a impressão foi feita nas gráficas da Imprensa Oficial né E como funcionar ele teve ali um bom desconto bem o Drummond tem me acaba criando até um selo chamado Pindorama como se
fosse uma editora Para ninguém saber que ele estava se alto publicando como alguma coisinha cá em várias provas e vários vestibulares eu vou analisar a o livro né o livro pequeno eu vou analisar você tem que ficar até o final do vídeo para não perder nada entender em diversos contextos e as características desse livro que é tão importante uma coisa que você tem que saber é que antes do lançamento de alguma poesia que eu já falei que é o primeiro livro O Poeta ele trabalhava como jornalista Mas ele já tinha lançado alguns poemas em algumas
revistas assim né meio que experimentando ele já tinha ganho até um concurso de contos né e ele tinha ficado muito também impactado quando ele morando em Belo Horizonte os modernistas que fizeram a semana de 22 hoje eu de Mário de Andrade eles estiverem Belo Horizonte e o Drumond que tinha grande admiração por ele por eles os conhece aliás uma coisa que é interessante o Mário de Andrade e o Drummond eles vão se corresponder durante muito em Drummond uma grande admiração pelo Mário de Andrade e é para o Mário de Andrade que ele vai dedicar este
livro alguma poesia ao longo do livro ele vai dedicar para outras pessoas alguns poemas aqui ali mais um livro ele dedica a Mário de Andrade e eu tinha dito então que os poemas haviam sido publicados e Tinha alguns poemas né soltos e tem um poema que fez um grande barulho quando foi publicado o que foi o poema No meio do caminho e que depois vai aparecer Claro em algumas em alguma poesia lembram da deste poema todo mundo é parece que já ouviu falar né A primeira estrofe é assim no meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra E aí Claro o fss é só a a primeira estrofe do poema né ele continua E por que que esse poema foi isso tanto barulho como eu falei que que ele tem né É porque ele era muito diferente porque ele falava de algo que parecia não ter qualquer importância como uma pedra era estranho imaginar que alguém um poeta e dedicar um poema a falar de uma pedra até então se achava que somente os grandes temas principalmente dos Sentimentos é
que se deveria que deveria se ocupar um poeta né então e também porque no meio do caminho não tinha métrica não tinha rima com as pessoas estão acostumadas né não podemos esquecer que mesmo não tendo vivenciado ali a semana de 12 Drumond já começa ter contato com os modernistas já começa a entender o que é o modernismo bom primeiro você precisa saber que quanta estrutura o livro tem 49 poemas não é um livro louco alguns poemas é um pouco mais longo o maior que que subdivide em outros poemas que nós vamos falar daqui a pouco
mas a grande maioria é de poemas curtos às vezes apenas de três versos Então não é um livro difícil de ler não é um livro fácil de ler e lendo alguma poesia nós podemos perceber algumas características que Drumond vai levar para a vida toda como a timidez com uma humildade né que ele tem e como ele fala muito de si próprio neste livro e logo no primeiro poema eu chamo a sua atenção para que você leia né que é o poema de Sete Faces em que ele fala de si próprio né o Drummond começa o
livro é como se apresentando né e de que forma que vai ser essa apresentação ele diz assim quando nasci um anjo torto desses que vivem na sombra disse vai Carlos ser gauche na vida vejam que não era um anjo bonito luminoso né com a como a imagem que nós estamos acostumados a ter dos Anjos mas o anjo tudo bom que aparece para o irmão quando ele nasce era um anjo torto que vivia na sombra o que nos remete ao escuro aquilo que não tem brilho e ainda por cima Esse o disco Carlos né vai Carlos
vai ser Ghost na vida quase como uma sentença que não pode ser alterada que foi feita ali nessa hora do nascimento do Monte eu preciso contar que gols é uma palavra de origem francesa que quer viver esquerda né só que quando ela foi incorporada a língua ela tem outro significado também mas quando ela foi incorporada a língua brasileira Qual é o sentido né ela ganhou o sentido de uma pessoa Ghost uma pessoa insegura sem determinação então ou seja o que o arranjo prever é que o é que ele o autor bom vai viver como que
numa Contramão no sentido contrário ao da maioria das pessoas e talvez por isso não terá um destino grandioso e no mesmo poema um pouco mais para frente né o poeta disse que ele tem poucos e raros amigos e ainda completa né ele tá o tempo todo falando de si próprio né Ele fala meu Deus porque me abandonaste se sabias que eu era que eu não era Deus se sabias que eu era fraco Claro que existe uma intencionalidade ao escolher esse poema para abrir o livro é um poema em que o poeta se diz Ghost diz
fraco Cid sério Cid simples com poucos amigos né E todas essas características que ele pinta ali ele já conquista a simpatia do leitor que falar coitado né Coitado de ser de se diz poeta né e isso é para sempre e é para que talvez haja uma melhor boa vontade para os poemas que vão aparecer mais para frente então uma das marcas que você precisa guardar é que o poeta se coloca na quase totalidade dos poemas ele fala da sua infância ele fala das suas lembranças e ele não é apenas um observador da cidade das coisas
ou dos fatos Mas ele também é um participante Então para que isso ocorra ele usa constantemente a primeira pessoa para se colocar nos poemas é ele que ver É ele que sente a ele que percebe e etc e tá o Mário de Andrade eu falei que ele se correspondiam ao escrever para Drummond para falar do livro né que o irmão pediu para ele dizer o que que achava ele chegou achar o cão do Drumond para isso dizendo que era um livro excessivamente individualista e claro que ele amenizou dizendo que isso não chegava a ser um
defeito mas é é um livro que é muito focado em si próprio né é o que nós chamamos é em poemas do eu-lírico que aparece né e o que que é o eu lírico o eu lírico é a maneira que o poeta traz o que acontece no mundo exterior para ser processado para ser sentido pelo seu mundo interior Então tudo o que ele vê passa por ele passa pelos seus sentimentos isso é o eu lírico bem eu disse antes que a um grande poema que se divide em outros é o poema chamado lanterna mágica vejam
lanterna aquilo que bota luz né então tem uma e o título também os poemas que compõem o lanterna mágica são poemas que tem as cidades mineiras como tema como Belo Horizonte Sabará Caeté Itabira São João del-rei mas também Nova Friburgo e Rio de Janeiro e ele termina com poema de apenas dois versos né chamado Bahia e o que diz esses dois versos né É nesse poema Bahia ele diz a pena é preciso fazer um poema sobre a Bahia mas eu nunca fui fui lá ou seja o poeta era capaz de fazer poemas para cidades que
ele tivesse eu nascido como Itabira ou vivido como o Belo Horizonte ou tivesse tido alguma experiência mas ele se sentia incapaz uma das cidades baianas simplesmente porque ele nunca tinha ido a baía ao buscar cenários nacionais Drumond faz uma crítica aos escritores que buscavam sempre e se parecer com escritores estrangeiros principalmente europeus por isso que antes desse longo lanterna mágica que esse poema de outros com outros poemas ele antes ele colocou um poema chamado Europa França e Bahia Olha o contraste Europa a França que tanto influenciou a nossa literatura EA Bahia e justamente ele vai
falar nesse poema anterior a lanterna mágica dessa pretensão né E o que ele pensa a respeito disso ele chega dizer claramente não verso né "meus olhos Brasil É sim João da Europa então a posição dos poemas nos livros do Drummond eu acabei de falar a ordem que eles aparecem é o recurso quebrou-se utiliza muita um recurso muito caro na obra de Durmam eu falo disso aqui no canal quando eu analiso clareni Guima que é outro livro do poeta livro importante também de Drummond se você ainda não viu eu recomendo que você veja para poder entender
como a ordem dos poemas é um itinerário de leitura que o poeta quer que nós leitores passamos né então não não é como qualquer livro de poema que você pode ler em qualquer ordem hidromon você tem que seguir esse itinerário Então pegando o exemplo que eu acabei de citar primeiro poeta vai falar da Europa diz que está cheio da Europa e em e traz vários poemas de cidades brasileiras e cutucar dizendo que da Bahia ele não pode falar porque ele não conhece fora se ele não pode falar da Bahia quê Porque ele não conhece não
pode também falar dos cenários europeus ou se comportar como um escritor europeu né então ele faz aí uma crítica a esses escritores que estão tempo todo tentando imitar ou usar como tema temas europeus né então o nacionalismo EA crítica escritores que preferem o estrangeiro é um tema muito presente também nesse livro em outro poema que se chama a fuga Olha que desculpa a fuga não só fuga Drumond ainda mais explícito né ele disse e é bem imagético e pega até enxergar o poeta vai enchendo a mala põe camisas punhos loções um exemplar da imitação e
Paty para outros cubos veja que é um exemplar da imitação ou seja tá dizendo que o nosso escritor imita o escritor europeu mais para frente outra estrofe desse poema fuga diz povo feio Moreno bruto não respeita meu fraco e preto na Europa reina a geometria e todo mundo anda como eu de luto então é o poeta desmerecendo que é brasileira achando que o povo brasileiro é feio que ele gosta de andar e todo de preto e ainda completa pouco mais para frente ainda nesse poema dizendo que no Brasil só tem canibais é o poeta né
aquele poeta que tá fugindo do Brasil é o que o poeta Drumond está sendo irônico imaginando esse poeta que abandona o Brasil em Fuga para viver na Europa porque na Europa é mais chique a literatura é mais sofisticada O que é claro uma coisa que Drumond vai contra Drumond Não acredita nada disso então além do eu-lírico além do nacionalismo um outro tema que domina o livre vai estar sempre presente não apenas nesse livro mas na obra entre inteira de Drummond é o amor a vários poemas em alguma poesia que falam sobre ângulos diferentes do Amor
desde o desencontro do amor que é um que é um tema muito explorado pelos poetas né ele usa isso principalmente naquele poema famoso chamado quadrilha vou lembrar vocês o comecinho lembra João que amava Teresa que a o mundo que amava Maria que amava Joaquim e por aí mostrando né como a gente ama pessoas diferentes né difícil correspondência ali como também o amor que atravessa o tempo né que aparece no poema balada do Amor que é aquele amor através das idades gosta também muito de um poema chamado desse livro quero me casar que fala do amor
que tem pressa então é o amor sempre mais o amor é abordado de formas diferentes por fim o último tema é o fazer poético EA sensibilidade que o poeta possui e eu vou pedir para que você leia com muita atenção um o antepenúltimo problema chamado explicação em que ele mistura o eu lírico nacionalismo o amor EA importância do fazer poético é um é um pouco é mais longo né mas que começa assim eu vou falar só a primeira estrofe meu verso é minha Consolação meu verso é minha cachaça todo mundo tem sua Cachaça ou seja
o fazer poético é o vício do poeta né então a pessoalidade é uma marca muito forte desse livro os poemas falam de coisas lugares Fatos e sentimentos vivenciados por Drummond até nesse nesse mesmo poema chamado explicação ele vai dizer várias coisas né E vai terminar com dois versos questão é que fecham né o poema se meu verso não deu certo foi seu ouvido que entortou quer e não é do poeta copedo do ouvinte Eu não disse ao senhor que não sou senão poeta então é essa humildade que durou aparece na obra de Drummond de dizer
que ele é uma coisa menor que ele é poeta Então olha ao mesmo tempo ele se desculpa e ele se definir né como alguém sem importância que é completamente contrário né talvez maior poeta da nossa língua né um poema que é completamente diferente do resto do livro e que afirma a filiação do poeta ao movimento modernista o que lhe dá liberdade para fazer o que deseja né como modernistas pregavam sem se preocupar com a forma é o poema outubro 1930 que fala da Revolução de 30 e por que que esse poema é tão diferente e
ele mistura verso ou prosa O que é absolutamente incomum a uma estrofe Depois tem um transcorrido depois novamente uma estrofe e outra texto corrido e assim sucessivamente funciona quase como uma experiência de Drummond se não me engano só tem mais um poema que ele vai fazer ao longo da obra toda que segue essa estrutura né então é algo completamente novo funciona como eu já disse como vai experimentação que Drummond tenta e o que que ele tenta ele e tenta quebrar os limites entre os gêneros da prosa e do verso né é coisas que são bem
marcadas ele tenta quebrar que é uma característica bem Modernista o último poema o poema chamado poema da Purificação ele é praticamente uma resposta ao primeiro poema o quê e o poema das sete faz-se no primeiro poema o Anjo torto dizia que ele iria ser um gouche no último poema é a uma resposta esse anti tá vou ler Ele é bem curtinho e é importante para você entender chamar poema da Purificação depois de tantos combates o anjo bom matou Anjo Mau e jogou seu corpo no rio as águas ficaram tintas de um sangue que não descorava
e os peixes todos morreram mas uma luz que ninguém soube dizer de onde tinha vindo apareceu para clarear o mundo e outro anjo pensou a ferida do anjo batalhador então vejo ele está dizendo que ele foi purificado chama poema da Purificação tem um aquele anjo que tinha feito a visão tão pessimista ele é derrotado por um anjo bom um anjo que teve muitos combates né Para que o anjo bom vencesse o Anjo Mau e ele fala né da que as águas ficaram tintas E aí é uma coisa de colocar o sangue mas também é a
tinta que é um objeto daquele que escreve né então é o outro Anjo ele ficou move das feridas né E algo clareia então ele o poeta se purifica e novamente aqui eu chamo a sua atenção para o percurso e como último poema você só consegue a entender da maneira como eu acabei de explicar se você tiver lido o primeiro se você altera muita ordem dos poemas você não consegue entender a intenção de Drummond quanto à estrutura dos versos você não pode esquecer que estão Versos Livres que não usam a rigidez da forma que os poemas
clássicos usavam quando todo verso tinha que ter rima e número certo de sílabas né Isso é é metrificar né quando você faz sempre a mesma métrica os versos de alguma coisinha Então são Versos Livres justamente porque não seguem qualquer uma dessas regras e ele podia inclusive uma coisa que é super interessante você outro Mou podia na mesma o poema tem uma estrofe metrificada e outras em qualquer métrica ele e ele sabia fazer eletrificada mas que ele tinha optado por não fazer né então isso é uma característica Modernista né por isso que a gente nunca pode
esquecer que ele é um poeta moderniza eu disse antes que ele conheceu os modernistas que estiveram em Belo Horizonte mas depois né o Drumond ele não participou da semana de 22 ele não se engajou imediatamente ao movimento modernista Claro ele já vinha acompanhando já sofria as influências já usa admirava por isso que a gente vê tantos poemas nesse livro é de estética Modernista mas ele vai ser o que nós chamamos da segunda geração de modernista Ou seja a geração de 30 é a mesma coisa segunda geração do Modernismo ou geração de 30 Então vamos marcar
Quais as os principais para que você possa fazer uma boa prova então são 4 temas que prevalecem nos poemas né que são o eu lírico aquele eu que traz o mundo exterior para ser processado pelo mundo e interior e se coloca o tempo todo o nacionalismo EA crítica à imitação dos europeus o amor sobre os mais diversos aspectos e o fazer poético a outros temas Claro que sim acabei de falar até do outubro 1930 mas não são temas que prevalece quem prevalece são esses quatro quanto a linguagem é um vocabulário que não é rebuscado ele
quer falar de forma simples de forma mais coloquial quantas características é um livro individualista em que o poeta se coloca o tempo todo E aí primeira pessoa é a sua visão do mundo e das coisas né em alguns poemas ele é um pouco mais observador em outros ele é inclusive participante ali das ações o que importa é que na quase totalidade os poemas têm a participação de uma forma ou de outra com as do poeta né e por fim como Modernista Drumond então está muito mais preocupado do que o conteúdo que com o conteúdo do
que qual forma por isso ele não se preocupa com rima com métrica e os seus versos serão Versos Livres é preciso lembrar que uma coisa que é importante não apenas esse livro mas na obra toda do Drummond é que é ele estabelece Um percurso de leitura a ordem em que os poemas as O que é intencional então é importante para guiar o olhar do leitor ao contrário do que acontece na maioria dos livros de poemas que a gente pode ler aleatóriamente tá a resenha escrita ela está no meu site www.mirabilandia.com.br se possível se inscreva aqui
no canal E compartilhe esse vídeo com outras pessoas que vão fazer vestibular eu acho que se eu puder ajudar quanto maior número de pessoas mais bacana né o canal fica mais útil né é comente faça seus pedidos que eu vou ter sempre muito prazer em atender e até o próximo posto e [Música]
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